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<p>Modelo de Redação</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a/o</p><p>TEMA têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é passado de</p><p>geração em geração, o que configura-se grave problema social. Nesse contexto, dois</p><p>aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a/o Arg.2.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas no</p><p>que tange à/ao Tema no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista alemão, a</p><p>burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de um país, com</p><p>o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na realidade, é</p><p>deturpada pela governança nacional, posto que (aprofunda sua argumentação). É</p><p>inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo —</p><p>perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre da/do Arg.2 (OBS: use sinônimos para retomar o Arg.2).</p><p>Acerca disso, segundo (coloque um dado estatístico ou outra área do conhecimento). Nessa</p><p>lógica, (aprofunda sua argumentação). Dessa feita, fica evidente que a/o Arg.2 serve de</p><p>base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.</p><p>Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave</p><p>pontuado. Para tanto, o Governo Federal (Agente) — responsável pelo bem-estar coletivo</p><p>(Detalhamento) — deve fazer/refutar/promover (Ação), por via de subsídios tributários</p><p>estaduais (Meio), com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado (Finalidade) .</p><p>Em paralelo, afigura-se basilar que o Ministério (da Educação, da Saúde) (Agente)</p><p>atue/combata/crie (Ação), por meio de campanhas/projetos/debates (meio), com o intuito</p><p>de… (Finalidade). Dessa forma, a/o Problema que está no Tema não será passado às</p><p>próximas gerações.</p><p>@Canal de Redaçãooo (Telegram)</p><p>Exemplos com o modelo:</p><p>Ana Clara</p><p>Tema: A falta de conscientização ambiental em questão no Brasil</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a falta</p><p>de consciência ambiental têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o</p><p>costume é passado de geração em geração, o que configura grave problema social. Nesse</p><p>contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e o extremo consumismo.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange à negligência em preservar o meio ambiente. Nesse sentido, conforme Max</p><p>Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a</p><p>administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,</p><p>essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o Poder</p><p>Público não refuta os resíduos gerados e descartados pelas indústrias e pela própria</p><p>população, os quais causam problemas como enchentes, chuva ácida, diminuição da</p><p>biodiversidade e a destruição da camada de ozônio. É inaceitável, desse modo, que o</p><p>Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para</p><p>amenizar essa conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre do consumo em excesso. Acerca disso, segundo Mahatma</p><p>Gandhi, a natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos a ganância.</p><p>Nessa lógica, é lícito afirmar que a necessidade dos seres humanos em ter bens materiais</p><p>contribui para a perpetuação do problema. Isso porque o consumo está aumentando de</p><p>uma forma desenfreada, em que as pessoas compram coisas mais do que precisam,</p><p>algumas vezes por status ou pela influência de propagandas, isto posto, gera</p><p>consequências banais ao meio ambiente e na sociedade, assim como a poluição visual, o</p><p>mau cheiro e a contaminação de terrenos baldios. Dessa feita, fica evidente que o</p><p>consumismo serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser</p><p>mitigado de maneira rápida.</p><p>Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave</p><p>pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo— deve</p><p>promover projetos sobre a valorização da consciência ambiental, por via de subsídios</p><p>tributários estaduais, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado. Em</p><p>paralelo, afigura-se basilar que o Ministério da Educação reformule a matriz curricular, por</p><p>meio de debates nas redes midiáticas — alertando o povo em relação aos danos que o</p><p>consumismo acarreta no meio ambiente — com o intuito de deixar as novas gerações</p><p>informadas sobre o consumismo. Dessa forma, a falta de consciência ambiental não será</p><p>passada às próximas gerações.</p><p>Nota=960</p><p>Ana Medeiros</p><p>Tema: A falta de empatia nas relações sociais no Brasil</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a falta</p><p>de empatia nas relações sociais têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o</p><p>costume é passado de geração em geração, o que configura-se grave problema social.</p><p>Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a maldade</p><p>humana.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange à escassa empatia no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista</p><p>alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de</p><p>um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na</p><p>realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que há pouco debate sobre a</p><p>valorização da tolerância e a empatia no âmbito coletivo, o que, por conseguinte, ocasiona</p><p>uma má formação no ponto de vista do ser humano e, em paralelo, o costume sádico de</p><p>não se colocar no lugar do outro predomina intrinsecamente na sociedade, já que o</p><p>Governo não propõe políticas públicas para elucidar os cidadãos. É inaceitável, desse</p><p>modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia</p><p>letárgica para amenizar essa conjuntura hostil.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre do egoísmo. Acerca disso, de acordo com Paulo Freire, no livro</p><p>"Pedagogia do Oprimido", a paz é primordial para manter a coesão no país. No entanto, o</p><p>postulado do pedagogo é utópico no país, já que muitos indivíduos, a fim de evitar conflitos,</p><p>hesitam em denunciar casos de intolerância, sobretudo quando envolvem violência. Nessa</p><p>lógica, omitir crimes, ao contrário do que se pensa, significa colaborar com a insistência da</p><p>discriminação, o que funciona como um forte empecilho para resolução dessa problemática.