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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO</p><p>CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO</p><p>PROFESSOR: DR. FABRÍCIO DE FARIAS CARVALHO</p><p>TURMA: 09M4A</p><p>1. ANTÔNIO PEDRO BARRETO DA CUNHA</p><p>2. CATHERINNE SILVA DE SOUSA</p><p>3. DANILO AGUIAR QUADROS GRAMOSA</p><p>4. ELIEL GUSTAVO DE ARAÚJO SILVA</p><p>5. HERNANNY QUEIROZ ARAÚJO</p><p>6. MATEUS DA COSTA FERREIRA</p><p>7. MATHEUS BRITO CARVALHO</p><p>8. MARCUS FELIPE CAVA CAVALCANTE</p><p>9. NICOLLE BORGES MACHADO</p><p>10. PEDRO INÁCIO BARBOSA DE SOUZA ARAUJO</p><p>ACE - EIXO CONFLITO E CONSENSUALIDADE: CONCILIAÇÃO</p><p>TERESINA-PI</p><p>DEZEMBRO, 2023</p><p>SUMÁRIO</p><p>1. ESTUDO DO CONTEÚDO</p><p>2. UMA BREVE ABORDAGEM SOBRE O TEMA</p><p>3. ELABORAÇÃO DE MATERIAL GRÁFICO</p><p>4. VISITA A UMA ESCOLA DA CIDADE, COM EXPOSIÇÃO DA TEMÁTICA</p><p>PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO</p><p>5. ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL</p><p>1. ESTUDO DO CONTEÚDO</p><p>A partir da apresentação da temática geral da disciplina e de sua tamanha relevância para a</p><p>sociedade, constatou-se de início a necessidade de uma divisão organizada em grupos cujo</p><p>objetivo residia na abordagem de forma mais específica e detalhada sobre as diversas</p><p>maneiras de se resolver consensualmente um conflito. Dentre essas formas destaca-se a</p><p>Conciliação como tema central do grupo que, através de pesquisas e auxiliado de forma</p><p>interdisciplinar através das aulas de Métodos Consensuais e Solução de Conflitos, buscou a</p><p>todo instante o aprofundamento do conhecimento a respeito do seu conceito, benefícios,</p><p>aplicação e alcance na sociedade. Além disso, cumpre ressaltar a importância dos encontros</p><p>quinzenais para fins de organização, acompanhamento, bem como, a proposição de novas</p><p>atividades que impulsionaram ainda mais o desenvolvimento do aludido trabalho.</p><p>2. UMA BREVE ABORDAGEM SOBRE O TEMA: CONCILIAÇÃO</p><p>2.1 INTRODUÇÃO</p><p>Com o objetivo de melhorar o sistema judiciário brasileiro o CNJ implantou de</p><p>maneira definitiva os métodos consensuais de resolução de conflito na Justiça Brasileira.</p><p>A importância da autocomposição já estava sendo debatida pelos operadores do</p><p>direito quando o CNJ criou o Movimento pela Conciliação. Já houve anteriormente, no</p><p>Congresso Nacional projetos de lei em relação a essa questão, mas havia dificuldade para</p><p>aprová-los.</p><p>Segundo o professor de Direito da Universidade de São Paulo (USP) Kazuo</p><p>Watanabe, a criação dos fundamentos, processos, acompanhados de estimulação além de</p><p>orientação aos tribunais e universidades durou cerca de dois anos, para que assim a solução</p><p>de conflitos se alcançasse de maneira satisfatória. Também enfatizou que a sentença judicial</p><p>muitas vezes não encerra o conflito, acabando, muitas vezes, com o retorno das partes ao</p><p>Judiciário por insatisfação com o resultado que foi decidido.</p><p>A resolução que tratava da conciliação foi apresentada ao presidente do plenário</p><p>recém-empossado, ministro Cesar Peluso (2010/2011). Peluso, admirador da conciliação,</p><p>submeteu a minuta ao Plenário, e a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos</p><p>conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário foi aprovada por unanimidade em 2010.</p><p>De acordo com Kazuo Watanabe, até então, a conciliação no Brasil era realizada de</p><p>forma facultativa pelo juiz, em que ele podia ou não oferecer às partes e, geralmente, sem</p><p>eficiência, pois não havia um cuidado com a qualidade da conciliação, com a eficiência das</p><p>técnicas consensuais. “O juiz perguntava: Tem acordo? Não? E seguia com o processo, ou</p><p>seja, desperdiçava-se um momento precioso de solucionar um conflito por desconhecimento</p><p>técnico”, afirmou.