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<p>UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA</p><p>Reynaldo Corralles Filho - RA 232748</p><p>PROJETO INTEGRADOR II: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NAS EMPRESAS E TERMINAIS PORTUÁRIOS</p><p>SANTOS</p><p>2023</p><p>UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA</p><p>Reynaldo Corralles Filho - RA 232748</p><p>PROJETO INTEGRADOR II: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NAS EMPRESAS E TERMINAIS PORTUÁRIOS</p><p>Apresento o Projeto Integrador I como</p><p>um dos pré-requisitos para aprovação,</p><p>no Curso Superior de Tecnologia em Logística</p><p>Orientador: Prof. Mariana Delpech Fonteles</p><p>SANTOS</p><p>2023</p><p>SUMÁRIO</p><p>1.INTRODUÇÃO.........................................................................................</p><p>5</p><p>2. DESENVOLVIMENTO.............................................................................</p><p>8</p><p>3. ANÁLISE E DISCUSSÃO DE RESULTADOS.........................................</p><p>10</p><p>4. CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................</p><p>10</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.............................................................</p><p>11</p><p>RESUMO</p><p>A crise econômica atual no Brasil tem afetado diversos setores, principalmente as indústrias, empresas prestadoras de serviços, o comércio varejista, os terminais portuários e a população. Muitas das empresas com o advento da pandemia não suportaram a crise e fecharam as suas portas, tornando o cenário ainda mais caótico e insatisfatório. Este Projeto Integrador apresenta a análise do macro ambiente e suas variáveis externas que podem afetar ou ajudar no crescimento de uma determinada empresa. Este Projeto Integrador também objetiva mostrar como um planejamento estratégico pode ajudar as empresas em tempos de crise econômica. O método utilizado teve fundamento nas pesquisas: aplicada (natureza do conhecimento); exploratória e descritiva (objetivos); bibliográfica. Sendo assim, é relevante lembrar que mesmo em tempos de crise há oportunidades de crescimento, competitividade e estabilidade no mercado.</p><p>Palavras-Chaves: Crise econômica. Comércio Varejista. Planejamento estratégico.</p><p>ABSTRACT</p><p>The current economic crisis in Brazil has affected several sectors, mainly industries, service providers, retail trade, port terminals and the population. Many of the companies with the advent of the pandemic could not withstand the crisis and closed their doors, making the scenario even more chaotic and unsatisfactory. This Integrating Project presents the analysis of the macro environment and its external variables that can affect or help the growth of a given company. This Integrator Project also aims to show how strategic planning can help companies in times of economic crisis. The method used was based on research: applied (nature of knowledge); exploratory and descriptive (objectives); bibliography. Therefore, it is important to remember that even in times of crisis there are opportunities for growth, competitiveness and stability in the market.</p><p>Keywords: Economic crisis. Retail business. Strategic planning.</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>Existem diversos tipos de crise. O termo que vem do latim, crisis, significa uma mudança brusca ou uma alteração importante no desenvolvimento, possui sinônimos de dificuldade, escassez e instabilidade. Atualmente o Brasil está enfrentando uma crise econômica que tem afetado diversos setores diferentes e muitas das empresas não suportaram e fecharam as portas, “a maior mortalidade das empresas registrada nos últimos anos”. (CHIARA, 2016).</p><p>Os portos são considerados o principal elo da cadeia de transporte de mercadorias e uma das suas principais funções é atender à necessidade de movimentação de diversos tipos de cargas como granéis sólidos e líquidos, carga geral e contêineres. Integram uma cadeia logística global, em constante evolução e, por isso, necessitam manter a qualidade de seus serviços à altura de um mercado competitivo e complexo.</p><p>Muito se fala em planejamento estratégico, mas muitos não sabem qual a sua importância para as empresas e nem como realizar um bom planejamento. Ele prevê o futuro da empresa, em relação ao longo prazo, consiste em saber o que deve ser executado e de que maneira deve ser executado.</p><p>Um porto é elemento que organiza o espaço e a oferta entre terminais, operadores, serviços de apoio, interfaces de transporte, e outros atores. A superestrutura portuária requer o papel de uma Autoridade Portuária forte, calcada na parceria entre o Estado e setor privado na definição de políticas operacionais direcionadas e melhor aproveitamento de suas áreas, para a geração de economias de escala que beneficiem a ambos.