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<p>TECNOLOGIAS VEICULARESTECNOLOGIAS VEICULARES</p><p>SISTEMA DESISTEMA DE</p><p>ESTABILIDADE,ESTABILIDADE,</p><p>MOTORES EMOTORES E</p><p>ARREFECIMENTOARREFECIMENTO</p><p>Au to r ( a ) : M e . Fe l i p e D e l a p r i a D i a s d o s S a n to s</p><p>R ev i s o r : F l av i o N u m a t a J u n i o r</p><p>Tempo de leitura do conteúdo estimado em 1 hora e 10 minutos.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8d… 1/43</p><p>Introdução</p><p>Caro(a) estudante, iniciaremos agora nossa jornada pelo universo da</p><p>soldagem. Aprenderemos o que são e para que servem os processos de</p><p>soldagem, tão presentes no nosso cotidiano. Você consegue imaginar um</p><p>automóvel fabricado sem esses processos? Ou os diversos aparelhos</p><p>eletrônicos que possuímos, como celulares, computadores, aparelhos de TV</p><p>etc.? Sim, a soldagem está presente em vários equipamentos e peças, está</p><p>mais próximo de nós do que percebemos na maior parte do tempo.</p><p>Neste tópico, vamos de�nir o que é a soldagem, quais as suas aplicações e a</p><p>sua importância para a indústria e quais os métodos mais usuais para</p><p>Electronic Stability</p><p>Control (ESC)</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8d… 2/43</p><p>realizá-la. Também traçaremos um breve histórico do desenvolvimento das</p><p>técnicas de soldagem e, por �m, veremos algumas características gerais</p><p>relativas aos processos de soldagem.</p><p>Você sabe o que são processos de soldagem? São processos usados para</p><p>unir duas ou mais peças através da aplicação de calor, pressão ou de uma</p><p>combinação de pressão e calor, por um determinado tempo, para coalescer</p><p>as partes. Como resultado desse processo, as duas (ou mais) peças passam</p><p>a ser uma só, chamada de conjunto soldado. Alguns desses processos</p><p>podem usar um material de adição para auxiliar nessa união (GROOVER,</p><p>2016).</p><p>Apesar dessa de�nição nos fazer associar, quase que automaticamente, os</p><p>processos de soldagem à união de peças metálicas através da fusão dos</p><p>metais, é preciso destacar alguns pontos importantes. Primeiro, os</p><p>processos de soldagem são aplicados também a peças não metálicas,</p><p>embora o foco do nosso estudo seja a aplicação da soldagem a metais e</p><p>ligas metálicas. Segundo, apesar dos processos de soldagem serem</p><p>classicamente de�nidos como processos de união, nos últimos anos,</p><p>algumas técnicas de soldagem têm sido usadas para adicionar material</p><p>sobre superfícies, seja para recuperação de peças desgastadas, seja como</p><p>revestimento para proteção contra abrasão ou, até mesmo, para manufatura</p><p>aditiva (“impressão 3D”) de materiais metálicos. Muitos processos de corte</p><p>de chapas metálicas também se assemelham a processos de soldagem. Em</p><p>terceiro lugar, diversos processos de soldagem ocorrem sem a fusão dos</p><p>materiais, como veremos mais adiante (MARQUES; MODENESI;</p><p>BRACARENSE, 2009).</p><p>Que tal, agora, nos aprofundarmos um pouco mais nos componentes do</p><p>ESP?</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8d… 3/43</p><p>Mas, a�nal, como funciona o controle de estabilidade? O controle de</p><p>estabilidade serve para minimizar a aceleração de um automóvel. Essa</p><p>redução da aceleração deve acontecer mesmo se o motorista estiver com o</p><p>pé pressionando o máximo do pedal da aceleração. A situação apresentada</p><p>ocorre devido ao sistema de aceleração ser integrado, de forma eletrônica,</p><p>com a central, permitindo interferência. É possível, por exemplo, que a</p><p>redução ocorra em uma única roda, ajudando a evitar a derrapagem dos</p><p>carros (MACEY, 2008).</p><p>Outro momento em que podemos notar a funcionalidade do controle</p><p>eletrônico de estabilidade é quando entramos em uma curva a uma</p><p>velocidade maior do que deveríamos. Nesse momento, o carro tenderá a</p><p>“rabear”, ou seja, tenderá a derrapar, lateralmente, para o lado de fora da</p><p>curva. Nesse caso, o ESC terá seus sensores acionados que irão perceber a</p><p>tendência natural do “rabeamento” e evitarão esse processo, trazendo o carro</p><p>de volta para a trajetória normal (WETMORE, 2003).</p><p>Os motoristas podem acionar e desacionar o controle de estabilidade</p><p>presente no painel do carro, conforme apresentado na Figura 3.1 a seguir.</p><p>Módulo hidráulico com unidade de comando integrado: esse</p><p>sistema é responsável por operar os comandos da unidade de</p><p>comando, realizando a regulagem dos freios por meio de</p><p>sinais de válvulas solenoides. Seu funcionamento se</p><p>assemelha ao que acontece entre o cilindro mestre e o cilindro</p><p>de rodas.</p><p> </p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8d… 4/43</p><p>Figura 3.1 - Botão de acionamento do ESP</p><p>Fonte: stlynx / 123RF.</p><p>#PraCegoVer: a imagem contém um botão presente no painel do carro. O botão</p><p>apresenta a escrita “ESP OFF” e uma luz vermelha de acionamento que indica</p><p>quando a função está acionada ou desativada.</p><p>Contudo não é porque o carro possui um controle de estabilidade avançado</p><p>que podemos abusar. A função ESP possui determinadas limitações. Se</p><p>houver um excesso muito grande de velocidade ao entrar em uma curva, por</p><p>exemplo, o controle de estabilidade não será su�ciente para colocar o carro</p><p>de volta no caminho. Infelizmente, a funcionalidade ESP ainda não é</p><p>obrigatória no Brasil, ao contrário de países europeus como Alemanha e</p><p>Suíça.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8d… 5/43</p><p>Conhecimento</p><p>Teste seus Conhecimentos</p><p>(Atividade não pontuada)</p><p>O sistema eletrônico de estabilidade é um dispositivo que realiza uma</p><p>análise da rotação de cada uma das rodas presentes no veículo e, levando</p><p>em consideração a velocidade, ele realiza uma tomada de decisão em</p><p>relação ao acionamento do freio e à correção de trajetória do veículo,</p><p>garantindo maior segurança para o motorista e para os passageiros.