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<p>DADOS DO ALUNO:</p><p>Aluno: [Nome completo]</p><p>Fabiana Alessandra Pereira dos Santos</p><p>RA: [Número do RA do aluno]</p><p>2940015604</p><p>POLO / UNIDADE:</p><p>TUPÃ</p><p>CURSO:</p><p>SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADO</p><p>COMPONENTE CURRICULAR:</p><p>PROJETO DE EXTENSÃO II - SERVIÇO SOCIAL</p><p>PROGRAMA DE EXTENSÃO:</p><p>PROGRAMA DE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO.</p><p>FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:</p><p>Pelo programa de extensão Inovação e Empreendedorismo o curso de Serviço Social tem a missão de transferir à sociedade os conhecimentos gerados e potencializar a geração de novos conhecimentos de modo aplicado, permitindo o desenvolvimento de ações no âmbito da tecnologia e inovação, que apresentam soluções e produtos para resolução de problemas diversificados presentes no contexto social e em seu contexto profissional, trazendo impacto positivo a comunidade envolvida. Ao identificar as dificuldades da comunidade, os alunos compreendem a necessidade e a motivação para efetuar as ações de apoio relacionadas ao curso pelas quais poderão ser desenvolvidas competências técnicas e soft skills específicas absorvidas durante sua jornada acadêmica. Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar as ações são:</p><p>Financeirização do capital, contrarreformas do Estado, políticas sociais e seguridade social; Cidadania, direitos e legislação social e Produção de conhecimento, pesquisa e indicadores sociais.</p><p>Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Entidades pertencentes à Administração Pública municipal, estadual ou federal; escolas; colégios; Organizações não governamentais (ONG); Instituições privadas com ações sociais; fundações; entidades do Judiciário como Procons e Tribunais; Entidades religiosas como igrejas, ordens, templos, congregações, missões e casas de acolhimento ou assistência; entidades de saúde e assistência social; Asilos, Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs); Organizações de moradores e Cooperativas, entre outras.</p><p>COMPETÊNCIAS:</p><p>I - Planejar, negociar e executar projetos de cooperação e de internacionalização de diferentes tipos de organizações;</p><p>II - Avaliar os reflexos da política e da economia internacionais sobre as dimensões nacional e regional;</p><p>III - Utilizar instrumentalmente a língua inglesa.</p><p>PERFIL DO EGRESSO:</p><p>O perfil do egresso do curso de Serviço Social, idealizado pela IES proporciona a formação do profissional colaborativo e propositivo na mediação de conflitos, na busca de cooperação e na solução de problemas numa realidade diversificada e em transformação; analítico acerca de argumentos, de evidências, de discursos e de interpretações, com relação tanto a eventos e processos internacionais, quanto a abordagens, teorias e perspectivas em Relações Internacionais; diligente e criativo na pesquisa, na análise, na avaliação e na formulação de cenários e de projetos para atuação nas esferas nacional, regional e internacional.</p><p>SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):</p><p>Análise e resolução de problemas</p><p>Criatividade e inovação</p><p>Liderança</p><p>OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:</p><p>O objetivo de aprendizagem do programa de extensão em Inovação e Empreendedorismo do curso de Serviço Social está relacionado ao fato de disseminar os conhecimentos multidisciplinares e transversais desenvolvidos no curso, com a finalidade de apoiar a comunidade no âmbito tecnológico, inovador e empreendedor explorando o Serviço Social, fomentando a geração de conhecimentos técnicos desenvolvidos nas ações e aprimorando das habilidades dos egressos.</p><p>CONTEÚDOS:</p><p>I - Financeirização do capital, contrarreformas do Estado, políticas sociais e seguridade social;</p><p>II - Cidadania, direitos e legislação social;</p><p>III - Produção de conhecimento, pesquisa e indicadores sociais.</p><p>INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS:</p><p>DORETO, Daniella Tech. [et al.]. Direitos humanos e legislação social. Porto Alegre: SAGAH, 2021.</p><p>PAIVA, Maria Jeanne Gonzaga de...[et al.]. Capitalismo, trabalho e política social. São Paulo: Blucher, 2017.</p><p>SAMPAIO, Helenara R.; KERNKAMP, Clarice da Luz. Indicadores sociais. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.</p><p>RELATÓRIO FINAL:</p><p>Aluno e Aluna, após realizar suas atividades de extensão, é necessário que você o formalize, enviando esse Relatório Final para ser avaliado junto ao seu Ambiente Virtual (AVA) e também para você poder comprovar sua atuação.</p><p>Para o preenchimento, busque as anotações junto ao TEMPLATE PCDA para auxiliar na apresentação das atividades desenvolvidas.</p><p>Todos os campos são de preenchimento obrigatório!</p><p>DESCRIÇÃO DA AÇÃO COM RESULTADOS ALCANÇADOS</p><p>Metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) aderentes a este projeto:</p><p>CAMPO OBRIGATÓRIO – busque no seu Template PDCA quais Metas você selecionou como aderentes ao seu projeto, conforme cada Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) que você explorou no seu planejamento.</p><p>Liste as Metas selecionadas (pelo menos uma opção):</p><p>3.7 Até 2030, assegurar o acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, incluindo o planejamento familiar, informação e educação, bem como a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais</p><p>Local de realização da atividade extensionista:</p><p>CENTRO COMUNITÁRIO NOSSA SENHORA DA PAZ</p><p>Durante a ação:</p><p>Para darmos início ao projeto que visa assegurar o acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, incluindo o planejamento familiar, informação e educação, bem como a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais, vamos falar sobre os direitos sexuais e reprodutivos que são direitos humanos, reconhecidos em leis nacionais e documentos internacionais. Incluem o direito à vida, à sobrevivência, ao desenvolvimento, à educação, à informação e devem ser assegurados a todos os seres humanos, sem discriminação.