</p><p>Dessa feita, fica evidente que a ruindade das pessoas serve de base para catalisar esse</p><p>quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.</p><p>Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave</p><p>pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve</p><p>promover campanhas educativas sobre a importância da empatia nas relações sociais, por</p><p>via de subsídios tributários estaduais, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do</p><p>Estado. Em paralelo, torna-se basilar que o Ministério da Justiça crie, por meio da Polícia</p><p>Civil, uma delegacia especializada em antipatia, com o intuito de mitigar o egoísmo no país.</p><p>Dessa forma, a ínfima solidez nas relações sociais não será passada às próximas gerações.</p><p>Nota=1000</p><p>Stoodi=100</p><p>Diego Oliveira</p><p>Tema: A persistência da violência contra a mulher no Brasil</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a</p><p>persistência</p><p>da violência contra a mulher têm crescido no hodierno panorama brasileiro,</p><p>visto que o costume é passado de geração em geração, o que configura-se grave problema</p><p>social. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a escassez</p><p>de diálogo.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange à perseverança da violência contra a mulher no Brasil. Nesse sentido,</p><p>conforme Max Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios</p><p>racionais, a administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações.</p><p>Todavia, essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que a</p><p>insuficiência do aparato institucional rompe com a homeostase do corpo civil, e transgride</p><p>as determinações da Constituição Federal, que assegura o bem-estar de cada cidadão. É</p><p>inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo —</p><p>perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>a imagem do país, decorre da falta de debate sobre a problemática. Acerca disso, o filósofo</p><p>Michel Foucault, em seus estudos em relação às palavras proibidas, afirma que a sociedade</p><p>tende a considerar como Tabus assuntos que causam desconforto. Nessa lógica, a</p><p>afirmação de Michel encontra-se efetivada no corpo civil brasileiro, posto que a sociedade</p><p>não busca se informar e debater a respeito da insistência da violência contra a mulher, o</p><p>que torna, indubitavelmente, a resolução desse óbice quase utópica. Dessa feita, fica</p><p>evidente que a ausência de conversação serve de base para catalisar esse quadro</p><p>hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.</p><p>Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave pontuado.</p><p>Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve promover</p><p>palestras, por via de canais televisivos e em escolas, com o objetivo de minorar a</p><p>vergonhosa postura do Governo, e trazer maior entendimento no que concerne aos fatos</p><p>supramencionados anteriormente. Em paralelo, afigura-se basilar que o Ministério da</p><p>Justiça e Segurança Pública atue, por meio de projetos consistentes, na elaboração de</p><p>políticas públicas efetivas para mitigar o imbróglio, a fim de manter a homeostase social.</p><p>Dessa forma, a persistência da violência contra a mulher não será passada às próximas</p><p>gerações.</p><p>Nota=920</p><p>Dory Oliveira</p><p>Tema: Desafios para combater a violência no trânsito brasileiro</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a</p><p>violência no trânsito têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é</p><p>passado de geração em geração, o que configura-se grave problema social. Nesse</p><p>contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e o grande número de</p><p>automóveis, o que pode causar um grande caos nas vias.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange à violência no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista alemão, a</p><p>burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de um país, com</p><p>o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na realidade, é</p><p>deturpada pela governança nacional, posto que o problema se originaliza pela a falta de</p><p>fiscalização e profissionais de qualidade para exercer essa função, visto que o investimento</p><p>no trânsito brasileiro é mínimo e as autoridade não cumprem conforme o esperado, o que,</p><p>consequentemente, torna o caos nas ruas uma questão comum. É inaceitável, desse modo,</p><p>que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica</p><p>para amenizar essa conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre da grande quantidade de veículos. Acerca disso, segundo o</p><p>estudo do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores, em</p><p>2018 foram contabilizadas 44,80 milhões de veículos, entre carros usados, novos,</p><p>comerciais leves, caminhões e ônibus. Nessa lógica, o trânsito se torna uma desordem, a</p><p>qual vai exigir dos motoristas paciência, mas na sociedade atual, na qual todos estão</p><p>sempre com pressa, a realidade é outra, pois o estresse ocasionado pelo o trânsito acabar</p><p>gerando uma discussão que pode terminar em violência física e/ou a morte. Dessa feita, fica</p><p>evidente que a grande quantidade de veículos serve de base para catalisar esse quadro</p><p>hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.</p><p>Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave</p><p>pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve</p><p>promover uma ação de “trânsito mais seguro”, por via de subsídios tributários estaduais.</p><p>Essa iniciativa vai ser de responsabilidade das autoridades de trânsito, com a intenção de</p><p>intensificar a fiscalização nas ruas e capacitar os melhores profissionais responsáveis por</p><p>tal função. Em paralelo, afigura-se basilar que o DETRAN promova monitorização nas</p><p>rodovias brasileiras, por meio de campanhas e reuniões para abordar esse assunto, com</p><p>intuito de diminuir a violência no dia a dia do motorista.Dessa forma, o problema que está</p><p>na violência do trânsito será diminuído e não será passado às próximas gerações.