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<p>PROGRAMA DE DISCIPLINA</p><p>· DISCIPLINA: Bases Biomecânicas – Cinesiologia</p><p>· CARGA HORÁRIA: 40 h/a</p><p>· DOCENTE: ANNE RODRIGUES</p><p>· EMENTA: Estudo do movimento humano. Destaque para a Biomecânica, uma subdivisão da cinesiologia dedicada ao estudo dos sistemas biológicos de uma perspectiva mecânica.</p><p>· OBJETIVOS: Fornecer conhecimentos dos conceitos biomecânicos básicos relacionados à saúde humana e ao desempenho.</p><p>· CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:</p><p>1. Introdução ao Estudo da Biomecânica;</p><p>2. Planos Eixos e Movimentos Articulares;</p><p>3. Cargas Mecânicas que atuam sobre o corpo humano;</p><p>4. Biomecânica do crescimento dos ossos;</p><p>4. Biomecânica das Articulações;</p><p>5. Biomecânica do Músculo esquelético;</p><p>6. Biomecânica da extremidade superior;</p><p>7. Biomecânica da extremidade inferior;</p><p>8. Biomecânica da coluna vertebral;</p><p>9. Lesões comuns associadas à Biomecânica dos ossos articulações e músculos.</p><p>· PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Aulas expositivas, seminários e aulas práticas.</p><p>· AVALIAÇÃO: Seguindo as normas da Universidade Estadual Vale do Acaraú, serão realizadas três APs de forma escrita e oral, considerando a participação nas aulas entrega de trabalhos e seminários.</p><p>· BIBLIOGRAFIA:</p><p>HALL, J. Susan. Biomecânica Básica. Tradução Dr. Guuseppe Taranto. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A, 2005.</p><p>CAPITULO 1</p><p>INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA</p><p>BIOMECÂNICA</p><p>1. CONCEITO</p><p>É uma subdivisão da Cinesiologia, o estudo do movimento humano. A biomecânica utiliza princípios da mecânica para solucionar problemas relacionados à estrutura e a função dos organismos vivos.</p><p>2. CAMPOS</p><p>2.1. Mecânica: ações das forças sobre o sistema mecânico</p><p>2.1.1. Estática: sistemas de movimento constante</p><p>2.1.2. Dinâmica: sistemas com aceleração</p><p>2.2. Cinemática: descrição do movimento (espaço/tempo)</p><p>2.3. Cinética: ação das forças</p><p>2.4. Fatores Antropométricos: dimensões e pesos dos seguimentos corporais</p><p>3. FORMAS DE MOVIMENTO</p><p>· Movimento Geral: envolve simultaneamente rotação e translação.</p><p>· Movimento Linear: ao longo de uma linha que pode ser reta ou curva, com todas as partes do corpo se movimentando na mesma direção com a mesma velocidade.</p><p>· Retilíneo: ao longo de uma linha reta.</p><p>· Curvilíneo: ao longo de uma linha curva.</p><p>· Movimento Angular: envolve a rotação ao redor de uma linha ou de um ponto central.</p><p>· Eixo de rotação: linha imaginária perpendicular ao plano de rotação e que passa através de um centro de rotação.</p><p>4. TERMINOLOGIA PADRONIZADA</p><p>4.1. Posição Anatômica: posição ereta vertical com todas as partes corporais, incluindo as palmas das mãos voltadas para frente; considerada como um ponto de partida para os movimentos dos segmentos corporais.</p><p>4.2. Termos Direcionais: superior, inferior, anterior, posterior, medial, lateral, proximal, distal, superficial e profundo.</p><p>4.3. Planos Anatômicos de Referência: três planos perpendiculares imaginários de referência são úteis para descrever os movimentos corporais globais e para definir uma terminologia mais específica do movimento.</p><p>4.3.1. Sagital : mediano e paramedianos</p><p>4.3.2. Frontal ou coronal</p><p>4.3.3. Transversal ou horizontal</p><p>4.4. Eixos Anatômicos de Referência: eixos imaginários de rotação que passa através de uma articulação à qual está ligado, em torno do qual roda o movimento.</p><p>4.4.1. Sagital – Transverso (lateral,frontal,mediolateral ou frontal-transverso)</p><p>4.4.2. Frontal – Anterior-posterior (sagital,sagital-transverso)</p><p>4.4.3. Transverso – Longitudinal (vertical ou frontal-sagital)</p><p>LINHAS DE ORIENTAÇÃO E DIREÇÃO</p><p>Fig. 1 a Vista Ventral (=anterior)</p><p>(</p><p>Fig. 1 b</p><p>Vista Dorsal (=posterior)</p><p>)</p><p>PLANOS E EIXOS</p><p>(</p><p>Plano Sagital</p><p>Plano Sagital Medional</p><p>Plano Frontal (coronal)</p><p>Plano Transversal (horizontal)</p><p>Eixo sagital</p><p>Eixo Transversal</p><p>Eixo</p><p>Longitudinal</p><p>)</p><p>5. CONCEITOS CINÉTICOS</p><p>· Inércia: tendência de um corpo a resistir qualquer mudança no seu estado de movimento.</p><p>· Massa: quantidade de matéria contida em um objeto.