</p><p>Foi elaborada uma semana com palestras, para ajudar a melhorar o conhecimento da população, pois é um assunto pouco falado, muitas pessoas não têm acesso a essas informações.</p><p>Essas palestras incluem:</p><p>Saúde Sexual</p><p>A saúde sexual significa, de forma ampla, o exercício da sexualidade com bem-estar físico, emocional e social de todas as pessoas, independente do gênero, livres de coerção, violência e discriminação. Implica que todas as pessoas tenham acesso ao aconselhamento e cuidados relacionados à sexualidade, à identidade sexual e a relações sexuais seguras e protegidas (OMS, 2020).</p><p>Saúde Reprodutiva</p><p>Compreende a possibilidade de cada ser humano decidir livremente se quer ou não ter filhos/as, com quem, quantos, quando, acesso aos serviços e insumos necessários para a garantia desse direito. Um planejamento reprodutivo adequado só é possível quando há acesso a informações de qualidade sobre a fecundidade e o corpo, bem como acesso aos serviços de saúde, informações e métodos contraceptivos eficientes e seguros. 2.1 Cuidado à Saúde Reprodutiva</p><p>Os serviços de saúde com atendimento em saúde reprodutiva, deverão nortear suas ações entre outras:</p><p>- Humanização no atendimento, sem discriminação em relação à orientação sexual, classe social, gênero, idade ou religião, e sem qualquer forma de preconceito.</p><p>- Privacidade, sigilo, segurança de dados e informações.</p><p>- Ampliação de serviços em saúde reprodutiva, disponibilização e acesso aos medicamentos e insumos.</p><p>- Informações adequadas, de fácil compreensão e de forma imparcial.</p><p>- Inclusão do planejamento familiar em todos os serviços de atenção à saúde da mulher. - Disponibilização de métodos contraceptivos.</p><p>- Cuidado à saúde em conformidade com sua orientação sexual.</p><p>- Qualificação dos profissionais de saúde de todos níveis de atenção sobre o cuidado à saúde da mulher, com ênfase na saúde sexual e saúde reprodutiva.</p><p>- Redução de gravidez não planejada e/ou precoce e mortalidade materno-infantil.</p><p>- Trabalho em rede, de forma articulada, integrada, cuidado longitudinal e a prática de ações intersetoriais e melhoria na qualidade de atenção.</p><p>- Inclusão do homem em todas as ações da saúde reprodutiva, com responsabilidades compartilhadas, nos</p><p>direitos sexuais e reprodutivos.</p><p>- Produção e disseminação de conhecimentos na área da saúde reprodutiva.</p><p>- Tratamento das infecções sexualmente transmissíveis (IST), infecções do trato reprodutivo, rastreio e detecção precoce do câncer cervical e outras morbidades.</p><p>- Distribuição de insumos, medicamentos e métodos contraceptivos, com base em dados populacionais, epidemiológicos e critérios técnicos.</p><p>Planejamento Familiar</p><p>Toda pessoa têm o direito de decidir se quer ou não ter filho(a), quantos, em que momento, dispor de acesso aos métodos e técnicas para a concepção e a anticoncepção, de informações, acompanhamento por profissional da saúde, o direito de exercer sua sexualidade e reprodução de forma livre escolha e informada, sem discriminação, imposição e violência. O Planejamento Familiar é parte integrante de um conjunto de ações de atenção à mulher, ao homem ou ao casal, dentro de uma visão de atendimento global e integral à saúde.</p><p>Orienta-se por ações preventivas e educativas e pela garantia de acesso igualitário a informações, meios, métodos e técnicas disponíveis para a regulação da fecundidade.</p><p>Para concretização das ações de planejamento familiar, os gestores do SUS devem garantir infraestrutura necessária ao funcionamento dos serviços de saúde, pessoal capacitado, dispor de recursos materiais, tecnológicos, equipamentos, medicamentos e insumos para o atendimento de forma permanente, articulada com a rede de serviços.</p><p>I- Aconselhamento: Para facilitar a adesão e a continuidade no uso do método escolhido, é necessário estabelecer relação de confiança entre o profissional de saúde e o indivíduo ou casal, possibilitando a escolha informada mediante esclarecimentos sobre cada método, em conformidade às necessidades específicas de cada pessoa, em ambiente adequado que contemple a privacidade.</p><p>● Promover comunicação empática com escuta qualificada, estabelecimento de vínculo e confiança.</p><p>● Fornecer orientações adequadas à compreensão de cada pessoa.</p><p>● Considerar o contexto de vida da pessoa ou do casal, os aspectos sociais, econômicos, ambientais, culturais e pessoais.</p><p>● Adequar a linguagem e disponibilizar informações claras e objetivas de acordo com as evidências científicas atualizadas.</p><p>II- Educação em Saúde As equipes das Unidades de Saúde, devem promover ações educativas individuais ou em grupo, orientada e coordenada por profissional capacitado.</p><p>● Garantir acesso a informações sobre os métodos contraceptivos: implicações de uso, benefícios, limitações, eficácia, efeitos secundários e riscos para a saúde.</p><p>● Orientar sobre seu corpo e o autocuidado, fortalecendo a autoestima e a autonomia.</p><p>● Considerar o conhecimento prévio dos participantes, permitindo a troca de experiências.</p><p>● Formar grupos homogêneos e específicos. 3 Lei nº 13.045, de 25 de novembro de 2014. Altera as Leis nºs 9.263, de 12 de janeiro de 1996, que “regula o § 7º do art. 226 da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar, estabelece penalidades e dá outras providências”.</p><p>● Motivar e mobilizar lideranças comunitárias como agentes de mudança.