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<p>Instrutor: Eng.</p><p>Matéria 2:</p><p>Horário: das 18 as 22 h</p><p>Carga horária: 16 horas</p><p>Matéria 2: Tintas (Carga horária: 12 horas)</p><p>Data da aula: de 05 a 08 de abril de 2022</p><p>Instrutor: Celso Gnecco</p><p>01 Conceituação de Pintura e Esquema de pintura;</p><p>02 Principais constituintes das tintas</p><p>05 Propriedades fundamentais das tintas;</p><p>05.1 Mecanismo de formação das películas de tintas;</p><p>03 Principais resinas e propriedades gerais das tintas;</p><p>04 Principais pigmentos</p><p>05.2 Mecanismo de proteção anticorrosiva das tintas</p><p>07 Principais tintas normalizadas pela Petrobras;</p><p>CURSO PARA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR</p><p>DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 1</p><p>06 Preparação das Tintas para a Aplicação</p><p>PROGRAMA</p><p>https://www.solucoesindustriais.com.br/empresa/construcao/super-industrias</p><p>08 Esquema de pintura, interpretação e estudo de caso;</p><p>▪ Engenheiro Químico pela Escola Superior de Química Oswaldo Cruz – SP (1974)</p><p>▪ Cursos de pós-graduação na Escola Politécnica da USP: Corrosão, Polímeros,</p><p>Papel & Celulose e Refinação de Petróleo</p><p>▪ Gerente de Treinamento Técnico da por 29 anos (1990 a 2019)</p><p>▪ Chefe do Laboratório de Pesquisas e Desenvolvimento de Tintas do</p><p>por 21 ½ anos (1969 a 1990)</p><p>▪ Membro da CB-43 - Comissão de Estudo de Corrosão e Pintura Industrial da ABNT</p><p>PUBLICAÇÕES</p><p>• Autor da publicação IPT 1558 – PINTURA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL</p><p>• Co-autor: PUBLICAÇÃO TÉCNICA PT 07 – Núcleo de Tecnologia da Construção Metálica/Poli USP-FDTE</p><p>– PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO</p><p>• Co-autor: APOSTILA TÉCNICA e CARTILHA DO PINTOR - Pinturas Ypiranga</p><p>• Co-autor: Livro da ABRAFATI – TINTAS: CIÊNCIA E TECNOLOGIA</p><p>• Co-autor: Livro “ESTRUTRUTURAS DE AÇO”- CONCEITOS, TÉCNICAS E LINGUAGEM – Editora Zigurat</p><p>• Co-autor: Tratamento de Superfície e Pintura–Instituto Brasileiro de Siderurgia/CBCA</p><p>• Autor das “Historinhas do Pincelzinho” publicadas na revista Pintura Industrial da Agnelo Editora</p><p>celso.gnecco@uol.com.br</p><p> Instrutor em cursos:</p><p>→ Inspetor de Pintura Nível I desde 2007, Nível 2 desde 2017 e Curso</p><p>Básico de Pintura Anticorrosiva desde 2018, Curso CETA de Ensaios em Tintas</p><p>Anticorrosivas desde 2020, Curso TTIP Inspeção em Tintas Anticorrosivas desde 2020</p><p>• → Tintas: Ciência e Tecnologia desde 1993</p><p>• → IEQ - Formação de Inspetores de Equipamentos desde 2005</p><p>Curso de Inspetor de Galvanização a Quente desde 2020</p><p>O curso é baseado na norma ABNT NBR 15218</p><p>Esta norma está em revisão</p><p>A ABRACO vem por meio deste comunicado informar que a norma ABNT</p><p>NBR 15218, documento que norteia o processo de qualificação e certificação</p><p>de Inspetores de Pintura Industrial, encontra-se em revisão na</p><p>.</p><p>Conceituação de Pintura</p><p>e Esquema de pintura</p><p>CURSO PARA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL</p><p>NÍVEL 1</p><p> Conceituação e Esquemas de Pintura</p><p>Processo ou resultado da aplicação de tinta sobre uma</p><p>superfície, com o objetivo de conferir propriedades específicas</p><p>detalhamento do preparo da superfície, sistemas de pintura,</p><p>cores, espessura seca e métodos de aplicação</p><p>conjunto de operações que objetivam a remoção de</p><p>contaminantes da superfície, bem como promover a aderência da</p><p>pintura e revestimento</p><p>define os tipos de tintas aplicadas em uma ou mais demãos em</p><p>função da avaliação da agressividade do meio ambiente, em uma</p><p>sequência específica para alcançar o resultado final desejado</p><p>Sistema de Pintura</p><p>Ver tinta de fundo (2.197)</p><p>2.197</p><p>tinta de fundo</p><p>Primer</p><p>tinta com propriedades anticorrosivas, adequada para aplicação direta</p><p>sobre o substrato e como base para as demãos subsequentes</p><p>2.203</p><p>tinta intermediária</p><p>tinta aplicada entre a tinta de fundo e a de acabamento</p><p>2.195</p><p>tinta de acabamento</p><p>tinta aplicada sobre a tinta de fundo ou a intermediária, de modo a conferir</p><p>ao esquema de pintura propriedades de cor e resistência ao meio corrosivo</p><p>Tinta anticorrosiva é uma composição líquida</p><p>que depois de aplicada sobre uma superfície,</p><p>passa por um processo de secagem ou cura</p><p>e se transforma em filme sólido, fino,</p><p>aderente, impermeável e flexível</p><p>Primer</p><p>Intermediária</p><p>Acabamento</p><p>Acabamento (esmalte) em inglês: Finish (Top Coat)</p><p> Tinta onde o sistema acaba (término da aplicação)</p><p> Tinta que dá o acabamento, ou seja, a aparência (cor & brilho).</p><p>em inglês: Intermediate coat (undercoating)</p><p> Finalidade: aumentar a espessura do sistema. Não necessita de</p><p>pigmentos inibidores de corrosão nem de coloridos, sendo</p><p>portanto de menor custo. Mas tem que ter a mesma qualidade do</p><p>primer e do acabamento, senão será um “elo fraco” na corrente.</p><p> Tinta que é aplicada em primeiro lugar, diretamente sobre o fundo</p><p>(aço). Por isso é chamada de . Deve ter afinidade</p><p>com o aço, interagir com ele e ser compatível com a tinta</p><p>intermediária e/ou com a de acabamento.</p><p>em inglês: Primer</p><p>Deve ser criteriosamente escolhida para resistir à agressividade do</p><p>meio ambiente (é a primeira a sofrer o impacto). É o escudo protetor,</p><p>Deve ser resistente ao intemperismo (sol e chuva)</p><p>e ser compatível com as demais tintas do sistema.</p><p>Por ser tripé, nenhum ítem é mais importante do que os outros dois</p><p>Idéia de</p><p>José Carlos Olivieri</p><p>(IPT)</p><p>Segundo a</p><p>ABNT NBR 15156</p><p>Pintura: Processo ou</p><p>resultado da aplicação</p><p>de tinta sobre uma</p><p>superfície com o</p><p>objetivo de conferir</p><p>propriedades</p><p>específicas</p><p>O que é Pintura?</p><p>A tecnologia evoluiu muito e sua</p><p>escolha deve ser criteriosa para</p><p>que possa ter excelente</p><p>desempenho</p><p>A Limpeza elimina</p><p>contaminantes e Rugosidade</p><p>melhora aderência do sistema</p><p>de pintura</p><p>Técnicas de aplicação e</p><p>equipamento adequado</p><p>devem acompanhar a</p><p>tecnologia da tinta</p><p>Por que os aditivos estão na vertical e</p><p>em pequenas quantidades?</p><p>Há aditivos voláteis como os solventes</p><p>Há aditivos poliméricos como as resinas</p><p>Há aditivos em pó como os pigmentos</p><p>e todos em teores muito baixos</p><p>É possível fabricar uma tinta sem aditivos → Não vai ficar muito boa</p><p>É possível fabricar uma tinta sem solventes → É uma tinta Zero COV</p><p>É possível fabricar uma tinta sem pigmentos → É um verniz</p><p>Não é possível fabricar uma tinta sem resinas →</p><p>Volátil</p><p>Não Volátil</p><p>(Sólidos)</p><p>A resina é a “alma”</p><p>da tinta. Quando</p><p>falamos em tinta</p><p>alquídica, acrílica,</p><p>epóxi ou poliuretano,</p><p>estamos nos</p><p>referindo a resina</p><p>com a qual a tinta é</p><p>fabricada</p><p>Aditivo volátil →</p><p>Vapor do Solvente →</p><p>SubstratoSubstrato</p><p>voláteis</p><p>resina</p><p>aditivo</p><p>não volátil</p><p>Tintas convencionais, com alto teor</p><p>de solventes e baixo teor de sólidos.</p><p>São tintas antiquadas de alto VOC.</p><p>Alto COV (High VOC)</p><p>Volátil</p><p>(Sólidos)</p><p>Não volátil</p><p>aditivos</p><p>Solvente→70%</p><p>VOC = 300 a 600 g/L</p><p>Tintas altos sólidos, baixo COV</p><p>(Low VOC), de baixo teor de</p><p>solventes e com alto teor de</p><p>sólidos (High Solids - HS).</p><p>Volátilsolvente</p><p>(Sólidos)</p><p>Não volátil</p><p>aditivos</p><p>Solvente→30%</p><p>VOC = 150 a 250 g/L</p><p>resina</p><p>Tintas base água (WB), com baixíssimo teor</p><p>de solventes, nas quais a maior parte dos</p><p>solventes foi substituída por água. São tintas</p><p>de baixo COV (Low VOC)</p><p>Waterborne ou Waterbased (WB)</p><p>Água Volátil</p><p>Solvente orgânico</p><p>(Agente Coalescedor)</p><p>(Sólidos)</p><p>Não volátil</p><p>aditivos</p><p>Solvente→1 a 2%</p><p>VOC = 10 a 90 g/L</p><p>Tintas sem solventes e com</p><p>altíssimo teor de sólidos. São tintas</p><p>quase que 100% sólidos ou</p><p>Zero COV (No VOC)</p><p>resina</p><p>(Sólidos)</p><p>Não volátil</p><p>aditivos</p><p>VOC = 0 (zero) g/L</p><p>Solvente→0%</p><p>resina</p><p>solvente</p><p>resina</p><p>Uma tinta 100% sólidos é líquida no momento da aplicação?</p><p>Líquido Líquido</p><p>Componente Componente</p><p>B</p><p>Tinta misturada</p><p>+ B</p><p>Componentes</p><p>Reagindo</p><p>Tinta curada</p><p>Sólido</p><p>+</p><p>100% sólidos é uma expressão que significa: a tinta é</p><p>A reação entre os componentes e (líquidos) se inicia no momento da</p><p>mistura, continua durante a aplicação e chega ao final depois da aplicação</p><p>em Inglês</p><p>= Volatile Organic Compounds =</p><p>ou</p><p>em português</p><p>= Compostos Orgânicos Voláteis =</p><p>VOCs are organic chemicals that have a high vapor pressure at ordinary, room-temperature conditions</p><p>“COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (COV)”:</p><p>Qualquer composto orgânico que libera espontaneamente vapores para a</p><p>atmosfera, nas condições</p><p>Jucemar Lopes</p><p>Placa de reação</p><p>(tampa)</p><p>Guarnição</p><p>do pistão</p><p>Base</p><p>do pistão</p><p>Pino ou</p><p>dolly</p><p>mangueira</p><p>do pistão</p><p>mangueira</p><p>de conecção</p><p>Componentes de um pistão, pino e mangueiras</p><p>PATTI</p><p>Base do pistão Com a Placa de reação</p><p>(tampa)</p><p>Gás</p><p>pressurizado</p><p>Pino</p><p>(Dolly)</p><p>Força de Arrancamento</p><p>Disco suporte para</p><p>distribuição de forçasAdesivo</p><p>PATTI</p><p>Neste caso, o rompimento ocorreu na interface tinta/adesivo</p><p>Falha B/Y</p><p>PATTI</p><p>O rompimento ocorreu entre a tinta e o substrato</p><p>Falha A/B</p><p>PATTI</p><p>Colaboração: Leonel Bejamin ClipeaderTRAcao PATTI</p><p>PATTI</p><p>73</p><p>PATTI</p><p>Tabela de conversão da pressão de rompimento do</p><p>Pistão F-8, para pino (dolly) com diâmetro de 12,7 mm (1/2”)</p><p>BP</p><p>(psig)</p><p>0 1 2 3 4 5 6 7 8 9</p><p>10 2,781 3,066 3,346 3,627 3,907 4,188 4,468 4,749 5,029 5,309</p><p>20 5,590 5,870 6,150 6,431 6,711 6,991 7,272 7,552 7,832 8,113</p><p>30 8,393 8,674 8,954 9,235 9,515 9,796 10,076 10,356 10,636 10,917</p><p>40 11,197 11,477 11,758 12,038 12,318 12.599 12,879 13,160 13,440 13,721</p><p>50 14,001 14,282 14,562 14,842 15,123 15,403 15,683 15,964 16,244 16,524</p><p>60 16,805 17,085 17,365 17,646 17,926 18,207 18,487 18,768 19,048 19,329</p><p>70 19,609 19,889 20,170 20.450 20,730 21,011 21,291 21,571 21,852 22,132</p><p>80 22,412 22,693 22,973 23,253 23,534 23,814 24,095 24,375 24,656 24,936</p><p>90 25,217 25,497 25,777 26,058 26,338 26,618 26,899 27,179 27,459 27,739</p><p>100 28,020</p><p>1 psi = 0,0068 MPa A conversão é função da área do pino e do pistão</p><p>Diâmetro do pistão F-8 3 7/8" (3.875") → 98.4 mm</p><p>73</p><p>73</p><p>PATTI</p><p>Anexo A 2</p><p>(Normativo)</p><p>A.2.1 Geral</p><p>Trata-se de um equipamento para ensaio de alinhamento</p><p>automático, conforme mostrado na Figura A.2.</p><p>Figura A.2 – Modelos de equipamentos automáticos hidráulicos</p><p>Tamanho do</p><p>dolly</p><p>Máxima</p><p>pressão</p><p>Máxima</p><p>pressão</p><p>10 mm 10000 psi 70 MPa</p><p>14 mm 6000 psi 40 Mpa</p><p>20 mm 3000 psi 20 Mpa</p><p>50 mm 500 psi 3.5 Mpa</p><p>Tamanho do</p><p>dolly</p><p>Máxima</p><p>pressão</p><p>Máxima</p><p>pressão</p><p>10 mm 14400 psi 100 MPa</p><p>14.2 mm 7200 psi 50 Mpa</p><p>20 mm 3600 psi 25 Mpa</p><p>50 mm 580 psi 4 Mpa</p><p>DeFelsko PosiTest AT-A</p><p>Automatic Adhesion Tester</p><p>Pino ou Dolly</p><p>Pneumático Hidráulico Hidráulico</p><p>PATTI</p><p>PATTI QUANTUM</p><p>Exigências de algumas normas PETROBRAS quanto à aderência</p><p>NORMA</p><p>PETROBRAS</p><p>DESCRIÇÃO</p><p>Espessura</p><p>da película</p><p>seca (mm)</p><p>MPa</p><p>Min</p><p>N-1277 E Tinta de Fundo Epóxi Rica em Zinco 65 - 75 7</p><p>N-1514 B Tinta Indicadora de Alta Temperatura 25 + 2 ---</p><p>N-1661 J Tinta de Zinco Etil-Silicato 75 a 80 7</p><p>N-1841 E “Shop Primer” de Zinco Etil-Silicato 25 ---</p><p>N-2231 E Tinta de Etil – Silicato de Zinco - Alumínio 200 a 240 10</p><p>N-2288 E Tinta de Fundo Epóxi Pigm.c/Alumínio (St3)/(SP-11) 120 a 130 10/12</p><p>N-2628 B Tinta Epóxi Poliamida de Alta Espessura 200 a 240 12</p><p>N-2630 B Tinta de Fundo Epóxi de Alta Espessura (St3)/(Sa 2½) 140 a 160 10/15</p><p>N-2677 B Tinta de Poliuretano Acrílico (Veremos adiante) --- ---</p><p>N-2680 A Tinta Epóxi, sem Solv, Tolerante a Sup. Molhadas 425 a 475 12/6</p><p>N-2912 A Tinta Epóxi Novolac (Tipo I 300 µm) (Tipo II 450 µm) (Tipo III 800 µm) 300 a 800 15</p><p>N-2913 C</p><p>Revestim. Anticorr para Tanque, Esfera e Cilindro de</p><p>Armazenamento Item 4.5 Revest. Poliaspártico</p><p>200 a 300 8</p><p>Normas a utilizar: ABNT NBR 15877 e ASTM D-4541</p><p>O Revestimento , de demão única, primer/acabamento,</p><p>“low VOC”, semibrilhante é de alto desempenho, com espessura mínima de</p><p>película seca em superfícies verticais de 200 µm e horizontais de 300 µm.</p><p>Exigências quanto a aderência da norma PETROBRAS N-2913 C</p><p>Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”)</p><p>Da Tabela 2- Especificação dos Revestimentos:</p><p>Equipamento: Tanque de teto fixo com isolamento térmico</p><p>Meio corrosivo: Seco ou úmido com ou sem salinidade, contendo</p><p>ou não gases derivados de enxofre, de 0 °C até 80 °C.</p><p>Região a ser pintada: O revestimento deve abranger toda a superfície</p><p>externa.</p><p>Revestimento: PETROBRAS N-2630 (alternativa N-2680)</p><p>Região pintada:</p><p>Externa</p><p>Exigências quanto a aderência da norma PETROBRAS N-2913 C</p><p>Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”)</p><p>Nota 2 O equipamento e adesivo devem ser selecionados para</p><p>atender pelo menos 20% acima da tensão mínima de tração.</p><p>Nota 1 Os valores de Tensão Mínima de Tração são referentes ao</p><p>padrão (ISO 8501-1)</p><p>20% de 15 MPa → 18,0 MPa20% de 12 MPa → 14,4 MPa</p><p>Da Tabela 2- Especificação dos Revestimentos:</p><p>Equipamento: Esferas e cilindros</p><p>Meio corrosivo: Equipamentos sujeitos a corrosão com elevada taxa de</p><p>desgaste (acima de 0,1 mm/ano), de 0°C até 80°C.</p><p>Região a ser pintada: O revestimento deve abranger toda a superfície interna.</p><p>Revestimento: PETROBRAS N-2912 (tipo II)</p><p>Região pintada:</p><p>Interna</p><p>Com preparo de superfície: Sa 2 ½ → (jato ao metal quase branco) > 15 MPa</p><p>Aderência:</p><p>Com preparo de superfície: CSt3 → (limpeza manual ou mecânica) > 10 Mpa</p><p>Coerência:</p><p>Preparo inferior → menor exigência Preparo superior → maior exigência</p><p>Tabela 3 - Características da Película Seca</p><p>NOTA 1 O critério de aceitação para o ensaio de aderência é o seguinte: Para</p><p>falhas do tipo A/B, o resultado do teste de aderência deve ser superior à 15 MPa.</p><p>Para falhas do tipo B/C, C, C/Y e Y, o resultado do teste de aderência deve ser</p><p>superior à 10 MPa.</p><p>NOTA 2 Para painéis de ensaio revestidos com tinta na cor alumínio, o critério</p><p>de aceitação é o seguinte: Para falhas do tipo A/B, o resultado do teste de</p><p>aderência deve ser superior à . Para falhas do tipo B/C, C, C/Y e Y, o</p><p>resultado do teste de aderência deve ser superior à .</p><p>Tabela 3 - Características da Película Seca (continuação)</p><p>5.2.2.2 Para o ensaio de aderência à tração o seguinte procedimento deve ser adotado:</p><p>a) a preparação da superfície deve ser feita por meio de jateamento abrasivo ao metal</p><p>quase branco (mínimo), grau Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. O perfil de ancoragem deve ser</p><p>de 50 mm a 100 mm. As dimensões da chapa devem ser de 150 mm x 100 mm, e</p><p>espessura mínima de 4 mm.</p><p>b) aplicar uma demão da tinta PETROBRAS N-2680 com espessura mínima de película</p><p>seca de 150 mm.</p><p>e) executar o ensaio de resistência à tração conforme a ABNT NBR 15877 ou</p><p>ASTM D 4541, utilizando os métodos definidos na Tabela 3.</p><p>c) decorridas 24 horas da aplicação da tinta de fundo, aplicar uma demão da tinta</p><p>PETROBRAS N-2677 com espessura mínima de película seca de 70 mm.</p><p>d) deixar o painel com o esquema aplicado curar por um período mínimo de 7 dias.</p><p>220 mm</p><p>N-2677 70 mm</p><p>N-2680 150 mm</p><p>Exigências quanto a aderência da norma PETROBRAS N-13 M</p><p>Tabela 3 - Características do Revestimento Poliaspártico (Norma N-2913 C)</p><p>Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”)</p><p>Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”)</p><p>Apenas para conhecimento:</p><p>- O teste pode ser usado em pintura de concreto</p><p>- Na foto observa-se falha A - coesiva do substrato (concreto)</p><p>https://face-consultants.com/adhesion-pull-off-tester/</p><p>https://www.braseq.com.br/produtos?p=positest+</p><p>Falha A/B adesiva</p><p>Exemplos:</p><p>Ensaios de Aderência</p><p>com:</p><p>PATTI Quantum PNEUMÁTICO</p><p>e</p><p>Positest AT-A HIDRÁULICO</p><p>ClipePatti Quantum Estaleiro.wmv cortesia: Jucemar Lopes</p><p>Participação: Fernanda Soares & Marco Aurélio Moreira ClipePositestA.wmv</p><p>Os resultados das inspeções devem ser registrados pelo Inspetor</p><p>de Pintura no Relatório de Inspeção de Pintura (RIP) e as não</p><p>conformidades registradas no Relatório de Não Conformidades</p><p>(RNC).</p><p>6 Inspeção</p><p>As inspeções devem ser realizadas por inspetores qualificados e</p><p>certificados conforme requisitos da Norma PETROBRAS N-2941.</p><p>6.9 Teste de Aderência por Tração (“Pull Off”)</p><p>6.9.1 As áreas a serem submetidas ao ensaio devem ser indicadas pela</p><p>PETROBRAS.</p><p>6.9.2 O teste de aderência por tração deve ser executado conforme</p><p>estabelecido na ABNT NBR 15877 (Anexo A.2 e A.3) O teste deve ser</p><p>realizado na superfície que está sendo revestida e, posteriormente, a área</p><p>danificada deve ser adequadamente retocada.</p><p>NOTA 1 Na impossibilidade</p><p>física de realizar o teste de aderência</p><p>diretamente na área revestida, a Fiscalização pode autorizar a realização do</p><p>teste em réplicas.</p><p>NOTA 2 Para fins desta Norma uma réplica refere-se a um corpo-de-prova</p><p>confeccionado com o mesmo material e preparação de superfície do</p><p>substrato a ser revestido, com dimensões mínimas de 0,5 m x 0,5 m e 6 mm</p><p>de espessura.</p><p>NOTA 3 Todo o processo de revestimento da réplica deve ser executado</p><p>simultaneamente e no mesmo local da aplicação do esquema de pintura na</p><p>estrutura ou equipamento.</p><p>6.9.2.1 Em tubulações, deve ser realizado, pelo menos, um</p><p>teste a cada 100 m ou fração do comprimento.</p><p>6.9.2.2 Para os demais itens, objeto desta Norma, deve ser</p><p>realizado um número de testes correspondente, em valor</p><p>absoluto, a 1 % da área total pintada. Por exemplo:</p><p>a) para uma área pintada de 25 m2 (1 % de 25 é igual a</p><p>0,25) deve ser feito, pelo menos, 1 ensaio de aderência;</p><p>b) para uma área de 300 m2 (1 % de 300 é igual a 3),</p><p>devem ser feitos pelo menos 3 ensaios de aderência,</p><p>distribuídos uniformemente por toda área pintada.</p><p>6.9.3 Para os itens 6.9.2.1 e 6.9.2.2 considerar:</p><p>b) quando a pintura for executada utilizando lotes diferentes da</p><p>mesma tinta,sobre padrões de preparação de superfície diferentes,</p><p>e não for executada no mesmo, as áreas pintadas devem ser</p><p>identificadas, mapeadas e inspecionadas separadamente de acordo</p><p>com o critério estabelecido neste item;</p><p>a) o critério citado é válido quando a área for pintada pelo mesmo</p><p>lote de tinta, sobre o mesmo padrão de preparação de superfície, e</p><p>a pintura executada em um mesmo dia, não sendo permitida a soma</p><p>destas áreas para efeito da quantificação do número de testes;</p><p>c) deve-se priorizar a realização do teste de aderência em</p><p>áreas consideradas críticas na estrutura pintas como por</p><p>exrmplo áreas próximas à solda e em áreas de difícil acesso,</p><p>nas quais há maior probabilidade de ocorrerem falhas de</p><p>pintura</p><p>6.9.5 A seleção do adesivo para a realização do ensaio deve ser feita</p><p>levando-se em consideração a compatibilidade química entre o adesivo</p><p>e a tinta na qual o carretel será colado.</p><p>6.9.4 O ensaio de aderência deve ser realizado após aplicação total do</p><p>sistema de pintura e decorrido o tempo de cura indicado pelo fabricante</p><p>da tinta.</p><p>6.9.4.1 O fabricante das tintas utilizadas poderá autorizar a realização do</p><p>teste de aderência em tempo menor do que o previsto em 6.9.4.</p><p>6.9.4.2 Caso o ensaio de aderência seja realizado em tempo menor do</p><p>que o previsto em 6.9.4, e se obtenha resultado insuficiente para sua</p><p>aprovação, o resultado obtido deverá ser devidamente registrado,</p><p>porém não utilizado para aceitação/rejeição da pintura efetuada. Nesse</p><p>caso, novo ensaio deverá ser realizado aguardando-se o tempo</p><p>originalmente recomendado.</p><p>6.9.4.3 A aprovação do revestimento aplicado no ensaio de aderência</p><p>não deve ser interpretada como liberação para operação.</p><p>7 Critérios de Aceitação e Rejeição</p><p>7.9 Teste de Aderência por Tração (“Pull-Off”)</p><p>Os critérios de aceitação estão definidos no</p><p>Anexo A.</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X X</p><p>7.9.2 Caso algum teste seja reprovado, deve ser repetido em</p><p>diametralmente opostos, distanciados de a</p><p>partir do local da falha do teste anterior. Estes 4 testes não</p><p>devem ser computados nos critérios descritos em 6.9.2.1 e 6.9.2.2</p><p>7.9.3 Se os 4 testes forem aprovados reparar a película de tinta</p><p>nas regiões testadas e o teste é considerado aprovado.</p><p>NOTA O reparo deve ser efetuado em uma área circular com raio</p><p>de , considerando cada falha como o centro geométrico.</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X X</p><p>7.9.4 Se pelo menos</p><p>for , toda a</p><p>pintura correspondente a esta</p><p>inspeção deve ser rejeitada.