Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE</p><p>ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL</p><p>SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E GESTÃO URBANA</p><p>SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL</p><p>GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL</p><p>TERMO DE REFERÊNCIA S2002</p><p>PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE</p><p>SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E GESTÃO URBANA</p><p>SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL</p><p>GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL</p><p>SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS</p><p>1. OBJETIVO</p><p>Este termo destina-se a fornecer um roteiro para elaboração dos projetos de drenagem de águas pluviais a serem apresentados para o licenciamento ambiental, nos termos do Decreto Municipal 12.680, de 09 de julho de 2015 e da Lei 6.914, de 05 de setembro de 2022.</p><p>2. ESCOPO</p><p>Conforme art. 1° do Decreto Municipal 12.680/2015, os empreendimentos, com instalações posteriores a 10/07/2015, ficam obrigados a executar sistema de drenagem de acordo com o Plano Diretor de Drenagem Urbana do Município de Campo Grande.</p><p>“Art.1° Toda ocupação que resulte em superfície impermeável, deverá possuir uma vazão máxima específica de saída para a rede pública de pluviais igual a 28,3 l/(s.ha)”.</p><p>Em 05 de setembro de 2022 foi publicada a Lei n. 6.914, que regulamenta a aplicação do Índice de Relevância Ambiental (IA), ferramenta instituída pela Lei Complementar n. 341/2018. O Índice de Relevância Ambiental estabelece os aspectos mínimos do empreendimento do ponto de vista paisagístico e construtivas construídas em atendimento à Lei 6.914/2022, quando couber.</p><p>Estão dispensados da obrigação de construir dispositivo de amortecimento de águas pluviais os empreendimentos cujas edificações tenham sido instaladas/construídas anteriormente a 10 de julho de 2015, neste caso, apresentar documento oficial da Prefeitura de Campo Grande que comprove que a edificação foi instalada conforme legislação municipal vigente aplicável à época (ex: Alvará de construção, Habite-se ou similar).</p><p>É facultado ao proprietário da área e/ou empreendedores que solicitaram processo de Guia de Diretrizes Urbanísticas, licenciamento urbanístico ou licenciamento ambiental anteriormente a 06 de dezembro de 2022 a calcular o volume dos dispositivos de armazenamento utilizando as metodologias do Índice de Relevância Ambiental (IA).</p><p>2.1. DO DIMENSIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO</p><p>O dimensionamento dos dispositivos de armazenamento depende da situação da edificação do empreendimento, conforme apresentado a seguir:</p><p>· Caso as edificações do empreendimento tenham sido instaladas regularmente com abertura de processo urbanístico ou ambiental anterior a 10 de julho de 2015, o empreendimento está dispensado da instalação de dispositivos de armazenamento. Nesses casos, deve-se apresentar documento oficial da Prefeitura de Campo Grande que comprove que a edificação foi instalada conforme legislação municipal vigente aplicável à época (ex: Alvará de construção, Habite-se ou similar).</p><p>· Caso as edificações do empreendimento tenham sido instaladas regularmente com abertura de processo urbanístico ou ambiental posterior a 10 de julho de 2015 e anterior a 06 de dezembro de 2022, o empreendimento é obrigado a instalar dispositivos de armazenamento que respeitem os critérios do Plano Diretor de Drenagem. Nesses casos, além de apresentar documento oficial da Prefeitura de Campo Grande que comprove que a edificação foi instalada conforme legislação municipal vigente aplicável à época, pode escolher comprovar atendimento à metodologia do Plano Diretor de Drenagem (capítulo 2.1.2) ou aos critérios do Índice de Relevância Ambiental (capítulo 2.1.1).</p><p>· Caso as edificações do empreendimento tenham sido instaladas regularmente com abertura de processo urbanístico ou ambiental posterior a 06 de dezembro de 2022, o empreendimento é obrigado a atender ao Índice de Relevância Ambiental (IA). Dessa forma, mesmo que os critérios urbanísticos tenham sido aprovados durante o licenciamento urbanístico/ambiental, faz-se necessária a reapresentação da Declaração de Atendimento ao IA aprovada condizente com os dispositivos do empreendimento constantes na edificação.