Prévia do material em texto
<p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>1</p><p>2</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>REVISÃO DE VÉSPERA</p><p>CNU</p><p>BLOCO 4 - TRABALHO E SAÚDE DO SERVIDOR</p><p>EIXO TEMÁTICO 4</p><p>SEGURANÇA E SAÚDE DO</p><p>TRABALHADOR E DA</p><p>TRABALHADORA</p><p>3</p><p>4</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>EPIDEMIOLOGIA</p><p>Profª. Thaysa Vianna</p><p>§1 Entende-se por Vigilância em Saúde o processo contínuo e sistemático de</p><p>coleta, consolidação, análise de dados e disseminação de informações sobre</p><p>eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de</p><p>medidas de saúde pública, incluindo a regulação, intervenção e atuação em</p><p>condicionantes e determinantes da saúde, para a proteção e promoção da</p><p>saúde da população, prevenção e controle de riscos, agravos e doenças.</p><p>§2 A PNVS incide sobre todos os níveis e formas de atenção à saúde, abrangendo</p><p>todos os serviços de saúde públicos e privados, além de estabelecimentos</p><p>relacionados à produção e circulação de bens de consumo e tecnologias que,</p><p>direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde.</p><p>Política Nacional de Vigilância em Saúde</p><p>5</p><p>6</p><p>Determinantes e condicionantes da saúde</p><p>E- ducação.</p><p>L- azer.</p><p>A - cesso aos bens e serviços essenciais.</p><p>S- aneamento básico.</p><p>A- limentação.</p><p>M- eio ambiente.</p><p>A- tividade física.</p><p>M- oradia.</p><p>T- rabalho.</p><p>R- enda.</p><p>T-ransporte.</p><p>Art. 4º A PNVS tem como finalidade definir os princípios, as diretrizes e as</p><p>estratégias a serem observados pelas três esferas de gestão do SUS, para o</p><p>desenvolvimento da vigilância em saúde, visando a promoção e a proteção da</p><p>saúde e a prevenção de doenças e agravos, bem como a redução da</p><p>morbimortalidade, vulnerabilidades e riscos decorrentes das dinâmicas de</p><p>produção e consumo nos territórios.</p><p>Parágrafo único. A PNVS deve contribuir para a integralidade na atenção à</p><p>saúde, o que pressupõe a inserção de ações de vigilância em saúde em todas as</p><p>instâncias e pontos da Rede de Atenção à Saúde do SUS, mediante articulação e</p><p>construção conjunta de protocolos, linhas de cuidado e matriciamento da saúde,</p><p>bem como na definição das estratégias e dispositivos de organização e fluxos da</p><p>rede de atenção.</p><p>Política Nacional de Vigilância em Saúde</p><p>7</p><p>8</p><p>Art. 6º Para efeito desta Política serão utilizadas as seguintes definições:</p><p>I – Ações laboratoriais: aquelas que propiciam o conhecimento e a investigação</p><p>diagnóstica de doenças e agravos e a verificação da qualidade de produtos de</p><p>interesse de saúde pública e do padrão de conformidade de amostras</p><p>ambientais, mediante estudo, pesquisa e análises de ensaios relacionados aos</p><p>riscos epidemiológicos, sanitários, ambientais e do processo produtivo.</p><p>II – Ações de promoção da saúde: estimular a promoção da saúde como parte</p><p>da integralidade do cuidado na Rede de Atenção à Saúde, articuladas com as</p><p>demais redes de proteção social, abrangendo atividades voltadas para adoção</p><p>de práticas sociais e de saúde centradas na equidade, na participação e no</p><p>controle social, para o favorecimento da mobilidade humana e a acessibilidade e</p><p>promovendo a cultura da paz em comunidades, territórios e municípios.</p><p>Política Nacional de Vigilância em Saúde</p><p>III – Análise de situação de saúde: ações de monitoramento contínuo da</p><p>situação de saúde da população do País, Estado, Região, Município ou áreas de</p><p>abrangência de equipes de atenção à saúde, por estudos e análises que</p><p>identifiquem e expliquem problemas de saúde e o comportamento dos</p><p>principais indicadores de saúde, contribuindo para um planejamento de saúde</p><p>abrangente.</p><p>IV – Centro de Informação e Assistência Toxicológica: Estabelecimento de</p><p>saúde ou serviço de referência em Toxicologia Clínica com atuação em regime</p><p>de plantão permanente, podendo prestar atendimento via teleatendimento</p><p>exclusivo ou via teleatendimento e presencial, provendo informações</p><p>toxicológicas aos profissionais da saúde, à população e a instituições, relativas a</p><p>intoxicações agudas e crônicas e acidentes com animais peçonhentos.</p><p>Política Nacional de Vigilância em Saúde</p><p>9</p><p>10</p><p>V – Emergência em saúde pública: situação que demanda o emprego urgente</p><p>de medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos à</p><p>saúde pública.</p><p>VI – Integralidade da atenção: um conjunto articulado de ações e serviços</p><p>preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos</p><p>os níveis de complexidade do sistema. Deve compreender o acesso às ações,</p><p>serviços e produtos seguros e eficazes, indispensáveis para as necessidades de</p><p>saúde da população objetivando promover a qualidade de vida e reduzir a</p><p>vulnerabilidade e os riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e</p><p>condicionantes.</p><p>Política Nacional de Vigilância em Saúde</p><p>VII – Linha de Cuidado (LC): uma forma de articulação de recursos e das práticas</p><p>de produção de saúde, orientadas por diretrizes clínicas, entre as unidades de</p><p>atenção de uma dada região de saúde, para a condução oportuna, ágil e</p><p>singular, dos usuários pelas possibilidades de diagnóstico e terapia, em resposta</p><p>às necessidades epidemiológicas de maior relevância.</p><p>VIII – Modelo de Atenção à Saúde: sistema lógico que organiza o</p><p>funcionamento das redes de atenção à saúde, articulando, de forma singular, as</p><p>relações entre os componentes da rede e as intervenções sanitárias, definido em</p><p>função da visão prevalecente da saúde, das situações demográfica e</p><p>epidemiológica e dos determinantes sociais da saúde, vigentes em determinado</p><p>tempo e em determinada sociedade.</p><p>Política Nacional de Vigilância em Saúde</p><p>11</p><p>12</p><p>IX – Rede de Atenção à Saúde: arranjos organizativos de ações e serviços de</p><p>saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de</p><p>sistemas técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do</p><p>cuidado.</p><p>X – Vigilância em saúde ambiental: conjunto de ações e serviços que propiciam</p><p>o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e</p><p>condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a</p><p>finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e</p><p>monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à</p><p>saúde.</p><p>Política Nacional de Vigilância em Saúde</p><p>XI – Vigilância em saúde do trabalhador e da trabalhadora: conjunto de ações</p><p>que visam promoção da saúde, prevenção da morbimortalidade e redução de</p><p>riscos e vulnerabilidades na população trabalhadora, por meio da integração de</p><p>ações que intervenham nas doenças e agravos e seus determinantes</p><p>decorrentes dos modelos de desenvolvimento, de processos produtivos e de</p><p>trabalho.</p><p>XII – Vigilância epidemiológica: conjunto de ações que proporcionam o</p><p>conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e</p><p>condicionantes da saúde individual e coletiva, com a finalidade de recomendar e</p><p>adotar as medidas de prevenção e controle das doenças, transmissíveis e não-</p><p>transmissíveis, e agravos à saúde.</p><p>Política Nacional de Vigilância em Saúde</p><p>13</p><p>14</p><p>XIII – Vigilância sanitária: conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou</p><p>prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do</p><p>ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços do</p><p>interesse da saúde. Abrange a prestação de serviços e o controle de bens de</p><p>consumo que, direta ou indiretamente se relacionem com a saúde,</p><p>compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo e</p><p>descarte.</p><p>XIV – Vulnerabilidade: designa tanto os processos geradores quanto as</p><p>características das populações e territórios que possuem maiores difi culdades</p><p>em absorver os impactos decorrentes de diferentes e variados graus de eventos</p><p>de risco</p><p>Política Nacional de Vigilância em Saúde</p><p>XV – Risco: Compreende a probabilidade de ocorrência de evento adverso ou</p><p>inesperado, que cause doença, danos à saúde ou morte em um ou mais</p><p>membros da população, em determinado lugar, num dado período de tempo</p><p>Política Nacional de Vigilância em Saúde</p><p>15</p><p>16</p><p>Art. 7º A PNVS tem como princípios:</p><p>Política Nacional de Vigilância em Saúde</p><p>I – Conhecimento do</p><p>território: II – Integralidade</p><p>das Exposições Ocupacionais aos Agentes Físicos, Químicos e</p><p>Biológicos</p><p>9.4.1 Deve ser realizada análise preliminar das atividades de trabalho e dos dados já</p><p>disponíveis relativos aos agentes físicos, químicos e biológicos, a fim de determinar a</p><p>necessidade de adoção direta de medidas de prevenção ou de realização de</p><p>avaliações qualitativas ou, quando aplicáveis, de avaliações quantitativas.</p><p>161</p><p>162</p><p>ultrapassem os limites de exposição.</p><p>(E) avaliação quantitativa dos agentes</p><p>CESGRANRIO/TRANSPETRO –Enfermagem do Trabalho - 2023 GAB. D</p><p>O trabalho na indústria do setor de petróleo e gás envolve potencial exposição ocupacional a</p><p>agentes químicos, capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores. Os fundamentos da</p><p>Toxicologia e as Normas Regulamentadoras fornecem os requisitos técnicos e legais para o</p><p>desenvolvimento das ações de saúde e segurança no trabalho. As medidas de avaliação,</p><p>prevenção e controle das exposições ocupacionais aos agentes químicos compreendem o(a)</p><p>(A) uso de indicadores biológicos de exposição (IBEx), que são utilizados para medir</p><p>diretamente a quantidade efetiva de agente químico presente no ambiente de trabalhEor.rado.</p><p>(B)limite de tolerância, que é a concentração que causará dano à saúde do trabalhador. Errado.</p><p>(C) monitoramento do ambiente, que consiste na medição dos metabólitos de agentes</p><p>químicos presentes em tecidos, secreções, excreções ou no ar exalado. Errado.</p><p>(D) adoção do nível de ação, que é o valor acima do qual devem ser implementadas ações de</p><p>controle sistemático para minimizar a probabilidade de que as exposições ocupacionais</p><p>identificação dos perigos existentes no ambiente de trabalho. Errado.</p><p>Certo</p><p>químicos, que é realizada durante a etapa de</p><p>Em termos operacionais, a epidemiologia organiza e relaciona as informações de saúde com os processos</p><p>de trabalho; identifica, descreve e analisa características comuns e heterogêneas das repercussões</p><p>sanitárias em distintos estratos de trabalhadores; e possibilita a construção de grupos estratificados</p><p>segundo características comuns relacionadas ao processo de trabalho. MACHADO, J. Processo de</p><p>vigilância em saúde do trabalhador. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 13, 1997 (adaptado).</p><p>Considerando a intoxicação por agentes químicos como exemplo de repercussão sanitária que pode</p><p>resultar em problemas para a saúde do trabalhador, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. A peça semifacial filtrante PFF1 oferece proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos</p><p>e radionuclídeos.</p><p>II. A Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos Perigosos (FISPQ) indica os procedimentos</p><p>de segurança em caso de exposição ao agente químico e deve ser elaborada pela empresa que utiliza</p><p>esses produtos em seus processos produtivos.</p><p>III. Após análise e constatação da presença, no ambiente de trabalho, de um agente químico em</p><p>concentrações acima dos limites estabelecidos por norma, deve-se fornecer aos trabalhadores expostos</p><p>respiradores compatíveis com o agente detectado.</p><p>É correto o que se afirma em A) I, apenas. B) III, apenas. C) I e II, apenas. D) II e III, apenas. E I, II e III.</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019 alterada</p><p>163</p><p>164</p><p>NR6 – Equipamentos de Proteção Individual</p><p>Anexo I D - EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA</p><p>D.1 - Respirador purificador de ar não motorizado</p><p>Peças semi faciais PFF</p><p>PFF1</p><p>PFF2</p><p>Poeiras e névoas</p><p>Poeiras, névoas e</p><p>fumos</p><p>PFF3 Poeiras, névoas, fumos</p><p>e radionuclídeos</p><p>Agentes químicos que emitem agente</p><p>físico, especificamente radiações</p><p>ionizantes pelo decaimento radioativo,</p><p>(Ex. Plutônio, Tório)</p><p>I. A peça semifacial filtrante PFF1 oferece proteção das vias respiratórias contra</p><p>poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos.</p><p>PFF1 Poeiras e névoas</p><p>ERRADO</p><p>165</p><p>166</p><p>II. A Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos Perigosos (FISPQ) indica</p><p>os procedimentos de segurança em caso de exposição ao agente químico e deve ser</p><p>elaborada pela empresa que utiliza esses produtos em seus processos produtivos.</p><p>ERRADO</p><p>Fabricante</p><p>Fornecedor no</p><p>mercado nacional</p><p>(no caso de importação)</p><p>Elaborar e</p><p>tornar</p><p>disponível FDS</p><p>Todo produto</p><p>químico</p><p>classificado como</p><p>PERIGOSO</p><p>Formato e conteúdo: GHS</p><p>A exigência da elaboração da FISPQ também se aplica a produto químico não</p><p>classificado como perigoso, mas cujos usos previstos ou recomendados derem</p><p>origem a riscos à segurança e à saúde dos trabalhadores.</p><p>FDS</p><p>167</p><p>168</p><p>FDS –SEÇÃO 6</p><p>MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO E VAZAMENTO</p><p>➢Precauções pessoais, equipamentos de proteção</p><p>e procedimentos de emergência;</p><p>➢Precauções ao meio ambiente; e</p><p>➢Métodos e materiais para contenção e limpeza.</p><p>III. Após análise e constatação da presença, no ambiente de trabalho, de um</p><p>agente químico em concentrações acima dos limites estabelecidos por norma,</p><p>deve-se fornecer aos trabalhadores expostos respiradores compatíveis com o</p><p>agente detectado.</p><p>NR1 - Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer</p><p>seja em seu estado natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no</p><p>processo de trabalho, que em função de sua natureza, concentração e</p><p>exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.</p><p>Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores</p><p>de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.</p><p>169</p><p>170</p><p>NR7 - ANEXO I–Quadro I</p><p>Excerto</p><p>final</p><p>CAS – Chemical Abstract Service</p><p>Identidade química</p><p>ABNT 14725 : 2023</p><p>Poeira: Partículas sólidas de uma substância ou mistura suspensas em um gás</p><p>(geralmente o ar)</p><p>Névoas: Gotículas líquidas de uma substância ou mistura suspensas em um gás</p><p>(geralmente o ar)</p><p>171</p><p>172</p><p>NR6, Anexo I</p><p>Em termos operacionais, a epidemiologia organiza e relaciona as informações de saúde com os processos</p><p>de trabalho; identifica, descreve e analisa características comuns e heterogêneas das repercussões</p><p>sanitárias em distintos estratos de trabalhadores; e possibilita a construção de grupos estratificados</p><p>segundo características comuns relacionadas ao processo de trabalho. MACHADO, J. Processo de</p><p>vigilância em saúde do trabalhador. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 13, 1997 (adaptado).</p><p>Considerando a intoxicação por agentes químicos como exemplo de repercussão sanitária que pode</p><p>resultar em problemas para a saúde do trabalhador, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. A peça semifacial filtrante PFF1 oferece proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos</p><p>e radionuclídeos.</p><p>II. A Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos Perigosos (FISPQ) indica os procedimentos</p><p>de segurança em caso de exposição ao agente químico e deve ser elaborada pela empresa que utiliza</p><p>esses produtos em seus processos produtivos.</p><p>III. Após análise e constatação da presença, no ambiente de trabalho, de um agente químico em</p><p>concentrações acima dos limites estabelecidos por norma, deve-se fornecer aos trabalhadores expostos</p><p>respiradores compatíveis com o agente detectado.</p><p>É correto o que se afirma em A) I, apenas. B) III, apenas. C) I e II, apenas. D) II e III, apenas. E I, II e III.</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019 alterada GAB. B</p><p>173</p><p>174</p><p>Conforme a Norma Regulamentadora NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos),</p><p>as zonas de perigo de máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança que garantam</p><p>proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores, sem prejuízo dos aspectos ergonômicos. A</p><p>adoção de sistemas de segurança deve considerar as características técnicas da máquina e do</p><p>processo de trabalho, bem como as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir o</p><p>nível necessário de segurança previsto na NR 12. Considerando as diretrizes estabelecidas pela NR</p><p>12, avalie as afirmações a seguir.</p><p>III.</p><p>I. As máquinas precisam ser construídas pensando-se em reduzir a força, a pressão, a extensão ou</p><p>a torção dos segmentos corporais.</p><p>II. As áreas de circulação nos locais de instalação das máquinas podem ser demarcadas com a</p><p>utilização de marcos e balizas.</p><p>O acesso à zona de perigo das máquinas deve ser móvel e estar associado a um dispositivo de</p><p>intertravamento</p><p>sempre que for requerido mais de um acesso por turno de trabalho.</p><p>IV. As placas com a inscrição "Perigo" devem ser adotadas como sinalização de segurança das</p><p>máquinas para indicar a iminência ou a ocorrência de um evento perigoso.</p><p>É correto apenas o que se afirma em: A) II. B) IV. C) I e II. D) III e IV. E) I, II e III</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>NR12, 12.9.1 Para o trabalho em máquinas e equipamentos devem ser</p><p>respeitadas as disposições contidas na Norma Regulamentadora n.º 17 -</p><p>Ergonomia.</p><p>I. As máquinas precisam ser construídas pensando-se em reduzir a força, a</p><p>pressão, a extensão ou a torção dos segmentos corporais.</p><p>CERTO</p><p>175</p><p>176</p><p>Implementadas a partir da AEP ou AET</p><p>Objetivo: evitar que os trabalhadores sejam</p><p>obrigados a efetuar de forma contínua e</p><p>repetitiva:</p><p>Posturas extremas ou nocivas do</p><p>tronco, do pescoço, da cabeça, dos</p><p>membros superiores e/ou dos</p><p>membros inferiores</p><p>MEDIDAS DE PREVENÇÃO</p><p>MEDIDAS DE PREVENÇÃO (cont.)</p><p>Implementadas a partir da AEP ou AET</p><p>Objetivo: evitar que os trabalhadores sejam</p><p>obrigados a efetuar de forma contínua e repetitiva:</p><p>Movimentos bruscos de impacto dos membros superiores</p><p>Uso excessivo de força muscular</p><p>177</p><p>178</p><p>Implementadas a partir da AEP ou AET</p><p>Objetivo: evitar que os trabalhadores sejam</p><p>obrigados a efetuar de forma contínua e repetitiva:</p><p>Frequência de movimentos dos membros superiores ou inferiores</p><p>que possam comprometer a segurança e a saúde</p><p>Exposição a vibrações, nos termos do Anexo I da NR9</p><p>Exigência cognitiva que possa comprometer a segurança e saúde</p><p>MEDIDAS DE PREVENÇÃO (cont.)</p><p>II - As áreas de circulação nos locais de instalação das máquinas</p><p>podem ser demarcadas com a utilização de marcos e balizas.</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>NR12, 12.2.1.1 É permitida a demarcação das áreas de circulação</p><p>utilizando-se marcos, balizas ou outros meios físicos.</p><p>CERTO</p><p>179</p><p>180</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>III - O acesso à zona de perigo das máquinas deve ser móvel e estar associado a</p><p>um dispositivo de intertravamento sempre que for requerido mais de um</p><p>acesso por turno de trabalho.