</p><p>· Peso: força de atração que à terra exerce sobre o corpo.</p><p>· Pressão: força por unidade de área sobre a qual atua</p><p>· Volume: espaço ocupado por um corpo.</p><p>· Densidade: massa por unidade de volume.</p><p>· Peso específico: peso por unidade de volume.</p><p>· Torque: efeito rotatório de uma força.</p><p>· Impulso: produto de uma força pelo tempo durante o qual atua.</p><p>· Força: compressão ou tração; o produto da massa pela aceleração.</p><p>· Centro de gravidade: ponto ao redor do qual o peso e a massa de um corpo estão equilibrados igualmente, independentemente do posicionamento do corpo.</p><p>6. CARGAS MACÂNICAS AGINDO SOBRE O CORPO</p><p>· Compressão: força de pressão ou de esmagamento dirigida axialmente através de um corpo.</p><p>· Tensão: força de tração ou estiramento dirigida axialmente através de um corpo.</p><p>· Cilhamento: força dirigida paralelamente a uma superfície.</p><p>· Estresse Mecânico: distribuição da força dentro de um corpo, quantificada como força dividida pela área sobre a qual atua.</p><p>· Cargas combinada: ação simultânea de mais de uma das formas puras de cargas.</p><p>· Torção: carga que produz rotação de um corpo ao redor de seu eixo longitudinal.</p><p>· Inclinação: carga assimétrica que produz tensão em um dos lados do eixo longitudinal de um corpo e compressão de outro lado.</p><p>7. EFEITO DAS CARGAS</p><p>· Deformação: mudança de formato.</p><p>· Ponto de cessão/ limite elástico: ponto sobre a curva carga-deformação além do qual a deformação é permanente.</p><p>· Falências (falhas): perda de continuidade mecânica.</p><p>CAPITULO 2</p><p>BIOMECÂNICA DO CRESCIMENTO DOS OSSOS</p><p>1. QUAIS AS FUNÇÕES MECÂNICAS DO OSSO PARA O SER HUMANO?</p><p>1.1. É um arcabouço esquelético rígido que protege e sustenta os outros tecidos corporais.</p><p>1.2. Forma um sistema de alavancas rígidas que podem ser movimentadas pelas forças dos músculos inseridos ao redor de um eixo pela aplicação de uma força.</p><p>2. COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL</p><p>2.1. Carbonato de cálcio: rigidez (resistência compressiva)</p><p>2.2. Fosfato de sódio: rigidez (resistência compressiva)</p><p>2.3. Colágeno: flexibilidade (resistência tensiva)</p><p>2.4. Água</p><p>2.5. Outros: Magnésio, sódio e fluoreto.</p><p>· Resistência compressiva: capacidade de resistir uma força de pressão ou esmagamento.</p><p>· Resistência tensiva: capacidade de resistir uma força de tração ou estiramento.</p><p>· Rigidez: relação entre o estresse e tensão em material submetido a uma sobrecarga; isto é, o estresse dividido pela quantidade relativa de mudança no formato da estrutura.</p><p>3. ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL</p><p>3.1. Osso cortical: tecido conjuntivo compacto e mineralizado com baixa densidade, encontrado nas diáfises dos ossos longos.</p><p>3.2. Osso trabecular: tecido conjuntivo mineralizado menos compacto com alta porosidade, encontrado nas extremidades dos ossos longos e nas vértebras.</p><p>· Os ossos, cortical e trabecular, são anisotrópicos, exibe diferentes propriedades mecânicas em resposta às cargas aplicadas em diferentes direções.</p><p>· O osso mais forte para resistir a compressão e mais fraco para resistir ao cilhamento.</p><p>4. TIPOS DE OSSOS</p><p>· Curtos, Planos, Irregulares, Longos.</p><p>· Divisão do esqueleto</p><p>Axial: formado por ossos do crânio, coluna, vertebral (vértebras: cervical, torácica, lombar, sacro e cóccix), do esterno e das costelas além da cartilagem costal.</p><p>Apendicular: formado pelos ossos dos membros superior e inferior. (úmero, rádio, ulna, carpo, metacarpo, falanges, fêmur, patela, fíbula, tíbia, tarso, metatarso e calcâneo).</p><p>A união destas duas porções se faz por meio de cinturas:</p><p>Escapular = formada pela escápula e clavícula.</p><p>Pélvica = ossos do quadril.</p><p>5. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO OSSO</p><p>5.1. Crescimento em comprimento</p><p>Epífases: centro de crescimento do osso que produz tecido ósseo novo como parte do processo de crescimento até o fechamento durante a adolescência ou no início da fase adulta.</p><p>5.2. Crescimento em largura</p><p>Resulta do trabalho dos osteoblastos e osteoclastos, que formam e reabsorvem respectivamente o tecido ósseo.</p><p>6. RESPOSTA DO OSSO AO ESTRESSE</p><p>Alei de Wolff indica que a resistência dos ossos aumenta e diminuem à medida que aumentam e diminuem as forças funcionais que atuam sobre o osso.