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<p>GUIA</p><p>ATUALIDADES</p><p>OUTUBRO 2021</p><p>PENSAMENTO VINCULAR</p><p>A cotação oficial do dólar passou de 4,18 milhões de bolívares na quinta-</p><p>feira (30) para 4,18. Recuperação milagrosa da moeda da Venezuela?</p><p>Não... O país caribenho, atolado na hiperinflação, removeu seis zeros</p><p>para facilitar as operações. Acompanhando a medida, que entrou em</p><p>vigor nesta sexta-feira, entra em circulação um nova linha monetária</p><p>(conjunto de notas e moedas), com uma moeda de um bolívar e notas</p><p>de 5, 10, 20, 50 e 100. A denominação máxima será equivalente a cerca</p><p>de US$ 24, de acordo com as taxas do BCV. A maior nota da velha família,</p><p>de um milhão, mal representa US$ 0,25 e não compra nem uma bala.</p><p>Ela permanecerá em circulação com as novas por alguns meses. A</p><p>situação reflete "a pouca capacidade que os atores econômicos da</p><p>Venezuela têm para controlar a hiperinflação", um fenômeno que</p><p>"empobreceu muito a população", comentou à AFP Luis Arturo</p><p>Bárcenas, economista da empresa Ecoanalítica. Três em cada quatro</p><p>famílias venezuelanas estão na extrema pobreza, com renda</p><p>insuficiente para cobrir suas necessidades alimentares, de acordo com</p><p>os resultados da Pesquisa Nacional de Condições de Vida.</p><p>Fonte: Portal G1</p><p>Matéria completa: https://glo.bo/3oj0dzF</p><p>Venezuela elimina seis zeros de sua moeda</p><p>pela hiperinflação</p><p>Transtornos mentais passaram a receber mais atenção durante a</p><p>pandemia de covid-19, mas, bem antes da chegada do coronavírus,</p><p>dados estatísticos já deixavam claro haver uma curva ascendente</p><p>perturbadora no Brasil, em especial entre jovens de 11 a 20 anos. Dados</p><p>compilados pela insurtech (startup do setor de seguros) Azos – a partir</p><p>de cruzamento de informações do Instituto Brasileiro de Geografia e</p><p>Estatística (IBGE) com a base histórica de mortes disponibilizada pelo</p><p>governo federal – apontam que, num período de cinco anos (2014 a</p><p>2019), o número de suicídios de jovens nessa faixa etária dobrou no</p><p>país. A Azos aguarda a divulgação de dados do Ministério da Saúde sobre</p><p>2020 para agregá-los à base, mas não há dúvidas de que, com a</p><p>pandemia, esse cenário tornou-se ainda mais grave. Somado aos dados</p><p>sobre suicídio, há ainda a elevação significativa da violência</p><p>autoprovocada entre jovens de 15 a 29 anos, como já havia detectado o</p><p>próprio Ministério da Saúde em boletim epidemiológico divulgado em</p><p>2019: mais de 45% dos casos de autolesão e automutilação no país</p><p>ocorreram nessa faixa etária na última década.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3kNjgkL</p><p>A preocupante alta de suicídios entre jovens</p><p>brasileiros</p><p>OUTUBRO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://glo.bo/3oj0dzF</p><p>https://bit.ly/3kNjgkL</p><p>WHATSAPP, FACEBOOK E</p><p>INSTAGRAM SOFREM</p><p>QUEDA GENERALIZADA</p><p>MUNDO TODO Facebook, Instagram e WhatsApp sofreram uma queda generalizada nesta por</p><p>mais de seis horas, o que afetou seus serviços globalmente, como a empresa</p><p>já reconheceu em várias mensagens na rede social Twitter.</p><p>A queda geral ocorre em um momento muito delicado para a empresa, sob os</p><p>holofotes nas últimas semanas por uma investigação jornalística que expôs</p><p>documentos internos que revelam como a companhia estava ciente da</p><p>toxicidade do Instagram para muitos adolescentes.</p><p>Por volta das 20 horas (horário de Brasília), os três serviços aparentemente</p><p>começaram a se recuperar, de forma lenta e irregular. Andy Stone,</p><p>responsável pela comunicação oficial do Facebook, confirmou no Twitter que</p><p>os serviços e aplicativos da empresa estavam novamente acessíveis.</p><p>“Obrigado pelo apoio”, disse. Os problemas começaram por volta das 13h e</p><p>impediram completamente o funcionamento dos três aplicativos: as</p><p>informações não puderam ser atualizadas, enviadas ou recebidas. O</p><p>Downdetector, uma página que registra comentários de usuários quando uma</p><p>plataforma de internet falha, coletou dezenas de milhares de reclamações de</p><p>pelo menos 45 países desde a queda.</p><p>Quanto ao WhatsApp, 43% dos usuários reclamaram de problemas de</p><p>conexão; 29%, de problemas para enviar ou receber mensagens e 28%, de</p><p>problemas com todo o aplicativo. No caso do Instagram, 36% dos usuários não</p><p>encontraram nada funcionando, 33% reclamaram de problemas de servidor e</p><p>31% de dificuldade para carregar conteúdo.</p><p>Segundo o Facebook, o problema afetou as configurações nos</p><p>roteadores de backbone que coordenam o tráfego de rede entre os</p><p>centros de dados, o que interrompeu a comunicação. Essa falha no</p><p>tráfego gerou um efeito cascata na maneira como os data centers</p><p>"conversam" entre si, e isso fez com que a web experimentasse a</p><p>interrupção nos serviços.</p><p>Fonte: EL País Brasil | Canal Tech</p><p>Matéria completa: (https://bit.ly/3D7IWQ2) (https://bit.ly/2YCPWWb)</p><p>Foto: Reprodução</p><p>https://bit.ly/3D7IWQ2</p><p>https://bit.ly/2YCPWWb</p><p>Não foi a primeira vez, e muito provavelmente nem a última, que</p><p>WhatsApp, Instagram e Facebook ficaram fora do ar. Mas o incidente</p><p>desta segunda-feira, 4 de outubro de 2021, pode ter sido aquele que</p><p>mais gerou prejuízos financeiros para prestadores de serviço,</p><p>empreendedores, pequenas e grandes empresas e mercados de todos</p><p>os tipos e tamanhos. A penetração desses serviços na vida cotidiana é</p><p>tamanha que toda uma geração se acostumou a ver esses apps não</p><p>apenas como uma maneira para manter contato com família e amigos,</p><p>mas também como um valioso meio para fazer negócios e garantir o</p><p>sustento. No Brasil, existem cerca de 5 milhões de contas de WhatsApp</p><p>Business, divisão criada para quem faz negócios pelo aplicativo.</p><p>“Atualmente, mais de 175 milhões de pessoas trocam mensagens com</p><p>uma conta do WhatsApp Business diariamente. E mais de 40 milhões de</p><p>pessoas acessam um catálogo de empresas no aplicativo, sendo mais de</p><p>13 milhões só no Brasil”, anunciou o app, por meio de comunicado, em</p><p>junho.</p><p>Fonte: CNN Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3krPrG8</p><p>Apagão de WhatsApp e cia. traz prejuízo a</p><p>empresas</p><p>Mais de cem manifestantes voltaram às ruas em Berlim para protestar</p><p>contra o governo de Jair Bolsonaro. Dois atos foram realizados diante</p><p>do Portão de Brandemburgo, na região central da capital alemã. Os</p><p>participantes pediram o impeachment do presidente pela má gestão da</p><p>pandemia, que já deixou quase 600 mil mortos no Brasil. O primeiro</p><p>protesto teve início ao meio-dia, com um ato organizado pelo Coletivo</p><p>Luta contra o Fascismo no Brasil, que reuniu cerca de 30 pessoas. As</p><p>faixas pediam "o fim do descaso na saúde pública" e o respeito aos</p><p>povos indígenas. O ministro da Economia, Paulo Guedes, e os militares,</p><p>também foram criticados. "Quem não está do lado dos fascistas tem que</p><p>colocar a máscara e ir para a rua. Quem não luta, já perdeu", disse</p><p>Edleuza Peixoto, uma das organizadoras.