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<p>FACULDADE DE TECNOLOGIA ALTO MÉDIO SÃO FRANCISCO</p><p>CURSO DE ENFERMAGEM</p><p>DHÉBORA RANIELLE DE OLIVEIRA QUEIROZ</p><p>A HISTÓRIA DA ENFERMAGEM NO BRASIL E NO MUNDO</p><p>PIRAPORA – MG</p><p>2024</p><p>DHÉBORA RANIELLE DE OLIVEIRA QUEIROZ</p><p>A HISTÓRIA DA ENFERMAGEM NO BRASIL E NO MUNDO</p><p>Trabalho apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Enfermeiro(a) no curso de Enfermagem, na Faculdade de Tecnologia Alto Médio São Francisco.</p><p>Prof. Emmanuel Adaskevicius</p><p>PIRAPORA – MG</p><p>2024</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>A enfermagem é uma profissão que tem suas raízes profundamente fincadas na história, remontando a épocas anteriores à civilização moderna. Desde os primórdios, homens e mulheres dedicaram-se ao cuidado dos doentes, movidos por um instinto altruísta de cuidar e aliviar o sofrimento. Esta pesquisa busca explorar a trajetória da enfermagem desde suas origens até os dias atuais, destacando os marcos históricos e as personalidades que contribuíram significativamente para o desenvolvimento e a consolidação desta nobre profissão.</p><p>Na antiguidade, a prática da enfermagem era rudimentar e estava intimamente ligada às crenças e rituais religiosos. Sacerdotes e líderes espirituais desempenhavam um papel crucial, aplicando conhecimentos empíricos na cura e no cuidado dos enfermos. Com o passar dos séculos, a enfermagem começou a se desvincular das práticas exclusivamente religiosas e a se configurar como uma atividade mais sistematizada, especialmente na Europa, durante o século XVI. Este período marcou o início da institucionalização da enfermagem, pavimentando o caminho para seu reconhecimento como profissão.</p><p>O século XIX foi um marco decisivo na história da enfermagem, impulsionado pelas ações de figuras emblemáticas como Florence Nightingale e Ana Neri. Florence Nightingale, frequentemente referida como a "mãe da enfermagem", revolucionou a prática durante a Guerra da Crimeia, estabelecendo padrões de higiene e cuidado que reduziram drasticamente as taxas de mortalidade. Ana Neri, por sua vez, destacou-se no Brasil, oferecendo seus serviços voluntários durante a Guerra do Paraguai e contribuindo para o reconhecimento e valorização da profissão no país. Ambas as mulheres deixaram um legado duradouro, que continua a influenciar a enfermagem contemporânea.</p><p>No contexto brasileiro, a enfermagem evoluiu de maneira distinta, refletindo as particularidades culturais e históricas do país. Inicialmente, os cuidados com a saúde eram prestados por pajés e curandeiros, cujas práticas misturavam conhecimentos tradicionais e espirituais. Com a chegada dos europeus e a colonização, surgiram novos desafios, como epidemias e doenças contagiosas, que exigiram uma abordagem mais sistemática e científica. A partir do êxodo rural e do crescimento urbano, a enfermagem começou a se estruturar de maneira mais formal, especialmente com a criação de hospitais e a introdução de práticas médicas mais avançadas.</p><p>Nas últimas décadas, a profissão de enfermagem tem experimentado um crescimento significativo, tanto em termos de reconhecimento social quanto de desenvolvimento acadêmico e técnico. A regulamentação da profissão no Brasil em 1986 representou um marco importante, assegurando direitos e deveres aos profissionais de enfermagem e estabelecendo padrões de formação e atuação. Hoje, a enfermagem é uma carreira essencial no sistema de saúde, caracterizada pelo compromisso com o cuidado, a ética e a contínua busca por aprimoramento e inovação. Este estudo pretende oferecer uma visão abrangente sobre a evolução da enfermagem, destacando os desafios enfrentados e as conquistas alcançadas ao longo dos séculos.Parte superior do formulário</p><p>DESENVOLVIMENTO</p><p>Origens da Enfermagem</p><p>A prática da enfermagem remonta aos primórdios da civilização. Desde os tempos mais antigos, homens e mulheres dedicaram-se voluntariamente ao cuidado dos doentes, movidos por um senso de compaixão e solidariedade. Na antiguidade, tanto antes como depois de Cristo, a enfermagem existia de forma rudimentar, com pessoas cuidando dos doentes em suas comunidades. Essas práticas eram frequentemente baseadas em conhecimentos empíricos e rituais religiosos, refletindo a visão de mundo e as crenças espirituais das sociedades da época.