</p><p>● Abordar as questões de gênero e mitos relacionados a utilização de métodos contraceptivos.</p><p>III- Acompanhamento Clínico:</p><p>● Realizar anamnese, diagnóstico precoce, tratamento dos agravos e prevenção de danos relacionados à saúde reprodutiva, avaliando necessidades de encaminhamento.</p><p>● Realizar exame físico geral e ginecológico.</p><p>● Realizar ações de prevenção e tratamento de ISTs, rastreamento e prevenção do câncer de colo de útero, mama, pênis e próstata.</p><p>● Analisar critérios de elegibilidade para o uso de métodos contraceptivos, considerando as indicações clínicas e limitações, ponderando os riscos e benefícios.</p><p>● Descartar a condição de gravidez, para prescrição da contracepção quando desejada.</p><p>● Encorajar cada cliente para que se sinta à vontade para retornar quando quiser—caso tenha alguma alteração importante em sua saúde, dúvidas ou queira usar outro método. Responsabilidade dos profissionais da saúde.</p><p>O Planejamento Familiar deve ser considerado no contexto da dignidade da pessoa humana e paternidade responsável, conforme previsto na constituição, como um direito básico à saúde reprodutiva, de ter ou não filhos(as).</p><p>Cabe aos profissionais da saúde:</p><p>I. II. III. Realizar aconselhamento sobre todas alternativas de anticoncepção de modo a ajudar a mulher e/ou casal a tomar uma decisão esclarecida. Estimular a prática da dupla proteção, ou seja, a prevenção simultânea das infecções sexualmente transmissíveis (IST), inclusive a infecção pelo HIV/AIDS e a gravidez indesejada, por meio do uso dos preservativos masculino e feminino, em associação a outro método anticoncepcional da preferência. Realizar assistência à anticoncepção de forma integrada entre os profissionais, envolvendo as atividades educativas, aconselhamento e atividades clínicas.</p><p>IV. Desenvolver atividades educativas, preferencialmente, em grupo, precedendo a primeira consulta, permitindo interação e troca de informações e experiências baseadas na vivência de cada indivíduo.</p><p>V. Definir fluxo assistencial. Cada serviço deve utilizar o que melhor se adapte às suas disponibilidades de pessoal, de tempo, de espaço, capacidade instalada e demandas da população.</p><p>VI. Utilizar uma linguagem simples, de fácil entendimento, acessível e precisa.</p><p>VII. Realizar atividades clínicas levando-se em conta ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. A primeira consulta deve ser feita após as atividades educativas incluindo: a anamnese; exame físico geral e ginecológico, com especial atenção para a orientação do autoexame das mamas e levantamento de data da última colpocitologia oncótica para avaliar a necessidade de realização da coleta ou encaminhamento para tal; análise da escolha e prescrição do método anticoncepcional, bem como prevenir, identificar e tratar possíveis intercorrências. Os serviços devem garantir aos profissionais de saúde os meios para evitar ou propiciar a gravidez, de acordo com a escolha livre da pessoa, acompanhamento clínico ginecológico e orientações para escolhas conscientes. Métodos Contraceptivos</p><p>A assistência em anticoncepção pressupõe a oferta de todas as alternativas de métodos contraceptivos, bem como o conhecimento de suas indicações, contraindicações e implicações de uso, garantindo à mulher, ao homem ou ao casal os elementos necessários para a opção livre e consciente do método que a eles melhor se adapte. Pressupõe, ainda, o devido acompanhamento clínico-ginecológico à usuária, independentemente do método escolhido (NICE, 2023).</p><p>Fatores a serem considerados:</p><p>I. II. III. Individuais e situacionais (saúde, personalidade, estilo de vida, idade, padrão de comportamento sexual). Proteção às Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Características dos métodos: eficácia; efeitos secundários; aceitabilidade; disponibilidade; facilidade de uso; reversibilidade.</p><p>Critérios de elegibilidade:</p><p>I. II. III. IV. Realizar avaliação sobre a elegibilidade para os métodos contraceptivos: histórico obstétrico, familiar, menstrual, estilo de vida e comportamento sexual. Fornecer informações sobre os riscos, benefícios, vantagens e desvantagens. Excluir a possibilidade de gravidez. Garantir o consentimento informado com assinatura dos Termos de autorização (anexos) para a prescrição de métodos definitivos. Mediante as queixas de efeitos colaterais ou problemas relacionados ao uso do método contraceptivo, ouça suas preocupações, aconselhe-a e, se conveniente, trate-os. Para uma mulher cujos efeitos colaterais persistam, forneça a ela uma fórmula diferente, se disponível, ou ofereça ajuda na escolha de outro método, caso ela assim o queira, ou se os problemas não puderem ser superados.</p><p>Classificação dos Métodos Contraceptivos Os métodos contraceptivos são recursos que podem ser naturais, medicamentosos ou cirúrgicos. Existem métodos femininos e masculinos, reversíveis e irreversíveis.</p><p>I. Os métodos reversíveis são aqueles que, após a interrupção do uso, a fertilidade</p><p>é retomada.</p><p>II. Os métodos irreversíveis, são procedimentos cirúrgicos que visam a impedir a fertilização de forma irreversível, como a laqueadura tubária nas mulheres e a vasectomia nos homens.</p><p>Diafragma O diafragma é um método anticoncepcional de barreira não hormonal. O método é uma opção importante para mulheres que não se adaptam aos métodos hormonais e pode ser interrompido a qualquer momento. Deve ser colocado antes das relações sexuais e deve ser retirado oito horas após a última relação sexual. Anel feito de silicone ou látex, bordas firmes se flexíveis, praticamente não apresenta efeitos colaterais, nem contraindicações. Métodos Contraceptivos Reversíveis Hormonais Contraceptivos orais combinados São pílulas que contêm dois hormônios similares produzidos pelos ovários da mulher, o estrogênio e a progesterona. Funcionam, primariamente, impedindo a liberação de óvulos pelos ovários(ovulação).