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3onpo3S</p><p>Brasileiros protestam contra Bolsonaro na</p><p>Alemanha</p><p>https://bit.ly/3krPrG8</p><p>https://bit.ly/3onpo3S</p><p>O Prêmio Nobel de Medicina ou Fisiologia de 2021 foi dado ao</p><p>americano David Julius e ao libanês Ardem Patapoutian por suas</p><p>descobertas relativas a receptores de estímulos de temperatura e</p><p>contato no corpo humano. Os dois biólogos moleculares, que moram</p><p>nos Estados Unidos, foram anunciados como vencedores do prêmio</p><p>pelo secretário-geral do Comitê da homenagem em Estocolmo, Thomas</p><p>Perlmann. Também parte do Comitê, Patrik Ernfors explicou que David</p><p>Julius, de 65 anos, usou a substância ativa na pimenta malagueta, a</p><p>capsaicina.</p><p>O uso da substância que causa ardência o fez identificar</p><p>sensores dos nervos que fazem a pele reagir ao calor. O Nobel de 2020</p><p>foi para três cientistas que descobriram o vírus da hepatite C, que</p><p>destrói o fígado. A descoberta levou a curas para a doença fatal e à</p><p>implementação de testes para evitar que o vírus se espalhe em bancos</p><p>de sangue. O Nobel de Medicina foi o primeiro a ser entregue este ano.</p><p>Durante a semana, o Comitê vai tornar conhecidos os vencedores da</p><p>homenagem nas categorias Física, Química, Literatura, Paz e Economia.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/30iNZic</p><p>Prêmio Nobel de Medicina vai para descoberta</p><p>sobre receptores de calor e tato na pele</p><p>O Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, acaba de divulgar os</p><p>resultados do maior estudo já feito sobre os impactos da pandemia de</p><p>Covid-19 na saúde mental de crianças e de jovens. A agência destaca</p><p>que os grupos sentirão essas sequelas a longo prazo, já que mesmo</p><p>antes da pandemia havia pouco investimento para cuidados de saúde</p><p>mental de crianças e adolescentes. Segundo o Unicef, transtornos</p><p>mentais que levam a incapacidades ou até à morte entre os jovens</p><p>geram, por ano, perdas de US$ 390 bilhões para a economia global.</p><p>Pelas estimativas da agência, um entre sete adolescentes de 10 a 19</p><p>anos sofre de algum problema. O estudo do Unicef destaca também que</p><p>“um misto de fatores genéticos e da influência do ambiente em que</p><p>vivem, como criação dos pais, situação na escola, qualidade das</p><p>relações, exposição à violência, abusos, discriminação, pobreza e crises</p><p>como a Covid-19, moldam e influenciam a saúde mental das crianças ao</p><p>longo da vida.”</p><p>Fonte: Nações Unidas</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3c0pPeL</p><p>Unicef alerta sobre impactos de longo prazo da</p><p>pandemia na saúde mental das crianças</p><p>OUTUBRO 2021</p><p>@PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/30iNZic</p><p>https://bit.ly/3c0pPeL</p><p>Um relatório divulgado nesta terça-feira (05/10) pela Global Coral Reefs</p><p>Monitoring Network (GCRMN) denuncia que cerca de 14% dos recifes</p><p>de coral do mundo desapareceram entre 2009 e 2018, devido às</p><p>alterações climáticas, sobrepesca ou poluição. Intitulado Estado dos</p><p>Recifes de Coral do Mundo em 2020, o documento "fornece o quadro</p><p>científico mais preciso até agora dos danos que o aumento da</p><p>temperatura está causando aos recifes de coral em todo o mundo", frisa</p><p>a organização, em comunicado. O relatório da rede global de dados, que</p><p>tem apoio das Nações Unidas, é o maior levantamento já feito sobre a</p><p>saúde dos corais e cobre dados de 40 anos, recolhidos em 12 mil locais</p><p>em 73 países. "Os recifes de coral em todo o mundo estão sob tensão</p><p>contínua devido ao aquecimento relacionado com as alterações</p><p>climáticas e outras pressões locais, tais como a pesca excessiva, o</p><p>desenvolvimento costeiro insustentável e o declínio da qualidade da</p><p>água", detalha a GCRMN.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/30aFvtd</p><p>Mundo perdeu 14% de seus corais em 10 anos,</p><p>diz estudo</p><p>O presidente Jair Bolsonaro vetou a distribuição gratuita de absorvente</p><p>menstrual para estudantes de baixa renda de escolas públicas e pessoas</p><p>em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema. A decisão, publicada</p><p>no "Diário Oficial da União", argumenta que o texto do projeto não</p><p>estabeleceu fonte de custeio. A proposta, de origem na Câmara dos</p><p>Deputados, foi avalizada pelo Senado no dia 14 de setembro e seguiu</p><p>para a sanção do presidente. Bolsonaro sancionou o projeto, criando o</p><p>Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, mas vetou o</p><p>artigo 1º, que previa a distribuição gratuita de absorventes higiênicos, e</p><p>o artigo 3º. Bolsonaro argumentou, entre outros motivos, que o projeto</p><p>aprovado pelo Congresso não previu fonte de custeio para essas</p><p>medidas. O texto aprovado previa que o dinheiro viria dos recursos</p><p>destinados pela União ao Sistema Único de Saúde (SUS) – e, no caso das</p><p>presidiárias, do Fundo Penitenciário Nacional.Em relação ao SUS, o</p><p>presidente argumentou que absorventes não consta da lista de</p><p>medicamentos considerados essenciais (a Relação Nacional de</p><p>Medicamentos Essenciais) e que, ao estipular beneficiárias específicas,</p><p>o projeto não atendia ao princípio de universalidade do sistema único</p><p>de saúde.</p><p>Fonte: Portal G1</p><p>Matéria completa: https://glo.bo/3omKBuH</p><p>Bolsonaro veta distribuição gratuita de</p><p>absorvente menstrual</p><p>OUTUBRO 2021</p><p>@PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/30aFvtd</p><p>https://glo.bo/3omKBuH</p><p>ABUSOS NA IGREJA CATÓLICA:</p><p>MILHARES DE PEDÓFILOS NA</p><p>FRANÇA</p><p>Cerca de 216 mil crianças — a maioria meninos — foram abusadas</p><p>sexualmente pelo clero da Igreja Católica Francesa desde 1950, aponta o</p><p>relatório de uma comissão de investigação. De acordo com o levantamento, o</p><p>número de vítimas pode chegar a 330 mil, se forem levados em consideração</p><p>os abusos cometidos por membros laicos da Igreja, como professores em</p><p>escolas católicas.</p><p>O chefe da comissão, Jean-Marc Sauvé, afirmou que há evidências de que a</p><p>Igreja abrigou de 2,9 mil a 3,2 mil pedófilos — de um total de 115 mil padres</p><p>e outros clérigos. Ele acusou a instituição de mostrar uma "indiferença cruel</p><p>em relação às vítimas". Diante das revelações, o presidente da Conferência</p><p>Episcopal da França (CEF) expressou "vergonha e horror" e pediu perdão. E</p><p>uma das vítimas disse que era hora de a Igreja reavaliar suas ações.</p><p>François Devaux, que também é o fundador da associação de vítimas La Parole</p><p>Libérée, afirmou que houve uma "traição de confiança, traição de moral,</p><p>traição de crianças". Para ele, o relatório representa um marco na história da</p><p>França: "Você finalmente deu reconhecimento institucional às vítimas de toda</p><p>a responsabilidade da Igreja — algo que os bispos e o Papa ainda não estão</p><p>preparados para fazer."</p><p>A divulgação do relatório acontece após uma série de denúncias de abuso e</p><p>processos contra membros da Igreja Católica em todo o mundo. A</p><p>investigação foi encomendada pela Igreja Católica Francesa em 2018.