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Questões resolvidas

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<p>REVISÃO DE IESC VI – INTEGRADORA 6 PERÍODO AFYA</p><p>1. Em relação ao método de elaboração de uma história clínica, que inclui as etapas "Subjetivo" (S), "Objetivo"</p><p>(O), "Avaliação" (A) e "Plano" (P), assinale a alternativa CORRETA.</p><p>a) A etapa "Avaliação" é onde o profissional de saúde define e denomina o problema de saúde,</p><p>possivelmente utilizando um sistema de classificação de problemas clínicos, como o CIAP.</p><p>b) Na etapa "Subjetivo", apenas as impressões do profissional de saúde devem ser consideradas,</p><p>excluindo as expressões da pessoa que está sendo cuidada.</p><p>c) A etapa "Objetivo" envolve apenas a coleta de dados positivos do exame físico, ignorando quaisquer</p><p>resultados negativos.</p><p>d) O "Plano" é a primeira etapa na elaboração da nota de evolução clínica, e é aqui que as impressões</p><p>subjetivas e objetivas são coletadas.</p><p>2. O SOAP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação e Plano), é o método de registro da nota de evolução, permite registrar</p><p>de forma sintética e estruturada as questões subjetivas do cidadão, além das impressões objetivas sobre o estado</p><p>geral do cidadão. Assinale a alternativa CORRETA que está relacionada ao objetivo.</p><p>a) Conjunto de campos que possibilita o registro do exame físico, como os sinais e sintomas detectados,</p><p>além do registro de resultados de exames realizados.</p><p>b) Conjunto de campos que possibilita o registro da parte subjetiva da anamnese da consulta, ou seja, os</p><p>dados dos sentimentos e percepções do cidadão em relação à sua saúde.</p><p>c) Conjunto de funcionalidades que permite registrar o plano de cuidado ao cidadão em relação ao(s)</p><p>problema(s) avaliado(s).</p><p>d) Conjunto de campos que possibilita o registro da conclusão feita pelo profissional de saúde a partir dos</p><p>dados observados, como os motivos para aquele encontro, a anamnese do cidadão e dos exames físico</p><p>e complementares.</p><p>3. A linha de cuidado para doenças crônicas do Ministério da Saúde é direcionada para a equipe de Atenção</p><p>Primária à Saúde, com uma organização que está integrada com o apoio da gestão municipal e estadual. A</p><p>Unidade Básica de Saúde - UBS é a porta de entrada para os indivíduos com diabetes no SUS. O diagnóstico</p><p>precoce e o tratamento adequado desse paciente durante as fases iniciais da doença são de fundamental</p><p>importância para a prevenção do desenvolvimento de complicações crônicas e necessidade de encaminhamento</p><p>para a atenção especializada. Considerando o exposto, assinale abaixo a alternativa que corresponde um dos</p><p>critérios para rastreamento de DM (Diabete Mellius) tipo ll em pessoas assintomáticas.</p><p>a) Em pacientes com histórico de risco cardiovascular com histórico de pré-diabetes, os exames devem</p><p>ser repetidos a cada seis meses para controle.</p><p>b) Mulheres com síndromes respiratórias.</p><p>c) Colesterol HDL ≤ 40 mg/dL e triglicerídeos ≥ 200 mg/dL.</p><p>d) Todos os indivíduos com sobrepeso (IMC ≥ 25 kg/m2) e com fatores de riscos adicionais.</p><p>4. O câncer de mama é o que mais acomete mulheres em todo o mundo, constituindo a maior causa de morte</p><p>por câncer nos países em desenvolvimento. No Brasil, é o segundo tipo mais incidente na população feminina. A</p><p>Atenção Básica realiza, prioritariamente, ações de prevenção e detecção precoce e atua em relação ao câncer</p><p>de mama, em níveis de prevenção. Correlacione a coluna B com a coluna A.</p><p>COLUNA A</p><p>I. Prevenção primária.</p><p>II. Prevenção secundária.</p><p>III. Prevenção terciária.</p><p>IV. Prevenção quaternária.</p><p>COLUNA B</p><p>( ) Intervém sobre fatores de risco modificáveis para o câncer de mama, ou seja, estimula a manutenção do peso</p><p>das pacientes em uma faixa saudável e a prática de atividades físicas e aconselha a redução do consumo de</p><p>álcool e a cessação do tabagismo.