</p><p>CURSO PARA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL</p><p>NÍVEL 1</p><p>Foto: Roberto Mariano</p><p>H2O O2</p><p>PRODUTOS</p><p>DE AÇO</p><p>MINÉRIO</p><p>ALTO FORNO</p><p>CORROSÃO</p><p>FERRUGEM</p><p>AÇO NÚ</p><p>AÇO NÚ AÇO PINTADO</p><p>Lembrando ensinamentos de José Milton Araújo Villa Lobos</p><p>+ 3 CO</p><p>→</p><p>2 Fe + 3 CO2</p><p>ACIARIA</p><p>Adição de</p><p>elementos de liga:</p><p>Ni, Cr, Mo, Cu</p><p>JAZIDA DE</p><p>MINÉRIO</p><p>Óxido de Ferro Óxido de Ferro</p><p>O CICLO DO AÇO</p><p>ISO 12944-Parte 2:</p><p>Organização Internacional de Normalização (sede em Genebra/Suiça)</p><p>Sistemas de pintura protetora e métodos de ensaio de desempenho de</p><p>laboratório para estruturas offshore e afins (Protective paint systems and</p><p>laboratory performance test methods for offshore and related structures)</p><p>Introdução Geral (General introduction)</p><p>Classificação dos Meio ambientes (Classification of environments)</p><p>Considerações sobre o Projeto (Design considerations)</p><p>Tipos de superfície e de preparação de superfície (Types of surface and surface</p><p>preparation)</p><p>Esquemas de pintura anticorrosiva (Protective paint systems)</p><p>Ensaios de desempenho em laboratório (Laboratory performance test methods)</p><p>Execução e supervisão de trabalhos de pintura (Execution and supervision of</p><p>paint work)</p><p>Desenvolvimento de especificações para obras novas e de manutenção</p><p>(Development of specifications for new work and maintenance)</p><p>muito alta (very high - VH) .</p><p>A durabilidade é expressa em quatro faixas:</p><p>baixa (low - L) até ;</p><p>média (médium – M) de ;</p><p>alta (high - H) de ;</p><p>Faixa de durabilidade:</p><p>Não é um tempo de garantia. É a expectativa de vida de um</p><p>sistema de pintura, uma consideração técnica/parâmetro,</p><p>que pode ajudar na elaboração de um programa de</p><p>manutenção. O tempo de garantia é objeto de cláusulas</p><p>legais na parte administrativa do contrato e é geralmente</p><p>menor do que a faixa de durabilidade.</p><p>Não há regras que liguem os dois períodos de tempos</p><p>5 Classification of environments</p><p>5.1 Atmospheric-corrosivity</p><p>categories</p><p>5.1.1 According to ISO 9223, atmospheric environments are</p><p>classified into six atmospheric-corrosivity categories:</p><p>— C1 very low corrosivity</p><p>— C2 low corrosivity</p><p>— C3 medium corrosivity</p><p>— C4 high corrosivity</p><p>— C5 very high corrosivity</p><p>— CX extreme corrosivity</p><p>NOTE CX covers different extreme environments. One</p><p>specific extreme environment is the offshore environment</p><p>covered by ISO 12944-9.</p><p>Other extreme environments are not covered in the other</p><p>parts of ISO 12944.</p><p>CX abrange diferentes ambientes extremos. Um ambiente</p><p>extremo específico é o offshore coberto pela norma</p><p>Categorias de corrosividade</p><p>- C1 (Muito baixa)</p><p>- C2 (Baixa)</p><p>- C3 (Media)</p><p>- C4 (Alta)</p><p>- C5 (Muito alta)</p><p>- CX (Extrema)</p><p>Perda de massa por m2 / perda de espessura</p><p>(depois do primeiro ano de exposição)</p><p>Exemplos de ambientes típicos de um clima temperado</p><p>(informativo somente)</p><p>Aço carbono Zinco</p><p>Exterior InteriorCategoria de</p><p>corrosividade</p><p>Perda de</p><p>massa</p><p>g/m2</p><p>Perda de</p><p>espessura</p><p>mm</p><p>Perda de</p><p>massa</p><p>g/m2</p><p>Perda de</p><p>espessura</p><p>mm</p><p>C1</p><p>Muito baixa</p><p>10 a 200 >1,3 a 25 >0,7 a 5 >0,1 a 0.7</p><p>Atmosferas com baixo nível de poluição.</p><p>Áreas rurais úmidas</p><p>Edificações sem aquecimento onde a</p><p>condensação pode ocorrer, Ex. depósitos,</p><p>salões de esportes</p><p>C3</p><p>Media</p><p>>200 a 400 >25 a 50 >5 a 15 >0,7 a 2,1</p><p>Atmosferas urbana e industrial, moderada</p><p>poluição com dióxido de enxofre. Áreas</p><p>costeiras com baixa salinidade</p><p>Ambientes industriais com alta umidade e</p><p>alguma poluição do ar, Ex.indústrias de</p><p>alimentos, lavanderias, cervejarias,</p><p>laticínios</p><p>C4</p><p>Alta</p><p>>400 a 650 >50 a 80 >15 a 30 >2,1 a 4,2</p><p>Áreas industriais e costeiras com</p><p>moderada salinidade</p><p>Industrias químicas, coberturas de</p><p>piscinas, navios costeiros e estaleiros</p><p>C5</p><p>Muito alta</p><p>>650 a 1500 >80 a 200 >30 a 60 >4,2 a 8,4</p><p>Áreas industriais com alta umidade e</p><p>atmosfera agressiva e áreas costeiras</p><p>com alta salinidade</p><p>Edificações ou á/reas com condensação</p><p>quase que permanente e com alta</p><p>poluição</p><p>CX</p><p>Extrema</p><p>>1500 a 5500 >200 a 700 >60 a 180 >8,4 a 25</p><p>Áreas offshore com alta salinidade e áreas</p><p>industriais com extrema umidade e</p><p>atmosfera agressiva e atmosferas</p><p>tropicais e subtropicais</p><p>Áreas Industriais com extrema umidade</p><p>e</p><p>atmosfera agressiva</p><p>ISO 12944-2 : 2017</p><p>Normas ABNT:</p><p>NBR 6209:07 - Corrosão atmosférica - Materiais metálicos - Ensaio não-acelerado</p><p>NBR 6210:08 - Corrosão atmosférica - Materiais metálicos - Preparo, limpeza e</p><p>determinação da taxa de corrosão de corpos-de-prova em ensaios de corrosão</p><p>Painel (Rack) de uma Estação de Corrosão</p><p>Atmosférica (ECA)</p><p>Corpos de prova pintados</p><p>Corpos de prova de controle para taxa de corrosão</p><p>Cortesia: IPT</p><p>S</p><p>N</p><p>30°</p><p>Ângulo de exposição e</p><p>orientação:</p><p>30o em relação a</p><p>horizontal e orientada na</p><p>direção do norte</p><p>geográfico</p><p>ISO 12944-Parte 2: Classificação de Ambientes</p><p>ISO 12944-Parte 2</p><p>(muito baixa corrosividade)</p><p>Perda de massa do aço por ano</p><p>10 a 200 g/m2C2</p><p>Sol, Chuva, Umidade, Fuligem, e SO2 (depende da intensidade do tráfego)</p><p>(média corrosividade)</p><p>Perda de massa do aço por ano</p><p>> 200 a 400 g/m2C3</p><p>Chuvas ácidas: CO2 + H2O → H2CO3</p><p>Gás carbônico + água → ácido carbônico</p><p>Chuvas ácidas: SO2 + H2O + ½ O2 → H2SO4</p><p>Dióxido de enxofre + água + oxigênio → ácido sulfúrico</p><p>(média corrosividade)</p><p>Antes Depois</p><p>notapositiva@sapo.pt</p><p>Desgaste da estátua de mármore por ação das chuvas ácidas,</p><p>num período de ~ 60 anos no Castelo de Herten na Alemanha</p><p>(média corrosividade)</p><p>Áreas costeiras e industriais com moderada salinidade</p><p>Canal de São</p><p>Sebastião</p><p>Baia de</p><p>Guanabara</p><p>Terminal São Sebastião Terminal Campos Elíseos</p><p>(alta corrosividade)</p><p>Terminal Campos Elíseos (Duque de Caxias)Terminal Almirante Barroso – TEBAR (São Sebastião)</p><p>Perda de massa do aço por ano</p><p>> 400 a 650 g/m2C4</p><p>Compostos de enxofre (SO2, SO3, H2S, sulfatos);</p><p>Compostos de nitrogênio (NO, NO2, NH3, HNO3, nitratos);</p><p>Áreas industriais com alta umidade e atmosfera agressiva</p><p>Perda de massa do aço por ano</p><p>> 650 a 1500 g/m2C5</p><p>T</p><p>a</p><p>x</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>c</p><p>o</p><p>r</p><p>r</p><p>o</p><p>s</p><p>ã</p><p>o</p><p>→</p><p>Umidade relativa (%) →</p><p>0 20 40 60 80 100</p><p>T</p><p>a</p><p>x</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>c</p><p>o</p><p>r</p><p>r</p><p>o</p><p>s</p><p>ã</p><p>o</p><p>→</p><p>Umidade relativa (%) →</p><p>0 20 40 60 80 100</p><p>Fonte: Corrosão e Proteção contra a corrosão</p><p>de metais Publicação IPT nº 1127</p><p>Fonte: Roberge, P.R. (2000) Handbook</p><p>of Corrosion</p><p>Tubos de aço galvanizado pintados</p><p>Sistema: Tinta de fundo epóxi-isocianato + alcatrão de hulha epóxi</p><p>Ambiente C5-I</p><p>(siderúrgico)</p><p>Cortesia: Fernando Loureiro Fragata do CEPEL – Rio de Janeiro-RJ</p><p>Corrosão no painel de uma estação de corrosão atmosférica</p><p>Corpos de prova de aço pintados em exposição natural</p><p>ABNT NBR 6209 e NBR 7011</p><p>ABNT NBR 6209 e NBR 7011</p><p>AMOSTRA: ESQUEMA E1</p><p>TIPO: TINTA EPÓXI</p><p>ESPESSURA TOTAL: 250 mm</p><p>PENETRAÇÃO NA INCISÃO: 10 mm</p><p>PERÍODO DE EXPOSIÇÃO: 331 dias</p><p>LOCAL: PORTO</p><p>Corpo de prova de aço, após um ano de exposição natural</p><p>Placa pintada não exposta</p><p>A névoa salina é um eletrólito forte e sua presença no ar depende da</p><p>geografia, do tipo de mar e dos ventos da região</p><p>85% NaCl</p><p>Cada L de água do mar contém ~35 g de sais</p><p>A névoa salina é o “spray” de água salgada dos oceanos,</p><p>pulverizada pela ação dos ventos quando as ondas arrebentam</p><p>Composição (Oceano Atlântico):</p><p>~ 96,5% de água e 3,5% de sais</p><p>Caminhão para transporte de Sal em Macau-RN</p><p>Cortesia: Ademir Alves</p><p>Caminhão para transporte de Sal em Macau-RNCortesia: Ademir Alves</p><p>PRODUTOR MARCA</p><p>USIMINAS USI-SAC</p><p>USIMINAS COS-AR-COR (COSIPA)</p><p>CSN CSN-COR</p><p>Arcelor-Mittal CST COR</p><p>Estes aços são excelentes e resistem à corrosão em ambientes urbanos ou industriais</p><p>de média agressividade. Mas em ambientes marítimos ou industriais de alta</p><p>agressividade eles não resistem .</p><p>Os íons cloreto e sulfato causam a perda de estabilidade dos óxidos protetores.</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>aços de alta resistência a corrosão</p><p>atmosférica e resistência mecânica, além</p><p>de boa tenacidade e soldabilidade</p><p>ambientes urbanos ou</p><p>industriais de média</p><p>agressividade</p><p>ambientes marítimos</p><p>ou industriais de alta</p><p>agressividade</p><p>Pátina protetoraABNT NBR 5008 e ASTM A 242</p><p>United States Steel Corporation</p><p>Lançamento em 1933</p><p>A Pátina não</p><p>estabiliza</p><p>Mais de 40 anos</p><p>Sede da</p><p>ABM em SP</p><p>Em 1980, o papa João Paulo II esteve em B.Horizonte/MG,</p><p>onde abençoou a cidade. Um monumento foi erguido e o</p><p>local ficou conhecido como a Praça do Papa.</p><p>O monumento e a cruz foram feitos em aço patinável</p><p>Estação da</p><p>CPTM em SP</p><p>Pátina no cobre</p><p>ou no bronze</p><p>Santo Amaro</p><p>Por que se chama</p><p>Neste aço o teor de Cobre é maior do que no aço comum</p><p>As peças foram jateadas</p><p>Construido em aço patinável</p><p>Monumento ao Jangadeiro em Fortaleza – CE (Praia do Futuro)</p><p>Cortesia: Ademir Alves</p><p>O que restou do Monumento após</p><p>de exposição à forte ação da névoa salina</p><p>Novo monumento</p><p>Artista: Sérvulo Esmeraldo</p><p>O aço patinável não funciona</p><p>bem nos ambientes</p><p>e agressivos</p><p>( a pátina não estabiliza)</p><p>Pintura do aço patinável - A durabilidade deste sistema costuma ser</p><p>superior à soma das durabilidades propiciadas isoladamente pela pintura e pela</p><p>natureza aclimável do aço (sinergia dos mecanismos).</p><p>Cortesia: Ademir Alves</p><p>Praia do Futuro, Fortaleza/CE</p><p>Compostos de enxofre (SO2, SO3, H2S, sulfatos);</p><p>Compostos de nitrogênio (NO, NO2, NH3, HNO3, nitratos);</p><p>ISO 12944-Parte 2</p><p>ambiente atmosférico com poluição de muito elevada, superior a</p><p>incluindo fatores de produção e seus efeitos secundários e/ou forte efeito de cloretos.</p><p>Perda de massa do aço por ano</p><p>> 1500 a 5500 g/m2</p><p>Exemplos de ambientes típicos de um clima temperado</p><p>(informativo somente)</p><p>Exterior Interior</p><p>Áreas offshore com alta salinidade e</p><p>áreas industriais com extrema</p><p>umidade e atmosfera agressiva e</p><p>atmosferas tropicais e subtropicais</p><p>Áreas Industriais com extrema</p><p>umidade e atmosfera agressiva</p><p>CX</p><p>Principais mecanismos de</p><p>PROTEÇÃO</p><p>anticorrosiva por meio de tintas</p><p>Proteção Anticorrosiva</p><p>Eletrólito : Solução aquosa de ácidos, bases ou</p><p>gases, condutora de elétrons</p><p>Condição para que haja corrosão eletroquímica:</p><p>Metais diferentes em contato e um eletrólito</p><p>Há corrosão Não há corrosão</p><p>Metal A</p><p>Metal B Eletrólito</p><p>elétrons</p><p>elétrons</p><p>elétrons</p><p>Metal A</p><p>Metal B</p><p>elétrons</p><p>Eletrólito</p><p>Metal B</p><p>Na proteção por barreira, a tinta faz uma barreira física. Por</p><p>isso devem ser utilizadas tintas com alta impermeabilidade,</p><p>alta aderência e alta espessura por demão.</p><p> Epóxi</p><p>Malha polimérica muito fechada. As epóxi novolac são mais</p><p>impermeáveis ainda (malha polimérica muito mais fechada).</p><p> Alcatrão de hulha epóxi</p><p>Além da resina epóxi, contém piche (alcatrão de hulha),</p><p>que é um composto muito impermeável e com grande inércia</p><p>química. Hoje substituidas pelas Epóxis livres de alcatrão</p><p> Poliuretano</p><p>Malha polimérica muito fechada. Catalisadas com isocianato</p><p>alifático (exteriores) (tintas mais usadas como acabamento)</p><p>Verniz</p><p>(tinta sem</p><p>pigmentos)</p><p>Tinta</p><p>com</p><p>pigmentos</p><p>comuns</p><p>Tinta</p><p>com</p><p>pigmentos</p><p>Vapor de água + Oxigênio</p><p>2</p><p>4</p><p>6</p><p>Óxido de ferro micáceo</p><p>(MIOX) (ao microscópio)</p><p>Pigmento de alumínio</p><p>(ao microscópio</p><p>Pigmento de alumínio (pellets)</p><p>Alguns Pigmentos lamelares</p><p>Flocos de vidro</p><p>Flocos de vidro</p><p>(ao microscópio)</p><p>Pigmento natural MIOX</p><p>Jotun TSS Academy</p><p>Jotun Paint School 337</p><p>1 day Paint School</p><p>© Copyright</p><p>Barrier effect</p><p>Cortesia de da</p><p>Efeito barreira</p><p>A maioria das tintas protege o aço</p><p>formando uma barreira ao ambiente</p><p>circundante</p><p>▪ Uma barreira aumentará a resistência</p><p>no círculo galvânico</p><p>▪ Uma barreira espessa dará melhor</p><p>proteção do que uma fina</p><p>Antes de prosseguir com os mecanismos de proteção,</p><p>vamos falar sobre:</p><p>catodo</p><p>Cu</p><p>2 e -</p><p>2 e -</p><p>2 e -</p><p>2 e -</p><p>Água destilada</p><p>2 e -</p><p>2 e -</p><p>2 e -</p><p>2 e -</p><p>anodo</p><p>Fe</p><p>Água destilada é</p><p>isolante elétrico?</p><p>S</p><p>o</p><p>lu</p><p>ç</p><p>ã</p><p>o</p><p>C</p><p>o</p><p>n</p><p>c</p><p>e</p><p>n</p><p>tra</p><p>ç</p><p>ã</p><p>o</p><p>C</p><p>o</p><p>n</p><p>d</p><p>u</p><p>tiv</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>(e</p><p>m</p><p>m</p><p>S</p><p>)</p><p>Água destilada - 1</p><p>Água Potável</p><p>é pouco condutiva.</p><p>Por que a lâmpada não acendeu ?</p><p>eletrólito</p><p>Água com sais ou ácidos ou gases dissolvidos é condutor elétrico</p><p>(eletrólito). Por isso a lâmpada acendeu.</p><p>Água destilada</p><p>No par Cu/Fe, o anodo é o Fe No par Fe/Zn, o anodo é o Zn</p><p>catodo - É o eletrodo mais eletropositivo, é quem libera elétrons para a solução e é</p><p>quem permanece intacto sem sofrer desgaste.</p><p>anodo - É o eletrodo mais eletronegativo, é quem libera íons para a solução e é</p><p>quem se desgasta (se corrói).</p><p>Elementos metálicos Potencial</p><p>Magnésio</p><p>Alumínio</p><p>Zinco</p><p>Cromo</p><p>Ferro</p><p>Níquel</p><p>-2,38</p><p>-1,66</p><p>-0,76</p><p>-0,74</p><p>-0,44</p><p>-0,23</p><p>Hidrogênio 0,00</p><p>Cobre</p><p>Prata</p><p>Platina</p><p>Ouro</p><p>+0,34</p><p>+0,80</p><p>+1,20</p><p>+1,50</p><p>Tabela de potenciais padrão de redução de eletrodos</p><p>(resumida)</p><p>referência</p><p>Par Bimetálico (Tubo de aço inox e flange de aço carbono)</p><p>Metais diferentes</p><p>em contato</p><p>Cortesia : Ademir Alves</p><p>Aço inox → catodo</p><p>Aço carbono → anodo</p><p>Par Bimetálico (Tubo de aço inox e flange de aço carbono)</p><p>Cortesia : Ademir Alves</p><p>Metais diferentes em contato</p><p>Aço inox → catodo</p><p>Aço carbono → anodo</p><p>Se esta placa de aço carbono não encostar em</p><p>nenhum outro metal e não formar par bimetálico, ela</p><p>estando exposta ao tempo, poderá enferrujar?</p><p>Resposta: SIM, pela presença de micro-áreas</p><p>anódicas e catódicas na sua superfície</p><p>A explicação está ilustrada no próximo slide</p><p>Corrosão do aço por</p><p>causa do</p><p>Corrosão em meio úmido</p><p>AA CC AA CC CC AA CCAA AA</p><p>CC AA CC CC AA CCAA AA CC</p><p>Ambiente secoAmbiente seco</p><p>CC CC CC CCAA AA AA AA</p><p>CC AA CC CC CC CCAA AA AA</p><p>AA</p><p>EletrólitoEletrólito</p><p>CC CC CC CCAA AA AA AA AA</p><p>CC AA CC CC CC CCAA AA AA</p><p>EletrólitoEletrólito</p><p>AA AA</p><p>CC CC CC CCAA AA AAAAAA</p><p>AA AA</p><p>EletrólitoEletrólito</p><p>CC CC CC CCAAAA AA AA</p><p>AA</p><p>AA</p><p>AA AA AA</p><p>EletrólitoEletrólito</p><p>AAAA AAAA</p><p>EletrólitoEletrólito</p><p>AA</p><p>micro</p><p>área</p><p>anódica</p><p>CC</p><p>micro</p><p>área</p><p>catódica</p><p>(Cromo, Níquel, Molibdênio,</p><p>Vanádio Alumínio)</p><p>(sofre</p><p>corrosão)</p><p>(permanece</p><p>intacta)</p><p>Corrosão</p><p>nas dobras</p><p>Proteção Anticorrosiva</p><p>Proteção anódica</p><p>Influência dos pigmentos na proteção anticorrosiva</p><p>tinta com pigmentos</p><p>convencionais</p><p>a corrosividade</p><p>do meio não é alterada</p><p>os pigmentos atuam por barreira</p><p>tinta com pigmentos</p><p>anticorrosivos</p><p>a corrosividade</p><p>do meio é atenuada</p><p>os pigmentos neutralizam ou formam</p><p>uma camada impermeável isolante</p><p>AA CC</p><p>AçoAçoAço</p><p>AA CC AA</p><p>Camada de íons Camada de íons</p><p>depositadosdepositados</p><p>AA CC AA CC AA</p><p>AçoAçoAço</p><p>Mecanismos de proteção das tintas</p><p>Ação dos pigmentos anticorrosivos</p><p>Enquanto o meio corrosivo não</p><p>atravessa a película o pigmento</p><p>não funciona, ou melhor, não</p><p>tem oportunidade de atuar</p><p>Durante a travessia os Íons se</p><p>dissociam formando camada</p><p>impermeável junto à área anódica,</p><p>impedindo a sua corrosão</p><p>Íons: fosfato, ou cromato</p><p>CrOCrO44</p><p>__</p><p>22</p><p>Tinta de fundo:TINTA EPÓXI-FOSFATO</p><p>DE ZINCO DE ALTA ESPESSURA</p><p>01 demão com 150 µm de espessura</p><p>Cortesia: Fábio Kränkel</p><p>Estrutura de proteção posterior de Árvore de natal molhada,</p><p>Tinta de acabamento: TINTA EPÓXI</p><p>POLIAMIDA DE ALTA ESPESSURA</p><p>01 demão com 180 µm de espessura</p><p>N-2630 Vermelha N-2628 Amarelo</p><p>O fosfato de zinco é um pigmento que tem a</p><p>vantagem de não ser tóxico.</p><p>A sua introdução na indústria de tintas surgiu da</p><p>necessidade de substituir o Cromato de zinco e o Zarcão</p><p>que contém metais pesados</p><p>O mecanismo de proteção anticorrosiva é por</p><p>formação de produtos inibidores de corrosão insolúveis.</p><p>Alguns autores citam a liberação de ácido fosfórico, que</p><p>reagiria com o aço formando Fosfato de Ferro, um</p><p>revestimento anticorrosivo de conversão</p><p>Atualmente o pigmento vem sendo menos considerado</p><p>FOSFATO DE ZINCO Zn3(PO4)2.2H2O</p><p>Qual é a diferença entre Proteção por Barreira e Proteção Anódica?</p><p>Proteção Anódica é o mecanismo da tinta que mesmo sendo</p><p>permeada pelo eletrólito, inibe a dissociação do anodo (que é</p><p>quem se corrói) através da hidrólise de íons dos pigmentos que se</p><p>depositam nas micro-regiões anódicas não permitindo que o metal</p><p>se transforme em íons metálicos (corrosão).</p><p>metal</p><p>Proteção por Barreira é o isolamento que a tinta faz, por ser</p><p>impermeável, e não permite ao eletrólito chegar à interface</p><p>metal/tinta. É uma barreira física muito eficiente.</p><p>tintatinta</p><p>Tinta de antiga concepçãoTinta de tendência moderna</p><p>Proteção por Barreira Proteção Anódica</p><p>metal</p><p>Jotun TSS Academy</p><p>Jotun Paint School 353</p><p>1 day Paint School</p><p>© Copyright</p><p>Inhibitor effect</p><p>Efeito inibidor</p><p>Em revestimentos inibidores, a umidade</p><p>pode penetrar até alcançar o primer</p><p>inibidor onde os pigmentos reativos são</p><p>ativados, que por sua vez passivam o</p><p>substrato metalico na interface metal/tinta.</p><p>Exemplo de pigmentos inibidores:</p><p>▪ Zarcão (não mais utilizado)</p><p>▪ Cromato de chumbo/zinco (não mais</p><p>utilizado)</p><p>▪ Fosfato de zinco</p><p>Produto com pigmentos inibidores não</p><p>são adequados para substratos imersos</p><p>Cortesia de da</p><p>Proteção Anticorrosiva</p><p>Tinta “rica” em Zinco</p><p>A concentração de zinco metálico na película seca, costuma variar</p><p>de 75 a 90%, em peso, conforme o tipo de veículo (resina) utilizado. Os</p><p>veículos mais utilizados nas tintas ricas em zinco são: epóxi e silicato de etila.</p><p>Proteção catódica</p><p>Nos dias atuais, o teor de zinco não é mais tão importante, pois como a</p><p>tecnologia das tintas evoluiu, a condutividade das resinas mais os pigmentos de</p><p>zinco oferecem um desempenho contra a corrosão mais eficiente.</p><p>O pigmento de zinco usado em tintas é um pó metálico</p><p>Revestimento de sacrifício</p><p>AA CC</p><p>AçoAçoAço</p><p>CC</p><p>AçoAçoAço</p><p>AA</p><p>A</p><p>C</p><p>AA</p><p>CC</p><p>ZincoZincoZinco</p><p>AçoAçoAço</p><p>Enquanto houver zinco suficiente, o aço não sofrerá</p><p>corrosão pois ele é o catodo nesta associação</p><p>Proteção catódica</p><p>RESINA PIGMENTO</p><p>A Ç O</p><p>A Ç O</p><p>Rica em zinco: contato entre partículas.</p><p>A tinta de zinco atua como anodo</p><p>Área pequena: o produto de</p><p>corrosão do zinco tampa o corte</p><p>ferrugem</p><p>Pouco zinco: proteção por barreira Grande área: Corrosão do aço</p><p>Proteção catódica</p><p>Casos de Sucesso</p><p>Casos de Fracasso</p><p>ferrugem</p><p>Corte estreito</p><p>Corte largo</p><p>http://www.enq.ufrgs.br/cursos/grad/CiencMat/</p><p>ÂNODO DE SACRIFÍCIO (Exemplo):</p><p>em navios, onde eletrodos de Zn</p><p>se oxidam e protegem o aço</p><p>http://www.sodoca.pt/</p><p>http://portuguese.alibaba.com</p><p>Proteção catódica</p><p>Anodo de zinco</p><p>Cortesia: Alessandro Bertin</p><p>Anodos de sacrifício em</p><p>Plataforma Marítima</p><p>Jotun TSS Academy</p><p>Jotun Paint School 360</p><p>1 day Paint School</p><p>© Copyright</p><p>Cathodic effect</p><p>Cortesia de da</p><p>Efeito catódico (PC)</p><p>▪ Algumas tintas oferecem o mesmo</p><p>efeito de Proteção Catódica que os</p><p>ânodos de sacrificio</p><p>▪ Um primer rico em zinco reage para</p><p>proteger o substrato de aço quando o</p><p>revestimento superior é danificado</p><p>▪ O tipo de tintas PC não é um filme de</p><p>pintura inerte como os revestimentos</p><p>de barreira</p><p>▪ As tintas contêm pigmentos ativos</p><p>metálicos</p><p>▪ Os pigmentos reagem com a umidade</p><p>e com o aço e criam um depósito</p><p>calcário em locais expostos do</p><p>substrato de aço</p><p>A</p><p>m</p><p>b</p><p>ie</p><p>nt</p><p>e</p><p>C</p><p>5</p><p>–</p><p>I</p><p>nd</p><p>ús</p><p>tr</p><p>ia</p><p>S</p><p>id</p><p>e</p><p>rú</p><p>rg</p><p>ic</p><p>a</p><p>(I</p><p>S</p><p>O</p><p>1</p><p>2</p><p>9</p><p>4</p><p>4</p><p>-5</p><p>)</p><p>Cortesia:</p><p>IPT</p><p>primer rico em zinco primer de óxido de ferro</p><p>Corpos de prova de aço pintados, após exposição natural ABNT NBR 6209 e NBR 7011</p><p>Alto forno</p><p>IPT</p><p>Porto</p><p>Coqueria</p><p>Alto forno</p><p>IPT</p><p>Porto</p><p>Coqueria</p><p>CURSO PARA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL</p><p>NÍVEL 1</p><p>Preparação das Tintas</p><p>para a Aplicação</p><p>Autor da apresentação: Celso Gnecco</p><p>Ficha Técnica ou Boletim Técnico</p><p>A ficha técnica é um documento muito importante. Foi elaborada para orientar o Cliente.