</p><p>CERTO</p><p>NR12, 12.5.6 A proteção deve ser móvel quando o acesso a uma zona de</p><p>perigo for requerido mais de uma vez por turno de trabalho [...],</p><p>PROTEÇÕES</p><p>Fixa ou Móvel</p><p>DISPOSITIVOS DE</p><p>SEGURANÇA</p><p>Proteção contra acesso às zonas de perigo</p><p>Elemento especificamente utilizado</p><p>para prover segurança por meio de</p><p>barreira física</p><p>Componentes que,</p><p>por si só ou interligados ou associados a</p><p>proteções, reduzam os riscos de</p><p>acidentes e de outros agravos à saúde</p><p>Sistemas de segurança</p><p>181</p><p>182</p><p>Lixadeira</p><p>Área de convergência entre a correia e o rolo</p><p>Prensa excêntrica</p><p>Mantida em sua posição de maneira permanente ou por meio de</p><p>elementos de fixação que só permitam sua remoção ou abertura</p><p>com o uso de ferramentas</p><p>Proteção fixa</p><p>183</p><p>184</p><p>Proteção móvel</p><p>Pode ser aberta sem o uso de ferramentas, geralmente ligada por</p><p>elementos mecânicos à estrutura da máquina ou a um elemento fixo</p><p>próximo, e deve se associar a dispositivos de intertravamento</p><p>A proteção deve ser móvel</p><p>quando o acesso a uma zona</p><p>de perigo for requerido mais</p><p>de uma vez por turno de</p><p>trabalho</p><p>Pode ser aberta sem o uso de ferramentas, geralmente ligada por</p><p>elementos mecânicos à estrutura da máquina ou a um elemento fixo</p><p>próximo, e deve se associar a dispositivos de intertravamento</p><p>Proteção móvel</p><p>Proteção móvel</p><p>interligada a dispositivo</p><p>de segurança</p><p>185</p><p>186</p><p>confeccionada com material</p><p>descontínuo, devem ser</p><p>observadas as distâncias de</p><p>segurança</p><p>acesso às</p><p>para impedir o</p><p>zonas de perigo,</p><p>conforme previsto nas normas</p><p>técnicas oficiais ou nas normas</p><p>internacionais aplicáveis.</p><p>Proteções com material descontínuo</p><p>Quando a proteção for</p><p>ERRADO</p><p>IV - As placas com a inscrição "Perigo" devem ser adotadas como</p><p>sinalização de segurança das máquinas para indicar a iminência ou</p><p>a ocorrência de um evento perigoso.</p><p>12.12.4.1 As inscrições devem indicar claramente o risco e a parte</p><p>da máquina ou equipamento a que se referem, e não deve ser</p><p>utilizada somente a inscrição de “perigo”</p><p>187</p><p>188</p><p>utilização de marcos e balizas.</p><p>III.</p><p>máquinas para indicar a iminência ou a ocorrência de um evento perigoso.</p><p>É correto apenas o que se afirma em: A) II. B) IV. C) I e II. D) III e IV. E) I, II e III</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>Conforme a Norma Regulamentadora NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos),</p><p>as zonas de perigo de máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança que garantam</p><p>proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores, sem prejuízo dos aspectos ergonômicos. A</p><p>adoção de sistemas de segurança deve considerar as características técnicas da máquina e do</p><p>processo de trabalho, bem como as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir o</p><p>nível necessário de segurança previsto na NR 12. Considerando as diretrizes estabelecidas pela NR 12,</p><p>avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. As máquinas precisam ser construídas pensando-se em reduzir a força, a pressão, a extensão ou</p><p>a torção dos segmentos corporaisC. erto.</p><p>II. As áreas de circulação nos locais de instalação das máquinas podem ser demarcadas com a</p><p>Certo.</p><p>O acesso à zona de perigo das máquinas deve ser móvel e estar associado a um dispositivo de</p><p>intertravamento sempre que for requerido mais de um acesso por turno de trabalho. Certo.</p><p>IV. As placas com a inscrição "Perigo" devem ser adotadas como sinalização de segurança das</p><p>Errado.</p><p>GAB. E</p><p>De acordo com as condições em que as tarefas são desempenhadas e com o tempo durante o qual o</p><p>homem permanece na mesma posição, realizando determinadas atividades, podem surgir problemas como</p><p>desconforto e fadiga. CORRÊA, V. M. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015</p><p>(adaptado).</p><p>Considerando o tema abordado no texto, avalie as afirmações a seguir.</p><p>III.</p><p>I. A ergonomia é responsável pela adaptação das características psicofisiológicas dos trabalhadores às</p><p>condições ambientais de trabalho.</p><p>II. Sempre que o trabalho puder ser executado com o trabalhador sentado ou em pé, o posto de trabalho</p><p>deve ser planejado ou adaptado para esta última posição.</p><p>A ergonomia organizacional envolve aspectos relacionados às normas de produção, ao ritmo de</p><p>trabalho e às exigências de tempo para conclusão de atividades.</p><p>IV. Os trabalhadores, incluindo jovens e mulheres, podem realizar o transporte manual de cargas,</p><p>limitando-se o peso máximo a ser transportado, devendo ainda receber treinamento ou instruções</p><p>satisfatórias quanto aos métodos de trabalho a serem adotados.</p><p>É correto apenas o que se afirma em</p><p>A) I. B) III. C) I e II. D) III e IV. E) I, II e IV.</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>189</p><p>190</p><p>I. A ergonomia é responsável pela adaptação das características</p><p>psicofisiológicas dos trabalhadores às condições ambientais de trabalho.</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>Adaptação das</p><p>CONDIÇÕES DE</p><p>TRABALHO</p><p>Às CARACTERÍSTICAS</p><p>PSICOFISIOLÓGICAS</p><p>ERRADO</p><p>NR17 –OBJETIVO</p><p>Item 17.1.1</p><p>Estabelecer as diretrizes e os requisitos que</p><p>permitam a adaptação das condições de trabalho</p><p>às características psicofisiológicas dos</p><p>trabalhadores, de modo a proporcionar:</p><p>CONFORTO SEGURANÇA SAÚDE</p><p>Avaliação subjetiva</p><p>do trabalhador</p><p>DESEMPENHO</p><p>EFICIENTE</p><p>191</p><p>192</p><p>1 - Levantamento, transporte e descarga de</p><p>materiais</p><p>2 – Mobiliário dos postos de trabalho</p><p>3 – Trabalho com máquinas, equipamentos e</p><p>ferramentas manuais</p><p>4 - Condições de conforto no ambiente de</p><p>trabalho</p><p>5- Organização do trabalho</p><p>CONDIÇÕES DE TRABALHO</p><p>Incluem aspectos relacionados à:</p><p>M</p><p>ai</p><p>or</p><p>vi</p><p>si</p><p>bi</p><p>lid</p><p>ad</p><p>e</p><p>M</p><p>en</p><p>or</p><p>vi</p><p>sib</p><p>ili</p><p>da</p><p>de</p><p>As condições de</p><p>trabalho impactam na</p><p>forma como o</p><p>trabalhador usa o seu</p><p>corpo para realizar o</p><p>seu trabalho.</p><p>Físicas</p><p>Mentais ou cognitivas</p><p>Psíquicas</p><p>CARACTERÍSTICAS PSICOFISIOLÓGICAS</p><p>Todo trabalho demanda um esforço físico,</p><p>mental ou cognitivo e psíquico. É isso que nos</p><p>qualifica como humanos</p><p>193</p><p>194</p><p>Prefere escolher livremente sua postura, dependendo das</p><p>exigências da tarefa e do estado de seu meio interno</p><p>Prefere utilizar alternadamente</p><p>toda a musculatura corporal e</p><p>não apenas determinados segmentos corporais</p><p>Sente-se bem quando solicitado a resolver problemas ligados à</p><p>execução das tarefas, logo, não pode ser encarado como uma</p><p>mera máquina, mas sim como um ser que pensa e age</p><p>Tem capacidades sensitivas e motoras que funcionam dentro</p><p>de certos limites, que variam de um indivíduo a outro e ao</p><p>longo do tempo para um mesmo indivíduo</p><p>Variabilidade</p><p>interindividual</p><p>Variabilidade</p><p>intraindividual</p><p>CARACTERÍSTICAS PSICOFISIOLÓGICAS</p><p>II - Sempre que o trabalho puder ser executado com o trabalhador sentado ou</p><p>em pé, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta última</p><p>posição.</p><p>17.6.2 Sempre que o trabalho puder ser</p><p>executado alternando a posição de pé com a</p><p>posição sentada, o posto de trabalho deve ser</p><p>planejado ou adaptado para favorecer a</p><p>alternância das posições.</p><p>ERRADOENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>195</p><p>196</p><p>III - A ergonomia organizacional envolve aspectos relacionados às normas</p><p>de produção, ao ritmo de trabalho e às exigências de tempo para</p><p>conclusão de atividades.</p><p>CERTOENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>1 - Levantamento, transporte e descarga</p><p>de materiais</p><p>2 – Mobiliário dos postos de trabalho</p><p>3 – Trabalho com máquinas,</p><p>equipamentos e ferramentas manuais</p><p>4 - Condições de conforto no</p><p>ambiente de trabalho</p><p>5- Organização do trabalho</p><p>CONDIÇÕES DE TRABALHO</p><p>Incluem aspectos relacionados à:</p><p>M</p><p>ai</p><p>or</p><p>vi</p><p>si</p><p>bi</p><p>lid</p><p>ad</p><p>e</p><p>M</p><p>en</p><p>or</p><p>vi</p><p>sib</p><p>ili</p><p>da</p><p>de</p><p>Normas de produção</p><p>Modo operatório, quando aplicável</p><p>Exigência de tempo</p><p>Ritmo de trabalho</p><p>Conteúdo das tarefas, instrumentos</p><p>e meios técnicos disponíveis</p><p>Aspectos cognitivos que possam</p><p>comprometer SST</p><p>197</p><p>198</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019 CERTO</p><p>IV - Os trabalhadores, incluindo jovens e mulheres, podem realizar o transporte</p><p>manual de cargas, limitando-se o peso máximo a ser transportado, devendo</p><p>ainda receber treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de</p><p>trabalho a serem adotados.</p><p>NR17, 17.5.1 Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de</p><p>cargas por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde</p><p>ou sua segurança.</p><p>17.5.1.1 A carga suportada deve ser reduzida quando se tratar de trabalhadora</p><p>mulher e de trabalhador menor nas atividades permitidas por lei.</p><p>17.5.5 Todo trabalhador designado para o transporte manual não eventual de</p><p>cargas deve receber orientação quanto aos métodos de levantamento,</p><p>carregamento e deposição de cargas.</p><p>CLT, art . 198 - É de 60 kg o peso máximo que um empregado pode remover</p><p>individualmente, ressalvadas as disposições especiais relativas ao trabalho do menor e da</p><p>mulher.</p><p>“O saco de juta de 60 kg é uma unidade padrão de medição para negociação do café desde que o Brasil iniciou a</p><p>produção comercial no século 18.”</p><p>Fonte: https://www.blogdomadeira.com.br/cafe/</p><p>CLT, art. 390 - Ao empregador é vedado empregar a mulher em serviço que demande o</p><p>emprego de força muscular superior a 20 (vinte) quilos para o trabalho contínuo, ou 25</p><p>(vinte e cinco) quilos para o trabalho ocasional.</p><p>Art 405 § 5º Aplica-se ao menor o disposto no art. 390 e seu parágrafo único</p><p>NR17 – Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas por um</p><p>trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança..</p><p>Transporte manual de cargas</p><p>199</p><p>200</p><p>deve ser planejado ou adaptado para esta última posição.</p><p>III. A ergonomia organizacional envolve aspectos relacionados às normas de produção, ao ritmo de</p><p>trabalho e às exigências de tempo para conclusão de atividades.</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>De acordo com as condições em que as tarefas são desempenhadas e com o tempo durante o qual o</p><p>homem permanece na mesma posição, realizando determinadas atividades, podem surgir problemas como</p><p>desconforto e fadiga. CORRÊA, V. M. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015</p><p>(adaptado).</p><p>Considerando o tema abordado no texto, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. A ergonomia é responsável pela adaptação das características psicofisiológicas dos trabalhadores às</p><p>condições ambientais de trabalho. Errado</p><p>II. Sempre que o trabalho puder ser executado com o trabalhador sentado ou em pé, o posto de trabalho</p><p>Errado</p><p>Certo</p><p>IV. Os trabalhadores, incluindo jovens e mulheres, podem realizar o transporte manual de cargas,</p><p>limitando-se o peso máximo a ser transportado, devendo ainda receber treinamento ou instruções</p><p>satisfatórias quanto aos métodos de trabalho a serem adotados. Certo</p><p>É correto apenas o que se afirma em</p><p>A) I. B) III. C) I e II. D) III e IV. E) I, II e IV.</p><p>GAB. D</p><p>Um tecnólogo em segurança no trabalho foi contratado por uma empresa do segmento alimentício</p><p>para realizar uma consultoria na área de saúde e segurança do trabalho. O novo empreendimento</p><p>contratará cerca de 50 funcionários. Assim, a empresa precisará acompanhar a implementação do</p><p>Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) e realizar programas de treinamento</p><p>para os novos funcionários. Com base nas informações apresentadas, avalie a afirmações a seguir.</p><p>I. Empregados que exercerão atividades com exposição a ruído acima do nível de ação deverão</p><p>ser submetidos a exame audiométrico na admissão.</p><p>II. O PCMSO deve incluir, obrigatoriamente, exames admissionais, periódicos, mudança de função,</p><p>retorno ao trabalho e demissionais.</p><p>III. O tecnólogo deverá organizar o treinamento inicial dos funcionários a ser realizado em até 30</p><p>dias após o início das atividades.</p><p>É correto o que se afirma em:</p><p>A) I, apenas. B) III, apenas. C) I e II, apenas. D) II e III, apenas. E) I, II e III.</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019 alterada</p><p>201</p><p>202</p><p>CERTO</p><p>I. Empregados que exercerão atividades com exposição a ruído</p><p>acima do nível de ação deverão ser submetidos a exame</p><p>audiométrico na admissão.</p><p>ANEXO II- CONTROLE MÉDICO OCUPACIONAL DA</p><p>EXPOSIÇÃO A NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA ELEVADOS</p><p>Níveis de pressão sonora elevados</p><p>Acima do nível de ação</p><p>EXAME AUDIOMÉTRICO</p><p>ANEXO II</p><p>Quais empregados devem ser submetidos</p><p>ao exame audiométrico?</p><p>TODOS os empregados que exerçam</p><p>atividades em ambientes cujos níveis</p><p>ou exercerão suas</p><p>de pressão sonora</p><p>estejam acima dos níveis de ação, conforme informado no</p><p>PGR da organização.</p><p>Independente do uso de protetor auditivo.</p><p>203</p><p>204</p><p>ANEXO II–EXAME AUDIOMÉTRICO</p><p>PERIODICIDADE MÍNIMA</p><p>Admissão</p><p>Anualmente, a partir da admissão(regra geral, mas há exceções)</p><p>Demissão (pode ser aceito exame audiométrico realizado até 120 dias antes da data</p><p>de finalização do contrato de trabalho)</p><p>O intervalo entre os exames audiométricos pode ser reduzido a critério do</p><p>médico do trabalho responsável pelo PCMSO.</p><p>ANEXO II</p><p>9.6.1 Enquanto não forem estabelecidos os Anexos a esta</p><p>Norma, devem ser adotados para fins de medidas de</p><p>prevenção:</p><p>c) como nível de ação para o agente físico ruído, a metade</p><p>da dose.</p><p>Ruído – Nível de ação</p><p>205</p><p>206</p><p>ANEXO II – EXAME AUDIOMÉTRICO</p><p>A PAINPSE, por si só, não é indicativa de inaptidão</p><p>para o trabalho, devendo-se levar em consideração</p><p>na análise de cada caso, além do traçado</p><p>audiométrico ou da evolução sequencial de exames</p><p>audiométricos, vários outros fatores [...]</p><p>ANEXO II</p><p>RUÍDO</p><p>X</p><p>SUBSTÂNCIAS OTOTÓXICAS</p><p>X</p><p>VIBRAÇÃO</p><p>Devem ser motivo de especial atenção empregados</p><p>expostos a substâncias ototóxicas e/ou vibração, de forma</p><p>isolada ou simultânea à exposição a ruído potencialmente</p><p>nocivo à audição.</p><p>207</p><p>208</p><p>II - O PCMSO deve incluir, obrigatoriamente, exames admissionais, periódicos,</p><p>mudança de função, retorno ao trabalho e demissionais.</p><p>Exame clínico</p><p>Admissional</p><p>Periódico</p><p>Demissional</p><p>Mudança de riscos</p><p>ocupacionais</p><p>Retorno ao trabalho</p><p>Exames</p><p>complementares</p><p>de acordo com as disposições da</p><p>NR7 e de outras NRs</p><p>ERRADO</p><p>III - O tecnólogo deverá organizar o treinamento inicial dos</p><p>funcionários a ser realizado em até 30 dias após o início das</p><p>atividades.</p><p>ERRADO</p><p>209</p><p>210</p><p>TREINAMENTO INICIAL</p><p>Treinamento</p><p>Inicial</p><p>Antes de o trabalhador iniciar suas</p><p>funções ou de acordo com o prazo</p><p>especificado em NR.</p><p>Início das funções:</p><p>Admissão</p><p>Mudança de função</p><p>NR17, Anexo I – Operador de checkout</p><p>7.2.1. Cada trabalhador deve receber treinamento com</p><p>duração mínima de duas horas, até o trigésimo dia da</p><p>data da sua admissão, com reciclagem anual e com</p><p>duração mínima de duas horas, ministrados durante sua</p><p>jornada de trabalho.</p><p>dias após o início das atividades.</p><p>É correto o que se afirma em</p><p>A) I, apenas. B) III, apenas. C) I e II, apenas. D) II e III, apenas. E) I, II e III.</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019 alterada</p><p>Um tecnólogo em segurança no trabalho foi contratado por uma empresa do segmento</p><p>alimentício para realizar uma consultoria na área de saúde e segurança do trabalho. O novo</p><p>empreendimento contratará cerca de 50 funcionários. Assim, a empresa precisará acompanhar a</p><p>implementação do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) e realizar</p><p>programas de treinamento para os novos funcionários. Com base nas informações apresentadas,</p><p>avalie a afirmações a seguir.</p><p>I. Empregados que exercerão atividades com exposição a ruído acima do nível de ação deverão</p><p>ser submetidos a exame audiométrico na admissão. Certo.</p><p>II. O PCMSO deve incluir, obrigatoriamente, exames admissionais, periódicos, mudança de</p><p>função, retorno ao trabalho e demissionais. Errado.</p><p>III. O tecnólogo deverá organizar o treinamento inicial dos funcionários a ser realizado em até 30</p><p>Errado.</p><p>GAB. A</p><p>211</p><p>212</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>Considerando a situação apresentada, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. A ocorrência de vibrações provenientes da utilização de máquinas é</p><p>III.</p><p>questão de conforto e comodidade, não sendo considerada uma condição</p><p>insalubre.</p><p>II. A determinação dos tempos máximos de exposição e a utilização de</p><p>protetores auriculares pelos trabalhadores são necessárias para a</p><p>preservação do sistema auditivo nesses níveis de ruído.</p><p>A exposição ao calor não deve ultrapassar os limites de tolerância e as</p><p>medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador à</p><p>altura da região do corpo mais atingida.</p><p>É correto o que se afirma em:</p><p>A) I, apenas. B) III, apenas. C) I e II, apenas. D) II e III, apenas. E) I, II e III.</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>I. A ocorrência de vibrações provenientes da utilização de máquinas é</p><p>questão de conforto e comodidade, não sendo considerada uma</p><p>condição insalubre.</p><p>ERRADO</p><p>213</p><p>214</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>II - A determinação dos tempos máximos de exposição e a utilização</p><p>de protetores auriculares pelos trabalhadores são necessárias para a</p><p>preservação do sistema auditivo nesses níveis de ruído.</p><p>CERTO</p><p>A banca simplesmente ignora a hierarquia das medidas de prevenção,</p><p>desconsiderando a prioridade da proteção coletiva!</p><p>Medida administrativaProteção individual</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>III - A exposição ao calor não deve ultrapassar os limites de tolerância</p><p>e as medições devem ser efetuadas no local onde permanece o</p><p>trabalhador à altura da região do corpo mais atingida.</p><p>CERTO</p><p>215</p><p>216</p><p>NR9 – Anexo 3</p><p>AVALIAÇÃO QUANTITATIVA - CALOR</p><p>Norma de Higiene Ocupacional NHO-06</p><p>Sobrecarga térmica: IBUTG</p><p>Equipamentos de medição e formas de</p><p>montagem, posicionamento e procedimentos de</p><p>uso</p><p>Conduta do avaliador</p><p>Medições e cálculos</p><p>NHO6 (Norma de Higiene Ocupacional da Fundacentro): A altura</p><p>de montagem dos equipamentos deve coincidir com a região mais</p><p>atingida do corpo.</p><p>Quando esta não for definida, o conjunto deve ser montado à</p><p>altura do tórax do trabalhador exposto.</p><p>NR9 – Anexo 3</p><p>AVALIAÇÃO QUANTITATIVA - CALOR</p><p>217</p><p>218</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>Considerando a situação apresentada, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. A ocorrência de vibrações provenientes da utilização de máquinas é</p><p>III.</p><p>questão de conforto e comodidade, não sendo considerada uma condição</p><p>insalubre.</p><p>II. A determinação dos tempos máximos de exposição e a utilização de</p><p>protetores auriculares pelos trabalhadores são necessárias para a</p><p>preservação do sistema auditivo nesses níveis de ruído.</p><p>A exposição ao calor não deve ultrapassar os limites de tolerância e as</p><p>medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador à</p><p>altura da região do corpo mais atingida.</p><p>É correto o que se afirma em:</p><p>A) I, apenas. B) III, apenas. C) I e II, apenas. D) II e III, apenas. E) I, II e III.