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<p>PÓS GRADUAÇÃO UNIRP</p><p>URGÊNCIA E EMERGÊNCIA</p><p>FONTE: GOOGLE IMAGE</p><p>Profº Enos Brito</p><p>PÓS GRADUAÇÃO UNIRP</p><p>URGÊNCIA E EMERGÊNCIA</p><p>Acolhimento</p><p>com</p><p>Classificação</p><p>de Risco</p><p>FONTE: GOOGLE IMAGE</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ENOS BRITO</p><p>Mini currículo</p><p> Enfermagem-unirp (2008-2011).</p><p> Pós graduação lato senso em unidade de terapia intensiva pela famerp (2012-2014).</p><p> Pós graduação strictu senso em ciências da saúde e gestão de custo (2015-2018).</p><p> Pós graduação master in business administration – mba em gestão da saúde e</p><p>administração pela fgv (2019-2021).</p><p> Técnico de enfermagem (2003 a 2012)</p><p> Enfermeiro APH assistencial (2012-2014)</p><p> Enfermeiro supervisor APH (2014-2016)</p><p> Enfermeiro coordenador APH (2016-2018)</p><p> Enfermeiro supervisor emergência (2019)</p><p> Enfermeiro coordenador emergência (2020 a 2023)</p><p> Enfermeiro coordenador Centro Oncológico (2021 a 2023)</p><p> Gerente de Operações ( 2023 até atualidade)</p><p>Profº Enos Brito</p><p>OBJETIVO DA AULA</p><p> Conhecer principais Legislações;</p><p> Ser capaz de definir Acolhimento com Classificação de Risco;</p><p>Quem são os profissionais legalmente capacitados</p><p> Distinguir os tipos de classificação;</p><p> Principais fluxos do Protocolo de Manchester;</p><p> Indicadores</p><p>Profº Enos Brito</p><p>SAÚDE</p><p>“É um estado de completo bem-estar físico,</p><p>mental e social e não somente ausência de</p><p>afeções e enfermidades”</p><p>OMS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FONTE: GOOGLE IMAGE</p><p>DOENÇA</p><p>É o conjunto de sinais e sintomas que possam afetar</p><p>o bem-estar do paciente, seja este mental, físico ou</p><p>social, não sendo especificamente apenas a</p><p>presença de enfermidades.</p><p>OMS</p><p>Profº Enos Brito FONTE: GOOGLE IMAGE</p><p>CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA</p><p>FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988</p><p> “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido por</p><p>políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco</p><p>de doença e outros agravos e ao acesso universal e</p><p>igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção</p><p>e recuperação.”</p><p>Artigo 196</p><p>Profº Enos Brito</p><p>https://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/viwTodos/509f2321d97cd2d203256b280052245a?OpenDocument&Highlight=1,constitui%C3%A7%C3%A3o&AutoFramed</p><p>FONTE: GOOGLE IMAGE</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Triagem – Sistema de Classificação</p><p>FONTE: GOOGLE IMAGE</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Triagem – Sistema de Classificação</p><p>Triagem na guerra</p><p> Dominique-Jean Larrey (1766-1842) – Pode</p><p>ser chamado o pai, o mentor da criação de um</p><p>sistema de classificação para os feridos no</p><p>campo de batalha que permitiu o</p><p>estabelecimento de prioridades para a</p><p>evacuação e tratamento daqueles com maior</p><p>possibilidade de retorno ao front, durante as</p><p>guerras Napoleônicas.</p><p>FONTE: WIKIPEDIA</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Triagem – Sistema de Classificação</p><p>ACOLHIMENTO COM</p><p>CLASSIFICAÇÃO DE RISCO</p><p>LEGISLAÇÕES</p><p>Profº Enos Brito FONTE: GOOGLE IMAGE</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO</p><p> Resolução – RDC Nº 50 de 21 de Fevereiro de 2002 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para</p><p>planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais</p><p>de saúde.</p><p> Portaria nº 2.048 de 05 de Novembro de 2002 - Aprova o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais</p><p>de Urgência e Emergência</p><p> POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DA ATENÇÃO E DA GESTÃO DO SUS DE 2004 -</p><p>Humanizar se traduz como inclusão das diferenças nos processos de gestão e de cuidado – Cartilha</p><p>Acolhimento e Classificação de Risco nos Serviços de Urgência</p><p> Resolução do COFEN nº 423 de 2012 - Normatizou a Participação do Enfermeiro na Atividade de</p><p>Classificação de Riscos</p><p> RESOLUÇÃO CFM nº 2.077de 2014 Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos Serviços</p><p>Hospitalares de Urgência e Emergência, bem como do dimensionamento da equipe médica e do sistema</p><p>de trabalho.