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<p>MUST UNIVERSITY</p><p>MASTER OF SCIENCE IN EMERGENT TECHNOLOGIES IN EDUCATION</p><p>MONYSE CRISTINE BORGES DE FREITAS</p><p>TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E</p><p>COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES:</p><p>POTENCIALIDADES DE UTILIZAÇÃO DO GOOGLE FORMS</p><p>FLORIDA – USA</p><p>2024</p><p>MONYSE CRISTINE BORGES DE FREITAS</p><p>TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E</p><p>COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES:</p><p>POTENCIALIDADES DE UTILIZAÇÃO DO GOOGLE FORMS</p><p>Trabalho de Conclusão Final apresentado</p><p>como requisito parcial para obtenção do</p><p>título de MESTRE no Curso de MASTER</p><p>OF SCIENCE IN EMERGENT</p><p>TECHNOLOGIES IN EDUCATION da</p><p>MUST UNIVERSITY – Florida USA.</p><p>Orientador: Prof. Dr. LUCAS VISENTINI</p><p>FLORIDA – USA</p><p>2024</p><p>LISTA DE FIGURAS</p><p>Figura 1 – Tela de criação de um formulário em branco do Google Forms..............................25</p><p>Figura 2 – Modelo de questão tipo escala no Google Forms…….............................................26</p><p>Figura 3 – Modelo de questão com lista de respostas no Google Forms……….......................27</p><p>Figura 4 – Modelo de questão com caixa de seleção no Google Forms....................................28</p><p>Figura 5 – Modelo de questão tipo parágrafo no Google Forms..…………….………………28</p><p>Figura 6 – Modelo de questão com 5 alternativas no Google Forms…………………….........29</p><p>Figura 7 – Planilha com resultados…………………………………………...…………….…29</p><p>Figura 8 – Tela de criação de um formulário no Google Forms................................................34</p><p>Figura 9 – Título e descrição do formulário…………………………………………...………34</p><p>Figura 10 – Caixa de seleção para alterar o tipo da pergunta no formulário.............................34</p><p>Figura 11 – Caixa de diálogo para respostas dissertativas.........................................................35</p><p>Figura 12 – Galeria de modelos pré-formatados do Google Forms…………………..….……36</p><p>LISTA DE QUADROS</p><p>Quadro 1. Principais artigos pesquisados para realização da pesquisa...................................12</p><p>RESUMO</p><p>O presente trabalho apresenta o uso das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação -</p><p>TDICs marcando a chegada e a implantação definitiva da era digital nas escolas e mostra que a</p><p>construção do conhecimento não pode estar dissociado das tecnologias, dos recursos e das</p><p>ferramentas disponíveis que contribuem de forma significativa para o desenvolvimento de</p><p>novas habilidades. Relaciona o uso das TDICs como base para o aprimoramento do processo de</p><p>ensino-aprendizagem e apresenta o Google Forms como ferramenta de avaliação do</p><p>conhecimento construído nas práticas pedagógicas no ensino fundamental I. Mostra o professor</p><p>como um educador e um agente da construção do conhecimento, devendo ser também um</p><p>mediador fazendo a ponte entre o estudante e o conhecimento. Neste trabalho foi possível</p><p>analisar as potencialidades e os desafios da utilização dos recursos das tecnologias digitais, no</p><p>caso específico, o Google Forms, nos processos da avaliação de aprendizagem no ensino</p><p>fundamental I, compreendendo também as práticas pedagógicas relacionadas a recursos digitais</p><p>na avaliação dos professores. Este trabalho foi baseado em uma pesquisa bibliográfica com</p><p>abordagem qualitativa, com o intuito de conhecer os principais autores que estudam o tema</p><p>escolhido e desenvolvido. Foram utilizados artigos científicos, livros e documentos normativos</p><p>oficiais obtidos através de plataformas como Google Acadêmico, Biblioteca Digital Brasileira</p><p>de Teses e Dissertações (BDTD) e Scientific Electronic Library Online – SciELO, repositório</p><p>da MUST University, dentre outros. A partir dos resultados desta pesquisa conclui-se que o</p><p>Google Forms é um excelente recurso tecnológico auxiliando positivamente nos processos</p><p>avaliativos dos alunos do ensino fundamental I. Foi possível concluir também que existem</p><p>grandes vantagens na utilização das TDICs tanto em sala de aula quanto fora dela, e que a</p><p>integração entre as tecnologias e as práticas pedagógicas auxiliam grandemente na construção</p><p>do conhecimento durante o processo de ensino-aprendizagem.</p><p>Palavras-chave: Avaliação. Google Forms. Tecnologias. Professores.