</p><p>Com base no seu conhecimento a respeito dos componentes que formam</p><p>um sistema de controle eletrônico de estabilidade, leia as a�rmações abaixo</p><p>e assinale a única correta.</p><p>a) Módulo hidráulico com unidade de comando integrado: esse</p><p>sistema é responsável por realizar a medição/averiguação da</p><p>velocidade do veículo.</p><p>b) Sensor de velocidade de rodas: é o elemento responsável por</p><p>registrar toda a movimentação do veículo ao redor do seu eixo</p><p>vertical.</p><p>c) Sensor de ângulo de direção: é responsável por operar os</p><p>comandos da unidade de comando, realizando a regulagem dos</p><p>freios por meio de sinais de válvulas solenoides.</p><p>d) Sensor Yaw e de aceleração lateral: é o componente responsável</p><p>por realizar a medição da posição do volante de forma angular.</p><p>e) Assistente hidráulico de frenagem: esse mecânico é acionado em</p><p>caso de emergência e está presente nos carros mais modernos.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8d… 6/43</p><p>A partir de agora, iremos discutir os motores que fazem parte da</p><p>movimentação de um carro. O motor é uma máquina que realiza a conversão</p><p>de energia em trabalho mecânico, mais especi�camente, realiza a</p><p>transformação de energia calorí�ca (energia térmica) em energia mecânica</p><p>(trabalho mecânico).</p><p>É importante lembrar que, para que a combustão aconteça, são necessários</p><p>três elementos.</p><p>Fundamentos dos</p><p>Motores de</p><p>Combustão Interna</p><p>Combustível Calor Ar</p><p>um combustível (elemento que será queimado, como o etanol ou a gasolina).</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8d… 7/43</p><p>Na Figura 3.2, a seguir, é apresentado um esquema dos elementos e fases</p><p>necessárias para resultar na produção do movimento (energia mecânica).</p><p>Figura 3.2 - Esquema para produção de trabalho</p><p>Fonte: Elaborada pelo autor.</p><p>#PraCegoVer: a imagem apresenta uma ordem de processos. Tudo inicia na</p><p>soma de três fatores:</p><p>combustível, calor e ar. A soma dos elementos leva à</p><p>segunda etapa, com uma seta indicando para baixo, para o segundo processo,</p><p>em que chegamos à combustão. A partir da combustão há outra seta para baixo</p><p>indicando mais uma etapa, agora estamos tratando da geração de Energia</p><p>térmica. Por �m, após outra �echa de �uxo para baixo, chegamos na última</p><p>etapa. Após a geração da energia térmica temos a sua conversão em energia</p><p>mecânica que resulta no trabalho mecânico.</p><p>A combustão pode ser classi�cada quanto ao tipo de motor atuante. Nesse</p><p>caso, podemos falar de alguns tipos.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8d… 8/43</p><p>Combustão externa: máquinas a vapor.</p><p>A máquina a vapor é um tipo de tecnologia pouco utilizada atualmente para</p><p>os automóveis. Contudo teve papel fundamental na Primeira Revolução</p><p>Industrial, época em que foi criada e que deu origem aos automóveis. A</p><p>Figura 3.3 a seguir ilustra o funcionamento de uma máquina a vapor, na qual</p><p>ocorre a queima de um �uido e o vapor gerado realiza a movimentação do</p><p>motor (MORAN et al., 2013).</p><p>Figura 3.3 - Máquina a vapor</p><p>Fonte: CBT (1982, p. 18).</p><p>#PraCegoVer: a �gura apresenta uma máquina de vapor que é constituída por um</p><p>recipiente onde ocorre a queima do combustível. Abaixo do recipiente há um</p><p>local onde deve ser provocado o fogo, na imagem é apresentado como uma</p><p>fogueira. Acima do recipiente há uma tubulação que irá utilizar da fumaça/calor</p><p>proveniente da queima para realizar a movimentação do motor.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8d… 9/43</p><p>Combustão interna: de pistão.</p><p>Motores de combustão interna são, atualmente, o tipo mais utilizado na</p><p>movimentação de automóveis. São máquinas térmicas que podem trabalhar</p><p>de diferentes formas a depender do ciclo que será trabalhado. Quanto ao</p><p>ciclo, os principais são (MORAN et al., 2013):</p><p>ciclo de Otto (a gasolina e a etanol);</p><p>ciclo a diesel;</p><p>ciclo a óleo diesel de êmbolo rotativo: Wankel.</p><p>Independente de qual for o ciclo, o princípio de funcionamento é,</p><p>basicamente, o mesmo e envolve admissão do ar, contato com combustível,</p><p>injeção de calor, queima da mistura e liberação da fumaça. Veja a seguir, na</p><p>Figura 3.4, uma ilustração do processo brevemente comentado em um motor</p><p>de combustão interna (MORAN et al., 2013).</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 10/43</p><p>Figura 3.4 - Motor de combustão interna</p><p>Fonte: Adaptada de pattarawit / 123RF.</p><p>#PraCegoVer: a �gura apresenta um pistão de formato cilíndrico. O êmbolo do</p><p>pistão, também de formato cilíndrico, está afastado da parte superior pois há</p><p>uma mistura de combustível, calor e ar ocupando o espaço entre o êmbolo e a</p><p>parede. Na �gura é apresentado ainda a válvula de admissão do ar e de escape</p><p>do resíduo proveniente da queima.</p><p>Em suma, como o próprio nome sugere, os motores de combustão interna</p><p>realizam a queima de forma interna. Esse tipo de tecnologia é constituído por</p><p>elementos como: pistão, virabrequim, cabeçote, válvulas, dentre outros. A</p><p>seguir, veremos com maiores detalhes os principais elementos.</p><p>I) Bloco</p><p>O bloco do motor é responsável por compor a maior parte do próprio motor e</p><p>funciona como uma sustentação para encaixe e apoio de todos os outros</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8d… 11/43</p><p>elementos. É no bloco de motor que iremos encontrar localizados os</p><p>cilindros, por exemplo. Os blocos são, geralmente, fabricados a partir de ferro</p><p>fundido ou ligas para garantir melhores propriedades. A Figura 3.5 a seguir</p><p>apresenta a ilustração de um bloco de motor (MORAN et al., 2013).