</p><p> RESOLUÇÃO COFEN-358/2009-Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a</p><p>implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o</p><p>cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.</p><p> RESOLUÇÃO COFEN Nº 661/2021-Atualiza e normatiza, no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos</p><p>Regionais de Enfermagem, a participação da Equipe de Enfermagem na atividade de Classificação de</p><p>Risco.</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Resolução-RDC 50/2002</p><p>REGULAMENTO TÉCNICO PARA PLANEJAMENTO,</p><p>PROGRAMAÇÃO, ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE</p><p>PROJETOS FÍSICOS DE ESTABELECIMENTOS</p><p>ASSISTENCIAIS DE SAÚDE.</p><p>Profº Enos Brito FONTE: GOOGLE IMAGE</p><p>Resolução-RDC 50/2002</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Resolução-RDC 50/2002</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Resolução-RDC 50/2002</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Resolução-RDC 50/2002</p><p>Sala de Triagem</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Princípios</p><p>Normas de</p><p>funcionamento</p><p>NEUs</p><p>Grades</p><p>Currículares</p><p>Diretrízes</p><p>Portaria 2.048 de 05/11/2002</p><p>Finalidade</p><p>1.Universalização</p><p>2.Equidade</p><p>3.Integralidade</p><p>4.Regionalização</p><p>5.Hierarquização</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Proteção a</p><p>vida</p><p>Promoção da</p><p>Qualidade de</p><p>Vida</p><p>Prevenção de</p><p>agravos</p><p>Portaria 2.048 de 05/11/2002</p><p>Estratégico</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Portaria 2.048 de 05/11/2002</p><p> I- Plano de Atenção as Urgências e Emergências;</p><p> II- Regulação Médica das Urgências;</p><p> III- Atendimento Pré Hospitalar Fixo;</p><p> IV- Atendimento Pré Hospitalar Móvel;</p><p> V- Atendimento Hospitalar;</p><p> VI- Transferências Inter-Hospitalares;</p><p> VII- Núcleos De Educação em Urgências.</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Portaria 2.048 de 05/11/2002</p><p>Profº Enos Brito</p><p> Estabelece os princípios e diretrizes dos sistemas estaduais de Urgência e</p><p>Emergência,</p><p> As normas e critérios de funcionamento, classificação e cadastramento de serviços;</p><p> Elaboração dos Planos Estaduais de Atendimento às Urgências e Emergências,</p><p>regulação Médica, Atendimento Pré Hospitalar, transporte inter hospitalar, criação dos</p><p>NEUs;</p><p> Proposição das grades curriculares para capacitação de recursos humanos da área.</p><p>Portaria 2.048 de 05/11/2002</p><p> A área de Urgência e Emergência constitui-se em um importante componente da</p><p>assistência à saúde.</p><p> Crescente demanda por serviços nesta área nos últimos anos, devido ao</p><p>crescimento do número de acidentes e da violência urbana;</p><p> Estruturação insuficiente da rede são fatores que têm contribuído decisivamente</p><p>para a sobrecarga de serviços de Urgência e Emergência disponibilizados para o</p><p>atendimento da população. Isso tem transformado esta área numa das mais</p><p>problemáticas do Sistema de Saúde”.</p><p>Profº Enos Brito</p><p> O aumento dos casos de acidentes e violência tem forte impacto sobre o SUS e o</p><p>conjunto da sociedade.</p><p> Na assistência, este impacto pode ser medido diretamente pelo aumento dos</p><p>gastos realizados com internação hospitalar, assistência em UTI e a alta taxa de</p><p>permanência hospitalar deste perfil de pacientes;</p><p> Na questão social, pode ser verificado pelo aumento de aproximadamente 30% no</p><p>índice APVP (Anos Potenciais de Vida Perdidos) em relação a acidentes e</p><p>violências nos últimos anos, enquanto que por causas naturais este dado</p><p>encontra-se em queda.</p><p>Portaria 2.048 de 05/11/2002</p><p>Profº Enos Brito</p><p> A assistência às urgências se dá, ainda hoje, nos tradicionais pronto-socorros,</p><p>estando estes adequadamente estruturados e equipados ou não.</p><p> Abertos nas 24 horas do dia, estes serviços acabam por funcionar como “porta-</p><p>de-entrada” do sistema de saúde:</p><p> acolhendo pacientes de urgência propriamente dita;</p><p> pacientes com quadros percebidos como urgências;</p><p> pacientes desgarrados da atenção primária e especializada e as urgências</p><p>sociais.