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<p>GUIA</p><p>ATUALIDADES</p><p>JUNHO 2021</p><p>PENSAMENTO VINCULAR</p><p>O Facebook anunciou que irá suspender as contas do ex-presidente dos</p><p>Estados Unidos, Donald Trump, de suas plataformas até janeiro de 2023.</p><p>Ainda assim, os perfis só serão reestabelecidos daqui a dois anos se</p><p>houver "condições de segurança". Trump já é permanentemente</p><p>suspenso do Twitter. Até então, o ex-presidente estava suspenso</p><p>temporariamente das plataformas da empresa — Facebook e Instagram</p><p>— desde quando elogiou os invasores do Capitólio, em 6 janeiro de</p><p>2021. Agora, o Conselho de Supervisão de Conteúdo independente</p><p>sugeriu manter a interrupção por dois anos. Em janeiro, no dia em que</p><p>o Senado certificou a vitória do atual presidente Joe Biden nas eleições</p><p>de novembro de 2020, Trump insuflou manifestantes a marcharem</p><p>rumo ao Capitólio e tentarem impedir o evento. Já durante o período</p><p>eleitoral, as plataformas passaram a alertar o público sobre postagens</p><p>falsas ou não checadas feitas pelo então presidente. Com frequência,</p><p>ele escrevia que as eleições haviam sido fraudadas, mas nunca</p><p>apresentou provas disso.</p><p>Fonte: UOL Notícias</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3xqYDyS</p><p>Ex-presidente dos EUA Donald Trump é</p><p>suspenso do Facebook por dois anos</p><p>https://noticias.uol.com.br/internacional/ultima</p><p>s-noticias/2021/06/04/trump-suspenso-</p><p>facebook.htm?utm_source=twitter&utm_mediu</p><p>m=social-</p><p>media&utm_content=geral&utm_campaign=not</p><p>icias&cmpid=copiaecola</p><p>Naftali Bennett, líder do partido religioso de extrema direita Yamina,</p><p>ganhou o voto de confiança do Parlamento israelense e se tornou</p><p>primeiro-ministro, destronando Benjamin Netanyahu após 12 anos no</p><p>poder. Os oponentes de Netanyahu conseguiram forjar uma aliança</p><p>ampla de oito partidos para tirá-lo do poder. A coalizão é diversificada,</p><p>inclui ex-aliados de Netanyahu, direitistas linha-dura, centristas e</p><p>membros da esquerda. Também tem, pela primeira vez, o apoio direto</p><p>do pequeno partido árabe Ra'am. Seu líder, Mansour Abbas, fez</p><p>campanha prometendo um maior envolvimento dos cidadãos árabes na</p><p>política israelense. A decisão foi descrita como "histórica" pela mídia</p><p>israelense. Bennett obteve o voto favorável de 60 dos 119 deputados</p><p>presentes, e 59 contra, vindos do Likud de Natanyahu e dos grupos de</p><p>extrema direita e ultraortodoxos. Houve uma abstenção.</p><p>Pelo acordo de coalizão, Bennett, de 49 anos, deve permanecer no</p><p>cargo até agosto de 2023, sendo substituído nos dois anos seguintes</p><p>por Jair Lapid, líder do segundo maior partido de Israel, o centrista Yesh</p><p>Atid.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3AU1u5C</p><p>Israel tira Netanyahu do poder ao eleger novo</p><p>premiê</p><p>JUNHO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/3xqYDyS</p><p>https://bit.ly/3AU1u5C</p><p>Em 1979, ao adotar a “política do filho único”, o Partido Comunista</p><p>Chinês (PCC) incorporou alguns slogans para convencer a população a</p><p>respeitar a nova legislação. “Tenham menos crianças, criem mais</p><p>porcos”; “Mais um bebê significa mais um túmulo”; e “Nascimentos</p><p>descontrolados faz com que lares desabem” eram os lemas mais</p><p>polêmicos disseminados pela propaganda do governo. Mais de quatro</p><p>décadas depois e cinco anos após a permissão para que os casais</p><p>chineses tivessem até dois filhos, o governo do presidente Xi Jinping</p><p>anunciou que vai autorizar até três filhos por família. Foi uma reação ao</p><p>recente censo populacional, que indicou forte desaceleração do</p><p>crescimento demográfico, com uma expressiva queda da taxa de</p><p>natalidade.</p><p>Fonte: Correio Braziliense</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3xFUK9j</p><p>Envelhecimento da população leva China a</p><p>acabar com "política do filho único"</p><p>A Comissão Arns ingressou nesta semana com um "apelo urgente” na</p><p>Organização das Nações Unidas (ONU) para denunciar graves violações</p><p>de direitos humanos na operação policial mais letal da história do Rio de</p><p>Janeiro, que deixou 28 mortos na favela do Jacarezinho. O grupo é</p><p>formado por personalidades do mundo jurídico, acadêmico e político,</p><p>incluindo ex-ministros de Estado. Integrantes da Comissão</p><p>explicaram nesta terça-feira (01/06) que a decisão de acionar a ONU foi</p><p>motivada pela urgência de proteger a lisura da investigação e garantir a</p><p>segurança das testemunhas do caso. A expectativa do grupo é que a</p><p>petição intensifique a pressão por transparência na investigação e</p><p>mudança de protocolos em operações policiais por parte do governo</p><p>brasileiro. O jurista Oscar Vilhena, diretor da Faculdade de Direito da</p><p>Fundação Getúlio Vargas, afirmou que, se mantida, a postura adotada</p><p>pelo governo brasileiro com relação aos organismos multilaterais pode</p><p>ter consequências políticas. Nos últimos anos, o país deixou de</p><p>responder ao menos três cartas enviadas por relatores especiais da ONU</p><p>cobrando providências sobre execuções extrajudiciais no país.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria Completa: https://bit.ly/36CCQsc</p><p>Comissão Arns faz apelo à ONU sobre caso</p><p>Jacarezinho</p><p>JUNHO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/3xFUK9j</p><p>https://bit.ly/36CCQsc</p><p>DEZ ANOS DE GUERRA</p><p>NA SÍRIA DEIXARAM</p><p>QUASE 500.000 MORTOS</p><p>Quase 500.000 pessoas morreram em 10 anos de guerra na Síria, anunciou No</p><p>dia 01 de junho o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), em um</p><p>balanço atualizado que inclui mais de 100.000 óbitos confirmados</p><p>recentemente pela ONG. O conflito explodiu em 2011 com a repressão de</p><p>manifestações pró-democracia por parte de Damasco e envolveu vários</p><p>atores regionais e grandes potências. Desde então. milhões de pessoas foram</p><p>obrigados a partir para o exílio.</p><p>De acordo com a ONG, que tem sede em Londres e dispõe de uma ampla rede</p><p>de fontes militares e médicas em todo o país, a guerra provocou 494.438</p><p>mortes. A grande maioria das mortes que a organização conseguiu confirmar</p><p>aconteceu entre "o fim de 2012 e o fim de 2015", afirmou à AFP o diretor do</p><p>OSDH, Rami Abdel Rahman.</p><p>No balanço anterior, publicado em março, o OSDH contabilizava 388.000</p><p>mortes desde o início da guerra. O OSDH conseguiu confirmar desde então as</p><p>mortes de outras 105.015 pessoas. Quase metade (42.103) são civis que</p><p>perderam a vida torturados nas prisões do regime. Desde o início do conflito</p><p>faleceram 159.774 civis, incluindo 25.000 menores de idade, segundo o OSDH.</p><p>A ONG afirma que os ataques do regime sírio e de suas milícias são</p><p>responsáveis pela maioria das mortes. O OSDH também contabilizou 57.567</p><p>mortes nas prisões governamentais e outros centros de detenção do regime.