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<p>AMAZÔNIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL</p><p>GEOGRAFIA | MAÍRA LUDWIG</p><p>AMAZÔNIA LEGAL</p><p>REGIÃO NORTE</p><p>DROGAS DO SERTÃO</p><p>IRMÃOS VILAS-BÔAS</p><p>PROJETO RONDON</p><p>“INTEGRAR PARA NÃO ENTREGAR"</p><p>QUESTÃO 1</p><p>Um novo estudo realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio</p><p>Arouca na população indígena Yanomami constatou a presença de</p><p>mercúrio nas amostras de cabelo de 56% das mulheres e crianças da</p><p>região de Maturacá, no Amazonas, em níveis acima do tolerado pela</p><p>Organização Mundial da Saúde. “O mercúrio é disseminado pelas águas</p><p>dos rios e a contaminação de seres humanos se dá, especialmente, por</p><p>meio da ingestão de peixes contaminados”, afirmou o coordenador da</p><p>pesquisa, Paulo Basta.</p><p>(Filipe Leonel. “Contaminação por mercúrio se alastra na população Yanomami”.</p><p>www.ensp.fiocruz.br, 16.08.2019. Adaptado.)</p><p>QUESTÃO 1</p><p>A contaminação por mercúrio apresentada no excerto está associada:</p><p>a) À calagem para eliminar a acidez do solo.</p><p>b) Ao terraceamento sem o controle de erosão.</p><p>c) Ao garimpo ilegal para a extração de ouro.</p><p>d) A laterização para a extração da canga.</p><p>e) A aterros sanitários sem a impermeabilização do terreno.</p><p>QUESTÃO 2</p><p>O artigo 18 da Lei Federal 9.985/2000, que instituiu o Sistema Nacional de</p><p>Unidades de Conservação (SNUC), define Reserva Extrativista como uma</p><p>área utilizada por populações tradicionais, cuja subsistência se baseia no</p><p>extrativismo e, complementarmente, na agricultura de subsistência e na</p><p>criação de animais de pequeno porte. Essa lei tem como objetivos básicos</p><p>proteger os meios de vida e a cultura dessas populações, e assegurar o</p><p>uso sustentável dos recursos naturais da unidade.</p><p>Nessas reservas, as terras são</p><p>a) das comunidades tradicionais e de usufruto de todos os brasileiros</p><p>b) de particulares e o usufruto é dado às comunidades carentes.</p><p>c) do governo e o usufruto é dado aos grandes latifundiários.</p><p>d) da União e de usufruto das comunidades tradicionais.</p><p>e) privadas e de usufruto das comunidades ribeirinhas.</p><p>QUESTÃO 3</p><p>No final de 1988, surgiu no Acre a Aliança dos Povos da Floresta, formada</p><p>por seringueiros e povos indígenas motivados por problemas comuns.</p><p>Inspirados pelo modelo de demarcação das terras indígenas, os</p><p>seringueiros propuseram como solução o que viria a se tornar uma nova</p><p>forma de unidade de conservação ambiental: as Reservas Extrativistas.</p><p>Nelas, as populações tradicionais (ribeirinhas, caiçaras, indígenas,</p><p>quilombolas etc.), que dependem da extração de produtos da natureza</p><p>como, por exemplo, o látex ou a castanha, recebem áreas demarcadas</p><p>para as quais desenvolvem um complexo plano de manejo que, ao mesmo</p><p>tempo, garanta a biodiversidade local e a dinâmica cultural do grupo.</p><p>No estado de São Paulo, existe a Reserva Extrativista e Quilombo do</p><p>Mandira, que foi premiada em 2002 na Rio+10 pela iniciativa</p><p>socioambiental que conjuga o manejo de ostras e a valorização cultural e</p><p>econômica da comunidade envolvida.</p><p>QUESTÃO 3</p><p>Segundo o texto, é correto afirmar que</p><p>a) as Reservas Extrativistas, apesar da atuação pioneira dos</p><p>seringueiros, ficaram restritas às comunidades quilombolas.</p><p>b) o objetivo da proposta da Aliança dos Povos da Floresta foi o de</p><p>conjugar a conservação ambiental com a manutenção dos modos de</p><p>vida.