</p><p>· Caso seja proposta a instalação de novas edificações, o empreendimento deve atender ao Índice de Relevância Ambiental (IA), conforme apresentado no capítulo 2.1.1.</p><p>· Para empreendimentos que não possuam documento oficial expedido por esta municipalidade indicando regularidade da edificação, é considerado para efeito do licenciamento ambiental como novo empreendimento imobiliário e deverá ser realizado reservatório de contenção de cheias para a área total impermeabilizada, utilizando o cálculo do Índice de Relevância Ambiental (IA), conforme apresentado no capítulo 2.1.1;</p><p>· Caso o empreendimento possua documento oficial da Prefeitura de Campo Grande que comprove que a edificação foi instalada conforme legislação municipal vigente aplicável à época (ex: Alvará de construção, Habite-se ou similar) mas pretenda ampliar e/ou tenha ampliado de forma irregular, o dispositivo de amortecimento deve ser calculado com base no Índice de Relevância Ambiental (IA), conforme apresentado no capítulo 2.1.1, somente para as contribuições da área ampliada.</p><p>· Em caso de Renovação de Licença de Operação, cabe ao responsável técnico apresentar a conformidade dos dispositivos de armazenamento com a regra vigente à época da construção ou propor ajustes.</p><p>2.1.1. METODOLOGIA DE CÁLCULO DO DISPOSITIVO DE ARMAZENAMENTO CONFORME ÍNDICE DE RELEVÂNCIA AMBIENTAL</p><p>Para empreendimentos que utilizem da metodologia do índice de Relevância Ambiental, deverão ser utilizadas as planilhas de cálculo disponíveis no sítio oficial da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana (SEMADUR), devendo se atentar às exigências contidas no Manual do IA.</p><p>Observações:</p><p>a. A utilização do parâmetro “Telhado conectado à área permeável” é condicionada à comprovação da capacidade de infiltração no solo, conforme trata o item 23.1 do Manual do IA, podendo ser utilizada a metodologia disposta no capítulo 2.5 deste Termo de Referência.</p><p>b. É vedado o lançamento de águas pluviais em vias sem pavimentação, devendo ser prevista, nesses casos, a infiltração integral no lote. Para esse cálculo, deve ser utilizada a metodologia disposta nos capítulos 2.3 e 2.4 deste Termo de Referência.</p><p>c. Nos casos de existência de dispositivo de saída instalado no fundo da bacia, a comprovação de atendimento ao Plano Diretor de Drenagem Urbana (conforme exigência do item 9.2 e 10.2 do Manual do IA) deve ser efetuada com a metodologia disposta no capítulo 2.2 deste Termo de Referência.</p><p>2.1.2. METODOLOGIA DE CÁLCULO DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA</p><p>A seguir é apresentada a metodologia utilizada pelos proprietários da área e/ou empreendedores que solicitaram processo de Guia de Diretrizes Urbanísticas, licenciamento urbanístico ou licenciamento ambiental anteriormente a 06 de dezembro de 2022, e que optarem por calcular o volume dos dispositivos de armazenamento utilizando as do Plano Diretor de Drenagem Urbana (Decreto Municipal 12.680/2015).</p><p>O Projeto de Drenagem das Águas Pluviais deve contemplar dispositivos que permitam a infiltração e/ou retenção das águas pluviais no próprio lote, de tal forma que a vazão de saída do novo empreendimento, quando da existência de sistema público de drenagem de águas pluviais, seja mantida inferior ou igual a 28,3 litros/(seg.ha). Para isso poderá ser utilizada a seguinte equação:</p><p>V = 5,858 x Pi x At, onde:</p><p>V = volume do reservatório (m³);</p><p>Pi = percentual impermeabilizado do terreno (%);</p><p>At = área total do terreno em hectares (ha).</p><p>A área a ser computada no cálculo do item anterior poderá ser reduzida, caso seja(m) aplicada(s) a(s) seguinte(s) ação(ões):</p><p>a. Aplicação de pavimentos permeáveis como blocos vazados com preenchimento de areia ou grama, asfalto ou concreto poroso – reduzir em 60% a área utilizada com estes pavimentos;</p><p>a.1. Para o aceite desta redução, o requerente deverá atender aos itens 15, 16 e 17 do Manual do Índice de Relevância Ambiental.</p><p>b. Desconexão das calhas de telhados para superfícies permeáveis com drenagem – reduzir em 40% a área do telhado drenada;</p><p>b.1. São consideradas “superfícies permeáveis com drenagem” aquelas com dispositivos de liberação da água excedente acumulada, tais quais ralos, drenos, tubos, entre outros.