</p><p>Os Objetivos Estratégicos são fundamentais para garantir a continuidade sustentável de toda organização e, por este motivo, os terminais portuários adotam a metodologia do Balanced Scorecard, que é uma ferramenta estratégica de gestão que provê uma visão sistêmica das diversas perspectivas da empresa, a fim de aferir seu desempenho e buscar melhorias contínuas. O Balanced Scorecard deve transparecer a estratégia, iniciando com os objetivos financeiros de longo prazo.</p><p>A perspectiva financeira demonstra se a execução da estratégia contribuiu para a melhoria do desempenho financeiro. Nesta perspectiva, consideramos os objetivos que impactam diretamente no retorno financeiro.</p><p>A perspectiva portuária define os principais processos de negócios finalísticos da cadeia de valor, identificando se estes processos estão contribuindo para a geração de valor aos clientes e para o atingimento dos objetivos financeiros da organização.</p><p>Da mesma forma que a perspectiva portuária, esta perspectiva define os principais processos de negócios da cadeia de valor, identificando se estes processos estão contribuindo para a geração de valor aos clientes e para o atingimento dos objetivos financeiros da organização.</p><p>Segundo Rasmussen (1990), o planejamento estratégico e a sua consequente gestão tornam o processo decisório mais eficiente, onde uma ampla delegação de poderes e responsabilidades para os diferentes níveis hierárquicos promovem um eficaz processo de tomada de decisões, já que os níveis hierárquicos assumem responsabilidades dentro da sua estrutura de gestão estratégica desde as gestões funcional, operacional e executiva, até a alta gestão, assim, a permanente observação do macroambiente e a necessidade de cumprir os diferentes níveis do planejamento estimulam que cada nível hierárquico participe dinamicamente do processo de decisões.</p><p>Johnson e Scholes (2004) veem o planejamento estratégico como um tipo especial de processo de tomada de decisão com algumas características únicas. Muitas organizações não governamentais são citadas como tendo adotado alguma forma de planejamento estratégico.</p><p>Lenzi e Rosembrock (2003) enfatizam que o planejamento estratégico consiste em um processo contínuo, incluindo a tomada de decisões, determinação dos objetivos organizacionais, estabelecimento e organização das estratégias e atividades necessárias para implementar as decisões e mensuração dos resultados com base nas expectativas esperadas. Em uma abordagem mais rigorosa, o planejamento estratégico representa o início do processo administrativo na organização e gerencia as atividades subsequentes.</p><p>Ao longo do tempo, o conceito e a prática do planejamento estratégico têm sido bem aceitos a nível mundial, nos setores público e privado, devido à sua contribuição à eficácia organizacional e ao desempenho acelerado.</p><p>São muitas as variáveis externas que podem interferir no funcionamento de uma empresa, seja para melhor ou para pior. Estes fatores não dependem da atividade comercial, mas de fatores alheios que não só afetam as empresas, mas todo o conjunto da população. O estudo dessas variáveis é conhecido como macro ambiente, o qual analisa os seguintes ambientes:</p><p>· Ambiente Demográfico: É o estudo da população humana em termos de tamanho, localização, densidade, idade, sexo, raça, ocupação e outros dados estatísticos. Este ambiente é de grande interesse para os profissionais</p><p>de marketing porque envolve pessoas, e são as pessoas que constituem os mercados.</p><p>· Ambiente Econômico: Os mercados dependem tanto do poder de compra como dos consumidores. Este ambiente consiste em fatores que afetam o poder de compra e os hábitos de gasto do consumidor.</p><p>· Ambiente Natural: Inclui os recursos naturais que os profissionais de marketing usam como subsídios ou que são afetados pelas atividades de marketing.</p><p>· Ambiente Tecnológico: É talvez a força mais significativa que atualmente molda todo o destino. A pesquisa e o desenvolvimento são de extrema importância para uma empresa.</p><p>· Ambiente Político/Legal: As decisões de marketing são seriamente afetadas pelo desenvolvimento do ambiente político. Este ambiente é constituído de leis, agências governamentais e grupos de pressão que influenciam e limitam várias organizações e indivíduos em uma dada sociedade.</p><p>· Ambiente Cultural: É constituído de instituições e outras forças que afetam os valores básicos, as percepções, as preferências e os comportamentos da sociedade.