Espelhos Côncavos e Convexos

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<p>Espelhos Côncavos</p><p>e Convexos</p><p>Segundo Ano 7</p><p>Ana Laura Domingos</p><p>Ana Clara</p><p>Júlia Muniz</p><p>Jaísa Maciel</p><p>Maria Eduarda Maia</p><p>Espelhos côncavos produzem imagens reais quando posicionamos objetos próximos à sua superfície, à distância focal não ocorre formação de imagem, para além do foco, as imagens são reais e seu tamanho diminui de acordo com a distância entre o objeto e o vértice do espelho.</p><p>Os espelhos côncavos são cavidades refletoras de raio constante. São usados para produzir imagens virtuais e ampliadas dos objetos posicionados em regiões próximas à sua superfície, como no caso dos espelhos utilizados em óticas ou para a aplicação de maquiagens etc. Esse tipo de espelho também é capaz de conjugar imagens reais e, portanto, invertidas, quando posiciona-se algum objeto além de sua distância focal.</p><p>Espelhos convexos só produzem imagens virtuais (diretas) e reduzidas, independentemente da distância entre o objeto e o vértice do espelho.</p><p>Distância focal (f)</p><p>A distância focal mede a posição do foco em relação ao vértice dos espelhos esféricos, além disso, raios de luz paralelos que incidem sobre espelhos côncavos são refletidos sobre o ponto focal. No caso dos espelhos convexos, são os prolongamentos dos raios de luz que se cruzam em seu foco, localizado atrás do espelho, chamado de foco virtual.</p><p>Ângulo de abertura</p><p>O ângulo de abertura mede o grau de curvatura do espelho. Esse ângulo é medido a partir do eixo de simetria dos espelhos esféricos. Quanto maior for o ângulo de abertura, mais o espelho assemelha-se a um espelho plano.</p><p>Vértice (V)</p><p>O vértice marca a região central dos espelhos esféricos. É sobre esse ponto que traçamos o eixo principal (ou eixo de simetria) do espelho. Qualquer raio de luz que incida sobre o vértice de um espelho esférico é refletido com o mesmo ângulo de incidência, do mesmo modo que um espelho plano o faria.</p><p>Centro de curvatura (C)</p><p>O centro de curvatura dos espelhos esféricos é o ponto médio da calota esférica que dá origem ao espelho, portanto, é igual ao raio dessa esfera. Qualquer raio de luz que incida sobre o centro de curvatura de um espelho esférico deve ser refletido sobre si mesmo, de modo que os raios de luz incidente e refletido percorram o mesmo caminho.</p><p>Raio de curvatura (R)</p><p>O raio de curvatura mede a distância entre o vértice do espelho e o seu centro de curvatura, é denotado pela letra R e é comumente medido em metros.</p><p>Foco (F)</p><p>O foco é o ponto em que raios de luz paralelos convergem após serem refletidos por um espelho côncavo. No caso dos espelhos convexos, os raios de luz refletidos divergem de sua superfície e, por isso, são os prolongamentos dos raios de luz que se cruzam, em um ponto localizado “atrás” da superfície desses espelhos. Por esse motivo, dizemos que o foco dos espelhos convexos é virtual, enquanto o foco dos espelhos côncavos é real.</p><p>O tipo de foco do espelho influencia diretamente a realização dos cálculos. Espelhos com foco real (côncavos) têm seu ponto focal escrito com o sinal positivo, já os espelhos convexos recebem o sinal negativo para o seu foco:</p><p>Espelho côncavo</p><p>Foco real, sinal positivo, a frente do espelho</p><p>Espelho convexo</p><p>Foco virtual, sinal negativo, atrás do espelho</p><p>PARÓDIA_ meteoro de reflexos</p><p>Ti dei o côncavo, ti dei o</p><p>convexo</p><p>pra ganhar seu reflexo.</p><p>Um raio de incidência,</p><p>O reflexo da paixão</p><p>Explosão de reflexos que eu</p><p>não pude acreditar</p><p>Ah! como é bom poder ti</p><p>olhar!</p><p>Depois que eu entendi fui mais</p><p>feliz,</p><p>Imagem alem do centro de</p><p>curvatura e menor como eu</p><p>sempre quis</p><p>Real e invertida é perfeita para</p><p>mim.</p><p>Esse quebra cabeça teve fim.</p><p>Entre o foco e o vértice</p><p>Eu preciso imaginar</p><p>Sendo virtual, direta e maior</p><p>eu consigo enxergar</p><p>Ti dei o côncavo, ti dei o</p><p>convexo</p><p>pra ganhar seu reflexo.</p><p>Um raio de incidência,</p><p>O reflexo da paixão</p><p>Explosão de reflexos que eu</p><p>não pude acreditar</p><p>Ah! como é bom poder ti</p><p>olhar!</p><p>Depois do foco eu não entendi,</p><p>não é exatamente o que eu</p><p>sempre quis,</p><p>essa imagem imprópria é</p><p>estranha para mim</p><p>Esse quebra-cabeça não tem</p><p>fim</p><p>Me olhei no plano e no esférico</p><p>entre o foco</p><p>Pra ver no que ia dar</p><p>entre o centro de curvatura e</p><p>o foco eu não pude acreditar</p><p>Ti dei o côncavo, ti dei o</p><p>convexo</p><p>pra ganhar seu reflexo.</p><p>Um raio de incidência,</p><p>O reflexo da paixão</p><p>Explosão de reflexos que eu</p><p>não pude acreditar</p><p>Ah! como é bom poder ti</p><p>olhar!</p><p>Se no centro e no foco eu não</p><p>pude acreditar</p><p>as imagens maior, real e</p><p>invertidas</p><p>E o único que acontece no</p><p>convexo</p><p>eu pudera enxergar</p><p>através do olho magico eu vou</p><p>poder te olhar</p><p>Ti dei o côncavo, ti dei o</p><p>convexo</p><p>pra ganhar seu reflexo.</p><p>Um raio de incidência,</p><p>O reflexo da paixão</p><p>Explosão de reflexos que eu</p><p>não pude acreditar</p><p>Ah! como é bom poder ti</p><p>olhar!</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.png</p>