</p><p>b.2. Para o aceite desse fator de redução, deverá ser observado o constante no item 2.5 deste Termo de Referência.</p><p>b.3. Fica dispensado da comprovação que trata o item b.2., quando a área de contribuição (área do telhado) for equivalente ou inferior a área permeável.</p><p>c. Desconexão das calhas de telhados para superfícies permeáveis sem drenagem – reduzir em 80% a área do telhado drenada;</p><p>c.1. São consideradas “superfícies permeáveis sem drenagem” aquelas as quais o esvaziamento ocorra somente pela infiltração e drenagem superficial da água no solo, não havendo dispositivos de liberação da água excedente acumulada, tais quais ralos, drenos, tubos, entre outros.</p><p>c.2. Para o aceite desse fator de redução, deverá ser observado o constante no item 2.4 deste Termo de Referência.</p><p>d. Aplicação de trincheiras de infiltração – reduzir em 80% as áreas drenadas para as trincheiras.</p><p>d.1. Para o aceite desta redução, o requerente deverá comprovar através de estudos, projetos e relatórios, que a infraestrutura proposta atenderá/atende ao estabelecido no item “Trincheiras De Infiltração” (a partir da folha 317 do Decreto 12.680/2015 ).</p><p>2.2. DO LANÇAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS</p><p>O dispositivo de saída projetado para o lançamento de águas pluviais deverá se atentar aos pontos apresentados a seguir:</p><p>a. Lançamentos em sarjetas: A autorização da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (SISEP) para o lançamento na sarjeta é dispensada para empreendimentos com área impermeável de até a 500 m², sendo obrigatória para os demais casos.</p><p>b. Lançamentos em vias não pavimentadas: o lançamento de águas pluviais em vias não pavimentadas não é permitido, devendo, nesses casos, ser providenciada a infiltração integral no terreno, podendo ser utilizadas as metodologias para infiltrações em planos e de bacias de infiltração (item 2.4 e item 2.3 deste Termo de Referência, respectivamente);</p><p>c. Lançamento em galerias: para o lançamento nas galerias de águas pluviais, deverá ser apresentada a autorização da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos na fase de Licença de Operação.</p><p>d. Lançamento em corpos hídricos: apresentar autorização da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos na fase de Licença de Operação os estudos referente à intervenção em Área de Preservação Permanente (APP), na fase de LP ou LAS, conforme constante no item 2.6.</p><p>Não é permitido o lançamento pressurizado de águas pluviais para o esvaziamento do dispositivo de armazenamento. Quando houver um sistema de bombeamento, exige-se a apresentação da especificação da bomba instalada, ou que se deseja instalar, juntamente com a vazão de operação, comprovando a capacidade de esvaziamento em 24 horas do dispositivo, bem como a utilização de um dispositivo de quebra de pressão.</p><p>Todo lançamento de água pluvial durante os episódios de chuva necessitam respeitar a vazão de pré-desenvolvimento de 28,3 litros/(seg.ha). Para comprovar o atendimento, nos casos em que a saída se dê por uma única tubulação localizada no fundo do dispositivo de armazenamento, pode ser utilizada a planilha disponibilizada no sítio da Prefeitura Municipal de Campo Grande, na aba “Dispositivo de Saída”, conforme instruções apresentadas na Tabela 01 a seguir.</p><p>Tabela 01: Definições dos campos da aba “Dispositivo de Saída”.</p><p>Área total do lote (m²)</p><p>Esta área deve estar compatível com a matrícula do imóvel e o cadastro imobiliário da Prefeitura (IPTU). Caso ocupe mais de um lote, deve informar soma das áreas dos terrenos objeto do licenciamento ambiental</p><p>Área total inserida em Área de Preservação Permanente (m²)</p><p>Soma das Áreas de Preservação Permanente no interior do empreendimento. Os critérios de classificação de APP são os estabelecidos na Lei Federal n.12.651, de 25 de maio de 2012 e suas alterações, e na Lei Complementar n. 341, de 4 de dezembro de 2018.</p><p>Área aplicável (m²)</p><p>A “Área aplicável” consiste na “Área total do lote” subtraindo-se a “Área total inserida em Área de Preservação Permanente - APP”.</p><p>Vazão máxima de saída (L/s)</p><p>Vazão máxima de lançamento (28,3 l/s.ha) conforme Plano Diretor de Drenagem Urbana, Decreto Municipal n. 12.680/2015</p><p>Altura máxima d'água no reservatório - h (m)</p><p>Distância entre a base do orifício de saída e vertedouro do dispositivo de armazenamento.