</p><p>Serve para o pessoal da Engenharia e de Compras conhecer as características e</p><p>propriedades das tintas e traz instruções de uso para que o pintor possa aplicar o produto</p><p>da melhor maneira possível, com segurança, economia e qualidade.</p><p>bula</p><p>Impresso que acompanha um medicamento e contém informações acerca</p><p>de sua composição, posologia, indicações, contra-indicações, etc.</p><p>A Ficha Técnica está para a Tinta, como a Bula está para o Remédio</p><p>Tintas monocomponentes</p><p>PASSOS</p><p>1. Homogeneização</p><p>2. Diluição (se necessária)</p><p>Apenas uma</p><p>embalagem</p><p>Exemplos de tintas monocomponentes:</p><p>Alquídicas (primer e esmalte sintético)</p><p>Acrílicas (tintas base água)</p><p>Tintas monocomponentes</p><p>resina</p><p>pigmento</p><p>ANTES DA</p><p>HOMOGENEIZAÇÃO</p><p>PIGMENTO</p><p>SEDIMENTADO</p><p>PIGMENTO</p><p>REDISPERSADO</p><p>(Muito tempo em repouso) (Tinta pronta para o uso)</p><p>solvente</p><p>APÓS A</p><p>HOMOGENEIZAÇÃO</p><p>Início da homogeneização Após a homogeneização</p><p>Homogeneização</p><p>Significado de Homogeneizar</p><p>Misturar; fazer com que uma solução ou uma mistura tenha</p><p>um mesmo aspecto e concentração em todo o seu interior</p><p>O componente B</p><p>o</p><p>componente A</p><p>O componente B</p><p>é ao</p><p>componente A</p><p>Tintas bicomponentes</p><p>1. homogeneização do componente A</p><p>2. homogeneização do componente B</p><p>3. mistura dos componentes (A + B)</p><p>4. homogeneização da mistura (A + B)</p><p>5. diluição (adição do diluente à mistura ) se necessário</p><p>6. homogeneização da mistura diluida</p><p>7. tempo de indução (10 a 15 minutos) se necessário</p><p>8. não esquecer do tempo de vida útil (pot life)</p><p>Tintas bicomponentes N-13 M</p><p>4.8 Mistura, Homogeneização e Diluição das Tintas</p><p>4.8.1 Toda tinta deve ser homogeneizada antes e durante a aplicação, a</p><p>fim de manter o pigmento em suspensão. Nas tintas de 2 ou mais</p><p>componentes, estes devem ser homogeneizados separadamente antes</p><p>de se fazer a mistura. Após a mistura, não devem ser observados veios</p><p>ou faixas de cores diferentes e a aparência deve ser uniforme.</p><p>N-13 M</p><p>4.8.2 A homogeneização deve se processar no recipiente original, não</p><p>devendo a tinta ser retirada do recipiente enquanto toda a fração de tinta</p><p>sedimentada não estiver totalmente dispersa. Entretanto, admite-se que uma</p><p>fração não sedimentada da tinta possa ser retirada temporariamente para</p><p>facilitar o processo de homogeneização. Caso haja dificuldade na dispersão</p><p>do pigmento sedimentado, a tinta não deve ser utilizada, a embalagem</p><p>seguegada e identificada para destinação adequada.</p><p>Tinta</p><p>sedimentada</p><p>Parte líquida</p><p>da tinta</p><p>Homogeneizando a</p><p>parte sedimentada</p><p>Voltando a parte</p><p>líquida</p><p>Tinta pronta</p><p>para o uso</p><p>Tinta de alumínio deve ser</p><p>homogeneizada com</p><p>moderação, para não</p><p>perder o leafing, isto é, não</p><p>deixar de ter brilho</p><p>metálico</p><p>As lamelas do alumínio são</p><p>amassadas e deixam de refletir</p><p>a luz como pequenos espelhos</p><p>A tinta pode ficar cinza escura</p><p>Imagens ao microscópio do</p><p>Silverdollar PCS 900</p><p>4.8.3 A mistura e a homogeneização da tinta devem ser feitas</p><p>por misturador mecânico, admitindo-se a mistura manual para</p><p>recipientes com capacidade de até 3,6 L sendo que as tintas</p><p>pigmentadas com alumínio devem ser misturadas</p><p>manualmente. No caso das tintas ricas em zinco,</p><p>a mistura deve ser sempre mecânica.</p><p>Misturador de Tinta</p><p>1400W - LYNUS-ML-1400</p><p>hastes para agitação</p><p>de tintas</p><p>Espátulas manuais</p><p>Plástico, aço e madeira</p><p>Tanque de Pintura</p><p>TP 5 – ARPREX</p><p>com agitador</p><p>Tintas Ricas em Zinco (PETROBRAS N-1277, N-1661, N-1841 e N-2231)</p><p>O pigmento de zinco é muito pesado e vai para o fundo da embalagem</p><p>Tinta uniforme,</p><p>logo após a</p><p>homogeneização</p><p>Tinta sedimentada,</p><p>após alguns</p><p>minutos</p><p>N-13 M</p><p>4.8.3 A mistura e a homogeneização ... . No caso das tintas ricas em zinco</p><p>(PETROBRAS N-1277, N-1661, N-1841 e N-2231), a mistura deve ser sempre mecânica.</p><p>Por ter massa específica alta, o zinco sedimenta muito</p><p>rapidamente e por isso há necessidade de manter a agitação</p><p>no tanque durante a aplicação da tinta</p><p>Tintas Ricas em Zinco</p><p>Massa específica de pigmentos</p><p>Zinco: 7,1 g/cm3</p><p>Óxido de ferro: 5,2 g/cm3</p><p>Dióxido de Titânio: 4,1 g/cm3</p><p>Talco: 2,7 g/cm3</p><p>cuidados no manuseio das embalagens de tintas</p><p>Tampa de pressão</p><p>3600ml 900ml</p><p>FECHAMENTO COM TRAVA</p><p>cuidados no manuseio das embalagens de tintas</p><p>cuidados no manuseio das embalagens de tintas</p><p>https://www.pixelsquid.com/png/dirty-paint-cans-1094314625324815654?image=I05</p><p>Sumer Plásticos</p><p>Contato: Tel. +55 19 3868 8573 / 19 3868 8879</p><p>Rua Pedro Beni, 370 - Vila Industrial - Estiva Gerbi/SP CEP: 13857000</p><p>comercial@sumerplasticos.com.br</p><p>Dispositivos para não sujar bordas</p><p>cuidados no manuseio das embalagens de tintas</p><p>Dispositivo acoplável à borda do galão de 3,6 litros de tinta com</p><p>tampa de pressão, detém o excesso, evitando que a tinta pingue,</p><p>escorra ou faça sujeira na borda ou pelo exterior da lata.</p><p>Esse inovador produto é a mais recente criação patenteada da UDEINVENT. Desenvolvido</p><p>para dois tamanhos de latas (1/4 galão – 900 ml) e galão 3,6 L. KIP KLIM manterá suas latas</p><p>sempre limpas e livres de tinta para um perfeito fechamento da tampa após o uso.</p><p>cuidados no manuseio das embalagens de tintas</p><p>Dispositivos que ajudam a proteger as bordas das latas</p><p>despeja.wmv Clipe</p><p>cuidados no manuseio das embalagens de tintas</p><p>As embalagens de tintas e diluentes devem permanecer bem</p><p>fechadas enquanto não forem utilizadas.</p><p>Ao abrir uma lata, deve-se ter cuidado para não danificar e não</p><p>derramar tinta nas suas bordas, pois poderá impedir uma perfeita</p><p>vedação da tampa.</p><p>Ar no interior das latas prejudica especialmente as tintas sintéticas</p><p>(alquídicas) por causa da formação de nata irreversível.</p><p>Nata</p><p>O ar do interior das</p><p>embalagens forma a</p><p>nata ou pele</p><p>cuidados no manuseio das embalagens de tintas</p><p>A Umidade do ar nos Componente B de Poliuretanos, reage com</p><p>o Isocianato e o solidifica.</p><p>Componente B</p><p>Isocianato reagido com</p><p>umidade do ar dentro</p><p>da embalagem</p><p>cuidados no manuseio das embalagens de tintas</p><p>proporção de mistura (bicomponentes)</p><p>Proporção mantida</p><p>Tinta bem proporcionada</p><p>e bem formada</p><p>Excesso de B</p><p>Tinta dura</p><p>e quebradiça. Cura mais</p><p>rápida porém os problemas</p><p>não compensam</p><p>Excesso de A</p><p>Tinta mole, pegajosa</p><p>com demora para curar</p><p>e com escorrimentos</p><p>Idéia da ilustração: José Carlos Olivieri</p><p>proporção de mistura (bicomponentes)</p><p>+</p><p>Proporção de mistura</p><p>( + ) respeitada</p><p>Componente de uma</p><p>tinta e de outra tinta</p><p>Perda de duas tintas</p><p>O químico calcula a quantidade de que deve</p><p>reagir com o . É a Relação Estequiométrica.</p><p>A proporção deve ser mantida durante a preparação da tinta</p><p>para que ela tenha o desempenho projetado.</p><p>+</p><p>A importância de manter a Proporção de Mistura</p><p>proporção de mistura (bicomponentes)</p><p>Sugestão:</p><p>Amarrar com fita</p><p>crepe o conjunto (kit).</p><p>Cada componente A</p><p>com o seu B.</p><p>Organização do estoque de materiais</p><p>(identificação - componentes A e B juntos para não confundir)</p><p>Amarrar com fita crepe o conjunto (kit). Cada componente</p><p>A com o seu B.</p><p>Pense: Quanto custa um metro</p><p>de fita crepe comparando com</p><p>um ou dois galões de tinta</p><p>Organização do estoque de materiais</p><p>(identificação - componentes A e B juntos para não confundir)</p><p>Preparação de toda a tinta (grandes áreas)</p><p>Preparação de 2 galões</p><p>Tintas bicomponentes com volumes separados que formam um “kit” de 02 galões</p><p>Proporção de mistura</p><p>1:1</p><p>Utilizar uma lata</p><p>ou um balde de</p><p>18 L limpo para</p><p>a mistura (2 gal)</p><p>proporção de mistura (bicomponentes)</p><p>BA</p><p>0,9 L</p><p>2,7 L</p><p>A 2,7 L</p><p>B 0,9 L</p><p>M 3,6 L</p><p>3,6 L</p><p>Proporção de mistura</p><p>3:1</p><p>Preparação de toda a tinta (grandes áreas)</p><p>Tintas bicomponentes com volumes separados que formam um “kit” de 01 galão</p><p>proporção de mistura (bicomponentes)</p><p>Jotun TSS Academy</p><p>Jotun Paint School 394</p><p>1 day Paint School</p><p>© Copyright</p><p>Mixing two component paint</p><p>Misturando tintas bicomponentes</p><p>▪ O componente B é derramado no</p><p>componente A (base)</p><p>▪ O componente B pode ter uma alta</p><p>viscosidade. Certifique-se de usa-lo</p><p>todo</p><p>▪ Certifique-se de que a relação de</p><p>mistura está correta</p><p>▪ Use agitador mecânico</p><p>Preparação de parte da tinta (pequenas áreas)</p><p>Componente</p><p>A</p><p>Componente</p><p>B</p><p>Proporção de mistura</p><p>1:1</p><p>proporção de mistura (bicomponentes)</p><p>Mistura</p><p>A + B</p><p>Ex.: 0,5 L de A + 0,5 L de B</p><p>1,0 L de Tinta</p><p>1 galão (3,6L)</p><p>1 galão (3,6L)</p><p>Componente A : 3 volumes</p><p>Componente B : 1 volume</p><p>Proporção de mistura : Conjunto de 1 galão</p><p>Componente A – 2,7 Litros</p><p>Componente B – 0,9 Litros</p><p>3,6 Litros na ficha técnica</p><p>Exemplo:</p><p>3 copos de 200 ml de A</p><p>1 copo</p><p>de 200 ml de B</p><p>Preparação de parte da tinta (pequenas áreas)</p><p>800 ml</p><p>proporção de mistura (bicomponentes)</p><p>Outros exemplos</p><p>3 A : 1 B</p><p>Ex.: garrafa PET de 500 ml</p><p>3 x 250 = 750 + 250 = 1 L</p><p>Ex.: lata de 350 ml</p><p>3 x 350 = 1050 + 350 = 1,4 L</p><p>Preparação de parte da tinta (pequenas áreas)</p><p>proporção de mistura (bicomponentes)</p><p>Agitador pneumático</p><p>Preparação das tintas bicomponentes:</p><p>Homogeneizar cada componente separadamente</p><p>Componente A</p><p>Componente B</p><p>Preparação de parte da tinta (pequenas áreas)</p><p>Cortesia: Nelson Nascimento</p><p>proporção de mistura (bicomponentes)</p><p>Componente A</p><p>Componente B</p><p>500 ml (A)</p><p>1000 ml (B)</p><p>Proporção 1:1</p><p>Preparação de parte da tinta (pequenas áreas)</p><p>Dosagem dos componentes com copo graduado</p><p>Cortesia: Nelson Nascimento</p><p>proporção de mistura (bicomponentes)</p><p>Cortesia: Antonio Gomes</p><p>Cuidado com furadeira</p><p>elétrica. Pode causar</p><p>incêndio por causa de</p><p>faíscas no ambiente com</p><p>vapores de solventes</p><p>Colocando o componente A (1 galão) em uma lata maior de 18 L</p><p>Lata Limpa</p><p>(de solvente)</p><p>recomendado</p><p>“Batendo” o componente B</p><p>http://www.vonder.com.br</p><p>Misturador De Tinta Mexedor</p><p>Me-113 Vonder</p><p>Hélice Misturador</p><p>Batedor Dispersor</p><p>Ø75mm Inox 304</p><p>Com Eixo</p><p>Hélice Misturador</p><p>Disco Dispersor</p><p>Tipo Cowles</p><p>Ø 100 mm</p><p>Agitador a ar</p><p>comprimido</p><p>Mesmo girando em um mesmo sentido, o passo das hélices faz</p><p>com que a tinta seja jogada para baixo na hélice superior e para</p><p>cima na hélice inferior. Assim não há arremesso de tinta para fora</p><p>Agitador com</p><p>motor pneumático</p><p>(ar comprimido)</p><p>Tanque com agitador</p><p>pneumático</p><p>(ar comprimido)</p><p>Preparação de tinta</p><p>bicomponente em baldes</p><p>Agitador pneumático</p><p>A agitação</p><p>pneumática é</p><p>preferível por que</p><p>motor elétrico</p><p>pode causar</p><p>incêndios</p><p>ClipeMistura.wmv</p><p>Pot life, Shelf life e Sweat-in-time</p><p>Termos em inglês usados em tintas bicomponentes:</p><p>Pot Life→Pot (pote, no nosso caso = lata) Life (vida, no nosso caso = tempo</p><p>para usar) Tempo de vida útil da mistura.</p><p>É o tempo que o pintor dispõe para aplicar a tinta depois que os</p><p>compontentes A e B foram misturados. Após este tempo, não é mais</p><p>possível utilizar a tinta</p><p>Shelf Life→ Shelf (prateleira) Life (vida, no nosso caso = tempo de vida</p><p>guardado no estoque)</p><p>Tempo de vida útil da tinta no estoque.</p><p>É o tempo que a tinta pode ficar guardada na prateleira. Em outras</p><p>palavras é a validade da tinta ou de cada componente individual</p><p>Sweat-in-time→ Também chamado de indução ou tempo de</p><p>descanso. Tempo de espera antes de aplicar.</p><p>É o tempo que deve ser aguardado antes de aplicar a tinta depois da</p><p>mistura dos componentes A e B. Este tempo permite que as reações</p><p>entre os componentes sejam iniciadas.</p><p>Em algumas tintas modernas não há necessidade de aguardar este</p><p>tempo</p><p>vida útil da mistura (pot life)</p><p>Ex.: Vida útil da mistura : 3 horas a 25ºC.</p><p>Observação: A temperatura mais alta reduz a vida útil da mistura.</p><p>Ex.: a 40ºC o pot-life pode ser reduzido a 1 h.</p><p>Cortesia: Nelson Nascimento</p><p>Diametro da peça: 16,2 cm → área da superfície = 0,0206 m2</p><p>→ Portanto, o pintor</p><p>deixou de pintar ~20,6 m2 na espessura de película seca de 100 micrometros</p><p>com a tinta que perdeu por não ter observado o pot-life. Sem contar colher,</p><p>pincel e o rolo que também foram perdidos.</p><p>5,8 cm</p><p>D= 16,2 cm</p><p>Tinta</p><p>Tempo de vida útil da mistura</p><p>a 25°C</p><p>FAST CLAD ER EPOXY 7 minutos</p><p>SHER-TILE CLEAR HS BR 30 minutos</p><p>DURA-PLATE UHS 45 minutos</p><p>SUMADUR DECK FINISH 2 h</p><p>EPOXIDE HS 4 h</p><p>SUMAZINC 277 6 h</p><p>SUMADUR 258 WB 8 h</p><p>SUMADUR 293 SHOP PRIMER 24 h</p><p>O tempo de vida útil varia de tinta para tinta.</p><p>Na tabela abaixo podemos ver alguns exemplos</p><p>vida útil da mistura (pot life)</p><p>O armazenamento deve ser feito de tal forma que possibilite a retirada</p><p>em primeiro lugar das latas de lotes mais antigos.</p><p>rotatividade na prateleira</p><p>Este procedimento evita que tintas recebidas mais recentemente sejam</p><p>colocadas na frente e as mais antigas permaneçam no fundo da</p><p>prateleira, ultrapassando o prazo de validade do lote (Shelf life).</p><p>.</p><p>Cortesia: Jucemar Lopes</p><p>Como o prazo de validade</p><p>das tintas depende dos</p><p>componentes usados na sua</p><p>formulação, o fabricante da</p><p>tinta não pode oferecer um</p><p>prazo maior do que o fixado</p><p>pelo fornecedor da matéria</p><p>prima.</p><p>Recortes retirados de várias</p><p>Fichas</p><p>Técnicas de vários produtos</p><p>prazo de validade das tintas</p><p>Shelf life (Vida útil em estoque)</p><p>Condições de armazenagem : Conservar o material em lata fechada e ao</p><p>abrigo das intempéries, e de umidade, sob temperaturas que não</p><p>ultrapassem 40ºC.</p><p>Tempo de indução (Sweat-in-time)</p><p>A</p><p>A</p><p>A</p><p>A</p><p>AB</p><p>B</p><p>B</p><p>B</p><p>B +</p><p>Componente B sobre o A</p><p>com agitação constante</p><p>Após o tempo</p><p>de indução</p><p>Tempo de indução ou espera, ou descanso é o tempo que o pintor</p><p>deve aguardar, após a mistura dos dois componentes, antes de iniciar</p><p>a aplicação da tinta.</p><p>Aguarde 15</p><p>minutos antes da</p><p>aplicação.</p><p>Início da reação</p><p>Aplicação após a indução:</p><p>Cura uniforme, com boa</p><p>formação do filme</p><p>Aplicação antes da indução:</p><p>Cura irregular, formação de</p><p>filme não uniforme</p><p>Reação uniforme</p><p>Mais mole Mais dura</p><p>Não requer tempo de indução.</p><p>Aguarde 15 minutos antes da aplicação.</p><p>Tempo de indução (Sweat-in-time)</p><p>Exemplo em uma tinta epóxi convencional:</p><p>Exemplo em uma tinta epóxi moderna:</p><p>Lata de diluente 1 L Copos dosadores</p><p>180 ml</p><p>Extraído de uma Ficha Técnica</p><p>Exemplo:</p><p>Na preparação da</p><p>quantidade de 0,9 L</p><p>de tinta →</p><p>20% de 0,9 = 0,180 L</p><p>(180 ml) de diluente</p><p>8) Planejamento da equipe de pintura</p><p>(uma pessoa para fazer a mistura)</p><p>• DILUENTE: é uma composição (mistura) de solventes</p><p>adicionada à tinta no momento do uso, se necessário</p><p>•Nomes mais comuns</p><p>• diluente, redutor, dissolvente, thinner (afinador)</p><p>Só o fabricante da tinta conhece a fórmula da tinta e sabe que diluente é o mais apropriado</p><p>Fórmula da tinta</p><p>compatibilidade</p><p>Tinta XKB LO 357</p><p>Fórmula</p><p>Solventes</p><p>Xileno................................... 12%</p><p>Metil-Etil-Cetona (MEK)........ 2%</p><p>Acetato de etil glicol.............. 5%</p><p>Resinas</p><p>Resina de acrilatos............. 38%</p><p>Pigmentos</p><p>Dióxido de titânio................ 13%</p><p>Silicato de cálcio................. 18%</p><p>Talco................................... 11%</p><p>Aditivos</p><p>dispersante.......................... 0,3%</p><p>espessante.......................... 0,5%</p><p>anti-bolha............................. 0,2%</p><p>Diluente para XKB LO 357</p><p>Fórmula</p><p>Solventes</p><p>Xileno..................................... 35%</p><p>Metil-Etil-Cetona (MEK).......... 12%</p><p>Metil-Isobutil-Cetona (MIBK).. 10%</p><p>Acetato de etila...................... 15%</p><p>Acetato de etil glicol.............. 28%</p><p>Fórmula do diluente</p><p> Uso de diluente não recomendado:</p><p>❑ Incompatibilidade</p><p>▪ o solvente não combina com os solventes ou resinas da tinta</p><p>▪ Falta de poder de solvência</p><p>▪ coagulação</p><p>▪ dificuldade de alastramento</p><p>▪ Excesso de poder de solvência</p><p>▪ sedimentação rápida do pigmento no fundo da lata</p><p>▪ escorrimento em superfícies verticais</p><p>▪ Solventes pesados</p><p>▪ demora para secar</p><p>▪ escorrimento em superfícies verticais</p><p>▪ a película apresenta pegajosidade (after tack)</p><p>▪ Solventes leves</p><p>▪ secagem muito rápida (não dá tempo de alastrar)</p><p>▪ casca de laranja (a superfície se apresenta como a casca da fruta)</p><p>▪ excesso de empoamento ou pulverização seca (overspray)</p><p>▪ falta de brilho</p><p>100 mm</p><p>50 mm</p><p>Rendimento em função da diluição</p><p>Quanto maior é a diluição menor será a espessura da camada seca</p><p>Sem diluição Diluida</p><p>Diluente</p><p>Ex.: uma diluição de 50%</p><p>Tinta original</p><p>Tinta original</p><p>homogeneizada</p><p>Diluição Tinta diluída</p><p>homogeneizada</p><p>Espessura original</p><p>Espessura após diluição</p><p>Maior Menor</p><p>OBS.: A diluição não aumentará o rendimento. Poderá aumentar a área</p><p>coberta, mas com menor espessura e aí, nova demão será necessária</p><p>d</p><p>il</p><p>u</p><p>e</p><p>n</p><p>te</p><p>A ilusão de que diluindo rende mais</p><p>o</p><p>CURSO PARA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL</p><p>NÍVEL 1</p><p>Página 1</p><p>Página 18</p><p>LISTA DE NORMAS PETROBRAS – MAIO/2022</p><p>SOMENTE RELACIONADAS A PINTURAS E TINTAS</p><p>31 normas sendo 11 de tintas Revisão elaborada por Celso Gnecco em 06/06/2022</p><p>Revisão Emenda Revalidada EDIÇÃO TÍTULO</p><p>N-0002 N - - JUN/20 REVESTIMENTO ANTICORROSIVO DE EQUIPAMENTO INDUSTRIAL</p><p>N-0009 J - - JAN/22 TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES DE AÇO COM JATO ABRASIVO E HIDROJATEAMENTO</p><p>N-0013 M - - MAR/22 REQUISITOS TÉCNICOS PARA SERVIÇOS DE PINTURA</p><p>N-0442 R 1ª ABR/20 OUT/19 REVESTIMENTO EXTERNO DE TUBULAÇÃO EM INSTALAÇÕES TERRESTRES</p><p>N-1021 G - - AGO/20 PINTURA DE SUPERF.GALVANIZADAS, LIGAS FERR E N/FERR. MAT. COMPÓSITOS...</p><p>N-1192 D - - OUT/19 PINTURA DE EMBARCAÇÕES</p><p>N-1219 G - - DEZ/18 CORES</p><p>N-1277 E 1ª OUT/20 MAR/17 Tinta de Fundo Epóxi Rica em Zinco</p><p>N-1374 J - - AGO/20 REVESTIMENTOS ANTICORROSIVOS PARA UNID. MARÍTIM. DE EXPLORAÇÃO E DE PRODUÇÃO</p><p>N-1503 F - - DEZ/14 CORES PARA PINTURA DE EMBARCAÇÕES</p><p>N-1514 B 2ª FEV/14 MAR/07 Tinta Indicadora de Alta Temperatura</p><p>N-1550 F - - NOV/16 PINTURA DE ESTRUTURA METÁLICA</p><p>N-1661 J 1ª - MAR/17 Tinta de Zinco Etil-Silicato</p><p>N-1735 G - - NOV/16 PINTURA DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E INSTRUMENTOS</p><p>N-1812 C Revalid MAI/16. JAN/06 Estruturas Oceânicas</p><p>N-1841 E 1ª OUT/20 MAR/17 “Shop Primer” de Zinco Etil-Silicato</p><p>N-2037 D 1ª ABR/19 MAR/16 PINTURA DE EQUIPAMENTOS SUBMERSOS EM ÁGUA DO MAR</p><p>N-2104 E 1ª ABR/19 OUT/16 PINTURA DE SONDA TERRESTRE</p><p>N-2231 E 1ª OUT/20 MAR/17 Tinta de Etil – Silicato de Zinco - Alumínio</p><p>N-2238 D - - DEZ/18 REPARO DE REVESTIMENTO ANTICORROSIVO EXTERNO DE TUBOS</p><p>N-2288 E 1ª NOV/20 DEZ/17 Tinta de Fundo Epóxi Pigmentada com Alumínio</p><p>N-2628 B 1ª NOV/20 MAR/17 Tinta Epóxi Poliamida de Alta Espessura</p><p>N-2630 B 1ª NOV/20 DEZ/17 Tinta de Fundo Epóxi de Alta Espessura</p><p>N-2677 B 3ª NOV/20 DEZ/17 Tinta de Poliuretano Acrílico</p><p>N-2680 A - - SET/20 Tinta Epóxi, sem Solventes, Tolerante a Superfícies Molhadas</p><p>N-2841 B - - ABR/19 QUALIFICAÇÃO DE REVESTIMENTO ANTICORROSIVO, À BASE DE TINTAS EM PÓ</p><p>N-2843 C - - JUL/20 REVESTIMENTO INTERNO DE TUBOS</p><p>N-2911 A - NOV/17 INSPEÇÃO E REPAR REVEST ANTICORR EXT DE TUBOS DURANTE CONSTR MONT DUTOS...