</p><p>A comissão — que tem entre seus membros, médicos, historiadores,</p><p>sociólogos e teólogos — passou mais de dois anos e meio</p><p>vasculhando arquivos da justiça, da polícia e da Igreja, além de ter</p><p>entrado em contato com mais de 6,5 mil vítimas e testemunhas.</p><p>"Esses números são mais do que preocupantes, são contundentes e</p><p>de forma alguma podem ficar sem uma resposta", afirmou Sauvé a</p><p>jornalistas. O relatório, que tem quase 2,5 mil páginas, afirma que a</p><p>"grande maioria" das vítimas era do sexo masculino, muitos meninos</p><p>com idade entre 10 e 13 anos.</p><p>Fonte: BBC Brasil</p><p>Matéria completa: https://bbc.in/3qtLsMU</p><p>Foto: FOLHETO / VATICAN MEDIA / AFP)</p><p>https://bbc.in/3qtLsMU</p><p>O papa Francisco expressou nesta quarta-feira (06/10) vergonha pela</p><p>"longa incapacidade da Igreja" de lidar com casos de padres pedófilos,</p><p>após a publicação de um relatório que denuncia mais de 300 mil casos</p><p>de abuso ou agressão sexual dentro da Igreja Católica da França num</p><p>período de 70 anos. "É um momento de vergonha", disse Francisco</p><p>durante a sua audiência geral semanal, expressando às vítimas a sua</p><p>"tristeza e dor pelos traumas que sofreram". De acordo com o relatório</p><p>publicado na terça-feira por uma comissão independente, desde 1950</p><p>mais de 300 mil menores de idade, a maioria meninos, sofreram abuso</p><p>ou agressão sexual em instituições da Igreja Católica da França. Segundo</p><p>o documento, escrito após dois anos e meio de pesquisas, cerca de 216</p><p>mil crianças ou adolescentes foram vítimas de clérigos católicos ou</p><p>religiosos entre 1950 e 2020.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3n6RW29</p><p>Papa expressa vergonha por crimes sexuais na</p><p>Igreja Católica da França</p><p>O presidente Joe Biden tornou-se o 1º chefe do Executivo norte-</p><p>americano a celebrar o Dia dos Indígenas. Na última 6ª feira (8.out),</p><p>firmou uma proclamação instituindo a data comemorativa. “Hoje,</p><p>reconhecemos a resiliência e a força dos povos indígenas, bem como o</p><p>impacto positivo incomensurável que causaram em todos os aspectos</p><p>da sociedade americana”, disse o presidente. Ele afirmou que, por</p><p>gerações, as políticas federais buscaram sistematicamente assimilar e</p><p>deslocar os povos indígenas e erradicar as suas culturas. “Nunca</p><p>devemos esquecer a campanha de séculos de violência, deslocamento,</p><p>assimilação e terror forjado contra as comunidades indígenas e nações</p><p>tribais em todo o nosso país”, declarou. O democrata disse que as</p><p>contribuições que os povos indígenas fizeram ao longo da história –no</p><p>serviço público, empreendedorismo, academia, artes e inúmeros outros</p><p>campos– são “essenciais” para a nação, a cultura e a sociedade norte-</p><p>americana.</p><p>Fonte: Poder 360</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3wE09Ox</p><p>Joe Biden é o 1º presidente dos EUA a celebrar</p><p>Dia dos Indígenas</p><p>Leia mais no texto original:</p><p>(https://www.poder360.com.br/internacional/joe</p><p>-biden-e-o-1o-presidente-dos-eua-a-celebrar-</p><p>dia-dos-indigenas/)</p><p>© 2021 Todos os direitos são reservados ao</p><p>Poder360, conforme a Lei nº 9.610/98. A</p><p>publicação, redistribuição, transmissão e</p><p>reescrita sem autorização prévia são proibidas.</p><p>OUTUBRO 2021</p><p>@PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/3n6RW29</p><p>https://bit.ly/3wE09Ox</p><p>O Brasil tem uma das matrizes energéticas mais renováveis do mundo.</p><p>Cerca de 48% dela é composta de fontes renováveis. A média mundial</p><p>está em 14%. Os dados foram apresentados pelo secretário de</p><p>Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e</p><p>Energia (MME), Paulo César Domingues, em entrevista para a TV Brasil.</p><p>Segundo ele, quando se fala em eletricidade os números são ainda</p><p>maiores: 85% da matriz de eletricidade brasileira são renováveis contra</p><p>apenas 20% da média mundial. O secretário acrescentou que, apesar de</p><p>o Brasil ainda ser muito dependente de hidrelétricas (85% de energia</p><p>elétrica têm fonte hídrica), o país vem diversificando a matriz. No que</p><p>se refere a energia solar, o Brasil já tem 10 gigawatts (GW) de</p><p>capacidade instalada. “Isso equivale a 70% da capacidade instalada de</p><p>Itaipu”, disse. De acordo com Domingues, em três anos houve um</p><p>aumento de 200% na energia solar centralizada (usinas solares). Já</p><p>quando se fala em energia solar distribuída (painéis em telhados) o</p><p>crescimento é de 2.000%. Outra fonte de energia que vem crescendo no</p><p>Brasil é a eólica. Já são mais de 700 usinas instaladas em todo o país.</p><p>Fonte: CNN Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3qoCuRc</p><p>Instalações de painéis solares em residências</p><p>crescem 2000% no Brasil</p><p>O juiz federal Robert Pitman a suspensão da lei de aborto recentemente</p><p>aprovada no Texas — a mais restritiva adotada nos Estados Unidos e que</p><p>desconsidera casos de incesto e estupro. A legislação estabelecia que</p><p>qualquer pessoa poderia processar pessoas e estabelecimentos que</p><p>praticassem o procedimento a partir do momento em que fosse</p><p>detectado batimento cardíaco no feto, o que só costuma ocorrer depois</p><p>das seis semanas após a menstruação. Além disso, quem denunciasse</p><p>poderia ganhar até US$ 10 mil. Ou seja, na prática, a lei inviabilizava</p><p>quase todas as formas de aborto no Texas. Mesmo com a determinação</p><p>judicial, dificilmente as clínicas voltarão a operar como antes — ao</p><p>menos em um primeiro momento. Segundo a agência Associated Press,</p><p>há o temor de que a medida seja rapidamente revertida, o que levaria</p><p>insegurança jurídica aos médicos e mulheres que tenham abortado. A</p><p>decisão desta quarta é fruto de uma série de processos instalados pelo</p><p>governo de Joe Biden, que tenta manter a autorização para o aborto no</p><p>país. Os EUA autorizam a prática desde a década de 1970, quando o caso</p><p>"Roe x Wade" foi julgado na Suprema Corte.</p><p>Fonte: Portal G1</p><p>Matéria completa: https://glo.bo/3ooeURZ</p><p>Juiz suspende lei do Texas que proibia o</p><p>aborto após seis semanas de gestação</p><p>OUTUBRO 2021</p><p>@PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/3qoCuRc</p><p>https://glo.bo/3ooeURZ</p><p>Na data em que se comemora o dia das crianças (12), o Ministério da</p><p>Mulher, da Família e dos Direitos Humanos divulgou que o Brasil</p><p>alcançou a marca de 119,8 mil denúncias de violações de direitos de</p><p>crianças e adolescentes entre os meses de janeiro a setembro deste ano.</p><p>Os números são do Disque 100. Em 2020, o total de denúncias chegou a</p><p>153,4 mil. Se o volume médio dos nove primeiros meses do ano se</p><p>mantiver no último trimestre, 2021 irá superar a marca do ano passado.