</p><p>I. II. III. IV. Podem ser usadas por quase todas as mulheres com segurança e eficácia. Devem ser tomadas sem interrupções, durante 21 dias, de preferência no mesmo horário, todos os dias. Uso por mulheres de qualquer idade, a partir da primeira menstruação, desde que não apresentem nenhuma contraindicação para o seu uso. Não deve ser utilizada durante a amamentação, pois interfere na qualidade e na quantidade do leite materno. Anticoncepcionais orais de progestógeno (Minipílula)</p><p>I. II. É uma pílula que contém apenas um dos hormônios, a progesterona.</p><p>Mas indicada durante a amamentação, iniciando o seu uso na 6ª semana após o parto. Anticoncepcional oral de emergência</p><p>I. II. III. Podem prevenir a gravidez quando tomadas a qualquer momento até 5 dias após o sexo desprotegido. Quanto antes forem ingeridas após o sexo desprotegido, maior será a sua eficácia. Para permanecer protegida contra a gravidez, as mulheres devem começar a fazer uso de outro método anticoncepcional imediatamente. Anticoncepcionais injetáveis</p><p>Os anticoncepcionais injetáveis são produzidos por hormônios similares aos das mulheres. Existem dois tipos de injetáveis: injetável mensal e injetável trimestral. Tal qual as pílulas anticoncepcionais, as injeções mensais são compostas de estrogênio e progesterona.</p><p>I. II. III. Com a interrupção da injeção mensal, a fertilidade da mulher logo retorna; com a trimestral, poderá haver um atraso no retorno da fertilidade. A injeção trimestral pode ser usada durante a amamentação e, nesse caso, seu uso deve ser iniciado seis semanas após o parto. Com o uso da injeção trimestral, é muito frequente a mulher ficar sem menstruar e, em média, o retorno da fertilidade pode demorar quatro meses após o término do efeito da injeção.</p><p>Métodos Contraceptivos Reversíveis de Longa Duração (LARCs) Os métodos contraceptivos reversíveis de longa duração (LARCs, sigla em inglês para Long-Acting Reversible Contraception) são opções seguras para evitar a longo prazo a gestação não planejada, sem a necessidade da intervenção diária da paciente e sem prejudicar a fertilidade. 18São métodos altamente eficazes, possuem diversas vantagens em relação aos outros métodos contraceptivos, apresentando um início de ação rápida após inserção com um rápido retorno à fertilidade com a descontinuação, ideal para o período do puerpério por não afetar o sistema de coagulação ou lactação (Zaconeta et al, 2019)</p><p>Dispositivo Intrauterino (DIU)</p><p>I. II. III. IV. É um dispositivo de caráter temporário e reversível. Deve ser inserido por um profissional treinado. Pode ser retirado no momento em que a mulher desejar, permitindo que ela volte imediatamente à sua capacidade de engravidar. Não interfere nas relações sexuais nem na qualidade ou quantidade do leite materno. Existem dois tipos: DIU de cobre e o DIU Hormonal (Mirena) DIU de cobre não contém hormônios; altamente efetivo; Melhor custo-benefício– custo baixo e disponível na rede pública; prático e de longa ação– dura até 10 anos após a sua inserção; Retorno rápido à fertilidade; não interfere na lactação. DIU Hormonal possui levonorgestrel, um tipo de progesterona, funciona pela supressão do crescimento da membrana que recobre a parede da cavidade uterina (endométrio). É absorvido pelo organismo em uma quantidade bem inferior a outro anticoncepcional hormonal, reduzindo os riscos de efeitos colaterais e trombose.</p><p>● Para a inserção do DIU, recomenda-se o registro de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido- TCLE (modelo anexo).</p><p>● Uma via do termo deve ser entregue à paciente.</p><p>● O estabelecimento de saúde que realiza a inserção do DIU deve disponibilizar atendimento para casos de intercorrências, ou estar vinculado a um serviço que o faço. (Nota Técnica/MS Nº31/2023-Art. 2.20).</p><p>Implantes Subdérmicos</p><p>I. II. III. Possui elevada eficácia e longa duração, sendo imediatamente reversíveis após a remoção. A colocação e a remoção devem ser feitas por um profissional treinado para este fim. Recomendáveis inclusive em populações de maior risco (adolescentes, fumantes, puérperas, pós-aborto).</p><p>Para a realização desse projeto, foi realizado uma semana de atividades com profissionais que estão diretamente ligados ao tema, incluindo palestras, seminário, cujo público alvo são famílias e amigos de pessoas que não tem acesso a esse tipo de informação e que tem a curiosidade e também necessidade em saber como proceder diante de alguma situação que inclua alguma dessas situações.</p><p>Envolvidos nesse projeto estão o poder executivo, judiciário do município além de profissionais da área da saúde, tanto médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, etc.</p><p>O prazo de organização deste evento seria de dois meses, visto que o tema é bem abrangente, e o prazo de apresentação à população é de uma semana.</p><p>A iniciativa dessa proposta é a de auxiliar as pessoas a compreenderem mais sobre o tema, e desse modo contribuindo para que as pessoas tenham acesso a esse tipo de informação.</p><p>Os recursos utilizados para essa ação de contratação de profissionais especialistas, e competentes para ministrar palestras, será de âmbito municipal, sendo assim necessário agendamento, além de convite para a comunidade escolar (Fundamental e Médio), e população em geral, e assim organizar o evento, de modo que todos possam ter acesso.</p><p>As palestras serão realizadas durante uma semana.</p><p>Caso necessário, houve mudança de estratégia para alcançar o resultado:</p><p>NÃO.