</p><p>GAB. D</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019</p><p>Programas de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) englobam um conjunto de condutas a serem</p><p>adotadas por uma empresa para estabelecer melhoramentos e inovações gerenciais, tecnológicas e</p><p>estruturais no ambiente de trabalho. FERREIRA, P. I. Clima organizacional e qualidade de vida no</p><p>trabalho. Rio de Janeiro: LTC, 2017 (adaptado). Com base nas informações apresentadas, avalie as</p><p>asserções a seguir e a relação proposta entre elas.</p><p>I. A qualidade de vida no trabalho abrange questões comportamentais dos funcionários e afeta a</p><p>produtividade da organização.</p><p>PORQUE</p><p>II. Os programas de qualidade de vida no trabalho, adotados por exigências legais, como o Programa</p><p>das Condições Médicas e de Saúde Ocupacional (PCMSO) aumentam a satisfação e a motivação dos</p><p>funcionários.</p><p>A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.</p><p>A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.</p><p>B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.</p><p>C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.</p><p>D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.</p><p>E) As asserções I e II são proposições falsas.</p><p>GAB. C</p><p>219</p><p>220</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019 alterada</p><p>Um tecnólogo foi contratado para compor a equipe do Serviço Especializado</p><p>em Medicina e Saúde do Trabalhador (SESMT) de uma grande construtora.</p><p>Na fase de planejamento para o início da obra, o tecnólogo reuniu-se</p><p>algumas vezes com o engenheiro civil, responsável técnico da empresa,</p><p>para elaborar um plano de ação e organizar a documentação necessária</p><p>relacionada à segurança e à saúde no trabalho.</p><p>Nessas reuniões, o engenheiro informou que o prazo de conclusão era de</p><p>36 meses e que o número máximo previsto de trabalhadores era de 234,</p><p>sendo 14 mulheres. Acrescentou, ainda, que o tecnólogo deveria</p><p>dimensionar o canteiro de obras, incluindo as instalações operacionais e as</p><p>áreas de vivência, em conformidade com as recomendações das Normas</p><p>Regulamentadoras.</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019 alterada</p><p>Considerando a situação descrita, avalie as informações a seguir.</p><p>III.</p><p>I. A comunicação prévia da obra à Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) é</p><p>obrigatória e deve ser realizada por meio de sistema eletrônico.</p><p>II. As instalações sanitárias, para os funcionários do sexo masculino, deverão ser</p><p>constituídas de 22 chuveiros e 11 conjuntos, cada um contendo um lavatório, um</p><p>vaso sanitário e um mictório; e, para as mulheres, 2 chuveiros e um conjunto com</p><p>lavatório e vaso sanitário.</p><p>A elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos é obrigatória para a obra</p><p>descrita.</p><p>É correto o que se afirma em:</p><p>A) I, apenas.</p><p>B) III, apenas.</p><p>C) I e II, apenas.</p><p>D) II e III, apenas.</p><p>E) I, II e III.</p><p>221</p><p>222</p><p>Vedar o ingresso ou a permanência de trabalhadores no</p><p>canteiro de obras sem que estejam resguardados pelas</p><p>medidas previstas na NR18</p><p>Fazer a Comunicação Prévia de Obras em sistema</p><p>informatizado da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho -</p><p>SIT, antes do início das atividades, de acordo com a</p><p>legislação vigente. (SCPO)</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019 alterada</p><p>I. A comunicação prévia da obra à Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT)</p><p>é obrigatória e deve ser realizada por meio de sistema eletrônico.</p><p>NR18 - RESPONSABILIDADES</p><p>A organização da obra deve:</p><p>CERTO</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019 alterada</p><p>II - As instalações sanitárias, para os funcionários do sexo</p><p>masculino, deverão ser constituídas de 22 chuveiros e 11</p><p>conjuntos, cada um contendo um lavatório, um vaso sanitário e</p><p>um mictório; e, para as mulheres, 2 chuveiros e um conjunto com</p><p>lavatório e vaso sanitário.</p><p>CERTO</p><p>223</p><p>224</p><p>ÁREAS DE VIVÊNCIA</p><p>Quando houver</p><p>trabalhador alojado</p><p>Instalação sanitária</p><p>Vestiário</p><p>Local para refeição</p><p>Alojamento</p><p>Obrigatórios</p><p>INSTALAÇÃO SANITÁRIA</p><p>Canteiro de obras</p><p>1 (uma) unidade para cada grupo</p><p>de 10 trabalhadores ou fração</p><p>Lavatório</p><p>Bacia sanitária sifonada</p><p>(assento e tampo)</p><p>Mictório</p><p>Chuveiro</p><p>1(um) conjunto para cada</p><p>grupo de 20 trabalhadores ou</p><p>fração</p><p>225</p><p>226</p><p>INSTALAÇÃO SANITÁRIA</p><p>Dimensionamento (questão)</p><p>11</p><p>22</p><p>1</p><p>2</p><p>INSTALAÇÃO SANITÁRIA</p><p>Bacia turca não é</p><p>mais permitida</p><p>(não tem assento,</p><p>nem tampo)</p><p>A NR18 exige bacia sanitária sifonada dotada</p><p>de assento com tampo</p><p>227</p><p>228</p><p>18.5.5 Deve ser de, no máximo, 150 m (cento e cinquenta</p><p>metros) o deslocamento do trabalhador do seu posto de</p><p>trabalho até a instalação sanitária mais próxima.</p><p>INSTALAÇÃO SANITÁRIA</p><p>Lavatório</p><p>Bacia sanitária sifonada</p><p>(assento e tampo)</p><p>Mictório</p><p>Chuveiro</p><p>INSTALAÇÃO SANITÁRIA</p><p>Lavatório</p><p>Bacia sanitária sifonada</p><p>(assento e tampo)</p><p>Mictório</p><p>Chuveiro</p><p>Canteiro de obras Frente de trabalho</p><p>Cada grupo de</p><p>20 trabalhadores</p><p>ou fração</p><p>229</p><p>230</p><p>Banheiro com</p><p>tratamento químico</p><p>(Opcional)</p><p>Descarga ou isolamento de dejetos</p><p>Respiro e ventilação</p><p>Lavagem e enxugo das mãos</p><p>Proibido: toalhas coletivas</p><p>Higienização diária</p><p>INSTALAÇÃO SANITÁRIA</p><p>Frente de trabalho</p><p>NR18- INSTALAÇÃO SANITÁRIA</p><p>Chuveiro com água quente?</p><p>REDAÇÃO ANTERIOR: 18.4.2.8.3 Os chuveiros devem ser de metal</p><p>ou plástico, individuais ou coletivos, dispondo de água quente.</p><p>REDAÇÃO ATUAL : omissa</p><p>aos chuveirosNR24 - 24.3.6 Os compartimentos destinados</p><p>devem: [...]</p><p>c) dispor de chuveiro de água quente e fria;</p><p>231</p><p>232</p><p>NR18 - INSTALAÇÃO SANITÁRIA</p><p>Separação por sexos?</p><p>REDAÇÃO ANTERIOR: omissa</p><p>REDAÇÃO ATUAL : omissa</p><p>NR24 - 24.2.2 Deve ser atendida a proporção mínima de uma</p><p>instalação sanitária para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores</p><p>ou fração, separadas por sexo.</p><p>IV - A elaboração do Programa de Gerenciamento</p><p>de Riscos é obrigatória para a obra descrita.</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019 alterada</p><p>CERTO</p><p>233</p><p>234</p><p>PROJETOS</p><p>Projeto estrutural</p><p>Projeto arquitetônico</p><p>Projeto elétrico</p><p>Projeto hidráulico</p><p>Projeto de SST</p><p>PGR – Programa de Gerenciamento de</p><p>Riscos</p><p>(anterior: PCMAT)</p><p>PGR</p><p>Programa de Gerenciamento de Riscos</p><p>Obrigatório: Elaboração e</p><p>Implementação do PGR nos</p><p>canteiros de obras</p><p>Riscos Ocupacionais e</p><p>respectivas medidas de</p><p>prevenção</p><p>UM PGR POR OBRA!</p><p>235</p><p>236</p><p>PGR</p><p>Programa de Gerenciamento de Riscos</p><p>Responsável pela elaboração?</p><p>Regra geral</p><p>(“deve”)</p><p>Profissional legalmente</p><p>habilitado em Segurança</p><p>do Trabalho</p><p>Canteiros de obras</p><p>com até 7m de altura</p><p>e máx. 10</p><p>trabalhadores</p><p>(“pode”)</p><p>Profissional</p><p>qualificado em</p><p>Segurança do</p><p>Trabalho</p><p>PGR</p><p>Programa de Gerenciamento de Riscos</p><p>Implementado sob</p><p>responsabilidade da</p><p>organização</p><p>Responsável pela implementação?</p><p>237</p><p>238</p><p>PGR</p><p>Programa de Gerenciamento de Riscos</p><p>Documentos</p><p>(além das exigências previstas na NR1)</p><p>Projeto da área de vivência do canteiro de obras e</p><p>eventual frente de trabalho</p><p>Projeto elétrico das instalações temporárias</p><p>Projetos dos sistemas de proteção coletiva</p><p>Projetos dos SPIQ – Sistema de Proteção Individual contra Quedas</p><p>Relação dos EPI e especificações técnicas de acordo</p><p>com os riscos ocupacionais existentes</p><p>PLH</p><p>ENADE/CESGRANRIO - 2019 alterada</p><p>Considerando a situação descrita, avalie as informações a seguir.</p><p>III.</p><p>descrita.</p><p>É correto o que se afirma em:</p><p>A) I, apenas.</p><p>B) III, apenas.</p><p>C) I e II, apenas.</p><p>D) II e III, apenas.</p><p>E) I, II e III.</p><p>I. A comunicação prévia da obra à Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) é</p><p>obrigatória e deve ser realizada por meio de sistema eletrônico. Certo</p><p>II. As instalações sanitárias, para os funcionários do sexo masculino, deverão ser</p><p>constituídas de 22 chuveiros e 11 conjuntos, cada um contendo um lavatório, um</p><p>vaso sanitário e um mictório; e, para as mulheres, 2 chuveiros e um conjunto com</p><p>lavatório e vaso sanitário. Certo</p><p>A elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos é obrigatória para a obra</p><p>Certo</p><p>GAB. E</p><p>239</p><p>240</p><p>CESGRANRIO/ELETRONUCLEAR/Eng. de Segurança do Trabalho/2022</p><p>Segundo a NR 15, das atividades e operações consideradas</p><p>insalubres, a única que apresenta insalubridade de grau</p><p>máximo é a(o):</p><p>A) vibração</p><p>B) radiação não ionizante</p><p>C) calor</p><p>D) ruído</p><p>E) lixo urbano (coleta e industrialização)</p><p>GAB. E</p><p>ANEXOS NR15</p><p>NÃO É AGENTE AMBIENTAL!</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>DO AGENTE</p><p>NOCIVO</p><p>Mínimo: 10% Médio: 20% Máximo: 40%</p><p>Agentes</p><p>físicos</p><p>Agentes</p><p>químicos</p><p>241</p><p>242</p><p>CESGRANRIO/LIQUIGÁS - Técnico de Segurança do Trabalho I - 2018</p><p>Em uma empresa metalúrgica, o técnico de segurança do trabalho, com o objetivo</p><p>de avaliar a insalubridade do posto de trabalho do mecânico de manutenção,</p><p>realizou as medições de calor que se encontram no Quadro abaixo.</p><p>GAB. B</p><p>Sabendo-se que o ambiente é interno sem carga solar, o valor do IBUTG, em °C,</p><p>encontrado foi de</p><p>a) 28,20</p><p>b) 29,00</p><p>c) 30,40</p><p>d) 31,00</p><p>e) 32,70</p><p>IBUTG = (0,7 x tbn) + (0,3 x tg) = (0,7 x 26) + (0,3 x 36)</p><p>IBUTG = 29ºC</p><p>243</p><p>244</p><p>Ambientes internos ou</p><p>externos sem carga</p><p>solar direta</p><p>IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg</p><p>Sobrecarga térmica - IBUTG</p><p>IBUTG = 0,7 tbn + 0,2 tg + 0,1 tbsAmbientes externos</p><p>com carga solar</p><p>direta</p><p>CESGRANRIO/TRANSPETRO - Técnico de Manutenção Júnior - Elétrica -</p><p>2018(alterada)</p><p>O risco inerente a uma atividade desenvolvida na seção de uma empresa, onde os</p><p>trabalhadores são expostos à poeira proveniente de um processo industrial, é</p><p>classificado como:</p><p>a) químico</p><p>b) biológico</p><p>c) físico</p><p>d) ergonômico</p><p>e) de acidentes</p><p>GAB. A</p><p>245</p><p>246</p><p>Considere-se uma atividade em que o uso de proteção auditiva, em determinado posto</p><p>de trabalho, seja insuficiente para a proteção do trabalhador, como medida protetiva,</p><p>sendo necessário manter a atividade de trabalho simultaneamente.</p><p>Nesse caso, está corretamente indicado o seguinte procedimento:</p><p>a) o uso de plugues de silicone sob medida para o empregado.</p><p>b) o uso de protetor tipo concha acoplado ao capacete do empregado.</p><p>c) o uso de dupla proteção auditiva, concha e plugue, simultaneamente.</p><p>d) a interrupção da atividade, que é a única alternativa tecnicamente possível.</p><p>e) a redução da duração da jornada de trabalho, de modo a torná-la compatível com a</p><p>atenuação obtida com o uso do EPI para o nível de ação.</p><p>GAB. E</p><p>CESGRANRIO/TRANSPETRO - Médico do Trabalho Júnior - 2018</p><p>Implementar</p><p>medidas de</p><p>prevenção, ouvidos</p><p>os trabalhadores,</p><p>de acordo com a</p><p>seguinte</p><p>ordem de</p><p>prioridade:</p><p>I. eliminação dos fatores de risco</p><p>II. minimização e controle dos fatores de</p><p>risco, com a adoção de medidas de</p><p>proteção coletiva</p><p>III. minimização e controle dos fatores de</p><p>risco, com a adoção de medidas</p><p>administrativas ou de organização do</p><p>trabalho</p><p>IV. adoção de medidas de proteção</p><p>individual</p><p>NR1- OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR</p><p>Medidas</p><p>de</p><p>prevenção</p><p>Medidas de</p><p>proteção</p><p>EPI, boas</p><p>práticas de</p><p>higiene</p><p>247</p><p>248</p><p>CESGRANRIO/TRANSPETRO - Enfermeiro do Trabalho Júnior - 2018</p><p>(alterada)</p><p>Conforme definido pela NR6, as organizações são obrigadas a fornecer ao</p><p>empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de</p><p>conservação e funcionamento, nas situações previstas no subitem 1.5.5.1.2 da</p><p>Norma Regulamentadora nº 01 (NR-01) - Disposições Gerais e Gerenciamento de</p><p>Riscos Ocupacionais, observada a hierarquia das medidas de prevenção. Mas o</p><p>equipamento de proteção só poderá ser posto à venda ou utilizado com a</p><p>indicação impressa do Certificado de Aprovação (CA).</p><p>A importância do CA se refere ao fato de que o</p><p>a) número do CA consta na nota fiscal discriminativa</p><p>b) fabricante do EPI possui a certificação ISO</p><p>c) fornecedor do EPI possui a certificação ISO</p><p>d) importador promoveu os testes de ensaio do EPI</p><p>e) EPI cumpriu os procedimentos estabelecidos em regulamento emitido pelo MTE.</p><p>GAB. E</p><p>EPI</p><p>Certificado</p><p>de</p><p>Aprovação</p><p>ANEXO I +</p><p>249</p><p>250</p><p>Os Indicadores Biológicos de Exposição Excessiva, previstos no Anexo 1, Quadro 1,</p><p>na Norma Regulamentadora no 07, que dispõe sobre o Programa de Controle</p><p>Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO –, constituem excelente ferramenta na</p><p>prevenção de intoxicações por hidrocarbonetos aromáticos e halogenados,</p><p>presentes na indústria do petróleo, biocombustíveis e derivados. Respeitando-se o</p><p>que preconiza essa norma, uma monitoração</p><p>da exposição ocupacional a agentes</p><p>químicos, como o benzeno, o tolueno, o xileno e o tricloroetano, deve ser</p><p>esses produtos químicos. Essarealizada nos trabalhadores que lidam com</p><p>monitoração deve ter a seguinte periodicidade:</p><p>(A) sempre no exame admissional</p><p>(B) somente no exame periódico anual</p><p>(C) somente no exame semestral</p><p>(D) nos exames admissional e semestral</p><p>(E) nos exames admissional e anual</p><p>CESGRANRIO/TRANSPETRO – Enfermagem do Trabalho - 2023</p><p>NR7 - ANEXO I–Monitoração da exposição</p><p>ocupacional a agentes quimicos</p><p>QUADRO 1</p><p>Indicadores Biológicos de Exposição Excessiva (IBE/EE)</p><p>QUADRO 2</p><p>Indicadores Biológicos de Exposição com Significado Clínico</p><p>(IBE/SC)</p><p>Amostras biológicas: Sangue, Urina, Ar exalado</p><p>251</p><p>252</p><p>ANEXO I– Quadro I</p><p>Excerto</p><p>final</p><p>QUADRO 1</p><p>Indicadores Biológicos de Exposição Excessiva (IBE/EE)</p><p>Não têm caráter diagnóstico ou significado clínico</p><p>(não indicam adoecimento): exames de monitoramento ambiental</p><p>Avaliam a absorção dos agentes químicos (todas as vias de exposição:</p><p>inalatória, dérmica e digestiva)</p><p>Se alterados: possibilidade de exposição acima do LEO</p><p>Descartadas outras causas</p><p>NÃO É OBRIGATÓRIA E EMISSÃO DE CAT!</p><p>Coleta de amostras: jornadas com exposição</p><p>253</p><p>254</p><p>7.5.15 Os exames previstos no Quadro 1</p><p>do Anexo I desta NR não serão</p><p>obrigatórios nos exames admissional, de</p><p>retorno ao trabalho, de mudança de risco</p><p>ocupacional e demissional</p><p>7.5.13 Os exames previstos nos Quadros 1</p><p>e 2 do Anexo I desta NR devem ser</p><p>realizados a cada seis meses, podendo ser</p><p>antecipados ou postergados por até 45</p><p>(quarenta e cinco) dias, a critério do</p><p>médico responsável, mediante justificativa</p><p>técnica, a fim de que os exames sejam</p><p>realizados em situações mais</p><p>representativas da exposição do</p><p>empregado ao agente</p><p>Os Indicadores Biológicos de Exposição Excessiva, previstos no Anexo 1, Quadro 1,</p><p>na Norma Regulamentadora n.07, que dispõe sobre o Programa de Controle</p><p>Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO –, constituem excelente ferramenta na</p><p>prevenção de intoxicações por hidrocarbonetos aromáticos e halogenados,</p><p>presentes na indústria do petróleo, biocombustíveis e derivados. Respeitando-se o</p><p>que preconiza essa norma, uma monitoração da exposição ocupacional a agentes</p><p>químicos, como o benzeno, o tolueno, o xileno e o tricloroetano, deve ser</p><p>esses produtos químicos. Essarealizada nos trabalhadores que lidam com</p><p>monitoração deve ter a seguinte periodicidade:</p><p>(A) sempre no exame admissional</p><p>(B) somente no exame periódico anual</p><p>(C) somente no exame semestral</p><p>(D) nos exames admissional e semestral</p><p>(E) nos exames admissional e anual</p><p>CESGRANRIO/TRANSPETRO – Enfermagem do Trabalho - 2023</p><p>GAB. D</p><p>255</p><p>256</p><p>Prof. Mara Camisassa</p><p>Auditora Fiscal do Trabalho</p><p>profmaracamisassa</p><p>profmaracamisassa</p><p>mcamisassa@gmail.com</p><p>profmaracamisassa</p><p>OBRIGADA!</p><p>Profª. Mara Camisassa</p><p>257</p><p>258</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>DIREITO DO TRABALHO</p><p>TÓPICO DO EDITAL 1 A 17</p><p>Prof. Antônio Daud</p><p>JORNADA DE TRABALHO</p><p>Prof. Antônio Daud</p><p>259</p><p>260</p><p>261</p><p>262</p><p>263</p><p>264</p><p>Intervalo intrajornadaJornada</p><p>Não há obrigatoriedade de concessão</p><p>de intervalo intrajornada</p><p>Igual ou inferior a 04 horas</p><p>Intervalo de 15 minutosMaior que 04 horas e igual ou inferior a 06</p><p>horas</p><p>Intervalo de 1 a 2 horasSuperior a 06 horas</p><p>Superior a 2 horas somente se houver</p><p>acordo escrito ou previsão em</p><p>negociação coletiva</p><p>Superior a 06 horas</p><p>Inferior a 1 hora, somente se:</p><p> negociação coletiva (mínimo de 30</p><p>min) ou</p><p> houver autorização do MTb</p><p>Superior a 06 horas</p><p>não concessão ou</p><p>concessão parcial do intervalo</p><p>intrajornada mínimo</p><p>Pagamento de indenização</p><p>Relativa apenas ao período suprimido</p><p>Com acréscimo de 50% sobre o valor da</p><p>remuneração da hora normal de trabalho</p><p>Exceção: variação ínfima de até 5min (TST)</p><p>265</p><p>266</p><p>FUNDAMENTO</p><p>INTERVALO ESPECIAL</p><p>REMUNERADO</p><p>ATIVIDADE</p><p>CLT, art. 253</p><p>SUM-438</p><p>20min de descanso para cada</p><p>1:40 de trabalho contínuo</p><p>interior das câmaras</p><p>frigoríficas</p><p>(ou ambiente artificialmente</p><p>frio)</p><p>CLT, art. 72</p><p>SUM-346</p><p>10min de descanso para cada</p><p>90min de trabalho</p><p>digitador e serviços de</p><p>mecanografia</p><p>(datilografia, escrituração ou</p><p>cálculo)</p><p>CLT, art. 22920min de descanso para cada</p><p>3hs de trabalho contínuo</p><p>Serviços de telefonia,</p><p>radiotelefonia e radiotelegrafia</p><p>- variáveis</p><p>CLT, art. 29815min de descanso para cada</p><p>3 hs consecutivas de trabalho</p><p>Minas de subsolo</p><p>267</p><p>268</p><p>269</p><p>270</p><p>Direito do Trabalho</p><p>Prof. Antonio Daud</p><p>SALÁRIO & REMUNERAÇÃO</p><p>Prof. Antônio Daud</p><p>CEBRASPE/PGE-RN – Procurador – 2024</p><p>De acordo com o entendimento jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho (TST), a</p><p>majoração do valor do repouso semanal remunerado decorrente da integração das horas</p><p>extras habituais prestadas a partir de 20/3/2023</p><p>a) apenas não repercute no cálculo das férias e do aviso prévio, sob pena de</p><p>caracterização de bis in idem.</p><p>b) repercute no cálculo, efetuado pelo empregador, das demais parcelas que tenham</p><p>como base de cálculo o salário, não se cogitando de bis in idem por sua incidência no</p><p>cálculo das férias, da gratificação natalina, do aviso prévio e do FGTS.</p><p>c) não repercute no cálculo das férias, da gratificação natalina, do aviso prévio e do FGTS,</p><p>sob pena de caracterização de bis in idem.</p><p>d) repercute no cálculo, efetuado pelo empregador, das demais parcelas cuja base de</p><p>cálculo seja o salário, inclusive as gorjetas, não se cogitando de bis in idem apenas no caso</p><p>de incidência no cálculo das férias e da gratificação natalina.</p><p>e) apenas não repercute no cálculo das férias e da gratificação natalina, sob pena de</p><p>caracterização de bis in idem</p><p>271</p><p>272</p><p>“REPOUSO SEMANAL REMUNERADO. INTEGRAÇÃO DAS HORAS EXTRAS.