</p><p>Área máxima do orifício de saída (m²)</p><p>Área calculada de seção máxima, em m², do dispositivo de saída utilizado, para que o orifício atenda a vazão máxima de saída estabelecida na legislação vigente.</p><p>Caso projetado um orifício retangular, o valor da área de seção poderá ser comparado com o valor calculado neste item</p><p>Diâmetro máximo do dispositivo de saída</p><p>Para saída circular, indica o valor do diâmetro máximo do dispositivo de saída.</p><p>Aresta máxima do dispositivo de saída</p><p>Para saída quadrada, indica o valor da aresta máxima do dispositivo de saída.</p><p>Exemplo</p><p>2.3. DO LANÇAMENTO DAS ÁGUAS PLUVIAIS EM CAIXAS, BACIAS E POÇOS DE INFILTRAÇÃO</p><p>O lançamento de águas pluviais em dispositivos de infiltração (bacias, caixas e poços) necessita, para os casos que se projeta a infiltração integral das águas no terreno - obrigatório para casos onde o imóvel não localiza-se em via pavimentada e/ou não há sistema público de drenagem (sarjeta, boca de lobo, galeria ou similar) -, de comprovação da capacidade de infiltração da área plana.</p><p>A contribuição deve ser efetuada utilizando a metodologia do Plano Diretor de Drenagem Urbana, podendo ser utilizada a planilha disponibilizada no sítio da Prefeitura Municipal de Campo Grande, na aba “Bacias ou caixas de infiltração”, conforme instruções apresentadas na Tabela 02 a seguir:</p><p>Tabela 02: Definições dos campos da aba “Bacias ou caixas de infiltração”.</p><p>Área total do lote - A (m²)</p><p>Soma das áreas dos terrenos objeto do licenciamento ambiental</p><p>Área total inserida em Área de Preservação Permanente (m²)</p><p>Soma das Áreas de Preservação Permanente no interior do empreendimento. Os critérios de classificação de APP são os estabelecidos na Lei Federal n.12.651, de 25 de maio de 2012 e suas alterações, e na Lei Complementar n. 341, de 4 de dezembro de 2018.</p><p>Área aplicável (m²)</p><p>A “Área aplicável” consiste na “Área total do lote” subtraindo-se a “Área total inserida em Área de Preservação Permanente - APP”.</p><p>Coeficiente de escoamento superficial do projeto</p><p>Coeficiente que reflete a produção de escoamento superficial do projeto, deve ser obtida a partir das planilhas de cálculo do Índice de Relevância Ambiental (IA) para cada caso. Deverá apresentar a Declaração do IA ou informar os parâmetros inseridos para obtenção do coeficiente.</p><p>Coeficiente de infiltração do solo (litros/m²/dia)</p><p>Coeficiente de infiltração do solo, obtido por meio de dados primários ou secundário, conforme preenchimento do Termo de Referência.</p><p>Formato</p><p>Formato do dispositivo de armazenamento, podendo ser:</p><p>Poço retangular</p><p>Poço de área de projeção retangular. O usuário deverá informar o número de poços, a profundidade e a largura e comprimento da base.</p><p>Poço circular</p><p>Poço de área de projeção circular. O usuário deverá informar o número de poços, a profundidade e o diâmetro da base.</p><p>Bacia retangular</p><p>Bacia (ou caixa) de acúmulo ou infiltração de águas pluviais. O usuário deverá informar a profundidade, a largura e o comprimento da base, e a declividade do talude (em °). Em caso de caixa retangular, utiliza-se declividade de talude de 90°.</p><p>Específico</p><p>Bacia (ou caixa) de formato irregular ou não definido anteriormente. O usuário deverá informar o perímetro e área da base, volume e profundidade.</p><p>Fator de segurança</p><p>Fator de segurança considerando as consequências das falhas para o dispositivo de armazenamento:</p><p>· Nenhum dano ou inconveniência;</p><p>· Inconveniência</p><p>menor, como alagamento de um estacionamento ou área de lazer;</p><p>· Danos à construção, estrutura ou inconveniência maior, como inundação em estradas;</p><p>Cabe ao responsável técnico a avaliação dos fatores de segurança mais adequados para o empreendimento projetado.</p><p>Preenchimento da bacia</p><p>Material de preenchimento da bacia, podendo ser:</p><p>Aberto e sem preenchimento</p><p>Sem material de preenchimento, porosidade específica = 100%</p><p>Rocha Dinamitada</p><p>Porosidade específica = 30%</p><p>Cascalho de granulometria uniforme</p><p>Porosidade específica = 40%</p><p>Cascalho graduado (≤ ¼ polegadas)</p><p>Porosidade específica = 30%</p><p>Cascalho de jazida</p><p>Porosidade específica = 25%</p><p>Específico</p><p>Informar a porosidade específica e detalhar material no projeto.