</p><p>ABSTRACT</p><p>This paper presents the use of Digital Information and Communication Technologies (DICTs)</p><p>marking the arrival and definitive implementation of the digital era in schools and shows that</p><p>the construction of knowledge cannot be dissociated from the technologies, resources and tools</p><p>available that contribute significantly to the development of new skills. It relates the use of</p><p>DICTs as a basis for improving the teaching-learning process and presents Google Forms as a</p><p>tool for assessing knowledge constructed in pedagogical practices in elementary school I. It</p><p>shows the teacher as an educator and an agent of knowledge construction, and should also be a</p><p>mediator bridging the gap between the student and knowledge. In this paper it was possible to</p><p>analyze the potentialities and challenges of using digital technology resources, in this specific</p><p>case, Google Forms, in the learning assessment processes in elementary school I, also</p><p>understanding the pedagogical practices related to digital resources in teacher assessment. This</p><p>paper was based on a bibliographical research with a qualitative approach, with the aim of</p><p>getting to know the main authors who study the chosen and developed theme. Scientific</p><p>articles, books and official normative documents obtained through platforms such as Google</p><p>Scholar, the Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations (BDTD) and the Scientific</p><p>Electronic Library Online – SciELO, a repository of MUST University, among others, were</p><p>used. Based on the results of this research, it can be concluded that Google Forms is an</p><p>excellent technological resource that positively assists in the evaluation processes of</p><p>elementary school students. It was also possible to conclude that there are great advantages in</p><p>using ICTs both in and outside the classroom, and that the integration between technologies and</p><p>pedagogical practices greatly assists in the construction of knowledge during the</p><p>teaching-learning process.</p><p>Keywords: Assessment. Google Forms. Technologies. Teachers.</p><p>TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE</p><p>PROFESSORES: POTENCIALIDADES DE UTILIZAÇÃO DO GOOGLE FORMS</p><p>Monyse Cristine Borges de Freitas</p><p>SUMÁRIO</p><p>1. INTRODUÇÃO....................................................................................................08</p><p>2. METODOLOGIA................................................................................................ 10</p><p>3. TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA</p><p>FORMAÇÃO DE PROFESSORES.........................................................................................15</p><p>3.1 Potencialidades de Utilização das TDICs.......................................................... 15</p><p>3.2 Recursos Tecnológicos Digitais das Ferramentas Google - Google Forms.....24</p><p>3.3 Potencialidades e Limitações da Utilização das Ferramentas Google - Google</p><p>Forms..........................................................................................................................................32</p><p>4. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................. 38</p><p>5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................40</p><p>https://docs.google.com/document/d/12l7Wv7VgNrjIKaNyULwNmAzPNKSQy0nm/edit#heading=h.gjdgxs</p><p>https://docs.google.com/document/d/12l7Wv7VgNrjIKaNyULwNmAzPNKSQy0nm/edit#heading=h.30j0zll</p><p>https://docs.google.com/document/d/12l7Wv7VgNrjIKaNyULwNmAzPNKSQy0nm/edit#heading=h.3znysh7</p><p>https://docs.google.com/document/d/12l7Wv7VgNrjIKaNyULwNmAzPNKSQy0nm/edit#heading=h.3znysh7</p><p>https://docs.google.com/document/d/12l7Wv7VgNrjIKaNyULwNmAzPNKSQy0nm/edit#heading=h.1fob9te</p><p>https://docs.google.com/document/d/12l7Wv7VgNrjIKaNyULwNmAzPNKSQy0nm/edit#heading=h.3znysh7</p><p>https://docs.google.com/document/d/12l7Wv7VgNrjIKaNyULwNmAzPNKSQy0nm/edit#heading=h.2et92p0</p><p>https://docs.google.com/document/d/12l7Wv7VgNrjIKaNyULwNmAzPNKSQy0nm/edit#heading=h.tyjcwt</p><p>https://docs.google.com/document/d/12l7Wv7VgNrjIKaNyULwNmAzPNKSQy0nm/edit#heading=h.tyjcwt</p><p>J. T.. Celular na Sala de Aula: obstáculo à aprendizagem ou ferramenta pedagógica para</p><p>aprimoramento das aulas? In: Tecnologias digitais da informação e comunicação na formação de</p><p>professores: ressignificando e potencializando a prática docente na educação básica e ensino</p><p>superior. São Carlos: Pedro & João Editores, 2023.</p><p>Corrêa, J. N. P. & Brandemberg, J. C. Tecnologias digitais da informação e comunicação no ensino de</p><p>matemática em tempos de pandemia: desafios e possibilidades. Boletim Cearense de Educação e</p><p>História da Matemática. v. 8, 2021.