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Fatos que dificultaram a modernização dos portos brasileiros (Resumo)

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Principais fatos que dificultaram a modernização dos portos brasileiros
Um dos primeiros fatos que dificultaram a modernização do dos portos começou em 1808 por D. João VI que foi chamado de “abertura dos portos às nações amigas” para as concessões da exploração dos “portos organizados” e das ferrovias que os acessavam no século XIX, isso ficou ao longo de vinte anos para que os portos aderissem ao desempenho portuário, a aceleração do incremento do comercio internacional e a demanda por ganho de ineficiência produtiva mas o que só se restringiu a meros atracadouros de madeira e trapiches em baias ou canais.
Outro fato que contribuiu para a modernização dos portos foi em 1975 com a criação da Portobras que subsidiava os portos e portos privatizados que permitiram a fiscalização estaduais. Nesse mesmo período veio o relacionamento entre trabalhador e empresário que estavam sob total controle do Estado não tendo nenhuma modernização dos portos e com a inexistência de políticas corretas para os portos foi se criando trabalhadores que tornou essas relações algo obsoleto e autoritário e isso se comprovava no Porto de Santos que evidenciava total precariedade causada pelo excesso de intervenção do Estado ao oferecer serviços caros e lentos.
Atualmente os problemas detectados nos portos foram a falta de dragagem, problemas de acesso, congestionamentos de trens e caminhões, a falta de terminais portuários, eficientes e movidos à alta tecnologia, tem sido um dos problemas mais evidentes do desenvolvimento dos portos além de aspectos gerenciais. Outras são problemas um pouco mais simples e melhorarão com o funcionamento na operacionalização. Na grande parte dos portos brasileiros, as áreas foram ocupadas de forma desordenada por atividades estranhas relacionadas ao setor fazendo com que os obriguem a investir nesses setores e outros locais, o que apresentou desperdício de dinheiro e abandono desses portos em que poderiam ser viáveis se modernizados. Um outro é a separação entre portos e cidades o que dificulta e muito a viabilização por meio de investimentos, falta de planejamento, um conjunto políticas corretas aos portos e expansão. Só haverá aproximação entre cidades e portos quando forem adotados modelos de administração regional nos portos junto com Estado e Município. Na fase do Programa Integrado de Modernização Portuária constava que o nível de tecnologia dos equipamentos em uso não tinham sofrido quase nenhuma modernização que não foram realmente dignas de um registro e que devia ser conveniente a questão de infraestrutura de equipamentos de cais, a Autoridade Portuária ainda locava suas maquinas a disposição dos trabalhadores em mal estado. Há ainda o fator burocrático que ajuda a tornar demorada a tomada de decisões administrativas e operacionais necessárias nas ações portuárias. A falta de sintonia entre os diversos setores envolvidos dentro e fora do porto, faz com que sua administração e logística sejam confusas e improdutivas, afastando possíveis investidores.

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