</p><p>N-2912 A 1ª NOV/20 MAR/16 Tinta Epóxi “Novolac”</p><p>N-2913 C - MAR/19 REVESTIMENTO ANTICORROSIVO PARA TANQUE, ESFERA, CILINDRO DE ARMAZENAMENTO</p><p>N-2941 3ª JUL/20 OUT/21 COMPETENCIAS PESSOAIS EM ATIVIDADES DE INSPEÇÃO</p><p>N-2943 3ª JUN/21 JUN/20 REVESTIMENTOS ANTICORROSIVOS</p><p>Revisão Emenda TÍTULO</p><p>N-1277 E 1ª Tinta de Fundo Epóxi Rica em Zinco</p><p>N-1514 B 2ª Tinta Indicadora de Alta Temperatura</p><p>N-1661 J 1ª Tinta de Zinco Etil-Silicato</p><p>N-1841 E 1ª “Shop Primer” de Zinco Etil-Silicato</p><p>N-2231 E 1ª Tinta de Etil – Silicato de Zinco - Alumínio</p><p>N-2288 E 1ª Tinta de Fundo Epóxi Pigmentada com Alumínio</p><p>N-2628 B 1ª Tinta Epóxi Poliamida de Alta Espessura</p><p>N-2630 B 1ª Tinta de Fundo Epóxi de Alta Espessura</p><p>N-2677 B 2ª Tinta de Poliuretano Acrílico</p><p>N-2680 A - Tinta Epóxi, sem Solventes, Tolerante a Superfícies Molhadas</p><p>N-2912 A 1ª Tinta Epóxi “Novolac”</p><p>11 normas de tintas</p><p>LISTA DE NORMAS DE TINTAS DA PETROBRAS</p><p>A norma é lançada com o número sequencial e identificada com o número 0 (ex.:</p><p>N-2630 0). Na primeira revisão recebe a letra A (ex.: N-2630 A), depois B, C e</p><p>assim por diante. Há normas com a letra J (9ª revisão). A letra L não é utilizada,</p><p>talvez para não confundir com o número 1.</p><p>Dentro de uma revisão há emendas, significando pequenas modificações que</p><p>não justificam uma revisão. As normas podem ser acessadas através do</p><p>Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS – Ordem Numérica editada</p><p>mensalmente. Isto não quer dizer que cada norma é revisada todos os meses.</p><p>Recomenda-se consultar o Catálogo no início de</p><p>cada mês para verificar se há revisões ou emendas</p><p>SOMENTE RELACIONADAS A PINTURAS</p><p>Revisão Emenda TÍTULO</p><p>N-0002 N - REVESTIMENTO ANTICORROSIVO DE EQUIPAMENTO INDUSTRIAL</p><p>N-0009 J - TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES DE AÇO COM JATO ABRASIVO E HIDROJATEAMENTO</p><p>N-0013 M - REQUISITOS TÉCNICOS PARA SERVIÇOS DE PINTURA</p><p>N-0442 R 1ª REVESTIMENTO EXTERNO DE TUBULAÇÃO EM INSTALAÇÕES TERRESTRES</p><p>N-1021 G - PINTURA DE SUPERF.GALVANIZADAS, LIGAS FERR E N/FERR. MAT. COMPÓSITOS...</p><p>N-1192 D - PINTURA DE EMBARCAÇÕES</p><p>N-1219 G - CORES</p><p>N-1374 J - REVESTIMENTOS ANTICORROSIVOS PARA UNID. MARÍTIM. DE EXPLORAÇÃO E DE PRODUÇÃO</p><p>N-1503 F - CORES PARA PINTURA DE EMBARCAÇÕES</p><p>N-1550 F - PINTURA DE ESTRUTURA METÁLICA</p><p>N-1735 G - PINTURA DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E INSTRUMENTOS</p><p>N-1812 C Revalidada Estruturas Oceânicas</p><p>N-2037 D 1ª PINTURA DE EQUIPAMENTOS SUBMERSOS EM ÁGUA DO MAR</p><p>N-2104 E 1ª PINTURA DE SONDA TERRESTRE</p><p>N-2238 D - REPARO DE REVESTIMENTO ANTICORROSIVO EXTERNO DE TUBOS</p><p>N-2841 B - QUALIFICAÇÃO DE REVESTIMENTO ANTICORROSIVO, À BASE DE TINTAS EM PÓ</p><p>N-2843 C - REVESTIMENTO INTERNO DE TUBOS</p><p>N-2911 A - INSPEÇÃO E REPAR REVEST ANTICORR EXT DE TUBOS DURANTE CONSTR MONT DUTOS...</p><p>N-2913 C - REVESTIMENTO ANTICORROSIVO PARA TANQUE, ESFERA, CILINDRO DE ARMAZENAMENTO</p><p>N-2943 3ª REVESTIMENTOS ANTICORROSIVOS</p><p>20 normas de pintura Revisão elaborada por Celso Gnecco em 06/06/2022</p><p>Esta Norma é a Revalidação da N-1812 - B NOV/2001. O seu conteúdo não foi alterado</p><p>LISTA DE NORMAS DE TINTAS DA PETROBRAS</p><p>O que é um Shop Primer</p><p>O que é um Surface tolerant</p><p>Principais tintas normalizadas pela Petrobras;</p><p>Shop Primer quer dizer em Inglês Primer de Oficina ou seja, uma tinta</p><p>aplicada na oficina, após a preparação da superfície, que permite que a peça</p><p>aguarde a pintura definitiva. Resiste às diversas fases de fabricação e não</p><p>interfere nos processos manuais e automáticos de solda, dobramento, corte</p><p>e calandragem. Quando for o momento da aplicação da pintura definitiva, o</p><p>Shop Primer deve ser removido. É um primer temporário. Isto quer dizer que</p><p>é uma tinta provisória até receber a tinta ou o sistema definitivo.</p><p>No entanto, o Shop Primer de Etil-Silicato da norma N-1841 pode fazer parte</p><p>do sistema definitivo, ou melhor, ser o primer do Sistema (pode ser</p><p>considerado uma Evolução tecnológica).</p><p>Com pigmentação de zinco, oferece proteção catódica ao aço carbono.</p><p>Surface tolerante quer dizer em Inglês Tolerante de Superfície.</p><p>As tintas epóxi convencionais exigiam um preparo de superfície por</p><p>jateamento abrasivo. No caso das Surface tolerant, ela aceita, ou tolera um</p><p>preparo por ferramentas mecanizadas como escovas rotativas, por exemplo.</p><p>Esta tinta tolera um residual de ferrugem fortemente aderido desde que toda</p><p>a parte solta seja removida.</p><p>Pintura de um FCC (unidade</p><p>de craqueamento catalítico)</p><p>na unidade de Paulínia/SP da</p><p>Petrobras com Tinta</p><p>Indicadora de Temperatura</p><p>Azul</p><p>Espessura por demão: min 25 mm</p><p>Tipo 1 →</p><p>Tipo 2 →</p><p>Acrilica Estirenada N-1658 Tinta Estirenoacrilato;</p><p>Algumas Tintas que deixaram de ser usadas (Normas Petrobras canceladas)</p><p>Epóxi</p><p>N-1202 Tinta Epóxi Óxido de Ferro</p><p>N-2198 Tinta de aderência Epóxi-Isocianato Óxido de Ferro</p><p>N-2629 Tinta de Acabamento Epóxi sem Solvente</p><p>N-2678 Tinta Epóxi Poliamida pigmentada com alumínio</p><p>N-2851 Tinta Epóxi Modificada Isenta de Alcatrão de Hulha</p><p>Epóxi/Alcatrão de Hulha</p><p>N-1265 Tinta de Alcatrão de Hulha-Epoxi Poliamida</p><p>N-1761 Tinta de Alcatrão de Hulha-Epóxi/Poliamina</p><p>Wash primer N-1261 Tinta de Aderência de Cromato Básico de Zinco e Polivinilbutiral</p><p>Alquídica</p><p>N-1228 Tinta de zarcão</p><p>N-1232 Esmalte Sintético Semibrilhante</p><p>N-2492 Esmalte Sintético Brilhante</p><p>Oleo-Resinosa N-1259 Tinta Alumínio Fenólica</p><p>Borracha Clorada</p><p>N-1343 Tinta Acabamento de Borracha Clorada Não Saponificável;</p><p>N-1794 Primer Borracha Clorada-Cinza Alta Espessura (Não Saponificável)</p><p>N-1795 Primer Borracha Clorada-Vermelho-Óxido Alta Esp (Não Saponificável);</p><p>Acrílica N-1197 Tinta Acrílica</p><p>Silicato inorgânico de zinco N-1194 Tinta de Silicato Inorgânico de Zinco</p><p>19 tintas</p><p>Silicone N-1513 Tinta de Alumínio Silicone para Alta Temperatura</p><p>TINTAS DAS NORMAS PETROBRAS</p><p>• Óleos vegetais</p><p>Não existem mais tintas feitas com óleo puro, como o de linhaça por exemplo.</p><p>Na norma N-1228 D (DEZ/95) A Tipo I - Tinta de Zarcão - Resina Alquídica e Tipo II</p><p>– Tinta de Zarcão - Óxido de Ferro - Resina Alquídica e Óleo de Linhaça.</p><p>• Alquídicas</p><p>As tintas feitas com esta resina ainda são usadas nos serviços gerais, por que</p><p>são monocomponentes. São chamadas de Óleo resinosas.</p><p>A tinta da norma PETROBRÁS N-2492 - ESMALTE SINTÉTICO BRILHANTE</p><p>utiliza esta resina. Esta norma da Petrobras foi cancelada</p><p>A Petrobras não utiliza mais tintas base óleos ou alquídicas</p><p>Oleo-Resinosa N-1259 Tinta Alumínio Fenólica</p><p>A tinta da norma PETROBRÁS N-1259 era uma tinta fornecida em dois</p><p>recipientes: um contendo o verniz a base de Resina Fenólica e Óleos</p><p>Vegetais (Componente A) e o outro contendo o Pigmento de Alumínio em</p><p>Pasta (Componente B).</p><p>TINTAS DAS NORMAS PETROBRAS</p><p>Principais resinas (veículos fixos ou não voláteis)</p><p>que deixaram de ser usadas na Petrobras</p><p>N-2492 B cancelada</p><p>As tintas Alquídicas foram canceladas pela Petrobras por serem</p><p>de baixos sólidos, muito permeáveis e de baixa espessura por demão.</p><p>Até alguns anos atrás, os costados dos tanques eram pintados</p><p>com a tinta de acabamento alquídica N-2492</p><p>Poliamida</p><p>Poliamina</p><p>Endurecedor</p><p>Reticulador</p><p>Convertidor</p><p>RESINA NORMA</p><p>Componente B</p><p>Tinta de Fundo Epóxi Rica em Zinco</p><p>Tinta Epóxi Poliamida de Alta Espessura</p><p>Tinta de Fundo Epóxi de Alta Espessura</p><p>Tinta de Fundo Epóxi Pigmentada com Alumínio</p><p>Tinta Epóxi, s/Solventes, Tolerante a Superf.Molhadas</p><p>Tinta Epóxi “Novolac”</p><p>Árvore de natal molhada (WCT – Wet Christmas Tree)</p><p>(FPSO) - Floating Production, Storage and Offloading</p><p>Primer: PETROBRAS N-2630 (EPÓXI)</p><p>Intermediária: PETROBRAS N-2628 BRANCA (EPÓXI)</p><p>Acabamento: PETROBRAS N- 2628 AMARELA (EPÓXI)</p><p>Pintura de peças de um manifold submarino - PETROBRÁS</p><p>Cortesia: Ademir Alves</p><p>Sistema todo em epóxi poliamida</p><p>Manifold submarino</p><p>Manifold submarino que</p><p>recebe linhas oriundas de</p><p>árvores-de-natal molhadas</p><p>e as distribui para risers de</p><p>produção conectados às</p><p>plataformas.</p><p>Epóxis convencionais, normas Petrobras</p><p>João Cândido Zumbi dos Palmares</p><p>P-55</p><p>Pintura de petroleiros e plataformas marítimas</p><p>P-58</p><p>Plataformas de Produção</p><p>a) , de cura térmica ou à temperatura ambiente;</p><p>Sólidos por volume, min 75 %</p><p>b) , sem solventes, de cura à temperatura ambiente;</p><p>Sólidos por volume, min 95 %</p><p>c) , sem solventes, de cura à temperatura ambiente,</p><p>pigmentada com flocos de vidro ou cargas cerâmicas.</p><p>Sólidos por volume, min 95 %</p><p>Demão única: N-2912 tipo II (450 μm)</p><p>1a demão: N-2912 tipo II (300 μm)</p><p>2a demão: N-2677 (70 μm)</p><p>1a demão: N-2680 (150 μm)</p><p>2a demão: N-2680 (150 μm)</p><p>3a demão: N-2677 (70 μm)</p><p>Condição 1</p><p>(interna)</p><p>Condição 10</p><p>(externa)</p><p>Por que estas tintas são as mais resistentes</p><p>aos ambientes MUITO agressivos?</p><p>(Epoxi Novolac/Amina)</p><p>(alta resistência por barreira)</p><p>(250 mm até 800 mm por demão)</p><p>Porque são:</p><p>Epóxi Novolac/poliamina</p><p>Pintura Interna de um</p><p>Tanque de petróleo da TRANSPETRO em Duque de Caxias - RJ</p><p>Cortesia: Jucemar Lopes</p><p>Epóxi Novolac/poliamina</p><p>Pré-sal</p><p>Os campos petrolíferos do pré-sal situam-se a profundidades entre</p><p>1.000 a 2.000 metros de lâmina d'água e entre 4.000 e 6.000 metros de</p><p>profundidade. A distância entre a superfície do mar e os reservatórios</p><p>abaixo da camada de sal pode chegar a 8.000 metros.</p><p>https://www.algosobre.com.br/atualidades/o-que-e-o-pre-sal.html</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Camada_pr%C3%A9-sal</p><p>PETROBRÁS N-2677</p><p>Isocianato alifático</p><p>ou</p><p>Isocianato aromático</p><p>Acrílico Polihidroxilado</p><p>ou</p><p>Poliéster Polihidroxilado</p><p>N-2677</p><p>Pintura de tanques na Petrobras:</p><p>1ª demão Tinta de fundo N-2680 (150 mm)</p><p>2ª demão Tinta de fundo N-2680 (150 mm)</p><p>3ª demão Tinta de acabamento N-2677 (70 mm)</p><p>TOTAL: 370 mm</p><p>Segundo N-2913</p><p>4.5 Revestimento Poliaspártico</p><p>Revestimento de demão nica, primer/acabamento, “low VOC”,</p><p>semibrilhante de base poliuretano poliaspártico de alto desempenho, deve</p><p>ser aplicado por pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de</p><p>película seca em superfícies verticais de 200 µm e horizontais de 300 µm.</p><p>NOTA A tinta deve ser qualificada, em atendimento aos critérios de</p><p>desempenho estabelecidos, por laboratórios de ensaios certificados em</p><p>conformidade com a ISO/IEC 17025 e acreditados no âmbito do</p><p>“International Acreditation Forum” (IAF) ou do INMETRO.</p><p>Agradecimentos ao Sr,Rafael Barreto de Matos, Profissional da , por</p><p>ter me lembrado da Tinta Poliuretano Poliaspártico citada na norma N-2913</p><p>A Petrobras ainda não possui uma norma de Tinta Poliuretano</p><p>Poliaspártico, mas na norma N-2913 a tinta é definida e vale como uma</p><p>norma de tinta.</p><p>Tabela 3 - Características do Revestimento Poliaspártico</p><p>Material apresentado por Celso Gnecco no</p><p>1 Seminário Brasileirto de Pintura Anticorrosiva</p><p>ABRACO</p><p>Data: 05/12/2013 no Rio de Janeiro/RJ</p><p>Fonte: Bayer</p><p>O Poliuretano Poliaspártico é baseado na reação de éster poliaspártico</p><p>(que é uma diamina alifática secundária) com um isocianato alifático.</p><p>+Éster</p><p>Poliaspártico</p><p>(diamina alifática)</p><p>A</p><p>Isocianato</p><p>alifático</p><p>B</p><p>R1 – N = C = O</p><p>R – NH2</p><p>Fonte: Fernando</p><p>FRAGATA</p><p>R1 – N = C = O</p><p>Componente A Componente B</p><p>Poliéster alifático (DD)</p><p>+</p><p>Poliéster poliaspártico</p><p>Poliéster ftálico ou acrílico</p><p>Acrílica polihidroxilada</p><p>Isocianato alifático</p><p>Isocianato aromático</p><p>Grande resistência química e</p><p>resistência ao intemperismo</p><p>Resistência ao intemperismo e</p><p>custo médio</p><p>Somente para interiores. Grande</p><p>resistência química e secagem</p><p>rápida</p><p>Isocianato alifático Grande resistência química,</p><p>resistência ao intemperismo,</p><p>altas espessuras, propriedades</p><p>anticorrosivas e DTM</p><p>Isocianato alifático</p><p>O nome poliaspártico foi adotado entre formuladores para</p><p>diferencia-lo de poliuréias e poliuretanos. Porém, tintas</p><p>poliaspárticas são muito diferentes em propriedades de</p><p>aplicação e de desempenho das poliuréias convencionais.</p><p>Poliuréia – revestimentos de alta espessura (0,5 a 6 mm) e</p><p>sem solventes, para revestimentos internos de tanques</p><p>Poliuretanos – tintas de espessura média (40 a 120 mm)</p><p>para aço carbono e concreto em exposição ao intemperismo</p><p>Poliasparticos – tintas de alta espessura (150 a 225 mm)</p><p>para aço carbono e concreto em exposição ao intemperismo</p><p>• Tecnologia introduzida no começo da década de 90. Os</p><p>ésteres poliaspárticos são excelentes solventes reativos para</p><p>poliuretano de altos sólidos. Na reação, o éster poliaspártico</p><p>se fixa e deixa de ser volátil.</p><p>• Longo pot life que pode variar de cinco minutos a duas horas</p><p>•As tintas poliaspárticas podem ser formuladas com sólidos por</p><p>volume muito altos (70-100% sólidos) como consequência os</p><p>mais recentes desenvolvimentos concentram-se na obtenção de</p><p>revestimento de baixo VOC ou quase zero VOC</p><p>•A característica de cura rápida (fast cure) destes</p><p>revestimentos pode fornecer melhorias significativas de</p><p>produtividade, no processo de pintura. A secagem rápida</p><p>possibilita a entrega da obra ou a volta ao serviço em tempo</p><p>menor. Isto significa economia $$$$$$$$$$$$</p><p>•A alta espessura permite reduzir o número de demãos</p><p>•É relevante também a cura a baixa temperatura e a</p><p>resistência à abrasão e a corrosão deste revestimento.</p><p>•O poliaspártico é uma tinta “self priming” ou seja, é Dupla</p><p>Função e pode ser aplicada em apenas uma demão</p><p>diretamente sobre o aço carbono (DTM). Têm resistência ao</p><p>intemperismo com excelente retenção de cor e brilho e não</p><p>amarelam com o tempo.</p><p>•Os poliaspárticos são tintas anticorrosivas de alto</p><p>desempenho, amigas do meio ambiente, mais seguras e com</p><p>vantagens para a saúde dos pintores.</p><p>•A aplicação pode ser feita com equipamentos de pintura</p><p>convencionais simplificando os serviços que ficam menos</p><p>sujeitos a erros e com menos investimento em equipamentos.</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>OO</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>+</p><p>C2H5- + H2 O → C2H5OH</p><p>+</p><p>Silicato de etila</p><p>Silicato de zinco</p><p>ZINCO</p><p>EM PÓ</p><p>ZINCO</p><p>EM PÓ</p><p>+</p><p>SOLVENTESOLVENTE</p><p>RESINARESINA</p><p>Etil silicatoEtil silicato</p><p>hidrolizadahidrolizada</p><p>B A</p><p>Fe Fe Fe Fe Fe FeFeFe</p><p>H2O</p><p>OH OH OH OH OH</p><p>Fe Fe Fe Fe</p><p>(entre 60% e 85%)</p><p>Esta é a razão da</p><p>tinta necessitar da</p><p>umidade do ar</p><p>para a sua cura</p><p>Etila Umidade Alcool Etílico</p><p>Umidade</p><p>Silicato</p><p>Silicato de zinco</p><p>Pó ou Pasta</p><p>de zinco</p><p>volátil</p><p>Cura por Hidrólise</p><p>O filme curado é inorgânico e constituído por silício, oxigênio e</p><p>zinco. Por isso apresenta resistência a altas temperaturas e é</p><p>inerte a solventes em geral. As tintas ricas em zinco inorgânicas</p><p>toleram temperaturas elevadas (até 500°C), por isso são</p><p>utilizadas em sistemas que trabalham com altas temperaturas</p><p>como chaminés, dutos aquecidos, fornos e estufas.</p><p>Estas tintas contém finas partículas de pigmentos de zinco</p><p>metálico, que se corroem e se desgastam quando em contato</p><p>com o meio corrosivo. O zinco atua como pigmento de sacrifício</p><p>Os agentes corrosivos atacam preferencialmente o zinco e</p><p>deixam intacto o aço, como numa galvanização.</p><p>Por isso é chamada de</p><p>Tinta de Zinco Etil-Silicato</p><p>Tinta “rica” em Zinco Etil-silicato</p><p>Alta</p><p>porosidade</p><p>A concentração de zinco metálico na película seca, pode</p><p>variar de 75 até 90 % em peso, conforme o tipo de resina</p><p>(epóxi ou etil-silicato). No caso do Zinco Etil-silicato, a</p><p>quantidade de pigmento é muito maior do que o de resina, daí</p><p>a alta porosidade</p><p>Bolha CrateraFuro de agulha</p><p>“Pinhole”</p><p>A Ç O</p><p>Defeitos de pintura sobre Zinco Etil-Silicato</p><p>Tinta de Zinco Etil-Silicato</p><p>aplicar camada intermediária de ou de</p><p>(N-1202)</p><p>Tinta epoxi/poliamida-óxido de ferro baixos sólidos</p><p>Ótimo poder umectante, ótima penetração (baixa viscosidade)</p><p>Finalidade: selar a porosidade da superfície</p><p>(névoa de tinta)</p><p>Forma diluída de aplicação de uma tinta (40 a 50% de diluição)</p><p>Finalidade: selar a porosidade da superfície</p><p>A PETROBRAS cancelou a norma N-1202, por que é de baixos sólidos, mas</p><p>as tintas continuam sendo comercializadas para outros Clientes</p><p>Resumindo: Tie coat é uma tinta e Mist coat é uma técnica de aplicação de tintas</p><p>Pintura sobre Zinco Etil-Silicato</p><p>etil-silicato de zinco</p><p>etil-silicato de zinco</p><p>tinta de acabamento diluida</p><p>tinta de acabamento</p><p>tinta de acabamento</p><p>Mist coat</p><p>Tie coat</p><p>Pintura sobre Zinco Etil-Silicato</p><p>aço</p><p>aço</p><p>tie coat</p><p>Cortesia: Fernando Vitto</p><p>Pintura de Acabamento direto sobre tinta de</p><p>Zinco Etil-Silicato sem Tie coat e sem Mist coat</p><p>Aplicação da tinta na forma de mist-coat (esfumaçada)</p><p>ClipeMist-coat.wmv</p><p>Cortesia:</p><p>Jeferson</p><p>Manguera</p><p>CURSO PARA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL</p><p>NÍVEL 1</p><p>Para e</p><p>A estrutura ou o equipamento é projetado e depois</p><p>encomendado a um “estrutureiro” que adquire o aço, corta,</p><p>dobra, fura, solda, ...</p><p>As peças, provavelmente, virão com carepa de laminação.</p><p>Há necessidade de jatear para remove-la e criar um perfil de</p><p>rugosidade, vital para a aderência e o desempenho da pintura.</p><p>projeto execução</p><p>diferença entre obra nova e de manutenção</p><p>Preparação</p><p>de superfície</p><p>Aplicação</p><p>das tintas</p><p>Obra nova</p><p>Cabines de jateamento por pressão</p><p>com granalhas de aço</p><p>Obra nova</p><p>diferença entre obra nova e de manutenção</p><p>Cabines de jateamento por turbinas centrífugas</p><p>com granalhas de aço</p><p>Cabine com quatro Turbinas</p><p>Jateando cantoneiras</p><p>Cabine jateando Vigas</p><p>as vezes até 14 turbinas</p><p>diferença entre obra nova e de manutenção</p><p>Obra nova</p><p>Cabine de jateamento por turbinas centrífugas</p><p>com granalhas de aço</p><p>Cortesia: Fernando Vitto</p><p>diferença entre obra nova e de manutenção</p><p>Obra nova</p><p>Peças mais complexas sendo jateadas</p><p>Peças jateadas</p><p>aguardando a pintura</p><p>diferença entre obra nova e de manutenção</p><p>Obra nova</p><p>Peças jateadas sendo</p><p>pintadas</p><p>c) A experiência das Empresas de Engenharia especializadas no assunto.</p><p>diferença entre obra nova e de manutenção</p><p>Obra nova</p><p>Entre as opções para escolher os sistemas de pintura podem ser</p><p>utilizados os seguintes caminhos:</p><p>a) A norma ISO 12944 Parte 5 edição de 2018</p><p>b) As normas Petrobras (uma boa referência, pois é uma</p><p>empresa séria que tem um departamento que cuida das</p><p>pinturas e tem unidades em todo o Brasil e no exterior)</p><p>d) Os Fabricantes de tintas</p><p>❑ Superfície a ser protegida:</p><p>❑ Aço</p><p>❑ Alumínio</p><p>❑ Galvanizado</p><p>❑ Concreto</p><p>❑ Alvenaria</p><p>❑ Madeira</p><p>❑ Classificar o ambiente onde será a pintura</p><p>segundo ISO 12944:</p><p>❑ C1</p><p>❑ C2</p><p>❑ C3</p><p>❑ C4</p><p>❑ C5</p><p>❑ CX</p><p>❑ Temperatura de trabalho</p><p>❑ ambiente</p><p>❑ fria: temperatura mínima _____________°C</p><p>❑ quente: temperatura máxima___________°C</p><p>❑ Regime de trabalho:</p><p>❑ contínuo</p><p>❑ intermitente</p><p>❑ outro</p><p>❑ Qual é o grau de intemperismo da superfície do</p><p>aço (segundo ISO 8501-1)?</p><p>❑ A</p><p>❑ B</p><p>❑ C</p><p>❑ D</p><p>❑ Qual é o grau de limpeza mínima a especificar</p><p>segundo ISO 8501-1 e SSPC?</p><p>❑ St 2</p><p>❑ St 3</p><p>❑ Sa 2</p><p>❑ Sa 2 ½</p><p>❑ Sa 3</p><p>❑ SSPC SP 11</p><p>❑ Será feita limpeza por hidrojateamento?</p><p>❑ sim</p><p>❑ não</p><p>❑ sem abrasivo</p><p>❑ com abrasivo</p><p>❑ Qual é o grau de limpeza mínima por</p><p>hidrojateamento?</p><p>❑ WJ-3</p><p>❑ WJ-2</p><p>❑ WJ-1</p><p>❑ Sistema de Pintura</p><p>❑ Primer ___________________________________</p><p>❑ Espessura da camada _________________</p><p>❑ Intermediária ______________________________</p><p>❑ Espessura da camada _________________</p><p>❑ Acabamento _______________________________</p><p>❑ Espessura da camada _________________</p><p>❑ Espessura total do Sistema _________________</p><p>Para orientar a escolha de um Sistema de Pintura adequado, poderá</p><p>ser adotada a norma: ISO 12944 partes 2, 5 e 8.</p><p>A obra deverá ser bem planejada e seguir um cronograma</p><p>preestabelecido. O Sistema de Pintura será estabelecido de acordo</p><p>com a região, com o microclima do ambiente, o regime de trabalho</p><p>da estrutura ou equipamento e a disponibilidade de recursos do seu</p><p>proprietário.