</p><p>Portaria 2.048 de 05/11/2002</p><p>Profº Enos Brito</p><p> Esta realidade assistencial é, ainda, agravada por problemas organizacionais</p><p>destes serviços como, por exemplo:</p><p> falta de triagem de risco, o que determina o atendimento por ordem de</p><p>chegada sem qualquer avaliação prévia do caso, acarretando, muitas vezes,</p><p>graves prejuízos aos pacientes;</p><p> Habitualmente, as urgências “sangrantes” e ruidosas são priorizadas, mas,</p><p>infelizmente, é comum que pacientes com quadros mais graves permaneçam</p><p>horas aguardando pelo atendimento de urgência, mesmo já estando dentro de um</p><p>serviço de urgência.</p><p>Portaria 2.048 de 05/11/2002</p><p>Profº Enos Brito</p><p></p><p>A área física deve ser dividida em blocos;</p><p> Bloco de pronto atendimento deve apresentar uma entrada para pacientes que</p><p>vem por busca espontânea, deambulando, que dá acesso direto à recepção e sua</p><p>respectiva sala de espera;</p><p> Neste mesmo bloco, deve ser estruturado o acolhimento dos pacientes, que</p><p>pode ser feito pela própria recepção ou por funcionários designados e treinados</p><p>para este fim, dependendo do volume da demanda.</p><p>Portaria 2.048 de 05/11/2002</p><p>Profº Enos Brito</p><p> A seguir deve ser realizada a triagem classificatória de risco.</p><p> O processo de triagem classificatória deve ser realizado por profissional de saúde, de nível</p><p>superior, mediante treinamento específico e utilização de protocolos pré-estabelecidos e</p><p>tem por objetivo avaliar o grau de urgência das queixas dos pacientes, colocando-os em</p><p>ordem de prioridade para o atendimento. A esta triagem classificatória é vedada a dispensa</p><p>de pacientes antes que estes recebam atendimento médico.</p><p> Após a triagem, os pacientes são encaminhados aos consultórios médicos.</p><p> Uma vez realizado o atendimento, o paciente deve ter sua referência garantida mediante</p><p>encaminhamento realizado através das centrais de regulação ou, quando estas não existirem,</p><p>através de fluxos previamente pactuados.</p><p>Portaria 2.048 de 05/11/2002</p><p>Profº Enos Brito</p><p>RESOLUÇÃO COFEN Nº 661 DE 09 DE</p><p>MARÇO DE 2021</p><p> No âmbito da Equipe de Enfermagem, a classificação de Risco e priorização da</p><p>assistência é privativa do Enfermeiro, observadas as disposições legais da</p><p>profissão.</p><p> Para executar a Classificação de Risco e Priorização da Assistência, o Enfermeiro</p><p>deverá ter curso de capacitação específico para o Protocolo adotado pela</p><p>instituição, além de consultório em adequadas condições de ambiente e</p><p>equipamentos para desenvolvimento da classificação.</p><p>Profº Enos Brito</p><p> Para garantir a segurança do paciente e do profissional responsável pela</p><p>classificação, deverá ser observado o tempo médio de 04 (quatro) minutos por</p><p>classificação de risco, com limite de até 15 (quinze) classificações por hora.</p><p> O Enfermeiro durante a atividade de Classificação de Risco não deverá exercer</p><p>outras atividades concomitantemente.</p><p>RESOLUÇÃO COFEN Nº 661 DE 09 DE</p><p>MARÇO DE 2021</p><p>Profº Enos Brito</p><p>RESOLUÇÃO CFM nº 2.077de 2014</p><p> “Entende-se por Serviços Hospitalares de Urgência e</p><p>Emergência os denominados prontos-socorros hospitalares,</p><p>pronto-atendimentos hospitalares, emergências hospitalares,</p><p>emergências de especialidades ou quaisquer outras</p><p>denominações, excetuando-se os Serviços de Atenção às</p><p>Urgências não Hospitalares, como as UPAs e congêneres.”</p><p>Profº Enos Brito</p><p> Art. 2º Tornar obrigatória a implantação do Acolhimento com Classificação de</p><p>Risco para atendimento dos pacientes nos Serviços Hospitalares de Urgência e</p><p>Emergência.</p><p> Art. 3º Todo paciente que tiver acesso ao Serviço Hospitalar de Urgência e</p><p>Emergência deverá, obrigatoriamente, ser atendido por um médico, não podendo,</p><p>sob nenhuma justificativa, ser dispensado ou encaminhado a outra unidade de</p><p>saúde por outro profissional que não o médico.</p><p>RESOLUÇÃO CFM nº 2.077de 2014</p><p>Profº Enos Brito</p><p>POLÍTICA NACIONAL DE</p><p>HUMANIZAÇÃO - PNH</p><p>Hum</p><p>aniza</p><p>ção</p><p>Valorização dos direitos dos</p><p>diferentes sujeitos envolvidos nos</p><p>processos de produção de saúde.</p><p>Entre eles: os usuários ,</p><p>trabalhadores e gestores.