</p><p>( ) Realiza rastreamento conforme indicação e coordena o cuidado dos casos positivos, fazendo a ponte com</p><p>outros pontos da Rede de Atenção à Saúde quando necessário e apoiando a família de forma integral; dá atenção</p><p>às queixas de alterações reportadas e realiza a investigação necessária visando à detecção precoce,</p><p>encaminhando para a atenção especializada quando indicado.</p><p>( ) Auxilia a reabilitação, o retorno às atividades e a reinserção na comunidade; orienta cuidados; mantém o</p><p>acompanhamento clínico e o controle da doença; orienta quanto aos direitos dos portadores de câncer e facilita</p><p>o acesso a eles, quando necessário.</p><p>( ) Evita ações com benefícios incertos para a paciente e a protege de ações potencialmente danosas, não</p><p>solicitando mamografia de rastreamento na população menor de 50 anos e maior de 70 anos ou com</p><p>periodicidade menor de dois anos; não estimula o rastreamento; realiza rastreamento de forma individualizada,</p><p>fornecendo informações claras quanto aos benefícios e riscos da ação e compartilhando as decisões com a</p><p>usuária.</p><p>Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA.</p><p>a) I – II – IV – III.</p><p>b) II – I – III – IV.</p><p>c) I – II – III – IV.</p><p>d) III – I – II – IV.</p><p>e) IV – I – II – III.</p><p>5. Em idosos, a vacinação deve considerar as doses anteriormente administradas, assim o imunobiológico</p><p>administrado para faixa diferentemente dos adultos é:</p><p>a) tríplice bacteriana.</p><p>b) tríplice viral.</p><p>c) pneumocócica 23.</p><p>d) apenas duas doses de hepatite B.</p><p>6. Dentre as opções citadas a seguir, assinale a alternativa que corresponde ao número de doses recomendado</p><p>da vacina de Hepatite B recombinante para o adulto e idoso:</p><p>a) Esquema básico - 3 doses (iniciar ou completar o esquema, de acordo com situação vacinal).</p><p>b) Esquema básico - 1 dose.</p><p>c) Esquema básico - 4 doses (iniciar ou completar o esquema, de acordo com situação vacinal).</p><p>d) Esquema básico - Dose única para pessoas até 59 anos de idade, não vacinada.</p><p>e) Esquema básico - 2 doses (iniciar ou completar o esquema, de acordo com situação vacinal).</p><p>7. Maria é uma paciente de 19 anos, possui 83 kg e 1,75cm. O resultado do seu IMC é 27,10, portanto, sua</p><p>classificação indicará</p><p>a) Abaixo do peso.</p><p>b) Acima do peso.</p><p>c) Obesidade</p><p>d) Sobrepeso.</p><p>e) Obesidade grau II.</p><p>8. O tratamento farmacológico da obesidade, é:</p><p>a) Sem controle na ingestão de energia;</p><p>b) Complexo e deve ser acompanhado de outras estratégias como o suporte psicológico, as mudanças</p><p>nos hábitos alimentares e práticas de atividades físicas;</p><p>c) Todos os pacientes obesos podem receber tratamento farmacológico;</p><p>d) No Brasil existem muitos medicamentos aprovados para o tratamento da obesidade;</p><p>e) Todas as alternativas estão corretas.</p><p>9. Mulher de 60 anos vem em consulta de rotina. Possui histórico de doença renal crônica estádio IIIB e diabetes</p><p>melito tipo 2 em uso de metformina, glibenclamida, losartana, calcitriol, colecalciferol e carbonato de cálcio. Nega</p><p>queixas e apresenta exame físico normal, encontrando-se com Hb1Ac de 6,5%.</p><p>Com o objetivo de reduzir a progressão da doença renal crônica, a despeito do controle glicêmico do paciente,</p><p>deve-se indicar a introdução de</p><p>a) análogo de GLP-1.</p><p>b) inibidor da SGLT-2.</p><p>c) inibidor da DPP-4.</p><p>d) biguanida.</p><p>e) glitazona.</p><p>10. A diabetes mellitus tipo II (DM II), é uma doença de alta prevalência no Brasil e no mundo. Segundo a</p><p>Sociedade Brasileira de Diabetes, no ano de 2017 o Brasil apresentava cerca de 12,5 milhões de diabéticos,</p><p>ocupando o 4º lugar entre os 10 países com maior número de indivíduos com diabetes. Considerando o</p><p>diagnóstico e tratamento da diabetes mellitus tipo II, marque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas para as</p><p>seguintes afirmações e, em seguida, responda o que se pede.