</p><p>Em cerca de 66% dos casos de 2020, a agressão ocorreu dentro de casa</p><p>(79.872). De acordo com o levantamento, a agressão vem</p><p>principalmente dos pais: 51.293 foram praticadas pela mãe e 20.296</p><p>pelo pai. O levantamento não especifica o tipo de agressão sofrida. “É</p><p>um número muito alto. Precisamos dar um basta na violência,</p><p>principalmente contra crianças e adolescentes, que são o futuro da</p><p>nossa nação. Para vencer essa situação, devemos denunciar os casos,</p><p>cobrar ação das autoridades responsáveis e conscientizar as famílias”,</p><p>afirmou a ministra Damares Alves.</p><p>Fonte: CNN Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3DcIUX6</p><p>Brasil tem 120 mil denúncias de violações</p><p>contra crianças e adolescentes no ano</p><p>Dezenas morreram e ficaram feridas num ataque suicida numa</p><p>mesquita xiita na província de Kunduz, no norte do Afeganistão. Horas</p><p>depois, o grupo terrorista "Estado Islâmico" (EI) assumiu a autoria do</p><p>atentado. "As informações iniciais indicam que mais de 100 pessoas</p><p>morreram e ficaram feridas em uma explosão suicida dentro da</p><p>mesquita", informou a missão da ONU no Afeganistão pelo Twitter.</p><p>Dezenas de fiéis estavam reunidos no local para as orações do meio-dia</p><p>de sexta-feira, dia sagrado dos muçulmanos. É o maior atentado no país</p><p>desde que o Talibã assumiu o poder, em meados de agosto. "Eu vi pelo</p><p>menos 40 corpos", disse Zalmai Alokzai, um comerciante local que</p><p>imediatamente foi ao hospital para doar sangue às vítimas. "As</p><p>ambulâncias iam e vinham, transportando os corpos."</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3FaDs7w</p><p>Ataque a mesquita deixa dezenas de mortos e</p><p>feridos no Afeganistão</p><p>OUTUBRO 2021</p><p>@PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/3DcIUX6</p><p>https://bit.ly/3FaDs7w</p><p>)</p><p>https://bit.ly/3A0w5xyhttps://bit.ly/3A0w5xy</p><p>OCDE ANUNCIA ACORDO PARA</p><p>IMPOSTO MÍNIMO GLOBAL SOBRE</p><p>MULTINACIONAIS</p><p>A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)</p><p>anunciou nesta sexta-feira (08/10) a assinatura de um acordo em Paris entre</p><p>136 países para o estabelecimento um imposto mínimo global de 15% sobre</p><p>multinacionais a partir de 2023. Os signatários incluem os EUA, todos os</p><p>membros da União Europeia e o Brasil.</p><p>A medida visa combater a evasão em paraísos fiscais e forçar as</p><p>multinacionais, sobretudo as gigantes de tecnologia, a contribuírem mais para</p><p>os cofres estatais. O imposto global de 15% será aplicado a todas as</p><p>multinacionais que faturarem mais de US$ 750 milhões.</p><p>A OCDE estima que o acordo permitirá aos países signatários coletarem cerca</p><p>de US$ 150 bilhões em receitas anualmente. "O acordo de hoje tornará a</p><p>tributação global mais justa e eficiente" afirmou Mathias Cormann, o</p><p>secretário-geral da OCDE, em nota</p><p>oficial da organização, que classificou o</p><p>pacto como "histórico". "Esta é uma grande vitória para um multilateralismo</p><p>eficaz e equilibrado. É um acordo de longo alcance que garante que nosso</p><p>sistema tributário internacional seja adequado em uma economia mundial</p><p>digitalizada e globalizada", completou.</p><p>O pacto começou a ganhar força em junho, quando os ministros de Finanças</p><p>do G7 anunciaram a intenção de adotar o imposto empresarial global mínimo.</p><p>Os 136 países signatários representam mais de 90% do PIB mundial.</p><p>Mas uma adesão maior ainda esbarrava em objeções da Irlanda,</p><p>Estônia e Hungria, que hoje cobram poucos impostos. No entanto, o</p><p>trio acabou cedendo às pressões dos demais membros da UE. Os 136</p><p>países signatários representam mais de 90% do PIB mundial. Apenas</p><p>quatro países que participaram das tratativas escolheram ficar de</p><p>fora do acordo: Sri Lanka, Paquistão, Nigéria e Quênia. O acordo tem</p><p>dois pilares. O primeiro é taxa mínima global a ser cobrada por</p><p>multinacionais, evitando que as empresas mudem suas sedes para</p><p>nações que cobram menos impostos. Já o segundo pilar envolve a</p><p>cobrança de impostos onde essas empresas vendem seus produtos</p><p>ou serviços, mesmo que elas não possuam presença física nesses</p><p>locais.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3qrlqtF</p><p>Foto: Patrick Semansky/Pool via REUTERS</p><p>https://bit.ly/3qrlqtF</p><p>Um homem armado com arco e flecha matou cinco pessoas e deixou</p><p>duas feridas em um ataque na cidade de Kongsberg, na Noruega, nesta</p><p>quarta-feira, 13. O suspeito foi preso. Segundo a polícia, um dos feridos</p><p>é um policial e a ação ocorreu em vários locais no centro da cidade de</p><p>cerca de 28 mil habitantes no sudeste da Noruega. "O homem foi</p><p>preso... pelas informações que temos agora, essa pessoa executou essas</p><p>ações sozinha", disse o chefe de polícia Oeyvind Aas. Os motivos do</p><p>ataque permanecem desconhecidos. A polícia não deu detalhes sobre o</p><p>suspeito, exceto que ele é um homem e que foi levado para a delegacia</p><p>de polícia na cidade vizinha de Drammen. Em uma entrevista coletiva, a</p><p>ministra da Justiça e Segurança Pública da Noruega, Monica Maeland,</p><p>disse que o primeiro-ministro Jonas Gahr Store (Partido Trabalhista) foi</p><p>informado e acompanha os desdobramentos do ataque em Kongsberg.</p><p>"Este é um incidente muito sério", disse ela, acrescentando que ajuda</p><p>nacional foi disponibilizada para a cidade.</p><p>Fonte: Correio Braziliense</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3D9sEGq</p><p>Homem com arco e flecha mata 5 pessoas na</p><p>Noruega; motivação não foi esclarecida</p><p>Uma cúpula das Nações Unidas com a missão de proteger a</p><p>biodiversidade, a COP15, foi aberta na China e está sendo realizada</p><p>majoritariamente por meio de presença online. A sessão na cidade</p><p>chinesa de Kumming foi aberta pela chefe de biodiversidade da ONU,</p><p>Elizabeth Maruma Mrema. Segundo ela, o mundo não alcançou os</p><p>avanços necessários estabelecidos para o período de 2011 a 2020 e</p><p>ainda não foi capaz de proteger os ecossistemas essenciais para o bem-</p><p>estar da espécie humana. "Embora tenha havido algum sucesso e</p><p>progresso, não houve avanços necessários para deter a perda contínua</p><p>de diversidade vegetal e animal na Terra", advertiu Mrema. "Devemos</p><p>tomar medidas nesta década para deter e reverter a perda de</p><p>biodiversidade e colocar a biodiversidade num caminho de recuperação</p><p>até 2030 o mais tardar."A cúpula online reúne as partes da Convenção</p><p>sobre Diversidade Biológica (CBD, na sigla em inglês), que discutem</p><p>novas metas para proteger os ecossistemas até 2030. Cerca de 1 milhão</p><p>de espécies de animais e plantas estão ameaçadas de extinção devido à</p><p>invasão humana de habitats naturais, superexploração, poluição,</p><p>disseminação de espécies invasoras e mudanças climáticas.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3Fb01ZM</p><p>Países iniciam na China debate sobre novo</p><p>plano de proteção da biodiversidade</p><p>OUTUBRO 2021</p><p>@PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/3D9sEGq</p><p>https://bit.ly/3Fb01ZM</p><p>Os golpes contra clientes de bancos cresceram 165% no primeiro</p><p>semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2020,</p><p>segundo levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).