</p><p>Figura 3.5 - Bloco de motor</p><p>Fonte: Cardille (2009, p. 22).</p><p>#PraCegoVer: a imagem apresenta um bloco de motor. É um bloco maciço que</p><p>apresenta um formato retangular com a parte central um pouco mais �na do que</p><p>as extremidades. O bloco contém vários detalhes de furação para receber</p><p>parafusos, tubos e mangueiras. Os furos estão presentes em todas as laterais e</p><p>apresentam diferentes diâmetros. O bloco apresenta ainda uma junta na parte</p><p>superior para garantir a vedação do bloco e o cabeçote do motor.</p><p>II) Cabeçote</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 12/43</p><p>O cabeçote, como o nome sugere, é a cabeça de algum outro elemento, no</p><p>caso, o motor. Serve como uma tampa para fechar o bloco em sua parte</p><p>superior. A união entre cabeçote e bloco é, normalmente, realizada por</p><p>parafusos. Sua fabricação, na maioria das vezes, ocorre a partir do mesmo</p><p>material do bloco. Vale destacar que, para garantir a integridade interna do</p><p>bloco, há uma vedação entre o bloco e o cabeçote. Veja, na Figura 3.6, uma</p><p>ilustração representando o cabeçote com a junta (WETMORE, 2003).</p><p>Figura 3.6 - Representação de um cabeçote</p><p>Fonte: Cardille (2009, p. 22).</p><p>#PraCegoVer: a imagem apresenta um cabeçote. É um elemento maciço cheio</p><p>no formato retangular. Apresenta detalhes de furação em todas as faces que</p><p>servem para conexões ligadas a outros elementos. Junto ao cabeçote temos</p><p>ainda, localizado mais acima, a presença de uma junta para vedação da parte</p><p>superior. Essa junta é um “contorno” da peça. Acima da junta temos ainda uma</p><p>tampa de válvula, que, junto com a junta, realiza a vedação de todo o cabeçote. A</p><p>tampa possui o mesmo formato que a junta com alguns furos para conexões.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 13/43</p><p>III) Cárter</p><p>Esse elemento é responsável por realizar o fechamento na parte inferior do</p><p>bloco. O cárter serve, também, como um depósito para o óleo lubri�cante do</p><p>motor que, porventura, pode vazar. O vazamento pode ser prejudicial ao meio</p><p>ambiente, uma vez que pode contribuir para a poluição do solo. Sua</p><p>fabricação ocorre, normalmente, com uma chapa de alta dureza, e o</p><p>processo de produção utilizado é o de prensagem. Na Figura 3.7, é possível</p><p>observar a descrição fornecida a respeito do cárter (SOUZA, 2016).</p><p>Figura 3.7 - Cárter</p><p>Fonte: CBT (1982, p. 19).</p><p>#PraCegoVer: a imagem apresenta o cárter. É um elemento em formato de</p><p>semicilíndrico e de corpo alongado. Este elemento apresenta juntas para ligação</p><p>com outros elementos e encontra-se localizado nas faces do semicilindro. As</p><p>juntas possuem o formato do contorno da peça.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 14/43</p><p>IV) Pistão (êmbolo)</p><p>O pistão é um dos elementos mais conhecidos quando tratamos do</p><p>funcionamento de um motor de combustão. Sua fabricação, geralmente,</p><p>ocorre a partir de ligas de alumínio e apresenta uma geometria cilíndrica na</p><p>maioria das vezes. Além disso, ele pode apresentar dois tipos de anéis</p><p>(FILIPPO FILHO, 2014).</p><p>Anéis de vedação: próximos da parte superior do corpo e realizam a</p><p>vedação no contato com outros elementos.</p><p>Anéis de lubri�cação: próximos da parte inferior do pistão e são</p><p>responsáveis por realizar a lubri�cação das paredes do cilindro.</p><p>SAIBA MAIS</p><p>O pistão, presente dentro dos cilindros, realiza</p><p>um movimento de sobe e desce. Ao descer, ele</p><p>libera espaço para a mistura de ar e combustível</p><p>entrar. Na sequência, o pistão sobe,</p><p>comprimindo a mistura, aumentando a</p><p>temperatura e provocando a queima desta com</p><p>o auxílio de uma ignição. A queima irá ocasionar</p><p>a movimentação do pistão para baixo</p><p>novamente, iniciando todo o ciclo.</p><p>Para saber mais, acesse o vídeo a seguir:</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 15/43</p><p>O pistão é conectado à biela, por meio de</p><p>um pino que, normalmente, é</p><p>fabricado a partir de aço cementado. A Figura 3.8 apresenta a representação</p><p>de um pistão com os elementos citados.</p><p>Figura 3.8 - Pistão</p><p>Fonte: CBT (1982, p. 19).</p><p>#PraCegoVer: a imagem apresenta diversos elementos. A começar pelo</p><p>elemento central que é o pistão (êmbolo no formato cilíndrico com furo passante</p><p>central). Acima do pistão é apresentado o anel de lubri�cação e o anel de</p><p>vedação, ambos no formato circular. A parte interna do pistão recebe o nome de</p><p>câmara de combustão. Além disso, o corpo do pistão contém um furo na parede</p><p>onde deve ser encaixado um pino junto a um anel elástico (trava) que também se</p><p>encontra presente na imagem próximo ao furo de encaixe.</p><p>A S S I S T I R</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 16/43</p><p>V) Biela</p><p>A biela é responsável pela conexão entre um pistão e um virabrequim. A</p><p>fabricação dela, comumente, ocorre a partir do aço forjado; além disso, o</p><p>corpo pode ser dividido em três partes: cabeça, corpo e pé. A cabeça se</p><p>conecta ao pistão por meio do pino. Já o pé se conecta ao virabrequim por</p><p>meio de um material antifricção, conhecido como bronzina ou casquilho,</p><p>conforme ilustrado na Figura 3.9. A biela é responsável por transformar um</p><p>movimento retilíneo em movimento rotativo (FILIPPO FILHO, 2014).</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 17/43</p><p>Figura 3.9 - Biela</p><p>Fonte: CBT (1982, p. 20).</p><p>#PraCegoVer: a imagem apresenta uma biela. Este elemento possui um corpo</p><p>retangular com as extremidades circulares. Cada extremidade circular apresenta</p><p>um furo passante central. Uma das extremidades apresenta um diâmetro maior,</p><p>recebe o nome de Pé, e deve ser encaixado a bronzina, um anel metálico</p><p>bipartido. A outra extremidade, de diâmetro menor, recebe o nome de cabeça e</p><p>apresenta uma bucha para encaixe, também no formato de anel.