</p><p>C1</p><p>muito baixa</p><p>corrosividade</p><p>C2</p><p>baixa</p><p>corrosividade</p><p>C3</p><p>média</p><p>corrosividade</p><p>C4</p><p>alta</p><p>corrosividade</p><p>C5</p><p>muito alta</p><p>corrosividade</p><p>diferença entre obra nova e de manutenção</p><p>Obra nova</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da norma ISO 12944 – Parte 5:2019</p><p>Tabela B.1 – Preparação de superfícieISO 12944-5:2019</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da norma ISO 12944 – Parte 5:2019</p><p>Sa 2 ½ de acordo com ISO 8501-1</p><p>Perfil (G) médio de acordo com ISO</p><p>8503-1 (em torno de 60 micrometros)</p><p>Sa 2 ½ de acordo com ISO 8501-1</p><p>Informações adicionais podem ser</p><p>obtidas nas fichas técnicas</p><p>Primer Rico em zinco</p><p>Primers variados</p><p>A A Sa 2 ½</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>B Sa 2 ½</p><p>C Sa 2 ½</p><p>D Sa 2 ½</p><p>Tabela C.5 – Sistemas de pintura para aço carbono para categoria de corrosividade C5</p><p>Si</p><p>st</p><p>e</p><p>m</p><p>a</p><p>Ti</p><p>p</p><p>o</p><p>d</p><p>e</p><p>p</p><p>ri</p><p>m</p><p>e</p><p>r</p><p>N</p><p>º</p><p>d</p><p>e</p><p>d</p><p>e</p><p>m</p><p>ão</p><p>s</p><p>Es</p><p>p</p><p>e</p><p>ss</p><p>u</p><p>ra</p><p>m</p><p>m</p><p>A</p><p>ca</p><p>b</p><p>am</p><p>e</p><p>n</p><p>to</p><p>Sistema de</p><p>pintura</p><p>D</p><p>u</p><p>ra</p><p>b</p><p>ili</p><p>d</p><p>ad</p><p>e</p><p>N</p><p>º</p><p>d</p><p>e</p><p>d</p><p>e</p><p>m</p><p>ão</p><p>s</p><p>Es</p><p>p</p><p>e</p><p>ss</p><p>u</p><p>ra</p><p>t</p><p>o</p><p>ta</p><p>l</p><p>(m</p><p>m</p><p>)</p><p>L M H VH</p><p>C5.01 primer epóxi 1 80 a 160 poliuretano 2 180</p><p>C5.02 primer epóxi 1 80 a 160 poliuretano 2-3 240</p><p>C5.03 primer epóxi 1 80 a 240 poliuretano 2-4 300</p><p>C5.04 primer epóxi 1 80 a 200 poliuretano 3-4 360</p><p>C5.05 primer rico em Zn 1 60 a 80 poliuretano 2 160</p><p>C5.06 primer rico em Zn 1 60 a 80 poliuretano 2-3 200</p><p>C5.07 primer rico em Zn 1 60 a 80 poliuretano 3-4 260</p><p>C5.08 primer rico em Zn 1 60 a 80 poliuretano 3-4 320</p><p>. low (L) baixa (até 7 anos);</p><p>. medium (M) média (de 7 a 15 anos);</p><p>. high (H) alta (de 15 a 25 anos);</p><p>. very high (VH) muito alta (mais do que 25 anos).</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da norma ISO 12944 – Parte 5:2019</p><p>C5.04 primer epóxi 1 80 a 200 poliuretano 3-4 360</p><p>Si</p><p>st</p><p>e</p><p>m</p><p>a</p><p>Ti</p><p>p</p><p>o</p><p>d</p><p>e</p><p>p</p><p>ri</p><p>m</p><p>e</p><p>r</p><p>N</p><p>º</p><p>d</p><p>e</p><p>d</p><p>e</p><p>m</p><p>ão</p><p>s</p><p>Es</p><p>p</p><p>e</p><p>ss</p><p>u</p><p>ra</p><p>m</p><p>m</p><p>A</p><p>ca</p><p>b</p><p>am</p><p>e</p><p>n</p><p>to</p><p>Sistema de</p><p>pintura</p><p>D</p><p>u</p><p>ra</p><p>b</p><p>ili</p><p>d</p><p>ad</p><p>e</p><p>N</p><p>º</p><p>d</p><p>e</p><p>d</p><p>e</p><p>m</p><p>ão</p><p>s</p><p>Es</p><p>p</p><p>e</p><p>ss</p><p>u</p><p>ra</p><p>t</p><p>o</p><p>ta</p><p>l</p><p>(m</p><p>m</p><p>)</p><p>L M H VH</p><p>Um exemplo de Sistema de Pintura</p><p>Sistema C5.04</p><p>(Ambiente com muito alta corrosividade)</p><p>Áreas industriais com alta umidade, atmosfera</p><p>agressiva e áreas costeiras com alta salinidade</p><p>PREPARO DE SUPERFÍCIE MÍNIMO:</p><p>Jato ao metal quase branco, padrão Sa 2 ½</p><p>da norma ISO 8501-1</p><p>FUNDO (Primer) Tinta Epóxi/poliamina sem solventes 1 demão de 150 mm</p><p>Total:</p><p>360 mm</p><p>INTERMEDIÁRIA Tinta Epóxi/poliamina sem solventes 1 demão de 150 mm</p><p>ACABAMENTO Tinta</p><p>de poliuretano acrílico 1 demão de 60 mm</p><p>very high (VH) muito alta (mais do que 25 anos)</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da norma ISO 12944 – Parte 5:2019</p><p>Normas Petrobras para seleção de esquemas de</p><p>pintura para estruturas/equipamentos</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>Normas TÍTULO</p><p>N-0002 REVESTIMENTO ANTICORROSIVO DE EQUIPAMENTO INDUSTRIAL</p><p>N-0442 PINTURA EXTERNA DE TUBULAÇÃO EM INSTALAÇÕES TERRESTRES</p><p>N-1021 PINTURA DE SUPERF.GALVANIZ, LIGAS FERR, N/FERR. MAT. COMPÓSITOS E POLIMÉRICOS</p><p>N-1192 PINTURA DE EMBARCAÇÕES</p><p>N- 1374 REVEST. ANTICORROSIVOS PARA UNID. MARÍTIMAS DE EXPLORAÇÃO E DE PRODUÇÃO</p><p>N-1550 PINTURA DE ESTRUTURA METÁLICA</p><p>N-1735 PINTURA DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E INSTRUMENTOS</p><p>N-2037 PINTURA DE EQUIPAMENTOS SUBMERSOS EM ÁGUA DO MAR</p><p>N-2104 PINTURA DE SONDA TERRESTRE</p><p>N-2238 REPARO DE REVESTIMENTO ANTICORROSIVO EXTERNO DE TUBOS</p><p>N-2441 PINTURA PARA TORRE GALVANIZADA</p><p>N-2843 REVESTIMENTO INTERNO DE TUBOS</p><p>N-2913 REVEST. ANTICORROSIVOS PARA TANQUE, ESFERA, E CILINDRO DE ARMAZENAMENTO</p><p>N-2943 REVESTIMENTOS ANTICORROSIVOS</p><p>Estas Normas Petrobras tem por objetivo fixar o procedimento para a seleção</p><p>de esquemas de pintura p/as seguintes instalações, estruturas ou equipamentos:</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>14 normas</p><p>N-1550 F PINTURA DE ESTRUTURA METÁLICA</p><p>3 Condições Gerais</p><p>3.1 A pintura promocional ou de fábrica (“shop primer”) porventura aplicada,</p><p>deve ser removida imediatamente antes da aplicação dos esquemas de</p><p>pintura especificados nesta Norma, salvo nos casos em que o fabricante</p><p>assegure a integridade e o desempenho do esquema de pintura.</p><p>3.2 Caso haja impossibilidade técnica de efetuar-se jateamento abrasivo ou</p><p>hidrojateamento, devidamente justificada e aceita pela PETROBRAS, a</p><p>preparação da superfície deve ser realizada, por ferramentas mecânico-</p><p>rotativas tipo “wire bristle impact” ou “rotary flap” conforme SSPC-SP11.</p><p>NOTA: O hidrojateamento pode ser sempre utilizado em serviços de manutenção.</p><p>Em obras novas, o hidrojateamento só é permitido se combinado com abrasivos.</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>Para o caso de retoques ou pequenos reparos em serviços de pintura de</p><p>manutenção, sem jateamento abrasivo ou hidrojateamento, utilizar a tinta de</p><p>fundo epóxi pigmentada com alumínio, conforme PETROBRAS N-2288.</p><p>NOTA: Atentar para os aspectos de compatibilidade entre as tintas usadas no</p><p>retoque com as tintas anteriormente utilizadas.</p><p>Tabela 1 - Método de Tratamento da Superfície</p><p>3.10 Para obras de construção de novas estruturas, a aplicação a rolo somente é</p><p>permitida para a pintura de pisos, plataformas, passadiços, corrimãos e escadas.</p><p>N-1550 F PINTURA DE ESTRUTURA METÁLICA</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>Condição 1 Ambiente seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases</p><p>derivados de enxofre.</p><p>PREPARO DE SUPERFÍCIE MÍNIMO: Jato ao metal quase branco, padrão Sa 2 ½ da norma ISO 8501-1</p><p>FUNDO (PRIMER)</p><p>Tinta epóxi sem solvente tolerante superfícies</p><p>molhadas (N-2680) 1 demão de 100 mm Total:</p><p>170 mm</p><p>ACABAMENTO Tinta de poliuretano acrílico (N-2677) 1 demão de 70 mm, cada</p><p>Condição 2 Ambiente de alta agressividade, sujeito a vapores ácidos ou alcalinos e</p><p>atmosferas marítimas (orla marítima).</p><p>PREPARO DE SUPERFÍCIE MÍNIMO: Jato ao metal quase branco, padrão Sa 2 ½ da norma ISO 8501-1</p><p>FUNDO (PRIMER) Tinta Epóxi ”Novolac” (N-2912) tipo II 1 demão de 300 mm Total:</p><p>370 mm</p><p>ACABAMENTO Tinta de poliuretano acrílico (N-2677) 1 demão de 70 mm, cada</p><p>N-1550 F PINTURA DE ESTRUTURA METÁLICA</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>Obra de manutenção</p><p>- muitas vezes, a execução de jato no local é quase impossível.</p><p>Alternativas: limpeza mecânica St 3 ou SSPC-SP 11.</p><p>A estrutura ou equipamento já estão pintados e necessitam:</p><p>- de reparos ou retoques localizados de pequena monta;</p><p>- de remoção completa da pintura antiga. Se for possível,</p><p>executar a operação no local. Se não, remover a estrutura ou</p><p>equipamento para empresa que possa executar o jateamento</p><p>e a pintura.</p><p>diferença entre obra nova e de manutenção</p><p>SSPC-SP 11St 3</p><p>b) A estrutura não foi jateada:</p><p>A pintura original foi aplicada sobre carepa de laminação. Neste</p><p>caso, a remoção completa da pintura e da carepa por jateamento</p><p>a seco ou por hidrojateamento com abrasivo é necessária,</p><p>inclusive para a obtenção do adequado.</p><p>Obra de manutenção</p><p>- Podemos nos deparar com duas condições:</p><p>a) A estrutura foi jateada na primeira pintura:</p><p>Então pode ser realizado hidrojateamento somente com água,</p><p>recuperando o perfil original.</p><p>diferença entre obra nova e de manutenção</p><p>Um grande problema de obras de manutenção em empresas que</p><p>estão em funcionamento, é a parada na produção que pode</p><p>gerar prejuízos econômicos por lucros cessantes. Geralmente o</p><p>prazo é de um final de semana ou de poucos dias no caso de</p><p>uma parada programada.</p><p>Obra de manutenção</p><p>http://www.smabc.org.br/smabc/materia.asp?id_CON=14814</p><p>&id_SUN=133</p><p>http://www.guaranoticias.com.br/noticias/ler/id/5219/homem</p><p>-perde-r-218-mil-ao-deixar-dinheiro-em-teto-e-sai-com-carro</p><p>Olha o pessoal da produção</p><p>A satisfação do GerenteO lucro</p><p>diferença entre obra nova e de manutenção</p><p>estudos de casos</p><p>Agradecimentos a Roberto Mariano pela colaboração nestes estudos</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>Qual o sistema de pintura recomendado para uma chaminé que trabalha com</p><p>temperatura máxima de 80°C. Sem isolamento. Cor cinza claro (N 6,5) norma</p><p>Petrobras N 1219. Pintura nova.</p><p>Gabarito</p><p>5 Condições Específicas</p><p>5.1 Revestimento Externo</p><p>5.1.1 Equipamentos sem Isolamento Térmico</p><p>5.1.1.1 Condição 1</p><p>Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados</p><p>de enxofre. Temperatura de operação: de 0 °C até 80 °C.</p><p>estudo de caso</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>Gabarito continuação</p><p>R: Jateamento abrasivo no grau Sa 2 ½ (mínimo) da Norma ISO 8501-1</p><p>Qual o sistema de pintura recomendado para uma chaminé que trabalha com</p><p>temperatura máxima de 80°C. Sem isolamento. Cor cinza claro (N 6,5) norma</p><p>Petrobras N 1219. Pintura nova.</p><p>estudo de caso</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>R: Fundo : 100 µm</p><p>5.1.1.1.1 Tinta de Fundo</p><p>Aplicar uma demão de tinta de fundo epóxi de alta espessura, PETROBRAS N-2630, por meio de pistola sem ar ou trincha. A</p><p>espessura mínima de película seca deve ser de 100 m. O intervalo entre as demãos deve ser de, no mínimo, 16 h e, no</p><p>máximo, 48 h.</p><p>NOTA Como alternativa aplicar uma demão da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies molhadas, conforme</p><p>especificada na PETROBRAS N-2680 com espessura mínima de película seca de 100 μm. O intervalo para aplicação da tinta de</p><p>acabamento deve ser de, no mínimo, 12 h e, no máximo, 120 h.</p><p>5.1.1.1.2 Tinta de Acabamento</p><p>Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme PETROBRAS N-2677, por meio de</p><p>pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 μm.</p><p>R: Uma demão da Tinta de Fundo N-2630</p><p>Gabarito continuação</p><p>Qual o sistema de pintura recomendado para uma chaminé que trabalha com</p><p>temperatura máxima de 80°C. Sem isolamento. Cor cinza claro (N 6,5) norma</p><p>Petrobras N 1219. Pintura nova.</p><p>Uma demão da Tinta de Acabamento N-2677</p><p>Acabamento : 70 µm</p><p>estudo de caso</p><p>R: Tinta de Fundo: N-2630 : pistola sem ar ou trincha</p><p>R: O intervalo entre as demãos deve ser de, no mínimo, 16 h e, no máximo, 48 h</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>Gabarito continuação</p><p>Qual o sistema de pintura recomendado para uma chaminé que trabalha com</p><p>temperatura máxima de 80°C. Sem isolamento. Cor cinza claro (N 6,5) norma</p><p>Petrobras N 1219. Pintura nova.</p><p>5.1.1.1.1 Tinta de Fundo</p><p>Aplicar uma demão de tinta de fundo epóxi de alta espessura, PETROBRAS N-2630, por meio de pistola sem ar ou trincha. A</p><p>espessura mínima de película seca deve ser</p><p>normais de temperatura e pressão e reage</p><p>fotoquimicamente com oxigênio e óxidos de nitrogênio do ar em presença da</p><p>radiação da luz solar, produzindo</p><p>Tintas Ecológicas</p><p>para Manutenção Industrial</p><p>COV é definido como: g de solvente por Litro de tinta</p><p>Consciência Ecológica</p><p>Os vapores dos solventes:</p><p>• são prejudiciais à saúde</p><p>• são inflamáveis</p><p>• reagem com os compostos nitrogenados e com o oxigênio,</p><p>da atmosfera em presença de radiação UV, produzindo</p><p>(de baixa altitude)</p><p>O de baixa altitude é um problema</p><p>Existem dois tipos de :</p><p>O bom ozônio:</p><p>na estratosfera, filtra as radiações Ultravioletas UVC e UVB (em parte)</p><p>O mau ozônio:</p><p>em baixas altitudes (troposfera), causa problemas respiratórios</p><p>(enfisema, asma, bronquite, tosse) e destrói materiais (corrosão em</p><p>metais e destruição de concreto, plásticos, tintas, têxteis & borrachas).</p><p>Radiação Danos</p><p>potenciais</p><p>UV A Baixo</p><p>UV B Médio a alto</p><p>UV C Alto</p><p>Camada</p><p>de</p><p>Ozônio</p><p>Medidor de espessura úmida (Pente),</p><p>notch gage, comb gauge ou step gauge</p><p>Antes de prosseguirmos, vamos falar de medidas de espessura</p><p>Espessura da película úmida (EPU) = wet film thickness → WFT</p><p>Medidor de espessura úmida de alumínio</p><p>O medidor se desgasta facilmente por ser de alumínio</p><p>Os fabricantes de Tintas colocam o seu “Logo” e oferecem como brinde</p><p>Vista de frente (escala de 0-80 mil) Vista de trás (escala de 0-2032 mm)</p><p>Medidor de espessura úmida de alumínio</p><p>Demonstração do uso do</p><p>medidor de espessura úmida</p><p>de alumínio recebido como</p><p>brinde. Sua precisão é razoável</p><p>e serve para tirar uma dúvida,</p><p>mas não para trabalhos de</p><p>inspeção oficial.</p><p>ASTM D 4414 - 95</p><p>Estes medidores têm precisão e resistem ao desgaste. São de aço inox</p><p>Medidor de espessura úmida de aço inox</p><p>Notch Gage</p><p>1 substrato</p><p>2 tinta</p><p>3 ponto de contato</p><p>com a película úmida</p><p>4 pente</p><p>Figura da norma</p><p>ISO 2808:2007</p><p>Tinta Tinta</p><p>líquidalíquida</p><p>Resultado: molhou os dentes 10, 20 e não molhou o dente 30.</p><p>Portanto a leitura mais aproximada seria 25 mm. (se somarmos</p><p>20 + 30 = 50 dividindo por 2 = 25 mm) mas na prática, por</p><p>facilidade, lê-se o maior dente que tocou a tinta ou seja: 20 mm</p><p>101010202020303030</p><p>Pente 101010202020303030</p><p>Pente</p><p>Tinta Tinta</p><p>líquidalíquida</p><p>Tinta Tinta</p><p>líquidalíquida</p><p>ISO 2808:2007</p><p>ASTM D 4414 - 95</p><p>Fotos Cortesia: Alessandro Bertin – SW</p><p>Medir imediatamente após a aplicação da tinta. Algumas</p><p>tintas perdem o solventes rapidamente e o resultado é a</p><p>redução na espessura do filme úmido. A demora pode</p><p>causar leituras enganosas.</p><p>Remover</p><p>imediatamente o</p><p>medidor e examinar</p><p>os dentes</p><p>ABNT NBR 10443 - Tintas e vernizes — Determinação da espessura da</p><p>película seca sobre superfícies rugosas — Método de ensaio</p><p>Dry Film Thickness gauge</p><p>(DFT)</p><p>Minitest 650BF Byko-test 4500 MMS Inspection DFT PosiTector 6000 Elcometer 456</p><p>Alguns dos melhores e mais famosos equipamentos</p><p>MikroTest</p><p>byko-test 4500</p><p>C</p><p>o</p><p>rt</p><p>e</p><p>s</p><p>ia</p><p>:</p><p>A</p><p>n</p><p>g</p><p>e</p><p>l</p><p>L</p><p>u</p><p>is</p><p>C</p><p>.G</p><p>a</p><p>rc</p><p>ia</p><p>ClipeByko.wmv</p><p>byko-test 4500</p><p>placa de teste de aço, lisa, plana e visualmente limpa,</p><p>isenta de carepa de laminação e com pelo menos 3 mm</p><p>de espessura e com dimensões mínimas de 25 mm x 25 mm.</p><p>MMS® Inspection DFT</p><p>• Medição da espessura do revestimento</p><p>• Fácil operação</p><p>• Não Destrutivo</p><p>• Universal</p><p>• Robusto</p><p>• IP65</p><p>IP – Índice de Proteção</p><p>definido pela norma IEC 60529</p><p>IP Segundo numeral</p><p>Contra a penetração de água</p><p>com efeitos prejudiciais</p><p>0 (Não protegidos)</p><p>1 Gotejamento vertical</p><p>2 Gotejamento (inclinação 15°)</p><p>3 Aspersão</p><p>4 Projeções d‘água</p><p>6 Jatos potentes</p><p>7 Imersão temporária</p><p>8 Imersão contínua</p><p>IP Primeiro numeral</p><p>Contra a penetração de objetos</p><p>sólidos estranhos (não protegido)</p><p>0 (Não protegidos)</p><p>1 > 50 mm de diâmetro</p><p>2 > 12,5 mm de diâmetro</p><p>3 > 2,5 mm de diâmetro</p><p>4 > 1 mm de diâmetro</p><p>5 Protegido contra poeira</p><p>- Graus de proteção providos por invólucros</p><p>(Códigos IP)</p><p>Totalmente protegido contra a poeira 6</p><p>A caneta que mede a espessura do revestimento</p><p>Caraterísticas e aplicações</p><p>▪ Equipamento ideal para trabalhos externos devido a</p><p>fácil portabilidade</p><p>▪ Ampla faixa de medição (0 - 2500 μm)</p><p>▪ Medição de tintas e vernizes sobre metais ferrosos e</p><p>não ferrosos e anodização</p><p>▪ Medição rápida e fácil</p><p>▪ Conexão Bluetooth para dispositivos móveis</p><p>▪ Equipamento robusto compatível com IP65</p><p>protegendo a eletrônica de condições adversas,</p><p>como água e poeira</p><p>PHASCOPE PAINT MMS® Inspection DFT</p><p>Em qualquer posição o “display”</p><p>permite a leitura confortável (ele gira)</p><p>Não precisa virar a cabeça</p><p>Display rotativo: 0°, 90°,180° e 270°</p><p>0°</p><p>180°</p><p>270°</p><p>90°</p><p>Cortesia: Jucemar Lopes Display rotativo: 0°,</p><p>90°,180° e 270°</p><p>Internal Probe / Separate Probe Connection</p><p>Sonda</p><p>integrada</p><p>Sonda</p><p>separada</p><p>200 X 70</p><p>=</p><p>100</p><p>200 X 98</p><p>=</p><p>100</p><p>200 X 40</p><p>=</p><p>100</p><p>= Espesura da película seca</p><p>EPU = Espessura da película úmida</p><p>SV = Sólidos por volume</p><p>150 m m150 m m EPUEPU</p><p>Comparação entre tintas convencionais e altos sólidos</p><p>150 m m EPUEPU</p><p>120 m m120 m m EPSEPS 80% SV80% SV HSHS</p><p>150 X 80</p><p>=</p><p>100</p><p>Fórmula:</p><p>Exemplo 1 (altos sólidos)</p><p>150 m m150 m m EPUEPU150 m m EPUEPU</p><p>45 m m45 m m EPSEPS 30 % SV30 % SV convencionalconvencional</p><p>150 X 30</p><p>=</p><p>100</p><p>Fórmula:</p><p>Comparação entre tintas convencionais e altos sólidos</p><p>Exemplo 2 (baixos sólidos)</p><p>Fórmula para a determinação de espessuras de</p><p>películas, levando em consideração a Diluição</p><p>,</p><p>Espessura da Película Seca (EPS)</p><p>X 60</p><p>= 100 +</p><p>=</p><p>Portanto, para conseguir a de ,</p><p>nestas condições, deverá ser mantida a</p><p>de durante a aplicação</p><p>EPUEPS</p><p>=</p><p>X SV</p><p>100 + % Dil</p><p>Fórmula para a determinação da espessura úmida</p><p>que deverá ser mantida durante a aplicação, levando</p><p>em consideração a Diluição</p><p>Espessura da Película Seca (EPS)→ Espessura da Película úmida (EPU)</p><p>=</p><p>50</p><p>X (100 + )</p><p>,</p><p>Tinta convencional</p><p>SV = 30%</p><p>30 mm</p><p>10 m2/L</p><p>30 x 10</p><p>30</p><p>20 m2/L</p><p>60 x 10</p><p>30</p><p>30 mm</p><p>1L</p><p>Tinta</p><p>líquida</p><p>1L</p><p>Tinta</p><p>líquida</p><p>Rendimento Teórico</p><p>SV = 60%</p><p>Tinta altos sólidos (HS)</p><p>Solventes</p><p>(70%)</p><p>Solventes</p><p>(40%)</p><p>Comprar tinta apenas pelo preço</p><p>pode resultar em prejuizos</p><p>A Tinta A parecia ser mais barata, mas quando calculamos o preço</p><p>por área pintada ( ), constatamos que é .</p><p>Por exemplo: para uma área de 1000 m2 a obra sairá R$ 1000 mais cara com a</p><p>Sólidos por volume da mistura : 80% ± 2</p><p>Espessura seca recomendada por demão : 125 mm</p><p>Rendimento teórico por galão : 23,0 m² na espessura seca de 125 mm</p><p>Dados encontrados nas fichas técnicas</p><p>= 6,4 m2/L 6,4 X 3,6 = 23,04 m2/gal</p><p>100 mm → 28,8 m2/gal</p><p>125 mm → 23,0 m2/gal</p><p>150 mm → 19,0 m2/gal</p><p>Quanto maior a espessura, menor será</p><p>o rendimento teórico e vice-versa</p><p>Rendimento teórico</p><p>José Carlos Teixeira Moreira</p><p>Tintas de alta qualidade</p><p>X</p><p>Tintas de baixa qualidade</p><p>Professor de Marketing Industrial</p><p>Nossos avós já diziam: O barato sai caro !</p><p>C</p><p>u</p><p>s</p><p>to</p><p>d</p><p>a</p><p>p</p><p>in</p><p>tu</p><p>ra</p><p>mais barata</p><p>mais cara</p><p>3 6 9 12 anos</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>Tinta de Baixa Qualidade</p><p>Tinta de Alta Qualidade</p><p>A Tinta de Alta Qualidade custa o dobro, mas dura 4 x mais, ficando</p><p>ao longo de 12 anos a metade do preço da “mais barata”</p><p>Caltec@caltec.com.br</p><p>Tintas de alta qualidade</p><p>X</p><p>Tintas de baixa qualidade</p><p>CURSO PARA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL</p><p>NÍVEL 1</p><p>Principais constituintes</p><p>das tintas</p><p>Matérias Primas usadas na Fabricação de Tintas</p><p>base solventes</p><p>Inglês</p><p>Additives</p><p>Pigments</p><p>Resins (binders)</p><p>Solvents</p><p>Líquido não volátil,</p><p>volátil ou Sólido (pó)</p><p>Sólido (pó ou pasta)</p><p>Líquido não volátil ou</p><p>Sólido (pó ou pedaços)</p><p>Líquido volátil</p><p>Estado físico</p><p>Solvent: Volatile component</p><p>Solvente: é o principal Componente Volátil das tintas</p><p>São líquidos 100% voláteis à temperatura</p><p>ambiente, que servem para dissolver a resina e</p><p>afinar a tinta. Devem evaporar completamente</p><p>deixando a película da tinta após a secagem</p><p>Caminhão tanqueTambores de 200 L</p><p>O Solvente é o componente volátil e inflamável da tinta</p><p>Como o fabricante de tintas recebe os solventes:</p><p>Origem: Refinação de Petróleo, Petroquímica e Indústria Química</p><p>de 100 m. O intervalo entre as demãos deve ser de, no mínimo, 16 h e, no</p><p>máximo, 48 h.</p><p>NOTA Como alternativa aplicar uma demão da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies molhadas, conforme</p><p>especificada na PETROBRAS N-2680 com espessura mínima de película seca de 100 μm. O intervalo para aplicação da tinta de</p><p>acabamento deve ser de, no mínimo, 12 h e, no máximo, 120 h.</p><p>5.1.1.1.2 Tinta de Acabamento</p><p>Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme PETROBRAS N-2677, por meio de</p><p>pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 μm.</p><p>estudo de caso</p><p>Tinta de Acabamento:N-2677 : pistola sem ar ou trincha</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>Um sistema de pintura tem como tinta de acabamento uma tinta epóxi.</p><p>Após a aplicação constatou-se que a espessura está abaixo do especificado</p><p>e já foi ultrapassado o intervalo máximo para a repintura.</p><p>Gabarito</p><p>R: Quando os intervalos para a repintura forem ultrapassados, a demão anterior deve</p><p>receber um lixamento manual, escova rotativa, lixadeira, ou jateamento abrasivo</p><p>ligeiro para quebra de brilho ou ainda o hidrojateamento equivalente, em toda a</p><p>superfície seguido de limpeza com solventes não oleosos para permitir a ancoragem</p><p>da demão subseqüente.</p><p>estudo de caso</p><p>4.9.17 No caso de tintas epóxi, quando os</p><p>intervalos para repintura forem ultrapassados, a</p><p>demão anterior deve receber um tratamento</p><p>utilizando lixamento manual, escova rotativa,</p><p>lixadeira, ou jateamento abrasivo ligeiro para</p><p>quebra de brilho ou ainda o hidrojateamento</p><p>equivalente, em toda a superfície seguido de</p><p>limpeza conforme a Norma ABNT NBR 15158</p><p>para permitir a ancoragem da demão</p><p>subsequente.