</p><p>Os golpes que mais aumentaram foram aqueles chamados de</p><p>“engenharia social”, em que a vítima é manipulada e levada a</p><p>fazer ações em benefício dos criminosos. O crescimento ocorre,</p><p>entretanto, em um contexto em que o celular já responde por mais da</p><p>metade das transações bancárias. Segundo a Febraban, os aplicativos</p><p>para telefone móvel foram usados em 51% das transações em 2020. Em</p><p>2016, o percentual era de 28%. De acordo com a federação, a pandemia</p><p>aumentou a importância desses aparelhos, que passaram a ser usados</p><p>por pessoas que antes sequer tinham conta em banco. Esse público, com</p><p>pouca intimidade com o funcionamento do sistema bancário e com a</p><p>segurança digital, é o alvo preferencial dos grupos de criminosos, diz a</p><p>entidade. Os golpistas tendem a se aproveitar da falta das informação</p><p>das vítimas para induzi-las a fazer depósitos e transferências, o que é</p><p>mais fácil do que burlar os sistemas de segurança dos aplicativos e</p><p>sistemas dos bancos.</p><p>Fonte: Exame</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3HkxXp0</p><p>Fraudes contra clientes de bancos crescem</p><p>165% em 2021</p><p>Após longa espera, a princesa Mako do Japão, sobrinha do atual</p><p>imperador do país, se casou com seu namorado da faculdade, Kei</p><p>Komuro, perdendo assim seu status real. Segundo a lei japonesa,</p><p>membros do sexo feminino da família imperial têm que renunciar à</p><p>realeza ao se casarem com um "plebeu", embora o mesmo não aconteça</p><p>com os homens. O Japão é conhecido por um país patriarcal e</p><p>extremamente conservador. A princesa Mako também descartou os</p><p>ritos habituais de um casamento real e recusou um pagamento de 152,5</p><p>milhões de ienes (cerca de 7,2 milhões de reais) oferecido às mulheres</p><p>da realeza após a renúncia de seu status real. Mako e Komuro devem se</p><p>mudar para os Estados Unidos — onde ele trabalha como advogado —</p><p>após o casamento. A mudança atraiu comparações inevitáveis com</p><p>Meghan Markle e o Príncipe Harry, do Reino Unido, e, por isso, os</p><p>recém-casados receberam o apelido de "Harry e Meghan do Japão".</p><p>Fonte: BBC Brasil</p><p>Matérias completas: https://bbc.in/3qrTjdO</p><p>A princesa japonesa que largou realeza para se</p><p>casar com namorado de origem humilde</p><p>OUTUBRO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/3HkxXp0</p><p>https://bbc.in/3qrTjdO</p><p>No dia 20 de outubro, o Brasil alcançou 106.874.272 de pessoas</p><p>totalmente imunizadas contra a Covid-19. Este número representa</p><p>50,1% da população brasileira. As informações são de boletim extra</p><p>divulgado pelo consórcio de veículos de imprensa. O consórcio de</p><p>veículos de imprensa foi formado em junho de 2020, em resposta a uma</p><p>decisão do presidente Jair Bolsonaro de, na ocasião, restringir acesso a</p><p>dados sobre a pandemia. Os boletins informam, atualmente, o número</p><p>de pessoas mortas por coronavírus, a quantidade de contaminados e a</p><p>média móvel, indicador segundo o qual é possível verificar em quais</p><p>estados a pandemia do novo coronavírus está aumentando, diminuindo</p><p>ou em estabilidade. O número de vacinados reforça o que muitos</p><p>especialistas já vinham dizendo desde o início da pandemia: O Brasil tem</p><p>boa capacidade para promover campanhas de imunização, e a hesitação</p><p>entre os brasileiros para se vacinar é baixa, ao contrário dos Estados</p><p>Unidos, onde muitos ainda se recusam a se imunizar.</p><p>Fonte: Portal G1</p><p>Matéria completa: https://glo.bo/2YDaAp6</p><p>Brasil chega a 50% da população</p><p>totalmente</p><p>imunizada contra Covid</p><p>Fortes explosões atingiram uma mesquita xiita na cidade de Kandahar,</p><p>no Afeganistão, no dia 15 de outubro, deixando ao menos 33 mortos e</p><p>mais de 70 feridos, segundo autoridades do Talibã. As explosões</p><p>ocorreram durante a oração de sexta-feira, tradicional para os</p><p>muçulmanos, exatamente uma semana depois de um ataque a bomba</p><p>contra fiéis xiitas numa mesquita na província de Kunduz, no norte do</p><p>país, reivindicado pelo grupo "Estado Islâmico" (EI) e que matou 46</p><p>pessoas. "Nossas informações iniciais mostram que um homem-bomba</p><p>detonou seus explosivos dentro da mesquita. Abrimos uma investigação</p><p>para descobrir mais", disse um representante local do Talibã à agência</p><p>de notícias AFP, em anonimato. "Estamos sobrecarregados", disse um</p><p>médico à AFP. "Há corpos demais, e pessoas feridas sendo trazidas para</p><p>o nosso hospital. Estamos esperando que mais cheguem. Estamos</p><p>precisando urgentemente de sangue." Forças especiais do Talibã, que</p><p>assumiu o poder no país em agosto, se dirigiram para a mesquita para</p><p>garantir a segurança no local e emitiram um apelo para que moradores</p><p>doem sangue para as vítimas.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria Completa: https://bit.ly/3quv3YQ</p><p>Explosões deixam vários mortos em mesquita</p><p>no Afeganistão</p><p>OUTUBRO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://glo.bo/2YDaAp6</p><p>https://bit.ly/3quv3YQ</p><p>MEIO AMBIENTE, COVID E</p><p>ECONOMIA SÃO DESTAQUES NO</p><p>ENCONTRO DO G20 NA ITÁLIA</p><p>Esta é a primeira vez que os líderes do G20 se encontram pessoalmente desde</p><p>o início da pandemia. No entanto, Xi Jinping (China) e Vladimir Putin (Rússia)</p><p>não estiveram em Roma para a cúpula. Eles optaram por comparecer por meio</p><p>de um link de vídeo. A reunião ocorre em meio a avisos cada vez mais</p><p>alarmantes para o futuro do planeta, se medidas urgentes não forem tomadas</p><p>para reduzir as emissões. Estima-se que o grupo, formado por 19 países e a</p><p>União Europeia, seja responsável por 80% das emissões mundiais.</p><p>O presidente Jair Bolsonaro chegou a Roma no dia 29 de outubro com três</p><p>"telhados de vidro" em sua tentativa de recuperar a relevância do país nos</p><p>principais debates do encontro: políticas ambientais contra mudanças</p><p>climáticas, estratégias para evitar futuras pandemias e recuperação</p><p>econômica.</p><p>O foco central da reunião em Roma será a mudança climática. O encontro</p><p>acontece na véspera do início da crucial conferência COP26, que acontecerá</p><p>no início de novembro em Glasgow, Escócia, e que pretende adotar decisões</p><p>históricas para deter o aumento da temperatura do planeta. Para Antony</p><p>Froggatt, pesquisador do "think tank" Chatham House, se o G20 não se</p><p>comprometer a limitar o aumento da temperatura do planeta a até +1,5°C e</p><p>a alcançar a neutralidade de emissões de carbono até 2050, "não restará</p><p>qualquer esperança" de cumprimento do Acordo de Paris de 2015 para a</p><p>redução do efeito estufa.</p><p>Os líderes do G20 confirmaram sem surpresas o acordo histórico</p><p>sobre uma reforma internacional que visa acabar com os paraísos</p><p>fiscais com a introdução de um imposto global de 15% sobre os lucros</p><p>das multinacionais. A reforma deve permitir que esses 136 países,</p><p>que representam 90% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, gerem</p><p>cerca de 150 bilhões de dólares de renda adicional por ano graças a</p><p>esse imposto mínimo, que cada nação deve agora legislar sobre a sua</p><p>introdução em seus mercados nacionais a partir de 2023.