</p><p>Nota=960</p><p>Eduarda Souza</p><p>Tema: O descarte de resíduos sólidos no Brasil</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como o</p><p>descarte incorreto de sólidos e não sólidos têm crescido no hodierno panorama brasileiro,</p><p>visto que o costume é passado de geração em geração, o que configura-se grave problema</p><p>social. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a ausência</p><p>de consciência ambiental.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange ao descarte regular de lixos no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber,</p><p>jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração</p><p>de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa,</p><p>na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que não há políticas públicas</p><p>eficazes que realmente reduzam essa nefasta questão. É inaceitável, desse modo, que o</p><p>Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para</p><p>amenizar essa conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre da ausência de consciência ambiental. A cerca disso, a Política</p><p>de Resíduos Sólidos surgiu em 2014, com o propósito de aumentar a reciclagem, a</p><p>reutilização de resíduos sólidos e a eliminação de lixões. No entanto, pouco mudou —</p><p>desde a promulgação dessa medida, em 2012 — já que ainda há lixões clandestinos sem</p><p>fiscalização e geram riscos à saúde do meio ambiente e da população pela contaminação</p><p>dos solos e dos produtos recolhidos por catadores, o que torna a ausência de noção</p><p>ambiental algo prejudicial para o mundo. Dessa feita, fica evidente que a falta de</p><p>consciência ecossistêmica serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual</p><p>precisa ser mitigado de maneira rápida.</p><p>Logo, o Governo, autarquia detentora dos três poderes, por meio de estratégias, deve</p><p>disponibilizar palestras sobre o tema, conscientizando a população do descarte regular,</p><p>para que a população possa cuidar melhor dos lixos. Desse modo, o fito de tal ação é</p><p>efetivar um país mais limpo e organizado. Somente assim, esse problema será</p><p>gradativamente erradicado, pois, conforme Gabriel O pensador, “na mudança de presente a</p><p>gente molda o futuro”.</p><p>Nota=920</p><p>Fagner Garcia</p><p>Tema: Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet</p><p>O historiador Alfredo</p><p>Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a</p><p>nefasta manipulação comportamental dos indivíduos têm crescido no hodierno panorama</p><p>brasileiro, visto que o costume é passado de geração em geração, o que configura-se grave</p><p>problema social. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e o</p><p>consumismo.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange ao controle de dados na internet. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista</p><p>alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de</p><p>um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na</p><p>realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que as redes sociais como Twitter e</p><p>Facebook são, com frequência, usadas como instrumento de manipulação para moldar a</p><p>opinião pública, já que o Estado não efetiva políticas eficazes para formar cidadãos menos</p><p>iludidos por essas plataformas. É inaceitável, desse modo, que o Estado perpetue</p><p>estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre do consumo desenfreado. Acerca disso, é fato que o mundo</p><p>globalizado se despe do uso massivo da Internet, isto posto, acarreta para que as grandes</p><p>indústrias do cenário capitalista direcionam seus produtos a possíveis consumidores, uma</p><p>vez que o ser humano — ao ter contato com a esfera virtual — perde a autonomia e a</p><p>independência. Nessa lógica, os indivíduos, mesmo sem renda para efetuar a compra,</p><p>ficam manipulados pelas propagandas que são direcionadas de maneira expositiva, o que,</p><p>porventura, gera dívidas e, com efeito, a perda de autonomia. Dessa feita, fica evidente que</p><p>o consumo exacerbado serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa</p><p>ser mitigado de maneira rápida.</p><p>Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave</p><p>pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pela regulamentação da Internet</p><p>— deve organizar os dados dos usuários que são usados para alienar a sociedade, por via</p><p>da criação de um programa que seja capaz coibir a manipulação oriunda nas plataformas</p><p>digitais, com o objetivo de minorar a vergonhosa conduta governamental. Em paralelo,</p><p>afigura-se basilar que o Ministério da Educação, por meio das instituições escolares, ensine</p><p>os indivíduos a consumir de maneira consiste, mediante livros da Filosofia — haja vista que</p><p>essa disciplina aprimora o discernimento do indivíduo consumista — com o intuito de formar</p><p>um país maduro no que concerne à maneira de agir e de pensar. Dessa forma, essa</p><p>realidade discrepante e manipulada não será passada às próximas gerações.</p><p>Nota=100</p><p>Stoodi=1000</p><p>Redação Online=1000</p><p>Gabi Gonçalves</p><p>Tema: O racismo estrutural no Brasil</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como o</p><p>racismo estrutural têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é</p><p>passado de geração em geração, o que configura-se grave problema social. Nesse</p><p>contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e o legado histórico.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange ao preconceito racial no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista</p><p>alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de</p><p>um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na</p><p>realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que as leis que regem e protegem</p><p>os negros são ineficientes e frágeis. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto</p><p>agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa</p><p>conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre da histórica discriminação da cor negra. Acerca disso, de</p><p>acordo com o escritor brasileiro Augusto Cury, "a discriminação demora horas a ser</p><p>construída, mas séculos para ser destruída". Nessa lógica, mesmo depois de séculos da</p><p>abolição da escravatura, os negros ainda são vistos como indiferentes e inferiores, sendo</p><p>excluídos por parte da sociedade. Dessa feita, fica evidente que o antigo contexto histórico</p><p>serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira</p><p>rápida.