</p><p>A ONG explica, no entanto, que seu balanço não inclui quase 47.000 detentos</p><p>que teriam falecido nas penitenciárias - mortes que a organização não</p><p>conseguiu confirmar.</p><p>A intensidade dos combates caiu desde 2020, sobretudo graças a um</p><p>cessar-fogo no noroeste da Síria que inclui a Idlib, o último reduto</p><p>extremista e rebelde, e também à pandemia, que concentrou</p><p>esforços de todos os lados para evitar a covid-19. Depois de registrar</p><p>diversas vitórias a partir de 2015 graças ao apoio da Rússia e Irã, o</p><p>regime de Damasco controla quase dois terços do território. O</p><p>presidente Bashar al Assad, no poder desde 2000, foi reeleito em</p><p>maio para um quarto mandato de sete anos.</p><p>Fonte: Correio Braziliense</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3r2R9jo</p><p>Foto: Bassam Khabieh/Reuters</p><p>https://bit.ly/3r2R9jo</p><p>Os ministros de Finanças dos sete principais países industrializados</p><p>anunciaram a intenção de adotar um imposto empresarial global</p><p>mínimo de 15%. A medida visa forçar as multinacionais, sobretudo as</p><p>gigantes de tecnologia,</p><p>a contribuírem mais para os cofres estatais dos</p><p>países mais atingidos pela pandemia. "Estou feliz de anunciar que hoje,</p><p>após anos de discussão, os ministros de Finanças do G7 chegaram a um</p><p>acordo histórico para reformar o sistema fiscal global", declarou o chefe</p><p>de pasta britânico, Rishi Sunak, que presidiu o encontro. Após dois dias</p><p>de debates, os ministros de Finanças do G7 também reivindicaram uma</p><p>maior coordenação para medir o impacto ambiental das atividades</p><p>industriais. Somos a favor de ir em direção à divulgação compulsória de</p><p>dados financeiros relacionados ao clima, que proporcionem aos</p><p>participantes do mercado informações consistentes e úteis para a</p><p>tomada de decisões", constou do comunicado final. "Isso ajudará a</p><p>mobilizar os trilhões de dólares necessários do setor financeiro privado</p><p>e a fortalecer políticas governamentais para atingirmos nossos</p><p>compromissos [climáticos] de zero líquido.”</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3kifY9o</p><p>G7 fecha acordo sobre imposto mínimo global</p><p>para empresas</p><p>Poderia parecer que, na era da informação, tudo já foi registrado. Nada</p><p>mais longe da realidade. Entre 73% e 91% do conhecimento sobre</p><p>os usos medicinais das plantas (suas propriedades farmacológicas e</p><p>terapêuticas) em certas regiões da América do Norte, Amazônia e Nova</p><p>Guiné corre o risco de desaparecer porque é de conhecimento exclusivo</p><p>dos indígenas de cada zona, e não há mais registro de suas vozes. Se sua</p><p>língua morrer (mais de 30% dos 7.400 idiomas do mundo deixarão de</p><p>ser falados até o final deste século, segundo a Unesco), desaparece o</p><p>conhecimento que ela guarda. Um estudo publicado na revista PNAS por</p><p>Rodrigo Cámara Leret e Jordi Bascompte, do departamento de Biologia</p><p>Evolutiva e Estudos Ambientais da Universidade de Zurique, identificou,</p><p>nessas três regiões 12.495 usos medicinais das plantas, dos quais 75%</p><p>são conhecidos apenas em uma língua. E “a cada duas semanas”,</p><p>segundo a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, “um idioma</p><p>desaparece no mundo”. Diante desta emergência, Jordi Bascompte</p><p>lamenta: “É como uma biblioteca queimada, como amputar uma</p><p>extremidade. Estamos perdendo oportunidades terapêuticas”.</p><p>Fonte: El País Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3yXFNzK</p><p>Conhecimento medicinal indígena se extingue</p><p>sem deixar rastro</p><p>JUNHO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/3kifY9o</p><p>https://bit.ly/3yXFNzK</p><p>A Casa Branca apresentou o plano para compartilhar mais 55 milhões de</p><p>vacinas contra a Covid-19 em todo o mundo. América Latina e Caribe</p><p>vão receber 14 milhões de doses — inclusive o Brasil. Cerca de 75% das</p><p>doses serão distribuídas via Covax Facility, programa de</p><p>compartilhamento de vacinas contra a Covid-19 coordenado</p><p>pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e destinado a países pobres.</p><p>Os outros 25% irão para "prioridades regionais". Os Estados Unidos têm</p><p>uma das vacinações contra a Covid-19 mais avançadas do mundo. Mais</p><p>de 52% dos americanos já tomaram ao menos uma dose e 44% já estão</p><p>completamente imunizados.</p><p>Fonte: Portal G1</p><p>Matéria completa: https://glo.bo/2UcOirR</p><p>EUA divulgam plano para distribuir mais 55</p><p>milhões de vacinas contra Covid</p><p>A morte de uma jovem grávida que foi baleada durante um tiroteio</p><p>entre policiais e criminosos no Complexo do Lins, no Rio de Janeiro,</p><p>desencadeou uma onda de indignação entre políticos, artistas, ativistas</p><p>e movimentos antirracismo. A modelo e designer de interiores Kathlen</p><p>de Oliveira Romeu tinha 24 anos e estava grávida de 14 semanas,</p><p>segundo ela havia anunciado nas redes sociais. Alvo de um disparo</p><p>durante o tiroteio, ela chegou a ser levada a um hospital, mas morreu</p><p>em seguida. A Polícia Militar alega que agentes da Unidade de Polícia</p><p>Pacificadora (UPP) do Lins foram atacados a tiros por criminosos num</p><p>local conhecido como Beco da 14, e então reagiram atirando de volta.</p><p>"Após cessarem os disparos, os militares encontraram uma mulher</p><p>ferida", disse a corporação. A Delegacia de Homicídios da Capital está</p><p>investigando a morte de Kathlen e, em paralelo, a "Coordenadoria de</p><p>Polícia Pacificadora (CPP) instaurou um procedimento apuratório para</p><p>averiguar as circunstâncias do fato", afirmou a Polícia Militar. Familiares</p><p>da vítima afirmaram que Kathlen não morava mais na comunidade e</p><p>estava apenas visitando parentes. Ela andava por uma rua com a avó</p><p>quando foi baleada.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3yZkCNL</p><p>Morte de jovem negra grávida no Rio gera onda</p><p>de indignação</p><p>JUNHO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://glo.bo/2UcOirR</p><p>https://bit.ly/3yZkCNL</p><p>No veredito final, o Supremo Tribunal Federal autorizou a realização da</p><p>Copa América no país. Todos os 11 ministros do STF votaram a favor da</p><p>manutenção do torneio, que foi rejeitado por Argentina e Colômbia e se</p><p>tornou alvo de críticas por conta do descontrole da pandemia de covid-</p><p>19 no país. Os votos dizem respeito a dois pedidos que têm Cármen</p><p>Lúcia como relatora, colocados na pauta pelo PSB e pela Confederação</p><p>Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), que pediam a</p><p>suspensão da competição. No pedido feito pelo PT, que tinha</p><p>Lewandowski como relator, a maioria dos ministros votou favor da</p><p>rejeição integral do pedido. Em sua proposta, o ministro condicionou a</p><p>realização do torneio à apresentação de um plano de estratégias por</p><p>parte do Governo federal para evitar a disseminação do novo</p><p>coronavírus como consequência dos jogos. Discordando do relator, o</p><p>ministro Marco Aurélio argumentou que o STF não pode substituir o</p><p>Poder Executivo e exercer crivo sobre uma decisão estritamente</p><p>administrativa, como é o caso da realização do evento.