</p><p>· Modelagem e</p><p>Remodelagem:</p><p>· Hipertrofia óssea: aumento da massa óssea que resulta de certa predominância da atividade osteoblástica.</p><p>· Atrofia óssea: redução na massa óssea que resulta do predomínio da atividade osteoclástica.</p><p>CAPITULO 3</p><p>BIOMECÂNICA ARTICULAÇÕES DO ESQUELETO HUMANO</p><p>1. CLASSIFICAÇÃO</p><p>Baseado na capacidade de realizar movimento:</p><p>1.1. Articulações imóveis</p><p>1.1.1. Sinartroses</p><p>1.1.1.1. Suturas, ex: crânio.</p><p>1.1.1.2. Sindesmoses, ex: coracoacromial, radioulnar média, tibiofibular média e tibiofibular distal.</p><p>1.2. Articulações ligeiramente móveis</p><p>1.2.1. Anfiartrose</p><p>1.2.1.1. Sincondroses, ex: intercostais e as placas epifisárias (antes da ossificação).</p><p>1.2.1.2. Sínfises, ex: vértebras e sínfise púbica.</p><p>1.2.2. Diartroses (Sinoviais)</p><p>1.2.2.1. Deslizante/Planas (artrodiais) >> não-axiais.</p><p>Ex: processos articulares das vértebras ossos do corpo e tarso.</p><p>Movimento: qualquer direção e limitado pelos ligamentos</p><p>1.2.2.2. Dobradiça/Ginglimo >> uni-axiais</p><p>Ex: cotovelo, joelho e falanges.</p><p>Movimento: flexão e extensão</p><p>1.2.2.3. Pivô/Trocóide (cilindróides) >> uni-axiais</p><p>Ex: vértebra cervical e o dente do axis rádio e ulna</p><p>Mov: pronação e supinação</p><p>1.2.2.4. Condilódea/elipsóide >> biaxiais</p><p>Ex: rádio-cárpica e metacarpofalangeana</p><p>Mov: V, /, ABD, AD e circundação.</p><p>1.2.2.5. Em sela >> biaxiais</p><p>Ex: carpometacárpica do polegar</p><p>Mov: elipsóides</p><p>1.2.2.6. Esferoidal/cotilóides >> triaxiais</p><p>Ex: ombro e quadril</p><p>Mov: V, /, ABD, AD, circundação e rotação.</p><p>· Nas articulações Diartroses-Sinoviais as superfícies ósseas são cobertas por cápsula articular, cartilagem articular e líquido sinovial.</p><p>a. Cápsula articular: membrana com duas camadas que circunda cada articulação sinovial.</p><p>b. Cartilagem articular: camada protetora de denso tecido conjuntivo esbranquiçado que cobre a superfície dos ossos articulados nas articulações diartrodiais.</p><p>c. Líquido sinovial: líquido claro ligeiramente amarelado, que proporciona lubrificação dentro da cápsula articular nas articulações sinoviais.</p><p>· Fibrocartilagem articular: discos de tecidos moles ou meniscos que se interpõem entre os ossos articulados. Ex: discos intervertebrais e meniscos do joelho</p><p>· Tecido conjuntivo articular: tendões e ligamentos formados por fibras colágena e elásticas.</p><p>1.2.3. Movimentos da Articulação Sinovial</p><p>· Plano de Movimento: sagital, frontal, transversal.</p><p>· Eixo de Movimento: antero-posterior, crânio-podálico, látero-lateral.</p><p>· Articulações com: 1 eixo >> uniaxial ou monoaxial, 2 eixos >> biaxial, 3 eixos >> triaxial, sem eixo >> não-axial.</p><p>· Movimentos:</p><p>Deslizamento: cabeças das costelas e corpos das vértebras.</p><p>Angulares: flexão plantar e dorso flexão, hiperextensão, abdução, adução, flexão e extensão.</p><p>Circundação: flexão, extensão, abdução e adução.</p><p>Rotação: interna e externa / pronação e supinação.</p><p>· Movimentos especiais:</p><p>- Elevação e depressão, ex: escápula e mandíbula.</p><p>- Inversão e Eversão, ex: pé.</p><p>MOVIMENTO</p><p>PLANO</p><p>EIXO</p><p>Flexão</p><p>Sagital</p><p>Frontal</p><p>Extensão</p><p>Sagital</p><p>Frontal</p><p>Hiperextensão</p><p>Sagital</p><p>Frontal</p><p>Dorsiflexão</p><p>Sagital</p><p>Frontal</p><p>Flexão Plantar</p><p>Sagital</p><p>Frontal</p><p>Adução</p><p>Frontal</p><p>Sagital</p><p>Abdução</p><p>Frontal</p><p>Sagital</p><p>Laterarização</p><p>Frontal</p><p>Sagital</p><p>Elevação</p><p>Frontal</p><p>Sagital</p><p>Depressão</p><p>Frontal</p><p>Sagital</p><p>Inversão</p><p>Frontal</p><p>Sagital</p><p>Eversão</p><p>Frontal</p><p>Sagital</p><p>Rotação</p><p>Transversal</p><p>longitudinal</p><p>Adução Horizontal</p><p>Transversal</p><p>longitudinal</p><p>Abdução Horizontal</p><p>Transversal</p><p>longitudinal</p><p>Pronação</p><p>Transversal</p><p>longitudinal</p><p>Supnação</p><p>Transversal</p><p>longitudinal</p><p>Circundução</p><p>2. ESTABILIDADE ARTICULAR</p><p>Capacidade de uma articulação resistir ao deslocamento anormal dos ossos articulados.</p><p>2.1. Formato dos ossos: as superfícies dos ossos articulados em todas as articulações possuem formatos equivalentes (recípocros).</p><p>2.1.1. Posição articular de impacto total: orientação articular para a qual o contato entre as superfícies ósseas articuladas é máximo.