</p><p>( ) Paciente com glicemia de jejum de 127mg/dl e glicemia 2 horas após ingestão de 75 gramas de glicose anidra</p><p>de 150 mg/dl apresenta diagnóstico de DM II.</p><p>( ) Presença de sintomas de poliúria, polidipsia e polifagia, associados à medida de glicemia capilar aleatória com</p><p>valor de 220 mg/dl apresenta diagnóstico de DM II.</p><p>( ) A Metformina é uma biguanida considerada como primeira linha no tratamento da DM II. Tem como principal</p><p>efeito colateral a intolerância gastrointestinal. Nestes casos, deve-se</p><p>optar pelas formulações de liberação</p><p>prolongada.</p><p>( ) As Sulfoniuréias são consideradas secretagogos e são amplamente utilizadas na rede SUS pela disponibilidade</p><p>e baixa ocorrência de efeitos colaterais como a hipoglicemia.</p><p>Marque a alternativa que possui a sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses:</p><p>a) F, F, V e F.</p><p>b) V, F, V e V.</p><p>c) F, V, V e F.</p><p>d) V, V, V e F.</p><p>e) F, F, V e V.</p><p>11. Marcone, 34 anos, relata que há 5 dias apresentou uma cefaleia. Na ocasião, verificaram sua pressão arterial</p><p>na UBS, a qual foi averiguada em PA: 170/110 mmHg. No mesmo instante, o Dr. Rodrigo, médico da unidade,</p><p>relatou que Marcone deveria fazer outras verificações, visto que não é possível diagnosticar Hipertensão Arterial</p><p>Sistêmica (HAS) com verificação isolada e medicou o paciente com analgésico. Como você julga a conduta do</p><p>médico:</p><p>a) Errada, porque o paciente deveria fazer uso de anti-hipertensivo e calmante, visto que a cefaleia era de</p><p>possível origem tensional.</p><p>b) Errada, porque o paciente deveria ter feito uso de anti-hipertensivo no momento.</p><p>c) Correta, porque o paciente deve realizar novas verificações da pressão arterial para ter o diagnóstico de</p><p>HAS e enfim iniciar anti-hipertensivo.</p><p>d) Correta, porque o analgésico foi bem indicado devido à cefaleia o próprio analgésico irá resolver o</p><p>quadro clínico de Marcone.</p><p>e) Errada, porque o paciente possui uma pressão diastólica PAD: 110 mmHg, o que já diagnostica HAS,</p><p>de modo que esse paciente já deveria iniciar prontamente anti-hipertensivo.</p><p>12. Com relação ao tratamento medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica – HAS, considere a alternativa</p><p>correta:</p><p>a) A Piretanida, assim como a Furosemida, são diuréticos tiazídicos.</p><p>b) Olmesartana e Valsartana são anti-hipertensivos que atuam como bloqueadores do receptor AT1.</p><p>c) Clonidina e Alfametildopa são inibidores adrenérgicos centrais que atuam como betabloqueadores.</p><p>d) Hidralazina e Minoxidil são anti-hipertensivos que atuam na hipertensão como bloqueadores dos canais</p><p>de cálcio.</p><p>13. Em relação a Doença do Refluxo Gastresofágico (DRGE), é INCORRETO afirmar que:</p><p>a) A DRGE ocorre como consequência da exposição da mucosa esofágica ou supraesofágica a conteúdo</p><p>intragástrico, contendo agentes agressores, como ácido, pepsina, sais biliares e enzimas pancreáticas.</p><p>b) Reconhecem-se fatores de risco populacionais para desenvolvimento da DRGE: idade, sexo, gestação,</p><p>obesidade, fatores genéticos e hérnia hiatal.</p><p>c) A intensidade e a frequência dos sintomas da DRGE são fortes preditores da existência ou gravidade da</p><p>esofagite, mas a duração da doença está associada a diminuição do risco para o desenvolvimento do</p><p>esôfago de Barrett.</p><p>d) O refluxo gastresofágico torna-se patológico quando a resistência do epitélio ao conteúdo refluído é</p><p>superada.</p><p>14. Devido a alta prevalência da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), há um crescente aumento do uso</p><p>de inibidores de bomba de prótons (IBP), mundialmente. O uso mais criterioso de tais drogas parte do princípio</p><p>do diagnóstico adequado da doença. Em relação ao diagnóstico da DRGE, assinale a alternativa correta.