</p><p>VI) Virabrequim</p><p>O virabrequim pode ser também chamado de girabrequim, ou ainda de árvore</p><p>de manivela. Ele é um elemento produzido a partir do aço forjado ou fundido.</p><p>Esse elemento é caracterizado pela presença de dois tipos de mancais: os</p><p>mancais excêntricos, que se conectam nas bielas, e os mancais de centro,</p><p>que realizam a sustentação do virabrequim ao bloco. A Figura 3.10 apresenta</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 18/43</p><p>um virabrequim, em que é possível notar os dois tipos de mancais citados</p><p>(MACEY, 2008).</p><p>Figura 3.10 - Representação de um virabrequim</p><p>Fonte: Cardille (2009, p. 23).</p><p>#PraCegoVer: a imagem apresenta um virabrequim em sua posição de</p><p>funcionamento. O virabrequim é um elemento que lembra um parafuso e</p><p>apresenta um corpo cilíndrico e cabeça chata. A cabeça recebe o nome de</p><p>“volante” e é uma engrenagem com dentes retos. Ao longo do corpo, temos</p><p>vários mancais excêntricos que apresentam o formato de círculos. Além disso,</p><p>no meio do corpo, temos a indicação de um mancal de centro. Todo esse</p><p>conjunto está na posição de funcionamento dentro de um motor.</p><p>VII) Válvulas</p><p>As válvulas são elementos característicos dos motores de combustão.</p><p>Existem dois tipos de válvulas, sendo elas: válvulas de escape e válvulas de</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 19/43</p><p>admissão. O acionamento de ambas as válvulas ocorre por meio de um</p><p>sistema de comando de válvulas (MACEY, 2008).</p><p>A movimentação do virabrequim realiza a movimentação do eixo de</p><p>comando das válvulas com o auxílio de uma engrenagem. Além disso, o eixo</p><p>de comando das válvulas é conectado, por meio de uma vareta, ao eixo dos</p><p>balancins, responsável por realizar o acionamento das válvulas (MACEY,</p><p>2008).</p><p>O movimento do pistão controla a abertura ou o fechamento das válvulas e</p><p>está diretamente relacionado ao ponto de injeção. Assim, o trabalho em</p><p>conjunto dos elementos citados proporciona o funcionamento perfeito do</p><p>motor. A Figura 3.11 abaixo ilustra as válvulas e seus elementos de apoio</p><p>citados (MACEY, 2008).</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 20/43</p><p>Figura 3.11 - Representação do sistema de válvulas</p><p>Fonte: CBT (1982, p. 21).</p><p>#PraCegoVer: a imagem apresenta as válvulas juntamente com seus elementos</p><p>de apoio. As válvulas estão associadas a um pistão (corpo cilíndrico). Acima das</p><p>válvulas, encontra-se localizado o eixo dos balancins juntamente com o</p><p>balancim. Os eixos apresentam formato cilíndrico enquanto os balancins</p><p>apresentam o formato de uma alavanca. Este elemento (balancim) por sua vez se</p><p>conecta a varetas, de formato de haste, que estão ligadas à árvore de comando</p><p>de válvulas. As varetas apresentam grande comprimento e em seu �nal, fazendo</p><p>a conexão entre a árvore e a haste, temos o tucho onde as varetas são</p><p>encaixadas e o ressalto onde o tucho se conecta com a árvore.</p><p>As engrenagens citadas anteriormente, e presentes na Figura 3.11,</p><p>necessitam de um aprofundado estudo de relação. Por exemplo, se a relação</p><p>for de 1:2, quer dizer que a cada uma rotação da árvore de manivelas teremos</p><p>meia rotação da árvore de comando das válvulas (BOSCH, 2005).</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 21/43</p><p>Tipos, Características, Funcionamento,</p><p>Arrefecimento e Lubrificação</p><p>Agora, vamos estudar sobre tipos, características, funcionamento,</p><p>arrefecimento e lubri�cação. O sistema de arrefecimento do motor de um</p><p>carro apresenta papel fundamental para o bom funcionamento do veículo,</p><p>pois ele é o responsável por garantir a temperatura adequada (WETMORE,</p><p>2003).</p><p>Sabemos que as tecnologias tendem a não trabalhar bem em elevadas</p><p>temperaturas devido ao superaquecimento no motor. Por essa razão, uma</p><p>vez que estejamos realizando o correto controle da temperatura do sistema</p><p>(temperatura de operação), estamos garantindo maior vida útil aos</p><p>equipamentos e acessórios envolvidos (WETMORE, 2003).</p><p>Fonte: bhakpong /</p><p>123RF.</p><p>Mas a�nal, como o sistema de arrefecimento funciona? Bom, tudo começa</p><p>na bomba d’água que promove a circulação do �uido refrigerante presente no</p><p>Dentre os principais elementos que compõem o sistema de arrefecimento, podemos destacar:</p><p>válvula termostática, bomba d'água, reservatório, sensor de temperatura, radiador, ventoinha e o</p><p>�uido refrigerante, normalmente, constituído a base de água desmineralizada e inibidores de</p><p>corrosão.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 22/43</p><p>radiador. O �uido percorre todas as galerias internas do motor, retirando o</p><p>calor gerado no processo e realizando a dissipação para o meio.</p><p>Nesse momento, entram as válvulas termostáticas, as quais possuem a</p><p>função de controlar o �uxo do �uido dentro do sistema de refrigeração. Esse</p><p>processo é necessário, pois parte do �uido está ganhando calor e outra parte</p><p>está perdendo calor no radiador, aguardando a abertura da válvula</p><p>termostática, para que possa haver a entrada no motor e realizar o</p><p>“empurramento” da água quente, dando passagem para a água fria,</p><p>provocando o resfriamento do motor. Esse ciclo ocorre em looping toda vez</p><p>que houver aquecimento do �uido do radiador até uma determinada</p><p>temperatura a ponto de realizar o acionamento da válvula (FILIPPO FILHO,</p><p>2014).