</p><p>Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave</p><p>pontuado. Para tanto, o Governo Federal— responsável pelo bem-estar coletivo— deve</p><p>promover novas leis e desenvolver políticas públicas, por via de subsídios tributários</p><p>estaduais, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Governo . Em paralelo,</p><p>afigura-se basilar que o Ministério da Educação crie campanhas de conscientização contra</p><p>o racismo, por meio de propagandas nos veículos de comunicação, com o intuito de</p><p>minimizar os números de intolerância racial. Dessa forma, o racismo estrutural não será</p><p>passado às próximas gerações.</p><p>Nota=920</p><p>Jamilly Fernandes</p><p>Tema: O combate ao tráfico de pessoas no Brasil</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como o</p><p>tráfico de pessoas têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é</p><p>passado de geração em geração, o que se configura grave problema social. Nesse</p><p>contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a herança</p><p>histórico-social.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange ao tráfico humano no País. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista</p><p>alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de</p><p>um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na</p><p>realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que a pouca fiscalização por parte</p><p>dos órgãos públicos competentes — Política Federal e Ministério da Justiça — colabora</p><p>para que indivíduos sejam submetidos a formas sub-humanas de residência e alimentação,</p><p>bem como na realização de serviços forçados sem remuneração e com a presença de</p><p>ameaças constantes do explorador, o que corrobora com um impacto negativo na saúde</p><p>psicológica das vítimas e na pouca legitimação do Código Penal Brasileiro. É inaceitável,</p><p>desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue</p><p>estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre das raízes socioculturais, a qual impulsiona o problema. Acerca</p><p>disso, durante o Período Colonial, a principal mão de obra nos engenhos de açúcar era</p><p>marcada pelo tráfico negreiro de africanos, comercializados como mercadoria, a fim de</p><p>obter lucro para a Coroa. Nessa lógica, é inegável que as consequências desse cenário</p><p>nocivo ainda perpetuam na sociedade atual, já que, em razão da rentabilidade do tráfico,</p><p>empresários ou proprietários de terra fazem propostas de trabalho a homens e mulheres em</p><p>situação de vulnerabilidade social e, por intermédio da coerção ou força, os privam de sua</p><p>liberdade e violam sua integridade humana, a exemplo disso, têm-se a exploração sexual, a</p><p>remoção de órgãos e o confinamento que evidencia um ciclo vicioso que deve ser</p><p>quebrado. Dessa forma, fica evidente que as heranças coloniais servem de base para</p><p>catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.</p><p>Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave</p><p>pontuado. Para tanto, o Governo Federal, responsável pelo bem-estar coletivo, deve</p><p>promover ações fiscalizadoras mais severas, por via de subsídios tributários estaduais, com</p><p>o objetivo de minorar</p><p>a vergonhosa postura do Estado. Em paralelo, afigura-se basilar que o</p><p>Ministério da Justiça combata qualquer contrabando ilícito de seres humanos, por meio da</p><p>entrega de folhetos e campanhas nas mídias virtuais, com o intuito de alertar sobre a</p><p>problemática. Por fim, os direitos humanos previstos pela legislação serão vivenciados em</p><p>sua totalidade e a herança colonial não será passada às próximas gerações.</p><p>Nota:1000</p><p>João Miranda</p><p>Tema: O aumento das IST's entre os jovens brasileiros</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como o</p><p>aumento das ISTs entre os jovens no Brasil têm crescido no hodierno panorama brasileiro,</p><p>visto que o costume é passado de geração em geração, o que configura-se grave problema</p><p>social. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e o</p><p>silenciamento.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange ao aumento das ISTs entre os jovens no Brasil. Nesse sentido, conforme Max</p><p>Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a</p><p>administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,</p><p>essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que não investe</p><p>no combate das ISTs entre os jovens no Brasil, tendo como consequências várias doenças</p><p>como: infertilidade, natimortos, gravidez ectópica e aumento do risco de HIV. É inaceitável,</p><p>desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue</p><p>estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre dá falta de debate. Acerca disso, segundo Michel Foucault, na</p><p>sociedade pós-moderna, muitos temas são silenciados para que estruturas de poder sejam</p><p>mantidas, como: o Ministério da Educação. Nessa lógica, se há um problema social há</p><p>como base o silenciamento. Dessa feita, fica evidente que a falta de discussão serve de</p><p>base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.</p><p>Portanto, uma intervenção faz-necessária. Para isso, é preciso que a prefeitura, em</p><p>parceria com as mídias sociais, promovam um espaço para rodas de conversa e debate</p><p>sobre a questão do silenciamento, por via de subsídios tributários estaduais. Tais eventos</p><p>podem ocorrer de formas presenciais, e/ou on-line, contando com a presença de</p><p>especialistas no assunto e pessoas que já sofreram com alguma IST. Além disso, esses</p><p>eventos devem ser abertos à toda comunidade, a fim de que mais pessoas compreendam a</p><p>importância do combate ao aumento das ISTs no Brasil e se tornem cidadãos na busca de</p><p>resoluções. A partir dessas informações, poderá se consolidar um Brasil melhor.</p><p>Nota=920</p><p>José Almeida</p><p>Tema: A importância da educação financeira (essa redação foi feita em um simulado)</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a falta</p><p>de educação financeira têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume</p><p>é passado de geração em geração, o que configura grave problema social. Nesse contexto,</p><p>dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a carestia de informação correta.