</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Acolhimento</p><p>Ética</p><p>Compartilhamento</p><p>de Conhecimento</p><p>Necessidades e</p><p>possibilidades</p><p>Angústia</p><p>Invenções</p><p>Escuta qualificada</p><p>POLÍTICA NACIONAL DE</p><p>HUMANIZAÇÃO</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Profº Enos Brito</p><p>POLÍTICA NACIONAL DE</p><p>HUMANIZAÇÃO - PNH</p><p>Profº Enos Brito</p><p>POLÍTICA NACIONAL DE</p><p>HUMANIZAÇÃO - PNH</p><p>Profº Enos Brito</p><p>POLÍTICA NACIONAL DE</p><p>HUMANIZAÇÃO - PNH</p><p>EXPECTATIVA</p><p>FONTE: GOOGLE IMAGEProfº Enos Brito</p><p>REALIDADE</p><p>FONTE: GOOGLE IMAGEProfº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO</p><p>O que é Acolhimento?</p><p> “Acolher é reconhecer o que o outro traz como legítima e singular</p><p>necessidade de saúde. O acolhimento deve comparecer e</p><p>sustentar a relação entre equipes/serviços e usuários/ populações.</p><p>Como valor das práticas de saúde, o acolhimento é construído de</p><p>forma coletiva, a partir da análise dos processos de trabalho.</p><p>Profº Enos Brito</p><p> O termo triagem na área da saúde tem gerado conflitos no seu</p><p>entendimento pois, anteriormente, era concebido no sentido de exclusão,</p><p>ou seja, não era garantido a todos os indivíduos o acesso ao atendimento</p><p>médico nos serviços de saúde. Triagem significa escolha, seleção</p><p>(Ferreira, 2001) e vem do verbo francês que significa trier, tipar, escolher.</p><p>Aplicado à área da saúde, o termo significava um processo onde ocorria a</p><p>priorização do atendimento, mas com a escolha de quem receberia ou</p><p>não o atendimento médico. (SOUZA, 2010).</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO</p><p> A palavra “acolher”, em seus vários sentidos, expressa “dar</p><p>acolhida, admitir, aceitar, dar ouvidos, dar crédito a, agasalhar,</p><p>receber, atender, admitir” (FERREIRA, 1975). O acolhimento como</p><p>ato ou efeito de acolher expressa uma ação de aproximação, um</p><p>“estar com” e “perto de”, ou seja, uma atitude de inclusão, de estar</p><p>em relação com algo ou alguém (BRASIL, 2009).</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO</p><p>O que é Classificação de Risco</p><p> Processo dinâmico de identificação de pacientes com base no risco à</p><p>saúde.</p><p> Utiliza-se critérios técnicos, identificando os usuários que necessitam de</p><p>tratamento imediato, de a acordo com o potencial de risco, classificando a</p><p>gravidade de demanda trazida em cores ou números.</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO</p><p>MÉTODOS PELO MUNDO</p><p> Emergency Severity Índex (ESI),</p><p> Australian Triage Scale (ATS),</p><p> Canadian Triage Acuity Scale (CTAS),</p><p> Manchester Triage System (MTS)</p><p> Model Andorrà del Trialge (MAT)</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO - MODELOS</p><p> Modelo Australiano - Foi o pioneiro e usa tempos de espera de acordo com</p><p>gravidade;</p><p> Modelo Canadense - Muito semelhante ao modelo australiano, é muito mais</p><p>complexo e está em uso em grande parte do sistema canadense. O mecanismo</p><p>de entrada é uma situação pré-definida;</p><p> Modelo de Manchester - Trabalha com algoritmos e discriminadores chaves,</p><p>associados a tempos de espera simbolizados por cores. Está sistematizado em</p><p>vários países da Europa. O mecanismo de entrada é uma queixa ou situação de</p><p>apresentação do paciente;</p><p> Modelo Americano - Trabalha com um único algoritmo que foca mais na</p><p>necessidade de recursos para o atendimento. Não é usado em todo o país;</p><p> Modelo Espanhol - Baseia-se em sintomas, discriminantes e algoritmos mas, é</p><p>de uso complexo e demorado (tempo médio de 8 minutos)</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO - COMPARAÇÃO</p><p>Características ATS CTA</p><p>S</p><p>MT</p><p>S</p><p>ESI MA</p><p>T</p><p>Escala de Cinco níveis Sim Sim Sim Sim Sim</p><p>Utilização Universal no País Sim Sim Sim Não Sim</p><p>Baseado em categoria de sintomas Não Não Sim Não Sim</p><p>Baseados em discriminadores chaves Sim Não Sim Sim Sim</p><p>Baseados em algoritmos Clínicos Não Não Sim Sim Sim</p><p>Baseados em escala de urgências pré definidas Sim Sim Não Não Sim</p><p>Fonte: Jimenez, J. G. Clasificación de pacientes en los servicios de urgencias y emergencias: Hacia un modelo de triaje</p><p>estructurado de urgencias y emergências. Emergencias 2003;15:165-174.</p><p>Profº Enos Brito</p><p>*Tradução própria</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO</p><p>Objetivos</p><p> Avaliar o usuários na sua chegada;</p><p> garantir a qualidade da assistência pela padronização do</p><p>atendimento e da priorização do paciente mais grave.