</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>Gabarito</p><p>R: As tintas a base de etil silicato como a tinta que atende a Norma PETROBRAS N-</p><p>1661, não devem ser retocadas com o mesmo produto. Neste caso, deve-se utilizar</p><p>como substituta, a tinta de fundo epóxi-zinco poliamida (PETROBRAS N-1277)</p><p>somente para o caso de temperaturas de operação de até 120°C.</p><p>Nota: para temperatura acima de 120°C deve-se remover a tinta aplicada e repetir o</p><p>esquema original.</p><p>Um sistema de pintura tem como primer, um etil silicato de zinco, Norma</p><p>PETROBRÁS N-1661. A temperatura de operação é de até 100°C.</p><p>Após a aplicação constatou-se que a espessura seca média era de 40</p><p>micrometros.</p><p>5.1.1.5 As tintas à base de etil silicato (PETROBRAS N-</p><p>1661 e N-2231) não devem ser retocadas com o mesmo</p><p>produto. Neste caso, deve-se utilizar, como substituta, a</p><p>tinta de fundo epóxi-zinco poliamida (PETROBRAS N-</p><p>1277) somente para o caso de temperaturas de operação</p><p>de até 120 °C.</p><p>NOTA Para temperaturas acima de 120 °C deve-se</p><p>remover a tinta aplicada e repetir o esquema original.</p><p>estudo de caso</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>4.1.3 Condição 3</p><p>Tubulações situadas na orla marítima ou sobre píer.</p><p>Temperatura de operação: de 0 °C até 80 °C.</p><p>NOTA Aplicável a atmosferas especialmente agressivas</p><p>localizadas até 500 m da praia ou em áreas onde ocorrem</p><p>predominantemente ventos fortes vindos do mar para o</p><p>litoral, constatando-se presença de areia e/ou alta salinidade</p><p>do ar (névoa salina). Deve-se proceder a uma limpeza entre</p><p>demãos com água doce à pressão de 3000 psi (mínimo).</p><p>Gabarito</p><p>Qual o sistema de pintura recomendado para uma tubulação situada próximo à</p><p>orla marítima, que trabalha à temperatura ambiente?</p><p>De acordo com a Tabela 1 da Norma</p><p>PETROBRAS N-442 R:</p><p>R: Tratamento abrasivo no grau</p><p>Sa 2 ½ (mínimo) da Norma ISO 8501-1</p><p>estudo de caso</p><p>R: Primeiramente lavar com água</p><p>sob pressão de 3000 psi (mínimo)</p><p>Gabarito</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>R: Tinta de Fundo: Uma demão única do revestimento tipo II da N-2912</p><p>4.1.3 Condição 3</p><p>4.1.3.1 Tinta de Fundo</p><p>Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 μm do revestimento tipo II,</p><p>especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.</p><p>NOTA Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a</p><p>superfícies molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680, com espessura mínima</p><p>de película seca de 150 μm por demão. O intervalo para aplicação da segunda demão deve ser</p><p>na condição de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 horas.</p><p>4.1.3.2 Tinta de Acabamento</p><p>Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme PETROBRAS N-2677, por meio de</p><p>pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 μm.</p><p>continuação</p><p>Alternativa:</p><p>R: Tinta de Fundo: Duas demãos da tinta epóxi sem solventes da N-2680</p><p>Tinta de Acabamento: Uma demão de tinta de poliuretano acrílico N-2677</p><p>estudo de caso</p><p>Tinta de Acabamento: Uma demão de tinta de poliuretano acrílico N-2677</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>Gabarito continuação</p><p>R: Uma demão de Tinta de Fundo tipo II N-2912: com espessura mínima de 300 µm</p><p>R: Duas demãos de Tinta de Fundo N-2680: c/espessura mínima de 150 µm p/demão</p><p>estudo de caso</p><p>4.1.3 Condição 3</p><p>4.1.3.1 Tinta de Fundo</p><p>Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 μm do revestimento tipo II,</p><p>especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.</p><p>NOTA Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a</p><p>superfícies molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680, com espessura mínima</p><p>de película seca de 150 μm por demão. O intervalo para aplicação da segunda demão deve ser</p><p>na condição de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 horas.</p><p>4.1.3.2 Tinta de Acabamento</p><p>Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme PETROBRAS N-2677, por meio de</p><p>pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 μm.</p><p>Uma demão de Tinta de Acabamento N- 2677: com espessura mínima de 70 µm</p><p>Espessura total: 370 µm</p><p>Uma demão de Tinta de Acabamento N- 2677 c/espessura mínima de 70 µm</p><p>Espessura total: 370 µm</p><p>Alternativa</p><p>4.1.3 Condição 3</p><p>4.1.3.1 Tinta de Fundo</p><p>Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 μm do revestimento tipo II,</p><p>especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.</p><p>NOTA Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a</p><p>superfícies molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680, com espessura mínima</p><p>de película seca de 150 μm por demão. O intervalo para aplicação da segunda demão deve ser</p><p>na condição de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 horas.</p><p>4.1.3.2 Tinta de Acabamento</p><p>Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme PETROBRAS N-2677, por meio de</p><p>pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 μm.</p><p>Sistemas de pintura para obra nova</p><p>Sistemas da Petrobras</p><p>Gabarito continuaçãoestudo de caso</p><p>R: Demão única de Tinta de Fundo tipo II N-2912 obrigatoriamente por pistola sem ar.</p><p>Uma demão de Tinta de Acabamento N-2677 por meio de pistola sem ar ou trincha</p><p>Uma demão de Tinta de Acabamento N- 2677 por meio de pistola sem ar ou trincha</p><p>Alternativa</p><p>R: Duas demãos de Tinta de Fundo N-2680 por meio de pistola sem ar ( ).</p><p>CURSO PARA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 1</p><p>Agradecimento especial a</p><p>Auxiliar de Cursos -</p><p>Muito sucesso a todos os Alunos do</p><p>Função dos solventes nas Tintas:</p><p>▪ dissolver a resina: para diminuir a viscosidade das tintas</p><p>em resinas sólidas é fundamental (é o componente líquido)</p><p>▪ ajustar a viscosidade da tinta durante a aplicação</p><p>o diluente afina a tinta adaptando-a ao método de aplicação</p><p>▪ permitir a aderência da tinta enquanto está líquida</p><p>com a diluição a tinta mais fina consegue penetrar em</p><p>reentrâncias, porosidades ou asperezas da superfície</p><p>▪ evaporar completamente após a aplicação (compromisso),</p><p>ou reagir com a resina para ajudar a formar o polímero</p><p>(solventes reativos: ajudam na solidificação da tinta e</p><p>contribuem para a diminuição do seu teor de solventes)</p><p>Solvente é o veículo volátil</p><p>Convencionalmente chamamos de solventes aos compostos</p><p>voláteis adicionados à tinta durante a sua fabricação e de</p><p>diluentes ou ”thinners” aos adicionados durante a aplicação.</p><p>Composição (Constituintes)</p><p>Principais solventes e diluentes</p><p>Características: poder de solvência e taxa de evaporação</p><p>Exemplos de alguns tipos de solventes</p><p>CURSO PARA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL</p><p>NÍVEL 1</p><p>Resinalíquida</p><p>Resinalíquida</p><p>Resina</p><p>sólida</p><p>pedaços</p><p>Resina</p><p>sólida</p><p>pó</p><p>Resina</p><p>líquida</p><p>São polímeros responsáveis pela</p><p>das tintas.</p><p>Promovem a união entre os pigmentos e fazem</p><p>a ligação da tinta com a base (substrato).</p><p>Resina alquídica líquida</p><p>Resina epóxi sólida</p><p>Resina epóxi líquida</p><p>Função das resinas nas Tintas:</p><p>▪ unir os pigmentos entre si e ao substrato: é o ligante</p><p>(a matéria prima responsável pela aderência das tintas)</p><p>▪ dar impermeabilidade às tintas</p><p>▪ dar flexibilidade às tintas</p><p>Resina é o veículo não-volátil</p><p>Composição (Constituintes)</p><p>Goma Laca Óleo de Linhaça Goma arábica</p><p>Goma-laca é uma</p><p>resina secretada pelo</p><p>inseto Kerria lacca, das</p><p>florestas da Índia</p><p>e da Tailândia.</p><p>São solúveis em álcool.</p><p>A linhaça é a semente do</p><p>linho (Linum usitatissimum)</p><p>Existem dois tipos: Linhaça</p><p>Dourada e Linhaça Marrom</p><p>A goma arábica é uma</p><p>resina natural extraida</p><p>das : Acacia-do-senegal</p><p>e Acacia seyal. Estas</p><p>resinas são solúveis em</p><p>água e usadas para</p><p>fabricar tintas Guache,.</p><p>Resinas Antigas</p><p>•</p><p>• Silicato de Etila</p><p>As resinas não são mais utilizadas em tintas</p><p>anticorrosivas. Hoje as resinas são e quase</p><p>todos derivados do petróleo</p><p>Composição (Constituintes)</p><p>Autor da apresentação: Celso Gnecco</p><p>ALQUÍDICA = SINTÉTICA</p><p>Tinta de Fundo Alquídica = Primer Sintético</p><p>Tinta de Acabamento Alquídica = Esmalte Sintético</p><p>Ótima para ambientes internos secos ou externos</p><p>pouco agressivos</p><p>Estes são alguns Esmaltes usados na Construção civil</p><p>Estes são alguns Esmaltes usados na Manutenção industrial</p><p>Obtenção da Resina Alquídica comum</p><p>Polialcool ++</p><p>Glicerina</p><p>ou</p><p>Pentaeritritol</p><p>ou</p><p>Trimetilolpropano</p><p>Poliácido</p><p>Anidrido Ftálico</p><p>ou</p><p>Anidrido Maleico</p><p>ou</p><p>Ácido Benzóico</p><p>Poliéster modificado</p><p>Resina de Poliéster</p><p>modificado com</p><p>Óleos Vegetais</p><p>Flexível e aderente,</p><p>adequado para tintas</p><p>Óleo</p><p>Soja</p><p>ou</p><p>Mamona</p><p>ou</p><p>Linhaça</p><p>++</p><p>glicerinaglicerina óleo vegetal</p><p>(soja)</p><p>óleo vegetal</p><p>(soja)</p><p>anidrido</p><p>ftálico</p><p>anidrido</p><p>ftálico</p><p>resina</p><p>alquídica</p><p>resina</p><p>alquídica</p><p>Álcool + Ácido → Éster</p><p>The name Alkyd comes from the “al” of alcohol and the “cid” (≈kyd) of acid</p><p>Fonte: Corrosion Prevention by Protective Coatings Third Edition - Charles G. Munger</p><p>matérias primas</p><p>RESINA ALQUÍDICA FENOLADA</p><p>Mais resistente do que a alquídica comum</p><p>Foi usada na Manutenção Industrial em</p><p>ambientes secos e pouco agressivos</p><p>GlicerinaGlicerina</p><p>ou pentaeritritol</p><p>Fabricação da Resina alquídica fenolada</p><p>Anidrido Anidrido ftálico ftálico</p><p>ou anidrído maleico</p><p>Óleos vegetaisÓleos vegetais</p><p>Linhaça, Mamona ou Soja</p><p>Paraformaldeido</p><p>Resina alquídica fenolada</p><p>resina alquídica</p><p>fenolada</p><p>Um exemplo muito</p><p>significativo</p><p>deste tipo de tinta é o da</p><p>norma Petrobras N-1259</p><p>A norma N-1259</p><p>foi CANCELADA</p><p>Glicerina Óleo vegetal (Soja) Anidrido Ftálico Paraformaldeido</p><p>resina fenólica</p><p>(paraformaldeido)</p><p>em inglês: two pack, two components, dual component ou 2k</p><p>Resina líquida Resina sólida</p><p>PERMEABILIDADE AO VAPOR DE ÁGUA</p><p>Fonte: Prof. Eric V. Schmid – Exterior Durability of Organic Coatings</p><p>g/m2/dia</p><p>g/m2/dia</p><p>g/m2/dia</p><p>100</p><p>20</p><p>10</p><p>A</p><p>L</p><p>Q</p><p>U</p><p>ÍD</p><p>IC</p><p>A</p><p>E</p><p>P</p><p>Ó</p><p>X</p><p>I</p><p>P</p><p>O</p><p>L</p><p>IU</p><p>R</p><p>E</p><p>T</p><p>A</p><p>N</p><p>O</p><p>Endurecedor</p><p>Reticulador</p><p>Convertidor</p><p>TIPO DE RESINA</p><p>POLIAMIDA</p><p>POLIAMINA</p><p>ISOCIANATO</p><p>TIPO DE RESINA</p><p>USOS RECOMENDADOS</p><p>• COMO PRIMER E INTERMEDIÁRIA, EM DIVERSOS ESQUEMAS</p><p>• COMO ACABAMENTO, SOMENTE EM AMBIENTES INTERNOS</p><p>Calcinam (perdem a cor e o brilho) quando expostas ao intemperismo</p><p>Intemperismo é a ação do sol e da chuva (UV + água)</p><p>uso geral e interior de tanques de água potável</p><p>interior de tanques de produtos químicos</p><p>Isocianato: aderência em não ferrosos e galvanizados</p><p>Poliamina</p><p>+</p><p>Epóxi</p><p>O</p><p>C C - - - - - C C</p><p>O</p><p>O componente B reage com o A e ocorre a polimerização (cura)</p><p>Reticulação (cross linking)</p><p>+</p><p>Cortesia: Sr. Daniel José de Souza</p><p>A malha polimérica do epóxi é como o engradado de</p><p>brinquedo do parque infantil, Quanto mais fachada mais</p><p>difícil da criança passar</p><p>Esta é uma exemplificação</p><p>grosseira do que é uma</p><p>“grade” polimérica, mas dá</p><p>para se ter uma idéia de</p><p>como funciona o polímero</p><p>formado pela resina epóxi</p><p>mais o catalisador. Quanto</p><p>mais fechada a “grade”,</p><p>mais impermeável e</p><p>resistente é a resina e por</p><p>consequência, a tinta.</p><p>Primer: (EPÓXI POLIAMIDA)</p><p>Acabamento: (POLIURETANO)</p><p>CEMIG-Substação Taquaral</p><p>Cortesia: Patrick Brum</p><p>Primer: (EPÓXI POLIAMIDA)</p><p>Acabamento: (POLIURETANO)</p><p>Atende as exigências da Resolução nº 105</p><p>do MS (ANVISA) para água potável</p><p>Tintas para contato com água</p><p>e alimentos</p><p>Pintura interna de tanque de água potável</p><p>Atende aos requisitos da</p><p>Resolução 105 da Anvisa e</p><p>National Sanitation Foundation</p><p>NSF/ANSI Standard 61</p><p>Com o DURA-PLATE UHS a RPL conseguiu reduzir a pintura interna dos</p><p>reservatórios para uma demão apenas</p><p>Atributos:</p><p>➢ Epoxi-Amina SV 96%</p><p>➢ Espessura por demão 450 a 550 mm</p><p>Cimento HOLCIM / VAGÕES</p><p>Epóxis convencionais</p><p>Primer: EPÓXI/POLIAMINA</p><p>Acabamento: POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO</p><p>Pintura de máquina de</p><p>papel (Mesa Plana).</p><p>Contato com produtos</p><p>químicos</p><p>Pintura interna de</p><p>tanques de combustíveis</p><p>e de produtos químicos</p><p>Aderência em: metais não ferrosos (Zinco, Alumínio,</p><p>Cobre, Latão, Bronze, Ligas de Magnésio),</p><p>ferro fundido, aço usinado, aço inox e fiberglass</p><p>e inclusive aço carbono</p><p>N-2198</p><p>Cancelada por ser de baixos</p><p>sólidos → 17 %</p><p>Chapa zincada a quente (galvanizada)</p><p>1994</p><p>Mais de 26 anos</p><p>Tapamento Lateral (telhas galvanizadas), pintadas com tinta epóxi-</p><p>isocianato e poliuretano na SOUZA CRUZ em Uberlândia-MG</p><p>Fundo: Epóxi-Isocianato</p><p>Acabamento: Poliuretano Acrílico Alifático</p><p>Silos fabricados pela Casp-Amparo-SP para a Cervejaria Petrópolis</p><p>Arraial do Cabo/RJ</p><p>Silos de cevada Foto Cortesia: João Bodini de Bodini Representações – Mogi Mirim</p><p>SISTEMA DUPLEX: zinco/tinta</p><p>2008</p><p>Fundo Epóxi-Isocianato + Intermediário Epóxi + Acabam PU Acrílico Alifático</p><p>Mais de 12 anos</p><p>epoxi-isocianato</p><p>AÇO</p><p>zinco</p><p>poliuretano</p><p>AÇO</p><p>zinco</p><p>epoxi-isocianato</p><p>AÇO</p><p>zinco</p><p>Corrosão brancaCorrosão vermelha</p><p>Limpeza mecânica</p><p>epoximastic</p><p>AÇO</p><p>zinco</p><p>Corrosão brancaCorrosão vermelha</p><p>Limpeza mecânica</p><p>epoximastic</p><p>PINTANDO</p><p>APÓS A PINTURA</p><p>Fundo Epóxi-mastic e Acabamento Poliuretano Acrílico Alifático</p><p>Pintura de telhado galvanizado enferrujado</p><p>COMO ESTAVA</p><p>DURANTE A LIMPEZA</p><p>Cortesia: Ademir Alves</p><p>1987</p><p>Tinta Epóxi-Mastic</p><p>Google Maps 2020</p><p>Está lá há mais de 33 anos (1987→2020) sem manutenção</p><p>1987</p><p>Mais de 33 anos</p><p>2020</p><p>Pintura de torres de alta tensão da CPFL em Campinas-SP</p><p>Lixamento manual + 1 demão Epoximastic Zinco/Alumínio + 1 demão Poliuretano HB CINZA</p><p>2003 2020</p><p>Cortesia: Marco Aurélio – SW</p><p>Mais de 17 anos</p><p>2020</p><p>Epóxi/Poliuretano Acrílico Alifático</p><p>Cortesia: Waldir Gonçalves/Nelson Nascimento/Jucemar Lopes</p><p>Sistema: 1 demão N-2680 ------------------200 mm</p><p>2 demãos POLIURETANO -------</p><p>70 mm</p><p>Total: ----------340 mm</p><p>O Pico do Jaraguá é o ponto mais alto da cidade de São Paulo, com 1135 metros de altitude</p><p>2013 2020</p><p>Mais de 7 anos</p><p>Tintas Anticorrosivas (Protective Coatings) – Geralmente</p><p>espessuras menores e pintura externa expostas a corrosão atmosférica</p><p>Revestimentos Anticorrosivo (Protective Linings) – Geralmente</p><p>espessuras maiores e pintura interna de túneis, tanques, tubulações e</p><p>equipamentos de processo.</p><p>SalmouraSalmoura Petróleo</p><p>Soda CáusticaSoda Cáustica CloroCloro PropilenoPropileno FenolFenolAcetonaAcetona</p><p>EpicloridrinaEpicloridrina</p><p>Cl - CH2 - CH - CH2Cl - CH2 - CH - CH2</p><p>O</p><p>Bisfenol ABisfenol A</p><p>C OHHOHO</p><p>CH3CH3</p><p>CH3CH3</p><p>O - CH2 - CH - CH2O - CH2 - CH - CH2</p><p>C</p><p>CH3CH3</p><p>CH3CH3</p><p>O - CH2 - CH - C - OO - CH2 - CH - C - OC</p><p>CH3CH3</p><p>CH3CH3</p><p>CH2 - CH - CH2 - OCH2 - CH - CH2 - O</p><p>O OH O</p><p>n</p><p>Resina Epoxídica (EDGBA) Resina Epoxídica (EDGBA) –– Éter Diglicidil de Bisfenol AÉter Diglicidil de Bisfenol A</p><p>n = 1 líquida; n >1 semi-sólidas ou sólidas Quanto maior a cadeia, maior é a flexibilidade e a impermeabilidade</p><p>EpicloridrinaEpicloridrina</p><p>Cl - CH2 - CH - CH2Cl - CH2 - CH - CH2</p><p>O</p><p>SalmouraSalmoura Petróleo</p><p>Soda CáusticaSoda Cáustica CloroCloro</p><p>EDGBA (BADGE) Epóxi comum</p><p>Resinas epóxi à base de Novolac: apresentam maior cross-link, maior</p><p>impermeabilidade, melhor desempenho mecânico, químico e térmico</p><p>NOVOLAC</p><p>Grupo epóxi (glicidila)</p><p>Baquelite ou Bakelite é uma resina quimicamente estável e</p><p>resistente ao calor, criada em 1909 por Leo Baekeland. Foi o</p><p>primeiro produto plástico, junção do fenol com o formaldeído</p><p>chamado polifenol. A resina NOVOLAC é também um polifenol</p><p>só que mais atual e com cura a temperatura ambiente.</p><p>Peças feitas de baquelite (resistentes ao calor)</p><p>Abertura da</p><p>“malha” polimérica</p><p>de tinta epóxi</p><p>convencional</p><p>Abertura da</p><p>“malha” polimérica</p><p>de tinta epóxi</p><p>novolac</p><p>Ilustração “grosso modo”</p><p>Muito mais fechada, por</p><p>causa do cross-link</p><p>Quais são as diferenças entre elas?</p><p>Protective marketing / TankFast campaign internal training presentation / September 2019</p><p>INTERNAL USE ONLY</p><p>Epoxy vs. Phenolic vs. Novolac tank linings</p><p>Cortesia de da</p><p>Revestimentos de Tanques Epoxi x Fenólico x Novolac</p><p>Tintas bi-componentes</p><p>Ex.: 2:1</p><p>Ex.: 4,5:1</p><p>Ex.: 6:1</p><p>Componente A</p><p>Componente B</p><p>SOLVENTESOLVENTE</p><p>RESINA RESINA</p><p>PIGMENTOPIGMENTO</p><p>SOLVENTESOLVENTE</p><p>AGENTE AGENTE</p><p>DE CURADE CURA</p><p>Uso Geral Resistência</p><p>Química</p><p>2020</p><p>Mais de</p><p>30 anos</p><p>1990</p><p>Torre de transmissão da TV CULTURA – Fundação Padre Anchieta São Paulo/SP</p><p>Fundo: Epóxi-isocianato + Acabamento: Poliuretano/acrílico-alifático</p><p>480</p><p>toneladas</p><p>Foto em</p><p>março</p><p>de 2020</p><p>Poliuretano Acrílico Alifático</p><p>Torre da TV Bandeirantes</p><p>Altura: 212 m 60 kW 650 Toneladas</p><p>•“Uma lâmpada comum</p><p>consome 45 watts,</p><p>enquanto uma lâmpada de</p><p>LED consome apenas entre</p><p>8 e 9 watts”.</p><p>Vermelho 439</p><p>Alumínio RAL 9006</p><p>Foto em 2011</p><p>Pintada</p><p>em</p><p>1996</p><p>Ficou com esta</p><p>pintura por 15 anos</p><p>650</p><p>toneladas</p><p>A iluminação irradiante utiliza 29.824 leds que podem formar até 16 milhões de tonalidades</p><p>Poliuretano Acrílico Alifático</p><p>Fotos tiradas do Google 2020 (16 anos)Pintura em 2004</p><p>Poliuretano Acrílico Alifático</p><p>Aeroporto de Recife - PE</p><p>Cortesia: Carlos Sander</p><p>Sistema:</p><p>- Primer: Epóximastic +</p><p>- Acabamento: Poliuretano norma N-2677</p><p>Pintura da Chaminé - Braskem em Triunfo - RS</p><p>Poliuretano Acrílico Alifático</p><p>Pintura de um Gasômetro da Arcelor Mittal Tubarão, com:</p><p>(primer epóxi) + (acabamento poliuretano)</p><p>Serra / ES</p><p>Poliuretano Acrílico Alifático</p><p>Esta tinta é usada na</p><p>pintura de aeronaves</p><p>Além de resistência ao intemperismo</p><p>e da variação de temperatura, tem</p><p>resistência a óleo hidráulico Skydrol</p><p>https://avioesemusicas.com/skydrol-o-terror-dos-mecanicos.html</p><p>Esta pintura não é PU alifático</p><p>Pintura de Gasômetros da USIMINAS</p><p>SUMATANE 232 DD</p><p>Poliuretano Poliéster Alifático</p><p>Data da pintura (2008)</p><p>Cortesia: Paulomar S. Nascimento</p><p>Data da Foto: 2018 – (após 10 anos)</p><p>No ambiente Siderúrgico</p><p>Poliuretano Poliéster Alifático</p><p>Pó do minério, do carvão, da fulígem...</p><p>Estrutura totalmente fabricada na Bélgica. Inaugurado em 26 / julho / 1913</p><p>Efigênia ou Ifigênia: De acordo com as regras ortográficas da língua</p><p>portuguesa, a grafia correta é Ifigênia .</p><p>Poliuretano Poliéster Alifático</p><p>X</p><p>COMPARAÇÃO ENTRE SISTEMAS</p><p>EPOXI/POLIURETANO</p><p>SISTEMA EPOXI/POLIURETANO</p><p>1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 20 21 22 23 2418 19</p><p>SISTEMA ALQUÍDICO</p><p>ALQUÍDICO</p><p>1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 20 21 22 23 2418 19</p><p>SISTEMA EPOXI/POLIURETANO (situação real)</p><p>1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 20 21 22 23 2418 19</p><p>Para a repintura foram necessários apenas retoques com o</p><p>primer em áreas com ferrugem e demão geral de acabamento</p><p>3</p><p>18</p><p>Retoques (pequenos reparos)</p><p>Repintura (remoção total)</p><p>Poliuretano Poliéster Alifático</p><p>Recomendação do</p><p>IPT</p><p>Obra de Pintura do Viaduto Santa Ifigênia em 1977 em São Paulo-SP</p><p>Fundo epóxi poliamida+Interm.epóxi poliamida+acab.poliuretano/poliéster- alifático</p><p>Poliuretano Poliéster Alifático</p><p>Obra de repintura do Viaduto Santa Ifigênia em junho/2000</p><p>Poliuretano Poliéster Alifático</p><p>1977 → 2000: 23 anos</p><p>Maior tempo entre manutenções e menor investimento em infraestrutura de obra</p><p>Pichação:</p><p>• Aerosol de nitrocelulose (duco)</p><p>• Aerosol de esmalte sintético</p><p>• Aerosol de acrílico</p><p>• ou piche mesmo</p><p>Todos saem com xilol, mas o PU Poliéster Alifático</p><p>não sofre alteração</p><p>Viaduto Santa Ifigênia, fotos em fevereiro de 2005</p><p>É uma tinta</p><p>anti-pichação</p><p>Poliuretano Poliéster Alifático</p><p>Obra de Pintura do Viaduto Santa Ifigênia em 2017</p><p>EPOXIMASTIC (N-2680) + POLIURETANO POLIÉSTER ALIFÁTICO</p><p>Poliuretano Poliéster Alifático</p><p>1977 → 2000 → 2017:</p><p>23 + 17 = 40 anos</p><p>Pó de giz</p><p>Em Inglês: Chalking e em Espanhol: Tizamiento (giz → tiza)</p><p>Calcinação em Laboratórios é a queima da matéria orgânica em mufla</p><p>a altas temperaturas (500-600°C) para determinar o teor de cinzas.