</p><p>c) a Constituição Brasileira, promulgada em 1988, incorporou as</p><p>solicitações da Aliança dos Povos da Floresta, como a criação de</p><p>unidades de conservação.</p><p>d) o seringueiro Chico Mendes, líder da Aliança dos Povos da Floresta,</p><p>foi escolhido para ser ministro do Meio Ambiente em 1989.</p><p>e) a Rio+10, realizada no Rio de Janeiro, premiou a iniciativa dos</p><p>seringueiros e indígenas pelo manejo da castanha.</p><p>QUESTÃO 4</p><p>Em relação ao desmatamento na Amazônia, o Instituto Nacional de</p><p>Pesquisas Espaciais (INPE) vem realizando o inventário de perda da</p><p>floresta primária por meio do desmatamento “por corte raso”, isto é, a</p><p>remoção completa da cobertura florestal em um curto espaço de tempo</p><p>e sua total substituição por outras coberturas e usos (agricultura,</p><p>pastagens, construção de hidrelétricas etc.). A esse respeito, analise o</p><p>mapa a seguir.</p><p>QUESTÃO 4</p><p>QUESTÃO 4</p><p>Com base no mapa, assinale a afirmação correta.</p><p>a) O chamado “arco de fogo”, às margens sul e leste da Floresta Amazônica,</p><p>sofreu mais com o desmatamento, devido à expansão da agricultura</p><p>empresarial e da pecuária de corte.</p><p>b) Os “povos da floresta”, comunidades ribeirinhas e produtores familiares</p><p>em áreas de assentamento mantiveram os sistemas tradicionais de</p><p>agricultura, o que diminuiu os índices de desmatamento.</p><p>c) O aumento da produtividade da bovinocultura na Amazônia influenciou</p><p>na expansão da área desmatada, porque passou a exigir novas áreas de</p><p>confinamento e o plantio de novas forrageiras.</p><p>d) A construção de barragens para a instalação de hidrelétricas deu origem</p><p>a grandes reservatórios que atuam na regularização do regime de chuvas</p><p>e na renovação da cobertura florestal.</p><p>e) Os sistemas intensivos de produção agropecuários adotaram o “corte</p><p>raso” para recuperar áreas degrada - das, graças à integração lavoura-</p><p>pecuária-floresta.</p><p>QUESTÃO 5</p><p>Conflitos no campo deixam 59 mortos e violência é a maior em 13 anos</p><p>Em 2016, os conflitos agrários causaram a morte de 59 pessoas em todo</p><p>o País. O índice é o mais alto desde 2003, quando 71 pessoas foram</p><p>assassinadas em conflitos no campo. Em 2015, haviam sido 50</p><p>assassinatos, 14 a mais que no ano anterior. O Estado de Roraima ocupa</p><p>o topo da lista dos mais violentos, vindo em seguida Maranhão e Pará.</p><p>Sobre o conteúdo apresentado no texto e o modo como as propriedades</p><p>rurais estão distribuídas pelo território brasileiro, é CORRETO afirmar</p><p>que a distribuição de terras do país</p><p>QUESTÃO 5</p><p>a) é caracterizada pela desconcentração de terras e pela existência</p><p>majoritária de minifúndios rurais, cuja produção agrícola é, em</p><p>geral, destinada ao mercado externo da América do Norte e da</p><p>Europa.</p><p>b) apresenta a menor concentração de terras da América Latina e</p><p>mantém a equidade na distribuição por regiões do país, com índices</p><p>de produtividade bastante altos e grande potencial para a produção</p><p>agropecuária.</p><p>c) possui a maior parte de suas terras concentradas por latifundiários,</p><p>fato que permite situações de desigualdades e conflitos sociais com</p><p>trabalhadores que reivindicam a reforma agrária.</p><p>QUESTÃO 5</p><p>d) viabiliza a real necessidade de ocupação dos trabalhadores do</p><p>campo, sobretudo nas regiões Norte e Centro-Oeste, para fins de</p><p>produção agropecuária, impedindo, dessa forma, a concentração de</p><p>grilagens.