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange à inserção das finanças nas escolas brasileiras. Nesse sentido, conforme Max</p><p>Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a</p><p>administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,</p><p>essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que muitas</p><p>instituições escolares, sobretudo as da rede pública, estão sem a disciplina de educação</p><p>financeira, pois o Governo não direciona capital para adaptar esse método no país, o que</p><p>submete as escolas da rede pública em um situação de subcidadania. É inaceitável, desse</p><p>modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia</p><p>letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.</p><p>Vale lembrar, simultaneamente, que a escassez de conhecimento fomenta o</p><p>consumismo entre jovens, haja vista que a educação financeira está, nesse ínterim, em</p><p>desuso. Acerca disso, segundo pesquisa da Agência Brasil, 72% dos novatos estão</p><p>endividados. Isso ocorre porque os artigos publicitários exibidos pela TV são direcionados</p><p>individualmente e, consequentemente, o estímulo ao consumo denota-se ainda mais</p><p>idealizado, o que funciona como a famosa "busca por alívio", uma vez que a garotada não</p><p>possui senso crítico para lidar com as inquietações. Nessa lógica, a escola, por sua vez, é</p><p>capaz de discutir assuntos como o consumo exacerbado e taxas de juros, com a educação</p><p>financeira — a qual proporciona o acesso interdisciplinar que envolve as dimensões sociais,</p><p>políticas e culturais. Dessa feita, fica evidente que a falta de informação serve de base para</p><p>catalisar o consumo entre jovens, tendo em vista que a educação financeira não se faz</p><p>presente na rotina das pessoas, o que precisa ser mitigado de maneira rápida.</p><p>Dessarte, visando um país mais ético e menos iludido pelos artigos publicitários, é</p><p>primordial atenuar o entrave abordado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo</p><p>bem-estar coletivo — deve inserir, nas instituições de ensino, a disciplina de finanças, por</p><p>via de subsídios tributários estaduais, bem como na realização de oficinas e cursos que</p><p>expliquem como esse método pode ser minimizador na questão econômica, com objetivo de</p><p>desenvolver a noção de gastos desnecessários durante as compras e, por fim, minorar a</p><p>vergonhosa postura do Estado. Somado a isso, afigura-se basilar que a escola, com seu</p><p>poder transformador, incentive a população a conversar sobre o impacto que consumismo</p><p>pode causar na vida social das pessoas, por meio da distribuição de cartilhas que informem</p><p>e alertem sobre os juros e como usufruir a opção de crédito sem correr riscos futuros, com o</p><p>intuito de formar cidadãos conscientes sobre a importância da educação financeira e, por</p><p>fim, amenizar a escassez de conhecimento. Dessa forma, caminhar-se-á para um futuro</p><p>longe de tais mazelas.</p><p>Correção 1=960 / Correção 2=960</p><p>Kívia Mendonça</p><p>Tema: O aumento das IST's entre os jovens no Brasil</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como as</p><p>IST’s entre os jovens têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é</p><p>passado de geração em geração, o que configura-se grave problema social. Nesse</p><p>contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a negligência juvenil.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange ao aumento das IST’s entre os jovens no Brasil. Nesse sentido, conforme</p><p>Max Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a</p><p>administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,</p><p>essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que em pleno</p><p>século XXI, ainda há escassez de investimentos na área da saúde, como: a falta de</p><p>campanhas destinadas à prevenção sexual e a ausência de distribuição gratuita de</p><p>preservativos em centros de saúde. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto</p><p>agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa</p><p>conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância,</p><p>comprometendo na imagem do país, decorre da omissão dos jovens. Acerca disso,</p><p>segundo dados do Ministério da Saúde, os casos de infecções sexualmente transmissíveis</p><p>entre esse grupo social, aumentou cerca de 85% na última década. Nessa lógica,</p><p>observa-se que os jovens praticam sexo pensando apenas</p><p>no prazer e sem cogitar em suas</p><p>consequências negativas, não dando importância ao uso de preservativos, e também, por,</p><p>na maioria das vezes, não conhecerem seus parceiros – que é um fato muito comum em</p><p>festas – adquirem IST’s. Dessa feita, fica evidente que essas atitudes imprudentes servem</p><p>de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira</p><p>rápida.</p><p>Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave</p><p>pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve</p><p>garantir a saúde dos cidadãos, por via de subsídios tributários estaduais – assim como a</p><p>disponibilização de preservativos em centros sociais e postos de saúde — com o objetivo</p><p>de minorar a vergonhosa postura do Estado . Em paralelo, afigura-se basilar que o</p><p>Ministério da Educação (MEC) incentive os jovens a se prevenirem durante relações</p><p>sexuais, por meio de palestras em escolas, ministradas por profissionais da saúde, com o</p><p>intuito de conscientizar essa parcela do corpo social e diminuir os índices de casos de</p><p>infecções sexualmente transmissíveis entre a população juvenil. Dessa forma, as IST’s não</p><p>serão passadas às próximas gerações.</p><p>Nota=1000</p><p>Luis Fernando</p><p>Tema: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a</p><p>intolerância religiosa têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é</p><p>passado de geração em geração, o que configura-se grave problema social. Nesse</p><p>contexto, dois</p><p>aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal, bem como uma base educacional</p><p>lacunar.