</p><p>Apesar de o sistema, teoricamente, funcionar de forma ideal, na vida real,</p><p>podemos ter alguns problemas nesse sistema de arrefecimento, gerando o</p><p>superaquecimento. É válido destacar que, quando algo não está indo bem,</p><p>muitas vezes, é sinalizado pelo nosso carro. Por exemplo, temos a luz de</p><p>advertência vermelha no painel, o medidor de temperatura chegando ao</p><p>limite máximo e a fumaça</p><p>saindo do capô (FILIPPO FILHO, 2014).</p><p>Realizar um percurso com o motor em elevada temperatura, além do limite,</p><p>poderá ocasionar a deformação permanente dos cilindros, o que,</p><p>consequentemente, poderá dani�car o radiador, cabeçote e, ainda, acabar</p><p>impactando as válvulas de expansão e de admissão, assim como os pistões</p><p>(FILIPPO FILHO, 2014).</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 23/43</p><p>Fonte: pichitstocker / 123RF.</p><p>Outro problema que pode surgir está relacionado com a presença de</p><p>impurezas nas canaletas do radiador. Esse depósito de impurezas pode</p><p>prejudicar o sistema, causando entupimento das vias. É possível citar, ainda,</p><p>problemas que podem ocorrer na ventoinha, que, por diversas razões</p><p>mecânicas, tem o funcionamento impedido, contribuindo para a elevação da</p><p>temperatura do motor.</p><p>Também, há a tampa do radiador, elemento já estudado ao longo desta</p><p>unidade. Se a tampa estiver dani�cada, não poderemos garantir pressão</p><p>su�ciente em toda a linha de arrefecimento do motor. Dessa forma, o �uido</p><p>irá aquecer ao ponto de evaporar sem seguir pela linha, in�uenciando no</p><p>baixo rendimento do motor (WETMORE, 2003).</p><p>Foi apresentado que, a junta do cabeçote é o acessório responsável por</p><p>realizar a vedação dos cilindros. Caso a junta se rompa, haverá a passagem</p><p>Mas o que pode levar ao superaquecimento?</p><p>V E R M A I S</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 24/43</p><p>do �uido do radiador para os cilindros (local de combustão), que poderá</p><p>culminar em acidentes.</p><p>Além disso, a bomba d’água é outro elemento de atenção. O mau</p><p>funcionamento pode impedir o �uxo regular do �uido entre o sistema de</p><p>arrefecimento e o motor.</p><p>O abuso de carregamento de peso e a elevada aceleração também podem</p><p>prejudicar seu veículo, a ponto de ele apresentar problemas de arrefecimento.</p><p>Fonte: maximkostenko / 123RF.</p><p>Vale o destaque também para a troca de óleo lubri�cante e a utilização do</p><p>�uido refrigerante correto, que poderão evitar ações corrosivas, controlar a</p><p>faixa de temperatura de operação do motor, assim como prevenir o</p><p>congelamento em temperaturas muito baixas e elevar o ponto de evaporação</p><p>da água, além de proteger e garantir maior vida útil aos acessórios</p><p>relacionados, como a válvula termostática e a bomba d’água.</p><p>Diante de tudo que foiDiante de tudo que foi</p><p>apresentado, é imprescindívelapresentado, é imprescindível</p><p>destacar a manutenção corretadestacar a manutenção correta</p><p>e periódica do carro, abordandoe periódica do carro, abordando</p><p>todos os itens citados, paratodos os itens citados, para</p><p>garantir a máxima segurança egarantir a máxima segurança e</p><p>e�ciência (WETMORE, 2003).e�ciência (WETMORE, 2003).</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 25/43</p><p>Conhecimento</p><p>Teste seus Conhecimentos</p><p>(Atividade não pontuada)</p><p>O autor Franco Brunetti (2018, p. 21) relata que “as máquinas térmicas são</p><p>dispositivos que permitem transformar calor em trabalho. O calor pode ser</p><p>obtido de diferentes fontes: combustão, energia elétrica, energia atômica</p><p>etc.” Além disso, ele a�rma, ainda, que, “do ponto de vista mecânico, não</p><p>existem grandes diferenças entre os dois tipos de motores (otto e diesel), a</p><p>não ser a maior robustez do diesel (decorrente da taxa de compressão</p><p>necessária)” (BRUNETTI, 2018, p. 36).</p><p>BRUNETTI, F. Motores de combustão interna: São Paulo: Blucher, 2018. v.</p><p>1.</p><p>Levando em conta seu conhecimento a respeito dos diferentes acessórios</p><p>que compõem um motor de combustão, assinale a única alternativa</p><p>correta.</p><p>a) Biela: a biela é o acessório responsável por transformar o</p><p>movimento retilíneo, originado do pistão para o virabrequim, em</p><p>movimento rotativo.</p><p>b) Bloco: pode apresentar dois tipos de anéis: de vedação e de</p><p>lubri�cação. Ambos os anéis estão ligados diretamente às válvulas de</p><p>admissão e de escape.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 26/43</p><p>c) Cabeçote: é responsável por compor a maior parte do motor e</p><p>funciona como uma sustentação para encaixe e apoio de todos os</p><p>outros elementos.</p><p>d) Cárter: é a cabeça de algum outro elemento, no caso, o motor.</p><p>Serve como uma tampa para fechar o bloco em sua parte superior.</p><p>e) Pistão (êmbolo): esse elemento é responsável por realizar o</p><p>fechamento na parte inferior do bloco.</p><p>Agora, vamos estudar sobre comando de válvulas e coletores de admissão</p><p>variáveis. A produção de energia por um motor veicular apresenta uma baixa</p><p>e�ciência devido às inúmeras perdas de energia que ocorrem durante todo o</p><p>Comando de</p><p>Válvulas e</p><p>Coletores de</p><p>Admissão</p><p>Variáveis</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 27/43</p><p>percurso. Estudos indicam que o aproveitamento gira em torno de 21 a 30%</p><p>em motores a gasolina; já para motores a diesel, o valor da e�ciência é um</p><p>pouco maior, girando em torno de 35 a 40% (WETMORE, 2003).</p><p>A baixa e�ciência ocorre por diversos parâmetros que envolvem conforto ao</p><p>usuário, direção segura, potência do motor su�ciente para atingir as</p><p>expectativas do consumidor, dentre outros pontos relacionados a questões</p><p>mais técnicas, como faixa útil de giro, coletores de admissão e de</p><p>escapamento, per�l de comando de válvulas etc. (MORAN et al., 2013).