</p><p>2. DESENVOLVIMENTO</p><p>O planejamento estratégico é uma ferramenta administrativa que serve como análise dentro do ambiente organizacional, propiciando uma visão sobre as oportunidades, ameaças e fraquezas dentro da organização, que podem ser ajustadas com os projetos e planejamentos a serem aplicados. (GRANT, 2003)</p><p>De acordo com Lacombe (2008), o planejamento estratégico é um processo que envolve toda a organização, e quando a informação não chega com clareza a todos os colaboradores, se tem um desacordo entre as partes, ou uma interpretação diferente do que foi exposto, o objetivo pretendido não consegue ser atingido.</p><p>Para Belmiro (2001), é necessário desenvolver o pensamento estratégico “antes” de se formular planos, envolvendo a criatividade e intuição de qualquer participante da organização (independentemente do nível hierárquico), uma vez que, o pensamento estratégico visa entender as constantes mudanças e incertezas que a empresa (por muitas vezes) vivencia e, se o pensamento estratégico estiver estabelecido, o planejamento já pode ser iniciado. O autor (BELMIRO, 2001) reitera que, planejamento é a prática de sinergia e que suas metodologias e práticas criam estruturas para o cumprimento das ideias.</p><p>O planejamento estratégico tem como objetivo primordial o aperfeiçoamento de recursos produtivos que aumentam a capacidade de produção, e assim quando a equipe trabalha em conjunto, entre todos os departamentos da empresa, se tem o crescimento organizacional que se espera.</p><p>O planejamento estratégico se volta para o alcance de resultados, através de um processo contínuo e sistemático de antecipar mudanças futuras, tirando vantagem das oportunidades que surgem, examinando os pontos fortes e fracos da organização, estabelecendo e corrigindo cursos de ação a longo prazo. (MOTTA, 2004, p. 11)</p><p>O planejamento estratégico tem início com a visão, missão, valores e políticas da organização, estendendo-se até a fixação dos objetivos. Segundo os autores Caravantes, Panno e Kloeckner (2004), a missão de uma empresa se refere ao propósito e a direção organizacional, e é nela em que as perguntas “quem somos?” “por que existimos?” e “qual a razão do nosso viver?” são respondidas. Além disso, definir a missão de uma organização serve de guia para as pessoas ao redor poderem conhecer um pouco mais sobre a empresa e construir uma ligação entre as duas partes envolvidas sobre o que cada uma pode fazer pela outra.</p><p>A visão deve representar, segundo Bertolin (2015), um estado futuro em que a empresa deseja estar ou mesmo quais são suas metas mais importantes, pois a visão serve de motivação e inspiração aos seus envolvidos.</p><p>Definir os valores de uma empresa exige disciplina e compromisso dos envolvidos para dar certo na visão de Nakagawa (2006), pois os valores de uma empresa são atitudes, comportamento e resultados que envolve toda a rede de comunicação, que vai desde clientes até fornecedores. Segundo os autores Certo e Peter (2005), o objetivo organizacional é uma meta onde a empresa direciona seus esforços, mas que em verdade não se tem uma definição certa, já que alguns estudiosos da área usam o termo “objetivo” e outros usam “metas”.</p><p>Segundo Zavadil, (2012) um passo muito importe a ser realizado é o da análise de mercado, e com isso, procurando saber como os clientes, fornecedores e concorrentes se comportam, determinando assim o tamanho do nicho, o tamanho da demanda e tudo mais. E é através da análise mercadológica que é descoberto as vantagens competitivas que o produto ou serviço tem e as vantagens de participar do mercado escolhido, sendo a melhor forma de completar essa análise é fazendo uma pesquisa de campo. E com base nas informações coletadas, o empreendedor poderá definir o setor de atividade, o tamanho e o potencial do mercado, descrever perfil e o comportamento de seus clientes, ter contato com seus fornecedores e analisar a concorrência para traçar a melhor estratégia para utilizá-la em sua organização.</p><p>Como Bertolin (2015) destaca, a ferramenta de análise S.W.O.T. (Streghts, Weaknesses, Opportunities and Threats) é utilizada para avaliar a situação da empresa e que traduzida para o português, nada mais é do que as forças, as fraquezas, as oportunidades e as ameaças que uma organização tem. Segundo ele, o ambiente interno é representado pelas forças e fraquezas da empresa e que com a ajuda da análise, a empresa terá o poder de controlar, fortalecer e melhorar os pontos observados por esta análise. Já o ambiente externo é representado pelo mercado que circunda a empresa como as oportunidades e as ameaças, sendo que não é possível fazer mudanças neste ambiente, mas que é possível mudar como afetará a sua organização.</p><p>3. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS</p><p>A gestão estratégica encontra-se presente em toda a empresa que deseja atingir seus objetivos e se antecipar aos problemas que podem surgir, diminuindo assim os riscos de insucesso. A obrigação fundamental da empresa em um sistema de livre iniciativa é gerar lucros para cumprir suas obrigações com seus acionistas e proporcionar um fluxo de caixa adequado para saldar seus compromissos financeiros e para atingir seus objetivos a melhor forma é investir em um planejamento estratégico.</p><p>O acompanhamento da execução e monitoramento das ações do Planejamento Estratégico é essencial para o cumprimento dos objetivos traçados. A partir do monitoramento é possível identificar a evolução do planejamento e identificar as possíveis falhas no processo que estão impedindo o alcance dos objetivos estratégicos. Além disso, pode fornecer informações gerenciais para tomada de decisões, com base em dados palpáveis, permitindo que o planejamento esteja em constante busca pela melhoria e o alcance dos seus resultados.</p><p>A Superintendência de Gestão Estratégica e a Gerência de Planejamento Estratégico e Projetos monitoram os esforços e resultados numa plataforma de gestão integrada, cujo acompanhamento periódico dos projetos estratégicos e ações prioritárias é executado de forma colaborativa e transparente, permitindo um ganho substancial na velocidade da tomada de decisão e também na aproximação entre a alta administração e a estrutura organizacional de primeira linha de ação.</p><p>4. CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Existem inúmeros autores e artigos na internet atualmente sobre planejamento estratégico e empresarial, o que tecnicamente deveria facilitar e ajudar os interessados a colocar seus planos no papel, mas infelizmente observa-se que mesmo com várias explicações, as pessoas ainda tem dificuldade em falar sobre esses temas. A falta de instrução e vontade de aprender colocam não só a vida da empresa em risco, mas toda a cadeia de valor que a envolve. Conforme observado, a não preocupação das organizações com plano de negócios e o planejamento estratégico podem acarretar a possíveis dificuldades em lidar com desafios organizacionais e mercadológicos.</p><p>Neste Projeto Integrador, procurou-se destacar a importância do Planejamento Estratégico dentro do processo de</p><p>Administração Estratégica, colocando-o como uma ferramenta útil para a gestão das organizações. Foram descritos alguns conceitos importantes sobre administração estratégica, visão e gestão estratégica que em muito podem contribuir para a reflexão dos administradores, e que estão diretamente relacionados são processo de Planejamento Estratégico. Planejamento Estratégico, mais que um documento estático, deve ser visto como um instrumento dinâmico de gestão, que contém decisões antecipadas sobre a linha de atuação a ser seguida pela organização no cumprimento de sua missão.</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>BELMIRO, J. Estratégias Emergentes. In: CAVALCANTI, M. Gestão Estratégica de Negócios: evolução, cenários, diagnóstico e ação. São Paulo (SP): Pioneira, 2001. Acesso em 16 ago 2023</p><p>BERTOLIN, G. Plano de negócios: como planejar meu negócio. Brasil, 2015. Ebook Kindle. Acesso em 17 ago 2023 CARAVANTES, R.G; PANNO, C.C; KLOECKNER, M.C. Administração: teorias e processos. São Paulo. Pearson. Acesso em 16 ago 2023</p><p>CERTO, S.C; PETER, J.P. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 2ª ed. São Paulo. Pearson, 2005. Acesso em 18 ago 2023 CHIARA, Márcia De. 1,8 milhão de empresas fecharam em 2015. O Estado de S. Paulo, 10 maio 2016. Acesso em 16 ago 2023</p><p>GRANT, R. M. Strategic Planning in a Turbulent Environment: Evidence from the Oil Majors. Strategic Management Journal, v. 24, 2003. Acesso em 18 ago 2023</p><p>JOHNSON, G. e SCHOLES. Exploring corporate strategy: text and cases. 6ª ed, Harlow: Pearson Education Limited, 2004. Acesso em 17 ago 2023</p><p>LENZI, F. C.; ROSEMBROCK, M. A. Desenvolvimento gerencial: da teoria acadêmica para a prática empresarial. Rio do Sul: Nova Era, 2003. Acesso em 18 ago 2023</p><p>MOTTA, P. R. Dimensões gerenciais do planejamento organizacional estratégico. In: VASCONCELLOS FILHO, P.; MACHADO, A. M. V. (Org.). Planejamento estratégico, formulação, implantação e controle. Belo Horizonte, 2004. Acesso em 16 ago 2023</p><p>NAKAGAWA, Marcelo. Ferramenta: missão visão valores (clássico). Sebrae, 2012. Acesso em 18 ago 2023</p><p>RASMUSSEN, U. W. Manual da Metodologia do Planejamento Estratégico: uma ferramenta científica de transição empresarial do presente para o futuro adotada para âmbito operacional brasileiro. São Paulo (SP): Aduaneiras, 1990. Acesso em 17 ago 2023</p><p>ZAVADIL, P.R. Plano de negócios: uma ferramenta de gestão. 1ª ed. Curitiba. InterSaberes, 2012. Acesso em 17 ago 2023</p><p>2</p>

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