</p><p>Todas as estratégias que foram traçadas, foram cumpridas</p><p>Resultado da ação:</p><p>Foi alcançado de forma positiva as metas do projeto de extensão aplicado, no qual foi possível notar que as ações realizadas no Centro Comunitário Nossa Senhora da Paz, foram com o intuito de oferecer mais conhecimento e informação a comunidade num todo, auxiliando em questões muitas vezes desconhecidas pelas mesmas, que neste caso trata-se do tema “Serviços de saúde sexual e reprodutiva, incluindo o planejamento familiar, informação e educação, bem como a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais”.</p><p>l</p><p>Conclusão:</p><p>A realização deste Projeto de Extensão foi de grande importância, visto que através dele podemos aprimorar nosso conhecimento de forma objetiva.</p><p>O tema escolhido sobre serviços de saúde sexual e reprodutiva, incluindo o planejamento familiar, informação e educação, bem como a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais, nos trouxe um novo olhar quanto ao aspecto e definição do que seria a dignidade da pessoa.</p><p>Considera-se fundamental para o desenvolvimento de programas de promoção da saúde sexual e reprodutiva a compreensão acerca dos diversos fatores que envolvem esta temática, bem como a complexidade das situações em que as mulheres imigrantes vivem e negociam a sexualidade, os quais podem impedir ações voltadas à proteção ou à promoção da sua saúde. Outro aspecto que se realça das discussões dos grupos focais refere-se à importância de considerar a população masculina no desenvolvimento e implementação de estratégias de promoção da saúde sexual e reprodutiva.</p><p>O reconhecimento e a compreensão acerca da complexidade</p><p>dos determinantes que envolvem a saúde sexual e reprodutiva podem contribuir para a construção de programas de promoção da saúde sexual e reprodutiva mais efetivos.</p><p>Apesar de o comportamento individual ser determinante da vulnerabilidade a situações de risco, os resultados obtidos sugerem que as decisões não são tomadas a partir de decisões individuais, mas envolvem um complexo contexto ambiental. Tem sido reconhecido que as condições em que a migração se processa têm impacto sobre a saúde das populações e na saúde sexual e reprodutiva em particular, o que é reforçado pelos dados deste estudo.</p><p>Depoimentos (se houver):</p><p>No período de idealização desse projeto, surgiram inúmeras dúvidas, com relação ao tema.</p><p>Para sanar essas dúvidas fomos atrás de profissionais capacitados, que pudessem nos dar informações concisas sobre o tema.</p><p>Após a fase de planejamento veio a realização do projeto, contando sempre com o apoio dos profissionais da área da saúde.</p><p>Durante a realização do projeto percebemos que a comunidade que participou da semana de palestras, é uma comunidade carente, não apenas de bens materiais, mas também e principalmente de conhecimento. Muitos ficaram surpresos com as informações que receberam pois, não sabiam nada do Tema” Serviços de saúde sexual e reprodutiva, incluindo o planejamento familiar, informação e educação, bem como a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais”.</p><p>Depois de concluída a semana de palestra, deixamos em aberto uns dias para que a comunidade pudesse nos dar um feedback sobre o que presenciaram nas palestras.</p><p>Entende-se que a Atenção Básica é a porta de entrada para os cuidados em saúde, e tem sido interesse do SUS investir na qualificação da assistência nesse nível de atenção, o que se percebe com a expansão da Estratégia Saúde da Família no País na última década.</p><p>O modelo saúde da família traz um olhar mais aproximado para o contexto dos sujeitos, ampliando a compreensão das suas diversas dimensões.</p><p>É também nesse nível de atenção que a assistência ao planejamento reprodutivo tem predominantemente sido ofertada. A proposta traz uma composição e gestão diferenciadas da rede de serviços e inova com estratégias para responder a algumas das necessidades de mudanças da Atenção Básica.</p><p>Na prática, os princípios diretivos da Atenção Básica - continuidade, coordenação e integração de cuidados - ainda não se tornaram expressivos o bastante para dar visibilidade à sua importância no cotidiano assistencial ao planejamento reprodutivo.</p><p>A Atenção Básica tem limitações próprias e persistentes que não se restringem ao planejamento reprodutivo, mas que afetam diretamente a garantia dessa assistência, por exemplo, as deficiências na integração da unidade com outros níveis de assistência para realização dos métodos cirúrgicos.</p><p>As dificuldades enfrentadas pelos usuários que demandaram métodos definitivos alertam tanto para a necessidade de melhor articulação da unidade com a rede de saúde como para a necessidade de acompanhamento dessa clientela pela Equipe de Saúde da Família.</p><p>Em contrapartida, a gestão local dos cuidados pela unidade traz uma resolutividade que é um diferencial da unidade, quando comparada com outros modelos de serviços de Atenção Básica.</p><p>Esse gerenciamento local do cuidado favorece a satisfação das demandas de saúde no próprio território, evitando que os usuários fiquem 'perdidos na rede de saúde'.</p><p>A assistência ao planejamento reprodutivo necessita de insumos e infraestrutura para garantir a oferta de cuidados aos usuários, o que na unidade estudada tem sido um ganho importante, entretanto há outros tão importantes quanto esses quando se almeja uma assistência ao planejamento reprodutivo com vistas à promoção dos direitos reprodutivos.</p><p>O planejamento reprodutivo não é a soma de ações de aconselhamento, atividade educativa e atividade clínica; ele é um processo de cuidado que visa garantir a homens e mulheres o seu direito de decidir quando e quantos filhos querem ter.</p><p>É preciso que se constitua uma atenção que supere o reducionismo biológico, promova espaços dialógicos com a troca de vivências sobre sexualidade e reprodução e fortaleça a autonomia dos sujeitos para suas escolhas reprodutivas.