</p><p>A planilha automaticamente calcula a altura máxima e o tempo necessário para o esvaziamento de 50% do volume do dispositivo de infiltração para tempos de duração de chuva de 15 minutos, 30 minutos, 1 hora, 2 horas e 4 horas, e avalia se o sistema atende, para todos os cenários de duração de chuva:</p><p>· Altura máxima de alagamento inferior à altura do dispositivo de infiltração;</p><p>· Tempo de esvaziamento menor que 24 horas.</p><p>2.4. DA INFILTRAÇÃO INTEGRAL EM PLANOS</p><p>O lançamento de águas pluviais em planos (jardins, pavimentos permeáveis) necessita, para os casos que se projeta a infiltração integral das águas no terreno, de comprovação da capacidade de infiltração da área plana.</p><p>Nos casos em que a área de contribuição (área do telhado) for equivalente ou inferior a área permeável, é dispensada a comprovação da capacidade de infiltração dos planos no terreno. Nos demais casos, a comprovação deve ser efetuada utilizando a metodologia do Plano Diretor de Drenagem Urbana, podendo também ser utilizada a planilha disponibilizada no sítio da Prefeitura Municipal de Campo Grande, na aba “Infiltração em planos”, conforme instruções apresentadas na Tabela 03 a seguir:</p><p>Tabela 03: Definições dos campos da aba “Infiltração em planos”</p><p>Área Impermeável do empreendimento (m²)</p><p>Soma das áreas impermeáveis do empreendimento objeto do licenciamento ambiental</p><p>Coeficiente de infiltração do solo (litros/m²/dia)</p><p>Coeficiente de infiltração do solo, obtido por meio de dados primários ou secundário, conforme preenchimento do Termo de Referência.</p><p>Fator de segurança</p><p>Fator de segurança considerando as consequências das falhas para o dispositivo de armazenamento:</p><p>· Nenhum dano ou inconveniência;</p><p>· Inconveniência menor, como alagamento de um estacionamento ou área de lazer;</p><p>· Danos à construção, estrutura ou inconveniência maior, como inundação em estradas;</p><p>É opcional ao requerente a adoção de fatores de segurança mais conservadores.</p><p>Área de infiltração mínima (m²)</p><p>Área permeável mínima para infiltrar as águas pluviais das áreas de contribuição (impermeáveis) do empreendimento.</p><p>2.5. DO LANÇAMENTO DAS ÁGUAS DO TELHADO EM ÁREA PERMEÁVEL</p><p>O lançamento de águas pluviais advindos de telhados e áreas impermeáveis em áreas planas permeável necessita, para os casos em que a área de infiltração é menor que a área de contribuição, de comprovação da capacidade de infiltração da área plana, de forma a aplicar as reduções nas metodologias do IA e do Plano Diretor de Drenagem Urbana.</p><p>Nos casos em que a área de contribuição (área do telhado) for equivalente ou inferior a área permeável, é dispensada a comprovação da capacidade de infiltração. Nos demais casos, a comprovação deve ser efetuada utilizando a metodologia do Plano Diretor de Drenagem Urbana, podendo ser utilizada a planilha disponibilizada no sítio da Prefeitura Municipal de Campo Grande, na aba “Telhado conectado”, conforme instruções apresentadas na Tabela 04 a seguir:</p><p>Tabela 04: Definições dos campos da aba “Telhado conectado”.</p><p>Área do telhado</p><p>Área do telhado a ser drenada para área permeável do imóvel.</p><p>Área de infiltração</p><p>Área de infiltração da superfície plana permeável</p><p>Coeficiente de infiltração do solo (litros/m²/dia)</p><p>Coeficiente de infiltração do solo, obtido por meio de dados primários ou secundário, conforme preenchimento do Termo de Referência.</p><p>Fator de segurança</p><p>Fator de segurança considerando as consequências das falhas para o dispositivo de armazenamento:</p><p>· Nenhum dano ou inconveniência;</p><p>· Inconveniência menor, como alagamento de um estacionamento ou área de lazer;</p><p>· Danos à construção, estrutura ou inconveniência maior, como inundação em estradas;</p><p>É opcional ao requerente a adoção de fatores de segurança mais conservadores.</p><p>A planilha automaticamente calcula a altura máxima e o tempo necessário para o esvaziamento do volume do plano de infiltração para tempos de duração de chuva de 15 minutos, 30 minutos, 1 hora, 2 horas e 4 horas e avalia, todos os cenários de duração de chuva, se foram atendidas as seguintes condições:</p><p>· Altura máxima de alagamento inferior ao desnível entre área impermeável e área permeável;</p><p>· Tempo de esvaziamento menor que 12 horas.