</p><p>REPERCUSSÃO NO CÁLCULO DAS FÉRIAS, DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO, AVISO</p><p>PRÉVIO E DEPÓSITOS DO FGTS.</p><p>I. A majoração do valor do repouso semanal remunerado decorrente da</p><p>integração das horas extras habituais deve repercutir no cálculo, efetuado pelo</p><p>empregador, das demais parcelas que têm como base de cálculo o salário, não se</p><p>cogitando de bis in idem por sua incidência no cálculo das férias, da gratificação</p><p>natalina, do aviso prévio e do FGTS.</p><p>II. O item I será aplicado às horas extras trabalhadas a partir de 20.03.2023.”</p><p>Direito do Trabalho</p><p>Prof. Antonio Daud</p><p>273</p><p>274</p><p>Direito do Trabalho</p><p>Prof. Antonio Daud</p><p>Direito do Trabalho</p><p>Prof. Antonio Daud</p><p>275</p><p>276</p><p>ESTABILIDADES E</p><p>GARANTIAS PROVISÓRIAS</p><p>Prof. Antônio Daud</p><p>277</p><p>278</p><p>A trabalhadora gestante tem direito ao gozo de licença maternidade e à estabilidade</p><p>provisória, independentemente do regime jurídico aplicado, se contratual ou administrativo,</p><p>ainda que ocupe cargo em comissão ou seja contratada por tempo determinado (STF/tema 542)</p><p>279</p><p>280</p><p>281</p><p>282</p><p>PROGRAMA EMPREGA</p><p>+MULHER</p><p>(LEI 14.457/2022)</p><p>Prof. Antônio Daud</p><p>283</p><p>284</p><p>O ordenamento jurídico contém diversas normas que enumeram regras de proteção específicas em relação ao</p><p>trabalho da mulher, entre as quais a previsão de que:</p><p>(A) os estabelecimentos em que trabalhem pelo menos 30 mulheres com mais de 18 anos de idade deverão ter local</p><p>apropriado onde seja permitido às empregadas guardar sob vigilância e assistência os seus filhos no período de</p><p>amamentação.</p><p>(B) a implementação do reembolso-creche ficará condicionada à formalização de acordo individual, de acordo coletivo</p><p>ou de convenção coletiva, sendo que os instrumentos coletivos em referência estabelecerão condições, prazos e</p><p>valores, sem prejuízo do cumprimento dos demais preceitos de proteção à maternidade.</p><p>(C) havendo previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho, e independentemente de requisição formal da</p><p>empregada para estimular a qualificação e o desenvolvimento de habilidades e de competências em áreas estratégicas</p><p>ou com menor participação feminina, o empregador poderá, uma vez por ano, suspender o contrato de trabalho da</p><p>mesma para sua participação em curso ou em programa de qualificação profissional.</p><p>(D) para a promoção de um ambiente laboral sadio, seguro e que favoreça a inserção e a manutenção de mulheres no</p><p>mercado de trabalho, as empresas poderão</p><p>adotar, no âmbito da CIPA, medidas que visem à prevenção e o combate</p><p>ao assédio sexual e às demais formas de violência no âmbito do trabalho.</p><p>(E) o grupo econômico que tenha entre as empresas dele integrantes uma que seja detentora do Selo Emprega +</p><p>Mulheres poderá utilizá-lo para fins de divulgação das marcas, produtos e serviços do grupo como um todo e de cada</p><p>uma de suas empresas integrantes.</p><p>FCC/TRT-RN - Analista Judiciário - 2023</p><p>285</p><p>286</p><p>287</p><p>288</p><p>TRABALHO ESCRAVO</p><p>Prof. Antônio Daud</p><p>XXXX</p><p>Prof. Antonio Daud</p><p>289</p><p>290</p><p>XXXX</p><p>Prof. Antonio Daud</p><p>CF, art. 243. As propriedades rurais e urbanas de qualquer região do País onde forem</p><p>localizadas culturas ilegais de plantas psicotrópicas ou a exploração de trabalho escravo</p><p>na forma da lei serão expropriadas e destinadas à reforma agrária e a programas de</p><p>habitação popular, sem qualquer indenização ao proprietário e sem prejuízo de outras</p><p>sanções previstas em lei, observado, no que couber, o disposto no art. 5º.</p><p>Parágrafo único. Todo e qualquer bem de valor econômico apreendido em decorrência</p><p>do tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins e da exploração de trabalho escravo</p><p>será confiscado e reverterá a fundo especial com destinação específica, na forma da lei.</p><p>291</p><p>292</p><p>INSPEÇÃO DO TRABALHO</p><p>Prof. Antônio Daud</p><p>De acordo com as normas da Consolidação das Leis do Trabalho, incumbe ao órgão de</p><p>âmbito nacional competente em matéria de segurança e medicina do trabalho conhecer</p><p>dos recursos voluntários das decisões proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho,</p><p>na referida matéria, em</p><p>a) primeira instância</p><p>b) última instância</p><p>c) instância intermediária</p><p>d) grau extraordinário</p><p>e) nível especial</p><p>CESGRANRIO/PETROBRÁS – PPNT – Segurança - 2014</p><p>Art. 155 - Incumbe ao órgão de âmbito nacional</p><p>competente em matéria de segurança e medicina do</p><p>trabalho: (..)</p><p>III - conhecer, em última instância, dos recursos,</p><p>voluntários ou de ofício, das decisões proferidas pelos</p><p>Delegados Regionais do Trabalho, em matéria de</p><p>segurança e medicina do trabalho.</p><p>293</p><p>294</p><p>RIT, art. 3º Os Auditores-Fiscais do Trabalho são subordinados tecnicamente à</p><p>autoridade nacional competente em matéria de inspeção do trabalho.</p><p>RIT, art. 4º Para fins de inspeção, o território de cada unidade federativa será</p><p>dividido em circunscrições, e fixadas as correspondentes sedes.</p><p>art. 5º A distribuição dos Auditores-Fiscais do Trabalho pelas diferentes áreas de</p><p>inspeção da mesma circunscrição obedecerá ao sistema de rodízio, efetuado em</p><p>sorteio público, vedada a recondução para a mesma área no período seguinte.</p><p>§ 1º Os Auditores-Fiscais do Trabalho permanecerão nas diferentes áreas de</p><p>inspeção pelo prazo máximo de doze meses.</p><p>Art. 20, parágrafo único. Nos casos de grave e iminente risco à saúde e segurança</p><p>dos trabalhadores, o Auditor-Fiscal do Trabalho atuará independentemente de</p><p>sua área de inspeção.</p><p>295</p><p>296</p><p>Carteira de Identidade Fiscal (CIF)</p><p>credencial privativa do AFT (falta grave)</p><p>renovação qüinqüenal</p><p>português + inglês</p><p>relação nominal publicada no DOU</p><p>Devolvida</p><p>nos casos</p><p>de</p><p>posse em cargo inacumulável</p><p>posse em cargo comissionado de outro</p><p>quadro</p><p>exoneração ou demissão do cargo de AFT</p><p>aposentadoria</p><p>afastamento ou licenciamento por +6</p><p>meses</p><p>RIT, art. 13. O Auditor-Fiscal do Trabalho, munido de credencial [CIF], tem o</p><p>direito de ingressar, livremente, sem prévio aviso e em qualquer dia e horário, em</p><p>todos os locais de trabalho mencionados no art. 9º.</p><p>RIT, art. 15. As inspeções, sempre que necessário, serão efetuadas de forma</p><p>imprevista, cercadas de todas as cautelas, na época e horários mais apropriados a</p><p>sua eficácia.</p><p>297</p><p>298</p><p>RIT, art. 18. Compete aos Auditores-Fiscais do Trabalho, em todo o território</p><p>nacional:</p><p>I - verificar o cumprimento das disposições legais e regulamentares, inclusive as</p><p>relacionadas à segurança e à saúde no trabalho, no âmbito das relações de</p><p>trabalho e de emprego, em especial:</p><p>a) os registros em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), visando à</p><p>redução dos índices de informalidade;</p><p>b) o recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS),</p><p>objetivando maximizar os índices de arrecadação;</p><p>c) o cumprimento de acordos, convenções e contratos coletivos de trabalho</p><p>celebrados entre empregados e empregadores; e</p><p>d) o cumprimento dos acordos, tratados e convenções internacionais ratificados</p><p>pelo Brasil;</p><p>Competências dos AFT’s</p><p>II - ministrar orientações e dar informações e conselhos técnicos aos trabalhadores e</p><p>às pessoas sujeitas à inspeção do trabalho, atendidos os critérios administrativos de</p><p>oportunidade e conveniência;</p><p>III - interrogar as pessoas sujeitas à inspeção do trabalho, seus prepostos ou</p><p>representantes legais, bem como trabalhadores, sobre qualquer matéria relativa à</p><p>aplicação das disposições legais e exigir-lhes documento de identificação;</p><p>IV - expedir notificação para apresentação de documentos [NAD];</p><p>V - examinar e extrair dados e cópias de livros, arquivos e outros documentos, que</p><p>entenda necessários ao exercício de suas atribuições legais, inclusive quando mantidos</p><p>em meio magnético ou eletrônico;</p><p>299</p><p>300</p><p>VI - proceder a levantamento e notificação de débitos;</p><p>VII - apreender, mediante termo, materiais, livros, papéis, arquivos e documentos,</p><p>inclusive quando mantidos em meio magnético ou eletrônico, que constituam</p><p>prova material de infração, ou, ainda, para exame ou instrução de processos;</p><p>[TERMO DE APREENSÃO E GUARDA]</p><p>(..)</p><p>XII - coletar materiais e substâncias nos locais de trabalho para fins de análise,</p><p>bem como apreender equipamentos e outros itens relacionados com a segurança</p><p>e saúde no trabalho, lavrando o respectivo termo de apreensão;</p><p>VIII - inspecionar os locais de trabalho, o funcionamento de máquinas e a</p><p>utilização de equipamentos e instalações;</p><p>IX - averiguar e analisar situações com risco potencial de gerar doenças</p><p>ocupacionais e acidentes do trabalho, determinando as medidas preventivas</p><p>necessárias;</p><p>X - notificar as pessoas sujeitas à inspeção do trabalho para o cumprimento de</p><p>obrigações ou a correção de irregularidades e adoção de medidas que eliminem os</p><p>riscos para a saúde e segurança dos trabalhadores, nas instalações ou métodos de</p><p>trabalho;</p><p>XI - quando constatado grave e iminente risco para a saúde ou segurança dos</p><p>trabalhadores, expedir a notificação a que se refere o inciso X deste artigo,</p><p>determinando a adoção de medidas de imediata aplicação;</p><p>(..)</p><p>XIII - propor a interdição de estabelecimento, setor de serviço, máquina ou</p><p>equipamento, ou o embargo de obra, total ou parcial, quando constatar situação de</p><p>grave e iminente risco à saúde ou à integridade física do trabalhador, por meio de</p><p>emissão de laudo técnico que indique a situação de risco verificada e especifique as</p><p>medidas corretivas que deverão ser adotadas pelas pessoas sujeitas à inspeção do</p><p>trabalho, comunicando o fato de imediato à autoridade competente;</p><p>301</p><p>302</p><p>XIV - analisar e investigar as causas dos acidentes do trabalho e das doenças</p><p>ocupacionais, bem como as situações com potencial para gerar tais eventos;</p><p>XV - realizar auditorias e perícias e emitir laudos, pareceres e relatórios;</p><p>XXI - elaborar relatórios de suas atividades, nos prazos e formas previstos em</p><p>instruções expedidas pela autoridade nacional competente em matéria de</p><p>inspeção do trabalho;</p><p>RIT, art. 18, XX - devolver, devidamente informados os processos e demais</p><p>documentos que lhes forem distribuídos, nos prazos e formas previstos em</p><p>instruções expedidas pela autoridade nacional competente em matéria de</p><p>inspeção do trabalho;</p><p>(..)</p><p>XXII - levar ao conhecimento da autoridade competente, por escrito, as</p><p>deficiências ou abusos que não estejam especificamente compreendidos nas</p><p>disposições legais;</p><p>XXIII - atuar em conformidade com as prioridades estabelecidas pelos</p><p>planejamentos nacional e regional, nas respectivas áreas de especialização;</p><p>303</p><p>304</p><p>Portaria MTPS 547/2021 – modalidades de</p><p>fiscalização</p><p>305</p><p>306</p><p>Lavratura de autos de infração (AI)</p><p>CLT, art. 628. Salvo o disposto nos arts. 627 e 627-A, a toda verificação</p><p>em que o</p><p>Auditor-Fiscal do Trabalho concluir pela existência de violação de preceito legal</p><p>deve corresponder, sob pena de responsabilidade administrativa, a lavratura de</p><p>auto de infração.</p><p>Exceções (não cabe AI):</p><p> dupla visita (CLT, art. 627)</p><p> procedimento especial para a ação fiscal (CLT, art. 627-A)</p><p>Dupla visita</p><p>Prazo de 90 dias, a contar da vigência do novo</p><p>normativo.»»novas leis, regulamentos ou instruções</p><p>ministeriais</p><p>Prazo de 90 dias, a contar do efetivo</p><p>funcionamento do novo estabelecimento.»»</p><p>Primeira inspeção nos estabelecimentos</p><p>recentemente inaugurados ou</p><p>empreendidos</p><p>Atividade de baixo ou médio risco</p><p>Ressalva é feita quanto a:</p><p> Falta de registro e anotação em CTPS</p><p> Reincidência</p><p> Fraude</p><p> resistência</p><p> embaraço à fiscalização</p><p>»»</p><p>Estabelecimento ou local de trabalho com</p><p>até 10 trabalhadores</p><p>Trabalho doméstico</p><p>ME/EPP</p><p>307</p><p>308</p><p>Vedações ao AFT</p><p>RIT, art. 35. É vedado aos Auditores-Fiscais do Trabalho e aos Agentes de Higiene</p><p>e Segurança do Trabalho:</p><p>I - revelar, sob pena de responsabilidade, mesmo na hipótese de afastamento do</p><p>cargo, os segredos de fabricação ou comércio, bem como os processos de</p><p>exploração de que tenham tido conhecimento no exercício de suas funções;</p><p>II - revelar informações obtidas em decorrência do exercício das suas</p><p>competências;</p><p>III - revelar as fontes de informações, reclamações ou denúncias; e</p><p>IV - inspecionar os locais em que tenham qualquer interesse direto ou indireto,</p><p>caso em que deverão declarar o impedimento.</p><p>309</p><p>310</p><p>311</p><p>312</p><p>ENTIDADES SINDICAIS</p><p>Prof. Antônio Daud</p><p>CEBRASPE/PGE-RN – Procurador – 2024</p><p>No que se refere à proteção do trabalho da mulher e a convenções e acordos coletivos de</p><p>trabalho, julgue os itens seguintes, à luz da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF).</p><p>I - É constitucional a instituição, por acordo coletivo ou convenção coletiva, de contribuições</p><p>assistenciais a serem impostas a todos os empregados da categoria, ainda que não</p><p>sindicalizados, desde que assegurado o direito de oposição.</p><p>II - É inconstitucional, por violação do princípio da igualdade, o dispositivo da Consolidação das</p><p>Leis do Trabalho (CLT) que previa exclusivamente as trabalhadoras mulheres a obrigatoriedade</p><p>de intervalo de 15 minutos antes do início de jornada extraordinária de trabalho.</p><p>III - São constitucionais as convenções e os acordos coletivos que, ao considerarem a adequação</p><p>setorial negociada, pactuam limitações ou afastamentos de direitos trabalhistas,</p><p>independentemente da explicitação especificada de vantagens compensatórias, desde que</p><p>respeitados os direitos absolutamente indisponíveis.</p><p>Assinale a opção correta.</p><p>a) Apenas o item I está certo.</p><p>b) Apenas o item II está certo.</p><p>c) Apenas os itens I e III estão certos.</p><p>d) Apenas os itens II e III estão certos.</p><p>e) Todos os itens estão certos.</p><p>313</p><p>314</p><p>Direito do Trabalho</p><p>Prof. Antonio Daud</p><p> Sindicatos podem se organizar em Federações (mínimo de 5)</p><p> Federações podem se organizar em Confederações (mínimo de 3)</p><p> Federações e, na falta desta, as Confederações poderão celebrar convenções</p><p>coletivas de trabalho das categorias inorganizadas em Sindicatos</p><p>Federações e Confederações (arts. 534-535; art. 611)</p><p>315</p><p>316</p><p>Direito do Trabalho</p><p>Prof. Antonio Daud</p><p>PRESCRIÇÃO</p><p>Prof. Antônio Daud</p><p>Direito do Trabalho</p><p>Prof. Antonio Daud</p><p>K promoveu reclamação trabalhista em face de JJ S/A, sendo seu pedido julgado</p><p>procedente. Iniciada a execução, constata-se que a ré não possui patrimônio. O</p><p>processo veio a ser suspenso por um ano. Após o período de suspensão, manteve-se</p><p>inalterada a situação patrimonial da executada.</p><p>Nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho, pode ser declarada a prescrição</p><p>intercorrente, não cumprida pelo exequente da ordem judicial, sendo o prazo</p><p>estabelecido de inércia de, no mínimo,</p><p>a) três meses</p><p>b) seis meses</p><p>c) nove meses</p><p>d) um ano</p><p>CESGRANRIO/ELETRONUCLEAR – PNS - Advogado - 2022</p><p>317</p><p>318</p><p>Direito do Trabalho</p><p>Prof. Antonio Daud</p><p>e) dois anos</p><p>Direito do Trabalho</p><p>Prof. Antonio Daud</p><p>Nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho, ocorre a prescrição intercorrente no</p><p>processo do trabalho no prazo de</p><p>a) 1 ano</p><p>b) 2 anos</p><p>c) 3 anos</p><p>d) 4 anos</p><p>e) 5 anos</p><p>CESGRANRIO/PETROBRÁS - PPNS - Direito - 2018</p><p>319</p><p>320</p><p>Direito do Trabalho</p><p>Prof. Antonio Daud</p><p>A prescrição trabalhista é conceituada como a perda do direito de ação ocasionada pelo</p><p>transcurso do tempo, em razão de seu titular não o ter exercido.</p><p>Em relação a esse tema, considere as afirmativas a seguir:</p><p>I - A prescrição trabalhista é sempre de 2 anos a partir do término do contrato de</p><p>trabalho, atingindo as parcelas relativas aos 5 anos anteriores, ou de 5 anos durante a</p><p>vigência do contrato de trabalho.</p><p>II - A prescrição implica a decadência trabalhista, já que na prescrição o direito sequer</p><p>chegou a “nascer” e na decadência o direito existe, mas não pode ser exigido.</p><p>III - O prazo para o empregador apresentar reclamação por escrito à Junta ou ao Juízo de</p><p>Direito para abertura de inquérito judicial para apurar falta grave cometida por</p><p>empregado estável é de 60 dias, contados da data da suspensão do empregado.</p><p>CESGRANRIO/IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração</p><p>de Pessoal - 2013</p><p>Direito do Trabalho</p><p>Prof. Antonio Daud</p><p>É correto o que se afirma em</p><p>a) I, apenas</p><p>b) I e II, apenas</p><p>c) I e III, apenas</p><p>d) II e III, apenas</p><p>e) I, II e III</p><p>321</p><p>322</p><p>Direito do Trabalho</p><p>Prof. Antonio Daud</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Antônio Daud</p><p>323</p><p>324</p><p>EIXO TEMÁTICO 4</p><p>SEGURANÇA E SAÚDE DO</p><p>TRABALHADOR E DA</p><p>TRABALHADORA</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>FERRAMENTAS DA QUALIDADE</p><p>TÓPICO DO EDITAL 8.5</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>325</p><p>326</p><p>Administração Geral e Gestão de Pessoas</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>Significados da Qualidade</p><p>Significados</p><p>(Maximiano)</p><p>Excelência Se refere ao melhor que se pode fazer. A excelência é absoluta: é o ideal mais</p><p>elevado.</p><p>Especificações</p><p>Se refere à qualidade “planejada”. Ou seja, é a definição de “como” o produto ou</p><p>serviço deve ser. Qualidade significa o conjunto das características de um produto</p><p>ou serviço.</p><p>Conformidade Se refere ao grau de identidade entre o produto ou serviço e suas</p><p>especificações.</p><p>Adequação ao Uso</p><p>Adequação ao uso é uma ideia que engloba as definições anteriores e tem dois</p><p>significados: qualidade de projeto (compreende as características do produto que</p><p>atendem as necessidades ou interesses do cliente) e ausência de</p><p>deficiências (quanto maior o número de deficiências, mais baixa é a qualidade).</p><p>327</p><p>328</p><p>Principais Teóricos da Qualidade</p><p>Gurus da</p><p>Qualidade</p><p>Shewhart</p><p>Desenvolveu o gráfico de controle (ou carta de controle) para detectar</p><p>variações nos processos.</p><p>Foi primeiro a utilizar métodos estatísticos para o controle dos processos (Pai do</p><p>Controle Estatístico da Qualidade)</p><p>Foi responsável por criar o do Ciclo PDCA.</p><p>Deming</p><p>Defendia a busca pela qualidade e por sua melhoria contínua.</p><p>Percebeu que o Ciclo PDCA era uma ferramenta que se ajustava muito bem à</p><p>ideia de “melhoria contínua”. Aprimorou e difundiu o Ciclo PDCA.</p><p>A qualidade deve ser orientada pela busca do atendimento das necessidades</p><p>dos clientes.</p><p>Principais Teóricos da Qualidade</p><p>Gurus da</p><p>Qualidade</p><p>Juran</p><p>Foi o primeiro teórico a destacar os “Custos da Qualidade”.</p><p>Os “custos” para se obter a qualidade podem ser classificados em 03 categorias: Custos</p><p>decorrentes de Falhas; Custos de Prevenção; Custos de Avaliação</p><p>Propôs também a Trilogia da Qualidade: Planejamento, Controle e Melhoria.</p><p>Feigenbaum</p><p>Foi o primeiro a tratar a qualidade de forma sistêmica nas organizações</p><p>Responsável por criar o conceito de Controle Total da Qualidade (TQC – Total Quality</p><p>Control).</p><p>A qualidade é um dever de todos, e deve envolver aspectos como a “uniformidade da</p><p>produção”, com o objetivo de atender às necessidades dos clientes.