</p><p>2.1.2. Posição articular de impacto parcial: qualquer orientação articular diferente da posição travada.</p><p>2.2. Organização de Ligamentos e Músculos</p><p>O estiramento ou a ruptura dos ligamentos em uma articulação pode resultar em movimentação anormal das extremidades ósseas que se articulam, com dano subseqüente da cartilagem articular.</p><p>A participação em eventos atléticos com músculos fatigados faz aumentar a probabilidade de ocorrer lesão.</p><p>2.3. Outros Tecidos Conjuntivos</p><p>A fáscia e a pele do exterior do corpo são outros tecidos que contribuem para a integridade articular.</p><p>3. FLEXIBILIDADE ARTICULAR</p><p>Termo que representa a amplitude relativa de movimento permitida em uma articulação.</p><p>3.1. Amplitude do movimento: ângulo através do qual uma articulação passa da posição anatômica para o limite extremo do movimento de determinado segmento em uma direção específica.</p><p>3.2. Fatores que influenciam a flexibilidade: os formatos das superfícies ósseas articuladas e o músculo ou tecido adiposo interposto podem limitar a amplitude de um movimento (ADM).</p><p>Equipe, onde a equipe demonstra 5 movimentos</p><p>CAPÍTULO 4</p><p>BIOMECÂNICA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO</p><p>1. PROPRIEDADES COMPORTAMENTAIS</p><p>1.1. Extensibilidade e Elasticidade</p><p>1.2. Irritabilidade e capacidade de desenvolver tensão</p><p>2. ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL</p><p>Existem cerca de 434 músculos no corpo humano, perfazendo de 40 a 45% do peso corporal da maioria dos adultos. Os músculos se distribuem aos pares nos lados direito e esquerdo do corpo. Cerca de 75 pares de músculos são responsáveis pelos movimentos e pela postura do corpo, com os demais participando em atividades como controle ocular e deglutição. Quando ocorre tensão em um músculo, certas considerações biomecânicas, como a magnitude da força gerada, a rapidez com que a força é desenvolvida e o período de tempo durante o qual a força pode ser mantida, são afetadas pelas características anatômicas ou fisiológicas específicas do músculo.</p><p>2.1. Fibras musculares: única célula muscular de formato filiforme</p><p>2.1.1. Sarcoplasma: membrana que circunda a fibra muscular contém núcleos, mitocôndria e miofibrila.</p><p>2.1.1.1. Miofibrila</p><p>2.1.1.1.1. Miosina e Actina</p><p>· Sarcômero: unidade estrutural básica da fibra muscular</p><p>· Compartimentalizado entre duas linhas Z</p><p>· Dividido ao meio por uma linha M</p><p>· 2 Faixa I: contém filamentos fino de actina</p><p>· 1 Faixa A: contém filamentos grossos e rugosos de miosina cada um dos quais circundados por filamentos finos e lisos de actina.</p><p>· Ambas as faixas são mantidas no local por sua fixação às linhas Z</p><p>· No centro da faixa A existem zonas H, que contem apenas filamentos grossos de miosina.</p><p>3. UNIDADES MOTORAS</p><p>Um único neurônio motor e todas as fibras por ele inervadas.</p><p>Cada fibra muscular em uma unidade motora recebe uma placa motora terminal do neurônio do neurônio motor.</p><p>· Somação: elaboração de forma ativa.</p><p>· Tetania: estado do músculo que produz tensão máxima sustentada como resultado da estimulação repetitiva.</p><p>4. TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES</p><p>4.1. Fibras de contração rápida: atinge o pico de tensão com uma relativa rapidez.</p><p>4.2. Fibras de contração lenta: atinge o pico de tensão com uma relativa lentidão.</p><p>· Um alto percentual de fibras de contração rápida favorece movimentos rápidos como: corridas de alta velocidade e saltos, e um alto percentual de fibras de contração lenta são benéficos para atividades que exigem resistência (endurance) como: ciclismo, natação e corrida de longa distância.</p><p>· Fatores que afetam a composição do tipo de fibra muscular: Idade e Obesidade.</p><p>5. ARQUITETURA DAS FIBRAS MUSCULARES</p><p>5.1. Arranjo paralelo das fibras: padrão de fibras dentro de um músculo no qual estas são aproximadamente paralelas ao eixo longitudinal. Ex:</p><p>5.2. Arranjo peniforme das fibras: padrão de fibras dentro de um músculo com fibras curtas inserindo-se em um ou mais tendões. Ex:</p><p>· O arranjo peniforme das fibras promove a produção de força muscular e o arranjo paralelo das fibras facilita o encurtamento muscular.</p><p>6. FUNÇÃO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO</p><p>6.1. Agonista: ação do músculo para causar movimento.