</p><p>No nosso assunto, Calcinação é o fenômeno em que a tinta</p><p>muda de cor, perde o brilho e libera um pó claro na sua superfície.</p><p>Passando a mão na superfície Calcinada, é como se passasse a mão</p><p>sobre um quadro escrito com giz.</p><p>Cortesia: Ricardo Benzoni</p><p>É como passar a mão em</p><p>um quadro escrito com giz</p><p>e o pó sair na sua mão</p><p>Calcinação da pintura do tanque de óleo de um transformador</p><p>Obs.: A parte mais escura foi esfregada com as mãos. A pintura, em</p><p>epóxi-poliamida, estava exposta ao intemperismo há 7 meses.</p><p>Calcinação da pintura da tubulação</p><p>Vermelho Segurança</p><p>Obs.: A caixa vermelha foi repintada</p><p>(na época da foto)</p><p>Calcinação da pintura do Hidrante</p><p>Vermelho Segurança</p><p>Obs.: Onde o dedo retirou a</p><p>calcinação, a cor é a original</p><p>Cortesia: Sérgio Jaborandy</p><p>Fita isolante Cor original Cor desbotada e</p><p>sem brilho</p><p>Foto após 8 meses Foto após 8 meses, sem a fita</p><p>Pintura com acabamento em epóxi</p><p>Superfície</p><p>íntegra</p><p>Superfície em</p><p>desagregação</p><p>Superfície</p><p>calcinada</p><p>Tinta nova</p><p>e cor viva</p><p>Tinta envelhecida</p><p>fosca e descorada</p><p>Exposição ao Intemperismo Natural (Flórida-USA)</p><p>0</p><p>10</p><p>20</p><p>30</p><p>40</p><p>50</p><p>60</p><p>70</p><p>80</p><p>90</p><p>100</p><p>0 1 2 3 4 5 6 7 8 9</p><p>Tempo (meses)</p><p>B</p><p>ri</p><p>lh</p><p>o</p><p>(u</p><p>n</p><p>id</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>s</p><p>d</p><p>e</p><p>b</p><p>ri</p><p>lh</p><p>o</p><p>)</p><p>Cortesia: Covestro (Bayer)</p><p>Poliuretano alifático</p><p>Alquídico</p><p>Poliuretano aromático</p><p>Epoxi</p><p>70</p><p>10</p><p>100</p><p>Quatro tintas brancas e com 90 unidades de brilho</p><p>A</p><p>S</p><p>T</p><p>M</p><p>D</p><p>5</p><p>2</p><p>3</p><p>Semi-</p><p>Brilhante</p><p>ou</p><p>Semi-</p><p>Fosco</p><p>CURSO PARA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL</p><p>NÍVEL 1</p><p>Anticorrosivo</p><p>Fosfato de zinco</p><p>coloridos</p><p>PIGMENTOPIGMENTO</p><p>PÓPÓ</p><p>São pós muito finos. Conferem resistência à</p><p>corrosão, cor, opacidade e propriedades</p><p>específicas às tintas, como: resistência ao</p><p>desgaste ou facilidade de lixamento das tintas.</p><p>O pigmento é insolúvel na resina e no solvente.</p><p>quimica.com.br</p><p>pt.wikinoticia.com</p><p>Dióxido de Titânio</p><p>TiO2→ Rutilo</p><p>Composição (Constituintes)</p><p>Pós finos (diâmetro das partículas de 0,5 a 1 micrometros)</p><p>1/1.000 mm</p><p>Dimensão:</p><p>Um beicinho</p><p>de pulga</p><p>Composição</p><p>(Constituintes)</p><p>Função dos pigmentos nas Tintas:</p><p>▪ dar propriedades anticorrosivas às tintas</p><p>(pigmentos anticorrosivos)</p><p>▪ dar cor às tintas</p><p>(pigmentos coloridos)</p><p>▪ dar poder de cobertura às tintas</p><p>(pigmentos opacos – a opacidade é responsável pela cobertura)</p><p>▪ dar propriedades específicas às tintas</p><p>(cargas - ex.: resistência ao desgaste ou facilidade de lixamento),</p><p>fosquear as tintas (pigmentos transparentes)</p><p>▪ diminuir o preço das tintas</p><p>(cargas minerais extensores e substitutos parciais de TiO2)</p><p>Composição (Constituintes)</p><p>Zarcão (Óxido de Chumbo) Laranja</p><p>Amarelo de Zinco (Cromato de Zinco) Amarelo</p><p>BrancoSilicato de Cálcio</p><p>Fosfato de Zinco Branco</p><p>NOME COR</p><p>Composição (Constituintes)</p><p>Estão sendo banidos da Ind stria</p><p>pois contém metais pesados</p><p>Pb3O44ZnO.K2O.4CrO3.3H2O</p><p>Pigmentos contendo metais pesados</p><p>Composição (Constituintes)</p><p>cromo chumbo</p><p>Os maiores responsáveis pela toxidêz das tintas</p><p>Pigmentos tóxicos por conterem :</p><p>Pigmento Nome Fórmula</p><p>Metais</p><p>pesados</p><p>Composição (Constituintes)</p><p>Alguns pigmentos não-tóxicos, que não contém metais pesados:</p><p>[ TiO2 ]</p><p>Negro de fumo</p><p>[ C ] [ Fe2 O3 ]</p><p>[ Ca SiO2 ] [ Zn3(PO4 )2 . 2H2 O ] [ Zno ]</p><p>branco preto vermelho</p><p>Composição (Constituintes)</p><p>Efeitos na Saúde</p><p>http://www.greenpeace.org.br/toxicos/metais.asp</p><p>Já o chumbo, o mercúrio, o cádmio e o arsênio são metais que não</p><p>existem naturalmente no organismo humano. Tampouco</p><p>desempenham funções nutricionais ou bioquímicas em plantas,</p><p>animais ou microorganismos. Isto é: a presença destes metais em</p><p>organismos vivos é prejudicial em qualquer concentração</p><p>A maioria dos organismos vivos precisa de alguns poucos metais</p><p>e em doses muito pequenas. São os micronutrientes, como: zinco,</p><p>magnésio, cobalto, cromo e ferro (constituinte da hemoglobina).</p><p>Estes metais tornam-se tóxicos e perigosos para a saúde humana</p><p>se ultrapassam determinadas concentrações-limite.</p><p>Composição (Constituintes)</p><p>www.rossetti.eti.br</p><p>Sintomas de Intoxicação</p><p>http://www.greenpeace.org.br/toxicos/metais.asp</p><p>Irritabilidade e agressividade, indisposição, dores de cabeça,</p><p>convulsões, fadiga, sangramento gengival, dores abdominais,</p><p>náuseas, fraqueza muscular, abnubilação mental, perda de</p><p>memórias, insônia, pesadelos, acidente vascular cerebral</p><p>inespecífico, alterações de inteligência, osteoporose,</p><p>doenças renais, anemias, problemas de coagulação.</p><p>Prejudicial ao cérebro e ao sistema nervoso em geral</p><p>Afeta o sangue, rins, sistema digestivo e reprodutor.</p><p>Eleva a pressão arterial. Agente teratogênico (que acarreta</p><p>mutação genética)</p><p>Composição (Constituintes)</p><p>O cromo é um metal essencial para o organismo humano e não</p><p>demonstra efeitos tóxicos (com exceção de modestos distúrbios</p><p>gastrointestinais) se as doses tomadas, a conselho médico, em</p><p>geral não ultrapassam os 200 microgramas por dia. [Planetfunds]</p><p>Em excesso, o cromo pode causar efeitos colaterais, como</p><p>cansaço, perda de apetite, tendência a hematomas, náuseas,</p><p>dores de cabeça, tonturas, alterações urinárias, sangramento</p><p>nasal e reações cutâneas tipo urticária. [Google]</p><p>O cromo hexavalente é considerado há muito como causador</p><p>de câncer de pulmão, quando inalado, e há pouco os cientistas</p><p>determinaram que pode causar câncer de estômago em animais</p><p>de laboratório, quando ingerido. [http://g1.globo.com.]</p><p>Sintomas de Intoxicação</p><p>Composição (Constituintes)</p><p>Norma Petrobras N-1219</p><p>TABELA 1 – PADRÕES FUNDAMENTAIS</p><p>Denominação Notação “Munsell” Notação “RAL”</p><p>Preto N 1 9004 (N: 0:9)</p><p>Cinza-Escuro N 3,5 -</p><p>Clinza-Claro N 6,5 -</p><p>Cinza Gelo N 8 7047</p><p>Branco N 9,5 9003 (N: 0: 0,5)</p><p>Cor-de-alumínio - 9006</p><p>Vinho 5 R 2/6 3007</p><p>Vermelho-Segurança 5 R 4/14 3001 (7,5: 8,5: 3)</p><p>Óxido de Ferro 10 R 3/6 8012</p><p>Marrom 2,5 YR 2/4 -</p><p>Laranja-Segurança 2,5 YR 6/14 -</p><p>Creme 10 YR 7/6 -</p><p>Amarelo-PETROBRAS 2,5 Y 8/12 1023</p><p>Creme-Claro 2,5 Y 9/4 -</p><p>Amarelo-Segurança 5 Y 8/12 Effect 290-6 (2,7:6,1:0,8)</p><p>Verde-Segurança 10 GY 6/6 -</p><p>Verde-PETROBRAS 2,5 G 5/10 6037</p><p>Verde-Pastel 5 G 8/4 6019</p><p>Verde-Emblema 2,5 G 3/4 -</p><p>Azul-Segurança 2,5 PB 4/10 -</p><p>Azul-Pastel 2,5 PB 8/4 Effect 610-4</p><p>Violeta 10 P 4/10 ou 2,5 RP 4/10 -</p><p>Azul-Marinho 5 PB 2/4 -</p><p>Bordô 7,5 R 3/8 -</p><p>Rosa-seco 2,5 R 8/4 -</p><p>Turquesa 7,5 BG 6/8 -</p><p>Lilás 2,5 P 6/8 -</p><p>http://www.guia.heu.nom.br/ozonio.htm</p><p>O espectro eletromagnético</p><p>Cor</p><p>Característica de uma radiação eletromagnética visível, de</p><p>comprimento de onda situado num pequeno intervalo do</p><p>espectro eletromagnético (entre o ultravioleta e o vermelho).</p><p>u</p><p>ltra</p><p>v</p><p>io</p><p>le</p><p>ta</p><p>in</p><p>fra</p><p>v</p><p>e</p><p>rm</p><p>e</p><p>lh</p><p>o</p><p>MINOLTA</p><p>Prisma</p><p>Luz</p><p>visível</p><p>Luz</p><p>visível</p><p>Vermelha AmarelaLaranja</p><p>Amarela AzulVerde</p><p>Azul VermelhaVioleta</p><p>PRIMÁRIASPRIMÁRIAS SECUNDÁRIAS</p><p>Cores Primárias →</p><p>Cores Secundárias →</p><p>é um nome genérico utilizado para indicar qualquer tonalidade</p><p>existente entre o e o , como por exemplo, o lilás e o</p><p>púrpura. O , ao contrário do que se pensa é uma cor própria,</p><p>mas o senso comum o associa ao (fonte: treinamento24.com)</p><p>(6/01/1858 – 28/06/1918)</p><p>Americano, professor de</p><p>arte, pintor e inventor do</p><p>Sistema de Cores Munsell</p><p>Cores Inglês Letra</p><p>Vermelha Red R</p><p>Amarela Yellow Y</p><p>Verde Green G</p><p>Azul Blue B</p><p>Púrpura Purple P</p><p>Amarela/Vermelha (Laranja) Yellow/Red YR</p><p>Verde/Amarela (Verde amarelada) Green/Yellow GY</p><p>Azul/Verde (Azul esverdeada) Blue/Green BG</p><p>Vermelho/Púrpura (Vermelha azulada) Red/Purple RP</p><p>Púrpura/Azul (Azul avermelhada) Purple/Blue PB</p><p>Vermelha Red R</p><p>N 1N 1</p><p>N 5N 5</p><p>N 9N 9,5</p><p>N 6N 6,5</p><p>N 3N 3,5</p><p>Escala Neutra</p><p>(37 graus de cinzas)</p><p>O eixo é isento de cores, por</p><p>isso recebe a letra N de</p><p>Neutro. Vai do preto até o</p><p>branco passando por</p><p>diversos tons de cinza</p><p>CORES</p><p>– cores (vermelha, laranja, amarela,</p><p>verde, azul, violeta)</p><p>mais</p><p>escuras</p><p>mais saturadas</p><p>(mais vivas)</p><p>RPRP</p><p>RR</p><p>YRYR</p><p>YY</p><p>GYGY</p><p>GG</p><p>BGBG</p><p>BB</p><p>PBPB</p><p>PP</p><p>mais</p><p>claras</p><p>mais esmaecidas</p><p>(desbotadas)</p><p>V</p><p>a</p><p>lu</p><p>e</p><p>Chroma</p><p>Hue</p><p>O livro Munsell é composto por dois volumes, com um total de 40</p><p>páginas, sendo 20 com cartelas de cores básicas e 20 com cores</p><p>intermediárias. O livro Munsell tem mais de 1.600 cartelas.</p><p>O livro Munsell pode ser adquirido em duas versões:</p><p>brilhante (glossy colletion) e fosca (matte edition)</p><p>VOLUME</p><p>R - G</p><p>VOLUME</p><p>BG - RP</p><p>2,5G 5G 7,5G 10G 2,5BG 5BG 7,5BG 10BG</p><p>2,5Y 5Y 7,5Y 10Y 2,5GY 5GY 7,5GY 10GY</p><p>2,5R 5R 7,5R 10R 2,5YR 5YR 7,5YR 10YR</p><p>2,5B 5B 7,5B 10B 2,5PB 5PB 7,5PB 10PB</p><p>2,5P 5P 7,5P 10P 2,5RP 5RP 7,5RP 10RP</p><p>40 páginas com cartelas destacáveis</p><p>/1 /16/14/12/2 /4 /6</p><p>9/</p><p>8/</p><p>7/</p><p>6/</p><p>5/</p><p>4/</p><p>3/</p><p>2/</p><p>VALUE</p><p>MUNSELL BOOK OF COLOR</p><p>Glossy Finish Collection</p><p>CHROMA</p><p>5 R</p><p>HUE</p><p>/10/8</p><p>145 R 4 /5R 4 / 14</p><p>Ex.</p><p>Correlação na norma Petrobras N-1219</p><p>entre algumas cores Notação Munsell e</p><p>Denominação Notação “Munsell” Notação “RAL”</p><p>Preto N 1 9004</p><p>Cinza-Gelo N 8 7047</p><p>Branco N 9,5 9003</p><p>Cor-de-alumínio - 9006</p><p>Vinho 5 R 2/6 3007</p><p>Vermelho-Segurança 5 R 4/14 3001</p><p>Óxido de Ferro 10 R 3/6 8012</p><p>Amarelo-PETROBRAS 2,5 Y 8/12 1023</p><p>Verde-PETROBRAS 2,5 G 5/10 6037</p><p>Verde-Pastel 5 G 8/4 6019</p><p>RAL é um sistema de definição de cores</p><p>desenvolvido em 1927 na Alemanha</p><p> A sigla RAL que dizer: Rationelle Arbeitsgrundlagen für die praktiker</p><p>des Lack</p><p>Tradução: rincípios básicos acionais de trabalho para rofissionais de</p><p>intura</p><p> É menos sofisticado do que o Munsell</p><p> Não existe relação entre as cartelas do sistema a RAL e as do Munsell.</p><p> São padronizações independentes e poucas são as cartelas que</p><p>apresentam coincidência de cor nos dois sistemas. RAL é Alemão e</p><p>Munsell é Americano</p><p> Utilizando um colorímetro é possível determinar a cor Munsell a partir</p><p>de uma cartela RAL, entretanto, a notação poderá ser fracionada e não</p><p>encontrar a cartela correspondente no livro Munsell. EX.:</p><p> Uma grande vantagem do RAL é que há cartelas “cor” alumínio</p><p>O sistema RAL é dividido em 9 grupos de cores com suas respectivas tonalidades:</p><p>As cartelas são identificadas por 4 dígitos.</p><p>Ex.: RAL 3009, corresponde a cor vermelho óxido</p><p>NÚMERO GRUPO DE COR</p><p>1000 AMARELAS</p><p>2000 LARANJAS</p><p>3000 VERMELHAS</p><p>e MARRONS AVERMELHADAS</p><p>4000 VIOLETAS e PÚRPURAS</p><p>5000 AZUIS</p><p>6000 VERDES</p><p>7000 CINZAS</p><p>8000 MARRONS</p><p>9000 PRETAS, BRANCAS, CINZA CLARAS e ALUMÍNIO</p><p>Esta cartela tem 215 cores</p><p>2000 3000 4000 50001000</p><p>AMARELAS LARANJAS VERMELHAS</p><p>e MARRONS</p><p>AVERMELHADAS</p><p>VIOLETAS e</p><p>PÚRPURAS</p><p>AZUIS</p><p>7000 8000 9000 90006000</p><p>VERDES CINZAS MARRONS PRETAS, BRANCAS,</p><p>CINZA CLARAS e ALUMÍNIO</p><p>Emprego de cores para identificação de tubulações</p><p>1 Escopo Esta Norma estabelece os requisitos das cores para identifcação de tubulações</p><p>em instalações industriais para a canalização de fluidos e material fragmentado ou</p><p>condutores elétricos, com a fnalidade de minimizar riscos e evitar acidentes.</p><p>Emprego de cores para identificação de tubulações:</p><p>Norma ABNT NBR 6493/19</p><p>Álcalis Lilás 2,5 P 6/18 --</p><p>Produto Descrição Notação Munsell Notação RAL</p><p>Água (exceto incêndio) Verde-emblema 2,5 G 3/4 --</p><p>Água (para incêndio) Vermelho-segurança 5 R 4/14 RAL 3001 (7,5: 8,5: 3)</p><p>Ar comprimido Azul-segurança 2,5 PB 4/10 --</p><p>Eletroduto Cinza-escuro N 3,5 --</p><p>Gases liquefeitos Cor-de-alumínio -- --</p><p>Gases não-liquefeitos Amarelo-segurança 5 Y 8/12 RAL EFFECT 290-6 (2,7:6,1:0,8)</p><p>Combustíveis de alta viscosidade Preto N 1 RAL 9004 (N: 0: 9)</p><p>Materiais fragmentados Marrom-canalização 2,5 YR 2/4 --</p><p>Produtos químicos não gasosos Laranja-segurança 2,5 YR 6/14 --</p><p>Vácuo Cinza-claro N 6,5 --</p><p>Vapor Branco N 9,5 RAL 9003 (N: 0: 0,5)</p><p>Emprego de cores para identificação de tubulações:</p><p>Norma ABNT NBR 6493/19</p><p>Cortesia: Leandro Fagundes/Dejair Peixer</p><p>Emprego de cores para identificação de tubulações:</p><p>Norma ABNT NBR 6493/19</p><p>Pintura de tanques para produtos alcalinos com tinta de cor púrpura</p><p>2,5 P 6/18</p><p>4.6 A Tabela A.1 pode ser aplicada aos reservatórios de armazenagem</p><p>de fuidos identifcados por retângulos, cuja maior dimensão deve ser</p><p>1/10 do diâmetro e a menor dimensão deve ser 1/40 do diâmetro,</p><p>sendo dividida a maior dimensão, quando necessário, em três seções,</p><p>como estabelecido em 4.2.2. Estes retângulos devem ser colocados</p><p>em posição que permita a sua observação a partir das válvulas</p><p>ABNT NBR 6493/19</p><p>Cortesia do Sr. Sérgio Jaborandy - Vicunha Nordeste</p><p>Pintura de tanque para produtos alcalinos com tinta branca e faixa púrpura</p><p>N 9,5</p><p>2,5 P 6/18</p><p>Cortesia: Ricardo A.Silva</p><p>2,5 P 6/18</p><p>Pintura de tanques para produtos químicos com tinta de cor laranja</p><p>2,5 YR 6/14</p><p>Pintura de tanque para ácido sulfúrico com tinta cinza e faixa laranja</p><p>2,5 YR 6/14</p><p>Pintura de tanque para ácido com tinta branca e faixa laranja</p><p>2,5 YR 6/14</p><p>N 9,5</p><p>Pintura de tanques para água com tinta de cor verde</p><p>2,5 G 3/4</p><p>https://radioprotecaonapratica.com.br/sinalizacao-no-offshore/</p><p>A finalidade desta norma é prevenir acidentes, identificar</p><p>equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar</p><p>tubulações de líquidos e gases e alertar sobre os riscos</p><p>existentes no ambiente.</p><p>3.1 Cores</p><p>As cores aplicadas nesta</p><p>Norma são as seguintes:</p><p>a) vermelha;</p><p>b) laranja;</p><p>c) amarela;</p><p>d) verde;</p><p>e) azul;</p><p>f) violeta;</p><p>g) branca;</p><p>3.3 Especificação das cores</p><p>A especificação das cores constantes nesta Norma obedece aos</p><p>padrões RAL e Munsell, conforme a Tabela 2.</p><p>Cor RAL (DIN 6164) Munsell</p><p>Vermelha</p><p>RAL 3001</p><p>(7,5: 8,5: 3)</p><p>5 R 4/14</p><p>Laranja - 2,5 YR 6/14</p><p>Amarela</p><p>RAL EFFECT 290-6</p><p>(2,7: 6,1: 0,8)</p><p>5 Y 8/12</p><p>Verde - 10 GY 6/6</p><p>Azul - 2,5 PB 4/10</p><p>Violeta -</p><p>10 P 4/10</p><p>2,5 RP 4/10</p><p>Branca</p><p>RAL 9003</p><p>(N: 0: 0,5)</p><p>N 9,5</p><p>Preta</p><p>RAL 9004</p><p>(N: 0: 9)</p><p>N 1</p><p>Tabela 2 – Cores a serem utilizadas para aplicação desta Norma</p><p>3.2 Cores de contraste</p><p>3.2.1 Recomenda-se o uso das cores de contraste da Tabela 1, para</p><p>se melhorar a visibilidade da sinalização.</p><p>3.2.2 As cores de contraste também podem ser utilizadas na forma</p><p>de listras, contornos ou quadrados, para destacar a visibilidade,</p><p>porém a sua área não pode ultrapassar 50 % da área total.</p><p>Cor de segurança Cor de contraste</p><p>Vermelha Branca</p><p>Laranja Preta</p><p>Amarela Preta</p><p>Verde Branca</p><p>Azul Branca</p><p>Violeta Branca</p><p>Branca Preta</p><p>Tabela 1 – Cores de contraste</p><p>Vermelha</p><p>Empregada para identifcar e distinguir equipamentos de proteção e combate a</p><p>incêndio</p><p>Laranja</p><p>É utilizada para indicar “perigo”, podendo ser utilizada na pintura completa ou com</p><p>contraste (faixa).</p><p>Por exemplo, em partes móveis de máquinas e equipamentos.</p><p>Amarela</p><p>É utilizada para indicar “advertência”.</p><p>utilização, por exemplo, em:</p><p>- corrimãos, parapeitos e rodapé de escadas;</p><p>- faixas em torno das áreas de sinalização dos equipamentos de combate a</p><p>incêndio;</p><p>- partes superiores e laterais de passagens que apresentem risco;</p><p>- equipamentos de transporte e movimentação de materiais, pontes rolantes,</p><p>pórticos e caçambas;</p><p>- cavaletes, cancelas e outros dispositivos para bloqueio de passagem;</p><p>Cores para segurança:</p><p>Norma ABNT NBR 7195/18 (resumo)</p><p>Azul</p><p>É utilizada em sinais de ação obrigatória, por exemplo, uso de EPI (equipamento de</p><p>proteção individual) ou outras ações similares.</p><p>Violeta</p><p>É utilizada para indicar os perigos provenientes das radiações penetrantes e</p><p>partículas nucleares. É empregada, por exemplo, em:</p><p>- portas e aberturas que dão acesso a locais onde se manipulam ou armazenam</p><p>materiais radioativos ou contaminados por materiais radioativos;</p><p>- sinais luminosos para indicar equipamentos produtores de radiações</p><p>eletromagnéticas penetrantes e partículas nucleares.</p><p>Branca</p><p>É utilizada, por exemplo em:</p><p>- faixas para demarcar passadiços, passarelas e corredores pelos quais circulam</p><p>exclusivamente pessoas;</p><p>- áreas em torno dos equipamentos de primeiros socorros e outros equipamentos</p><p>de emergência</p><p>Cores para segurança:</p><p>Norma ABNT NBR 7195/18 (resumo)</p><p>Verde</p><p>É utilizada para caracterizar “condição segura”.</p><p>- Deve ser utilizada para identifcar, por exemplo:</p><p>- localização de caixas de equipamentos de primeiros socorros e emergência;</p><p>- caixas contendo equipamentos de proteção individual;</p><p>- chuveiros de emergência e lava-olhos; - localização de macas;</p><p>Demarcação para localização de extintores de incêndio e faixas orientativas</p><p>(1m x 1m)</p><p>Para a demarcação no solo deverá ser pintada de vermelho uma área do</p><p>piso embaixo do extintor. Essa área deverá ser no mínimo de um metro</p><p>quadrado contornado por faixas amarelas de 15 cm de acordo com a</p><p>ABNT – NBR 12693</p><p>ABNT NBR 12693:2021 Sistemas de proteção por extintores de incêndio</p><p>Partes móveis e perigosas da máquina:</p><p>e corrimãos da escada: amarela</p><p>Parapeitos e corrimãos de escada: amarela</p><p>Face interna de caixa protetora de dispositivos elétricos</p><p>PINTURA DE SEGURANÇA COM CORES PADRONIZADAS</p><p>Quadros de</p><p>comando elétrico</p><p>Pintura de telhados</p><p>http://www.solam.com.br/blog/</p><p>https://www.gazetadopovo.com.br/haus/ar</p><p>quitetura/conheca-as-vantagens-de-pintar-</p><p>o-telhado-de-branco/</p><p>Preta</p><p>Branca</p><p>Fosca</p><p>Brilhante</p><p>Fosca</p><p>Brilhante</p><p>Cor da</p><p>pintura</p><p>Cortesia: Fernando de Loureiro Fragata - Rio</p><p>A INFLUÊNCIA DA COR DAS TINTAS NA</p><p>ABSORÇÃO E DISSIPAÇÃO DE CALOR (CEPEL)</p><p>Cor (aspecto da película) Temperatura do óleo (oC )</p><p>Preta (fosca) 49</p><p>Preta (brilhante) 47</p><p>Branca (fosca) 40</p><p>Branca (brilhante) 38</p><p>Brilhante→ Fosca</p><p>Brilhante→ Fosca</p><p>10</p><p>20</p><p>30</p><p>40</p><p>50</p><p>60</p><p>70</p><p>o C</p><p>10 20 30 40 50 60 70 80 90 %</p><p>branca amarela vermelha azul</p><p>verde</p><p>marrom preto</p><p>Temperatura do ar</p><p>Coeficiente de absorção de calor</p><p>Estruturas de aço</p><p>Estruturas de concreto</p><p>Alvenaria(Tijolos)</p><p>Concreto aerado</p><p>Reboco</p><p>Madeira, Plástico</p><p>Folha de metal isolado</p><p>Fonte: EXTERIOR DURABILITY OF ORGANIC COATINGS – Eric V.Schmid</p><p>Fonte: Fernando de Loureiro Fragata – CEPEL - Rio</p><p>Tabela III – Temperatura do óleo dentro dos cilindros para temperatura ambiente de 36 oC</p><p>Cor (aspecto da película) Temperatura do óleo (oC )</p><p>Preta (brilhante) 47</p><p>Preta (fosca) 49</p><p>Cinza (brilhante) 42</p><p>Cinza (fosca) 43</p><p>Branca (brilhante) 38</p><p>Branca (fosca) 40</p><p>Figura 8 – Temperatura do óleo, dentro dos cilindros.(TA = temperatura ambiente)</p><p>1,2</p><p>(98,8% absorção)</p><p>3,1</p><p>9,0</p><p>19,8</p><p>36,2</p><p>59,12</p><p>78,7</p><p>90,0</p><p>(10% absorção)</p><p>Refletância</p><p>%</p><p>Cinza escuraN 3,5</p><p>BrancaN 9</p><p>Cinza claraN 8</p><p>Cinza médiaN 6,5</p><p>Cinza médiaN 5</p><p>PretaN 1</p><p>PretaN 2</p><p>BrancaN 9,5</p><p>Obs.CorCor Munsell Neutra</p><p>Refletância da escala dos cinzas (do negro ao branco)</p><p>Já que estamos falando em cores:</p><p>Influência das cores na absorção de calor</p><p>é recomendável que Telhados devam ser pintados de branco brilhante</p><p>Branco – porque reflete o máximo de calor</p><p>Brilhante – porque facilita a limpeza por água de chuvas</p><p>CORES</p><p>Tanque de cachaça: Primer Epóxi; Acabamento Poliuretano</p><p>Tanque de alcool : Primer Epóxi; Acabamento Poliuretano</p><p>branco N 9,5</p><p>Influência da cor na reflexão de calor</p><p>O Branco reflete melhor o calor do Sol e evita as perdas por evaporação</p><p>Cortesia: Vilmar Rocha Souza NM Engenharia</p><p>Tanque de óleo combustível: Primer Epóxi; Acabamento Poliuretano</p><p>Influência da cor na reflexão de calor</p><p>preto N 1</p><p>https://www.metalcruzado.com.br/product-</p><p>page/Tanqueapi650-1000-petroleo</p><p>O aquecimento favorece a diminuição da viscosidade e facilita o bombeamento</p><p>O óleo não é muito volátil</p><p>A Ç OA Ç O</p><p>A Ç OA Ç O</p><p>LEAFING</p><p>DISTRIBUÍDAS PARALELAS A SUPERFÍCIE</p><p>NÃO LEAFING</p><p>DISTRIBUIDAS ALEATORIAMENTE</p><p>Tintas anticorrosivas</p><p>Tintas automobilísticas</p><p>Verniz (clear)</p><p>Dupla</p><p>camada</p><p>Base Coat</p><p>Pigmento Alumínio</p><p>Camada</p><p>única</p><p>SPARKLE SILVER® PREMIER</p><p>(SILVER DOLLAR)</p><p>• Com esta orientação, consegue-se um efeito estético único, altamente</p><p>brilhante e que confere ao sistema aplicado, além da proteção por barreira,</p><p>alta cobertura, resistência a corrosão, reflexão de calor, etc</p><p>O pó de alumínio é explosivo e de difícil dispersão na resina. Por isso é</p><p>fornecido na forma de pasta ou em pellets;</p><p>• Os alumínios tipo leafing são pigmentos metálicos constituídos de</p><p>partículas lamelares recobertas com ácido esteárico.