</p><p>Fonte: El País</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3hHlzoi</p><p>STF autoriza Copa América no Brasil em meio</p><p>à pandemia</p><p>Um estudo global publicado na revista científica Nature</p><p>Sustainability revelou que 80% do lixo encontrado nos oceanos é</p><p>composto por plástico, sobretudo sacolas e garrafas. Em seguida vêm</p><p>metal, vidro, roupas e outros artigos têxteis, borracha, papel e madeira</p><p>processada. A maior proporção de plástico encontra-se nas águas</p><p>superficiais (95%), seguida das costas (83%), enquanto os leitos dos rios</p><p>apresentam a menor percentagem (49%). O estudo analisou 112</p><p>categorias de resíduos maiores que três centímetros em sete</p><p>ecossistemas, como rios, leitos de rios, águas costeiras e águas abertas.</p><p>Foram utilizadas informações de 12 milhões de pontos de observação</p><p>de 36 bancos de dados em todo o planeta. Sacolas descartáveis, garrafas</p><p>plásticas, recipientes para alimentos e embalagens de comida são os</p><p>quatro itens que mais poluem os mares, representando quase metade</p><p>dos dejetos de origem humana. Apenas dez produtos, entre os quais</p><p>tampas e equipamentos de pesca, responderam juntos por 75% do lixo</p><p>plástico, devido a seu uso generalizado e degradação extremamente</p><p>lenta.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/36FyUHj</p><p>Plástico é responsável por 80% do lixo nos</p><p>oceanos</p><p>JUNHO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/3hHlzoi</p><p>https://bit.ly/36FyUHj</p><p>O objetivo é impedir a replicação do vírus, para evitar o agravamento</p><p>e a necessidade de internação. Outra vantagem desses antivirais é</p><p>que eles poderiam ser usados também na prevenção da doença. Por</p><p>exemplo, por pessoas que tenham tido contato com nenhum</p><p>infectado. Atualmente, o remdesivir, da Gilead, é o único</p><p>medicamento aprovado para uso no tratamento da covid. É</p><p>ministrado por via venosa e somente em pacientes internados em</p><p>hospitais. São doentes que estão em estado mais grave,</p><p>e com</p><p>resultados não muito animadores. Especialistas acreditam que a</p><p>administração precoce dos novos medicamentos pode ser essencial</p><p>para impedir o avanço da covid.</p><p>Fonte: Exame</p><p>Matérias completas: https://bit.ly/3hWaFts</p><p>Com a vacinação ainda longe de imunizar a maioria da população mundial</p><p>contra a covid, laboratórios farmacêuticos já testam em seres</p><p>humanos medicamentos contra a doença. Os gigantes Pfizer, MSD e Roche</p><p>são os mais adiantados, desenvolvendo antivirais de uso oral. A Boehringer</p><p>investe em tratamento com anticorpos monoclonais. No Brasil, dois soros, um</p><p>do Instituto Butantan e outro do Instituto Vital Brazil, devem começar a ser</p><p>testados em pacientes nos próximos meses. A expectativa é de algum projeto</p><p>conseguir sucesso até o início de 2022.</p><p>Os principais objetivos das novas terapias são reduzir as internações e as</p><p>mortes causadas pela doença. Diferentemente de antibióticos, que em geral</p><p>podem ser usados contra vários tipos de infecções bacterianas, os</p><p>medicamentos contra um tipo de vírus dificilmente funcionam no combate a</p><p>outros. Os vírus são muito mais diversos, e têm menos proteínas próprias em</p><p>comum que possam ser usadas como alvo genérico.</p><p>Um dos projetos mais avançados é o da MSD em associação com a empresa</p><p>de biotecnologia Ridgeback Biotherapeutics. O composto se chama</p><p>molnupiravir. Foi inicialmente desenvolvido contra a Sars e a Mers. Em estudo</p><p>de fase 2, o medicamento foi bem tolerado em humanos — tomado na forma</p><p>de comprimido, duas vezes ao dia durante cinco dias. A ideia é que o</p><p>medicamento atue no início da infecção, quando os primeiros sintomas</p><p>surgem.</p><p>CIENTISTAS ESPERAM TER</p><p>REMÉDIOS CONTRA COVID</p><p>ATÉ 2022, INCLUSIVE NO</p><p>BRASIL</p><p>Foto: Reprodução / Pixabay</p><p>https://bit.ly/3hWaFts</p><p>Os líderes do G7 concordaram no lançamento de uma iniciativa, sob</p><p>liderança dos EUA, para responder o avanço da China no financiamento</p><p>de infraestrutura para as nações mais pobres e num novo acordo para</p><p>combater futuras pandemias. Os sete países mais industrializados do</p><p>planeta concordaram no projeto "Build back better for the world"</p><p>(reconstruir melhor para o mundo), visando "responder às tremendas</p><p>necessidades de infraestrutura em países de renda média e baixa". O</p><p>plano visa ser uma alternativa ao projeto chinês Nova Rota da Seda (One</p><p>Belt, One Road), que pretende revitalizar a chamada Rota da Seda,</p><p>modernizando a infraestrutura e as telecomunicações para melhorar a</p><p>conectividade entre a Ásia e a Europa. "Não se trata apenas de</p><p>confrontar ou enfrentar a China", disse um alto funcionário dos EUA.</p><p>"Trata-se de fornecer uma visão alternativa afirmativa e positiva para o</p><p>mundo." A chanceler federal alemã, Angela Merkel, cujo país tem</p><p>enormes investimentos na China, classificou o projeto de uma "iniciativa</p><p>importante" que considera muito necessária na África, região pobre em</p><p>infraestrutura.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matérias completa: https://bit.ly/3wFBaZy</p><p>G7 fecha plano para conter avanço global da</p><p>China</p><p>O regulamento que institui o novo certificado digital Covid-19 da União</p><p>Europeia (UE) foi assinado em Bruxelas, na Bélgica. O primeiro-ministro</p><p>português, António Costa, elogiou o "passo decisivo" para uma</p><p>recuperação econômica em segurança. A presidente da Comissão</p><p>Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente do Parlamento Europeu,</p><p>David Sassoli, também estiveram presentes. Na declaração conjunta,</p><p>Costa destacou a importância do novo certificado para o</p><p>restabelecimento das liberdades de movimentação, bem como para a</p><p>recuperação econômica da região. "O certificado digital é uma</p><p>ferramenta inclusiva. Inclui pessoas que se recuperaram da covid-</p><p>19, pessoas que testaram negativo e pessoas que foram vacinadas.</p><p>Agora podemos viajar de forma segura. Segura para nós, para aqueles</p><p>que nos recebem e para as nossas famílias, vizinhos e colegas, quando</p><p>regressamos", afirmou o primeiro-ministro. Ele lembrou, no</p><p>entanto, que as regras sanitárias devem continuar a ser cumpridas.