</p><p>Fonte: BBC Brasil | Exame</p><p>Matérias completas: https://bbc.in/3bZAZjT | https://bit.ly/3c6bQE5</p><p>Foto: Gregorio Borgia | AP</p><p>https://bbc.in/3bZAZjT</p><p>https://bit.ly/3c6bQE5</p><p>O Grupo dos 20, conhecido como G20, é na verdade uma organização</p><p>que reúne ministros da Economia e presidentes dos Banco Centrais de</p><p>19 países e da União Europeia. Juntas, essas nações representam cerca</p><p>de 80% de toda a economia global. Na segunda metade dos anos 1990</p><p>houve uma série de crises econômicas – e, em 1999, o G20 foi criado. A</p><p>ideia era reunir os líderes para discutir os desafios econômicos, políticos</p><p>e de saúde. Naquele momento, falava-se muito em globalização e na</p><p>importância de uma certa proximidade para poder resolver problemas.</p><p>O G20 é, na verdade, uma criação do G7, o grupo de países democráticos</p><p>e industrializados. Hoje, o G20 é composto por África do Sul, Alemanha,</p><p>Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul,</p><p>Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino</p><p>Unido, Rússia, Turquia e União Europeia. Os países do G20 representam</p><p>quase 90% do Produto Interno Bruto (PIB) global, dois terços da</p><p>população mundial e 80% do comércio internacional.</p><p>Fonte: Portal G1 | Exame</p><p>Matéria completa: https://glo.bo/3klnekf | https://bit.ly/3wBVNHz</p><p>O que é o G20? Entenda mais sobre o grupo</p><p>que foi criado em 1990</p><p>O G20 se reúne num momento em que o mundo enfrenta uma</p><p>desaceleração do crescimento, diante do avanço das pressões</p><p>inflacionárias, e da perda de ritmo da economia chinesa, em meio à crise</p><p>do setor imobiliário e energética enfrentada pela superpotência</p><p>asiática. Mesmo nesse cenário desfavorável generalizado, o Brasil se</p><p>destaca negativamente. O país deve registrar o menor crescimento em</p><p>2022 entre os membros do G20, segundo estimativas do FMI (Fundo</p><p>Monetário Internacional). Pelas projeções do órgão multilateral, o PIB</p><p>(Produto Interno Bruto) brasileiro deve crescer 5,2% este ano, mas</p><p>apenas 1,5% no ano que vem. O crescimento projetado para 2022 é</p><p>menor do que o esperado para outros emergentes, como Rússia (2,9%),</p><p>Argentina (2,5%) e África do Sul (2,2%).O "clube dos países ricos" espera</p><p>que o PIB do G20 deve desacelerar de um crescimento de 6,1% em 2021,</p><p>para 4,8% em 2022. Para o Brasil, a previsão é de uma perda de ritmo</p><p>bem mais acentuada: de alta de 5,2% este ano, para 2,3% no ano que</p><p>vem. Segundo a OCDE, o país só ficaria à frente do Japão (2,1%) e da</p><p>Argentina (1,9%) em termos do crescimento esperado para 2022.</p><p>Fonte: BBC Brasil</p><p>Matéria completa: https://bbc.in/3c5oAuE</p><p>Brasil tem pior perspectiva de crescimento em</p><p>2022 entre países do G20</p><p>OUTUBRO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://glo.bo/3klnekf</p><p>https://bit.ly/3wBVNHz</p><p>https://bbc.in/3c5oAuE</p><p>O nome Microsoft está mais uma vez no topo do mundo corporativo. A</p><p>empresa fundada em 1975 pelos jovens Bill Gates e Paul Allen, amigos</p><p>desde a adolescência e fãs de programação, ultrapassou a Apple em</p><p>capitalização de mercado nesta sexta-feira, tornando-se a empresa mais</p><p>valiosa do mundo, com 2,47 trilhões de dólares (14 trilhões de reais). A</p><p>última vez que o criador do sistema operacional Windows esteve à</p><p>frente da fabricante do iPhone foi em julho de 2020, há 15 meses. Muito</p><p>do sucesso da Microsoft se deve à gestão de seu CEO, o indiano Satya</p><p>Nadella, que foi batizado como o homem da nuvem em um momento</p><p>em que a empresa buscava recuperar sua audácia perdida e devolveu a</p><p>Microsoft ao mais alto do Olimpo dos negócios. Seu compromisso com</p><p>o gerenciamento de dados foi fundamental para essa decolagem. Os</p><p>títulos da empresa valorizaram-se mais de 700% desde sua chegada.</p><p>Fonte: El País Brasil</p><p>Matéria completa: https://bbc.in/3c5oAuE</p><p>Microsoft destrona a Apple do posto de</p><p>empresa mais valiosa do mundo</p><p>A suspensão da exportação da carne bovina para a China deve resultar</p><p>em perdas para o Brasil de até 1,8 bilhão de dólares (10,1 bilhões de</p><p>reais) se durar até o fim do ano. No melhor dos cenários, a Confederação</p><p>da Agricultura e Pecuária (CNA) estima que os produtores brasileiros</p><p>perderiam 1,2 bilhão de dólares (6,8 bilhões de reais). O histórico de</p><p>atritos de Bolsonaro com os chineses</p><p>e o preço do boi afetam o negócio</p><p>há quase dois meses. A China é responsável por comprar 56% da carne</p><p>bovina brasileira exportada. A razão oficial para o bloqueio é o registro</p><p>de dois casos suspeitos da doença da “vaca louca” descobertos no dia 3</p><p>de setembro em Minas Gerais e no Mato Grosso. Os chineses</p><p>suspenderam as aquisições no dia 4 daquele mês e ainda não voltaram</p><p>atrás, mesmo após o pronunciamento da Organização Mundial de Saúde</p><p>Animal de que o Brasil representa risco insignificante para a doença.</p><p>Além da questão técnico-sanitária, ao menos outros três elementos</p><p>rondam este tema, conforme analistas e diplomatas relataram ao EL</p><p>PAÍS: o alto preço da carne, a tentativa do Governo chinês de estimular</p><p>o tradicional consumo de suínos ao invés dos bovinos e, em menor</p><p>escala, uma retaliação ao Governo Jair Bolsonaro.</p><p>Fonte: El País Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3c9oD8N</p><p>Bloqueio da China à carne brasileira põe em</p><p>risco 10 bilhões de reais neste ano</p><p>OUTUBRO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bbc.in/3c5oAuE</p><p>https://bit.ly/3c9oD8N</p><p>A prevalência de anemia em crianças brasileiras de 6 meses a 5 anos caiu</p><p>de 20,9% para 10,1% entre 2006 e 2019, segundo dados</p><p>divulgados hoje (19) no Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição</p><p>Infantil (Enani-2019). A redução ocorreu em todas as regiões brasileiras,</p><p>com a exceção da Norte, onde a prevalência subiu de 10,4% em 2006</p><p>para 17% em 2019. A coordenadora do eixo micronutrientes do Enani e</p><p>professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Inês</p><p>Rugani, afirma que a prevalência de 10,1% caracteriza a anemia como</p><p>um problema de saúde pública leve, segundo parâmetros estabelecidos</p><p>pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A pesquisadora da UFRJ</p><p>afirmou que é importante aprofundar o conhecimento sobre as</p><p>desigualdades regionais e locais com novas pesquisas. "Os dados</p><p>parecem indicar que a gente está em um momento em que podemos</p><p>começar a trabalhar com a focalização de grupos mais vulneráveis",</p><p>avaliou. A pesquisa incluiu 12,5 mil domicílios e conseguiu coletar</p><p>amostras de sangue de 8,8 mil crianças de 6 a 59 meses de idade.</p><p>Também foram realizadas entrevistas com as famílias.