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange aos caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil. Nesse sentido,</p><p>conforme Max Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios</p><p>racionais, a administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações.</p><p>Todavia, essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o</p><p>Poder Público não serve o povo com ações, metas e planos que solucionem o entrave,</p><p>como punição adequada para os crimes de ódio contra religião. Além de ações que</p><p>garantem a segurança das vítimas, fazendo com que, por consequência, o medo de</p><p>denunciar tais crimes diminua. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto</p><p>agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa</p><p>conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre da falta de uma educação de qualidade. Acerca disso, para</p><p>Kant, o ser humano é resultado da educação que teve. Nessa lógica, a escola deve</p><p>funcionar como um dos agentes formadores de cidadãos de caráter. Desse modo, para</p><p>garantir que a intolerância religiosa no Brasil deixe de ser uma problemática, é necessário</p><p>que haja conteúdos voltados para resolução do entrave nas escolas. Dessa feita, fica</p><p>evidente que a base educacional lacunar serve de base para catalisar esse quadro</p><p>hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.</p><p>Portanto, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave</p><p>pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve</p><p>promover ações judiciais pertinentes contra atitudes ofensivas à diversidade de crença, por</p><p>via de subsídios tributários estaduais, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do</p><p>Estado. Em paralelo, afigura-se basilar que o Ministério da Educação — órgão responsável</p><p>pelas políticas nacionais educativas — crie palestras sobre as religiões e suas histórias,</p><p>visando informar crianças e jovens sobre as diferenças religiosas no país, diminuindo,</p><p>assim, o preconceito religioso. Dessa forma, a intolerância religiosa não será passada às</p><p>próximas gerações.</p><p>Nota=960</p><p>Matheus William</p><p>Tema: O estigma associado às doenças mentais no Brasil</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como o</p><p>estigma associado às doenças mentais têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto</p><p>que o costume é passado de geração em geração, o que configura grave problema social.</p><p>Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a falta de noção</p><p>coletiva.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange aos transtornos psíquicos. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista</p><p>alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de</p><p>um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na</p><p>realidade, é deturpada pela governança nacional, já que poucos recursos são destinados à</p><p>construção de postos de saúde para o tratamento da depressão e da ansiedade, fatores</p><p>que imperam no corpo social, bem como à capacitação de multiprofissionais para</p><p>atenderem às necessidades dos enfermos e o baixo incentivo às pesquisas sobre as</p><p>doenças mentais. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável</p><p>pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre do preconceito. Acerca disso, na obra pré–modernista "Triste</p><p>Fim de Policarpo Quaresma", de Lima Barreto, o protagonista Policarpo é caracterizado</p><p>como um doente mental pelos familiares e colegas de profissão devido ao seu ufanismo,</p><p>sendo segregado da sociedade em um hospício. Essa atribuição, nessa lógica, está</p><p>materializada no hodierno panorama brasileiro, uma vez que esse acontecimento</p><p>desfavorável, sem dúvidas, ocorre porque muitas pessoas encaram as doenças</p><p>psiquiátricas como sinal de fraqueza, frescura e até mesmo loucura, devido ao fato de as</p><p>doenças mentais não serem vistas como parte da saúde física, já que não são palpáveis, o</p><p>que, com efeito, estimula a diferença e a marginalização — assim como o Major Quaresma</p><p>se evidenciava. Dessa feita, fica evidente que a discriminação social serve de base para</p><p>catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.</p><p>Dessarte, visando uma sociedade mais justa, é primordial superar o estigma associado</p><p>às patologias mentais no território nacional. Para tanto, o Governo Federal — responsável</p><p>pelo bem-estar coletivo — deve criar um projeto que objetive explicar a importância de</p><p>cultivar hábitos positivos desde a infância (como na construção de um posto especializado</p><p>em saúde mental), por via de subsídios tributários estaduais. Esse posto deve ser adaptado</p><p>à realidade de cada estado, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Governo.</p><p>Em paralelo, afigura-se basilar que as instituições escolares combatam o preconceito que</p><p>predomina no país, por meio de campanhas publicitárias veiculadas na internet — haja vista</p><p>que a esfera virtual é, sobretudo, eficaz — com o intuito de elucidar a percepção coletiva em</p><p>relação às doenças mentais e o impacto que o estigma pode, certamente, causar nos</p><p>enfermos. Dessa forma, casos como o de Policarpo Quaresma não serão passados às</p><p>próximas gerações.</p><p>Nota=960 / Stoodi=960</p><p>Maria Kaelane</p><p>Tema: Desafios para combater o preconceito linguístico no Brasil</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como o</p><p>preconceito linguístico têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é</p><p>passado de geração em geração, o que configura grave problema social. Nesse contexto,</p><p>dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a negligência da própria sociedade.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange à intolerância linguística no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber,</p><p>jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração</p><p>de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa,</p><p>na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o combate constitucional</p><p>judiciário se manifesta de forma falha diante a problemática. É inaceitável, desse modo, que</p><p>o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para</p><p>amenizar essa conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre do descaso civil. Acerca disso, segundo o literato português</p><p>José Saramago no romance "Ensaio sobre a cegueira" — utilizado para sintetizar, nesse</p><p>caso, a ausência de mobilização da sociedade diante o paradoxo do prejulgamento do</p><p>idioma ou sotaque, exibe uma conduta depreciativa comunicativa. Nessa lógica, a</p><p>existência desse comportamento agrava o quadro, ao posicionar uma visão "turva" diante o</p><p>problema, como um "eclipse de memória". Dessa feita, fica evidente que a inépcia social</p><p>serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira</p><p>rápida.