</p><p>Fonte: Agência Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/2URgwbW</p><p>Líderes europeus oficializam certificado digital</p><p>Covid-19</p><p>https://bit.ly/3wFBaZy</p><p>https://bit.ly/2URgwbW</p><p>O Projeto de Lei (PL) 399/15, que regulamenta o plantio de maconha,</p><p>denominada Cannabis sativa, para fins medicinais e a comercialização</p><p>de medicamentos que contenham extratos, substratos ou partes da</p><p>planta, foi aprovado na comissão especial da Câmara dos Deputados</p><p>que analisou o tema. Houve 17 votos favoráveis e 17 contrários à</p><p>proposta, aprovada com o voto do relator, Luciano Ducci (PSB-PR), que</p><p>desempatou o placar. Como a matéria tem caráter conclusivo, ela</p><p>seguirá para o Senado, caso não haja um recurso de 51 deputados (10%)</p><p>para que seja votada em plenário. A proposta altera a Lei 11.343/06,</p><p>que institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas e que</p><p>autorizou o plantio de vegetais como a Cannabis para fins científicos ou</p><p>medicinais, em local e prazo determinados, mediante fiscalização.</p><p>Segundo o relator, o projeto apenas regulamenta a legislação vigente e</p><p>vai ajudar as famílias de pacientes que não responderam bem a outras</p><p>terapias ou tiveram efeitos colaterais com medicamentos disponíveis no</p><p>mercado.</p><p>Fonte: Agência Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3r8Taua</p><p>Comissão da Câmara aprova projeto que</p><p>autoriza plantio de Cannabis</p><p>O número de crianças vítimas de trabalho infantil aumentou pela</p><p>primeira vez em 20 anos, atingindo 160 milhões no mundo, anunciaram</p><p>a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Fundo das Nações</p><p>Unidas para a Infância (Unicef). No relatório Trabalho Infantil:</p><p>estimativas globais de 2020, tendências e o caminho a seguir, divulgado</p><p>pelas duas instituições por ocasião do Dia Mundial contra o Trabalho</p><p>Infantil, celebrado em 12 de junho, destaca-se a necessidade de</p><p>medidas para combater a prática, que poderá ser agravada pela</p><p>pandemia. O documento destaca que, pela primeira vez em 20 anos, a</p><p>evolução da erradicação do trabalho infantil "inverteu o sentido",</p><p>contrariando a tendência de queda registrada entre 2000 e 2016,</p><p>período em que houve redução de pelo menos 94 milhões de crianças</p><p>no mundo do trabalho. Nos últimos quatro anos, esse aumento foi de</p><p>8,4 milhões de pessoas, diz o relatório divulgado nessa quinta-feira.</p><p>"Cerca de 9 milhões a mais de crianças estão em risco devido aos efeitos</p><p>da covid-19" até o fim de 2022, e "esse número poderá aumentar para</p><p>46 milhões, caso não venham a ter acesso a medidas de proteção social</p><p>essenciais".</p><p>Fonte: Agência Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/2UcZq87</p><p>Trabalho infantil no mundo aumenta pela</p><p>primeira vez em 20 anos</p><p>https://bit.ly/3r8Taua</p><p>https://bit.ly/2UcZq87</p><p>Ônibus foram incendiados, agências bancárias e prédios públicos</p><p>depredados, delegacias foram atacadas com bombas caseiras e tiroteios</p><p>foram registrados na capital e em cidades do interior. O Amazonas viveu</p><p>dias de terror que fizeram a capital Manaus paralisar a vacinação, fechar</p><p>escolas e até interromper o funcionamento do transporte público. O</p><p>estopim da onda de violência foi a morte de Erick Batista Costa,</p><p>traficante e membro do Comando Vermelho, durante uma operação</p><p>policial. A ordem para os ataques, ao que tudo indica, saiu de dentro de</p><p>uma penitenciária de Manaus. Os episódios violentos acontecem no</p><p>momento em que a capital do Amazonas já vive o drama das enchentes.</p><p>No sábado, 5, o Rio Negro atingiu 30 metros no Porto de Manaus, o</p><p>maior nível em 119 anos, desde que as medições começaram a ser</p><p>feitas, segundo o Serviço</p><p>Geológico do Brasil.</p><p>Fonte: Exame</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3wEozpx</p><p>Onda de violência altera rotina em Manaus e</p><p>eleva tensão no combate ao tráfico</p><p>O Ministério da Educação (MEC) em parceria com a Rede Nacional de</p><p>Ensino e Pesquisa (RNP) lançou nesta segunda-feira (7) uma plataforma</p><p>universitária de conteúdo audiovisual, o Eduplay. A ferramenta permite</p><p>o acesso a transmissões ao vivo, programas de televisão, canais</p><p>exclusivos, videoaulas, rádios e podcasts. O novo serviço permite o</p><p>acesso gratuito e prático a conteúdos exclusivos relacionados ao ensino,</p><p>pesquisa e extensão direcionados ao ensino superior no país. Segundo</p><p>o Ministério da Educação, o Eduplay foi desenvolvido para atender</p><p>especificamente aos estudantes universitários, professores e</p><p>pesquisadores que utilizam esse tipo de tecnologia para estudo e</p><p>trabalho. A plataforma não tem propagandas comerciais e permite a</p><p>segurança do conteúdo postado na rede, e a realização de aulas ao vivo</p><p>e que podem ser gravadas por meio da integração com o Moodle e com</p><p>a Conferência Web da RNP. De acordo com o MEC, os conteúdos estarão</p><p>abertos para toda sociedade.</p><p>Fonte: Agência Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3hElvWc</p><p>MEC lança plataforma online de conteúdo</p><p>audiovisual</p><p>https://bit.ly/3wEozpx</p><p>https://bit.ly/3hElvWc</p><p>A familiaridade dos adolescentes atuais com a tecnologia, que faz deles</p><p>nativos digitais, não os torna automaticamente habilitados para</p><p>compreender, distinguir e usar de modo eficiente o conhecimento disponível</p><p>na internet. Pelo contrário, os dados sugerem que eles são, em grande parte,</p><p>incapazes de compreender nuances ou ambiguidades em textos online,</p><p>localizar materiais confiáveis em buscas de internet ou em conteúdo de e-</p><p>mails e redes sociais, avaliar a credibilidade de fontes de informação ou</p><p>mesmo distinguir fatos de opiniões.</p><p>As conclusões foram apresentadas pela OCDE (Organização para Cooperação</p><p>e Desenvolvimento Econômico) em seminário virtual com base</p><p>no relatório Leitores do Século 21 - Desenvolvendo Habilidades de</p><p>Alfabetização em um Mundo Digital. O relatório mostra as habilidades de</p><p>interpretação de texto dos alunos de 15 anos avaliados no Pisa, exame</p><p>internacional aplicado pela OCDE em 2018 em estudantes de 79 países ou</p><p>territórios, inclusive no Brasil.</p><p>Os dados são preocupantes: no Brasil, apenas um terço (33%) dos estudantes</p><p>foi capaz de distinguir fatos de opiniões em uma das perguntas aplicadas no</p><p>Pisa. Na média dos países da OCDE, esse índice era de 47%. O que mostra que,</p><p>mesmo no grupo de países mais desenvolvidos, mais da metade dos</p><p>estudantes de 15 anos não demonstrou, em média, capacidade de fazer</p><p>distinção entre fato e opinião.</p><p>NATIVOS DIGITAIS E A</p><p>BUSCA POR CONHECIMENTO</p><p>NA INTERNET</p><p>Segundo o estudo, apenas metade dos estudantes em países da OCDE</p><p>disseram ser ensinados na escola para reconhecer se a informação</p><p>que estão lendo é enviesada, e 40% dos alunos nesses países foram</p><p>incapazes de reconhecer os perigos de se clicar em links de e-mails de</p><p>phishing, por exemplo. As consequências disso são profundas para a</p><p>inserção no mundo do trabalho e para o exercício da cidadania, uma</p><p>vez que pessoas que não sejam capazes de compreender textos</p><p>plenamente estarão, em teoria, menos aptas para ocupar empregos</p><p>de alta complexidade.