</p><p>329</p><p>330</p><p>Principais Teóricos da Qualidade</p><p>Gurus da</p><p>Qualidade</p><p>Crosby</p><p>Responsável por criar o conceito do “zero defeito”,</p><p>O Programa Zero Defeito (ou Defeito-Zero), é baseado na ideia de “fazer certo desde a primeira vez”.</p><p>Crosby escreveu o livro “Quality is Free”</p><p>Ishikawa</p><p>Foi responsável por contribuir na formação do conceito de Controle da Qualidade por Toda a Empresa</p><p>(CWQC – Company Wide Quality Control),</p><p>Foi o criador dos Círculos da Qualidade (CQC).</p><p>Difundiu 07 importantes ferramentas da qualidade: -Análise de Pareto; -Diagrama de causa-efeito (Diagrama</p><p>“espinha de peixe” / Diagrama de Ishikawa); -Histograma; -Folhas de controle; -Diagramas de escada; -</p><p>Gráficos de controle; -Fluxos de controle.</p><p>Taguchi</p><p>Foi o primeiro a focar nas atividades de projeto</p><p>Só existe uma maneira de satisfazer as necessidades do cliente, qual seja: produzindo produtos de</p><p>qualidade robusta (robust quality).</p><p>Propôs a ideia da “função perda da qualidade”: quanto mais as características de qualidade de um</p><p>produto se afastam do valor planejado (valor alvo), maior será a “perda para a sociedade”.</p><p>Significado da Qualidade</p><p>Significados</p><p>da</p><p>Qualidade</p><p>Shewhart "A qualidade é subjetiva e objetiva"</p><p>Deming A qualidade é “a satisfação das necessidades do cliente em primeiro lugar”. “A qualidade deve ter</p><p>como objetivo as necessidades do usuário, presentes e futuras</p><p>Juran A qualidade é “adequação ao uso”</p><p>Feigenbau</p><p>m</p><p>A qualidade é a “composição total das características de marketing, projeto, produção e</p><p>manutenção dos bens e serviços, através dos quais os produtos atenderão às expectativas do</p><p>cliente”.</p><p>Crosby A qualidade é a “conformidade às especificações/exigências”</p><p>Ishikawa “Qualidade é satisfazer radicalmente ao cliente, para ser agressivamente competitivo.”</p><p>Taguchi A qualidade é a “diminuição das perdas geradas por um produto, desde a produção até seu uso</p><p>pelos clientes.”</p><p>331</p><p>332</p><p>14 Pontos de Deming</p><p>14 Princípios de</p><p>Deming</p><p>1 - Crie constância de propósitos em torno da melhoria de produtos e serviços, buscando tornar-</p><p>se competitivo, manter-se no negócio e gerar empregos.</p><p>2 - Adote uma nova filosofia. Estamos em uma nova era econômica. Gerentes ocidentais precisam</p><p>assumir o desafio, aprender suas responsabilidades e liderar o processo de mudança.</p><p>3 - Acabe com a dependência da inspeção como forma de atingir a qualidade. Elimine a</p><p>necessidade de inspeção em massa, construindo a qualidade do produto em primeiro lugar.</p><p>4 - Elimine a prática de priorizar negócios com base no preço. Pense em minimizar o custo total.</p><p>Caminhe no sentido de um único fornecedor para cada item e estabeleça um relacionamento de</p><p>longo prazo, baseado na lealdade e na confiança.</p><p>5 - Melhore constantemente o sistema de produção e de serviços, aprimorando a qualidade e a</p><p>produtividade, e assim sempre diminuindo os custos.</p><p>6 - Estabeleça o treinamento no trabalho (on the job).</p><p>7 - Estabeleça a liderança. O objetivo da supervisão deve ser ajudar trabalhadores e máquinas a</p><p>fazer o trabalho melhor.</p><p>14 Pontos de Deming</p><p>14 Princípios</p><p>de Deming</p><p>8 - Elimine o medo, assim todos podem trabalhar efetivamente para a organização.</p><p>9 - Quebre as barreiras entre os departamentos. Pessoal de pesquisa, projeto, vendas e produção devem trabalhar juntos,</p><p>como uma equipe.</p><p>10 - Elimine os slogans, exortações e metas para a força de trabalho, tais como defeito zero (zero defects) e novos níveis de</p><p>produtividade. Tais exortações apenas criam um ambiente de adversidade, pois as causas da baixa qualidade e produtividade</p><p>pertencem ao sistema, indo além do poder da força de trabalho. Elimine as quotas de trabalho no chão-de-fábrica (Substitua</p><p>por liderança). Elimine gerenciamentos por objetivos. Elimine administrar por números e metas numéricas (Substitua por</p><p>liderança).</p><p>11 - Remova barreiras que impedem os trabalhadores de sentirem orgulho de seu trabalho. Substitua por liderança.</p><p>12 - Remova barreiras que impedem os gerentes e engenheiros de sentirem orgulho de seu trabalho. Isso significa abolir os</p><p>índices anuais ou de mérito por objetivos.</p><p>13 - Institua um vigoroso programa de educação e automelhoria.</p><p>14 - Envolva todos da organização na tarefa de alcançar a transformação. A transformação é tarefa de todos.</p><p>333</p><p>334</p><p>Ferramentas da Qualidade</p><p>Ferramentas</p><p>da Qualidade</p><p>Folha de</p><p>Verificação</p><p>É uma ferramenta bastante simples, que tem por objetivo coletar informações sobre</p><p>“quantas vezes” determinado problema/defeito ocorreu em determinado processo</p><p>em um período de tempo definido. É importante para transformar “opiniões” em</p><p>“fatos”.</p><p>Histograma</p><p>É um gráfico de barras (retângulos), que tem por objetivo auxiliar o gestor a identificar</p><p>e visualizar a frequência de determinado evento (defeito/problema). É uma</p><p>ferramenta estatística que permite a visualização e a identificação das variações</p><p>Diagrama de</p><p>Pareto</p><p>Regra do 80/20, 80% dos “resultados” (“problemas”) provêm de 20% de ”causas”.</p><p>Auxilia o gestor a “focar” (priorizar) nos aspectos que mais geram impacto na</p><p>situação analisada.</p><p>Diagrama de</p><p>Ishikawa</p><p>Auxilia o gestora identificar as causas de determinado problema. Diagrama de</p><p>Causa-Efeito (Gráfico Espinha de Peixe)</p><p>Diagrama de</p><p>Dispersão Possibilita ao gestor identificar se há ou não relação entre duas variáveis.</p><p>Ferramentas da Qualidade</p><p>Ferramentas da</p><p>Qualidade</p><p>Estratificação Utilizada com o objetivo de “separar” dados e informações, de acordo com suas</p><p>particularidades, para que sejam geradas informações mais precisas.</p><p>Gráfico de</p><p>Controle</p><p>Ferramenta de Controle Estatístico do Processo (CEP) utilizada para que o gestor</p><p>consiga visualizar e analisar a variabilidade de um processo. tem por objetivo</p><p>demonstrar ao gestor os desvios (as “não conformidades”) que estão ocorrendo em</p><p>um processo, com o objetivo de que o gestor busque as causas desses desvios e</p><p>implemente medidas para corrigi-los.</p><p>Benchmarking</p><p>É um processo contínuo e sistemático de análise das práticas adotadas por empresas</p><p>concorrentes, as quais são consideradas fortes e, na maioria das vezes, líderes de</p><p>mercado. Consiste em estudar e comparar as práticas adotadas pela organização, em</p><p>relação às “melhores” práticas adotadas no mercado, com o propósito de</p><p>aprimoramento organizacional.</p><p>Programa 5s</p><p>(ou</p><p>Housekeeping)</p><p>Trata-se de uma “filosofia” que tem por objetivo mobilizar e conscientizar os funcionários</p><p>para que eles estejam motivados a mudar e buscar a organização e a disciplina no</p><p>ambiente de trabalho. Os 5S são: Seiri (organização), Seiton (arrumação / ordenação),</p><p>Seiso (limpeza), Seiketsu (padronização / higiene /saúde) e Shitsuke (disciplia /</p><p>autodisciplina)</p><p>335</p><p>336</p><p>Ferramentas da Qualidade</p><p>Ferramentas da</p><p>Qualidade</p><p>Ciclo PDCA</p><p>O foco dessa ferramenta está na melhoria contínua dos processos. O Ciclo</p><p>PDCA é composto por 04 etapas: Planejar (Plan), Executar (Do), Verificar</p><p>(Check) e Agir Corretivamente (Act).</p><p>Seis Sigma</p><p>(Six Sigma)</p><p>É uma técnica que, através da coleta e análise dados, busca eliminar os defeitos</p><p>(com base em dados estatísticos sobre os processos), com o objetivo de</p><p>aproximar os processos da “perfeição”.</p><p>O foco principal do Seis Sigma é a satisfação dos clientes</p><p>Fluxograma</p><p>O fluxograma consiste em um gráfico que, através da utilização de diferentes</p><p>símbolos, demonstra o fluxo (ou a “sequência normal”) do trabalho e das</p><p>atividades de um processo. Em outras palavras, é um gráfico que representa o</p><p>“passo a passo” do processo.</p><p>Diagrama de</p><p>Concentração de</p><p>Defeitos</p><p>ferramenta que consiste em representar graficamente “figuras” de determinado</p><p>produto que será fabricado, em diversos ângulos diferentes, com o objetivo de</p><p>indicar em quais “locais” costumam acontecer os defeitos.</p><p>Ferramentas da Qualidade</p><p>Ferramentas da</p><p>Qualidade</p><p>5W2H</p><p>Tem por objetivo facilitar o planejamento das atividades. Auxilia o gestor a traçar</p><p>os planos de ação para que os objetivos sejam alcançados. Auxília na tomada de</p><p>decisão.</p><p>GUT Ferramenta utilizada para priorizar os problemas.</p><p>Brainstorming</p><p>Também chamado de “Tempestade de Ideias” (“Tempestade Cerebral”), é uma</p><p>ferramenta utilizada com o objetivo de criar alternativas criativas para solução de</p><p>problemas ou para o aproveitamento</p><p>de oportunidades. Pode ser utilizado como</p><p>técnica de melhoria de processos, uma vez que também facilita a identificar o</p><p>diagnóstico atual da situação (do processo).</p><p>Brainwriting É a versão "escrita" do brainsotrming. utilizada com o objetivo de criar alternativas</p><p>criativas para solução de problemas ou para o aproveitamento de oportunidades.</p><p>337</p><p>338</p><p>Ciclo PDCA</p><p>PLAN</p><p>DO</p><p>CHECK</p><p>ACT</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>339</p><p>340</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>341</p><p>342</p><p>CAPA-EBOOK_rev-CNU-Parte I – Bloco 4 - Trabalho_e Saúde do Servidor.pdf</p><p>EC Revisão de Véspera CNU - Parte I – Bloco 4 - Trabalho e Saúde do Servidor - 03.08.pdf</p><p>III – Descentralização</p><p>político-administrativa,</p><p>com direção única em</p><p>cada esfera de</p><p>governo.</p><p>IV – Inserção da</p><p>vigilância em saúde no</p><p>processo de</p><p>regionalização das</p><p>ações e serviços de</p><p>saúde.</p><p>V – Equidade</p><p>VI – Universalidade VII-Participação da</p><p>comunidade</p><p>VIII-Cooperação e</p><p>articulação intra e</p><p>intersetorial</p><p>IV- Garantia do direito</p><p>das pessoas e da</p><p>sociedade às</p><p>informações</p><p>X- Organização dos</p><p>serviços públicos de</p><p>modo a evitar</p><p>duplicidade de meios</p><p>para fins idênticos</p><p>Art. 8º A PNVS tem as seguintes diretrizes:</p><p>Política Nacional de Vigilância em Saúde</p><p>I – Articular e pactuar</p><p>responsabilidades das três</p><p>esferas de governo,</p><p>II – Abranger ações voltadas à</p><p>saúde pública (serviços de</p><p>vigilância sanitária,</p><p>epidemiológica, em saúde</p><p>ambiental e em saúde do</p><p>trabalhador, em todos os pontos</p><p>de atenção)</p><p>III – Construir práticas de gestão</p><p>e de trabalho que assegurem a</p><p>integralidade do cuidado</p><p>IV – Integrar as práticas e</p><p>processos de trabalho das</p><p>vigilâncias</p><p>V – Promover a cooperação e o</p><p>intercâmbio técnico científico</p><p>no âmbito nacional e</p><p>internacional.</p><p>VI – Atuar na gestão de risco</p><p>VII – Detectar, monitorar e</p><p>responder às emergências em</p><p>saúde pública, VIII – Produzir</p><p>evidências a partir da análise da</p><p>situação da saúde da população</p><p>de forma a fortalecer a gestão e</p><p>as práticas em saúde coletiva.</p><p>IX – Avaliar o impacto de novas</p><p>tecnologias e serviços</p><p>relacionados à saúde de forma a</p><p>prevenir riscos e eventos</p><p>adversos.</p><p>17</p><p>18</p><p>Art. 3º A PNVS compreende a articulação dos saberes, processos e práticas</p><p>relacionados à vigilância epidemiológica, vigilância em saúde ambiental,</p><p>vigilância em saúde do trabalhador e vigilância sanitária e alinha-se com o</p><p>conjunto de políticas de saúde no âmbito do SUS, considerando a</p><p>transversalidade das ações de vigilância em saúde sobre a determinação do</p><p>processo saúde doença</p><p>Parágrafo único. A análise de situação de saúde e as ações laboratoriais são</p><p>atividades transversais e essenciais no processo de trabalho da Vigilância em</p><p>Saúde.</p><p>Considerações iniciais – Vigilância em Saúde</p><p>Vigilância em Saúde do Trabalhador</p><p>Vigilância em Saúde do Trabalhador (Visat):</p><p>conjunto de ações que visam à promoção da saúde, à</p><p>prevenção da morbimortalidade e à redução de riscos</p><p>e vulnerabilidades na população trabalhadora.</p><p>devem ser realizadas de forma contínua e</p><p>sistemática, ao longo do tempo, visando à</p><p>detecção, conhecimento, pesquisa e</p><p>análise dos fatores determinantes e</p><p>condicionantes dos agravos à saúde</p><p>relacionados aos processos e ambientes de</p><p>trabalho.</p><p>19</p><p>20</p><p>Vigilância em Saúde do Trabalhador</p><p>Vigilância em Saúde do Trabalhador (Visat) tem por Princípios:</p><p>• Universalidade</p><p>• Integralidade das ações</p><p>• Pluriinstitucionalidade</p><p>• Controle Social</p><p>• Hierarquização</p><p>• Interdisciplinaridade</p><p>• Pesquisa-intervenção</p><p>• O caráter transformador</p><p>(CESGRANRIO/ 2017- Médico do Trabalho) A vigilância em saúde do trabalhador está</p><p>baseada nos princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro.</p><p>Assim sendo, quais pressupostos pautam o seu processo?</p><p>a) Integração interinstitucional e articulação intrainstitucional.</p><p>b) Atuação realizada por profissionais especializados e centrada no trabalhador.</p><p>c) Ações baseadas no princípio da precaução e focadas no conhecimento técnico da área</p><p>d) Responsabilização por aspectos sanitários e por serviços especializados de saúde</p><p>ocupacional.</p><p>e) Caráter transformador e ações norteadas pelo nexo de causalidade laboral.</p><p>21</p><p>22</p><p>Notificação Compulsória - 2024</p><p>Imediata</p><p>Acidente de trabalho.</p><p>Dengue – Óbitos (MS/SES/SMS)</p><p>Doença de Chagas Aguda (SES/SMS)</p><p>Doença aguda pelo vírus Zika em gestante (SES/SMS)</p><p>Óbito com suspeita de doença pelo vírus Zika</p><p>(MS/SES/SMS)</p><p>Febre de Chikungunya em áreas sem transmissão</p><p>(MS/SES/SMS)</p><p>Malária na região extra-Amazônica (MS/SES/SMS)</p><p>Doenças Exantemáticas:a. Sarampo b. Rubéola</p><p>(MS/SES/SMS)</p><p>Violência sexual e tentativa de suicídio (SMS)</p><p>Tétano</p><p>Monkeypox</p><p>Semanal</p><p>•Acidente de trabalho com exposição a material</p><p>biológico</p><p>•Dengue – Casos</p><p>•Doença de Chagas Crônica</p><p>•Doença aguda pelo vírus Zika</p><p>•Febre de Chikungunya</p><p>•Malária na região amazônica</p><p>•Hepatites virais</p><p>•Hanseníase</p><p>•Tuberculose</p><p>•Sífilis:a. Adquirida b. Congênita c. Em gestante</p><p>•Óbito:a. Infantil b. Materno</p><p>• Infecção pelo vírus Linfotrópico de Células T</p><p>Humanas -HTLV, da Infecção pelo HTLV em</p><p>gestante, parturiente ou puérpera e da criança</p><p>exposta ao risco de transmissão vertical do HTLV</p><p>Em 23/06/2022 foi incluída na Lista Nacional de Notificação Compulsória de</p><p>doenças, agravos e eventos de saúde pública, a síndrome congênita associada à</p><p>infecção pelo vírus Zika.</p><p>Notificação Compulsória</p><p>23</p><p>24</p><p>Em 2022 a PORTARIA GM/MS Nº 1.102, DE 13 DE MAIO, alterou o Anexo 1 do Anexo V</p><p>à Portaria de Consolidação GM/MS nº 4, de 28 de setembro de 2017, para incluir o</p><p>Sars-CoV-2 no item da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) associada a</p><p>coronavírus e incluir a covid-19, a Síndrome Inflamatória Multissistêmica</p><p>Pediátrica (SIM-P) associada à covid-19 e a Síndrome Inflamatória</p><p>Multissistêmica em Adultos (SIM-A) associada à covid-19 na Lista Nacional de</p><p>Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública, nos</p><p>serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional.</p><p>Notificação Compulsória</p><p>Notificação Compulsória</p><p>25</p><p>26</p><p>Em 2022 a PORTARIA GM/MS Nº 3.418, DE 31 DE AGOSTO, alterou o Anexo 1 do</p><p>Anexo V da Portaria de Consolidação GM/MS nº 4, de 28 de setembro de 2017,</p><p>para incluir a monkeypox (varíola dos macacos) na Lista Nacional de</p><p>Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública, nos</p><p>serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional.</p><p>Notificação Compulsória</p><p>Em 2023 a PORTARIA GM/MS Nº 217, DE 1º DE MARÇO, alterou o Anexo 1 do Anexo</p><p>V à Portaria de Consolidação GM/MS nº 4, de 28 de setembro de 2017, para</p><p>substituir o agravo “Acidente de trabalho: grave, fatal e em crianças e</p><p>adolescentes” por “Acidente de Trabalho” na Lista Nacional de Notificação</p><p>Compulsória de doenças, agravos e eventos em de saúde pública, nos serviços de</p><p>saúde públicos e privados em todo o território nacional.</p><p>Notificação Compulsória</p><p>27</p><p>28</p><p>PORTARIA GM/MS Nº 3.148, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2024</p><p>Altera o Anexo 1 do Anexo V à Portaria de Consolidação GM/MS nº 4, de 2017, para incluir</p><p>a infecção pelo vírus Linfotrópico de Células T Humanas -HTLV, da Infecção pelo HTLV em</p><p>gestante, parturiente ou puérpera e da criança exposta ao risco de transmissão vertical do</p><p>HTLV na lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de Saúde</p><p>Pública, nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional.</p><p>Notificação Compulsória</p><p>Notificação Compulsória</p><p>Notificação</p><p>Compulsória</p><p>Semanal: até 7</p><p>dias</p><p>Imediata: até</p><p>24 horas</p><p>Feita por</p><p>profissionais</p><p>de saúde ou</p><p>qualquer</p><p>cidadão</p><p>É sigilosa</p><p>Notificar a</p><p>suspeita</p><p>29</p><p>30</p><p>Sinan – Instrumentos de coleta de dados:</p><p>FICHA DE NOTIFICAÇÃO A Ficha de Notificação deverá ser utilizada para:</p><p>• Notificação negativa;</p><p>• Notificação individual de casos suspeitos e/ou</p><p>confirmados dos agravos de notificação compulsória</p><p>A Ficha de Notificação não deverá ser utilizada para as</p><p>doenças que são notificadas somente após a confirmação:</p><p>como aids (menores de 13 anos e maiores de 13 anos),</p><p>esquistossomose em área não endêmica, hanseníase,</p><p>gestante HIV +, leishmaniose tegumentar americana,</p><p>tuberculose, sífilis congênita, sífilis em gestante e as</p><p>doenças relacionadas à saúde do trabalhador</p><p>31</p><p>32</p><p>BCG e Hepatite BAo nascer</p><p>Penta, VIP, Pneumo 10 e VORH2 meses</p><p>Meningocócica C3 meses</p><p>Pentavalente , VIP, Pneumo 10, VORH4 meses</p><p>Meningocócica C 5 meses</p><p>Pentavalente, VIP, COVID 196 meses</p><p>COVID 197 meses</p><p>Febre amarela9 meses</p><p>Pneumo 10, Meningocócica C e a Tríplice viral 12 meses</p><p>Calendário Vacinal 2024</p><p>33</p><p>34</p><p>Hep A, VOP, DTP, Tetra Viral15 meses</p><p>VOP, DTP, Varicela e Febre amarela4 anos</p><p>HPV (9 a 14 anos para Meninas e Meninos) Meningite ACWY 11 a 14 anos9 a 14 anos</p><p>Calendário Vacinal 2024</p><p>Vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18</p><p>(recombinante) – Vacina HPV</p><p>Resumindo:</p><p>• Dose única, para NÃO vacinados, de 09 a 14 anos, 11 meses e 29 dias.</p><p>• Caso a criança não tenha sido vacinada (dose única) até os 10 anos, a vacina HPV deverá ser</p><p>administrada antes de completar 15 anos.</p><p>• Pessoas vítimas de abuso sexual, 02 doses para pessoas de 09 a 14 anos, 11 meses e 29 dias e</p><p>03 doses para pessoas de 15 a 45 anos.</p><p>• Pessoas portadoras de papilomatose respiratória recorrente (PPR), a partir de 1 ano de idade,</p><p>deverão receber 03 doses da vacina HPV4 (0, 2 e 6 meses).</p><p>• Pessoas de 9 a 45 anos de idade, vivendo com HIV/Aids, transplantados de órgãos sólidos e</p><p>de medula óssea e pacientes oncológicos, administrar 3 (três) doses da vacina com intervalo</p><p>de 2 (dois) meses entre a primeira e segunda dose e 6 (seis) meses entre a primeira e</p><p>terceira dose (0, 2 e 6 meses). Para a vacinação destes grupos, mantém-se a necessidade de</p><p>prescrição médica</p><p>35</p><p>36</p><p>Qdenga</p><p>• Vacina tetravalente</p><p>• Prevenção de dengue causada por qualquer sorotipo do vírus da dengue em</p><p>indivíduos de 4 a 60 anos.</p><p>• Esquema: Duas doses, com intervalo de 3 meses (0 e 3 meses).</p><p>• Dose de 0,5 mL da vacina a ser administrada por via subcutânea (SC).</p><p>Profª. Thaysa Vianna</p><p>@profthaysavianna</p><p>37</p><p>38</p><p>OBRIGADA!