</p><p>Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave</p><p>pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve</p><p>promover a fiscalização de leis no que tange a problemática, por via de subsídios tributários</p><p>estaduais, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado e responsabilizar os</p><p>infratores dos direitos humanos. Em paralelo, afigura-se basilar que o Ministério da Justiça</p><p>(MJ) crie planos de levantamento de dados acerca da intolerância linguística e seus</p><p>apoiadores, por meio de debates em conjunto com a sociedade civil organizada, com o</p><p>intuito de, com rapidez, atenuar o problema em questão. Dessa forma, o enraizamento</p><p>desse modelo de comportamento que está no prejulgamento da variação da língua não será</p><p>passado às</p><p>próximas gerações.</p><p>Nota=920</p><p>Raynara Silva</p><p>Tema: Democratização do acesso ao cinema no Brasil</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a</p><p>ínfima democratização do acesso à sétima arte têm crescido no hodierno panorama</p><p>brasileiro, o que configura-se grave problema social. Nesse contexto, dois aspectos</p><p>tornam-se relevantes: a omissão estatal e a disparidade socioeconômica.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange à socialização da entrada cinematográfica no Brasil. Nesse sentido, conforme</p><p>Max Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a</p><p>administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,</p><p>essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o Estado</p><p>não incentiva a população a buscar verdadeiramente o conhecimento cinematográfico para</p><p>transpor empatia no âmbito social, como na construção de cinemas em regiões que</p><p>padecem desse acesso igualitário e na modificação de tabelas de custos estabelecidas por</p><p>empresas privadas. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente</p><p>responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura</p><p>negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre da concentração de renda. Acerca disso, segundo dados do</p><p>Meia Mensagem, 83% da população brasileira não frequenta o cinema. Isso ocorre porque</p><p>a concentração de salas de exibição em áreas nobres está atrelada às desigualdades</p><p>sociais e constitui a elitização do acesso aos filmes em locais públicos em função do</p><p>encarecimento dos serviços ao longo dos cinemas, o que torna a população de baixa renda</p><p>excluída desse meio tecnológico. Dessa feita, fica evidente que a desigualdade regional</p><p>serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira</p><p>rápida.</p><p>Dessarte, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado e, por fim,</p><p>democratizar a entrada nos cinemas brasileiros, afigura-se basilar que o Governo Federal</p><p>— responsável pelo bem-estar coletivo — construa mais cinemas no território nacional, por</p><p>via de subsídios tributários estaduais, bem como na alteração dos preços impostos pelas</p><p>empresas responsáveis pela distribuição de longas-metragens. Isso será feito com a</p><p>intenção de expandir a arte cinematográfica, já que a cultura — mediante os cinemas — é</p><p>essencial para manter a coesão no país. Somado a isso, o Ministério da Educação e Cultura</p><p>deve refutar a elitização que predomina no tecido coletivo, por meio de projetos que podem</p><p>ser desenvolvidos nas instituições escolares em que abordem a importância de reverter o</p><p>preocupante cenário mencionado, com o intuito de atenuar a desigualdade social. Dessa</p><p>forma, a sétima arte será igualitária e, então, caminhar-se-á para um futuro justo.</p><p>Nota=960</p><p>Redação Online=1000</p><p>Rhuan Takashi</p><p>Tema: Ações para combater a extrema pobreza no Brasil</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a Cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a</p><p>extrema pobreza têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é</p><p>passado de geração em geração, o que configura grave problema social. Nesse contexto,</p><p>dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a disparidade social.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange à indigência no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista alemão, a</p><p>burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de um país, com</p><p>o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na realidade, é</p><p>deturpada pela governança nacional, posto que a fome sempre esteve presente na</p><p>sociedade, a qual corrobora esse legado, e as ações governamentais implicam essa</p><p>imprudência — não promovendo meios que auxiliem a coletividade tupiniquim — o que,</p><p>portanto, é imperiosa a reformulação dessa postura negligente do Governo. É inaceitável,</p><p>desse modo, que o Estado - enquanto agente responsável pelo povo - perpetue estratégia</p><p>letárgica para atenuar essa conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre da discrepância social. Acerca disso, mais de 50 milhões de</p><p>brasileiros, o equivalente a 26% da população, vivem na linha de pobreza e têm renda</p><p>familiar equivalente a R $387,07, segundo dados do instituto brasileiro de geografia e</p><p>estatística (IBGE). Nessa lógica, a discrepância presente no corpo social Brasiliano contribui</p><p>para inúmeros infortúnios — um deles é como os indivíduos agem de forma incoerente em</p><p>relação a outras pessoas . Isso se evidencia na atitude Blazé, em que consiste que</p><p>determinados problemas não fossem levados a sério por se tornarem comuns a vivência</p><p>dos indivíduos, ou seja, de tantos problemas acontecerem a sociedade não se importa</p><p>mais. Dessa feita, fica evidente que a desigualdade serve de base para catalisar esse</p><p>quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.