</p><p>Fonte: Correio Braziliense</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3kcxrjC</p><p>Foto: Reprodução / Pixabay</p><p>https://bit.ly/3kcxrjC</p><p>O Órgão Nacional de Processos Eleitorais (Onpe) do Peru anunciou na</p><p>noite de terça-feira (15/06) o fim da contagem dos votos do segundo</p><p>turno da eleição presidencial no país, realizada em 6 de junho. O</p><p>candidato de esquerda Pedro Castillo foi o mais votado, com 50,12% dos</p><p>votos, contra 49,87% da direitista Keiko Fujimori. Considerando todos</p><p>os votos contabilizados, Castillo obteve 8.835.579, e Keiko, 8.791.521.</p><p>Uma diferença de apenas 44 mil votos. O partido de Keiko, o Força</p><p>Popular, tenta virar o resultado com pedidos de anulação de</p><p>aproximadamente 200 mil votos, alegando supostas irregularidades em</p><p>seções eleitorais, sem apresentar provas concretas de fraude. Mais de</p><p>25 milhões de peruanos estavam aptos a ir às urnas no último dia 6, e</p><p>18,8 milhões (74,5%) o fizeram no país e no exterior, sendo que 17,6</p><p>milhões de votos foram considerados válidos.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3kjvZMy</p><p>Fim da apuração no Peru dá vitória a Pedro</p><p>Castillo</p><p>A temperatura global já teria superado um ponto não retorno. A</p><p>advertência de um possível aquecimento irreversível do planeta foi feita</p><p>hoje pelo cientista alemão que comandou a maior expedição enviada ao</p><p>Ártico. "Somente as observações que faremos nos próximos anos</p><p>poderão nos indicar se ainda é possível salvar as geleiras do Ártico,</p><p>presentes o ano todo graças a uma proteção do clima, ou se já</p><p>superamos o ponto de não retorno", disse Markus Rex. O cientista fez o</p><p>balanço oito meses após o retorno da missão internacional de um ano</p><p>no Polo Norte. "O desaparecimento das geleiras durante o verão no</p><p>Ártico é uma das primeiras bombas de um campo minado, um dos</p><p>primeiros pontos de não retorno que atingimos com um aquecimento</p><p>exagerado", detalhou o alemão em uma entrevista coletiva em Berlim,</p><p>ao lado da ministra da Educação e Pesquisa Anja Karliczek.</p><p>Fonte: Uol Notícias</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3hDRx4z</p><p>Ponto de não retorno para aquecimento global</p><p>teria sido superado, alerta cientista</p><p>JUNHO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/3kjvZMy</p><p>https://bit.ly/3hDRx4z</p><p>MUNDO TEM NÚMERO RECORDE</p><p>DE REFUGIADOS E DESLOCADOS</p><p>Em 2020, o número de refugiados e deslocados subiu para quase 82,4</p><p>milhões, um recorde histórico. Em 2019, o número era de 79,5 milhões</p><p>pessoas, o que representa um aumento de 4%.</p><p>Os dados fazem parte do relatório anual do ACNUR (Agência da ONU para</p><p>Refugiados), "Tendências Globais 2020".</p><p>Em entrevista à CNN Rádio, o porta-voz do ACNUR no Brasil, Luiz Fernando</p><p>Godinho, explicou que a pandemia fez com que o deslocamento interno</p><p>aumentasse significativamente.</p><p>Devido a crises principalmente na Etiópia, Sudão, países do Sahel, Síria,</p><p>Moçambique, Iêmen, Afeganistão e Colômbia, o número de deslocados</p><p>internos cresceu em mais de 2,3 milhões de pessoas.</p><p>“A pandemia afetou de várias maneiras o deslocamento forçado, gerou</p><p>fechamento de fronteiras. No pico, eram 179 países com fronteiras fechadas,</p><p>mas números aumentaram na categoria dos deslocados internos, que sofrem</p><p>como refugiados, mas permanecem no país de origem”, disse.</p><p>Já são 9 anos consecutivos de alta no número de refugiados e deslocados.</p><p>Segundo Godinho, é necessário um esforço dos líderes mundiais para</p><p>solucionar os conflitos, já que as guerras são a principal causa para a</p><p>necessidade de deslocamento.</p><p>A ampla maioria dos refugiados em todo o mundo está abrigada em</p><p>países de renda média ou baixa que fazem fronteira com regiões em</p><p>crise. Os países menos desenvolvidos acolhem 27% de todos os</p><p>refugiados. O Alto Comissário da ONU para Refugiados, Filippo</p><p>Grandi, disse que por trás de cada um desses números está "uma</p><p>pessoa deslocada de sua casa e uma história de fuga,</p><p>desenraizamento e sofrimento". "Cada indivíduo merece nossa</p><p>atenção e apoio, não apenas através de ajuda humanitária, mas na</p><p>busca de soluções para pôr fim aos seus tormentos."</p><p>Fonte: CNN Brasil / DW Brasil</p><p>Matéria completa: (https://bit.ly/3B2vD2I) (https://bit.ly/3xGmafq)</p><p>Foto: Reprodução / Unplash</p><p>https://bit.ly/3B2vD2I</p><p>https://bit.ly/3xGmafq</p><p>Fung Wai-long, editor de opinião do jornal pró-democracia "Apple Daily"</p><p>foi preso em Hong Kong quando pretendia deixar o território chinês. O</p><p>jornalista de 57 anos é o sétimo integrante do jornal a ser detido com</p><p>base na lei de segurança nacional, imposta pela China no território há</p><p>quase um ano (veja mais abaixo). Crítico do governo chinês e a favor da</p><p>autonomia política da cidade, o "Apple Daily" encerrou suas atividades</p><p>na semana passada em meio a operações policiais, congelamento de</p><p>ativos e prisões. A Associação de Jornalistas de Hong Kong afirmou em</p><p>comunicado que os acontecimentos recentes, incluindo o fechamento</p><p>do "Apple Daily", quase "acabaram com a liberdade de imprensa" na</p><p>cidade.</p><p>Fonte: Portal G1</p><p>Matéria completa: https://glo.bo/3yYC5Gg</p><p>Polícia de Hong Kong prende editor de jornal</p><p>pró-democracia</p><p>O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, foi nomeado</p><p>para um segundo mandato de cinco anos na sexta-feira pelos 193</p><p>membros da ONU durante Assembleia Geral. "Darei tudo de mim para</p><p>garantir o florescimento da confiança entre as nações, grandes e</p><p>pequenas, para construir pontes e me empenhar incansvelmente na</p><p>construção da confiança", disse Guterres à Assembleia Geral após fazer</p><p>o juramento de posse. O Conselho de Segurança de 15 membros no</p><p>início deste mês recomendou que a Assembleia Geral renomeasse</p><p>Guterres. Seu segundo mandato começa em 1º de janeiro de 2022.</p><p>Guterres sucedeu Ban Ki-moon em janeiro de 2017, poucas semanas</p><p>antes de Donald Trump se tornar o presidente norte-americano. Grande</p><p>parte do primeiro mandato de Guterres foi focado em apaziguar Trump,</p><p>que questionou diversas vezes o valor das Nações Unidas e do</p><p>multilateralismo.</p><p>Fonte: CNN Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3xHv5NJ</p><p>António Guterres é reeleito secretário-geral da</p><p>ONU</p><p>@PENSAMENTOVINCULAR</p><p>JUNHO 2021</p><p>https://glo.bo/3yYC5Gg</p><p>https://bit.ly/3xHv5NJ</p><p>O chefe do Judiciário do Irã, Ebrahim Raisi, será o novo presidente do</p><p>país, anunciou o ministro do Exterior Mohammad Javad Zarif, após a</p><p>contagem de mais de 90% das urnas. O líder supremo aiatolá Ali</p><p>Khameini louvou o clérigo islâmico ultraconservador, aproveitando para</p><p>criticar o Ocidente: "O grande ganhador das eleições de ontem é a nação</p><p>iraniana, pois se ergueu mais uma vez perante a propaganda da mídia</p><p>mercenária do inimigo." Raisi obteve 62% dos votos, num pleito</p><p>comprometido por boicotes e uma baixa participação nas urnas. O</p><p>presidente em exercício, o moderado Hassan Rouhani, anunciou num</p><p>discurso televisado que seu sucessor fora eleito, sem mencionar nomes.