</p><p>• Este grupo tem como característica a orientação das partículas na faixa</p><p>superior do filme de tinta aplicada e posicionadas numa forma ideal de</p><p>“multi-camadas” paralelas ao substrato.</p><p>Os tanques de combustível eram pintados de</p><p>alumínio com tintas alquídicas fenoladas</p><p>(Norma N-1259). Os ácidos graxos destas</p><p>resinas atacavam o alumínio escurecendo-os</p><p>Foram substituídas pelo poliuretano branco</p><p>Com as tintas de alumínio poliuretano, a cor e o</p><p>brilho do alumínio duram muito mais, mantendo</p><p>a reflexão do calor por tempos maiores.</p><p>re</p><p>fl</p><p>e</p><p>x</p><p>ã</p><p>o</p><p>tempo</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Tanque_(reservat%C3%B3rio)#/media/Ficheiro:Fuel_tank_gnangarra.jpg</p><p>• Quartzo</p><p>• Silica Precipitada e Silica Pirogênica</p><p>• Talco</p><p>• Caulim e Agalmatolito</p><p>Composição (Constituintes)</p><p>Mineração São Judas CARBOMINER ALIBABA</p><p>Dureza Mohs → 1</p><p>Dureza Mohs → 7</p><p>Dureza Mohs → 9</p><p>Só para lembrar:</p><p>Diamante → Dureza Mohs 10</p><p>Talco → Dureza Mohs 1</p><p>Escala de dureza Mohs</p><p>Mais</p><p>Duro</p><p>MINERAL Uso Formula química</p><p>10 DIAMANTE C (carbono puro)</p><p>9 em tintas de grande dureza Al2O3 (óxido de alumínio) (*)</p><p>8 TOPÁZIO Al2[(F,OH)2SiO4] (silicato de fluor/alumínio)</p><p>7 QUARTZO em tintas para pisos SiO2 (óxido de silício)</p><p>6 FELDSPATO/ORTOCLÁSIO KAlSi3O8 (silicato de potássio/alumínio)</p><p>5 APATITA/FOSFORITA</p><p>4 FLUORITA CaF2 (fluoreto de cálcio)</p><p>3 CALCITA CaCO3 (carbonato de cálcio)</p><p>2 GIPSITA ou GESSO CaSO4·2H2O (sulfato de cálcio)</p><p>1 TALCO em tintas para lixar fácil Mg3Si4O10(OH)2 (silicato de magnésio)</p><p>Mais</p><p>Mole</p><p>(*) o de coloração vermelha é chamado de rubi e o azul é chamado de safira</p><p>talco</p><p>Cortesia: Mineração São Judas</p><p>talco</p><p>Silicato de Magnésio Hidratado</p><p>(3MgO . 4SiO2 . H2O)</p><p>Tinta foscaTinta brilhante</p><p>somente resina na</p><p>superfície, por isso</p><p>ela é lisa</p><p>o pigmento divide</p><p>espaço com a</p><p>resina na</p><p>superfície</p><p>Detalhe da Tinta fosca</p><p>RESINA</p><p>PIGMENTO</p><p>Influência do teor de pigmento</p><p>PVC – Pigment Volume Concentration</p><p>Teor de Pigmento em Volume</p><p>– ritical igment olume oncentration - Teor Crítico</p><p>de Pigmento. O formulador deve procurar trabalhar o mais</p><p>próximo possível do CPVC para ficar eqüidistante dos</p><p>problemas, dependendo da tinta.</p><p>Cortesia:</p><p>Dra. Kai Loh</p><p>brilho</p><p>CPVC</p><p>Película no CPVC Película de alto PVC</p><p>PVC</p><p>Película de PVC baixo</p><p>Película</p><p>de tinta</p><p>Substrato</p><p>Este gráfico é válido</p><p>apenas para tintas</p><p>de acabamento</p><p>Influência do teor de pigmento</p><p>Glossmeter</p><p>60°60°</p><p>BYK GARDNER</p><p>Lampada Sensor</p><p>Fosco</p><p>Alto brilho</p><p>100 UB100 UB</p><p>0 UB0 UB</p><p>10 UB10 UB</p><p>70 UB70 UB</p><p>A</p><p>S</p><p>T</p><p>M</p><p>D</p><p>5</p><p>2</p><p>3</p><p>• Vantagens de uma tinta brilhante</p><p>• Maior dificuldade de sujar</p><p>• Maior facilidade de limpar</p><p>• Desvantagens de uma tinta brilhante</p><p>• Qualquer imperfeição da superfície é revelada</p><p>• Em algumas situações, o brilho (reflexo) pode atrapalhar</p><p>• Vantagens de uma tinta fosca</p><p>• Os defeitos de superfície não são notados</p><p>• A luz é difundida de maneira mais homogênea</p><p>• Desvantagens de uma tinta fosca</p><p>• Maior facilidade de sujar</p><p>• Maior dificuldade de limpar</p><p>Additives are small amounts of substances modifying the paint properties.</p><p>Aditivos são pequenas quantidades de substâncias que modificam as</p><p>propriedades da tinta</p><p>Os aditivos nas tintas são como os temperos na comida.</p><p>Não são essenciais mas</p><p>melhoram muito as propriedades das tintas</p><p>Hoje em dia, com o desenvolvimento da tecnologia de tintas,</p><p>os aditivos ganharam muito mais importância ainda</p><p>São pós ou líquidos voláteis ou não voláteis, usadas em</p><p>pequenas quantidades (0,1% a 1,0%) que melhoram muito</p><p>as propriedades das tintas. São usados na fabricação,</p><p>atuam durante o transporte e armazenagem, na aplicação</p><p>das tintas e nas películas depois de aplicadas</p><p>Exemplos de alguns Aditivos</p><p> Secantes</p><p> Nivelante</p><p> Anti-bolhas</p><p> Microbicidas</p><p> Coalescentes</p><p> Plastificantes</p><p> Antisedimentante</p><p> Antiespumante</p><p> Anti-pele ou anti-nata</p><p> Outros</p><p>Sem tensoativoSem tensoativo</p><p>A tinta não molha adequadamente</p><p>a superfície</p><p>Com tensoativoCom tensoativo</p><p>A tinta molha adequadamente</p><p>a superfície</p><p>Ângulo de molhamento</p><p>90º</p><p>Gota de 10 mL de solução</p><p>aquosa de 0,1% de</p><p>SILWET L-77</p><p>Gota de 10 ml de água</p><p>Filme de Poliéster</p><p>Quase 10 vezes maior</p><p>EMULSÃO</p><p>INSTÁVEL</p><p>MOLÉCULA DO TENSOATIVO</p><p>Bipolar</p><p>EMULSÃO</p><p>ESTÁVEL</p><p>C</p><p>R C</p><p>H</p><p>H</p><p>C</p><p>C</p><p>C</p><p>C</p><p>C</p><p>H</p><p>H</p><p>H</p><p>H</p><p>C</p><p>O</p><p>O-</p><p>H</p><p>H</p><p>H</p><p>H</p><p>H</p><p>H</p><p>H</p><p>H</p><p>Lipossolúvel hidrossolúvel</p><p>M+</p><p>Sugestão de Alexandre Baccaro</p><p>Ex.: Óleo de corte</p><p>espessante</p><p>Anti-sagging agent</p><p>Sag - Ceder, decair, vergar</p><p>Agente</p><p>Modificadores de reologia</p><p>Sem</p><p>aditivo</p><p>Com</p><p>aditivo</p><p>Com</p><p>Silica pirogênica</p><p>(CAB-O-SIL)</p><p>AGENTE TIXOTRÓPICO</p><p>ANTI-ESCORRIMENTO</p><p>AGENTE REOLÓGICO</p><p>Anti-escorrimento</p><p>Agente reológico</p><p>Agente tixotrópico</p><p>Modificadores de reologia</p><p>sem aditivo</p><p>com aditivo</p><p>CURSO PARA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL</p><p>NÍVEL 1</p><p>5 - Propriedades fundamentais das tintas</p><p>CURSO PARA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL</p><p>NÍVEL 1</p><p> Evaporação dos solventes (lacas: nitrocelulose, acrílicas)</p><p>→ Geralmente são tintas</p><p>Oxidação (alquídicas)</p><p>→ Geralmente são tintas</p><p> Polimerização por condensação química (epóxi & poliuretano)</p><p>→ Geralmente são tintas</p><p> Evaporação dos solventes e hidrólise (zinco etil-silicato)</p><p>→ Geralmente são tintas</p><p> Polimerização por Coalescência (acrílicas base água)</p><p>→ Geralmente são tintas</p><p> Polimerização Térmica (silicone, melamina, ureia/formaldeido)</p><p>→ Geralmente são tintas de cura em estufa</p><p>evaporação dos solventes</p><p>S</p><p>S</p><p>S</p><p>S</p><p>S</p><p>S S</p><p>S</p><p>S</p><p>Tintas monocomponentes</p><p>Jotun TSS Academy</p><p>Jotun Paint School 215</p><p>1 day Paint School</p><p>© Copyright</p><p>Physical drying</p><p>Cortesia de da</p><p>Secagem física</p><p>▪ Borracha Clorada</p><p>▪ Vinílica</p><p>▪ Acrílica</p><p>▪ Silicone</p><p>▪ Betuminosa</p><p>▪ Alcatrão</p><p>▪ Antiincrustantes (antifoulings)</p><p>Os solventes evaporam e as</p><p>moléculas empacotam e se fundem</p><p>para formar um filme de pintura.</p><p>Sem ligações químicas</p><p>evaporação dos solventes</p><p>e oxidação da resina</p><p>S</p><p>S</p><p>SS</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>Tintas monocomponentes</p><p>Jotun TSS Academy</p><p>Jotun Paint School 217</p><p>1 day Paint School</p><p>© Copyright</p><p>Oxidative drying/curing</p><p>Secagem/cura oxidativa</p><p>▪ Alquídicas</p><p>Os solventes evaporam</p><p>Oxigênio entra na tinta e a reação</p><p>começa.</p><p>As moléculas da resina se unem</p><p>através de uma reação química com</p><p>oxigênio</p><p>Cortesia de da</p><p>Polimerização por Coalescência</p><p>Tintas monocomponentes</p><p>Filme secoCoalescimento</p><p>DispersãoDispersão</p><p>Tinta na Tinta na</p><p>embalagemembalagem</p><p>ÁGUA ÁGUA ++</p><p>COALESCEDORCOALESCEDOR</p><p>RESINARESINA</p><p>PIGMENTOPIGMENTO</p><p>Tinta</p><p>no momento</p><p>da aplicação</p><p>Evaporação</p><p>da</p><p>água</p><p>água</p><p>Base água (WB)</p><p>Dispersão</p><p>Evaporação da água</p><p>Evaporação da água</p><p>(aproximação das molélulas)</p><p>Coalescência</p><p>(ação do agente coalescedor)</p><p>Evaporação do agente coalescedor</p><p>Filme formado (insolúvel em água)</p><p>Pergunta comum:</p><p>Tinta base água sai com a chuva ou quando molhada?</p><p>Resposta:</p><p>, a tinta base água não é</p><p>solubilizada com a água.</p><p>A resina da tinta não é solúvel em água, mas</p><p>dispersada em água (diluida)</p><p>Depois de seca, a tinta pode ser lavada com</p><p>esguicho de água e com escova que não sai</p><p>Não é guache</p><p>Uma tinta feita</p><p>com goma arábica</p><p>(solúvel em água)</p><p>O termo hidrossolúvel não é apropriado. Melhor dizer base água.</p><p>Em Inglês existe water based, water borne ou water reducible.</p><p>O termo water soluble não é usado em tintas anticorrosivas.</p><p>Tintas monocomponentes</p><p>Polimerização Térmica (cura em estufa)</p><p>S</p><p>S</p><p>S</p><p>S</p><p>S</p><p>S S</p><p>S</p><p>S</p><p>Polimerização Térmica (cura em estufa)</p><p>ESTUFA PARA SECAGEM INDUSTRIAL</p><p>https://www.solucoesindustriais.com.br/</p><p>Estas tintas são</p><p>usadas na pintura</p><p>industrial seriada</p><p>Faixa de temperatura</p><p>Ambiente AmbienteMáxima</p><p>~ 200°C</p><p>Polimerização Térmica (cura em estufa)</p><p>evaporação dos solventes</p><p>e polimerização por condensação química)</p><p>entre resinas</p><p>S</p><p>S</p><p>SS</p><p>A A BB A A BB</p><p>Tintas bicomponentes</p><p>Jotun TSS Academy</p><p>Jotun Paint School 226</p><p>1 day Paint School</p><p>© Copyright</p><p>Chemically curing</p><p>Cortesia de da</p><p>Cura Química</p><p>Os solventes evaporam</p><p>As moléculas Componente A e</p><p>Componente B se movem em direção</p><p>uma à outra</p><p>Elas se unem através de uma reação</p><p>química</p><p>Uma rede tridimensional é formada que</p><p>resulta no filme de pintura sólido</p><p>evaporação dos solventes</p><p>e reação de hidrólise (H2O)</p><p>Tintas bicomponentes</p><p>Como o mecanismo de formação da película (hidrólise) se</p><p>processa com a umidade do ar, as tintas de zinco base de silicato</p><p>de etila necessitam de uma faixa de umidade relativa do ar entre</p><p>e para que a reação de cura ocorra.</p><p>Também se dá o nome de ao processo químico produzido</p><p>pela dissolução de sais em água, mas</p><p>no momento</p><p>Hidrólise</p><p>Hidrólise é o processo ou a reação química em que moléculas de</p><p>substâncias diferentes são fragmentadas em unidades menores</p><p>por meio da interação dos íons presentes nos compostos, (cátions</p><p>ou ânions), formados pela presença da água.</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>OO</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>+</p><p>C2H5- + H2 O → C2H5OH</p><p>+</p><p>Silicato de etila</p><p>Silicato de zinco</p><p>ZINCO</p><p>EM PÓ</p><p>ZINCO</p><p>EM PÓ</p><p>+</p><p>SOLVENTESOLVENTE</p><p>RESINARESINA</p><p>Etil silicatoEtil silicato</p><p>hidrolizadahidrolizada</p><p>B A</p><p>Fe Fe Fe Fe Fe FeFeFe</p><p>H2O</p><p>OH OH OH OH OH</p><p>Fe Fe Fe Fe</p><p>(entre 60% e 85%)</p><p>Esta é a razão da</p><p>tinta necessitar da</p><p>umidade do ar</p><p>para a sua cura</p><p>Etila Umidade Alcool Etílico</p><p>Umidade</p><p>Silicato</p><p>Silicato de zinco</p><p>Pó ou Pasta</p><p>de zinco</p><p>Cura por Hidrólise</p><p>volátil</p><p> Química</p><p> Mecânica</p><p>OH OH OH OH OH OH</p><p>OH OH OH OH OHOH</p><p>Tinta</p><p>Aço</p><p>Na maioria das tintas, como as</p><p>Alquídicas, as Epóxi/poliamida</p><p>ou Epóxi/poliamina, nas</p><p>Poliuretânicas alifáticas ou</p><p>aromáticas e nas Acrílicas, a</p><p>aderência é por mecanismo de</p><p>ligação polar através de pontes</p><p>de hidrogênio.</p><p>Aderência Polar</p><p>A aderência polar é como ímãs de polos</p><p>contrários se atraindo fortemente</p><p>polos contrários se atraem</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>OO</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>O</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Si</p><p>O</p><p>Zn</p><p>+</p><p>C2 H5 OHZinco</p><p>em pó</p><p>Álcool Etílico</p><p>+</p><p>Silicato de etila</p><p>Silicato de zinco</p><p>ZINCO</p><p>EM PÓ</p><p>ZINCO</p><p>EM PÓ</p><p>+</p><p>SOLVENTESOLVENTE</p><p>RESINARESINA</p><p>Etil silicatoEtil silicato</p><p>hidrolizadahidrolizada</p><p>Zn</p><p>A B</p><p>Fe Fe Fe Fe Fe FeFeFe</p><p>H2O</p><p>Aderência Química</p><p>OH OH OH OH OH</p><p>Fe Fe Fe Fe</p><p>Si</p><p>O</p><p>O</p><p>Zn</p><p>Fe</p><p>2.3.3 Deve-se ter extremo cuidado ao efetuar algum tipo ou</p><p>ocorrência de risco, para impedir qualquer tipo de</p><p>microfissuração do revestimento ou esquema de pintura aplicado.</p><p>Estas fissuras podem ocasionar a redução dos valores de</p><p>resistência à tração. Caso isso seja necessário ou ocorra, deve</p><p>ser claramente registrado nos resultados obtidos.</p><p>Figura 1</p><p>Cortador circular</p><p>Corte transversal do pino (dolly) aderido à tinta.</p><p>O ideal seria remover o adesivo e a tinta de uma coroa circular sob o</p><p>pino, pois evitaria o efeito de da área adjacente que poderia</p><p>alterar (aumentar) o valor da aderência.</p><p>Como fica após a</p><p>colagem do pino</p><p>com o adesivo</p><p>Como fica após a</p><p>remoção do excesso</p><p>de adesivo</p><p>Tinta</p><p>Coroa circular (corte circular)</p><p>Pino ou Dolly</p><p>Cortador circular</p><p>Corte transversal do pino (dolly) aderido à tinta.</p><p>Não está medindo só a aderência da</p><p>tinta ao aço, mas também a aderência</p><p>lateral da tinta ( )</p><p>Está medindo só a aderência da tinta</p><p>ao aço.</p><p>Como fica após a remoção</p><p>do excesso de adesivo</p><p>Como fica após a remoção da tinta ao</p><p>redor do pino, com o cortador circular</p><p>O resultado da aderência será maior O resultado da aderência será menor</p><p>O corte ao redor do pino seria a melhor solução se não fossem</p><p>os problemas que iremos mostrar nos próximos slides →</p><p>Risco (microfissura)</p><p>que viola a condição</p><p>de integridade do</p><p>revestimento</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=1OjZVteToQ4</p><p>É como cortar vidro</p><p>Faz-se um risco no vidro e</p><p>aperta-se as laterais.</p><p>O vidro quebra</p><p>exatamente no risco</p><p>Para evitar discussões e</p><p>polêmicas, é melhor não cortar</p><p>a película de tinta em torno do</p><p>pino</p><p>2.4.1 O adesivo deve ser compatível com o revestimento em</p><p>ensaio e a sua resistência à tração deve apresentar um valor</p><p>de tensão de ruptura superior ao critério de aprovação</p><p>estabelecido para o revestimento.</p><p>2.4 Adesivo</p><p>Foto cortesia: Jucemar Lopeshttps://slideplayer.com/slide/5667223/</p><p>SSPC – Webinar Series</p><p>Pull-off Adhesion Testing Instructional</p><p>2.4 Adesivo</p><p>2.4.4 O pino deve ser posicionado no local especificado para a</p><p>execução do ensaio, devendo ser removido cuidadosamente o</p><p>excesso do adesivo do entorno do pino com hastes flexíveis</p><p>com algodão nas suas extremidades ou utilizadas previamente</p><p>máscaras adesivas sobre o revestimento (ver Figura 2).</p><p>2.4.3 O adesivo deve ser aplicado em toda a área da face plana</p><p>do pino, conforme a recomendação do fabricante para a sua</p><p>aplicação.</p><p>Figura 2 – Utilização de máscaras adesivas</p><p>Foto cortesia: Jucemar Lopes</p><p>Adhesive Masks 300/roll</p><p>3 - Apply Adhesive</p><p>• Identify a suitable glue:</p><p>• Cyanoacrylates (super glues) cure quickly and are commonly</p><p>used on some coatings with low bond strengths</p><p>• 2-part epoxies when stronger bonds are required</p><p>• Cianoacrilatos curam rapidamente e são comumente</p><p>usados em algumas tintas com baixa aderência</p><p>• Epóxi bicomponente quando altas aderências são</p><p>requeridas</p><p>EPOXY ADHESIVE SYSTEM</p><p>MS-907</p><p>O recomendável é que o adesivo seja epoxi sem solvente</p><p>Resistencia a tração: até 20,7 Mpa</p><p>Pot life: 20 minutos a 25°C</p><p>Tempo de Cura: 24 h at 25°C</p><p>Vida útil em estoque: > 1 ano a 23°C</p><p>Relação de mistura: 1 : 1</p><p>Huntsman Araldite 2011</p><p>Slow-Setting All-Purpose</p><p>Pot life: 2 h a 25°C, (113 g)</p><p>Tempo de Cura: 7 h a 25°C</p><p>Vida útil em estoque: 1 ano a 23°C</p><p>Relação de mistura: 1 : 1</p><p>Resistencia a tração: 26,4 MPa</p><p>(Aço)</p><p>Adesivo DP460 da 3M</p><p>O adesivo DP460 da 3M mostrou</p><p>neste e em outros trabalhos de</p><p>pesquisa excelentes propriedades</p><p>de adesão e de coesão, bem como</p><p>altos valores de tensão de ruptura.</p><p>(Fernando de L. Fragata)</p><p>Relação de mistura: 2 : 1</p><p>Pot life: 60 minutos a 25°C, (20 g)</p><p>Resistencia a tração: 19,3 MPa (Aço)</p><p>Vida útil em estoque: 15 meses a 22°C</p><p>Tempo de Cura: 48 h at 22°C</p><p>MS-907 epoxy adhesive kit</p><p>Alguns adesivos epoxi existentes no mercado</p><p>DP460 da 3M</p><p>Fotos cortesia: Jucemar Lopes</p><p>2.4.7 É conveniente que entre o tempo de endurecimento e a</p><p>cura do adesivo seja mantida uma pressão constante no pino.</p><p>Sistemas de abraçadeiras, magnéticas ou mecânicas são</p><p>mais indicados. Quanto à utilização de fitas adesivas ou</p><p>similares, deve ser cuidadosamente garantido que estas não</p><p>apresentem qualquer distensão ou afrouxamento que possa</p><p>proporcionar formação de bolhas ou porosidade na interface</p><p>entre o pino e o local de execução do ensaio, bem como</p><p>impedir seu deslocamento.</p><p>2.4 Adesivo</p><p>Fotos cortesia: Jucemar Lopes</p><p>Abraçadeira magnética</p><p>ClipeAdhesion Tester Elcometer.wmv</p><p>A temperatura e a umidade relativa do ar devem ser</p><p>registradas durante o período de ocorrência do ensaio.</p><p>Vimos no filme exibido (Mr. David Barnes da Elcometer) que</p><p>quanto maior é a temperatura mais baixo é o resultado.</p><p>22°C 30°C 50°C</p><p>2.5 Temperatura e umidade relativa do ar</p><p>Observado no filme:</p><p>1 – São mostrados os três aparelhos:</p><p>▪ Elcometer 106, 506 e o 510.</p><p>O Elcometer 106 não é mais usado</p><p>2 – Deve-se prender o pistão para evitar</p><p>danos ao cair</p><p>3 – Programar:</p><p>▪ Velocidade de arrancamento 1 MPa/s</p><p>▪ Carga máxima do ensaio</p><p>4 – Atentar para a temperatura ambiente</p><p>durante o ensaio (entre 20 e 24°C)</p><p>3.2.5 Ajustar a taxa de variação de pressão a 1 MPa/s (150</p><p>psi/s), de modo que a ruptura ocorra ou a tensão máxima seja</p><p>atingida em até 100 segundos.</p><p>velocidades maiores</p><p>=</p><p>resultados mais altos</p><p>velocidades menores</p><p>=</p><p>resultados mais baixos</p><p>Rompimento no meio da camada (coesão da tinta – falha não muito comum)</p><p>Nas tintas de Etil Silicato de Zinco esta falha é mais frequente e não é tão</p><p>catastrófica pois a aderência da tinta na base é perfeita e a proteção catódica que</p><p>o zinco oferece continua existindo.</p><p>falha mais comum e indesejável</p><p>Aderência entre</p><p>demãos</p><p>Aderência entre a</p><p>tinta e o substrato</p><p>Coesão da camada</p><p>de tinta</p><p>aço</p><p>Falha A/B</p><p>Falha B/C</p><p>Falha B</p><p>Falha Y/Z Falha Y</p><p>Coesiva</p><p>Adesivo</p><p>Falha D/Y Falha D</p><p>Coesiva</p><p>Camada D</p><p>Falha C/D Falha C</p><p>Coesiva</p><p>Camada C</p><p>Falha B/C Falha B</p><p>Coesiva</p><p>Camada B</p><p>Falha A/B Falha A</p><p>Coesiva</p><p>Substrato</p><p>3.3.3 Para todos os ensaios até o arrancamento, calcular o</p><p>percentual de falhas adesivas e coesivas de acordo com suas</p><p>respectivas áreas e localizações no sistema de ensaio, constituído</p><p>das camadas de revestimento ou esquema de pintura aplicado e</p><p>adesivo. Um esquema conveniente que descreve o sistema de</p><p>ensaio e a ocorrência de falhas está discriminado na Figura 3.</p><p>Figura 3 – Desenho esquemático para interpretação de resultados</p><p>3.3 Expressão dos resultados</p><p>O percentual da falha deve ser registrado no relatório.</p><p>Quando for observado mais do que um tipo de falha,</p><p>deve ser registrado o percentual de cada uma.</p><p>Por exemplo: 10 MPa (falha adesiva C/D 50% e falha</p><p>coesiva D 50%).</p><p>Outro exemplo: 13,5 MPa (20% Y e 80% D/Y).</p><p>Falha Y 20%</p><p>e Falha D/Y 80%</p><p>A.1 Equipamento de acionamento pneumático</p><p>Tipos de equipamento</p><p>A.2 Equipamentos de acionamento hidráulico</p><p>Equivalente ao</p><p>Método D pneumático</p><p>aparelho tipo IV da ASTM D 4541</p><p>Equivalente ao</p><p>Método E hidráulico</p><p>aparelho tipo V da ASTM D 4541</p><p>Pneumatic Adhesion Tensile Testing Instrument</p><p>PATTI</p><p>Anexo A 1</p><p>(Normativo)</p><p>É um equipamento de ensaio com alinhamento automático</p><p>(ver Figura A.1) que possui um sistema de medição que</p><p>controla conjuntos de pistões que operam com diferentes</p><p>faixas de carga e que pode ser dotado de uma fonte de</p><p>pressão autônoma.</p><p>Figura A.1 – Equipamento de acionamento pneumático</p><p>A.1.1 Geral</p><p>Fonte de pressão autônoma</p><p>(CO2)</p><p>Os gases usados podem</p><p>ser: Ar comprimido, CO2 ou</p><p>Nitrogênio</p><p>Equipamento de acionamento pneumático</p><p>Pistão</p><p>Faixa de carga, usando o pino (dolly) de</p><p>12,7 mm (1/2“) de diâmetro</p><p>Diâmetro do pistão</p><p>PSI MPa mm Inches</p><p>F-1 0 - 500 0 - 3,4 44,5 1 3/4" (1.75")</p><p>F-2 0 - 1.000 0 - 6,9 57,0 2 1/4" (2.25")</p><p>F-4 0 - 2.000 0 - 13,8 76,0 3"</p><p>F-8 0 - 4.000 0 - 27,6 98,0 3 7/8" (3.875")</p><p>F-16 0 - 8.000 0 - 55,2 127,0 5"</p><p>F-20 0 - 10.000 0 - 70 146,0 5 3/4" (5.75")</p><p>1 MPa = 145,037 psi</p><p>1 psi = 0,00689 MPa</p><p>Pistões</p><p>PATTI</p><p>Foto cortesia:</p>