</p><p>a) O teste terapêutico com IBP tem elevada especificidade para o diagnóstico da DRGE e baixa resposta</p><p>do tipo placebo.</p><p>b) A endoscopia digestiva alta tem alta sensibilidade e especificidade para a DRGE, independente da</p><p>sintomatologia apresentada.</p><p>c) Os sintomas pirose e regurgitação ácida têm elevada especificidade (acima de 95%) para o diagnóstico</p><p>da DRGE, a depender da sua intensidade e frequência.</p><p>d) A pHmetria ou impedanciopHmetria esofágica de 24 horas é o método mais específico (padrão-ouro)</p><p>para o diagnóstico da DRGE e permite o diagnóstico diferencial com a pirose funcional e o esôfago</p><p>hipersensível.</p><p>15. São objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem exceto:</p><p>a) fortalecer a assistência secundária e hospitalar no cuidado com o homem.</p><p>b) promover a mudança de paradigmas no que concerne à percepção da população masculina em relação</p><p>ao cuidado com a sua saúde e a saúde de sua família.</p><p>c) captar precocemente a população masculina nas atividades de prevenção primária relativa às doenças</p><p>cardiovasculares e cânceres, entre outros agravos recorrentes.</p><p>d) organizar, implantar, qualificar e humanizar, em todo o território brasileiro, a atenção integral à saúde do</p><p>homem.</p><p>16. A saúde do homem é uma área importante da saúde pública; busca promover a prevenção, o diagnóstico</p><p>precoce e o tratamento de doenças específicas que afetam o público masculino. Em relação à saúde do homem,</p><p>assinale a alternativa CORRETA:</p><p>a) Homens frequentemente têm menor busca por cuidados de saúde preventivos e exames de rotina, o</p><p>que pode impactar na detecção precoce de doenças.</p><p>b) A prevenção de doenças cardiovasculares nos homens deve iniciar após 60 anos.</p><p>c) A principal preocupação na saúde do homem é o risco aumentado de doenças infectoparasitárias.</p><p>d) A saúde do homem não requer atenção específica, uma vez que os cuidados de saúde devem ser os</p><p>mesmos para homens e mulheres.</p><p>e) O câncer de testículo é a doença mais prevalente entre homens, necessitando de maior atenção na</p><p>saúde masculina.</p><p>17. A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional</p><p>(PNAISP) foi instituída no ano de 2014, por meio de portaria interministerial. Tem como um de seus objetivos:</p><p>a) garantir o acesso da população privada de liberdade no sistema prisional ao cuidado integral na rede de</p><p>saúde, com a implantação de equipes de atenção primária intramuros e encaminhamento para outros</p><p>pontos da Rede de Atenção à Saúde, como os serviços de média e alta complexidade extramuros.</p><p>b) praticar a gestão compartilhada dos serviços e ações de saúde dirigidos à população privada de</p><p>liberdade no sistema prisional pelos três entes federados (União, estados e municípios), por meio do co-</p><p>financiamento e do estabelecimento de protocolos de acesso e de acolhimento, viabilizando, assim, a</p><p>resolutividade dessas ações.</p><p>c) promover ações de prevenção, tratamento e reabilitação para as pessoas privadas de liberdade no</p><p>sistema prisional, por meio de serviços próprios no âmbito do sistema penitenciário e constituídos por</p><p>equipe multidisciplinar composta pelas mesmas categorias profissionais da Estratégia de Saúde da</p><p>Família.</p><p>d) assegurar condições para a atenção à saúde das pessoas privadas de liberdade dentro do próprio</p><p>sistema prisional, evitando, assim, deslocamentos desnecessários que poderiam criar constrangimentos</p><p>e riscos à população atendida nos serviços públicos do Sistema Único de Saúde (SUS).</p><p>e) realizar ações que promovam o completo estado de bem-estar físico, mental e social, tal como o</p><p>conceito de saúde formulado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), fornecendo condições</p><p>necessárias para o acompanhamento dos agravos à saúde exponenciados pelos determinantes sociais</p><p>do processo saúde-doença.