</p><p>2.2 SOBRE A CONCILIAÇÃO</p><p>A conciliação é um processo autocompositivo, ou seja, o controle do resultado e do</p><p>processo cabe às próprias partes, no qual os interessados são mediados por um terceiro que é</p><p>neutro ao conflito. Além do mais, esse método busca um acordo entre as partes tendo como</p><p>consequência prática o fim do litígio, sendo que o conciliador não profere uma sentença e sim</p><p>propõe um acordo que pode ou não ser aceito pelas partes.</p><p>A conciliação deve buscar harmonizar e restaurar a relação das partes, utilizar</p><p>técnicas persuasivas e não impositivas humanizando a resolução de disputas tendo uma</p><p>solução construtiva de conflitos, e durando brevemente mas com tempo suficiente para que as</p><p>partes vejam que o conciliador se importa com o caso.</p><p>Há estudos que afirmam que as partes saem mais satisfeitas quando se envolvem na</p><p>solução do conflito, falando e dando ideias para sanar a questão discutida, além de cumprir</p><p>mais as decisões tomadas por sentirem que fizeram parte para a chegada a tal conclusão.</p><p>3. ELABORAÇÃO DE MATERIAL GRÁFICO</p><p>A metodologia utilizada na apresentação do trabalho contou com a elaboração de materiais</p><p>gráficos, a fim de, auxiliar e facilitar a compreensão do público alvo acerca do tema estudado.</p><p>4. VISITA A UMA ESCOLA DA CIDADE</p><p>A atividade em campo realizada teve como objetivo principal promover a conscientização</p><p>sobre a conciliação como meio eficaz de resolução de conflitos. A iniciativa buscou não</p><p>apenas disseminar informações sobre a importância da conciliação, mas também, investigar e</p><p>analisar as práticas de conciliação em diversos contextos, buscando compreender como esse</p><p>método é aplicado e seus impactos nas relações interpessoais e organizacionais. Com isso, no</p><p>dia 28/11/2023, fizemos uma visita à escola Ceti João Henrique de Almeida Sousa, com o fim</p><p>de expor a temática para os alunos do ensino médio.</p><p>5. RELATÓRIO FINAL</p><p>Durante o período fizemos diversas atividades, com o intuito de fixar o conteúdo e buscando</p><p>a melhor forma de transmiti-lo. Estudamos todos os métodos de resolução de conflito, de</p><p>forma a observar que há muitas maneiras de se resolver consensualmente, apresentando-se</p><p>como uma alternativa às partes antes de recorrer ao judiciário propriamente dito, uma vez</p><p>que, essa maneira possui várias vantagens como, por exemplo, ser menos desgastantes</p><p>emocionalmente para as partes envolvidas, ter uma resolução mais ágil, e custos menores.</p><p>Fizemos um folder sobre o tema conciliação com o intuito de facilitar o entendimento sobre o</p><p>assunto, principalmente para aqueles que não são familiarizados com termos jurídicos, de</p><p>modo que, apresentamos as vantagens da conciliação incentivando assim os leitores a</p><p>recorrerem menos ao processo litigioso. Por fim, sendo a última ação da matéria, houve uma</p><p>seleção de representantes entre todos os grupos da turma de dois a dois de forma que ao final,</p><p>formou-se um único grupo destinado a apresentar sobre o tema na escola Ceti João Henrique</p><p>de Almeida Sousa com o intuito levar a sociedade uma alternativa para resolver os possíveis</p><p>conflitos quebrando, assim, a cultura do litígio ainda tão presente em nosso país, de forma</p><p>que eles também possam influenciar outras pessoas e assim disseminar cada vez mais os</p><p>métodos consensuais de resolução de conflitos. Para nós, integrantes do grupo, como futuros</p><p>operadores do direito, foi essencial todo o aprendizado adquirido na disciplina de ACE - Eixo</p><p>Conflito e Consensualidade.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BANDEIRA, Regina. Conciliação envolve cidadão na solução de conflitos. CNJ, 2020.</p><p>Disponível em: https://www.cnj.jus.br/conciliacao-envolve-cidadao-na-solucao-de-conflitos/.</p><p>Acesso em: 19/09/2023</p><p>LEONEL, Ana Letícia Anarelli Rosati. Métodos Consensuais de Solução de Conflitos</p><p>ALMEIDA, Vaneyde Machado. Conciliação de Conflitos. Jus,2023. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 19/09/2023</p><p>https://www.cnj.jus.br/conciliacao-envolve-cidadao-na-solucao-de-conflitos/</p>

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