</p><p>Veículos de grande porte, por exigirem mais do motor, normalmente, tendem</p><p>a ter menor e�ciência ainda. Comandos de válvulas variáveis e coletores de</p><p>admissão são comuns em veículos de grande porte. Esses equipamentos</p><p>possibilitam benefícios no torque em rotações intermediárias. Já os</p><p>coletores curto e de grande seção possibilitam potências em regime</p><p>elevados (MORAN et al., 2013).</p><p>Empresas automobilísticas devem buscar a melhor adequação de um coletor,</p><p>que permita a variação no comprimento, de tal forma que a capacidade de</p><p>enchimento do motor sofra variação, possibilitando maior rendimento</p><p>volumétrico e, portanto, resultando em maiores valores de torque e potência.</p><p>REFLITA</p><p>Fique sempre atento aos sinais que seu carro</p><p>emite. A desregulagem das válvulas é um</p><p>problema comum, especialmente, em carros que</p><p>não apresentam a manutenção em dia. Sinais</p><p>como ruídos, fumaça, perda de potência do</p><p>motor, aumento no consumo de combustível e</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 28/43</p><p>O funcionamento do coletor variável está interligado à ignição e à injeção do</p><p>motor. Os dutos mais curtos permanecem fechados, possibilitando a</p><p>obtenção de maiores potências. Já os dutos longos e estreitos devem</p><p>permanecer abertos para que haja a obtenção do torque.</p><p>As válvulas de admissão realizam seu fechamento de forma mais tardia, para</p><p>que a e�ciência seja otimizada ainda mais. Em suma, tudo depende do</p><p>fechamento das válvulas no momento correto (BOSCH, 2005).</p><p>O coletor de admissão variável é enxergado como o pulmão do motor, uma</p><p>vez que é ele o responsável pela determinação da quantidade de ar que irá</p><p>entrar em cada um dos cilindros da câmara de combustão. Após a admissão</p><p>do ar, ocorre a combustão deste (BOSCH, 2005).</p><p>aquecimento do sistema são indicadores de que</p><p>alguma situação está errada e que existe a</p><p>possibilidade de ser nas válvulas.</p><p>Fonte: aopsan /</p><p>123RF.</p><p>Vale o destaque a respeito do que acontece</p><p>quando o motor ultrapassa o limite de giro e,</p><p>portanto, o torque máximo, no momento do</p><p>funcionamento. Nesse caso, ocorre a</p><p>energização de uma válvula eletropneumática,</p><p>promovendo a passagem pela abertura e</p><p>resultando na mistura que irá percorrer tanto os</p><p>dutos mais curtos quanto os dutos de maior</p><p>seção em busca de maior potência.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8…</p><p>29/43</p><p>Nos sistemas de injeção direto, aquele ar que o coletor aspira é admitido e,</p><p>na sequência, é distribuído para os cilindros de forma uniforme. Já nos</p><p>veículos que não possuem o sistema de injeção direta, o coletor deverá</p><p>realizar a mistura de combustível e ar ao longo de câmaras de combustão do</p><p>motor (MACEY, 2008).</p><p>Por �m, cabe ao coletor de admissão variável realizar a movimentação do ar</p><p>da atmosfera até o interior dos cilindros, uma vez que cada motor apresenta</p><p>um limite de quantidade de ar que é possível aspirar.</p><p>praticar</p><p>Vamos Praticar</p><p>As válvulas de um motor de combustão interna são dispositivos que</p><p>objetivam realizar o bloqueio ou a permissão da entrada de �uidos dos</p><p>cilindros do motor. As válvulas de admissão controlam a entrada de mistura</p><p>gasosa no cilindro do motor enquanto as válvulas de escape realizam a</p><p>liberação dos gases após a explosão.</p><p>A partir do texto apresentado, faça uma busca por informações de</p><p>componentes que estruturam um sistema de válvulas de admissão e</p><p>escape. Então, a partir da �gura abaixo, descreva os itens indicados em</p><p>cada número.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 30/43</p><p>Figura - Sistema de admissão e escape</p><p>Fonte: Own work / Wikimedia Commons.</p><p>#PraCegoVer: a �gura apresenta um sistema de admissão e escape.</p><p>Para começar, imagine um motor completo, com todos os componentes.</p><p>Na sequência, faça um corte central para observar os componentes</p><p>internos. É esta a vista apresentada na �gura. O corte central nos</p><p>possibilita a visão dos pistões para entrada do ar e para escape da</p><p>queima. Ambos os pistões apresentam retorno por mola. Além disso,</p><p>apresenta a haste dos pistões e os caminhos a serem percorridos. É</p><p>destacado, com números, alguns itens. No canto inferior esquerdo é</p><p>destacado o item 1, representando o risco da base da haste do pistão.</p><p>Na sequência, um pouco acima, temos o número 2 que representa a</p><p>haste já comentada. Logo em seguida temos o número 3 representando</p><p>a mola, também já comentado. O número 4 representa o impulsor do</p><p>pistão e o número 5 o campo excêntrico associado ao êmbolo. O</p><p>número 6 representa a posição de repouso do cilindro quando não está</p><p>em funcionamento e o número 7 a o espaço onde a haste do cilindro</p><p>deve se movimentar.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 31/43</p><p>Os motores do tipo Wankel são motores rotativos que apresentam a</p><p>combustão interna, assim como os outros modelos estudados ao longo da</p><p>unidade. Esse tipo de motor foi inventado por Felix Wankel. Ele teve a ideia de</p><p>utilizar rotores com geometrias semelhantes a triângulos nos lugares dos</p><p>pinos dos motores. Portanto, ao contrário dos motores mais tradicionais, os</p><p>motores de Wankel não utilizam o conjunto biela manivela para realizar a</p><p>conversão de energia retilínea em giratória (MACEY, 2008). Um exemplo do</p><p>motor Wankel é ilustrado na Figura 3.12 abaixo.