</p><p>Destarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave</p><p>pontuando. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo Bem-estar coletivo — deve</p><p>promover a criação de projetos de assistência social (como a entrega de cestas básicas</p><p>para pessoas que passam necessidades) por via de subsídios tributários estaduais, com o</p><p>objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado. Em paralelo, afigura-se basilar que o</p><p>ministério do desenvolvimento social combata essa injúria presente no grupo populacional</p><p>Brasiliano, por meio de campanhas informativas, que consiste em abrigar os necessitados e</p><p>criar empatia entre os cidadãos, com o intuito de transformar a mentalidade dos indivíduos</p><p>egoístas e estruturar uma sociedade igualitária. Dessa forma, essa disparidade no cenário</p><p>vigente não será passada às próximas gerações.</p><p>Nota=960</p><p>Vanessa Vieira</p><p>Tema: Obesidade infantil em questão no Brasil</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a</p><p>obesidade infantil têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é</p><p>passado de geração em geração, o que configura grave problema social. Nesse contexto,</p><p>dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a influência midiática.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas</p><p>no que tange à obesidade infanto-juvenil no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber,</p><p>jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração</p><p>de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa,</p><p>na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o número de casos de</p><p>obesidade entre crianças não têm diminuído significativamente, e ainda permanece em</p><p>pauta constante na sociedade, a cultura do fast food tem se tornado cada vez mais popular</p><p>e nenhuma medida é tomada. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente</p><p>responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura</p><p>negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo</p><p>na imagem do país, decorre da Manipulação da Mídia sobre a sociedade. Acerca disso,</p><p>Conforme o pensamento do jornalista irlandês, George Shaw, o progresso é impossível sem</p><p>mudança. Nessa lógica, a mídia deve se posicionar a respeito e diminuir o incentivo à fast</p><p>foods e maneiras de vida não saudáveis, pois através de propagandas a massa social se</p><p>mantém como fantoche dos interesses midiáticos e ela tem o poder de mudar o</p><p>pensamento populacional se assim desejar. Dessa feita, fica evidente que a persuasão da</p><p>mídia serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de</p><p>maneira rápida.</p><p>Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave</p><p>pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve</p><p>promover, em conjunto com a Mídia, ações educativas e alimentares em escolas e em</p><p>campanhas online, em que os jovens, por meio de subsídios tributários estaduais, com o</p><p>objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado e, então, amenizar os casos de</p><p>obesidade infantil. Em paralelo, afigura-se basilar que o Ministério da Saúde crie projetos e</p><p>jogos atrativos para crianças que as incentivem ao meio de vida saudável, para que, dessa</p><p>maneira, o País tenha menos crianças doentes. Dessa forma, a obesidade infantil não será</p><p>passada às próximas gerações.</p><p>Nota=960</p><p>Vitória Costa</p><p>Tema: Desafios para a garantia da segurança pública nas favelas brasileiras</p><p>O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado</p><p>deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a falta</p><p>de segurança nas favelas têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o</p><p>costume é passado de geração em geração, o que configura grave problema social. Nesse</p><p>contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a evasão escolar.</p><p>Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais</p><p>antagônicas no que tange aos desafios existentes diante da consolidação da segurança</p><p>pública nas zonas periféricas do Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista</p><p>alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de</p><p>um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na</p><p>realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que os avanços sociais,</p><p>tecnológicos e educacionais, não são recorrentes nas favelas tupiniquins, o que corrobora</p><p>para o aumento desenfreado do cenário de violência e criminalidade nesses locais. É</p><p>inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo —</p><p>perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.</p><p>Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância,</p><p>comprometendo na imagem do país, decorre de falhas no sistema educacional do país.</p><p>Acerca disso, segundo dados preliminares de um estudo feito pelo Fundo das Nações</p><p>Unidas para Infância (Unicef), 70% dos jovens brasileiros entre 14 e 19 anos que são</p><p>autores de crimes estão fora da escola há pelo menos dois anos. Nessa lógica, fora das</p><p>instituições de ensino, os jovens são fortemente influenciados por práticas ilícitas. Dessa</p><p>feita, fica evidente que o absentismo escolar serve de base para catalisar esse quadro</p><p>hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.</p><p>Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave</p><p>pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo— deve</p><p>fazer melhorias nas instituições de ensino dessas áreas marginalizadas, por via de</p><p>subsídios tributários estaduais, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado.</p><p>Em paralelo, afigura-se basilar que o Ministério da Educação atue, por meio de projetos que</p><p>instigam o senso crítico e o interesse pela educação nos jovens, com o intuito de amenizar</p><p>o abandono escolar. Dessa forma, os desafios evidenciados no que tange à violência</p><p>pública nas favelas contemporâneas, não serão passados às próximas gerações.</p><p>Nota=920</p><p>— As redações foram corrigidas por um corretor do Enem.</p><p>@Dissertação Nota Máxima</p>

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