</p><p>6.2. Antagonista: ação do músculo para tornar mais lento ou interromper o movimento.</p><p>6.3. Estabilizador: ação do músculo para estabilizar parte do corpo contra alguma força.</p><p>6.4. Neutralizador: ação do músculo para eliminar ação desagradável produzida por um agonista.</p><p>· Mudança do comprimento do músculo com o desenvolvimento de tensão:</p><p>· Concêntrico: relativo à concentração que envolve o encurtamento do músculo.</p><p>· Isométrico: relativo à contração sem nenhuma mudança de comprimento do músculo.</p><p>· Excêntrico: relativo a contração que envolve o alongamento do músculo.</p><p>· Insuficiência ativa</p><p>Os músculos biarticulares podem não produzir força quando relaxados.</p><p>· Insuficiência passiva</p><p>Os músculos biarticulares podem restringir a amplitude quando plenamente estendidos.</p><p>CAPITULO 5</p><p>BIOMECAMICA DA ESTREMIDADE SUPERIOR</p><p>COMPLEXO DO OMBRO</p><p>1. OSTEOLOGIA</p><p>Estruturas ósseas</p><p>· Escápulas</p><p>· Clavícula</p><p>2. ESTRUTURAS LIGAMENTARES</p><p>· Função ligamentar: oferecer estabilidade durante movimentos ativos e passivos dos membros superiores (mmss)</p><p>· Articulação glenoumeral</p><p>· Glenoumeral anterior:</p><p>-superior</p><p>-médio</p><p>-inferior</p><p>Função: conectar a cabeça do úmero a fossa glenóide da escápula.</p><p>· Coracoacrominal</p><p>· Acromioclavicular</p><p>· Coracoclavicular</p><p>-ligamento conóide</p><p>-trapezóide</p><p>3. SUPRIMENTO NERVOSO</p><p>· Plexo braquial</p><p>· XI Nervo Craniano</p><p>4. MÚSCULOS</p><p>· Rotadores Mediais (Ação)</p><p>· Subescapular</p><p>· Grande dorsal</p><p>· Redondo maior</p><p>· Inervação</p><p>(redondo menor+deltóide=nervo axilar)</p><p>· Manguito rotador</p><p>· Supra - espinhoso</p><p>· Infra - espinhoso</p><p>· Redondo menor</p><p>· Subescapular</p><p>5. ARTICULAÇÕES</p><p>· Escápulas – gradil costal (escápulatorácica)</p><p>· Esterno – clavícula</p><p>· Clavícula – esterno</p><p>· Gleno - umeral</p><p>6. MOVIMENTO CINEMÁTICO</p><p>- Articulação que permite uma mobilidade em várias dimensões.</p><p>· Escápulotorácica</p><p>· Articulação acromioclavicular</p><p>· Rotação escapular = PF</p><p>· Articulação esterno clavicular</p><p>· Protação / retração = 15°</p><p>· Elevação / depressão = 45ºE e 15ºD</p><p>· Rotação = 30º e 45º</p><p>7. ATIVIDADES DO OMBRO</p><p>· Cadeia aberta: bola de beisebol</p><p>· Cadeia fechada: ginasta</p><p>· Protação (abdução escapular)</p><p>· Retração (Adução)</p><p>· Elevação</p><p>· Depressão</p><p>· Rotação</p><p>· Articulação glenoumeral</p><p>· Flexão + extensão (OS e EH)</p><p>· Abdução / Add (PF e EÂP)</p><p>· Rotação medial e rotação lateral (PT e E vertical )</p><p>· Flexão e abdução = 180º</p><p>· Extensão = 30º</p><p>· Rotação = 80º - 90º</p><p>COTOVELO</p><p>1. FUNÇÃO</p><p>· Permitir o posicionamento do punho.</p><p>· Permitir a aproximação e afastamento do MMSS</p><p>2. OSTEOLOGIA</p><p>· Úmero, rádio e ulna.</p><p>3. ARTICULAÇÕES</p><p>· Úmero – ulnar = incisura troclear da ulna e tróclea do úmero.</p><p>· Úmero – radial = face proximal da cabeça do rádio e o capítulo do úmero.</p><p>· Rádio - ulnar = cabeça do rádio incisura da ulna.</p><p>4. LIGAMENTOS</p><p>4.1. Ligamento anelar ou anular:</p><p>Circunda a cabeça do rádio e estabiliza a articulação</p><p>4.2. Ligamento colateral medial:</p><p>Origem: epicôndilo medial do úmero</p><p>Insere: processo coronóide do olecrano na ulna</p><p>Confere uma estabilidade úmeroulnar e diminui o estresse do valgo</p><p>4.3. Ligamento colateral lateral</p><p>Origem: epicôndilo lateral do úmero</p><p>Insere: ligamento anelar do olecrano</p><p>Diminui o estresse do varo</p><p>4.4. Ligamento oblíquo</p><p>Une a porção proximal da ulna ao rádio.</p><p>5. MOVIMENTOS ARTICULARES</p><p>· Flexão e Extensão:</p><p>· Úmero-ulnar</p><p>· Úmero-radial</p><p>· Amplitude = 0 – 145°/150°</p><p>· Pronação e Supinação</p><p>· Rádioulnar</p><p>· Amplitude = 90°</p><p>6. MÚSCULOS</p><p>Existem oito músculos principais associados aos movimentos do cotovelo:</p><p>6.1. Três flexores</p><p>6.1.1. Bíceps braquial</p><p>· Origem: supraglenóide e processo coracóide da escápula</p><p>· Inserção: processo coronóide tuberosidade ulnar.</p><p>6.1.2. Braquial</p><p>· Origem: superfície anterior do úmero</p><p>· Inserção: processo coronóide e tuberosidade da ulna</p><p>6.1.3. Braquioradial = insere no processo estilóide do rádio.