</p><p>18. O controle da tuberculose (TB) nas prisões segue as recomendações gerais nacionais. É importante que as</p><p>equipes de saúde tenham autonomia para definição das atividades e dos cuidados necessários para as pessoas</p><p>privadas de liberdade (PPL). Conforme o manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil,</p><p>são atividades programáticas recomendadas para a detecção de casos da tuberculose nas prisões, EXCETO:</p><p>a) Busca passiva a partir da demanda espontânea (PPL procura o serviço de saúde), a equipe de saúde</p><p>investiga a TB.</p><p>b) Busca ativa no momento do ingresso da pessoa privada de liberdade nas unidades prisionais.</p><p>c) Busca passiva de todos os funcionários das unidades prisionais, realizar a triagem mensalmente.</p><p>d) Busca ativa por meio do rastreamento de massa, a qual consiste no exame sistemático de todas as PPL</p><p>de uma determinada unidade prisional, periodicamente em um curto espaço de tempo.</p><p>e) Busca ativa em contatos, a partir de uma PPL com TB pulmonar ou laríngea, identificar outras pessoas</p><p>com TB ativa (por meio da busca de sintomático respiratório); e/ou identificar pessoas infectadas pelo</p><p>HIV.</p><p>19. Uma menina, 4 anos, é trazida pela avó para avaliação após ter presenciado ingesta de reboco de parede.</p><p>Relata que a criança se alimenta, mas tem preferência por macarrão e arroz crus. No exame físico, são percebidos</p><p>sinais de desnutrição e superfície irregular à palpação profunda de abdômen, com expressão de dor pela</p><p>paciente. A avó informa que a criança evacua uma vez por dia, com dificuldade, mas não observou as</p><p>características das fezes. O hemograma feito com urgência revelou hemoglobina= 9 g/dL e VCM</p><p>irritação, até chegar no</p><p>intestino, passando também pelo pulmão. Ele suga o sangue pela parede do intestino, podendo causar</p><p>diarreia pela inflamação e também anemia importante.</p><p>b) Teníase: A tênia é também conhecida como lombriga e também fica no intestino do homem, mas</p><p>também passa pelo pulmão. Por isso, em casos mais graves, ocorre a saída de vermes pela boca ou</p><p>pelo nariz das pessoas, além de obstrução do intestino, tendo às vezes até que operar o intestino para</p><p>retirar os vermes.</p><p>c) Ascaridíase: é o maior parasita do homem, podendo ocupar todo o intestino, ou seja, chegar a medir até</p><p>12 metros. A principal complicação da ascaridíase é a neurocisticercose.</p><p>d) Amebíase: A ameba é um parasita do intestino fino, onde ela se aloja causando diarreia. Ela pode</p><p>invadir a parede do intestino e causar diarreia com sangue, mesmo nos casos leves. Também pode ir</p><p>até o fígado, pulmão ou cérebro, causando doença nesses locais.</p><p>28. As parasitoses intestinais podem afetar até 36% das pessoas no Brasil, sendo seu controle, prevenção e</p><p>tratamento muito importantes, sobretudo na população pediátrica. Acerca das parasitoses intestinais no contexto</p><p>da pediatria, indique a alternativa CORRETA.</p><p>a) O tratamento de primeira linha para a teníase ativa é feito com praziquantel, administrado na dose de 5-</p><p>10 mg/kg por via oral em dose única.</p><p>b) O tratamento de primeira linha para a estrongiloidíase ativa é feito com albendazol, administrado na</p><p>dose de 200 mg, duas vezes ao dia, por 07-10 dias.</p><p>c) O tratamento de primeira linha para a teníase ativa é feito com niclosamida, administrado em dose única</p><p>150 mg/kg, no máximo de 2g, por via oral.</p><p>d) O tratamento de primeira linha para a ascaridíase ativa é feito com ivermectina, administrado em dose</p><p>única de 50 mg/kg, por via oral.</p><p>29. Adolescente 15 anos com vida sexual ativa sem uso de preservativos de forma regular, chega a UBS com</p><p>queixa de corrimento amarelo esverdeado associado a prurido vaginal há 4 dias. Qual diagnóstico de IST</p><p>(Infecção Sexualmente Transmissível) mais provável?