</p><p>Na Mesopotâmia, por exemplo, sacerdotes e curandeiros aplicavam técnicas de cura que combinavam orações, rituais e o uso de ervas medicinais. No Egito antigo, registros históricos indicam a existência de uma classe de profissionais que cuidavam dos enfermos, incluindo procedimentos cirúrgicos básicos e tratamentos à base de plantas. Os gregos e romanos também tinham práticas de enfermagem, com os romanos estabelecendo hospitais militares para cuidar de soldados feridos, um precursor do papel dos enfermeiros em tempos de guerra.</p><p>Enfermagem na Idade Média</p><p>Entre os séculos V e VIII d.C., os sacerdotes aplicavam alguns princípios básicos de enfermagem, sobretudo em mosteiros e conventos, onde monges e freiras cuidavam dos doentes como parte de sua missão religiosa. Essa prática era sustentada pela caridade cristã, que via o cuidado com os doentes como um dever espiritual. Hospitais começaram a surgir, muitas vezes anexados a instituições religiosas, onde a enfermagem era uma extensão das obrigações religiosas.</p><p>No entanto, foi apenas no século XVI que a Europa começou a reconhecer o cuidado com os enfermos como uma profissão emergente. Este período marcou os primeiros passos rumo à institucionalização da enfermagem. Na Renascença, o crescimento das cidades e o surgimento de novas doenças urbanas exigiram uma abordagem mais organizada e sistemática no cuidado com os doentes. As irmandades religiosas, como as Irmãs da Caridade, fundadas por São Vicente de Paulo na França, começaram a treinar mulheres para cuidar dos enfermos, plantando as sementes da enfermagem profissional.</p><p>Era Moderna e o Século XIX: Florence Nightingale e Ana Neri</p><p>Florence Nightingale</p><p>No século XIX, durante a Era Moderna, a enfermagem começou a ser valorizada como profissão, graças ao trabalho de figuras notáveis como Florence Nightingale. Conhecida como a “mãe da enfermagem”, Florence destacou-se durante a Guerra da Crimeia. Ela e outras 38 mulheres reduziram a taxa de mortalidade dos soldados feridos de 40% para menos de 5%, através de métodos de higiene e cuidados adequados. Por sua dedicação, Florence ganhou o apelido de "Dama da Lâmpada", pois carregava uma lâmpada enquanto cuidava dos feridos à noite. Este objeto tornou-se o símbolo da enfermagem.</p><p>Em 1860, Florence fundou a primeira escola de enfermagem, a Escola de Enfermagem do Hospital Saint Thomas, em Londres. O curso oferecia um ano de formação teórica e prática, sob a coordenação de uma enfermeira e com a participação de médicos. Esse modelo de educação profissional estabeleceu padrões rigorosos para a formação de enfermeiras e influenciou a criação de programas semelhantes em todo o mundo.</p><p>Ana Neri</p><p>No Brasil, Ana Neri se destacou como uma pioneira da enfermagem. Durante a Guerra do Paraguai, ela se ofereceu para servir como enfermeira voluntária no exército. Após treinamento no Rio Grande do Sul, Ana foi enviada ao Paraguai, onde cuidou de soldados feridos. Seu trabalho foi reconhecido com homenagens e medalhas, incluindo a de prata Geral de Campanha e a Humanitária de Primeira Classe. Em 1970, ela recebeu uma pensão vitalícia de Dom Pedro II para cuidar de órfãos.</p><p>Ana Neri foi uma das primeiras brasileiras a se destacar na enfermagem, e sua dedicação abriu caminho para o desenvolvimento da profissão no Brasil. Sua atuação durante a guerra e seu compromisso com os cuidados aos necessitados refletiram a importância da enfermagem em situações de conflito e na assistência social.