</p><p>6.2. Dois extensores</p><p>6.2.1. Tríceps braquial</p><p>· Origem</p><p>· Cabeça longa: tubérculo infraglenóide da escápula.</p><p>· Cabeça lateral: superfície póstero – lateral do úmero.</p><p>· Cabeça medial: superfície póstero – lateral do úmero</p><p>· Inserção: olecrano da ulna.</p><p>6.2.1. Ancôneo</p><p>· Origem: epicôndilo lateral do úmero.</p><p>· Inserção: olecrano.</p><p>6.3. Dois pronadores:</p><p>6.3.1. Pronador redondo</p><p>· Origem: crista epcondilar medial do úmero e lateral medial do processo coronóide da ulna.</p><p>· Inserção: superfície médio – lateral do rádio.</p><p>6.3.2. Pronador quadrado</p><p>· Origem: superfície palmar da ulna.</p><p>· Inserção: superfície palmar do rádio.</p><p>6.4. Um supinador</p><p>6.5. Outros músculos</p><p>· Extensores extrínsecos do punho e dos dedos</p><p>· Flexores extrínsecos do punho e dos dedos.</p><p>PUNHO</p><p>1. OSTEOLOGIA</p><p>· Rádio e Ulna</p><p>· Carpo: Escafóide, Semilunar, Pisiforme, Trapézio, Trapezóide, Capitato, Hamato.</p><p>· Metacarpos</p><p>· Falanges (Proximal, Medial e Distal).</p><p>2. ARTICULAÇÕES</p><p>· Radiocárpica e intercárpicas.</p><p>3. LIGAMENTOS</p><p>· Radiocárpico palmar</p><p>· Radiocárpíco dorsal</p><p>· Colateral radial</p><p>· Colateral ulnar</p><p>4. MOVIMENTOS ARTICULARES</p><p>· Flexão, extensão e hiperextensão.</p><p>· Desvio radial e ulnar</p><p>5. MÚSCULOS</p><p>5.1. Flexor radial do carpo</p><p>5.2. Flexor ulnar do carpo</p><p>5.3. Palmar longo</p><p>5.4. Flexor superficial dos dedos</p><p>5.5. Flexor profundo dos dedos</p><p>5.6. Extensor longo dos dedos</p><p>5.7. Extensor curto dos dedos</p><p>5.8. Extensor ulnar do carpo</p><p>5.9. Extensor longo do polegar</p><p>5.10. Extensor do indicador</p><p>5.11. Extensor do dedo mínimo</p><p>5.12. Extensor dos dedos</p><p>MÃO</p><p>1. OSTEOLOGIA</p><p>· Carpo</p><p>· Metacarpo</p><p>· Falanges</p><p>2. ARTICULAÇÕES</p><p>· Carpometacárpicas e Intermetacárpicas</p><p>· Metacapofalângicas</p><p>· Interfalângicas</p><p>3. MOVIMENTOS ARTICULARES</p><p>· Flexão, extensão</p><p>· Adução e abdução</p><p>Do polegar:</p><p>· Flexão, extensão e hiperextensão</p><p>· Adução e abdução</p><p>· Opnência</p><p>4. MÚSCULOS</p><p>· Nove músculos extrínsecos</p><p>· Dez intrínsecos</p><p>CAPITULO 6</p><p>BIOMECAMICA DA ESTREMIDADE INFERIOR</p><p>QUADRIL</p><p>1. FUNÇÃO</p><p>A extremidade inferior é devidamente estruturada para suas funções de sustentação do peso e locomoção. Devido à estrutura óssea, o número de músculos e ligamentos que atravessam a articulação o quadril é inerentemente mais estável do que o ombro.</p><p>2. OSTEOLOGIA</p><p>· Sacro</p><p>· Ílio, Ísquio e o púbis.</p><p>· Cabeça do fêmur</p><p>3. ARTICULAÇÕES</p><p>· Esferoidal</p><p>4. LIGAMENTOS</p><p>· Iliofemoral</p><p>· Pubofemoral</p><p>· Isquiofemoral</p><p>5. MOVIMENTOS ARTICULARES</p><p>· Flexão, extensão e hiperestenção.</p><p>· Adução e abdução</p><p>· Rotação medial e lateral</p><p>· Adução e Abdução horizontal</p><p>6. MÚSCULOS</p><p>· Sartório</p><p>· Reto femoral</p><p>· Tensor da fáscia lata</p><p>· Pectíneo</p><p>· Ísquios tibiais</p><p>· Grácil</p><p>· Glúteo máximo, médio, mínimo.</p><p>· Adutor longo, curto e o magno.</p><p>· Obturador externo, interno; piriforme; gêmeo superior, inferior e quadrado femoral.</p><p>JOELHO</p><p>1. FUNÇÃO</p><p>Permite a sustentação das enormes cargas, assim como a mobilidade necessária para as atividades de locomoção.</p><p>2. OSTEOLOGIA</p><p>· Côndilos medial e lateral do fêmur</p><p>· Patela</p><p>· Tíbia e fíbula</p><p>3. ARTICULAÇÕES</p><p>· Complexo articular tibiofemural</p><p>· Articulação patelofemural</p><p>4. LIGAMENTOS</p><p>· Colaterais</p><p>· Cruzados</p><p>5. MOVIMENTOS ARTICULARES</p><p>· Flexão</p><p>· Extensão</p><p>6. MÚSCULOS</p><p>· Quadríceps (retofemural, vasto lateral, vasto intermédio e vasto medial)</p><p>· Semitendíneo</p><p>· Semimembranoso</p><p>· Bíceps femoral (porção longa e porção curta)</p><p>· Grácil</p><p>· Poplíteo</p><p>· Gastrocnêmio</p><p>TORNOZELO</p><p>1. OSTEOLOGIA</p><p>· Falanges</p><p>· Metatarso</p><p>· Tarso: cuneiformes, cubóide, navicular, talo e o calcâneo.