</p><p>Nesse sentido, essa semana de palestras propiciou compreender que a assistência na unidade estudada ainda sofre a influência dos modelos tradicionais, reproduzindo uma atenção verticalizada, com pouca coordenação de cuidados e com práticas arraigadas por mitos e preconceitos.</p><p>RELATE SUA PERCEPÇÃO DAS AÇÕES EXTENSIONISTAS REALIZADAS NO PROGRAMA DESENVOLVIDO:</p><p>CAMPO OBRIGATÓRIO – relate em no mínimo 15 (quinze) linhas sua experiência com as ações extensionistas. O texto deve ser de sua autoria e inédito, evite plágio.</p><p>Questões norteadoras:</p><p>(1) Você notou que suas habilidades profissionais foram aprimoradas, com a atuação nas ações extensionistas?</p><p>(2) Você identificou melhoria/resolução do problema identificado?</p><p>(3) Você conseguiu articular os conhecimentos adquiridos no curso com as ações extensionistas?</p><p>Ao escrever seu texto evite deixá-lo em forma de respostas as questões norteadoras, relate sua experiência em forma de texto dissertativo com justificativas.</p><p>A realização deste projeto foi muito importante, aprendemos ainda mais sobre os Serviços de saúde sexual e reprodutiva, incluindo o planejamento familiar, informação e educação, bem como a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais.</p><p>É importante que aja um forte foco na construção de estratégias de enfrentamento saudáveis e resiliência em jovens, ao mesmo tempo em que os conectamos aos serviços de ajuda e apoio na comunidade e desenvolvemos suas habilidades para acessar esses serviços.</p><p>Isso significa que nosso foco é fazer com que as pessoas entendam mais sobre o tema e busquem cada vez mais se informar e sobre seus direitos.</p><p>A assistência em planejamento familiar é de primordial importância para a experiência de vida sexual e reprodutiva saudável, especialmente entre adolescentes e jovens que devido aos comportamentos de risco estão mais expostos às consequências negativas de práticas sexuais inseguras, sejam elas no âmbito biológico, psicológico ou social.</p><p>Assim, faz-se necessário engajá-los precocemente nos serviços de planejamento familiar, antes da ocorrência e recorrência de gravidez, para que possam ter capacidade de prevenir uma indesejada, bem como, controlar sua fecundidade ao número de filhos que desejam. E que estes venham de forma planejada, em contexto socioeconômico favorável para seu nascimento e desenvolvimento.</p><p>A existência de serviços especializados para adolescentes facilita a acessibilidade e a utilização dos serviços de saúde por essa clientela e melhora a qualidade dos cuidados prestados, com implicações na prevenção da gravidez indesejada e todos os riscos associados a ela.</p><p>Para tal, além das características já citadas, soma-se a necessidade da união entre os setores saúde e educação e os demais ligados à juventude, e de aprimorar a publicidade dos benefícios para dissolver o medo e a ansiedade quanto ao uso dos serviços de saúde9 , 33. Além disso, devem ser realizadas ações e atividades estratégicas, tanto no interior das unidades de saúde quanto nas comunidades para captação dos jovens36</p><p>Existem poucos trabalhos que abordam o uso dos serviços de saúde por jovens. Nacionalmente esse número é ainda menor, não havendo dados sobre a utilização dos serviços de saúde reprodutiva por jovens.</p><p>Neste sentido, fica clara a necessidade de explorar o tema, de modo que se possa entender e atender as necessidades dos jovens, assim como acompanhar e avaliar a evolução da assistência prestada e a repercussão a curto e a longo prazo na vida dos jovens.</p><p>DEPOIMENTO DA INSTITUIÇÃO PARTICIPANTE</p><p>CAMPO OBRIGATÓRIO - insira depoimento(s) do(s) gestor(es) da instituição/órgão/associação participante que contribuam como um feedback da ação realizada por você.</p><p>Durante os dias de preparação e apresentação das palestras, referentes a Serviços</p><p>de saúde sexual e reprodutiva, incluindo o planejamento familiar, informação e educação, bem como a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais.</p><p>A atenção em saúde sexual e em saúde reprodutiva é uma das áreas de atuação prioritárias da Atenção Básica à saúde.</p><p>Deve ser ofertada observando-se como princípio o respeito aos direitos sexuais e aos direitos reprodutivos.</p><p>Desenvolver esse trabalho não é tarefa simples, tendo em vista a alta complexidade que envolve o cuidado dos indivíduos e famílias inseridos em contextos diversos, onde é imprescindível realizar abordagens que considerem os aspectos sociais, econômicos, ambientais, culturais, entre outros, como condicionantes e/ou determinantes da situação de saúde.</p><p>Isso exige uma nova postura e qualificação profissional, com enfoque não só para o indivíduo, mas também para a família e a comunidade, lembrando que, no contexto atual, as famílias assumem diferentes conformações, não apenas aquela de grupo nuclear específico, formado por pai, mãe e filhos.</p><p>Além disso, é importante compreender a família também como um espaço emocional e social, onde podem se reproduzir as mais diversas formas de relações da sociedade..</p><p>A atenção em planejamento familiar implica não só a oferta de métodos e técnicas para a concepção e a anticoncepção, mas também a oferta de informações e acompanhamento, num contexto de escolha livre e informada.</p><p>Observa-se, no entanto, que as ações voltadas para a saúde sexual e a saúde reprodutiva, em sua maioria, têm sido focadas mais na saúde reprodutiva, tendo como alvo a mulher adulta, com poucas iniciativas para o envolvimento dos homens.</p><p>E, mesmo nas ações direcionadas para as mulheres, predominam aquelas voltadas ao ciclo gravídico-puerperal e à prevenção do câncer de colo de útero e de mama. É preciso ampliar a abordagem para outras dimensões que contemplem a saúde sexual em diferentes momentos do ciclo de vida e também para promover o efetivo envolvimento e corresponsabilidade dos homens.