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<p>Controle de Infecção Cruzada</p><p>1. O controle de infecção cruzada é essencial em qualquer ambiente clínico para garantir a segurança de pacientes e</p><p>profissionais. Quais são as principais fontes de infecção cruzada em um consultório odontológico?</p><p>a) O uso de água destilada durante procedimentos cirúrgicos, que pode conter bactérias perigosas.</p><p>b) Instrumentos não esterilizados, superfícies contaminadas, mãos dos profissionais de saúde, além de aerossóis</p><p>gerados durante procedimentos que podem transportar microrganismos de um paciente para outro.</p><p>c) O contato direto com superfícies plásticas e tecidos descartáveis, que acumulam bactérias durante o dia.</p><p>d) Produtos de higiene bucal, como enxaguantes e cremes dentais, que podem servir como meios de cultura para</p><p>infecções.</p><p>2. A esterilização de instrumentos é uma das medidas mais importantes para prevenir a infecção cruzada. Qual é o</p><p>método de esterilização mais utilizado em consultórios odontológicos?</p><p>a) O uso de radiação ultravioleta para desinfectar instrumentos e superfícies.</p><p>b) Autoclaves, que utilizam vapor sob pressão a altas temperaturas para matar todos os microrganismos,</p><p>incluindo esporos, garantindo a esterilização completa dos instrumentos.</p><p>c) O uso de imersão em soluções alcoólicas por pelo menos 24 horas antes de reutilizar os instrumentos.</p><p>d) Esterilização química a frio, que é eficaz e mais rápida do que o uso de autoclaves.</p><p>3. O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é fundamental para prevenir a infecção cruzada. Quais EPIs</p><p>são essenciais no ambiente odontológico?</p><p>a) Luvas, máscaras, óculos de proteção e aventais, pois eles criam barreiras físicas que minimizam o risco de</p><p>exposição a fluidos corporais, aerossóis e partículas contaminadas, protegendo tanto o paciente quanto o</p><p>profissional.</p><p>b) Apenas luvas e máscaras, pois os demais equipamentos são opcionais e podem ser usados apenas em procedimentos</p><p>cirúrgicos mais invasivos.</p><p>c) Aventais descartáveis e toucas, que são suficientes para prevenir a infecção cruzada.</p><p>d) Óculos e viseiras são as únicas proteções necessárias, uma vez que a infecção cruzada acontece principalmente através</p><p>dos olhos.</p><p>4. O uso de barreiras protetoras nas superfícies de trabalho, como nos equipamentos odontológicos, é uma prática</p><p>comum no controle de infecção. Qual é a principal função dessas barreiras?</p><p>a) Reduzir a quantidade de poeira e sujeira acumulada ao longo do dia no consultório.</p><p>b) Impedir que os pacientes toquem nas superfícies dos equipamentos e assim, contaminem os profissionais.</p><p>c) Proteger as superfícies de contaminação direta por aerossóis, saliva, sangue ou outros fluidos durante os</p><p>procedimentos odontológicos, facilitando a limpeza e desinfecção após cada atendimento.</p><p>d) Reduzir os custos de desinfecção, evitando o uso de produtos químicos em excesso.</p><p>5. O controle de infecção cruzada também envolve a higienização adequada das mãos. Qual é a prática recomendada</p><p>para a higienização das mãos entre atendimentos?</p><p>a) Lavagem das mãos com água e sabão por pelo menos 4060 segundos, seguida da aplicação de um antisséptico</p><p>à base de álcool para garantir a eliminação de microrganismos antes de colocar as luvas.</p><p>b) O uso de álcool gel imediatamente após o uso de luvas é suficiente para higienização das mãos, dispensando a lavagem</p><p>com água e sabão.</p><p>c) Apenas a lavagem das mãos com água é necessária, uma vez que o álcool gel pode causar irritação na pele.</p><p>d) Higienizar as mãos uma vez ao início do expediente é suficiente para controlar a infecção cruzada durante o dia.</p><p>6. Os aerossóis gerados durante procedimentos odontológicos, como o uso de alta rotação, representam um risco</p><p>significativo para a infecção cruzada. Quais medidas podem ser adotadas para minimizar esse risco?</p><p>a) Realizar todos os procedimentos com as janelas abertas para aumentar a ventilação no consultório.</p><p>b) Usar apenas equipamentos manuais que não geram aerossóis, mesmo que isso possa prolongar os tratamentos.</p><p>c) Utilizar barreiras físicas, como protetores de rosto e sistemas de aspiração para capturar os aerossóis e</p><p>gotículas, reduzindo a dispersão de microrganismos no ambiente. Essa abordagem é crucial para manter um</p><p>ambiente seguro para todos.</p><p>d) Limitar o uso de água durante os procedimentos para evitar a formação de aerossóis, o que pode comprometer a</p><p>eficácia de certos tratamentos.</p>