</p><p> Ser instrumento capaz de acolher o cidadão e garantir um melhor</p><p>acesso aos serviços de urgência/emergência;</p><p> Humanizar o atendimento;</p><p> Garantir um atendimento rápido e efetivo;</p><p> Informar tempo de espera;</p><p> Promover informação.</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO – QUALISUS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO – QUALISUS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_acolhimento_classificacao_r</p><p>isco.pdf</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO - SCM</p><p>Nº NOME COR TEMPO-RESPOSTA</p><p>(EM MIN)</p><p>1 EMERGÊNCIA VERMERLHO 0</p><p>2 MUITO URGENTE LARANJA 10</p><p>3 URGENTE AMARELO 60</p><p>4 POUCO URGENTE VERDE 120</p><p>5 NÃO URGENTE AZUL 240</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Elaboração pessoal</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO</p><p> PRIORIDADE CLÍNICA</p><p>Coletar informações</p><p>necessárias para inserir em</p><p>uma das 05 prioridades.</p><p> MANEJO CLÍNICO</p><p>Exige compreensão mais</p><p>profunda das necessidades</p><p>do paciente e por ser</p><p>impactado por muitos</p><p>fatores extrínsecos.</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO</p><p>TOMADA DE DECISÃO</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO</p><p>INTERPRETAR DISCRIMINAR</p><p>AVALIAR</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO</p><p>Raciocínio</p><p>Reconheci</p><p>mento de</p><p>padrões</p><p>Formulação</p><p>repetitiva de</p><p>hipóteses</p><p>Representação</p><p>Mental</p><p>Intuição</p><p>Profº Enos Brito</p><p>LISTA DE FLUXOGRAMA DE</p><p>APRESENTAÇÃO - SCM</p><p> 1-Agressão</p><p> 2-Alergia</p><p> 3-Alteração de comportamento</p><p> 4-Asma</p><p> 5-Autoagressão</p><p> 6-Bebê chorando</p><p> 7-Cefaléia</p><p> 8-Convulsões</p><p> 9-Corpo Estranho</p><p> 10-Criança abusada ou</p><p>negligenciada</p><p> 11-Criança Irritadiça</p><p> 12-Criança Mancando</p><p> 13-Desmaio</p><p> 14-Diabetes</p><p> 15-Diarreia e/ou vômitos</p><p> 16-Dispneia no Adulto</p><p> 17-Dispneia em Criança</p><p> 18-Doença Mental</p><p> 19-Doença Sexual Transmissível</p><p> 20-Dor abdominal em adulto</p><p> 21-Dor abdominal em criança</p><p> 22-Dor Cervical</p><p> 23-Dor de Garganta</p><p>FONTE: Mackway-Jones, Kevin; Marsden, Janet; Wilndle. Jill; Sistema Manchester de Classificação de Risco – 2º Edição.</p><p>pp14.</p><p>Profº Enos Brito</p><p>LISTA DE FLUXOGRAMA DE</p><p>APRESENTAÇÃO - SCM</p><p> 24-Dor Lombar</p><p> 25-Dor em Testicular</p><p> 26-Dor Torácica</p><p> 27-Embriagues Aparente</p><p> 28-Erupção Cutânea</p><p> 29-Exposição a Agentes Quimicos</p><p> 30-Feridas</p><p> 31-Gravidez</p><p> 32-Hemorragia Digestiva</p><p> 33-Infecções Locais e Abcessos</p><p> 34-Mal estar em Adulto</p><p> 35-Mal estar em bebê</p><p> 36-Mal estar em criança</p><p> 37-Mal estar em neonato</p><p> 38-Mordeduras e Picadas</p><p> 39-Overdose e envenenamento</p><p> 40-Pais Preocupados</p><p> 41-Palpitações</p><p> 42-Problemas dentários</p><p> 43-Problemas em face</p><p> 44-Problemas em olhos</p><p> 45-Problemas em ouvidos</p><p> 46-Problemas Urinários</p><p> 47-Quedas</p><p> 48-Queimaduras</p><p> 50-Sangramento vaginal</p><p> 51-Trauma cranioencefálico</p><p> 52-Trauma maior</p><p> 53-Trauma toracoabdominal</p><p>FONTE: Mackway-Jones, Kevin; Marsden, Janet; Wilndle. Jill; Sistema Manchester de Classificação de Risco – 2º Edição. Profº Enos Brito</p><p>Sala de Classificação de risco</p><p>Profº Enos Brito</p><p> Sala refrigerada com porta;</p><p> Pia, dispenser de sabonete;</p><p> Mesa de trabalho;</p><p> Cadeira de trabalho;</p><p> Cadeira para o paciente;</p><p> Suporte para Braço;</p><p> Esfigmomanômetro;</p><p> Estétoscópio, oxímetro;</p><p> Álcool gel e álcool líquido</p><p> Termômetro;</p><p> Impressos conforme rotina;</p><p> Desktop e impressora;</p><p> Pulseiras de identificação;</p><p> Selos de identificação.</p><p>Sala de Classificação de risco</p><p>Profº Enos Brito</p><p> Papel A4;</p><p> Telefone;</p><p> Ar condicionado;</p><p> Glicosímetro;</p><p> Luvas de procedimento;</p><p> Algodão;</p><p> Caixa de coleta de pérfuro cortantes</p><p> Banner orientativo sobre o protocolo da instituição</p><p>Sala de Classificação de risco</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Acolhimento</p><p>na chegada</p><p>do paciente</p><p>com senha</p><p>numerada</p><p>Enfermeiro</p><p>realiza a</p><p>consulta de</p><p>enfermagem e</p><p>classifica o</p><p>risco de</p><p>acordo com o</p><p>agravo</p><p>Recepção</p><p>realiza o</p><p>cadastro e</p><p>solicita ao</p><p>usuário que</p><p>aguarde o</p><p>atendimento</p><p>médico</p><p>Médico</p><p>atende o</p><p>cliente</p><p>Processo de Trabalho</p><p>Brito</p><p>Entrada de Ambulância</p><p> Enfermagem da sala de emergência identifica queixas;</p><p>Mensura SSVV;</p><p> Encaminha acompanhante para a Sala de Classificação de</p><p>risco.