</p><p>2. ARTICULAÇÕES</p><p>· Tibiofibular distal</p><p>· Tibiotalar</p><p>· Fibutalar</p><p>3. LIGAMENTOS</p><p>· Talonavicular</p><p>· Talocalcâneo</p><p>· Deltóide</p><p>· Talofibular anterior e posterior</p><p>· Calcâneofibular</p><p>4. MOVIMENTOS ARTICULARES</p><p>· Dorsiflexão e flexão plantar</p><p>5. MÚSCULOS</p><p>· Tibial anterior e posterior</p><p>· Extensor curto e longo dos dedos</p><p>· Fibular terceiro</p><p>· Extensor longo do hálux</p><p>· Flexor longo do hálux</p><p>· Flexor longo dos dedos</p><p>· Gastrocnêmio e sóleo</p><p>PÉ</p><p>1. FUNÇÃO</p><p>Em conjunto, os ossos e as articulações do pé constituem um alicerce de apoio para o corpo ereto, se adaptam ao terreno irregular e absorvem os choques.</p><p>2. OSTEOLOGIA</p><p>· Falanges</p><p>· Metatarso</p><p>·</p><p>Tarso: cuneiformes, cubóide, navicular, talo e o calcâneo.</p><p>3. ARTICULAÇÕES</p><p>· Subtalar</p><p>· Talometatársica e intermetatársicas</p><p>· Metatársicasfalângicas e interfalângicas</p><p>4. LIGAMENTOS</p><p>· Talocalcâneos</p><p>· Restritivos</p><p>5. MOVIMENTOS ARTICULARES</p><p>· Flexão, extensão dos artelhos</p><p>· Inversão e eversão</p><p>· Pronação e supnação</p><p>6. MÚSCULOS</p><p>· Tibial anterior e posterior</p><p>· Extensor curto e longo dos dedos</p><p>· Fibular terceiro</p><p>· Extensor longo do hálux</p><p>· Flexor longo do hálux</p><p>· Flexor longo dos dedos</p><p>· Gastrocnêmio e sóleo</p><p>CAPÍTULO 7</p><p>COLUNA VERTEBRAL</p><p>1. UNIDADE FUNCIONAL</p><p>1.1. Duas vértebras adjacentes</p><p>1.2. Disco intervertebral que as separa</p><p>2. ELEMENTOS ÓSSEOS</p><p>· Vértebras</p><p>Dividem-se em duas seções: corpo vertebral e o arco vertebral</p><p>O conjunto de 32 vértebras forma a coluna vertebral, dividida em cinco regiões.</p><p>3. COLUNA VERTEBRAL</p><p>3.1. Regiões</p><p>· Cervical: 7 vértebras</p><p>· Torácica: 12 vértebras</p><p>· Lambar: 5 vértebras</p><p>· Sacral: 5 vértebras</p><p>· Coccídea: 3 vértebras</p><p>3.2. Curvaturas</p><p>3.2.1. Plano frontal: parece reta</p><p>3.2.2. Plano Sagital: lordose cervical, cifose torácica, lordose lombar, cifose sacral.</p><p>3.3. Ligamentos</p><p>· Ligamentos longitudinais anterior</p><p>· Ligamentos longitudinais posterior</p><p>· Ligamentos supra – espinhal</p><p>· Ligamentos infra – espinhal</p><p>· Ligamentos amarelos.</p><p>REGIÕES</p><p>MOVIMENTO</p><p>ARTICULAÇÕES</p><p>LIGAMENTOS</p><p>Cervical</p><p>Flexão/extensão</p><p>Rotação-plano transversal-153°</p><p>Torácica</p><p>Flexão/extensão</p><p>Lateralidades</p><p>Rotação</p><p>Costovertebrais</p><p>Costotransversais</p><p>Lombar</p><p>Flexão//extensão</p><p>Rotação e lateralidade</p><p>Discos vertebrais</p><p>Processos articulares</p><p>Ílio lombar –</p><p>processo transverso</p><p>de L5 até a crista ilíaca</p><p>Sacral</p><p>Inclinação anterior</p><p>Inclinação posterior</p><p>Sacrilíaca</p><p>Sacrilíaco interóseo</p><p>Anterior e posterior</p><p>Sacrotuberal</p><p>sacroespinhal</p><p>4. MÚSCULOS</p><p>4.1. Trapézio.</p><p>4.2. Esplênio da cabeça e do pescoço.</p><p>4.3. Semi-espinhal da cabeça, do pescoço e torácico.</p><p>4.4. Iliocostal da cabeça, do pescoço, torácico e lombar.</p><p>4.5. Longuíssimo da cabeça, do pescoço, torácico e lombar.</p><p>4.6. Espinhal da cabeça, do pescoço, torácico e lombar.</p><p>4.7. Elevador da escápula.</p><p>4.8. Grande rombóide e pequeno rombóide.</p><p>4.9. Subescapular, infra-espinhoso e supra-espinhoso.</p><p>4.10. Serrátio anterior e posterior.</p><p>4.11. Esternocleidomastóide.</p><p>4.12. Escalenos anterior, médio e posterior.</p><p>4.13. Peitoral maior e menor.</p><p>4.14. Reto abdominal</p><p>4.15. Oblíquos internos e esternos do abdome.</p><p>4.16. Quadrado lombar</p><p>CAPÍTULO 8</p><p>MOVIMENTO E MÚSCULO</p><p>MUSCULATURA DOS MMII</p><p>1. FLEXÃO DO PESCOÇO</p><p>-esternocleidomastóideo</p><p>2. EXTENSÃO DO PESCOÇO</p><p>- Trapézio (fibras superiores)</p><p>- Ileocostal do pescoço</p><p>- Sacroespinhal</p><p>- Semi-espinhal da cabeça e do pescoço</p><p>- Esplênio da cabeça e do pescoço</p><p>- Longuíssimo da cabeça e do pescoço</p><p>- Espinhal da cabeça e do pescoço</p><p>3. FLEXÃO DO TRONCO</p><p>- Reto abdominal</p><p>4. EXTENSÃO DO TRONCO</p><p>- Sacro-espinhal</p><p>- Iliocostal torácico</p><p>- Longuíssimo do tórax</p><p>- Espinhal torácico</p><p>- Iliocostal lombar</p><p>- Quadrado lombar</p><p>5. ROTAÇÃO DO TRONCO</p><p>- Oblíquo interno do abdome</p><p>- Oblíquo externo do abdome</p><p>6. ELEVAÇÃO DA PELVES</p><p>- Quadrado lombar</p><p>- Iliocostal lombar</p><p>7. FLEXÃO DO QUADRIL</p><p>- Grande Psoas</p><p>- Iliopsoas</p><p>8. EXTENSÃO DO QUADRIL</p><p>- Grande glúteo</p><p>- Semitendinoso</p><p>- Semimembranoso</p><p>- Bíceps femoral</p><p>9. FLEXÃO, ABDUÇÃO, ROTAÇÃO EXTER-NA DO QUADRIL COM