</p><p>Turbocompressor:</p><p>Características e</p><p>Funcionamento;</p><p>Motores Wankel:</p><p>Funcionamento</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 32/43</p><p>Os motores Wankel apresentam um funcionamento mais suave, uma vez que</p><p>não produzem nenhum tipo de movimento alternativo, sendo, portanto, um</p><p>sistema mais silencioso e com menor grau de vibração. Outro ponto que vale</p><p>destacar é o menor número de peças que formam o conjunto. Todos os</p><p>pontos citados fazem do motor Wankel um sistema atraente para diversas</p><p>aplicações, incluindo motocicletas e aeronaves (MORAN et al., 2013).</p><p>Uma grande di�culdade desse tipo de motor é o trabalho com as vedações</p><p>internas nas regiões das câmaras, uma vez que a baixa durabilidade e o alto</p><p>consumo de combustível acabam acelerando o processo de degradação.</p><p>Figura 3.12 - Rotor triangular</p><p>Fonte: blacklighttrace / 123RF.</p><p>#PraCegoVer: a imagem apresenta vistas do modelamento de um motor Wankel.</p><p>O rotor apresenta um formato triangular com as arestas levemente abauladas.</p><p>Seu centro recebe o encaixe para o eixo e os demais componentes.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 33/43</p><p>No que diz respeito ao funcionamento desse sistema, podemos destacar a</p><p>presença de uma câmara cujo seu interior apresenta um formato oval,</p><p>conforme apresentado pela Figura 3.12. No interior da câmera, é alojado um</p><p>rotor de formato semelhante a um triângulo e, com o rotor, há o pistão do</p><p>rotor, que realiza o giro de forma excêntrica em relação ao eixo principal</p><p>(MORAN et al., 2013). A situação apresentada é análoga ao virabrequim dos</p><p>motores já estudos anteriormente.</p><p>O formato e a geometria dos componentes são tais que os cantos do pistão</p><p>estão posicionados de forma sempre equidistantes das paredes internas da</p><p>câmara e sempre muito próximos entre si. Dessa forma, a proximidade</p><p>provoca uma vedação que vai aumentando e diminuindo conforme o espaço</p><p>entre os lados do rotor e as paredes da câmara (MACEY, 2008).</p><p>Portanto, se houver a injeção de alguma mistura no interior da câmara, no</p><p>momento em que houver o aumento de tamanho, haverá também a</p><p>compressão subsequente do volume durante o giro do rotor ou do pistão.</p><p>Diante de todo o processo citado, temos o ciclo básico de quatro tempos</p><p>(admissão, compressão, explosão e exaustão). Além disso, todas as faces do</p><p>rotor se encontram em fases diferentes do ciclo de forma simultânea.</p><p>Vantagens e desvantagens do motor Wankel</p><p>Ausência/redução de</p><p>vibração no sistema</p><p>Número relativamente</p><p>baixo de componentes</p><p>Geração de potência</p><p>maior</p><p>Distribuição mais</p><p>uniforme do torque</p><p>Nível de vedação</p><p>Maior nível de</p><p>aquecimento no motor</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 34/43</p><p>#PraCegoVer: o infográ�co interativo, intitulado “Vantagens e desvantagens do</p><p>motor Wankel”, possui seis botões interativos. Logo abaixo, há a ilustração de um</p><p>motor com duas chaves de boca. O primeiro botão interativo, intitulado</p><p>“Ausência/redução de vibração no sistema”, ao ser clicado, apresenta o texto</p><p>“como só existe movimento rotativo sem a conversão para retilíneo (ou vice-</p><p>versa), temos menor desgaste, menor atrito e, por consequência, menor vibração</p><p>em todo o sistema, garantindo maior vida útil dos equipamentos envolvidos”. O</p><p>segundo botão interativo, intitulado “Número relativamente baixo de</p><p>componentes”, ao ser clicado, apresenta a o texto “em relação ao motor</p><p>tradicional, o motor Wankel apresenta menos componentes, garantindo maior</p><p>facilidade para manutenção e troca”. O terceiro botão interativo, intitulado</p><p>“Geração de potência maior”, ao ser clicado, apresenta o texto “essa classe de</p><p>motores produz maior torque que um motor tradicional de mesma cilindrada. A</p><p>situação apresentada deve-se ao fato de cada lado do rotor estar sempre em</p><p>uma fase diferente do ciclo, garantindo mais explosão a cada volta do eixo”. O</p><p>quarto botão interativo, intitulado “Distribuição mais uniforme do torque”, ao ser</p><p>clicado, apresenta o texto “a disponibilização do torque ocorre de forma mais</p><p>Fonte: kokandr / 123RF.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 35/43</p><p>homogênea e constante, possibilitando menor robustez do sistema, garantindo</p><p>equipamentos mais compactos, leves e menores”. O quinto botão interativo,</p><p>intitulado “Nível de vedação”, ao ser clicado, apresenta o texto “existem</p><p>problemas em manter um nível de vedação ideal entre os cantos do rotor e as</p><p>paredes da câmara de combustão. Esse problema ocorre devido à dilatação</p><p>térmica recorrente no material utilizado”. O sexto botão interativo, intitulado</p><p>“Maior nível de aquecimento no motor”, ao ser clicado, apresenta o texto “esse</p><p>fato é decorrente da elevada rotação</p><p>que o motor apresenta, somado ao contato</p><p>constante e ininterrupto de todas as faces do rotor com o interior da carcaça”.</p><p>Atualmente, a empresa japonesa Mazda tem investido pesado nesse tipo de</p><p>motor e vem desenvolvendo tecnologias do motor Wankel a hidrogênio para</p><p>garantir compatibilidade em questões ambientais.</p><p>praticar</p><p>Vamos Praticar</p><p>Motores Wankel são formados por três camadas de carcaça (central e uma</p><p>em cada lateral) e são responsáveis por realizar a vedação do motor. Seu</p><p>interior é composto por um conjunto de elementos que, juntos, realizam a</p><p>combustão. Dentro dos elementos, podemos citar o rotor no formato de</p><p>um triângulo com curvas arredondadas que, por sua vez, deve ser acoplado</p><p>a uma engrenagem que possui a função de engrenar o pinhão do</p><p>virabrequim.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 36/43</p><p>Utilizando um software de modelagem de sua escolha (SolidWorks, Autocad</p><p>ou outros) faça uma vista explodida do motor de Wankel, apresentando os</p><p>seguintes componentes: carcaça lateral, engrenagem, rotor, carcaça central</p><p>e virabrequim. Se necessário, busque por referências externas em relação à</p><p>montagem dos itens citados.