</p><p>a) Candidíase vaginal</p><p>b) Sífilis aguda</p><p>c) Linfogranuloma venéreo</p><p>d) Gonorréia</p><p>e) Infeccao por clamidea</p><p>30. Você é enfermeiro de uma UBS e recebe uma gestante com queixa de prurido vaginal intenso, dispareunia e</p><p>corrimento vaginal com aspecto de leite talhado. Ao exame especular, você identifica presença de secreção</p><p>vaginal branca, grumosa aderida à parede vaginal e ao colo do útero, sem odor, com hiperemia de mucosa e</p><p>edema vulvar. Relacione nas alternativas o agente infeccioso e tratamento de primeira escolha de acordo com a</p><p>sintomatologia e achados clínicos.</p><p>a) Gardnerella vaginalis / Metronidazol, 500 mg, VO, a cada 12 horas, por 7 dias.</p><p>b) Neisseria gonorrhoeae / Ciprofloxacina, 500 mg, VO, dose única (não recomendado para menores de</p><p>18 anos).</p><p>c) Candida albicans / Miconazol creme a 2% – um aplicador (5 g) à noite, ao deitar-se, por 7 dias.</p><p>d) Candida albicans / Fluconazol, 150 mg, VO, dose única.</p><p>e) Mycoplasma hominis / Clindamicina creme 2%, 1 aplicador (5 g), 1x/ dia, por 7 dias.</p><p>31. Paciente de 29 anos de idade, sexualmente ativa, apresenta-se ao ginecologista com queixa de corrimento</p><p>vaginal. O laudo microscópico da citologia evidenciou a presença de flora bacteriana com predomínio de</p><p>cocobacilos, ausência de lactobacilos, presença de Mobiluncus mulieris, poucos neutrófilos e mais de 20% das</p><p>células epiteliais compostas de células guia. Assinale a alternativa CORRETA sobre qual o diagnóstico e</p><p>respectivo tratamento sugerido diante do quadro clínico.</p><p>a) Candidíase vaginal - fluconazol, via oral.</p><p>b) Vaginose bacteriana - metronidazol, via oral.</p><p>c) Tricomoníase - metronidazol, via oral.</p><p>d) Vaginite citolítica - fenticonazol, creme vaginal.</p><p>e) Infecção por clamídia trachomatis - azitromicina, via oral, dose única.</p><p>32. Joana, 30 anos procura Unidade de Saúde da Família referindo corrimento vaginal amarelo esverdeado, em</p><p>grande quantidade com odor fétido, dor durante relação sexual e ardor ao urinar, nos últimos 14 dias. Exame</p><p>ginecológico: secreção vaginal em grande quantidade amarelada, paredes vaginais e ectocérvice hiperemiados</p><p>e o colo uterino: aspecto de framboesa, teste de Schiller: tigroide. O diagnóstico e tratamento são:</p><p>a) Candidíase vaginal; fluconazol oral para o casal.</p><p>b) Vaginose Bacteriana, clindamicina para o casal</p><p>c) Vaginose bacteriana; metronidazol vaginal.</p><p>d) Tricomoníase; metronidazol oral para o casal.</p><p>e) Candidíase vaginal; nistatina vaginal.</p><p>33. A assistência à saúde da mulher está organizada num programa do Ministério da Saúde, o Programa de</p><p>Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM). Este programa prevê a assistência à mulher de forma integrada,</p><p>abordando-se as várias fases de sua vida, da adolescência à menopausa. O objetivo do programa é melhorar as</p><p>condições de saúde da mulher e reduzir as taxas de morbidade e mortalidade maternas. Sobre a Saúde da</p><p>Mulher, assinale a alternativa CORRETA.</p><p>a) O câncer do colo do útero é uma doença possível de ser prevenida e curada. Entretanto, no Brasil,</p><p>representa a segunda causa de óbitos por neoplasia em mulheres, além de ser uma doença que incide</p><p>mais em mulheres de baixo nível socioeconômico.</p><p>b) Direito reprodutor é o direito do ser humano em decidir sobre seu papel quanto à reprodução: se irá ou</p><p>não ter filhos, quantos serão e que métodos utilizará para não ter gestações indesejadas.</p><p>c) O climatério é a fase do ciclo vital feminino indica que a mulher passou da fase reprodutiva e da sua</p><p>sexualidade, iniciando-se gradualmente e associado a uma série de alterações em decorrência da</p><p>perda de atividade dos ovários, causando mudanças metabólicas, hormonais, genitais e psicológicas.