</p><p>Processo de Trabalho</p><p>Profº Enos Brito</p><p>PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS COM</p><p>ORIGEM NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO</p><p> Dor torácica: até 10’ para interpretar ECG.</p><p> AVC: até 25’ para realizar tomografia.</p><p> Sepse: até 60’ para iniciar ATB</p><p>Profº Enos Brito</p><p>MACROPROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO</p><p>Profº Enos Brito</p><p>MACROPROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO</p><p>Profº Enos Brito</p><p>MACROPROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>Profº Enos Brito</p><p>FLUXOGRAMAS E CONDUTAS</p><p>VAMOS PRATICAR?</p><p>M.L.S, 50 anos, procura PA, sozinho, por dor no peito há 02 horas após</p><p>esforço físicoObstrução</p><p>de vas.</p><p>Respiração</p><p>está</p><p>inadequada</p><p>0’</p><p>Dispneia aguda, saturação muito</p><p>baixa, pulso anormal, dor</p><p>precordial ou cardíaca,</p><p>adulto muito quente, dor intensa</p><p>10’</p><p>Saturação baixa, vômitos persistentes, historia</p><p>cardíaca importante, dor pleurítica, adulto</p><p>quente, dor moderada</p><p>60’</p><p>Vômito, adulto febril, dor leve</p><p>recente, evento recente</p><p>120’</p><p>240’</p><p>Sim</p><p>Não</p><p>Sim</p><p>Sim</p><p>Sim</p><p>Não</p><p>Não</p><p>Não</p><p>Fluxo – 26</p><p>Dor Torácica</p><p>Profº Enos Brito</p><p>VAMOS PRATICAR?</p><p>F.M.N. 34 anos, com história de ter sido encontrada caída ao solo com sinais</p><p>de liberação esfincteriana.</p><p>Convulsionando 0’</p><p>60’</p><p>10’</p><p>Alteração do</p><p>Nível de</p><p>Consciência</p><p>História de</p><p>Inconsciência</p><p>Fluxo - 8</p><p>Convulsões</p><p>Sim</p><p>Sim</p><p>Sim</p><p>Não</p><p>Não</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO</p><p>Situações Especiais – Cor Branca</p><p>Problemas Administrativos;</p><p>Problemas Clínicos ambulatoriais;</p><p>Outros Problemas como renovar receita e etc.</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO - Indicadores</p><p>Indicadores Padrão</p><p> Nº de atendimento em até 10’</p><p> Nº de atendimento em até 15’</p><p> Nº de Atendimento em 20’ ou</p><p>maior.</p><p> Quantidade de atendimento</p><p>por fluxos;</p><p> Nº de atendimento por</p><p>classificador;</p><p>Indicadores padrão</p><p> Classificação de Risco em até 3’</p><p> Nº de atendimento vermelho,</p><p>laranja, amarelo, verde, azul e</p><p>branco.</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE RISCO</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ROTINAS DE EMERGÊNCIA</p><p>Profº Enos Brito</p><p>✓Passagem de Plantão – utilizar metodologia do</p><p>serviço.</p><p>✓Identificar prioridades;</p><p>✓Delegar as funções para os técnicos;</p><p>✓Verificar carrinho de emergência;</p><p>✓Repor materiais;</p><p>✓Realizar visita aos pacientes – definir os de maior</p><p>criticidade</p><p>✓Transferir os pacientes com vaga;</p><p>ROTINAS DE EMERGÊNCIA</p><p>Passagem de Plantão</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Definição</p><p>Considera-se a passagem de plantão como um</p><p>processo de comunicação com informações específicas de</p><p>pacientes, as quais são passadas de um profissional de saúde</p><p>para outro ou de uma equipe de profissionais assistenciais</p><p>para outra equipe ou ainda de profissionais de saúde para</p><p>pacientes e familiares quando estes vão para a casa.</p><p>ROTINAS DE EMERGÊNCIA</p><p>Passagem de Plantão</p><p>Profº Enos Brito</p><p>A Organização Mundial da Saúde elaborou estratégias que devem ser</p><p>consideradas na passagem de plantão, com ênfase em quatro aspectos:</p><p>1. assegurar que a organização de saúde implemente, de forma padronizada, a</p><p>comunicação na passagem de plantão sugerindo o uso da técnica SBAR</p><p>(Situation-Background-Assessment-Recommendation) para essa comunicação.</p><p>Considerar a</p><p>alocação de tempo suficiente para que as informações</p><p>importantes sejam comunicadas e a não interrupção durante esse processo.