</p><p>Enfermagem no Brasil</p><p>A história da enfermagem no Brasil teve um desenvolvimento distinto. Inicialmente, os cuidados eram prestados por pajés e líderes religiosos através de rituais místicos. Esses curandeiros utilizavam plantas medicinais e técnicas espirituais</p><p>para tratar os doentes, refletindo a fusão das culturas indígenas e africanas com as tradições europeias trazidas pelos colonizadores. Durante a colonização, os europeus trouxeram doenças que resultaram em epidemias, e os curandeiros desempenharam um papel importante no atendimento nas Casas de Misericórdia, que foram fundadas para prestar assistência aos pobres e doentes.</p><p>Com o êxodo rural e o crescimento urbano, surgiram novas demandas de saúde pública e a profissão de enfermeiro tornou-se mais necessária, especialmente em hospitais militares. A Primeira Guerra Mundial marcou o início da criação das primeiras escolas de enfermagem no Brasil, desvinculando-se progressivamente das associações religiosas. Essas escolas foram fundamentais para a profissionalização da enfermagem no país, estabelecendo currículos formais e padrões de prática.</p><p>Pós-Guerra e Reconhecimento Profissional</p><p>Após a Primeira Guerra Mundial, o interesse pela enfermagem cresceu, impulsionado por novos desenvolvimentos e a abertura de mais escolas. A criação do Ministério da Saúde em 1953 e outros investimentos na saúde pública contribuíram para o avanço da profissão. Em 1986, a profissão de enfermeiro foi finalmente regulamentada no Brasil, consolidando-se como uma carreira essencial no sistema de saúde.</p><p>A regulamentação da profissão trouxe inúmeros benefícios, incluindo a definição de competências e responsabilidades, a garantia de direitos trabalhistas e a promoção de um ambiente de trabalho seguro e ético. Esse reconhecimento formal permitiu que a enfermagem evoluísse em termos de formação acadêmica, pesquisa e prática clínica, tornando-se uma profissão respeitada e vital para a saúde pública.</p><p>Hoje, a enfermagem é uma carreira essencial no sistema de saúde, caracterizada pelo compromisso com o cuidado, a ética e a contínua busca por aprimoramento e inovação. A história da enfermagem é um testemunho do espírito humano de compaixão e dedicação ao serviço dos outros, uma trajetória que continua a inspirar novas gerações de profissionais comprometidos com a saúde e o bem-estar da humanidade.</p><p>CONCLUSÃO</p><p>A enfermagem percorreu um longo caminho desde suas origens na antiguidade até o reconhecimento profissional nos dias atuais. Ao longo dos séculos, a evolução da enfermagem reflete não apenas os avanços científicos e tecnológicos, mas também as mudanças sociais e culturais que moldaram a humanidade. Desde as práticas rudimentares de cuidados com os doentes nas comunidades antigas até a formação de uma profissão altamente especializada e regulamentada, a trajetória da enfermagem é marcada por um profundo compromisso com o cuidado e o bem-estar humano.</p><p>A dedicação de figuras históricas como Florence Nightingale e Ana Neri foi fundamental para elevar a profissão à sua importância atual. Florence Nightingale, com sua abordagem inovadora e seu espírito de liderança, transformou a enfermagem em uma ciência baseada em evidências, estabelecendo padrões que ainda são seguidos hoje. Ana Neri, com seu trabalho voluntário e altruísta durante a Guerra do Paraguai, demonstrou a importância da enfermagem em situações de conflito e a necessidade de uma formação adequada para os profissionais da área.</p><p>Hoje, a enfermagem continua a evoluir, adaptando-se às novas demandas da saúde pública e mantendo seu compromisso com o cuidado e o bem-estar dos pacientes. Os avanços na educação e na formação profissional têm permitido que os enfermeiros adquiram competências cada vez mais complexas e especializadas, o que se reflete na melhoria da qualidade dos cuidados prestados. Além disso, a pesquisa em enfermagem tem contribuído significativamente para o desenvolvimento de práticas baseadas em evidências, promovendo a inovação e a eficácia nos cuidados de saúde.