</p><p>d) A assistência à mulher durante as fases do ciclo gravídico-puerperal compreende todas as ações</p><p>previstas no Programa de Assistência Pré-Natal. Para operacionalizar essa assistência, há uma divisão</p><p>pautada nas fases do ciclo: pré-natal (gestação), parto e puerpério (período até 8 semanas após a</p><p>gestação).</p><p>34. Sobre as Diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, assinale a alternativa correta.</p><p>a) A elaboração, a execução e a avaliação das políticas de saúde da mulher deverão nortear-se pela</p><p>perspectiva de gênero, de raça e de etnia, e pela restrição do enfoque nas fronteiras da saúde sexual e</p><p>da saúde reprodutiva, para alcançar os aspectos específicos da saúde da mulher nesta fase.</p><p>b) A Política de Atenção à Saúde da Mulher deverá focar nas mulheres no ciclo de vida na idade fértil,</p><p>resguardadas as especificidades das diferentes faixas etárias e dos distintos grupos populacionais</p><p>(mulheres negras, indígenas, residentes em áreas urbanas e rurais, residentes em locais de difícil</p><p>acesso, em situação de risco, presidiárias, de orientação homossexual, com deficiência, dentre outras).</p><p>c) A atenção integral à saúde da mulher refere-se ao conjunto de ações de promoção, proteção,</p><p>assistência e recuperação da saúde, acessadas e executadas no nível de atenção básica à saúde.</p><p>d) O SUS deverá garantir o acesso das mulheres no nível de atenção primária à saúde, no contexto da</p><p>descentralização, hierarquização e integração das ações e serviços. Sendo responsabilidade dos três</p><p>níveis gestores, de acordo com as competências de cada um, garantir as condições para a execução da</p><p>Política de Atenção à Saúde da Mulher.</p><p>e) O Sistema Único de Saúde deve estar orientado e capacitado para a atenção integral à saúde da</p><p>mulher, numa perspectiva que contemple a promoção da saúde, as necessidades de saúde da</p><p>população feminina, o controle de patologias mais prevalentes nesse grupo e a garantia do direito à</p><p>saúde.</p><p>35. As infecções de vias aéreas superiores (IVAS) são um dos problemas mais comuns na rotina médica. Sobre</p><p>as IVAS, é incorreto afirmar:</p><p>a) Dentre os diversos vírus responsáveis pela rinofaringite, os mais frequentes são o rinovírus,</p><p>coronavírus, vírus sincicial respiratório (VCR), influenza,</p><p>parainfluenza, coxsackie e adenovírus.</p><p>b) A rinofaringite engloba quadros como o do resfriado comum e a rinite viral aguda. Embora seja causada</p><p>também por bactérias e fungos, além dos vírus, é a IVAS mais comum na infância.</p><p>c) Podem ocorrer complicações bacterianas durante quadros de infecções respiratórias virais. Persistência</p><p>de febre por mais de 72 horas ou prostração mais acentuada são sugestivas dessas complicações,</p><p>sendo as mais frequentes a otite média aguda e a sinusite.</p><p>d) Como podem ocorrer manifestações iniciais comuns a outras doenças, os principais diagnósticos</p><p>diferenciais são sarampo, coqueluche, infecção meningocócica ou gonocócica, faringite estreptocócica,</p><p>hepatite A e mononucleose infecciosa.</p><p>36 As infecções de vias aéreas são causas de grande parte dos atendimentos nas Unidades Básicas de Saúde</p><p>(UBS), serviços de emergências e causas de hospitalizações, sobretudo quando acomete o trato respiratório</p><p>inferior. Sobre as infecções de vias aéreas, é correto afirmar:</p><p>a) Os vírus influenza são os principais agentes causadores de infecções de vias aéreas em lactentes</p><p>jovens.</p><p>b) Praticamente todas as crianças são expostas ao vírus sincicial respiratório (VSR) até o segundo ano de</p><p>vida e o acometimento das vias aéreas inferiores é devido às suas manifestações de repetição,</p><p>portanto, não ocorrem na primo-infecção.</p><p>c) O VSR é um dos principais agentes causadores de infecções de vias aéreas superiores e</p><p>a Haemophilus influenzae de vias aéreas inferiores em menores de 2 anos.