</p><p>2.6. INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE</p><p>Caso haja intervenção Áreas de Preservação Permanente – APP ou qualquer outra Área de Interesse Ambiental – AIA, deverá ser providenciado:</p><p>a. Estudo devidamente embasado e acompanhado de acompanhada de Anotação de Responsabilidade Técnica, e que comprove a INEXISTÊNCIA de alternativa técnica e/ou locacional mais adequada ao ponto de lançamento em Área de Preservação Permanente, conforme previsto Código Florestal (Lei 12.651/2012).;</p><p>b. Apresentar identificação, caracterização e delimitação da área a partir dos resultados obtidos nos levantamentos obtidos in loco, resultados da análise de solos, levantamento da vegetação característica da área (tipologia florestal) e espécies de fauna presentes. Apresentar conclusão clara e objetiva referente ao atendimento a legislação municipal, estadual e federal, em especial o artigo 4º da Lei 12.651/2012.</p><p>c. Apresentar a caracterização detalhada da Área de Preservação Permanente proposta como ponto para o lançamento da drenagem de águas pluviais, acompanhada de Anotação de Responsabilidade Técnica por profissional habilitado;</p><p>d. Deverá ser apresentado inclusive alternativa para mitigar os efeitos do lançamento da drenagem nestas áreas fragilizadas, contemplando:</p><p>d.1 Sistema de armazenamento conforme item 2.1 deste Termo de Referência;</p><p>d.2 Sistema de detenção de sedimentos, a montante do ponto de lançamento;</p><p>d.3 Sistema dissipador de energia.</p><p>e. Não será autorizado o lançamento de drenagem em áreas fragilizadas, nascentes ou veredas;</p><p>f. O lançamento de drenagem em cursos d’água deverá ser realizado em leito estável e preferencialmente rochoso. Caso em leito sedimentar, deverá ser verificada a capacidade de conter a vazão a ser lançada, conforme verificação da velocidade crítica (Vcr) e tensão tangencial crítica (τcr), podendo ser utilizada a referência apresentada na Tabela 05 a seguir:</p><p>Tabela 05: Valores de referência de velocidade crítica (Vcr) e tensão tangencial crítica (τcr) (MARTINS, 2000).</p><p>Material</p><p>Vcr</p><p>τcr</p><p>Areia lodosa (não coloidal)</p><p>0,50</p><p>2,0</p><p>Silte lodoso (não coloidal)</p><p>0,60</p><p>2,5</p><p>Aluvião siltoso (não coloidal)</p><p>0,60</p><p>2,5</p><p>Lodo comum consistente</p><p>0,75</p><p>3,6</p><p>Aluvião siltoso (coloidal)</p><p>1,15</p><p>12,0</p><p>Argila rija (muito coloidal)</p><p>1,15</p><p>12,0</p><p>Argila xistosa 1,85 31,2 Areia fina (com diâmetros 0,602 – 0,25 mm)</p><p>0,45</p><p>1,2</p><p>Areia média (com diâmetros 0,25 – 0,5 mm)</p><p>0,50</p><p>1,7</p><p>Areia grossa (com diâmetros 0,5 – 2,0 mm)</p><p>0,60</p><p>2,5</p><p>Seixo fino (com diâmetros 4,0 – 8,0 mm)</p><p>0,75</p><p>3,6</p><p>Seixo grosso (com diâmetros 8,0 – 64,0 mm)</p><p>1,25</p><p>14,4</p><p>Calhau rolado e seixo achatado (com diâmetros 64,0 – 256,0 mm)</p><p>1,25</p><p>43,2</p><p>2.7. REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO</p><p>Em caso de necessidade de rebaixamento do nível do lençol freático, deve ser apresentado memorial descritivo contemplando os impactos do rebaixamento e as medidas mitigadoras, de forma a evitar os danos ambientais e estruturais no entorno imediato da área do rebaixamento. O Memorial deve estar acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis técnicos pelo</p><p>projeto e execução do rebaixamento, devidamente assinadas, contendo, minimamente:</p><p>· Testes de bombeamento para determinação do nível dinâmico do lençol e taxa de recuperação da água, com instalação de poço de bombeamento com piezômetro;</p><p>· Mapa potenciométrico com os níveis de água (anteriormente ao rebaixamento) e previsão dos níveis durante e após o encerramento do rebaixamento;</p><p>· Estimativas das vazões de bombeamento ao longo da operação do rebaixamento e descrição detalhada do destino destas águas;</p><p>· Cronograma detalhado do rebaixamento, envolvendo fase de implantação, operação e desativação;</p><p>· Descrição das possíveis interferências qualitativas e quantitativas na disponibilidade hídrica local, previstos por ocasião da atividade de rebaixamento de nível de água, inclusive em captações de terceiros, assim como em estruturas ou demais benfeitorias existentes;</p><p>· Sugerir medidas para reaproveitamento de parte da água que será retirada com o rebaixamento</p><p>· Autorização da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (SISEP) para lançamento em rede de drenagem;</p><p>· Plano de monitoramento contínuo do entorno imediato do(s) trecho(s) da obra, onde houver a execução rebaixamento e posterior recuperação do nível d’água, e;</p><p>· Apresentar em planta o raio de influência do nível de rebaixamento do aquífero freático (cone de rebaixamento). Especificar a metodologia usada para o cálculo do cone.