</p><p>Informações referentes à condição do paciente, medicamentos, planos de</p><p>tratamento e mudanças na condição do paciente são essenciais;</p><p>ROTINAS DE EMERGÊNCIA</p><p>Passagem de Plantão</p><p>Profº Enos Brito</p><p>2. assegurar que organizações de saúde implementem sistemas que</p><p>garantam a alta do paciente com todas as informações necessárias</p><p>ao seu tratamento, como diagnóstico, plano de tratamento,</p><p>medicamentos e resultados de exames;</p><p>3. incorporar treinamento na comunicação da passagem de plantão</p><p>de forma permanente;</p><p>4. encorajar a comunicação entre a organização de saúde e os</p><p>prestadores de cuidado (formal e informal)</p><p>ROTINAS DE EMERGÊNCIA</p><p>Passagem de Plantão - ISBAR</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ROTINAS DE EMERGÊNCIA</p><p>Check Lists</p><p>Profº Enos Brito</p><p>✓Carrinho de Emergência</p><p>✓Leitos</p><p>✓Monitores;</p><p>✓Materiais;</p><p>✓Equipamentos;</p><p>✓Espurgos;</p><p>✓Escalas de trabalho;</p><p>✓Escala de profissionais;</p><p>✓Manutenções;</p><p>ROTINAS DE EMERGÊNCIA</p><p>Check Lists</p><p>Profº Enos Brito</p><p>ROTINAS DE EMERGÊNCIA</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Portaria GM/MS Nº 420, de 2 de março de 2022</p><p>https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-gm/ms-n-420-de-2-de-marco-de-2022-383578277</p><p>ROTINAS DE EMERGÊNCIA</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Portaria GM/MS Nº 420, de 2 de março de 2022</p><p>https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-gm/ms-n-420-de-2-de-marco-de-2022-383578277</p><p>ROTINAS DE EMERGÊNCIA</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Portaria GM/MS Nº 420, de 2 de março de 2022</p><p>https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-gm/ms-n-420-de-2-de-marco-de-2022-383578277</p><p>ROTINAS DE EMERGÊNCIA</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Portaria GM/MS Nº 420, de 2 de março de 2022</p><p>https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-gm/ms-n-420-de-2-de-marco-de-2022-383578277</p><p>ROTINAS DE EMERGÊNCIA</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Portaria GM/MS Nº 420, de 2 de março de 2022</p><p>https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-gm/ms-n-420-de-2-de-marco-de-2022-383578277</p><p>ROTINAS DE EMERGÊNCIA</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Portaria GM/MS Nº 420, de 2 de março de 2022</p><p>https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-gm/ms-n-420-de-2-de-marco-de-2022-383578277</p><p>ROTINAS DE EMERGÊNCIA</p><p>Profº Enos Brito</p><p>Portaria GM/MS Nº 420, de 2 de março de 2022</p><p>https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-gm/ms-n-420-de-2-de-marco-de-2022-383578277</p><p>Leitura Recomendada</p><p>Profº Enos Brito</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infe</p><p>cciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf</p><p>Caso Clínico</p><p>Classificação de Risco</p><p>Profº Enos Brito</p><p>SSVV:</p><p>PA 120x68 mmHG</p><p>FR 18 irpm</p><p>FC 78 bpm</p><p>T ax 37,5</p><p>Caso Clínico</p><p>Classificação de Risco</p><p>Profº Enos Brito</p><p>SSVV:</p><p>PA 130x85 mmHG</p><p>FR 22 irpm</p><p>FC 116 bpm</p><p>T ax 38,5</p><p>REFERÊNCIAS</p><p> COUTINHO, Ana Augusta Pires; CECÍLIO, Luiz Carlos de Oliveira; MOTA, Joaquim Antônio César. Classificação de risco em serviços de emergência: uma</p><p>discussão da literatura sobre o Sistema de Triagem de Manchester. Rev Med Minas Gerais, v. 22, n. 2, p. 188-98, 2012. Disponível em</p><p>http://rmmg.org/artigo/detalhes/101 acesso as 23:00 do dia 09/11/2020</p><p> http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-n-4232012_8956.html</p><p> OLIVEIRA, Fernando Antonio Gouveia. Análise do método START para triagem em incidentes com múltiplas vítimas: Uma revisão sistemática. 2013.</p><p> https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_servico_urgencia.pdf</p><p> http://www.lex.com.br/legis_26308252_PORTARIA_N_1442_DE_17_DE_DEZEMBRO_DE_2014.aspx</p><p> https://portal.cfm.org.br/images/PDF/resolucao2077.pdf</p><p> DE SOUZA, Cristiane Chaves et al. Classificação de risco em pronto-socorro: concordância entre um protocolo institucional brasileiro e Manchester. Revista</p><p>Latino-Americana de Enfermagem, v. 19, n. 1, p. 1-8, 2011.</p><p> https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2016/12/Parecer%2007%20Acolhimento%20UPA%20e%20PS.pdf</p><p> https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html</p><p> http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf</p><p> http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf</p><p> SIMÕES, Romeo Lages et al. Atendimento pré-hospitalar à múltiplas vítimas com trauma simulado. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 39, n. 3, p.</p><p>230-237, 2012.</p><p> http://gbcr.org.br/</p><p> JUNIOR, Welfane Cordeiro; TORRES, Barbara Lopes de Brito; RAUSCH, Maria do Carmo Paixão. Sistema Manchester de classificação de risco: comparando</p><p>modelos. Grupo Brasileiro de Classificação de Risco. Abril de2014, 2014.</p><p> GÓMEZ JIMÉNEZ, Josep. Clasificación de pacientes en los servicios de urgencias y emergencias: Hacia un modelo de triaje estructurado de urgencias y</p><p>emergencias. emergencias, v. 15, p. 165-74, 2003.</p><p> MAGALHÃES-BARBOSA, Maria Clara de et al. CLARIPED: Um novo instrumento para classificacão de risco em emergências pediátricas. Revista Paulista de</p><p>Pediatria, v. 34, n. 3, p. 254-262, 2016.</p><p>http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-n-4232012_8956.html</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_servico_urgencia.pdf</p><p>http://www.lex.com.br/legis_26308252_PORTARIA_N_1442_DE_17_DE_DEZEMBRO_DE_2014.aspx</p><p>https://portal.cfm.org.br/images/PDF/resolucao2077.pdf</p><p>https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2016/12/Parecer%2007%20Acolhimento%20UPA%20e%20PS.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html</p><p>http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf</p><p>http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf</p><p>http://gbcr.org.br/</p><p> http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm</p><p> http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-661-2021_85839.html</p><p> http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html</p><p> JUNIOR, Welfane Cordeiro; TORRES, Barbara Lopes de Brito; RAUSCH, Maria do Carmo Paixão. Sistema Manchester de classificação de risco: comparando</p><p>modelos. Grupo Brasileiro de Classificação de Risco–GBCR. Abril, 2014.</p><p> WUERZ, Richard C. et al. Reliability and validity of a new five‐level triage instrument. Academic emergency medicine, v. 7, n. 3, p. 236-242, 2000.</p><p> MENIN, Gisele Elise et al. Avaliação da confiabilidade e validade do modelo de classificação de risco Emergency Severity Index para menores de 18</p><p>anos. Research, Society and Development, v. 9, n. 1, p. e91911684-e91911684, 2020.</p><p> https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002.html</p><p> CONSIDINE, Julie; UNG, Lerma; THOMAS, Shane. Triage nurses’ decisions using the National Triage Scale for Australian emergency departments. Accident and</p><p>emergency nursing, v. 8, n. 4, p. 201-209, 2000.</p><p> https://www.who.int/eportuguese/countries/bra/pt/</p><p> SOARES, Adriana Cunha Lima; BRASILEIRO, Marislei; DE SOUZA, Danielle Galdino. Acolhimento com classificação de risco: atuação do enfermeiro na</p><p>urgência e emergência. Revista Recien-Revista Científica de Enfermagem, v. 8, n. 22, p. 22-33, 2018.</p><p> FREITAS, Rodrigo Jácob Moreira de et al. A violência contra os profissionais da enfermagem no setor de acolhimento com classificação de risco. Revista</p><p>Gaúcha de Enfermagem, v. 38, 2018.</p><p> SOUZA, Cristiane Chaves de; ARAÚJO, Francielli Aparecida; CHIANCA, Tânia Couto Machado. Scientific literature on the reliability and validity of the</p><p>manchester triage system (MTS) protocol: A integrative literature review. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 49, p. 144-151, 2015.</p><p> SACOMAN, Thiago Marchi et al. Implantação do Sistema de Classificação de Risco Manchester em uma rede municipal de urgência. Saúde em Debate, v.</p><p>43, p. 354-367, 2019.</p><p> QUARESMA, Adrieli dos Santos; XAVIER, Daiani Modernel; CEZAR-VAZ, Marta Regina. O papel do enfermeiro na classificação de risco nos serviços de</p><p>urgência e emergência. Rev. Enferm. Atual In Derme, 2019.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm</p><p>http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-661-2021_85839.html</p><p>http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html</p><p>https://www.who.int/eportuguese/countries/bra/pt/</p><p> FELIPE, Tânia Roberta Limeira</p><p>et al. Instrumento de passagem de plantão da equipe de</p><p>enfermagem-SBAR (Situation-Background-Assessment-Recommendation): validação e</p><p>aplicação. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 75, 2022.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Profº Enos Brito</p>

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