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 37/43</p><p>Material</p><p>Complementar</p><p>W E B</p><p>Entenda de vez COMO FUNCIONA O</p><p>MOTOR DO CARRO!</p><p>Ano: 2016</p><p>Comentário: O vídeo, presente no canal de um grupo de</p><p>professores, apresenta, por meio de imagens, animações e</p><p>protótipos, o funcionamento do motor de um carro. O</p><p>vídeo é produzido de forma bastante didática e contém</p><p>todo o passo a passo do funcionamento do motor de</p><p>combustão interna.</p><p>Para conhecer mais, acesse o link a seguir:</p><p>ACESSAR</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 38/43</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=Ul1XuiJE0Dw</p><p>L I V R O</p><p>Motores de Combustão Interna</p><p>Autor: Franco Brunetti</p><p>Editora: Blucher</p><p>Capítulo: 4</p><p>Ano: 2018</p><p>ISBN: 978-85-21-1294-2</p><p>Comentário: O livro é uma referência para estudo quando</p><p>tratamos de motores de combustão. No capítulo 4, será</p><p>abordado o relacionamento motor-veículo, em que será</p><p>apresentada uma profunda discussão a respeito da</p><p>previsão do comportamento de um motor instalado num</p><p>dado veículo, levando em consideração fatores físicos</p><p>como força de arrasto, força de resistência ao rolamento e</p><p>força de rampa. Além disso, será discutido, também, a</p><p>força total resistente ao avanço de um veículo, em que</p><p>será trabalhado o raio de rolamento. Para �nalizar o</p><p>capítulo, é abordado o relacionamento entre ensaios em</p><p>bancos de provas e aplicações do motor em veículos.</p><p>Disponível em: Biblioteca Virtual.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 39/43</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 40/43</p><p>Conclusão</p><p>Caro(a) estudante, chegamos ao �m deste material. Neste texto, nós começamos</p><p>nossa discussão abordando o sistema eletrônico de controle de estabilidade.</p><p>Nesta primeira etapa, nós entendemos o que, de fato, é esse sistema, suas</p><p>principais características e vantagens. Além disso, foram abordados, também,</p><p>tópicos relacionados a motores de combustão interna, em que estudamos os</p><p>principais elementos que compõem o motor a combustão, como: bloco do motor,</p><p>cabeçote, cárter, pistão e biela. Além disso, foi estudada a funcionalidade de cada</p><p>um dos itens. Na sequência dos nossos estudos, discutimos o sistema de</p><p>arrefecimento, sua importância e seu funcionamento. Caminhando para uma</p><p>próxima etapa, foram abordadas as válvulas de coleta e as válvulas de admissão,</p><p>e fomos capazes de entender o funcionamento e as características destas. Para</p><p>�nalizar, foi apresentado um outro tipo de motor: Wankel; ainda, discutimos as</p><p>vantagens e as desvantagens deste.</p><p>Referên</p><p>cias</p><p>BOSCH, R. Manual da</p><p>tecnologia automotiva. São</p><p>Paulo: Blucher, 2005.</p><p>BRUNETTI, F. Motores de</p><p>combustão interna: São</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 41/43</p><p>Paulo: Blucher, 2018. v. 1.</p><p>CARDILLE, D. M. Uma abordagem a respeito do desgaste em materiais de</p><p>camisas de cilindro de motores ciclo diesel atendendo as modernas leis de</p><p>emissões. 2009. Dissertação (Mestrado pro�ssional em Engenharia de Materiais)</p><p>— Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2009. Disponível em:</p><p>https://dspace.mackenzie.br/bitstream/handle/10899/24205/Dionisio%20Mateo%</p><p>20Cardille.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 14 mar. 2022</p><p>CBT — Cia Brasileira de Tratores. Manual de Motores. São Paulo, 1982.</p><p>COMO funciona o motor 4 tempos? Animação. [S. l.: s. n.], 2017. 1 vídeo (5 min.).</p><p>Publicado pelo canal QRA Volantão. Disponível em:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=V9GjzQQCDa0. Acesso em: 3 abr. 2022.</p><p>ENTENDA de vez como funciona o motor do carro! [S. l.: s. n.], 2016. 1 vídeo (17</p><p>min.). Publicado pelo canal Manual do Mundo. Disponível em:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=Ul1XuiJE0Dw. Acesso em: 3 abr. 2022.</p><p>FILIPPO FILHO, G. Máquinas térmicas estáticas e dinâmicas: fundamentos de</p><p>termodinâmica, características operacionais e aplicações. São Paulo: Érica, 2014.</p><p>(Disponível na Minha Biblioteca).</p><p>MACEY, S. Fundamentals of car design and packaging. Los Angeles: Design</p><p>Studio Press, 2008.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 42/43</p><p>https://dspace.mackenzie.br/bitstream/handle/10899/24205/Dionisio%20Mateo%20Cardille.pdf?sequence=1&isAllowed=y</p><p>https://dspace.mackenzie.br/bitstream/handle/10899/24205/Dionisio%20Mateo%20Cardille.pdf?sequence=1&isAllowed=y</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=V9GjzQQCDa0</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=Ul1XuiJE0Dw</p><p>MORAN, M. J. et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. ed. Rio de</p><p>Janeiro: LTC, 2013. (Disponível na Minha Biblioteca).</p><p>SOUZA, J. P. S. T. Análise de um motor à combustão interna: simulação numérica</p><p>do ciclo Otto. 2016. Monogra�a (Bacharelado em Engenharia Automotiva) -—</p><p>Universidade de Brasília, Brasília, 2016. Disponível em:</p><p>https://bdm.unb.br/bitstream/10483/14975/1/2016_JoaoPauloSTeixeiradeSouza.</p><p>pdf. Acesso em: 8 mar. 2022.</p><p>WETMORE, J. M. Driving the Dream – The History and Motivations Behind 60 Years</p><p>of Automated Highway Systems in America. Automotive History Review, p. 4-19,</p><p>2003.</p><p>02/10/24, 18:58 E-book</p><p>https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0jx2R1QL5GyqGFIMok2jcA%3d%3d&l=HRbbEE1wW6wpqY3Qx%2bjxKA%3d%3d&cd=f8… 43/43</p><p>https://bdm.unb.br/bitstream/10483/14975/1/2016_JoaoPauloSTeixeiradeSouza.pdf</p><p>https://bdm.unb.br/bitstream/10483/14975/1/2016_JoaoPauloSTeixeiradeSouza.pdf</p>

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