</p><p>2.8. DO REUSO DE ÁGUAS PLUVIAIS</p><p>São aspectos ambientais do sistema de reuso a serem avaliados no licenciamento ambiental e contabilizados no Manual do Índice de Relevância Ambiental.</p><p>· O sistema de reuso de águas pluviais será calculado como o volume do reservatório de distribuição. Isto é, o dispositivo de reuso de águas pluviais deverá ser independer dos demais dispositivos de armazenamento, de modo a propiciar um reservatório com capacidade de esvaziamento volume disponível para amortecimento dos picos de cheia;</p><p>· O sistema de distribuição de água de chuva deve ser independente do sistema de água potável, não permitindo a conexão cruzada;</p><p>· O reservatório de águas pluviais, quando alimentado com água de outra fonte de suprimento de água potável, deve possuir dispositivos que impeçam a conexão cruzada;</p><p>· Os pontos de consumo, como, por exemplo, uma torneira de jardim, devem ser de uso restrito e identificados com placa de advertência com a indicação de água não potável e identificação gráfica.</p><p>· O descarte da água pluvial deve ser lançado ao sistema público de águas pluviais ou infiltrado no solo, sendo vedado o lançamento em vias sem pavimentação ou no sistema de esgotamento sanitário.</p><p>3. DO CONTEÚDO DO PROJETO DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS</p><p>Caso utilizada a metodologia de cálculo do Índice de Relevância Ambiental (item 2.1.1), deve-se apresentar a documentação constante no Capítulo II, item 1.b), folha 15 do Manual do IA, conforme reproduzido a seguir:</p><p>· “Declaração de Atendimento ao Índice de Relevância Ambiental (IA), preenchida por meio do simulador disponível no sítio eletrônico oficial da SEMADUR (Anexo II, III ou IV), com o status “IA ATENDIDO”. O mesmo deve estar em tamanho A4, devidamente preenchido e assinado;</p><p>· Projeto contemplando as soluções paisagísticas e construtivas adotadas para o atendimento ao Índice de Relevância Ambiental (IA), em formato de prancha com escala compatível ao projeto, conforme modelo padrão disponível no sítio eletrônico oficial da SEMADUR, por meio do link https://www.campogrande.ms.gov.br/semadur/, devidamente assinado, (desenho em escala 1:1 e a prancha em escala compatível);</p><p>· Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou similar;</p><p>· Será condicionada na LAS, antes do início da operação do empreendimento, a apresentação de laudo fotográfico, conforme descrito no item C – 1 (requerimento da Carta de Habite-se).</p><p>· Equipe técnica que elaborou o estudo ambiental com respectivos registros profissionais;</p><p>· Cópia de documento que comprove responsabilidade técnica em nome dos responsáveis técnicos”.</p><p>Caso utilizada a metodologia de cálculo do Plano Diretor de Drenagem Urbana (item 2.1.2), deve-se apresentar:</p><p>· Memorial de cálculo em atendimento ao item 2.1.2 deste Termo de Referência;</p><p>· Projeto o sistema de drenagem de águas pluviais, com detalhamento para o dispositivo de armazenamento, devidamente assinado, (desenho em escala 1:1 e a prancha em escala compatível);</p><p>· Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou similar;</p><p>· Equipe técnica que elaborou o estudo ambiental com respectivos registros profissionais;</p><p>· Cópia de documento que comprove responsabilidade técnica em nome dos responsáveis técnicos.</p><p>Conforme as especificidades do empreendimento, deve ser apresentado:</p><p>· Caso haja lançamento das águas pluviais no sistema de drenagem, deve ser apresentado Memorial de cálculo do dimensionamento do dispositivo de lançamento de águas pluviais ou impressão da aba “Dispositivo de lançamento” da planilha disponibilizada no sítio da Prefeitura Municipal de Campo Grande.