FLEXÃO DO JOELHO</p><p>- Sartório (costureiro)</p><p>10. ABDUÇÃO DO QUADRIL</p><p>- Glúteo médio</p><p>11. ADUÇÃO DO QUADRIL</p><p>- Grande adutor</p><p>- Pequeno adutor</p><p>- Pectíneo</p><p>- Grácil</p><p>12. ABDUÇÃO DO QUADRIL A PARTIR DA POSIÇÃO FLETIDA</p><p>- Tensor da fáscia lata</p><p>13. ROTAÇÃO EXTERNA DO QUADRIL</p><p>- Obturador externo</p><p>- Obturador interno</p><p>- Quadrado femoral</p><p>- Piriforme</p><p>14. ROTAÇÃO INTERNA DO QUADRIL</p><p>- Pequeno glúteo</p><p>- Tensor da fáscia lata</p><p>15. FLEXÃO DO JOELHO</p><p>- Bíceps femoral</p><p>- Semimembranoso</p><p>- Semitendinoso</p><p>16. EXTENSÃO DO JOELHO</p><p>- Quadríceps femoral</p><p>- Reto femoral</p><p>- Vasto intermediário</p><p>- Vasto interno</p><p>- Vasto externo</p><p>17. FLEXÃO PLANTAR DO TORNOZELO</p><p>- Gastrocnêmio</p><p>- Sóleo</p><p>18. DORSIFLEXÃO E INVERSÃO DO PÉ</p><p>- Tibial anterior</p><p>19. INVERSÃO DO PÉ</p><p>- Tibial posterior</p><p>20. EVERSÃO DO PÉ</p><p>- Longo – fibular longo</p><p>- Curto – fibular curto</p><p>21. FLEXÃO DAS METATARSOFALANGIA-NAS DOS DEDOS</p><p>22. EXTENSÃO DAS METATARSOFALANGIANAS DOS DEDOS</p><p>- Extensor longo dos dedos</p><p>- Extensor curto dos dedos</p><p>23. FLEXÃO DAS INTERFALANGIANAS DOS DEDOS</p><p>- Flexor curto dos dedos</p><p>- Flexor longo dos dedos</p><p>- Flexor longo do hálux</p><p>24. EXTENSÃO DAS INTERFALANGIANAS DO HÁLUX</p><p>- Extensor longo do hálux</p><p>- Lumbricais</p><p>- Flexor curto do halux</p><p>MUSCULATURA DOS MMSS</p><p>1. ABDUÇÃO E ROTAÇÃO ESCAPULAR</p><p>- Serratil anterior</p><p>2. ELEVAÇÃO ESCAPULAR</p><p>- Trapézio (fibras superiores)</p><p>- Elevador da escápula</p><p>3. ADUÇÃO ESCAPULAR</p><p>- Trapézio (fibras médias)</p><p>- Grande rombóide</p><p>- Pequeno rombóide</p><p>4. ADUÇÃO E DEPRESSÃO ESCAPULAR</p><p>- Trapézio (fibras inferiores)</p><p>5. ADUÇÃO E ROTAÇÃO ESCAPULAR</p><p>- Grande rombóide</p><p>- Pequeno rombóide</p><p>6. FLEXÃO DO OMBRO</p><p>- Deltóide (fibras anteriores)</p><p>- Coracobraquial</p><p>7. EXTENSÃO DO OMBRO</p><p>- Grande dorsal</p><p>- Grande redondo</p><p>- Deltóide posterior</p><p>8. ABDUÇÃO DO OMBRO</p><p>- Deltóide (médio)</p><p>- Supra-espinhoso</p><p>9. ADUÇÃO DO OMBRO</p><p>- Peitoral maior</p><p>10. ABDUÇÃO HORIZONTAL DO OMBRO</p><p>- Deltóide (fibras posteriores)</p><p>11. ADUÇÃO HORIZONTAL DO OMBRO</p><p>- Grande peitoral</p><p>12. ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO</p><p>- Infra-espinhoso</p><p>- Pequeno redondo</p><p>7</p><p>17</p><p>13. ROTAÇÃO INTERNA DO OMBRO</p><p>- Subescapular</p><p>- Grande peitoral</p><p>- Grande dorsal</p><p>- Grande redondo</p><p>14. FLEXÃO DO COTOVELO</p><p>- Bíceps braquial</p><p>- Braquial</p><p>- Braquioradial</p><p>15. EXTENSÃO DO COTOVELO</p><p>- Tríceps braquial</p><p>16. SUPINAÇÃO DO ANTEBRAÇO</p><p>- Bíceps braquial</p><p>- Supinador</p><p>17. PRONAÇÃO DO ANTEBRAÇO</p><p>- Redondo pronador</p><p>- Quadrado pronador</p><p>18. FLEXÃO DO PUNHO</p><p>- Flexor radial do carpo</p><p>- Flexor ulnar do carpo</p><p>19. EXTENSÃO DO PUNHO</p><p>- Extensor longo radial do carpo</p><p>- Extensor curto radial do carpo</p><p>- Extensor ulnar do carpo</p><p>20. FLEXÃO DAS METACARPOFALANGEANAS</p><p>- Lumbricais</p><p>- Interósseos dorsais</p><p>- Interósseos palmares</p><p>21. EXTENSÃO DAS METACARPOFALANGEANAS</p><p>- Extensor dos dedos</p><p>- Extensor do indicador</p><p>- Extensor do mínimo</p><p>22. FLEXÃO DAS INTERFALANGEANAS DOS DEDOS</p><p>- Flexor superficial dos dedos</p><p>- Flexor profundo dos dedos</p><p>23. EXTENSAO DAS INTERFALANGEANAS DOS DEDOS</p><p>- Extensor superficial dos dedos</p><p>- Extensor profundo dos dedos</p><p>24. ABDUÇÃO DOS DEDOS</p><p>- Interósseos dorsais</p><p>- Abdutor do dedo mínimo</p><p>25. ADUÇÃO DOS DEDOS</p><p>- Interósseos palmares</p><p>26. OPOSIÇÃO DO POLEGAR E O QUINTO DEDO</p><p>- Oponente do polegar</p><p>- Oponente do dedo mínimo</p><p>27. FLEXÃO DAS INTERFALANGIANAS DO POLEGAR</p><p>- Flexor longo do polegar</p><p>- Flexor curto do polegar</p><p>28. EXTENSÃO DAS INTERFALANGIANAS DO POLEGAR</p><p>- Extensor longo do polegar</p><p>- Extensor curto do polegar</p><p>29. ADUÇÃO DO POLEGAR</p><p>- Adutor do polegar</p><p>30. ABDUÇÃO DO POLEGAR</p><p>- Abdutor longo do polegar</p><p>- Abdutor curto do polegar</p><p>CAPÍTULO 9</p><p>LESÕES ASSOCIADAS A BIOMECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO</p><p>ATLAS</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.png</p>