</p><p>Coscarelli, C. & Ribeiro, A. E. (Orgs.) Letramento digital. Aspectos sociais e possibilidades</p><p>pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.</p><p>Coutinho, L. Web didática: um modelo para auxílio na elaboração de cursos baseados na Web. Rio</p><p>de Janeiro: Núcleo de Computação Eletrônica — Instituto de Matemática da UFRJ, 2003.</p><p>Cunha, N. B., Cunha, N. C. & Cunha, T. N. B. 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(70) 5.</p><p>Santos, M., Scarabotto, S. C. A. & Matos, E. Imigrantes e nativos digitais: um dilema ou desafio na</p><p>educação?. In: X Congresso Nacional de Educação – Educere. I Seminário Internacional de</p><p>Representações Sociais, Subjetividade e Educação – SIRSSE. Anais...Curitiba: Pontifícia</p><p>Universidade Católica do Paraná. 2011.</p><p>Santos, N. B. dos. A educação a distância, a internet e a educação formal. Liinc em Revista, v.2, n.1,</p><p>março 2006, p.53-70.</p><p>Santos, S. R. M. dos, Ferreira, D. & Maneschy, P. Formação Docente e o Uso Potencial das</p><p>Tecnologias Digitais de Comunicação e Informação: Desafios Permanentes. Revista Imagens da</p><p>Educação, v. 13, n. 1, p. 33-53, jan./mar. 2023 ISSN 2179-8427. Disponível de:</p><p>https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/61359/751375155695 Acesso em:</p><p>11 junho 2024.</p><p>Santos, V. & Candeloro, R. Trabalhos acadêmicos: uma orientação para a pesquisa e normas</p><p>técnicas. Porto Alegre: Editora Age, 2006</p><p>Silva, A. P., Stach-Haertel, B. U., Oliveira, E. R., Meyer, F. F., Rodrigues, G. B., & da Silva, S. P.</p><p>(2018). As metodologias ativas aplicadas ao ensino médio. In PBL for the Next Generation</p><p>Conference, California (pp. 2-14).</p><p>Trevisam, E., Ferra, J. V. P. & Ferra Júnior, A. R. As políticas públicas como forma de construir a</p><p>cidadania digital. Revista Jurídica Cesumar. Disponível de:</p><p>https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revjuridica/article/view/11543/7323 Acessado em: 7</p><p>junho 2024.</p><p>Unesco. Diretrizes de Políticas da UNESCO para a Aprendizagem Móvel. Brasil: UNESCO, 2014.</p><p>Disponível de: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000227770 Acessado em: 9 junho 2024.</p><p>Unesco. TIC na educação do Brasil. [S.l.] online, 2018. Disponível em:</p><p>https://www.unesco.org/en/fieldoffice/brasilia Acessado em: 7 junho 2024.</p><p>Valente, J. A., Almeida, M. E. B. D. & Geraldini, A. F. S. (2017). Metodologias ativas: das</p><p>concepções às práticas em distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, 17(52), 455-478.</p><p>https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/61359/751375155695</p><p>https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revjuridica/article/view/11543/7323</p><p>https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000227770</p><p>https://www.unesco.org/en/fieldoffice/brasilia</p><p>https://docs.google.com/document/d/12l7Wv7VgNrjIKaNyULwNmAzPNKSQy0nm/edit#heading=h.3dy6vkm</p><p>https://docs.google.com/document/d/12l7Wv7VgNrjIKaNyULwNmAzPNKSQy0nm/edit#heading=h.1t3h5sf</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>Os professores precisam estar constantemente atualizados a respeito das TDICs, das</p><p>formas de comunicação globalizada e as melhores formas de mediadores da construção do</p><p>conhecimento. Com a chegada e a implantação definitiva da era digital, a educação não pode</p><p>estar dissociada das tecnologias, dos recursos e das ferramentas disponíveis que contribuem de</p><p>forma significativa para o desenvolvimento de novas habilidades. Ao mesmo tempo, porém,</p><p>que a transformação digital possibilita avanços, ela exige mudanças na postura dos educadores.</p><p>Acredita-se que a educação é a base da sociedade moderna e por isso, os professores,</p><p>muito mais que transmissores de conhecimentos, necessitam estar atentos a seu papel cada vez</p><p>mais desafiador. O uso das TDICs devem ultrapassar a zona de conforto da elaboração de</p><p>planos de aula e de estratégias de ensino, que sim - proporcionam um ambiente melhor de</p><p>aprendizagem, mas também devem ser ferramentas de aprimoramento do processo de</p><p>ensino-aprendizagem.</p><p>A Pandemia de Covid 19, que iniciou em 2020, provocou uma súbita mudança no</p><p>ensino em todos os níveis, inclusive no ensino fundamental I. Com a suspensão das aulas</p><p>presenciais, os professores ficaram diante de uma situação inédita e muito aflitiva. A partir do</p><p>isolamento condicionado, foram obrigados a buscar alternativas de uso remoto para que o</p><p>ensino não fosse interrompido e para que os alunos pudessem obter continuidade em seu</p><p>aprendizado.