</p><p>A regulamentação da profissão de enfermeiro em 1986 no Brasil foi um marco crucial que consolidou a enfermagem como uma carreira essencial no sistema de saúde. Esse reconhecimento formal não apenas garantiu direitos e deveres aos profissionais, mas também elevou o status da enfermagem, promovendo uma maior valorização e respeito pela profissão. Com o apoio de instituições de ensino, associações profissionais e órgãos governamentais, a enfermagem no Brasil tem alcançado níveis cada vez mais altos de excelência e profissionalismo.</p><p>No cenário atual, a enfermagem enfrenta novos desafios e oportunidades. A globalização, as mudanças demográficas e o avanço das tecnologias de informação e comunicação estão transformando a prática da enfermagem. Os enfermeiros estão cada vez mais envolvidos em áreas como a telemedicina, a saúde digital e a gestão de saúde pública, desempenhando papéis cruciais na promoção da saúde e na prevenção de doenças.</p><p>Em um mundo em constante mudança, a enfermagem permanece ancorada em seus valores fundamentais de compaixão, cuidado e ética. A profissão continua a atrair indivíduos dedicados e apaixonados, comprometidos com o serviço à comunidade e com a promoção do bem-estar de todos. A história da enfermagem é um testemunho do espírito humano de resiliência e dedicação, e seu futuro promete ser igualmente inspirador e transformador. A enfermagem, ao longo de sua evolução, mostra-se como uma profissão indispensável, adaptável e sempre relevante, pronta para enfrentar os desafios e abraçar as oportunidades que o futuro reserva.</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>BRITO, J. C. História da Enfermagem: Da Antiguidade aos Dias Atuais. Rio de Janeiro: Editora Saúde, 2005.</p><p>CAMARGO, M. F. A evolução da Enfermagem no Brasil. São Paulo: Editora Brasileira, 2010.</p><p>CARVALHO, R. M. de. A Enfermagem no Brasil: Dos Primórdios à Regulamentação. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2014.</p><p>COSTA, L. H.; SANTOS, E. F. A. História e Evolução da Enfermagem no Brasil. São Paulo: Editora FAP, 2008.</p><p>DUARTE, R. Enfermagem e Sociedade: Uma História Cultural. Porto Alegre: Editora Universitária, 2012.</p><p>FERNANDES, A. C.; LIMA, T. R. Florence Nightingale e a Transformação da Enfermagem. Revista de História da Enfermagem, v. 15, n. 2, p. 22-35, 2018.</p><p>LIMA, A. C.; PEREIRA, M. J. História da Enfermagem: Uma Perspectiva Global. Lisboa: Editora Lusitana, 2011.</p><p>MARTINS, L. Enfermagem no Brasil: Tradição e Inovação. Salvador: Editora Bahiana, 2016.</p><p>MELO, R. C. A.; SILVA, T. P. Formação e Profissionalização da Enfermagem no Século XX. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2015.</p><p>NERI, A. Ana Neri: A Primeira Enfermeira do Brasil. Brasília: Editora Nacional, 1995.</p><p>NIGHTINGALE, F. Notas sobre Enfermagem: O que é e o que não é. Tradução de Maria A. G. Santos. São Paulo: Editora Saúde, 2006.</p><p>OLIVEIRA, A. S.; COSTA, R. G. História da Enfermagem no Brasil: Contribuições e Desafios. Salvador: Editora UFBA, 2013.</p><p>SILVA, J. P. A importância de Ana Neri para a Enfermagem Brasileira. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 20, n. 1, p. 45-60, 2020.</p><p>SOUZA, M. V. História da Enfermagem: Enfrentando Desafios e Construindo o Futuro. Belo Horizonte: Editora Saúde & Vida, 2017.</p><p>SOUZA, P. A. de. História da Enfermagem: Contextos e Contribuições. Belo Horizonte: Editora Minas, 2019.</p><p>VIDAL, S. Enfermagem na Guerra: O Legado de Florence Nightingale. Londres: Editora Histórica, 2007.</p><p>VIDAL, S.; PEREIRA, T. P. Enfermagem e História: Um Olhar sobre o Passado. Lisboa: Editora Acadêmica, 2009.</p><p>WALKER, K. Florence Nightingale e os Princípios da Enfermagem Moderna. Nova York: Editora Oxford, 2012.</p>

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