</p><p>Profª. Thaysa Vianna</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>BIOSSEGURANÇA</p><p>Prof. Guilherme Gasparini</p><p>39</p><p>40</p><p>Prof. Guilherme Gasparini</p><p>@guilhermegasparini</p><p>CONCEITOS</p><p>Prof. Guilherme Gasparini</p><p>41</p><p>42</p><p>CONCEITOS – CONTROLE E AVALIÇÃO DE RISCOS</p><p>EVENTOS DE RISCO - São situações em potencial – que ainda não ocorreram – que podem causar</p><p>impacto na execução do trabalho. Os Eventos de Risco NEGATIVO são considerados AMEAÇAS, enquanto</p><p>os Eventos de Risco POSITIVOS são OPORTUNIDADES.</p><p>RISCO - Possibilidade de ocorrência de um evento que venha a interferir no cumprimento dos objetivos,</p><p>sendo medido em termos de impacto e probabilidade. E</p><p>APETITE DE RISCO - É a quantidade de risco, no sentido mais amplo, que o MEC está disposto a aceitar</p><p>em sua busca para agregar valor</p><p>GESTÃO DE RISCO - Processo de natureza PERMANENTE, estabelecido, direcionado e monitorado pela</p><p>ALTA ADMINISTRAÇÃO, que contempla as atividades de identificação, avaliação e gerenciamento das</p><p>consequências de potenciais eventos.</p><p>GERENCIAMENTO DE RISCO - Processo DINÂMICO e contínuo efetuado pelos GESTORES E</p><p>TRABALHADORES com o intuito de identificar, avaliar, administrar e controlar potenciais eventos ou</p><p>situações para fornecer razoável certeza quanto ao alcance dos objetivos organizacionais.</p><p>CONCEITOS – CONTROLE E AVALIÇÃO DE RISCOS</p><p>43</p><p>44</p><p>CONCEITOS – CONTROLE E AVALIÇÃO DE RISCOS</p><p>CONTROLE DE RISCOS</p><p>Prof. Guilherme Gasparini</p><p>45</p><p>46</p><p>MATRIZ DE RISCO</p><p>Possibilita aos servidores e colaboradores uma visão detalhada de cada etapa do processo</p><p>facilitando a identificação de possíveis eventos de riscos, as suas causas e possíveis</p><p>consequências.</p><p>METODOLOGIA PARA GESTÃO DE RISCO</p><p>1º ESTABELECIMENTO DE CONTEXTO</p><p>Nesta etapa torna-se necessário a compreensão do ambiente externo e interno no qual o objeto de gestão</p><p>de riscos se encontra inserido e em identificar parâmetros e critérios a serem considerados no processo</p><p>de gestão de riscos, ou seja, mapeamento do ambiente e do processo.</p><p>A intenção do mapeamento de processos é COMPREENDER COMO UMA ATIVIDADE, PROCESSO OU</p><p>PROJETO É REALIZADO e, a partir desse entendimento, propõem-se melhorias.</p><p>47</p><p>48</p><p>2º IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS</p><p>A identificação de riscos consiste em um processo de evidenciar oportunidades ou ameaças existentes</p><p>nos processos de trabalhos mapeados. Ou seja, a etapa de Identificação de Riscos é um</p><p>DETALHAMENTO DOS RISCOS, SUAS POSSIBILIDADES DE OCORRÊNCIA, CAUSAS,</p><p>CONSEQUÊNCIAS E IMPACTO.</p><p>RISCO POSITIVO X RISCO NEGATIVO</p><p>• GRAU DE PROBABILIDADE</p><p>• GRAU DE IMPACTO</p><p>3º ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS</p><p>49</p><p>50</p><p>GRAU DE RISCO</p><p>PROBABILIDADE X IMPACTO = GRAU DO RISCO DE CADA ATIVIDADE</p><p>• CRÍTICO</p><p>• ELEVADO</p><p>• MODERADO</p><p>• INSIGNIFICANTE</p><p>RESPOSTA AO RISCOS</p><p>• Eliminar</p><p>• Mitigar</p><p>• Transferir o risco</p><p>• Tolerar</p><p>• Explorar a oportunidade</p><p>• Melhorar a oportunidade, aumentando o risco de impacto positivo.</p><p>• Compartilhar a oportunidade, ou seja, atribuir para outros a responsabilidade.</p><p>MONITORAMENTO E COMUNICAÇÃO DOS RISCOS</p><p>• Comunicação Horizontal</p><p>• Comunicação Vertical</p><p>51</p><p>52</p><p>CLASSES DE RISCOS</p><p>BIOLÓGICOS</p><p>Prof. Guilherme Gasparini</p><p>Classes de Risco Biológico</p><p>Classe de Risco 1 - Baixo risco individual e para a comunidade</p><p>• Agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças no homem ou nos animais</p><p>adultos sadios.</p><p>Exemplos: Lactobacillus spp. e Bacillus subtilis.</p><p>Classe de Risco 2 - Moderado risco individual e limitado risco para a comunidade</p><p>• Inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo</p><p>potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado,</p><p>e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes</p><p>Exemplos: Schistosoma mansoni e vírus da rubéola.</p><p>53</p><p>54</p><p>Classe de Risco 3 - Alto risco individual e moderado risco para a comunidade</p><p>• Inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e</p><p>que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem</p><p>usualmente medidas de tratamento ou de prevenção. Representam risco se disseminados</p><p>na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa.</p><p>Exemplos: Bacillus anthracis e vírus da imunodeficiência humana (HIV).</p><p>Classes de Risco Biológico</p><p>Classe de Risco 4 - Elevado risco individual e elevado risco para a comunidade</p><p>• Classificação do Ministério da Saúde que inclui agentes biológicos que</p><p>representam grande ameaça para o ser humano e para os animais, implicando grande</p><p>risco a quem os manipula, com grande poder de transmissibilidade de um indivíduo a</p><p>outro, não existindo medidas preventivas e de tratamento para esses agentes.</p><p>Exemplos: vírus do ebola e vírus da varíola.</p><p>Classes de Risco Biológico</p><p>55</p><p>56</p><p>NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 1: Se aplica ao trabalho com agentes de baixo risco individual e</p><p>baixo risco para a coletividade.</p><p>NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2: Se aplica ao trabalho com agente de moderado risco individual</p><p>e baixo risco para a coletividade ou de classe de risco 2. Nesse nível de contenção é</p><p>necessário, além da adoção das boas práticas, o uso de barreiras físicas primárias (cabine de</p><p>segurança biológica e equipamentos de proteção individual) e secundárias (desenho e</p><p>organização do laboratório).</p><p>NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA</p><p>NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3: Se aplica ao trabalho com agente de classe de risco 3, ou seja,</p><p>de alto risco individual e risco moderado para a coletividade. Deve ser mantido controle</p><p>rígido quanto a operação, inspeção e manutenção das instalações e equipamentos e o</p><p>pessoal técnico deve receber treinamento específico sobre os procedimentos de segurança</p><p>para a manipulação destes microrganismos.</p><p>NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4: Se aplica ao trabalho com agente com alto risco individual e</p><p>alto risco para a coletividade (classe 4). A instalação deve ser totalmente independente das</p><p>demais.</p><p>NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA</p><p>57</p><p>58</p><p>Prof. Guilherme Gasparini</p><p>@guilhermegasparini</p><p>LEMBRE-SE:</p><p>SÓ VENCEM OS QUE ACREDITAM VENCER</p><p>PERSISTA ATÉ O FIM</p><p>O MAIOR FRACASSO É O SEU DESÂNIMO</p><p>CONCENTRE-SE.</p><p>59</p><p>60</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Guilherme Gasparini</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>TOXICOLOGIA</p><p>Prof. James Cabral</p><p>61</p><p>62</p><p>@cabraljcv</p><p>Profº. James Cabral</p><p>• A Toxicologia Ocupacional é uma área da toxicologia.</p><p>• Ela ajuda na precaução do aparecimento de vários efeitos à saúde dos</p><p>trabalhadores, devido à exposição aos compostos químicos, físicos e</p><p>biológicos no local de trabalho.</p><p>A toxicologia é a ciência que compreende a interação e a relação dos</p><p>agentes químicos com o organismo sob condições específicas de exposição e,</p><p>também serve para avaliar, acompanhar e monitorar os efeitos tóxicos que</p><p>pode vir a provocar nos organismos.</p><p>63</p><p>64</p><p>A saúde ou</p><p>a integridade física e mental com exposição a</p><p>agentes nocivos varia de algumas situações, por exemplo:</p><p> Se a pessoa fica exposta a substâncias químicas, físicas ou</p><p>biológicas e por quanto tempo essa exposição está de forma</p><p>efetiva nessa pessoa.</p><p> Outro fator implicativo são as condições de imunidade dessa</p><p>pessoa.</p><p>Condições</p><p>individuais</p><p>Exposição</p><p>(condições e tempo)</p><p>Tipo e concentração</p><p>da substância</p><p>POTENCIAL</p><p>TÓXICO</p><p>65</p><p>66</p><p>TOXICOLOGIA OCUPACIONAL</p><p>Os efeitos tóxicos são distúrbios, reversíveis ou não, depende do processo do agente</p><p>químico ou biolo ́gico com o organismo em cada nível molecular e é diferente de pessoa</p><p>para pessoa.</p><p>A ação toxica (intoxicação) possui quatro fases:</p><p>• Estabelecimento da estimativa da exposição no local de trabalho;</p><p>• Determinação dos perigos dos agentes químicos, por meio da avaliação da toxicidade;</p><p>• Monitoramento dos níveis ambientais e biológicos das substâncias que os trabalhadores</p><p>estão expostos;</p><p>• Estabelecimento dos níveis de exposição humana aceitáveis para substâncias em uso nos</p><p>locais de trabalho;</p><p>• Determinar biomarcadores de exposição e efeito.</p><p>TOXICOLOGIA OCUPACIONAL</p><p>67</p><p>68</p><p>Exposição ao</p><p>xenobiótico</p><p>Dose interna</p><p>Efeitos</p><p>Monitoramento</p><p>ambiental</p><p>Monitoramento</p><p>biológico</p><p>Monitoramento</p><p>biológico e de</p><p>efeitos</p><p>TOXICOLOGIA OCUPACIONAL</p><p>Indicador biológico ou biomarcador pode ser conceituado como toda a substância,</p><p>estrutura ou processo passível de ser quantificado no organismo ou nos seus meios</p><p>biológicos e que influencia ou prediz a incidência de um acontecimento ou de uma</p><p>doença (IPCS, 2001).</p><p>Objetiva avaliar o risco derivado da exposição por meio da quantidade efetivamente</p><p>absorvida pelo organismo.</p><p>Existem três tipos de biomarcadores:</p><p>TOXICOLOGIA OCUPACIONAL</p><p>1 - De exposição ou de dose interna,</p><p>2 - De efeito e</p><p>3 - De susceptibilidade.</p><p>69</p><p>70</p><p>Indicadores biológicos de dose interna/de exposição: substância exógena, ou seu</p><p>metabólito, que é mensurado em um compartimento dentro do organismo. Reflete a dose</p><p>real da substância no sítio de ação ou seu produto de biotransformação.</p><p>Indicadores biológicos de efeito: alteração bioquímica, fisiológica, comportamental, ou</p><p>outra, dentro de um organismo que dependendo da magnitude, pode ser reconhecida</p><p>como associada com um estabelecido ou possível déficit da saúde. Revela alterações no</p><p>organismo resultantes da ação do agente químico em qualquer tecido, órgão ou sistema.</p><p>Indicadores biológicos de susceptibilidade: indicador de capacidade herdada ou</p><p>adquirida de um organismo em responder à exposição a uma substância xenobiótica</p><p>específica.</p><p>TOXICOLOGIA OCUPACIONAL</p><p>71</p><p>72</p><p>Para os agentes químicos preconizados na NR 07, é definido o índice biológico máximo</p><p>permitido (IBMP), que é "o valor máximo do indicador biológico para o qual se supõe que</p><p>a maioria das pessoas ocupacionalmente expostas não corre risco de dano à saúde. A</p><p>ultrapassagem deste valor significa exposição excessiva".</p><p>O valor do índice biológico máximo permitido deve ter correlação com a concentração do</p><p>agente químico no ambiente de trabalho, definida como limite de tolerância ou limite de</p><p>exposição ocupacional.</p><p>TOXICOLOGIA OCUPACIONAL</p><p> Toxicidade Aguda: Determina-se a DL50 ou CL50.</p><p> Toxicidade Subcrônica: Determina-se o NOAEL e o LOAEL.</p><p> Toxicidade Crônica: Corresponde ao cenário mais próximo</p><p>da exposição do trabalhador. Determina os efeitos em longo</p><p>prazo após exposições cumulativas, prevendo os efeitos</p><p>carcinogênicos, além de também poder estabelecer a</p><p>relação dose-resposta, o NOAEL e o LOAEL.</p><p>AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE</p><p>73</p><p>74</p><p>CL50 – concentração letal 50%: refere- se à concentração de um produto químico no ar</p><p>ou na água que leva à morte de 50% dos indivíduos num tempo pré-estabelecido, é</p><p>para substância em que a exatidão da dose administrada fica mais comprometida, pois</p><p>não se consegue ter precisão na quantidade, ex. via inalatória.</p><p>DL50 – dose letal 50%: é a dose necessária de uma dada substância ou tipo de radiação</p><p>para matar 50% de uma população em teste (normalmente medida em miligramas</p><p>de substância por quilograma de massa corporal dos indivíduos testados), geralmente é</p><p>utilizada para substância em que é possível quantificar a dose administrada com</p><p>precisão. Ex. via oral, via dérmica, intravenosa, etc.</p><p>NOAEL (no observable adverse</p><p>effect level): dose onde não são</p><p>observados efeitos adversos.</p><p>LOAEL (lowest observable</p><p>adverse effect level): menor</p><p>dose na qual são observados</p><p>efeitos adversos.</p><p>75</p><p>76</p><p>"Por meio de estudos de toxicidade subcrônica ou crônica, pode ser obtida a dose ‘nenhum</p><p>efeito adverso observado’, do inglês Non Observed Adverse Effect Level (NOAEL), ou seja, os</p><p>indivíduos, mediante processo de homeostasia, quando expostos a determinadas</p><p>quantidades da substância química, adaptam-se às alterações do meio, mantendo a função</p><p>normal do organismo sem que seja observado um efeito tóxico.</p><p>À medida que a capacidade de adaptação é rompida, aparecem os primeiros efeitos</p><p>adversos, o que chamamos de dose Lowest Observed Adverse Effect Level (LOAEL menor</p><p>efeito adverso observado), que é a menor dose em que se inicia o efeito adverso."</p><p>Os limites de exposição ocupacional é determinada abaixo do NOAEL, dentro da margem</p><p>de segurança.</p><p> Perigo: trata-se de capacidade de o agente causar uma</p><p>intoxicação.</p><p> Exposição: assim como o perigo, é necessário saber</p><p>como essa substância irá ser utilizada, ou seja, qual o</p><p>nível de exposição ele promoverá.</p><p> Risco: é uma probabilidade. A toxicidade somada à</p><p>forma de uso, resulta em uma probabilidade de haver</p><p>uma intoxicação.</p><p>Avaliação do Risco: processo pelo qual o</p><p>perigo, a exposição e o risco são determinados.</p><p>77</p><p>78</p><p>• São inseticidas de grande toxicidade aguda e crônica, de uso muito</p><p>frequente no Brasil e no mundo, em áreas urbanas e rurais.</p><p>• O principal mecanismo de toxicidade é a inibição da colinesterase,</p><p>reversível no caso dos carbamatos e persistente no caso dos OF.</p><p>• O quadro agudo clássico é a síndrome colinérgica (diarreia, urina</p><p>frequente, miose, broncoespasmo, broncorreia, náuseas e/ou</p><p>vômitos, lacrimejamento, salivação e sudorese), bem como</p><p>hipertensão e taquicardia.</p><p>• A assistência de urgência, principalmente nos casos moderados e</p><p>graves, envolve três frentes, que devem ocorrer simultaneamente:</p><p>descontaminação completa, suporte vital e atropinização vigorosa.</p><p>• O uso de pralidoxima pode ser indicado, apenas nas intoxicações</p><p>por OF.</p><p>Organofosforados (OF) e Carbamatos</p><p>• A metemoglobina (MetHb) é uma hemoglobina alterada, em que</p><p>o íon ferroso (Fe2+) da estrutura do heme foi oxidado a íon férrico</p><p>(Fe3+) ), perdendo a capacidade de transportar o oxigênio (O2).</p><p>• Aumentos na taxa de metemoglobina no sangue, a que se</p><p>denomina metemoglobinemia, podem decorrer de várias</p><p>etiologias, cujo mecanismo é o aumento do processo de oxidação,</p><p>ultrapassando a capacidade fisiológica dos mecanismos de</p><p>redução disponíveis no organismo.</p><p>Metemoglobinemia</p><p>79</p><p>80</p><p>• Hereditárias</p><p>• Faixa etária: os lactentes até os 4 meses de vida apresentam baixa</p><p>atividade da NADH-redutase, sendo, assim, mais sujeitos à ação de</p><p>agentes oxidantes externos sobre a hemoglobina.</p><p>• Adquirida: exposição a agentes oxidantes diretos e indiretos</p><p>(contaminantes de água e alimentos, produtos químicos</p><p>industriais, fármacos).</p><p>Causas de Metemoglobinemia</p><p>• Entre os inúmeros fármacos e agentes químicos relacionados à</p><p>metemoglobinemia na literatura, em nosso país destacam-se</p><p>casos produzidos por dapsona, fenazopiridina e nitrato de sódio</p><p>(salitre).</p><p>• Anestésicos locais de uso tópico, como benzocaína, utilizados em</p><p>procedimentos médicos invasivos, também podem produzir</p><p>metemoglobinemia.</p><p>• Na área industrial, a anilina (C6H7N, aminobenzeno), utilizada na</p><p>produção de vários produtos químicos (corantes, polímeros,</p><p>indústria da borracha), é um metemoglobinizante classificado</p><p>como muito tóxico.</p><p>Metemoglobinizantes</p><p>81</p><p>82</p><p>• É liberado para o meio ambiente em erupções vulcânicas,</p><p>terremotos, erosões e lixiviações da crosta terrestre, sendo o 67o</p><p>mineral em maior abundância.</p><p>Ações do homem também</p><p>contribuíram de forma significativa para as emissões do mercúrio</p><p>para a atmosfera, como na mineração e fundição de metais</p><p>(mercúrio, ouro, cobre e zinco), da combustão do carvão e de</p><p>combustíveis fósseis, de incineradores e das indústrias do setor</p><p>cloro-álcali.</p><p>• É usado em termômetros, barômetros, manômetros,</p><p>esfigmomanômetros e, até hoje, em amálgama dental, iluminação,</p><p>na indústria de papel e celulose como branqueador, como</p><p>catalisador na síntese de plásticos e como potente fungicida em</p><p>anti-incrustantes e tintas de látex.</p><p>Mercúrio</p><p>• Pode ser encontrado distribuído na natureza em três formas:</p><p>inorgânico (como sal de Hg), elementar (Hg0) ou metálico) e</p><p>orgânico (metilmercúrio).</p><p>• O mercúrio metálico líquido é pouco absorvido pelo trato</p><p>gastrintestinal e, portanto, tem baixa toxicidade por esta via de</p><p>exposição; por outro lado, a ingestão de 10 a 60 mg/kg de</p><p>metilmercúrio pode ser fatal.</p><p>• O mercúrio também pode passar pela placenta e chegar ao</p><p>encéfalo do feto.</p><p>Mercúrio</p><p>83</p><p>84</p><p>• A causa mais comum de intoxicação por mercúrio é pela forma</p><p>orgânica, por meio do consumo de peixes e frutos do mar</p><p>contaminados pela água.</p><p>Mercúrio</p><p>• O cádmio e seus compostos apresentam elevada toxicidade em exposições agudas com</p><p>altas doses. Apesar desse fato, os acidentes agudos são raros, limitando-se a casos</p><p>inalatórios em ambientes ocupacionais e poucos casos de suicídio por via oral.</p><p>• Cerca de 75 a 83% da produção mundial de cádmio é utilizada na fabricação de baterias</p><p>níquel-cádmio. Acidentes agudos com absorção de cádmio a partir desse tipo de bateria</p><p>não são relatados.</p><p>• A população geral, não ocupacional, está potencialmente exposta a cádmio, em baixas</p><p>doses, a partir do consumo de alimentos produzidos em solos contaminados e pelo</p><p>tabagismo.</p><p>• O ácido dimercaptosuccínico (DMSA) por via oral é o quelante de escolha, quando</p><p>indicado, em casos de intoxicação aguda.</p><p>• O Cd, como outros metais tóxicos, em sua forma divalente Cd2+, se liga facilmente a</p><p>grupos sulfidrila (-SH), inativando diversas enzimas e desnaturando proteínas.</p><p>• Os efeitos tóxicos renais são os mais proeminentes e se devem a lesão tubular,</p><p>promovendo excreção de proteínas de baixo peso molecular.</p><p>• O Cd pode ser encontrado no leite materno.</p><p>Cádmio</p><p>85</p><p>86</p><p>• O chumbo é um poluente global com múltiplos usos históricos e atuais.</p><p>• Não tem função biológica e é um tóxico cumulativo.</p><p>• Para suspeitar de envenenamento, é necessário identificar a fonte de contaminação.</p><p>• O diagnóstico é confirmado com a dosagem de chumbo no sangue.</p><p>• A exposição crônica é longa na forma subclínica: a manifestação da toxicidade é a</p><p>perda do potencial de neurodesenvolvimento e crescimento e contribuição para</p><p>doenças do adulto.</p><p>• Os sintomas são observados quando o nível sanguíneo e a carga corporal são muito</p><p>altos.</p><p>• Casos agudos são raros e geralmente ocorrem no contexto da exposição crônica.</p><p>• Tem tratamento e antídoto específicos, mas seu benefício e indicações são limitados.</p><p>• Afastamento da fonte de exposição é a medida de tratamento e prevenção mais</p><p>eficaz.</p><p>Chumbo</p><p>• A exposição durante a gravidez pode causar crescimento e desenvolvimento fetal</p><p>prejudicados.</p><p>• Trabalhadores que manuseiam materiais contendo chumbo podem ser expostos a níveis</p><p>muito altos. Os danos subclínicos no adulto exposto se manifestam em longo prazo.</p><p>• Chumbo é um tóxico multissistêmico, que produz alterações clínicas cardiovasculares,</p><p>digestivas, neurológicas, hematológicas e reprodutivas. Danos renais, endócrinos e</p><p>imunológicos podem ocorrer, mas raramente se expressam na clínica.</p><p>• O chumbo tem afinidade com grupos sulfidrila (SH), por isso interfere em múltiplos</p><p>sistemas enzimáticos, incluindo a síntese do heme, estrutura central da hemoglobina.