</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>CAMPO OBRIGATÓRIO – Siga a normas ABNT, para isso consulte sua Biblioteca Virtual;</p><p>Utilize como referências bibliográficas as indicações do Campo: Indicações Bibliográficas e as demais referências utilizadas no desenvolvimento do seu projeto.</p><p>ABDO, C.H.N.; FLEURY, H.J. Aspectos diagnósticos e terapêuticos das disfunções sexuais femininas. Revista de Psiquiatria Clínica, São Paulo, v. 33, n. 3, p. 162-167, 2006.</p><p>AGHA, S. Sexual ativity and condom use in Lusaka, zambia. International Family Planning Perspectives, United States, 1998, v. 24, n. 1, p. 32-37.</p><p>ALDRIGHI, José Mendes; PETTA, Carlos Alberto (Ed.). Anticoncepção: aspectos contemporâneos. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. 224.</p><p>ALDRIGHI, J. M.; SAUERBRONN, A. V. D.; PETTA, C. A. Introdução e classificação dos métodos contraceptivos. In: ALDRIGHI, José Mendes; PETTA, Carlos Alberto (Ed.). Anticoncepção: aspectos contemporâneos. São Paulo: Editora Atheneu, 2005, p.1-12.</p><p>ALDRIGHI, J. M.; SAUERBRONN, A. V. D.; PETTA, C. A. Anticoncepção Hormonal Oral. In: ALDRIGHI, José Mendes; PETTA, Carlos Alberto (Ed.). Anticoncepção: aspectos contemporâneos. São Paulo: Editora Atheneu, 2005, p.91-106.</p><p>AMARAL, Eliana; VISCOLA, Marco Aurélio Martino; BAHAMONDES, Luis. Contracepção hormonal e anti-retrovirais em mulheres infectadas pelo HIV. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 28, n. 11, p. 680-684, nov. 2006.</p><p>AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 880 p. ANDERSON, J. HIV and Reproduction. In: ANDERSON, J. A Guide to the Clinical Care of Women whif HIV. Preliminary Edition, HRSA, 2000. p. 211-269.</p><p>ALVES, Z. M. M. B.; SILVA, M.H.G.F.D. Análise qualitativa de dados de entrevista: uma proposta. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 2, p. 61-69, fev./jul. 1992.</p><p>ÁVILA, M.B. Direitos sexuais e reprodutivos: desafios para as políticas de saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19 supl. 2, p. s465-s469, 2003.</p><p>BANzATO, Denise Salete Gomes. Sexualidade na Infância e adolescência. Pediatria Moderna. São Paulo: Editora Moreira Jr, v. 35, n. 9, p. 760-764, set. 1999.</p><p>BONAN, C. et al. Avaliação da implementação da assistência ao planejamento reprodutivo em três municípios do estado do Rio de Janeiro entre 2005 e 2007. Rev. Bras. Saude Mater. Infant., Recife, n. 10, supl.1, p. s107-s118, nov. 2010.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Assistência integral à saúde da mulher: bases de ação programática. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1984. 27 p.</p><p>_____. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICA</p><p>_____. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o estatuto da criança e do adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 16 jul. 1990. _____. Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996. Regula o § 7º do art. 226 da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar, estabelece penalidades e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 15 jan. 1996.</p><p>_____. Ministério da Saúde; ASSOCIAçãO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM – ABEn. Adolescer: compreender, atuar, acolher. Brasília: ABEn, 2001. 304 p.</p><p>____. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde. Caderno de Atenção Básica nº 8 – Violência intrafamiliar: orientações para prática em serviço. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Guia de Prevenção das DST/Aids e Cidadania para Homossexuais. Brasília: Ministério da Saúde, 2002a. 145 p.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. área Técnica de Saúde da Mulher. Planejamento Familiar: manual para o gestor. Brasília: Ministério da Saúde, 2002b. 80 p.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. área Técnica de Saúde da Mulher. Assistência em Planejamento Familiar: manual técnico. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002c. 150 p.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa Nacional de DST e AIDS. Avaliação da efetividade das ações de prevenção dirigidas às profissionais do sexo, em três regiões brasileiras. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Brasil Sem Homofobia: Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLTB e Promoção da Cidadania Homossexual. Brasília: Ministério da Saúde, 2004a.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004b, 82 p.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Marco Legal: saúde, um direito de adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde, 2005a. 60 p.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. área Técnica de Saúde da Mulher. Atenção Humanizada ao Abortamento: norma técnica. Brasília: Ministério da Saúde, 2005b. 36 p.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. área Técnica de Saúde da Mulher. Anticoncepção de Emergência: perguntas e respostas para profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2005c. 20 p. _____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. área Técnica de Saúde da Mulher. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos: uma prioridade do governo. Brasília: Ministério da Saúde, 2005d. 24 p.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. área Técnica de Saúde da Mulher. Perspectiva da equidade no pacto nacional pela redução da mortalidade materna e neonatal: atenção à saúde das mulheres</p><p>negras. Brasília: Ministério da Saúde, 2005e. 20 p.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. área Técnica de Saúde da Mulher. Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual Contra Mulheres e Adolescentes: norma técnica. Brasília: Ministério da Saúde, 2005f. 68 p.