</p><p>Fonte: Agência Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3krVYR7</p><p>Pesquisa indica queda da anemia em crianças</p><p>de até 5 anos</p><p>O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF),</p><p>determinou a prisão preventiva e extradição do blogueiro bolsonarista</p><p>Allan dos Santos, que vive atualmente nos Estados Unidos. Moraes</p><p>ordenou que o Ministério da Justiça inicie imediatamente o processo de</p><p>extradição, e que a Polícia Federal inclua o mandado de prisão na lista</p><p>da Difusão Vermelha da Interpol, no intuito de impedir uma nova fuga e</p><p>assegurar que o blogueiro seja detido e enviado de volta ao Brasil. O</p><p>ministro também acionou a embaixada brasileira nos Estados Unidos,</p><p>para garantir a extradição. Ao ordenar a prisão, Moraes atendeu a um</p><p>pedido da Polícia Federal e não considerou o posicionamento da</p><p>Procuradoria-Geral da República (PGR), que era contra a medida. A PF</p><p>considera que Santos, "a pretexto de atuar como jornalista”, se tornou</p><p>um dos organizadores de um movimento responsável por ataques à</p><p>Constituição, aos poderes de Estado e à democracia. Tais ações podem</p><p>configurar crimes de integrar organização criminosa, contra a honra e</p><p>incitação à prática de crimes, além de outros delitos.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3F6ExgH</p><p>Ministro do STF ordena prisão de blogueiro</p><p>bolsonarista nos EUA</p><p>OUTUBRO 2021 @PENSAMENTOVINCULAR</p><p>https://bit.ly/3krVYR7</p><p>https://bit.ly/3F6ExgH</p><p>Por ser um tribunal político, uma comissão parlamentar de inquérito</p><p>não pode por si punir qualquer cidadão. Na prática, ao final dos</p><p>trabalhos a CPI pode recomendar indiciamentos, porém o</p><p>aprofundamento das investigações e o eventual oferecimento de</p><p>denúncia dependem de outras instituições. Apesar da votação do</p><p>relatório marcar o fim dos trabalhos da comissão, a cúpula da CPI</p><p>garante que pretende acompanhar de perto os desdobramentos do</p><p>que foi apurado pelo colegiado.</p><p>Fonte: Agência Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3omJyef</p><p>Foto: Jefferson Rude | Agência Senado</p><p>Os senadores aprovaram no dia 26 de outubro o relatório final da Comissão</p><p>Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, elaborado pelo senador Renan</p><p>Calheiros (MDB-AL), por 7 votos a 4. Um dos principais pontos do documento</p><p>de 1.299 páginas sugere o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro por nove</p><p>crimes que vão desde delitos comuns, previstos no Código Penal; a crimes de</p><p>responsabilidade, conforme a Lei de Impeachment. Há também citação de</p><p>crimes contra a humanidade, de acordo com o Estatuto de Roma, do Tribunal</p><p>Penal Internacional (TPI), em Haia.</p><p>Além do presidente da República, mais 77 pessoas, entre elas três filhos do</p><p>presidente, ministros, ex-ministros, deputados federais, médicos e</p><p>empresários estão na lista. Há ainda duas empresas: a Precisa Medicamentos</p><p>e a VTCLog. Com isso, são 80 pedidos de indiciamento no relatório, no total.</p><p>Sob protestos de senadores da base governista, no parecer aprovado, Renan</p><p>também detalha o atraso na aquisição de vacinas contra o coronavírus e a</p><p>demora na resposta do governo brasileiro à Pfizer e ao Instituto Butantan, que</p><p>em 2020 ofereceram doses de imunizantes ao Programa Nacional de</p><p>Imunização.</p><p>O texto destaca ainda as repercussões das possíveis irregularidades em</p><p>empresas que negociaram vacinas e a aquisição mais célere de imunizantes</p><p>como consequência dos trabalhos da comissão de inquérito. Entre os pontos</p><p>positivos destacados por Renan está ainda a abertura de uma CPI específica</p><p>sobre a Prevent Senior na Câmara Municipal de São Paulo.</p><p>CPI DA PANDEMIA</p><p>APROVA RELATÓRIO FINAL</p><p>Foto: Reprodução</p><p>https://bit.ly/3omJyef</p><p>O Facebook retirou do ar o vídeo da última live semanal do presidente</p><p>Jair Bolsonaro, após o presidente ter afirmado na transmissão que</p><p>pessoas vacinadas contra a Covid-19 “estão desenvolvendo a síndrome</p><p>da imunodeficiência adquirida (Aids) muito mais rápido do que o</p><p>previsto”. O vídeo da transmissão da última quinta-feira não consta mais</p><p>do arquivo com todos os demais vídeos do presidente na plataforma. O</p><p>Facebook informou, por meio da assessoria de imprensa, que suas</p><p>políticas “não permitem alegações de que as vacinas de Covid-19 matam</p><p>ou podem causar danos graves às pessoas”. O YouTube, da Alphabet,</p><p>informou que também removeu o vídeo em questão do presidente. O</p><p>YouTube acrescentou que suas diretrizes “estão de acordo com a</p><p>orientação das autoridades de saúde locais e globais, e atualizamos as</p><p>nossas políticas à medida que a orientação muda”. A plataforma</p><p>informou que como é a segunda vez que o canal do presidente tem</p><p>vídeos excluídos –em julho ele teve deletados vídeos com</p><p>desinformação em relação à Covid– o presidente não poderá publicar</p><p>novos vídeos ou fazer transmissões ao vivo pelo Youtube por uma</p><p>semana.</p><p>Fonte: Isto É</p><p>Matérias completa: https://bit.ly/3ksSDkL</p><p>Facebook e Youtube removem live de</p><p>Bolsonaro com informação falsa sobre vacina</p><p>O Facebook anunciou que vai inserir rótulos em postagens sobre</p><p>eleições com redirecionamento de usuários para a página da Justiça</p><p>Eleitoral na internet. A medida também valerá para o Instagram, rede</p><p>social que pertence ao conglomerado controlado pelo Facebook. A</p><p>novidade faz parte de um trabalho conjunto com o Tribunal Superior</p><p>Eleitoral (TSE) para combater desinformação e ameaças à integridade</p><p>do processo eleitoral. "A integridade das eleições é uma prioridade</p><p>para nós e temos trabalhado nos</p><p>últimos anos com o Tribunal Superior</p><p>Eleitoral (TSE) no Brasil para proteger o processo democrático,</p><p>identificando e agindo contra ameaças e ajudando as pessoas a terem</p><p>acesso a informações confiáveis sobre a votação. Como parte do nosso</p><p>trabalho com o TSE para a eleição presidencial de 2022, iremos</p><p>direcionar as pessoas usando o Facebook e o Instagram no Brasil para</p><p>informações oficiais sobre o sistema de votação e artigos rebatendo</p><p>desinformação sobre o processo eleitoral”, diz o comunicado.</p><p>Fonte: Agência Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/31I7yRs</p><p>Instagram e Facebook vão inserir rótulos em</p><p>postagens sobre eleições</p><p>https://bit.ly/3ksSDkL</p><p>https://bit.ly/31I7yRs</p><p>O ator americano Alec Baldwin matou acidentalmente a diretora de</p><p>fotografia do filme que estava rodando ao disparar uma arma</p><p>cenográfica que não deveria estar carregada, afirmou nesta sexta-feira</p><p>(22/10) o xerife de Santa Fé, nos EUA. A vítima foi identificada como</p><p>Halyna Hutchins, de 42 anos, e os disparos ainda feriram o diretor do</p><p>filme, Joel Souza, de 48 anos, que foi admitido na unidade de</p><p>tratamento intensivo do centro médico Christus St. Vincent, nos</p><p>arredores de Santa Fé, no estado do Novo México, sudoeste dos Estados</p><p>Unidos. As vítimas foram atingidas quando Baldwin disparou uma arma</p><p>de fogo utilizada para as filmagens de Rust. Um jornal local publicou que</p><p>Baldwin foi visto chorando nas proximidades de onde estava sendo feita</p><p>a gravação. A polícia comunicou que está investigando que tipo de bala</p><p>foi disparada e como. Escrito e realizado por Joel Souza, Rust conta a</p><p>história de um marginal, Harland Rust, interpretado por Alec Baldwin,</p><p>que vem em auxílio do neto, de 13 anos, condenado a ser enforcado por</p><p>homicídio. Baldwin também é coprodutor do filme.