</p><p>d) O VSR pode ser responsável por até 75% dos casos de bronquiolite durante os períodos sazonais em</p><p>menores de 2 anos de idade.</p><p>.</p><p>37. Sobre as infecções de vias aéreas (IVAS), assinale a alternativa correta:</p><p>a) São sintomas de IVAS: congestão nasal, espirros, tosse, dor de garganta, dor de cabeça, fadiga, febre e</p><p>perda do apetite.</p><p>b) Considerando que as IVAS não são de curso autolimitado, deve ser prescrito para todos os pacientes:</p><p>descongestionantes, antitussígenos, antibióticos, inalações e vitaminas.</p><p>c) Uma infecção das vias aéreas superiores (IVAS) é uma infecção viral que pode estar localizada no</p><p>nariz, garganta e vias aéreas interligadas aos pulmões. O tipo mais comum de infecção das vias aéreas</p><p>superiores é pneumonia bacteriana.</p><p>d) A vacina contra influenza repercute pouco nas ações coletivas, considerando que o vírus influenza não</p><p>é um agente importante de morbidade nem mortalidade nas IVAS.</p><p>38. O climatério corresponde a transição da mulher do ciclo reprodutivo para o não reprodutivo. Nesse período a</p><p>mulher apresenta manifestações que devem ser compreendida e avaliada pelos profissionais de saúde.</p><p>Acerca do tema, marque a opção CORRETA.</p><p>a) São contraindicações absolutas para o uso da terapia hormonal: hipertensão arterial não controlada,</p><p>miomatose uterina, câncer de mama.</p><p>b) São consideradas manifestações transitórias nesse período o ganho de peso e modificação no padrão</p><p>de distribuição de gordura corporal.</p><p>c) O início da terapia estrogênica após 10 anos da menopausa e\ou em mulheres com idades superior a</p><p>59 anos deve ser evitado, devido a associação com o aumento do risco de doenças cardiovasculares</p><p>nesse grupo de mulheres.</p><p>d) A menopausa é um marco nesse período, ela pode ocorrer de forma precoce, antes dos 30 anos, a</p><p>chamada falência ovariana precoce.</p><p>e) Nesse período, há alterações endócrinas decorrentes do declínio da função ovariana, ocorrendo um</p><p>aumento da produção de progesterona, do estradiol e da inibina.</p><p>39. Paciente de 44 anos, GIII PIII 3N A0, hipertensa controlada, veio à consulta de rotina na UBS, referindo que</p><p>gostaria de manter o contraceptivo hormonal combinado oral de que faz uso há 10 anos. Resistente à troca de</p><p>método, pois não tem desejo reprodutivo. Mãe da paciente menopausada aos 41 anos e irmã aos 43 anos. Refere</p><p>que uma amiga engravidou aos 50 anos e tinha medo de que o mesmo acontecesse com ela. A melhor</p><p>abordagem é</p><p>a) verificar se ela apresenta sintomas climatéricos, caso não, dar preferência ao uso de pílulas com</p><p>etinilestradiol, em vez de estradiol.</p><p>b) represcrever o contraceptivo solicitado e orientar que ela talvez esteja na menopausa.</p><p>c) sugerir que ela converse com o esposo sobre possibilidade de vasectomia, afinal ela é hipertensa e</p><p>precisa parar com a pílula.</p><p>d) discutir a duração da vida reprodutiva de sua família, sugerir que ela fique por 1 mês sem o</p><p>contraceptivo, usando preservativo ou um método não hormonal, para que possa ser feita a dosagem</p><p>de FSH e verificar se a paciente já estaria na menopausa.</p><p>e) mostrar que a fertilidade das mulheres nessa faixa etária é de menos de 10%, e que não é adequado</p><p>usar pílula sendo hipertensa. Suspender o contraceptivo e sugerir que ela faça uma laqueadura.</p><p>40. Muitas mulheres passam pelo climatério apresentando queixas diversificadas e com intensidades diferentes,</p><p>sendo necessário recorrer à terapia de reposição hormonal.</p><p>Assinale a opção que indica a contraindicação absoluta dessa terapia.</p><p>a) Endometriose.</p><p>b) Miomatose uterina.</p><p>c) Diabetes mellitus não controlado.</p><p>d) Hipertensão arterial não controlada.</p><p>e) História de tromboembolismo recorrente.</p>

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