</p><p>Vários estudos mostram danos oxidativos generalizados em decorrência das radicais</p><p>livres gerados no processo de inibição da síntese do heme. Além disso, tem um efeito</p><p>genotóxico e é considerado provavelmente cancerígeno para o homem (classificação</p><p>IARC 2)</p><p>Chumbo</p><p>87</p><p>88</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. James Cabral</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>SEGURANÇA DO</p><p>TRABALHADOR</p><p>Prof. Edimar Monteiro</p><p>89</p><p>90</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Revisão FINAL completa: Saúde e Segurança</p><p>Parte I: Acidente do trabalho, PGR,</p><p>Insalubridade e Periculosidade</p><p>Revisão Final, parte I</p><p>Parte II: Ergonomia, EPIs e Espaços confinados</p><p>Revisão Final, parte II</p><p>ERGONOMIA</p><p>Prof. Edimar Monteiro</p><p>91</p><p>92</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Objetivo e campo de aplicação</p><p>A NR 17 tem por objetivo estabelecer as diretrizes e os requisitos que permitam a</p><p>adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos</p><p>trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança, saúde e</p><p>desempenho eficiente no trabalho.</p><p>As condições de</p><p>trabalho incluem</p><p>aspectos relacionados</p><p>aos (a):</p><p>materiais</p><p>Levantamento</p><p>Transporte</p><p>Descarga</p><p>postos de</p><p>trabalho</p><p>mobiliário</p><p>máquinas, equipamentos e ferramentas manuais</p><p>condições ambientais de conforto</p><p>organização</p><p>do trabalho</p><p>normas de produção</p><p>modo operatório, quando aplicável</p><p>exigência de tempo</p><p>ritmo de trabalho</p><p>conteúdo das tarefas e os instrumentos e meios técnicos disponíveis</p><p>aspectos cognitivos que possam comprometer a segurança e a saúde</p><p>do trabalhador</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Objetivo e campo de aplicação</p><p>Algumas características psicofisiológicas do ser humano:</p><p>• prefere escolher livremente sua postura, dependendo das exigências da tarefa e do</p><p>estado de seu meio interno;</p><p>• prefere utilizar alternadamente toda a musculatura corporal e não apenas</p><p>determinados segmentos corporais;</p><p>• tolera mal tarefas fragmentadas com tempo exíguo para execução e, pior ainda,</p><p>quando esse tempo é imposto por uma máquina, pela gerência, pelos clientes ou</p><p>colegas de trabalho, ou seja, prefere impor sua própria cadência ao trabalho;</p><p>• é compelido a acelerar sua cadência quando estimulado pecuniariamente ou por</p><p>outros meios, não levando em conta os limites de resistência de seu sistema</p><p>musculoesquelético;</p><p>93</p><p>94</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Objetivo e campo de aplicação</p><p>Algumas características psicofisiológicas do ser humano:</p><p>• sente-se bem quando solicitado a resolver problemas ligados à execução das tarefas,</p><p>logo, não pode ser encarado como uma mera máquina, mas sim como um ser que</p><p>pensa e age;</p><p>• tem capacidades sensitivas e motoras que funcionam dentro de certos limites, que</p><p>variam de um indivíduo a outro (inter-indivíduos) e ao longo do tempo para um</p><p>mesmo indivíduo (intra-indivíduo);</p><p>• suas capacidades sensoriomotoras modificam-se com o processo de envelhecimento,</p><p>mas perdas eventuais são amplamente compensadas por melhores estratégias de</p><p>percepção e resolução de problemas desde que possa acumular e trocar experiência;</p><p>e</p><p>• organiza-se coletivamente para gerenciar a carga de trabalho, ou seja, nas atividades</p><p>humanas a cooperação tem um papel importante, muito mais que a competitividade</p><p>(...)”.</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>01 (VUNESP / CODEN)</p><p>As características psicofisiológicas dizem respeito a todo o conhecimento referente ao</p><p>funcionamento do ser humano. Ao buscar a adaptação do trabalho às características da</p><p>mão de obra, a Ergonomia deve considerar que entre tais características tem-se que.</p><p>(A) sua opção, no gerenciamento da carga de trabalho que lhe é atribuída, prescinde da</p><p>organização coletiva, exercitando o caráter individualista na busca de condições de</p><p>trabalho suportáveis, que não sejam motivo de adoecimento.</p><p>(B) é obrigatório assumir parâmetros fixos, definidos e permanentes para avaliar a</p><p>adaptação das condições de trabalho às mencionadas características, que fazem parte de</p><p>todo o conhecimento atual sobre o homem em situação de trabalho, submetido a</p><p>diversas influências ambientais simultâneas.</p><p>95</p><p>96</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>01 (VUNESP / CODEN)</p><p>(C) suas capacidades sensorimotoras modificam-se com o processo de envelhecimento,</p><p>mas perdas eventuais são amplamente</p><p>compensadas por melhores estratégias de</p><p>percepção e resolução de problemas desde que possa acumular e trocar experiências.</p><p>(D) sua capacidade de adaptação é tal que tende a assumir padrões de produção maiores</p><p>que suas possibilidades, até que o desconforto de natureza psicofisiológica o alerte</p><p>quanto aos limites de resistência de seu sistema musculoesquelético.</p><p>(E) o ser humano prefere assumir, como se fosse sua escolha, posturas que lhe são</p><p>impostas, dependendo das exigências da tarefa e de seu ânimo, preferindo utilizar</p><p>alternadamente apenas determinados segmentos corporais e não toda a musculatura</p><p>corporal.</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Avaliação das condições de trabalho</p><p>Na condução da Avaliação Ergonômica Preliminar – AEP deve-se observar o seguinte:</p><p>Avaliação Ergonômica Preliminar - AEP</p><p>A organização deve realizar a AEP</p><p>das situações de trabalho que, em</p><p>decorrência da natureza e</p><p>conteúdo das atividades</p><p>requeridas, demandam adaptação</p><p>às características psicofisiológicas</p><p>dos trabalhadores, a fim de</p><p>subsidiar a implementação das</p><p>medidas de prevenção e</p><p>adequações necessárias previstas.</p><p>A AEP das situações de trabalho</p><p>pode ser realizada por meio de</p><p>abordagens qualitativas,</p><p>semiquantitativas, quantitativas</p><p>ou combinação dessas,</p><p>dependendo do risco e dos</p><p>requisitos legais, a fim de</p><p>identificar os perigos e produzir</p><p>informações para o planejamento</p><p>das medidas de prevenção</p><p>necessárias.</p><p>A AEP pode ser contemplada nas</p><p>etapas de identificação de perigos</p><p>e de avaliação dos riscos e deve</p><p>ser registrada pela organização.</p><p>97</p><p>98</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>AET</p><p>Deve ser realizada</p><p>quando:</p><p>observada a necessidade de uma avaliação mais aprofundada da situação, após realização da</p><p>AEP;</p><p>identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;</p><p>sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos termos do PCMSO; e da</p><p>alínea "c" do subitem 1.5.5.1.1 da NR 01; e</p><p>indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de acidentes e doenças</p><p>relacionadas ao trabalho, nos termos do PGR.</p><p>Deve abordar as</p><p>condições de</p><p>trabalho, incluindo</p><p>aspectos relacionados</p><p>ao(as):</p><p>levantamento, transporte e descarga de materiais;</p><p>mobiliário dos postos de trabalho;</p><p>trabalho com máquinas, equipamentos e ferramentas manuais;</p><p>condições de conforto no ambiente de trabalho; e</p><p>organização do trabalho.</p><p>Deve incluir as</p><p>seguintes etapas:</p><p>análise da demanda e, quando aplicável, reformulação do problema;</p><p>análise de funcionamento da organização, dos processos, das situações de trabalho e da</p><p>atividade;</p><p>descrição e justificativa para definição de métodos, técnicas e ferramentas adequadas para a</p><p>análise da sua aplicação, não estando adstrita à utilização de métodos, técnicas e ferramentas</p><p>específicos;</p><p>estabelecimento de diagnóstico;</p><p>recomendações para as situações de trabalho analisadas; e</p><p>restituição dos resultados, validação e revisão das intervenções efetuadas, quando</p><p>necessárias, com a participação dos trabalhadores.</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Avaliação das condições de trabalho</p><p>São requisitos de integração da AEP e da AET com o Programa de Gerenciamento de</p><p>Riscos – PGR:</p><p>Devem ser previstos no PLANO DE AÇÃO, nos</p><p>termos do PGR</p><p>Devem integrar o INVENTÁRIO DE RISCOS do</p><p>PGR</p><p>As medidas de prevenção e adequações</p><p>decorrentes da AEP, atendido o previsto na NR</p><p>17; e</p><p>Os resultados da Avaliação Ergonômica</p><p>Preliminar - AEP;</p><p>As recomendações da AET.</p><p>A revisão, quando for o caso, da identificação</p><p>dos perigos e da avaliação dos riscos, conforme</p><p>indicado na AET.</p><p>99</p><p>100</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Organização do trabalho</p><p>No contexto dessa concepção mais moderna, a NR 17 estabelece que a organização do</p><p>trabalho, para efeitos de sua aplicação, deve levar em consideração:</p><p>a) as normas de produção;</p><p>b) o modo operatório, quando aplicável;</p><p>c) a exigência de tempo;</p><p>d) o ritmo de trabalho;</p><p>e) o conteúdo das tarefas e os instrumentos e meios técnicos disponíveis;</p><p>f) os aspectos cognitivos que possam comprometer a segurança e a saúde do</p><p>trabalhador.</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Organização do trabalho</p><p>E quais são as medidas de proteção a serem implementadas pela organização? Veja! A</p><p>Norma determina que as medidas de prevenção devem incluir duas ou mais das</p><p>seguintes alternativas:</p><p>a) pausas para proporcionar a recuperação psicofisiológica dos trabalhadores, que</p><p>devem ser computadas como tempo de trabalho efetivo;</p><p>b) alternância de atividades com outras tarefas que permitam variar as posturas, os</p><p>grupos musculares utilizados ou o ritmo de trabalho;</p><p>c) alteração da forma de execução ou organização da tarefa; e</p><p>d) outras medidas técnicas aplicáveis, recomendadas na AEP ou na AET.</p><p>Na impossibilidade de adoção da "alteração da forma de execução ou organização da</p><p>tarefa" ou de "outras medidas técnicas aplicáveis, recomendadas na AEP ou na AET",</p><p>devem ser obrigatoriamente adotadas medidas de pausas e alternância de atividades</p><p>(itens "a" e "b").</p><p>101</p><p>102</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Organização do trabalho</p><p>O homem tende a negligenciar seus limites fisiológicos e osteomusculares quando</p><p>persuadido por impulsos pecuniários, o que tende a resultar, no longo e médio prazos,</p><p>em problemas de saúde.</p><p>Para evitar que isso ocorra, a NR 17 prevê expressamente que "todo e qualquer sistema</p><p>de avaliação de desempenho para efeito de remuneração e vantagens de qualquer</p><p>espécie deve levar em consideração as repercussões sobre a saúde dos</p><p>trabalhadores".</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Organização do trabalho</p><p>Fatores</p><p>organizacionais dos</p><p>postos de trabalho</p><p>A concepção dos</p><p>postos de trabalho</p><p>deve levar em</p><p>consideração:</p><p>os fatores organizacionais e ambientais</p><p>a natureza da tarefa e das atividades</p><p>facilitar a alternância de posturas</p><p>As dimensões dos</p><p>espaços de trabalho e</p><p>de circulação,</p><p>inerentes à execução</p><p>da tarefa devem:</p><p>ser suficientes para que o trabalhador possa</p><p>movimentar os segmentos corporais livremente,</p><p>de maneira a facilitar o trabalho</p><p>reduzir os esforços do trabalhador, e não exigir a</p><p>adoção de posturas externas ou nocivas</p><p>103</p><p>104</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Mobiliário dos postos de trabalho</p><p>Como regra ergonômica basilar, "o conjunto do mobiliário do posto de trabalho deve</p><p>apresentar regulagens em um ou mais de seus elementos que permitam adaptá-lo às</p><p>características antropométricas que atendam ao conjunto dos trabalhadores</p><p>envolvidos e à natureza do trabalho a ser desenvolvido".</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Mobiliário dos postos de trabalho</p><p>A NR 17 privilegia a realização do trabalho com possibilidade de alternância de posições.</p><p>105</p><p>106</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>(VUNESP / PREF. SÃO GONÇALO)</p><p>De acordo com a Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, é correto afirmar que</p><p>(A) a empresa deverá realizar avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho,</p><p>que pode ser realizada por meio de abordagens qualitativas, semi-quantitativas,</p><p>quantitativas ou combinação dessas, considerando o mapeamento de riscos feito pela</p><p>CIPA do estabelecimento.</p><p>(B) a análise ergonômica do trabalho deverá ser realizada pela organização quando, na</p><p>análise preliminar, forem identificados fatores de riscos de caráter organizacional,</p><p>associado à concepção de tarefas e processos ou ao arranjo físico do setor de produção.</p><p>(C) a organização do trabalho, para efeito desta Norma Regulamentadora, deve levar em</p><p>consideração: a) as normas de produção; b) o modo operatório, quando aplicável; c) a</p><p>exigência de tempo; d) o ritmo de trabalho; e) o conteúdo das tarefas e os instrumentos</p><p>e meios técnicos disponíveis; e f) os aspectos cognitivos que possam comprometer a</p><p>segurança e a saúde do trabalhador.</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>(VUNESP / PREF. SÃO GONÇALO)</p><p>De acordo com a Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, é correto afirmar que</p><p>(A) a empresa deverá realizar avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho,</p><p>que pode ser realizada por meio</p><p>de abordagens qualitativas, semi-quantitativas,</p><p>quantitativas ou combinação dessas, considerando o mapeamento de riscos feito pela</p><p>CIPA do estabelecimento.</p><p>(B) a análise ergonômica do trabalho deverá ser realizada pela organização quando, na</p><p>análise preliminar, forem identificados fatores de riscos de caráter organizacional,</p><p>associado à concepção de tarefas e processos ou ao arranjo físico do setor de produção.</p><p>(C) a organização do trabalho, para efeito desta Norma Regulamentadora, deve levar em</p><p>consideração: a) as normas de produção; b) o modo operatório, quando aplicável; c) a</p><p>exigência de tempo; d) o ritmo de trabalho; e) o conteúdo das tarefas e os instrumentos</p><p>e meios técnicos disponíveis; e f) os aspectos cognitivos que possam comprometer a</p><p>segurança e a saúde do trabalhador.</p><p>107</p><p>108</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Levantamento, transporte e descarga</p><p>Transporte manual de</p><p>caragas</p><p>NIOSH</p><p>Máximo de 23 kg</p><p>(Homens, mulheres e jovens)</p><p>CLT</p><p>Até 60 kg</p><p>(homens adultos)</p><p>Até 20 kg para operações contínuas</p><p>(mulheres e jovens)</p><p>Até 25 kg para operações ocasiosnais</p><p>(mulheres e jovens)</p><p>NR 17</p><p>Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas por</p><p>um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou</p><p>segurança.</p><p>A carga suportada deve ser reduzida quando se tratar de trabalhadora</p><p>mulher e de trabalhador menor nas atividades permitidas por lei.</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Condições de</p><p>conforto</p><p>Acústico:</p><p>A organização deve adotar medidas de controle do ruído nos ambientes internos com a finalidade</p><p>de proporcionar conforto acústico nas situações de trabalho.</p><p>O nível de ruído de fundo para o conforto deve respeitar os valores de referência para ambientes</p><p>internos de acordo com sua finalidade de uso estabelecidos em normas técnicas oficiais.</p><p>Para os demais casos, o nível de ruído de fundo aceitável para efeito de conforto acústico será de</p><p>até 65 dB(A), nível de pressão sonora contínuo equivalente ponderado em A e no circuito de</p><p>resposta Slow (A).</p><p>Térmico:</p><p>A organização deve adotar medidas de controle da temperatura, da velocidade do ar e da</p><p>umidade com a finalidade de proporcionar conforto térmico nas situações de trabalho,</p><p>observando-se o parâmetro de faixa de temperatura ao ar entre 18 e 25 °C para ambientes</p><p>climatizados.</p><p>Devem ser adotadas medidas de controle da ventilação ambiental para minimizar a ocorrência de</p><p>correntes de ar aplicadas diretamente sobre os trabalhadores.</p><p>Visual:</p><p>Em todos os locais e situações de trabalho deve haver iluminação, natural ou artificial, geral ou</p><p>suplementar, apropriada à natureza da atividade.</p><p>A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento,</p><p>reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.</p><p>Em todos os locais e situações de trabalho internos, deve haver iluminação em conformidade com</p><p>níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho estabelecidos na</p><p>Norma de Higiene Ocupacional nº 11 (NHO 11) da Fundacentro - Avaliação dos Níveis de</p><p>Iluminamento em Ambientes Internos de Trabalho, versão 2018.</p><p>109</p><p>110</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>(CEBRASPE / MPE-RP)</p><p>No que diz respeito à ergonomia no ambiente de trabalho, assinale a opção correta.</p><p>(A) Em todos os locais de trabalho, deve haver iluminação natural, com iluminância</p><p>apropriada à natureza da atividade.</p><p>(B) O nível máximo de ruído de fundo nos ambientes de trabalho é de 60 dB(A).</p><p>(C) Em ambientes climatizados, a temperatura do ar deve ser mantida entre 20 °C e 23</p><p>°C.</p><p>(D) O conjunto do mobiliário do posto de trabalho deve permitir regulagens em, pelo</p><p>menos, um de seus elementos.</p><p>(E) Os assentos utilizados pelos operadores de telemarketing devem ser dotados de, pelo</p><p>menos, quatro pés com rodízios.</p><p>EQUIPAMENTOS DE</p><p>PROTEÇÃO INDIVIDUAL</p><p>Prof. Edimar Monteiro</p><p>111</p><p>112</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Definições</p><p>Dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador,</p><p>concebido e fabricado para oferecer proteção contra os riscos ocupacionais</p><p>existentes no ambiente de trabalho.</p><p>EPI</p><p>Aquele utilizado pelo trabalhador, composto por vários dispositivos que o</p><p>fabricante tenha conjugado contra um ou mais riscos ocupacionais existentes</p><p>no ambiente de trabalho.</p><p>ECPI</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>EPIs por região do corpo</p><p>Classificação dos</p><p>filtros mecânicos e</p><p>máscaras PFF</p><p>quanto a capacidade de</p><p>retenção de partículas</p><p>sólidas e agentes de risco</p><p>filtrados</p><p>Filtros substituíveis</p><p>(respiradores)</p><p>P1 (Eficiência de 80%)</p><p>poeiras + névoas</p><p>P2 (Eficiência de 94%)</p><p>poeiras + névoas + fumos</p><p>P3 (Eficiência de 99, 95%)</p><p>poeiras + névoas + fumos + radionuclídeos</p><p>Máscaras</p><p>semifaciais</p><p>filtrantes (PFF)</p><p>PFF1 (Eficiência de 80%)</p><p>poeiras + névoas</p><p>PFF2 (Eficiência de 94%)</p><p>poeiras + névoas + fumos</p><p>PFF3 (Eficiência de 99%)</p><p>poeiras + névoas + fumos + radionuclídeos</p><p>quanto a capacidade de</p><p>remover partículas líquidas</p><p>a base de água</p><p>P1(S) ou PFF1(S)</p><p>P2(S) ou PFF2(S)</p><p>P2(S) ou PFF2(S)</p><p>quanto a capacidade de</p><p>remover partículas líquidas</p><p>a base de óleo</p><p>P1(SL) ou PFF1(SL)</p><p>P2(SL) ou PFF2(SL)</p><p>P3(SL) ou PFF3(SL)</p><p>113</p><p>114</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>EPIs por região do corpo</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>EPIs por região do corpo</p><p>115</p><p>116</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>EPIs por região do corpo</p><p>Os respiradores de adução de ar tipo máscara autônoma são recomendados para</p><p>atmosferas IPVS e podem ser de dois tipos, conforme quadro que segue.