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Pesquisa de Conhecimento, Atitudes e Práticas na População Brasileira de 15 a 54 anos, 2004. Brasília: Ministério da Saúde, 2005g. 175 p.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2005: uma análise da situação de saúde no Brasil. Brasília: Ministério da saúde, 2005h. 822 p.</p><p>_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST/Aids. Distritos Sanitários Especiais Indígenas: diretrizes para implantar o Programa de DST/Aids. Brasília: Ministério da Saúde, 2005i. 96 p.</p><p>COSTA, A. M. Política de Saúde Integral da Mulher e direitos sexuais e reprodutivos. In: GIOVANELLA, L. et al. Política e sistema de saúde no Brasil.Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012, p. 979-1009.</p><p>COSTA, A. M.; GUILHEM, D.; SILVER, L.D. Planejamento familiar: autonomia das mulheres sob questão. Rev. Bras. Saude Matern. Infant., Recife, v. 6., n. 1, jan./mar. 2006.</p><p>COSTA, N. F. P. et al. Acesso à anticoncepção de emergência: velhas barreiras e novas questões. Rev. Bras.Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro, v. 30, n. 2, p. 55-60, fev. 2008.</p><p>CUNHA, E. M.; GIOVANELLA, L. Longitudinalidade/continuidade do cuidado: identificando dimensões e variáveis para a avaliação da atenção primária no contexto do sistema público de saúde brasileiro. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, mar., p. 1029-1042, 2011.</p><p>DINIZ, S.G. Cuidando do prazer: do planejamento familiar à contracepção e autonomia das mulheres à responsabilidade compartilhada. In: ARAUJO, M. J. O. et al. Saúde das mulheres: experiências e prática do coletivo feminista sexualidade e saúde. São Paulo, coletivo feminista sexualidade saúde, 2000, p. 43-60.</p><p>ENGSTROM, E.; FONSECA, Z.; LEIMANN, B. (Org.). A experiência do Território Escola Manguinhos na rede primária de saúde. Rio de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ, 2012.</p><p>GIOVANELLA, L. et al. Saúde da Família: limites e possibilidades para uma abordagem integral de atenção primária à saúde no Brasil. Rio de Janeiro, Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, n. 3, p. 763-794, 2009.</p><p>HEILBORN, M. L. et al. Assistência em contracepção e planejamento reprodutivo na perspectiva de usuárias de três unidades do Sistema Único de Saúde no Estado do Rio de Janeiro, Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, n. 25 supl. 2, p. S269-S278, 2009.</p><p>MATTOS, R.A. Os sentidos da integralidade, algumas reflexões sobre valores que merecem ser defendidos. In: PINHEIRO, R.; MATOS, R.A. Os sentidos a integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS:UERJ:ABRASCO, p. 39-66, 2001.</p><p>MOURA, E. R. J.; SILVA, R.M. Qualidade da assistência em planejamento familiar na opinião de usuárias do programa Saúde da Família. Acta Paul enferm., Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p. 150-156, abr./jun. 2006.</p><p>MOURA, E. J. et al. Perfil demográfico, socioeconômico e de saúde reprodutiva de mulheres atendidas em planejamento familiar no interior do Ceará. Revista Baiana Saúde Pública, Salvador, v. 34, n. 1, p. 119-133, jan./mar. 2010.</p><p>OSIS, M. J. D. et al. Escolha de métodos contraceptivos entre usuárias de um serviço público de saúde. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 6, p. 1586-1594, nov./dez. 2004.</p><p>PEREIRA, Q.L.C. et al. Processo de (re) construção de um grupo de planejamento familiar: uma proposta de educação popular em saúde. Texto contexto-enferm., Florianópolis, v. 16, n. 2, p. 320-325, abr./maio 2007.</p><p>AUTOAVALIAÇÃO DA ATIVIDADE:</p><p>Realize a sua avaliação em relação à atividade desenvolvida considerando uma escala de 0 a 10 para cada pergunta, assinalando com um X:</p><p>1. A atividade permitiu o desenvolvimento do projeto de extensão articulando as competências e conteúdos propostos junto ao Curso?</p><p>0</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>7</p><p>8</p><p>9</p><p>10</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>(X)</p><p>()</p><p>2. A atividade possui carga horária suficiente para a sua realização?</p><p>0</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>7</p><p>8</p><p>9</p><p>10</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>(X)</p><p>3. A atividade é relevante para a sua formação e articulação de competências e conteúdos?</p><p>0</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>7</p><p>8</p><p>9</p><p>10</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>(X)</p><p>()</p><p>4. A atividade contribui para o cumprimento dos objetivos definidos pela Instituição de Ensino (IES) e Curso, observando o Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico de Curso vigentes?</p><p>0</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>7</p><p>8</p><p>9</p><p>10</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>(X)</p><p>5. A atividade contribui para a melhoria da sociedade por meio dos resultados demonstrados no relatório ou pelos relatos apresentados pelos envolvidos?</p><p>0</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>7</p><p>8</p><p>9</p><p>10</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>(X)</p><p>6. A atividade permite o desenvolvimento de ações junto à Iniciação Científica e ao Ensino?</p><p>0</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>7</p><p>8</p><p>9</p><p>10</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>()</p><p>(X)</p><p>()</p><p>7. Caso queira contribuir com maior detalhamento, traga seu depoimento/ sugestão.</p><p>A realização deste projeto de extensão foi muito importante para mim como estudante de assistência social, como para os profissionais que participaram do projeto.</p><p>Penso que seria interessante, sempre que possível a realização de palestras, seminários, sobre temas variados, mas que sejam de interesse da população, que ela possa estar sempre bem informada sobre diversos assuntos.</p><p>2</p><p>2</p><p>image1.png</p>