</p><p>"Eu congratulo o povo por sua escolha. Minhas saudações oficiais virão</p><p>mais tarde, porém sabemos quem recebeu suficientes votos nesta</p><p>eleição e quem está eleito hoje pelo povo", declarou Rouhani, que não</p><p>podia mais concorrer, após dois mandatos consecutivos de quatro anos,</p><p>e deixará o cargo em agosto.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3idoeou</p><p>Linha-dura Ebrahim Raisi vence eleição</p><p>presidencial do Irã</p><p>Meio milhão de mortos por covid-19. A trágica marca foi superada no</p><p>Brasil neste sábado. No mundo, é o segundo país com mais vítimas do</p><p>novo coronavírus, atrás apenas dos Estados Unidos, que têm uma</p><p>população 55% maior e 600 mil mortos. Ao contrário dos americanos,</p><p>porém, que veem a pandemia retroceder após uma grande campanha</p><p>de vacinação, o Brasil está no seu segundo maior patamar de casos e</p><p>mortes diárias, superado apenas pela crise de março e abril, e a</p><p>dinâmica do coronavírus é de estabilidade ou aceleração na maioria dos</p><p>estados. Desde o início de maio, a taxa de reprodução do vírus no Brasil</p><p>é igual ou maior que 1, o que indica persistência ou aceleração da</p><p>contaminação. Esse número havia ficado abaixo de 1 durante a maior</p><p>parte do mês de abril. Foi naquela época que governadores e prefeitos</p><p>começaram a relaxar as regras que restringiam a circulação de pessoas,</p><p>um dos motivos apontados por especialistas para a atual alta.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3i8MHv9</p><p>Brasil ultrapassa 500 mil mortes por covid-19</p><p>JUNHO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/3idoeou</p><p>https://bit.ly/3i8MHv9</p><p>Manifestações contra o governo Jair Bolsonaro no, dia 19/06, reuniram</p><p>milhares de pessoas em todos os 26 Estados do Brasil, além do Distrito</p><p>Federal e em cidades do exterior. Entre as principais demandas dos</p><p>manifestantes estavam o impeachment do presidente, a aceleração da</p><p>vacinação contra a covid-19 e a proteção ambiental. Os atos ocorreram</p><p>no mesmo dia em que o Brasil alcançou 500 mil mortes na pandemia.</p><p>Organizadores pediram aos manifestantes que usassem máscaras e</p><p>mantivessem distância uns dos outros. De todas as capitais, só não</p><p>houve protestos em Florianópolis, atingida por chuvas fortes. São Paulo,</p><p>Rio de Janeiro e Brasília estão entre as cidades que registraram maior</p><p>público. Em São Paulo, os manifestantes ocuparam vários quarteirões</p><p>da av. Paulista, de onde caminharam em direção ao centro.</p><p>Fonte: BBC Brasil</p><p>Matéria completa: https://bbc.in/3B457pB</p><p>Protestos contra Bolsonaro em todos os</p><p>Estados reúnem milhares</p><p>Tendo como material de base a mitologia Yanomami para denunciar a</p><p>ação de garimpeiros e destruição da floresta amazônica, o longa-</p><p>metragem “A Última Floresta”, do brasileiro Luiz Bolognesi ganhou o</p><p>prêmio do público da mostra Panorama, do festival de cinema de Berlim.</p><p>Único longa brasileiro na competição oficial da 71ª Berlinale, “A Última</p><p>Floresta”, de Luiz Bolognesi, mistura documentário e ficção,</p><p>denunciando garimpos ilegais e o desmatamento da floresta. O roteiro</p><p>foi coassinado pelo xamã e ativista Davi Kopenawa Yanomami. Os atores</p><p>foram os próprios indígenas.Bolognesi contou à RFI Brasil que a história</p><p>de “A Última Floresta” surgiu enquanto filmava seu filme anterior, “Ex-</p><p>Pajé”, vencedor do Prêmio Especial do Júri, na Berlinale de 2018. “Há</p><p>aldeias e povos que ainda possuem um xamã muito forte, que luta e</p><p>resiste para manter o centro deles de política, saúde e saber. Quis então</p><p>fazer um filme que retratasse também este outro lado, a vitória da</p><p>resistência”, explicou.</p><p>Fonte: Portal G1</p><p>Matéria completa: https://glo.bo/3wACsoB</p><p>Filme brasileiro 'A Última Floresta' vence</p><p>prêmio de público na sessão Panorama da</p><p>Berlinale</p><p>JUNHO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bbc.in/3B457pB</p><p>https://glo.bo/3wACsoB</p><p>STF CONFIRMA PARCIALIDADE DE</p><p>MORO AO CONDENAR LULA</p><p>Por 7 votos a 4, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve decisão</p><p>da Segunda Turma que declarou a parcialidade do ex-juiz Sergio Moro na</p><p>condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do triplex no</p><p>Guarujá (SP).</p><p>Moro condenou o petista por corrupção e lavagem de dinheiro em julho de</p><p>2017, num veredicto que levou o ex-presidente à prisão por 580 dias.</p><p>Com a confirmação da suspeição do ex-juiz, o processo da Lava Jato</p><p>envolvendo o triplex é anulado e precisará ser retomado desde o início pelos</p><p>investigadores. As provas colhidas também são invalidadas e não podem ser</p><p>usadas em um eventual novo julgamento.</p><p>A parcialidade de Moro havia sido declarada em março pela Segunda Turma</p><p>do Supremo, por 3 votos a 2. O caso foi então a plenário. No fim de abril, a</p><p>Corte formou maioria para manter a decisão da Segunda Turma, mas o</p><p>julgamento foi suspenso após pedido de vista do ministro Marco</p><p>Aurélio</p><p>Mello, que precisou de mais tempo para analisar o caso.</p><p>A votação foi retomada, faltando apenas os votos de Marco Aurélio e do</p><p>presidente do STF, Luiz Fux. Ambos votaram para reverter a decisão da</p><p>Segunda Turma, unindo-se aos votos anteriores de Edson Fachin e Luís</p><p>Roberto Barroso.</p><p>"Houve uma nulificação de um processo que levou sete anos para que fosse</p><p>construída toda uma arquitetura legítima, porque o Estado tem o direito de</p><p>impor a sua ordem penal, e foi jogada por terra exatamente por defeitos que</p><p>não causaram nenhum prejuízo para a defesa", disse Fux.</p><p>Os votos dos quatro ministros foram vencidos pelos de outros sete</p><p>que, em abril, já haviam se posicionado a favor de manter o</p><p>entendimento do colegiado, afirmando que o plenário não pode</p><p>revogar tal decisão. Foram eles: Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli,</p><p>Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Kassio Nunes Marques, Alexandre de</p><p>Moraes e Rosa Weber.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3iefm1W</p><p>Foto: Reprodução / Agência Brasil</p><p>https://bit.ly/3iefm1W</p><p>Pela primeira vez, o Brasil é citado nominalmente por uma</p><p>representante da ONU ao falar da questão do genocídio. Numa reunião</p><p>do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, nesta segunda-</p><p>feira, a situação dos indígenas foi apontada como alarmante. Wairimu</p><p>Nderitu, assessora do secretário-geral da ONU para a prevenção de</p><p>genocídio, afirmou estar preocupada com povos indígenas nas Américas</p><p>e mencionou o Brasil como um dos exemplos. "Na questão indígena, não</p><p>podemos enfatizar mais", disse. "Na região das Américas, estou</p><p>particularmente preocupada com os povos indígenas. No Brasil,</p><p>Equador e outros países, eu peço aos governos para proteger</p><p>comunidades em risco e garantir justiça. para crimes cometidos",</p><p>insistiu. No Tribunal Penal Internacional, o governo brasileiro foi</p><p>denunciado por entidades como a Comissão Arns e líderes como Raoní</p><p>sobre a situação dos povos indígenas. Para os próximos meses, novas</p><p>denúncias devem ainda surgir, também envolvendo a questão indígena.