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<p>33</p><p>c) Vinculado, subordinado e hierárquico.</p><p>d) De polícia, disciplinar e hierárquico.</p><p>e) Discricionário, hierárquico e disciplinar.</p><p>o Poderes da Administração. Poder de polícia</p><p>85. (FCC – TRE AL – Analista Judiciário – 2010) O poder de polícia</p><p>a) Na área administrativa não difere do poder de polícia na área judiciária.</p><p>b) É exercido por meio de medidas preventivas, vedadas as medidas repressivas.</p><p>c) Tem como atributos, dentre outros, a autoexecutoriedade e a coercibilidade.</p><p>d) Tem como fundamentos os princípios da legalidade e da moralidade.</p><p>e) Não se subordina a limites, visto que, sendo prioritariamente discricionário, a forma de</p><p>atuação fica ao livre arbítrio da autoridade.</p><p>86. (FCC – TRE PR – Analista Judiciário – 2012) Considerando que sejam atributos do poder de</p><p>polícia a discricionariedade, a coercibilidade e a autoexecutoriedade, da qual são</p><p>desdobramentos a exigibilidade e a executoriedade, é correto afirmar:</p><p>a) A discricionariedade está presente em todos os atos emanados do poder de polícia.</p><p>b) A exigibilidade compreende a necessidade de provocação judicial para adoção de</p><p>medidas de polícia.</p><p>c) A autoexecutoriedade prescinde da coercibilidade, que pode ou não estar presente</p><p>nos atos de polícia.</p><p>d) A coercibilidade traduz-se na caracterização do ato de polícia como sendo uma</p><p>atividade negativa, na medida em que se presta a limitar a atuação do particular.</p><p>e) O poder de polícia pode ser exercido por meio de atos vinculados ou de atos</p><p>discricionários, neste caso quando houver certa margem de apreciação deixada pela</p><p>lei.</p><p>87. (FCC – TRT 2ª Região – Analista Judiciário – 2014) O Poder de Polícia atribuído à</p><p>Administração pública para o bom desempenho de suas atribuições</p><p>a) Demanda previsão normativa para sua utilização, embora possa permitir margem de</p><p>apreciação discricionária no seu desempenho.</p><p>b) Autoriza a imposição de medidas concretas coercitivas de direitos dos administrados,</p><p>demanda autorização judicial, contudo, para autoexecutoriedade das mesmas</p><p>c) Emana da própria natureza das atribuições, a fim de que seja possível realizá-las,</p><p>prescindindo de previsão normativa estabelecendo os aspectos da atuação.</p><p>d) Possui alguns atributos inerentes à sua atuação, sem os quais nenhum ato de polícia</p><p>teria efetividade, tal como a autoexecutoriedade.</p>

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