</p><p>e) registra, por meio dos censos agropecuários do país, que, entre o</p><p>período do governo militar e o início do século XXI, houve uma</p><p>grande diminuição da concentração fundiária nas regiões Norte e</p><p>Sul.</p><p>GABARITO: C</p><p>QUESTÃO 6</p><p>Tal como foi concebido, o desenvolvimento da Amazônia pressupunha o</p><p>desmatamento. Muitas forças foram envolvidas e constituíram uma teia</p><p>de múltiplos interesses: as instituições financeiras internacionais, a</p><p>tecnocracia militar e civil, as elites regionais e nacionais, as corporações</p><p>transnacionais, os madeireiros, os colonos sem terra e os garimpeiros.</p><p>SANTOS, L. G. Politizar as novas tecnologias: o impacto sociotécnico da informação digital e</p><p>genética. São Paulo: Editora 34, 2003 (adaptado).</p><p>QUESTÃO 6</p><p>O modo de exploração descrito opõe-se a um modelo de</p><p>desenvolvimento que</p><p>a) gera empregos formais.</p><p>b) possibilita lucros imediatos.</p><p>c) maximiza atividades de extração.</p><p>d) reitera a dependência econômica.</p><p>e) promove a conservação de recursos.</p><p>QUESTÃO 7</p><p>O modelo de conservacionismo norte-americano espalhou-se</p><p>rapidamente pelo mundo recriando a dicotomia entre “povos” e</p><p>“parques”. Como essa ideologia se expandiu, sobretudo para os países</p><p>do Terceiro Mundo, seu efeito foi devastador sobre as “populações</p><p>tradicionais” de extrativistas, pescadores, índios, cuja relação com a</p><p>natureza é diferente da analisada pelos primeiros “ideólogos” dos</p><p>parques nacionais norte-americanos. É fundamental enfatizar que a</p><p>transposição deste “modelo” de parques sem moradores, vindo</p><p>de</p><p>países industrializados e de clima temperado, para países cujas</p><p>florestas remanescentes foram e continuam sendo, em grande parte,</p><p>habitadas por populações tradicionais, está na base não só de conflitos</p><p>insuperáveis, mas de uma visão inadequada de áreas protegidas.</p><p>DIEGUES, A. C. O mito da natureza intocada. São Paulo: Hucitec; Nupaub-USP/CEC, 2008</p><p>(adaptado).</p><p>QUESTÃO 7</p><p>O modelo de preservação ambiental criticado no texto é considerado</p><p>inadequado para o Brasil por promover ações que</p><p>a) incentivam o comércio de produtos locais.</p><p>b) separam o homem do lugar de origem.</p><p>c) regulamentam as disputas fundiárias.</p><p>d) deslocam a diversidade biológica.</p><p>e) fomentam a atividade turística.</p><p>GABARITO</p><p>1. C</p><p>2. D</p><p>3. B</p><p>4. A</p><p>5. C</p><p>6. E</p><p>7. B</p><p>Número do slide 1</p><p>Número do slide 2</p><p>Número do slide 3</p><p>Número do slide 4</p><p>Número do slide 5</p><p>Número do slide 6</p><p>Número do slide 7</p><p>Número do slide 8</p><p>Número do slide 9</p><p>Número do slide 10</p><p>Número do slide 11</p><p>Número do slide 12</p><p>Número do slide 13</p><p>Número do slide 14</p><p>Número do slide 15</p><p>Número do slide 16</p><p>Número do slide 17</p><p>Número do slide 18</p><p>Número do slide 19</p><p>Número do slide 20</p><p>Número do slide 21</p><p>Número do slide 22</p><p>Número do slide 23</p><p>Número do slide 24</p><p>Número do slide 25</p><p>Número do slide 26</p><p>Número do slide 27</p><p>Número do slide 28</p><p>Número do slide 29</p><p>Número do slide 30</p><p>Número do slide 31</p><p>Número do slide 32</p><p>Número do slide 33</p><p>Número do slide 34</p><p>Número do slide 35</p><p>Número do slide 36</p><p>Número do slide 37</p><p>Número do slide 38</p><p>Número do slide 39</p><p>Número do slide 40</p><p>Número do slide 41</p><p>Número do slide 42</p><p>Número do slide 43</p><p>Número do slide 44</p><p>Número do slide 45</p>

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