</p><p>Fonte: Uol Notícias</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3wLU1m0</p><p>Pela 1ª vez, Brasil é citado por assessora da</p><p>ONU sobre genocídio</p><p>O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, pediu demissão do cargo</p><p>nesta quarta-feira. A exoneração, assinada pelo presidente Jair</p><p>Bolsonaro, foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União. No</p><p>lugar de Salles, o presidente nomeou Joaquim Álvaro Pereira Leite, que</p><p>até então ocupava o cargo de secretário da Amazônia e Serviços</p><p>Ambientais do ministério. Após a publicação de sua exoneração, Ricardo</p><p>Salles fez um pronunciamento à imprensa, no Palácio do Planalto, para</p><p>explicar os motivos de sua saída. Segundo ele, está ocorrendo no país</p><p>um processo de "criminalização" de opiniões divergentes sobre a</p><p>questão ambiental e, por isso, ele estava abrindo espaço para maior</p><p>diálogo. Salles, que ocupava o cargo desde o início do mandato de</p><p>Bolsonaro, em 2019, é investigado em dois inquéritos no Supremo</p><p>Tribunal Federal (STF). No mês passado, por decisão do ministro</p><p>Alexandre de Moraes, do STF, Salles foi alvo de mandados de busca e</p><p>apreensão e teve seus sigilos bancário e fiscal quebrados, no âmbito da</p><p>Operação Akuanduba, deflagrada pela Polícia Federal (PF).</p><p>Fonte: Agência Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3hAD61b</p><p>Ricardo Salles pede demissão do Ministério do</p><p>Meio Ambiente</p><p>JUNHO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/3wLU1m0</p><p>https://bit.ly/3hAD61b</p><p>A polícia turca disparou gás lacrimogêneo para dispersar uma multidão</p><p>que se reuniu para a parada do Orgulho LGBT no centro de Istambul</p><p>neste sábado (26), prendendo alguns dos que pretendiam participar de</p><p>um evento proibido pelas autoridades locais. Um vídeo mostra policiais</p><p>com equipamento de choque empurrando e arrastando pessoas, alguns</p><p>agitando bandeiras do arco-íris, símbolo do orgulho LGBT, enquanto se</p><p>reuniam para o evento em uma rua lateral da avenida Istiklal, localizada</p><p>no centro da cidade. Cerca de 20 pessoas, incluindo um fotojornalista,</p><p>foram detidas, de acordo com relatos da mídia. As autoridades turcas</p><p>baniram repetidamente os eventos do Orgulho LGBT nos últimos anos.</p><p>Antes disso, milhares de pessoas participavam do desfile na rua de</p><p>Istambul. A Turquia é há muito tempo um candidato à adesão à União</p><p>Europeia, mas seu processo de adesão vem definhando há anos em</p><p>meio a tensões sobre uma variedade de questões, incluindo direitos</p><p>humanos.</p><p>Fonte: CNN Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/36BKu6o</p><p>Polícia turca usa gás lacrimogêneo para</p><p>dispersar protesto por direitos LGBT</p><p>Britney Spears quer ter novamente as rédeas de sua vida. A estrela do</p><p>pop compareceu diante da juíza Brenda Penny para solicitar o fim de sua</p><p>tutela judicial. Ela o fez em uma nova audiência que ela mesma solicitou.</p><p>“Não estou feliz. Não consigo dormir. Estou irritada e deprimida”, disse</p><p>de forma dramática a estrela em um depoimento dado por meio do</p><p>Zoom. Desde 2008, seu pai, Jamie Spears, supervisiona, por decisão</p><p>judicial, as finanças e até os menores detalhes da vida da cantora, desde</p><p>que ela sofreu um colapso nervoso diante dos olhos de todos. A artista,</p><p>que está sem cantar desde fins de 2018, levanta a voz com seu</p><p>depoimento e um verdadeiro tom de cansaço. “Meu pai e todos os</p><p>envolvidos nesta tutela, inclusive o meu empresário... deveriam estar na</p><p>prisão”, disse com irritação a cantora, que ameaçou processar sua</p><p>família pelo que lhe fizeram.</p><p>Fonte: El País Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3rcj0xG</p><p>Britney Spears desabafa perante a justiça: “Só</p><p>quero recuperar minha vida”</p><p>JUNHO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/36BKu6o</p><p>https://bit.ly/3rcj0xG</p><p>Parte de um prédio residencial de 12 andares desmoronou em Surfside,</p><p>na região de Miami, nos Estados Unidos. O edifício fica de frente para o</p><p>mar. A polícia do condado de Miami-Dade, que abriga as cidades da</p><p>região metropolitana, 37 pessoas foram resgatadas da estrutura –</p><p>destas, 35 estavam na parte que não desabou por inteiro, e apenas duas</p><p>estavam sob destroços. Ao menos 99 pessoas que estariam no prédio</p><p>não puderam ser contatadas pelas equipes de resgate. Outros 102</p><p>moradores, que não estavam no local do incidente, já foram</p><p>identificados e estão em segurança. O governador da Flórida, Ron</p><p>DeSantis, disse que esse é um dia trágico e que as equipes seguem os</p><p>esforços para identificar quaisquer sobreviventes.</p><p>Fonte: Portal G1</p><p>Matéria completa: https://glo.bo/3ra0khS</p><p>Prédio desmorona parcialmente na região de</p><p>Miami</p><p>Termina nesta quarta-feira (30/6) a mobilização mundial do Mês do</p><p>Orgulho LGBTQIA+. Celebrada durante todo o mês de junho, a data foi</p><p>criada para conscientizar e reforçar a importância do respeito e da</p><p>promoção de equidade social e profissional de pessoas lésbicas, gays,</p><p>bissexuais, transexuais, queer, intersexuais, assexuais, etc. Em 2021, o</p><p>Brasil registrou grande apoio social e comercial para essa comunidade,</p><p>no entanto, casos de truculência contra pessoas LGBTQIA+ demonstram</p><p>a relevância e a importância de um mês separado para a causa no país.</p><p>O caso mais recente ocorreu na última quinta-feira (25/6), em Recife.</p><p>Uma mulher transexual, de 40 anos, foi queimada viva por um</p><p>adolescente na área central da cidade. O ataque foi um de diversos</p><p>outros feitos às pessoas LGBTQIA+, como o estupro coletivo sofrido por</p><p>um rapaz de 22 anos em Santa Catarina, logo no início do mês do</p><p>Orgulho. A violência abrange até crianças: um</p><p>menino de 11 anos ficou</p><p>três dias sem se alimentar normalmente após ser ameaçado, pela</p><p>direção da escola em que estuda, em Campinas (SP), de expulsão do</p><p>grupo de WhatsApp da escola por sugerir a produção de um trabalho</p><p>com o tema LGBTQIA+.