</p><p>· Caso haja lançamento pressurizado por sistema de bombeamento, apresentar detalhamento sobre a bomba utilizada ou projetada, bem como a vazão de lançamento.</p><p>· Caso seja efetuada a infiltração integral no terreno, deve ser apresentado memorial de cálculo do dimensionamento do dispositivo de infiltração de águas pluviais ou impressão das abas “Bacias ou caixas de infiltração” ou “Infiltração em áreas verdes” da planilha disponibilizada no sítio da Prefeitura Municipal de Campo Grande, conforme disposto respectivamente no item 2.3 e 2.4</p><p>· Caso sejam aplicadas reduções pelo uso do lançamento em áreas verdes, deve ser apresentado memorial de cálculo comprovando a capacidade da área verde em atenuar 40% das águas pluviais ou impressão da aba “Lançamento das águas pluviais em área permeável” da planilha disponibilizada no sítio da Prefeitura Municipal de Campo Grande, conforme apresentado no item 2.5.</p><p>· Caso seja prevista intervenção em Área de Preservação Permanente - APP, apresentar os estudos e projetos indicados no item 2.6.</p><p>· Caso haja rebaixamento do lençol freático, apresentar o memorial descritivo com impactos do rebaixamento e medidas mitigadoras, conforme indicado no item 2.7.</p><p>· Quando o dispositivo de armazenamento escolhido não for de forma regular (cilíndrica ou cúbica), apresentar projeto contendo a planta, cortes longitudinais e transversais, cotas e níveis, ou, quando for o caso, especificações do fabricante, para dispositivos industrializados.</p><p>· Na ocasião da escolha de “telhado conectado a área permeável” ou “infiltração em planos” deverá ser apresentada na planta de implantação com a indicação da área (hachura) que será drenada para área permeável, bem como o direcionamento da mesma.</p><p>· Ressalta-se que a grelha de drenagem da área permeável, quando houver, deverá estar no lado oposto ao ponto de lançamento do telhado.</p><p>· A planta de implantação deve possuir indicação da inclinação dos pisos e telhados e deve informar o direcionamento às canaletas, grelhas e calhas;</p><p>4. DO PLANO DE AUTOMONITORAMENTO</p><p>Recomenda-se a inspeção visual periódica dos Sistemas de Armazenamento e disposição de águas pluviais. Quando realizado o lançamento em sarjetas, galerias de águas pluviais ou a infiltração integral das águas no terreno, não se faz necessário o encaminhamento de relatórios periódicos para análise do Órgão Ambiental.</p><p>Quando realizado o lançamento em corpos hídricos, solicita-se:</p><p>Protocolo Anual do Relatório de Automonitoramento com o diagnóstico dos sistemas de lançamento, dissipação de energia e/ou de retenção de sedimentos, contemplando, minimamente, as características de sua integridade física, avaliação sobre a necessidade de manutenção, cronograma (caso aplicável) e demais recomendações.</p><p>Devido a especificidades locacionais ou do projeto do empreendimento, podem ser exigidos relatórios de automonitoramento adicionais conforme avaliação do analista do Processo de Licenciamento Ambiental.</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>MARTINS, Francisco José Paulos. 2000. Dimensionamento hidrológico e hidráulico</p><p>de passagens inferiores rodoviárias para águas pluviais. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil, Especialidade de Hidráulica e Recursos Hidricos. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.</p><p>PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Manual do Índice de Relevância Ambiental (IA). 1ª ed. Campo Grande, MS. Disponível em: https://www.campogrande.ms.gov.br/semadur/downloads/manual-do-indice-de-relevancia-ambiental-ia/</p><p>PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Lei nº 6.914, de 05 de setembro de 2022. Institui o Índice de Relevância Ambiental (IA) e dá outras providências. Campo Grande, MS.</p><p>PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Decreto nº 12.680, de 09 de julho de 2015. Aprova o Plano Diretor de Drenagem Urbana do Município de Campo Grande - MS. Campo Grande, MS.</p><p>Revisão</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>7</p><p>8</p><p>Aprovação</p><p>Data</p><p>28.12.99</p><p>/5</p><p>RUA CÂNDIDO MARIANO, 2655 – CAMPO GRANDE (MS) - 79.002-204</p><p>Página 19 de 19</p><p>image1.jpg</p><p>image2.png</p><p>image3.jpg</p><p>image4.png</p>

Mais conteúdos dessa disciplina