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<p>O artigo 5</p><p>da constituição federal defende o direito plano de qualquer cidadão, entretanto ao passar dos anos, tal lei é contrariada, visto que esse garantia de direito na adoção de crianças e adolescentes vem se tornando cada vez mais negligente. Nesse sentido, os desafios no processo adotivo de jovens se caracterizam uma problemática no cenário nacional. Sendo assim, os preconceitos sociais atrelado a burocracia excessiva, são fatores motivadores do impasse que evidenciam uma intervenção imediata na sociedade brasileira.</p><p>Diante desse cenário, é imprescindível mencionar que os preconceitos sociais agravam o óbice. Sob a perspectiva do sociólogo brasileiro Betinho “o desenvolvimento humano só existira se a sociedade civil afirmar a diversidade como ponto fundamental”. Dessa maneira, análogo ao sociólogo, a comunidade possui o habito de segregar indivíduos, uma vez que estes compartilham de características diferentes, isso acontece porque, foi enraizado na sociedade brasileira por meio da falta de educação, crenças e histórias de conflitos que promovem a exclusão desses indivíduos. Por consequência, os jovens passam pela adoção tardia, reduzindo suas chances de serem adotados e os garante traumas psicológicos.</p><p>Outrossim, vale destacar que a burocracia excessiva é preponderante para o paterno. Para o escritor Gilberto Dismeteim em sua obra “O cidadão de papel” as leis elencadas nos documentos nacionais nem sempre são cumpridas. Dessarte, a realidade brasileira contradiz o escritor, visto que perante a lei da corregedoria nacional da justiça, o prazo máximo para conclusão da adoção é de cento e vinte dias, porém na maioria dos casos, todo esse processo dura cerca de um ano ou mais, isso acontece porque o trânsito e a burocracia no período de adoção no Brasil são muito complicados e demorados. Por consequência, esses fatores desmotivam os adotantes, ocasionando a superlotação em abrigos.</p><p>Portanto, os desafios no processo adotivo de jovens no Brasil carecem de resoluções eficazes. Para isso, cabe ao segmento estatal criar o “auxilio adoção”, para incentivar os cidadãos a adotarem crianças e adolescentes. Dessa forma, a ação deve ocorrer por meio do poder executivo e legislativo a instituir esse auxilio para que tambem pessoas de baixa renda, passam adotar, sendo arrecadadas despesas da criança por esse projeto. A fim de que se projete um futuro próprio nos lares de adoção, facilitando esse processo. Desse modo, o artigo 5ª da constituição se efetivara na sociedade hodierna.</p>