</p><p>Fonte: Correio Braziliense</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3kqZvjc</p><p>De conquistas a tragédias: por que o Mês do</p><p>Orgulho LGBT é necessário no Brasil</p><p>JUNHO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://glo.bo/3ra0khS</p><p>https://bit.ly/3kqZvjc</p><p>)</p><p>LÁZARO BARBOSA MORRE APÓS</p><p>SER PRESO EM GOIÁS</p><p>Lázaro Barbosa, suspeito de matar uma família em Ceilândia, no DF, foi morto</p><p>em troca de tiros com policiais nesta segunda-feira (28). Ele foi preso ferido,</p><p>mas com vida, e morreu chegando a hospital de Águas Lindas de Goiás, no</p><p>Entorno do DF. O criminoso estava há 20 dias fugindo de uma força-tarefa</p><p>com mais de 270 agentes. Aos 32 anos, ele tinha uma extensa ficha criminal,</p><p>fugiu três vezes da prisão e era acusado de diversos crimes.</p><p>O procurado foi atingido por vários tiros. Após ser baleado, ele foi levado por</p><p>uma viatura do Corpo de Bombeiros para o Hospital Municipal Bom Jesus</p><p>(assista acima), mas morreu. Por volta de 11h10 uma viatura do Instituto</p><p>Médico Legal (IML) chegou aos fundos da unidade de saúde e levou o corpo</p><p>dele para ser periciado em Goiânia.</p><p>O secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, comemorou o</p><p>fim da operação: "Missão cumprida. Restabelecemos a paz e tranquilidade</p><p>nessa comunidade de bem".</p><p>Ainda de acordo com ele, Lázaro atirou contra os policiais e foi baleado</p><p>durante confronto.</p><p>"Ele descarregou uma pistola, possivelmente 380, em cima do policiais",</p><p>afirmou.</p><p>Apesar da troca de tiros, nenhum policial ficou ferido. Chefe da pasta</p><p>detalhou ainda que o criminoso foi socorrido com vida, mas morreu</p><p>chegando ao hospital. Segundo Miranda, a equipe que estava nessa</p><p>troca de tiros estava há 13 dias "dentro do mato, literalmente".</p><p>Durante coletiva, Rodney Miranda contou sobre o cerco que</p><p>terminou com o confronto. De acordo com ele, os policiais viraram a</p><p>madrugada procurando o fugitivo, "até que hoje cedo finalizamos a</p><p>ocorrência e com todos policias bem e o grande objetivo de não</p><p>deixar ele machucar mais ninguém", afirmou.</p><p>Fonte: Portal G1</p><p>Matéria completa: (https://glo.bo/3z2Tr4P)</p><p>Foto: Divulgação</p><p>https://glo.bo/3z2Tr4P</p><p>O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje (17) que é possível</p><p>estabelecer ações contra o desperdício de alimentos para fortalecer os</p><p>programas sociais. “A principal ideia é conectar a solução do problema</p><p>do desperdício com o ataque direto à fome que é justamente objetivo</p><p>das nossas políticas sociais. Precisamos facilitar a conexão entre as</p><p>políticas sociais de um lado e o desperdício que ocorre do outro lado”,</p><p>ressaltou ao participar de evento promovido pela Associação Brasileira</p><p>de Supermercados (Abras). Segundo o ministro, podem ser elaboradas</p><p>propostas para que diferentes setores reaproveitem comida que seria</p><p>perdida para apoiar famílias em insegurança alimentar. “Podemos, por</p><p>exemplo, pensar em um incentivo para que todos esses alimentos</p><p>perdidos, ao invés de serem jogados fora, possam serem canalizados</p><p>para programas sociais, como postos de atendimento endereçados aos</p><p>mais necessitados”, acrescentou.</p><p>Fonte: Agência Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3yVJwOk</p><p>Guedes defende redução no desperdício de</p><p>alimentos</p><p>Nova York abandona a maior parte das restrições adotadas há mais de</p><p>um ano para conter a pandemia. O estado atingiu antes do prazo a meta</p><p>de vacinar 70% dos adultos. Do outro lado do país, na Costa Oeste, a</p><p>Califórnia fez a reabertura se tornar realidade na mesma semana. A</p><p>retomada nesses dois importantes estados americanos sinaliza que o</p><p>país entra em uma nova fase na luta contra a covid-19. Nova York</p><p>retoma "vida de volta ao que era antes", foi o que garantiu o governador</p><p>do estado, Andrew Cuomo. Ele anunciou a retirada da última etapa de</p><p>restrições impostas pela pandemia. Desde março de 2020, a maior</p><p>cidade dos Estados Unidos adotou uma série de restrições. Nova York</p><p>foi, no primeiro semestre do ano passado, o epicentro da covid-19, mas</p><p>conseguiu fazer os números baixarem. O vírus provocou a morte de mais</p><p>de 33 mil pessoas apenas na cidade.</p><p>Fonte: Uol Notícias</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3hCuU0w</p><p>Nova York festeja com fogos o fim de medidas</p><p>restritivas para combate da Covid</p><p>JUNHO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/3yVJwOk</p><p>https://bit.ly/3hCuU0w</p><p>Famosos por sua diligência, os assalariados japoneses – e, cada vez mais,</p><p>as assalariadas – deverão serão encorajados a reduzir o tempo que</p><p>passam no ambiente de trabalho, como parte de uma iniciativa</p><p>governamental para melhorar o equilíbrio entre vida privada e</p><p>profissional no país. As diretrizes anuais de política econômica do Japão,</p><p>recentemente divulgadas, incluem novas recomendações para as</p><p>empresas darem a seus funcionários a opção de trabalharem apenas</p><p>quatro dias por semana, em vez dos usuais cinco. A pandemia de covid-</p><p>19 já acarretou enormes mudanças no modo como as corporações</p><p>japonesas conduzem seus negócios, inclusive muitas rígidas e</p><p>tradicionais. Agora, os líderes políticos esperam convencer as diretorias</p><p>de que pode ser um benefício manter, mesmo após a crise sanitária,</p><p>jornadas diárias flexíveis, trabalho à distância e outras mudanças.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/2VA4p34</p><p>Japão propõe semana de quatro dias para</p><p>melhor equilíbrio vida-trabalho</p><p>Após horas de discussão, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da</p><p>Câmara dos Deputados aprovou o polêmico Projeto de Lei (PL)</p><p>490/2007, que muda as regras sobre a demarcação de terras indígenas</p><p>e dificulta o processo. Numa sessão marcada por vários</p><p>desentendimentos entre oposição e governistas, o texto-base da</p><p>proposta foi aprovado com 40 votos a favor ao parecer de relator,</p><p>deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA), e 21 contrários. A votação dos</p><p>chamados destaques, ou seja, sugestões de alteração ao texto, deverá</p><p>ocorrer nesta quinta. Finalizada essa etapa, a proposta seguirá para o</p><p>plenário da Câmara e, se aprovado, para o do Senado. O PL 490 prevê a</p><p>revisão do usufruto exclusivo das terras pelos indígenas, previsto na</p><p>Constituição. Além disso, o projeto propõe a criação de um "marco</p><p>temporal", exigindo a presença física dos indígenas nos territórios</p><p>demarcados em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da</p><p>Constituição. O projeto determina ainda que o processo de demarcação</p><p>de terras indígenas tenha obrigatoriamente a participação dos estados</p><p>e municípios em que se localize a área analisada e de todas as</p><p>comunidades diretamente envolvidas.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/36AcYNM</p><p>Avança na Câmara projeto que revê</p><p>demarcação de terras indígenas</p><p>JUNHO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/2VA4p34</p><p>https://bit.ly/36AcYNM</p>

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