</p><p>Fonte: Isto É</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3qrKn8i</p><p>Alec Baldwin dispara arma em gravação e mata</p><p>acidentalmente diretora</p><p>O Irã anunciou que vai retomar até o final de novembro as</p><p>negociações com as potências mundiais sobre seu programa nuclear.</p><p>"Tive um diálogo muito sério e construtivo com Enrique Mora sobre os</p><p>elementos essenciais para o sucesso das negociações. Concordamos em</p><p>iniciar as conversações antes do final de novembro", escreveu o</p><p>negociador-chefe do Irã, Ali Bagheri Kani, no Twitter, após encontro em</p><p>Bruxelas com o representante da União Europeia (UE) que coordena as</p><p>negociações sobre o pacto nuclear. As negociações para retomar o</p><p>acordo nuclear de 2015 estagnaram desde que o novo governo iraniano</p><p>assumiu o poder, em agosto. O novo presidente iraniano, o</p><p>ultraconservador Ebrahim Raisi, deve adotar uma abordagem mais</p><p>conservadora do que seu antecessor. Em abril, seis potências mundiais</p><p>iniciaram discussões com Teerã sobre o retorno ao acordo nuclear de</p><p>2015, que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,</p><p>abandonou em 2018, reimpondo sanções sobre Teerã.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3omuCgs</p><p>Irã anuncia retomada de negociações sobre</p><p>acordo nuclear</p><p>https://bit.ly/3qrKn8i</p><p>https://bit.ly/3omuCgs</p><p>O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 8 votos a 1, que o crime</p><p>de injúria racial não prescreve. A Corte entendeu que casos de injúria</p><p>podem ser enquadrados criminalmente como racismo, conduta</p><p>considerada imprescritível pela Constituição – sendo, portanto, passível</p><p>de ser punida a qualquer tempo. Conforme o Código Penal, injúria racial</p><p>é a ofensa à dignidade ou ao decoro em que se usa palavra depreciativa</p><p>referente a raça e cor visando ofender a honra da vítima. O crime de</p><p>racismo, previsto em lei, é aplicado se a ofensa discriminatória é contra</p><p>um grupo ou coletividade — quando se impede, por exemplo, o acesso</p><p>de negros a um estabelecimento. O racismo é inafiançável e</p><p>imprescritível, conforme o artigo 5º da Constituição. O caso envolve uma</p><p>mulher idosa de 79 anos que foi condenada pela Justiça do Distrito Federal a</p><p>um ano de prisão pelo crime de injúria qualificada por preconceito. A sentença</p><p>foi proferida em 2013. A situação que levou à condenação ocorreu um ano</p><p>antes em um posto de gasolina. A acusada queria pagar o abastecimento</p><p>do carro com cheque, mas ao ser informada pela frentista que o posto</p><p>não aceitava essa forma de pagamento, ofendeu a funcionária com os</p><p>seguintes dizeres: “negrinha nojenta, ignorante e atrevida”.</p><p>Fonte: DW Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3D8l1js</p><p>STF decide que injúria racial não prescreve</p><p>Chefes de Estado e representantes de mais de 190 países se reúnem</p><p>entre 31 de outubro e 12 de novembro em Glasgow, na Escócia, para</p><p>discutir os compromissos firmados para reduzir a emissão de gases do</p><p>efeito estufa e frear o aquecimento global. O encontro é a 26ª</p><p>Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre</p><p>Mudança do Clima (COP26) e ocorre sob o alerta de pesquisadores e</p><p>ambientalistas de que as metas propostas para enfrentar o problema</p><p>precisam ser mais ambiciosas para evitar consequências mais extremas</p><p>das mudanças climáticas. Para a Organização das Nações Unidas (ONU),</p><p>as conclusões do último relatório do Painel Intergovernamental sobre</p><p>Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), divulgado em agosto,</p><p>devem servir de alerta vermelho sobre o uso de energias fósseis.</p><p>Elaborado por 234 autores de 66 países, o estudo mostrou que, nos</p><p>últimos 50 anos, a influência humana levou o planeta à trajetória de</p><p>aquecimento mais rápida em 2 mil anos e já produziu uma temperatura</p><p>média que supera o período pré-industrial em mais de 1 grau Celsius</p><p>(°C).</p><p>Fonte: Agência Brasil</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3F1UlRU</p><p>Cobrança por metas mais ambiciosas e</p><p>financiamento deve marcar COP26</p><p>https://bit.ly/3D8l1js</p><p>https://bit.ly/3F1UlRU</p><p>O Facebook, empresa dona da rede social mais popular do mundo,</p><p>do Instagram e do serviço de mensagens WhatsApp, decidiu mudar o nome</p><p>da empresa e passará a se chamar Meta, conforme anunciado nesta quinta-</p><p>feira por seu fundador e CEO, Mark Zuckerberg, no evento anual da empresa,</p><p>Facebook Connect. O novo logotipo da empresa será um ícone azul</p><p>semelhante ao símbolo do infinito. Os diversos produtos vão manter seus</p><p>nomes, a começar pela rede social.</p><p>A palestra inaugural de Zuckerberg foi uma apresentação monográfica sobre</p><p>o metaverso, o mundo virtual que a empresa está criando e sua aposta para</p><p>o futuro, que os usuários poderão acessar por meio de dispositivos virtuais e</p><p>de realidade aumentada. A marca se renomeia Meta por causa do metaverso,</p><p>como indicou. “De agora em diante, seremos primeiro o metaverso, não o</p><p>Facebook primeiro”, disse Zuckerberg no discurso principal do evento Oculus</p><p>Connect da empresa. “Com o tempo, você não precisará mais usar o Facebook</p><p>para usar nossos outros serviços”, acrescentou.</p><p>A empresa postou em um blog detalhando o novo nome logo após o anúncio.</p><p>O grupo começará a negociar sob o novo símbolo MVRS em 1º de dezembro,</p><p>de acordo com a postagem do blog. A expectativa diante do aparecimento de</p><p>Zuckerberg era máxima, em virtude de vários acontecimentos recentes</p><p>envolvendo a marca. A confirmação de que os executivos do Facebook</p><p>estavam cientes do déficit no controle e moderação das publicações —em</p><p>alguns casos, mensagens de ódio— abalou a empresa de tecnologia.</p><p>FACEBOOK MUDA SUA</p><p>MARCA PARA META</p><p>O primeiro choque do escândalo ocorreu em setembro, quando o The</p><p>Wall Street Journal exibiu documentos internos que provavam que a</p><p>empresa estava ciente do efeito tóxico de sua rede de fotografia</p><p>Instagram sobre a autoestima de meninas adolescentes, enquanto</p><p>em público defendia seu suposto benefícios para a saúde mental.</p><p>Outras informações revelaram sobre como o Facebook havia tolerado</p><p>conteúdo potencialmente violento, como discurso de ódio em países</p><p>em guerra, guiado pelo único propósito de continuar crescendo e</p><p>ganhando dinheiro. Embora ele não tenha abordado a polêmica, a</p><p>mudança de nome da empresa não parece alheia à tempestade.</p><p>Fonte: El País</p><p>Matéria completa: https://bit.ly/3c7KbTe</p><p>Foto: ERIC RISBERG (AP)</p><p>Foto: Reprodução</p><p>https://bit.ly/3c7KbTe</p>

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