</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>(CESGRANRIO / TRANSPETRO)</p><p>Na Lista de Equipamentos de Proteção Individual, que consta do Anexo I da NR 6 –</p><p>Equipamentos de Proteção Individual – EPI, há exemplos de EPI para proteção das vias</p><p>respiratórias. De acordo com essa norma, em atmosferas com concentração de oxigênio</p><p>menor que 12,5% ao nível do mar, deve-se utilizar o respirador de adução de ar tipo</p><p>linha de ar comprimido</p><p>(A) com vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz, protetor facial ou capacete</p><p>(B) com vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete, combinado com cilindro</p><p>auxiliar para fuga</p><p>(C) com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça facial inteira, combinado com cilindro</p><p>auxiliar de fuga</p><p>(D) de demanda com ou sem pressão positiva, com peça semifacial ou facial inteira</p><p>(E) de demanda com pressão positiva, com peça facial inteira, combinado com cilindro</p><p>auxiliar para fuga</p><p>117</p><p>118</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Certificado de Aprovação – CA</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Competências</p><p>Cabe ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho –</p><p>SST:</p><p>a) estabelecer os regulamentos para aprovação de EPI;</p><p>b) emitir ou renovar o CA;</p><p>c) fiscalizar a qualidade do EPI;</p><p>d) solicitar o recolhimento de amostras de EPI ao órgão regional competente em</p><p>matéria de segurança e saúde no trabalho; e</p><p>e) suspender e cancelar o CA;</p><p>119</p><p>120</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Organograma MTE</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>(CESGRANRIO / TRANSPETRO)</p><p>Segundo a NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI, é uma das competências</p><p>dos fabricantes e/ou dos importadores de EPI</p><p>(A) fiscalizar a qualidade do EPI.</p><p>(B) orientar e treinar o empregado no uso do EPI.</p><p>(C) solicitar o recolhimento de amostras de EPI ao órgão regional competente em</p><p>matéria de segurança e saúde no trabalho.</p><p>(D) comunicar ao órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e</p><p>saúde no trabalho qualquer irregularidade observada.</p><p>(E) promover, quando solicitado e se tecnicamente possível, a adaptação do EPI detentor</p><p>de Certificação de Aprovação (CA) para pessoas com deficiência, preservando a sua</p><p>eficácia.</p><p>121</p><p>122</p><p>ESPAÇOS CONFINADOS</p><p>Prof. Edimar Monteiro</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Caracterização do espaço confinado</p><p>Espaço confinado</p><p>(deve atender</p><p>simultaneamente aos</p><p>seguintes requisitos):</p><p>Não ser projetado para ocupação humana contínua.</p><p>Possuir meios limitados de entrada e saída.</p><p>Ambiente em que exista ou</p><p>possa existir atmosfera</p><p>perigosa (aquela em que</p><p>estejam presentes uma das</p><p>seguintes condições):</p><p>deficiência ou enriquecimento de</p><p>oxigênio;</p><p>presença de contaminantes com</p><p>potencial de causar danos à saúde do</p><p>trabalhador;</p><p>seja caracterizada como uma</p><p>atmosfera explosiva.</p><p>123</p><p>124</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>GRO em espaços confinados</p><p>O processo Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – GRO em espaços confinados</p><p>contempla as mesmas etapas do PGR (estabelecido na NR 01).</p><p>Levantamento preliminar de</p><p>perigos</p><p>Identificação de</p><p>perigos</p><p>Avaliação de riscos</p><p>ocupacionais Controle de riscos</p><p>Além do disposto na NR 01, devem contemplar procedimentos</p><p>específicos para espaços confinados.</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>GRO em espaços confinados</p><p>GRO de espaços</p><p>confinados</p><p>Deve levar em consideração na</p><p>etapa de levantamento preliminar</p><p>de perigos a:</p><p>existência ou construção de novos espaços confinados</p><p>em que trabalhos possam ser realizados;</p><p>alteração da geometria ou meios de acessos dos</p><p>espaços confinados existentes; e</p><p>utilização dos espaços confinados que implique</p><p>alteração dos perigos anteriormente identificados.</p><p>Quando o trabalho no espaço</p><p>confinado não puder ser evitado, as</p><p>etapas de identificação de perigos e</p><p>a avaliação de riscos ocupacionais</p><p>devem considerar:</p><p>os perigos existentes nas adjacências do espaço</p><p>confinado que possam interferir nas condições de</p><p>segurança do trabalho em espaço confinado;</p><p>a possibilidade de formação de atmosferas perigosas;</p><p>a necessidade de controle de energias perigosas nos</p><p>espaços; e</p><p>as demais medidas de prevenção descritas na NR 33.</p><p>125</p><p>126</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>GRO em espaços confinados</p><p>Levantamento preliminar de</p><p>perigos</p><p>Identificação de</p><p>perigos</p><p>Avaliação de riscos</p><p>ocupacionais Controle de riscos</p><p>Procedimentos de segurança;</p><p>Permissão de Entrada e Trabalho – PET;</p><p>Sinalização de segurança;</p><p>Controle de energias perigosas;</p><p>Avaliações atmosféricas;</p><p>Ventilação;</p><p>EPIs;</p><p>Acompanhamento da saúde dos trabalhadores; e</p><p>Precações de emergência;</p><p>Documentação; e</p><p>Capacitação.</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Medidas procedimentais</p><p>A organização que realiza o trabalho em espaços confinados deve elaborar</p><p>procedimentos de segurança, devendo contemplar, no mínimo:</p><p>a) preparação, emissão, cancelamento e encerramento da PET;</p><p>b) requisitos para o trabalho seguro nos espaços confinados; e</p><p>c) critérios para operação dos movimentadores dos trabalhadores autorizados, quando</p><p>aplicável.</p><p>127</p><p>128</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Medidas procedimentais</p><p>Os procedimentos para trabalhos em espaços confinados devem ser revistos quando da</p><p>ocorrência de uma das seguintes situações:</p><p>a) alteração do nível de risco previsto na NR-01;</p><p>b) entrada não autorizada, e</p><p>c) acidentes ou condições não previstas durante a entrada.</p><p>A organização deve elaborar e implementar procedimentos com requisitos e critérios</p><p>para seleção e uso de respiradores para uso rotineiro e em situações de emergência, em</p><p>conformidade com os riscos respiratórios.</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Medidas procedimentais</p><p>A Permissão de Entrada e Trabalho – PET consiste em um documento contendo o</p><p>conjunto de medidas de controle que visam à entrada e o desenvolvimento de trabalho</p><p>seguro, além de medidas de emergência e resgate em espaços confinados.</p><p>Toda e qualquer entrada e trabalho em espaço confinado deve ser precedida da</p><p>emissão da PET.</p><p>129</p><p>130</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Medidas procedimentais</p><p>A PET adotada pela organização deve conter, no mínimo, os seguintes campos:</p><p>a) identificação do espaço confinado a ser adentrado;</p><p>b) objetivo da entrada;</p><p>c) perigos identificados e medidas de controle, incluindo o controle de energias</p><p>perigosas, resultantes da avaliação de riscos do Programa de Gerenciamento de</p><p>Riscos – PGR, em função das atividades realizadas;</p><p>d) perigos identificados e medidas de prevenção estabelecidas no momento da</p><p>entrada;</p><p>e) avaliação quantitativa da atmosfera, imediatamente antes da entrada no espaço</p><p>confinado;</p><p>f) relação de supervisores de entrada, vigias e trabalhadores autorizados a entrar no</p><p>espaço confinado, devidamente relacionados pelo nome completo e função que irão</p><p>desempenhar;</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Medidas procedimentais</p><p>A PET adotada pela organização deve conter, no mínimo, os seguintes campos:</p><p>g) data e horário da emissão e encerramento da PET; e</p><p>h) assinatura dos supervisores de entrada e vigias.</p><p>131</p><p>132</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Medidas procedimentais</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Medidas procedimentais</p><p>São CINCO as situações em que a PET deve ser encerrada, senão veja:</p><p>a) quando as atividades forem completadas;</p><p>b) quando ocorrer uma condição não prevista;</p><p>c) quando ocorrer a saída de todos os trabalhadores do espaço confinado;</p><p>d) quando houver a substituição do vigia por outro não relacionado na PET.</p><p>133</p><p>134</p><p>Competência</p><p>Prof. Edimar N. Monteiro</p><p>Medidas procedimentais</p><p>Atribuições e competência relacionadas à Permissão de Entrada e Trabalho - PET</p><p>Adaptar o modelo padrão (previsto no Anexo II da NR 33) de modo a</p><p>contemplar as peculiaridades dos espaços confinados da organização.</p><p>Responsável</p><p>Técnico</p><p>Emiti-la antes do início das atividades;Supervisor de</p><p>entrada</p><p>Implementar os procedimentos nela contidos;</p><p>Encerra-la após o término dos serviços.</p><p>Permitir a entrada no espaço confinado somente dos trabalhadores</p><p>autorizados que estejam nela relacionados (indicados).</p><p>Vigia</p><p>Cumprir com os procedimentos de trabalho nela previstos, bem como as</p><p>orientações recebidas nos treinamentos.</p><p>Trabalhador</p><p>autorizado</p><p>Avaliações atmosféricas</p><p>Avaliação</p><p>atmosférica</p><p>Avaliação inicial:</p><p>deve ser realizada com o supervisor de entrada fora do espaço</p><p>confinado</p><p>deve ser realizada imediatamente antes da entrada dos</p><p>trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro</p><p>Parâmetros de</p><p>controle:</p><p>20,9% de O2 é o percentual indicado para entrada</p><p>percentuais entre 19,5% e 23% de O2 são aceitáveis, desde que a</p><p>causa da redução ou do enriquecimento seja conhecida e controlada</p><p>Monitoramento:</p><p>deve ocorrer de forma contínua durante a permanência dos</p><p>trabalhadores no espaço confinado</p><p>pode ocorrer de forma remota ou presencial, conforme previsão no</p><p>procedimento de segurança</p><p>135</p><p>136</p><p>Professor: Edimar Monteiro</p><p>@prof.edimarmonteiro @estrategia.engenharia</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Edimar Monteiro</p><p>137</p><p>138</p><p>EIXO TEMÁTICO 5</p><p>DIREITO DO TRABALHO</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>Profª. Mara Camisassa</p><p>SEGURANÇA DO TRABALHO</p><p>TÓPICO DO EDITAL 18 A 20</p><p>139</p><p>140</p><p>Prof. Mara Camisassa</p><p>Auditora Fiscal do Trabalho</p><p>profmaracamisassa</p><p>profmaracamisassa</p><p>mcamisassa@gmail.com</p><p>profmaracamisassa</p><p>CESGRANRIO/CAIXA – Engenheiro de Segurança do Trabalho - 2023</p><p>Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e</p><p>biológicos é um aspecto importante para a proteção da saúde dos trabalhadores e</p><p>regulado pela NR 9.</p><p>A identificação das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e</p><p>biológicos deverá considerar diversos aspectos, EXCETO</p><p>A) o histórico de acidentes e afastamentos, bem como a análise dos comunicados</p><p>de acidentes do trabalho registrados em anos anteriores.</p><p>B) as possíveis lesões ou agravos à saúde relacionados às exposições identificadas.</p><p>C) os fatores determinantes da exposição e as medidas de prevenção já existentes.</p><p>D)a descrição das atividades e a identificação do agente e formas de exposição.</p><p>E) a identificação dos grupos de trabalhadores expostos.</p><p>141</p><p>142</p><p>Identificação das Exposições Ocupacionais</p><p>aos Agentes Físicos, Químicos e Biológicos</p><p>Descrição das atividades</p><p>Identificação do agente e formas</p><p>de exposição</p><p>Possíveis lesões ou agravos à saúde</p><p>relacionados às exposições</p><p>identificadas</p><p>Fatores determinantes da</p><p>exposição</p><p>Medidas de prevenção já</p><p>existentes</p><p>Identificação dos grupos de</p><p>trabalhadores expostos</p><p>CESGRANRIO/CAIXA – Engenheiro de Segurança do Trabalho - 2023</p><p>Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes</p><p>físicos, químicos e</p><p>biológicos é um aspecto importante para a proteção da saúde dos trabalhadores e</p><p>regulado pela NR 9.</p><p>A identificação das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e</p><p>biológicos deverá considerar diversos aspectos, EXCETO</p><p>A) o histórico de acidentes e afastamentos, bem como a análise dos comunicados</p><p>de acidentes do trabalho registrados em anos anteriores.</p><p>B) as possíveis lesões ou agravos à saúde relacionados às exposições identificadas.</p><p>C) os fatores determinantes da exposição e as medidas de prevenção já existentes.</p><p>D)a descrição das atividades e a identificação do agente e formas de exposição.</p><p>E) a identificação dos grupos de trabalhadores expostos.</p><p>GAB. A</p><p>143</p><p>144</p><p>CESGRANRIO/CAIXA – Engenheiro de Segurança do Trabalho - 2023</p><p>Segundo a Norma Regulamentadora nº 07, assinale a opção que apresenta uma diretriz</p><p>do PCMSO.</p><p>A) Elaborar os critérios de interpretação e planejamento das condutas relacionadas aos</p><p>achados dos exames médicos.</p><p>B) Realizar o exame admissional antes que o empregado assuma suas atividades.</p><p>C) Subsidiar o encaminhamento de empregados à Previdência Social.</p><p>D) Informar os empregados, durante o exame clínico, das razões da realização dos</p><p>exames complementares previstos.</p><p>E) Definir a aptidão para trabalho em atividades específicas, quando assim definido em</p><p>Normas Regulamentadoras e seus Anexos.</p><p>CONTEÚDO MÍNIMO DO PCMSO</p><p>Descrição dos possíveis agravos à saúde relacionados aos riscos</p><p>ocupacionais identificados e classificados no PGR</p><p>Planejamento de exames clínicos e complementares</p><p>necessários, conforme os riscos ocupacionais identificados e</p><p>anexos</p><p>Critérios de interpretação e planejamento das condutas</p><p>relacionadas aos achados dos exames médicos</p><p>Relatório analítico</p><p>145</p><p>146</p><p>DIRETRIZES</p><p>Profª. Mara Camisassa</p><p>DIRETRIZES</p><p>O PCMSO é parte integrante do conjunto mais</p><p>amplo de iniciativas da organização no campo da</p><p>saúde de seus empregados, devendo estar</p><p>harmonizado com o disposto nas demais NR.</p><p>147</p><p>148</p><p>Harmonização com demais NRs</p><p>Exemplo NR17 - ERGONOMIA</p><p>17.3.2 A organização deve realizar Análise Ergonômica do Trabalho</p><p>- AET da situação de trabalho quando: [...]</p><p>c) sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores,</p><p>nos termos do Programa de Controle Médico de Saúde</p><p>Ocupacional - PCMSO e da alínea “c” do subitem 1.5.5.1.1 da NR 01</p><p>NR1, 1.5.5.1.1 A organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir</p><p>ou controlar os riscos sempre que:</p><p>[...]</p><p>c) houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as</p><p>lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações de trabalho</p><p>identificados.</p><p>DIRETRIZES</p><p>Rastrear e detectar precocemente os agravos à saúde</p><p>relacionados ao trabalho</p><p>Detectar possíveis exposições excessivas a agentes nocivos</p><p>ocupacionais</p><p>Definir a aptidão de cada empregado para exercer suas</p><p>funções ou tarefas determinadas</p><p>149</p><p>150</p><p>DIRETRIZES</p><p>Subsidiar a implantação e o monitoramento da eficácia das</p><p>medidas de prevenção adotadas na organização</p><p>Subsidiar análises epidemiológicas e estatísticas sobre os</p><p>agravos à saúde e sua relação com os riscos ocupacionais</p><p>Subsidiar decisões sobre o afastamento de empregados de</p><p>situações de trabalho que possam comprometer sua saúde</p><p>DIRETRIZES</p><p>Subsidiar a emissão de notificações de agravos relacionados</p><p>ao trabalho, de acordo com a regulamentação pertinente</p><p>Subsidiar o encaminhamento de empregados à Previdência</p><p>Social</p><p>Acompanhar de forma diferenciada o empregado cujo estado</p><p>de saúde possa ser especialmente afetado pelos riscos</p><p>ocupacionais</p><p>- Comunicação de acidente de trabalho – Art 169 da CLT e Art 22. da lei 8.213/91</p><p>- Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de setembro de 2017, Capítulo V, Anexo I: Lista</p><p>nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública</p><p>151</p><p>152</p><p>DIRETRIZES</p><p>Subsidiar a Previdência Social nas ações de reabilitação</p><p>profissional</p><p>Subsidiar ações de readaptação profissional</p><p>Readaptação: Adaptar-se para a atividade habitual</p><p>Reabilitação: Habilitar-se para uma nova atividade</p><p>Controlar da imunização ativa dos empregados,</p><p>relacionada a riscos ocupacionais, sempre que houver</p><p>recomendação do Ministério da Saúde.</p><p>Acompanhar</p><p>PASSIVA Demanda espontânea de empregados</p><p>que procurem serviços médicos</p><p>DIRETRIZES</p><p>AÇÕES DE VIGILÂNCIA À SAÚDE</p><p>ATIVA</p><p>Exames médicos dirigidos que incluam,</p><p>além dos previstos na NR7, a coleta de</p><p>dados sobre sinais e sintomas de agravos à</p><p>saúde relacionados aos riscos</p><p>ocupacionais.</p><p>153</p><p>154</p><p>O PCMSO não deve ter caráter de</p><p>seleção de pessoal.</p><p>DIRETRIZES</p><p>O trabalho na indústria do setor de petróleo e gás envolve potencial exposição ocupacional a</p><p>agentes químicos, capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores. Os fundamentos da</p><p>Toxicologia e as Normas Regulamentadoras fornecem os requisitos técnicos e legais para o</p><p>desenvolvimento das ações de saúde e segurança no trabalho. As medidas de avaliação,</p><p>prevenção e controle das exposições ocupacionais aos agentes químicos compreendem o(a)</p><p>(A) uso de indicadores biológicos de exposição (IBEx), que são utilizados para medir</p><p>diretamente a quantidade efetiva de agente químico presente no ambiente de trabalho.</p><p>(B) limite de tolerância, que é a concentração que causará dano à saúde do trabalhador.</p><p>(C) monitoramento do ambiente, que consiste na medição dos metabólitos de agentes</p><p>químicos presentes em tecidos, secreções, excreções ou no ar exalado.</p><p>(D) adoção do nível de ação, que é o valor acima do qual devem ser implementadas ações de</p><p>controle sistemático para minimizar a probabilidade de que as exposições ocupacionais</p><p>ultrapassem os limites de exposição.</p><p>(E) avaliação quantitativa dos agentes químicos, que é realizada durante a etapa de</p><p>identificação dos perigos existentes no ambiente de trabalho.</p><p>CESGRANRIO/TRANSPETRO – Enfermagem do Trabalho - 2023</p><p>155</p><p>156</p><p>(A) uso de indicadores biológicos de exposição (IBEx), que são utilizados para medir</p><p>quantidade efetiva de agente químico presente no ambiente dediretamente a</p><p>trabalho.</p><p>CESGRANRIO/TRANSPETRO – Enfermagem do Trabalho - 2023</p><p>Concentração do agente, medida pela avaliação quantitativa</p><p>ERRADO</p><p>Avaliações Quantitativas:</p><p>Realizadas quando necessárias</p><p>Item 9.4.2.</p><p>Comprovar o controle da exposição</p><p>ocupacional aos agentes identificados</p><p>Dimensionar a exposição ocupacional</p><p>dos grupos de trabalhadores</p><p>Subsidiar o equacionamento das</p><p>medidas de prevenção</p><p>157</p><p>158</p><p>CESGRANRIO/TRANSPETRO – Enfermagem do Trabalho - 2023</p><p>(B) limite de tolerância, que é a concentração que causará dano à saúde do trabalhador.</p><p>Concentração ou intensidade</p><p>máxima ou mínima,</p><p>relacionada com a natureza e o</p><p>tempo de exposição ao agente,</p><p>que não causará dano à saúde</p><p>do trabalhador, durante a sua vida</p><p>laboral.</p><p>Iluminação</p><p>(intensidade</p><p>mínima,</p><p>Anexo 4 revogado)</p><p>ERRADO</p><p>(C) monitoramento do ambiente, que consiste na medição dos metabólitos de agentes químicos</p><p>presentes em tecidos, secreções, excreções ou no ar exalado.</p><p>CESGRANRIO/TRANSPETRO – Enfermagem do Trabalho - 2023</p><p>ERRADO</p><p>159</p><p>160</p><p>CESGRANRIO/TRANSPETRO – Enfermagem do Trabalho - 2023</p><p>(D) adoção do nível de ação, que é o valor acima do qual devem ser implementadas ações de</p><p>controle sistemático para minimizar a probabilidade de que as exposições ocupacionais</p><p>ultrapassem os limites de exposição.</p><p>9.6.1.2 Considera-se nível de ação, o valor acima do qual devem ser</p><p>implementadas ações de controle sistemático de forma a minimizar a</p><p>probabilidade de que as exposições ocupacionais ultrapassem os</p><p>limites de exposição.</p><p>CERTO</p><p>a etapa de(E) avaliação quantitativa dos agentes químicos, que é realizada durante</p><p>identificação dos perigos existentes no ambiente de trabalho.</p><p>CESGRANRIO/TRANSPETRO – Enfermagem do Trabalho - 2023</p><p>ERRADO</p><p>NR1, 1.5.4.3.1 A etapa de identificação de perigos deve incluir:</p><p>a) descrição dos perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;</p><p>b) identificação das fontes ou circunstâncias; e</p><p>c) indicação do grupo de trabalhadores sujeitos aos riscos</p><p>NR9, 9.4 Avaliação</p>