</p><p>As ferramentas mais utilizadas naquele momento foram as ferramentas google, devido</p><p>ao acesso da grande maioria da população e também de uma facilidade de uso por parte dos</p><p>professores e de acesso e utilização dos alunos mediante o auxílio de seus responsáveis. A</p><p>utilização das TDICs - Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, como ferramenta</p><p>de avaliação pedagógica (Google Forms) elenca os princípios básicos do uso das tecnologias</p><p>emergentes na educação e pode capacitar os professores a utilizarem as tecnologias modernas</p><p>de forma cabal, auxiliar os alunos a obterem um maior aproveitamento do que é aprendido e</p><p>proporcionar aos mesmos um melhor desenvolvimento de suas habilidades individuais.</p><p>Dessa forma, este trabalho irá descrever as potencialidades e os desafios da utilização</p><p>dos recursos das tecnologias digitais (Google Forms) para avaliação do conhecimento</p><p>construído nas práticas pedagógicas no ensino fundamental I, por meio de uma análise dos</p><p>recursos tecnológicos digitais das ferramentas google com o uso do Google Forms, sendo</p><p>utilizado no processo da avaliação de aprendizagem no ensino fundamental I.</p><p>Também será possível compreender as potencialidades e as limitações da utilização do</p><p>Google Forms nas avaliações no contexto do ensino fundamental I e serão investigadas as</p><p>práticas pedagógicas relacionadas a recursos digitais na avaliação dos professores.</p><p>2. METODOLOGIA</p><p>O estudo em questão foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica com</p><p>abordagem qualitativa, a fim de permitir conhecer os principais autores que estudam o tema</p><p>escolhido e desenvolvido. A revisão bibliográfica é uma etapa fundamental na execução dos</p><p>trabalhos e projetos, consistindo em reunir os dados nos quais a investigação será baseada. Nela</p><p>é possível descobrir se já existem respostas à pergunta proposta, analisar a pretensão do assunto</p><p>e seus objetivos, a fim de avaliar também os métodos utilizados. Em toda pesquisa científica é</p><p>importante apresentar o embasamento teórico ou a revisão bibliográfica que é elaborada na</p><p>investigação de obras científicas já publicadas, para que o pesquisador adquira o conhecimento</p><p>teórico (Souza; Oliveira; Alves, 2021).</p><p>Assim, foi realizada uma extensa pesquisa e revisão das publicações na área, sendo que,</p><p>os artigos e as publicações foram selecionados devido à sua relevância no meio acadêmico e</p><p>profissional, além de sua importância para os dados deste trabalho. Foram utilizados artigos</p><p>científicos, livros e documentos normativos oficiais obtidos através de plataformas como</p><p>Google Acadêmico, Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e Scientific</p><p>Electronic Library Online – SciELO, repositório da MUST University, dentre outros.</p><p>De acordo com Santos e Candeloro (2006), a pesquisa bibliográfica é parte de um</p><p>projeto de pesquisa, que revela explicitamente o universo de contribuições científicas de</p><p>autores sobre um tema específico (Santos; Candeloro, 2006, p. 43). A pesquisa deve ser</p><p>minuciosa e abranger todos os aspectos relacionados à explanação do tema. Para Barral (apud</p><p>Heerdt; Leonel, 2006), a pesquisa deve ser uma descrição do conhecimento atual sobre o</p><p>problema e não apenas uma lista de autores e livros que falam sobre o tema.</p><p>É importante destacar também, que segundo Campos (2008, p.10), a abordagem</p><p>qualitativa defende a ideia de que, na produção de conhecimentos sobre os fenômenos humanos</p><p>e sociais, interessa muito mais compreender e interpretar seus conteúdos, do que descrevê-los.</p><p>A partir de artigos científicos, livros e documentos normativos foi realizado o mapeamento e a</p><p>análise de estudos que abordam as TDICs - Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação</p><p>específicas para a formação de professores, além de alguns exemplos práticos de seu uso.</p><p>Com relação à escrita do trabalho propriamente dita, a leitura aprofundada e intensa de</p><p>textos a serem utilizados, pode trazer inúmeras contribuições para a identificação da relação</p><p>existente entre as pesquisas citadas, onde é possível identificar as sobreposições, os contrastes e</p><p>as complementações, sendo necessário também que os autores utilizados nas citações</p><p>estabeleçam um diálogo entre si, por meio da contribuição para com o tema pesquisado</p><p>(Motta-Roth; Hendges, 2010).</p><p>Inicialmente, foi feito um levantamento bibliográfico sobre o tema pesquisado e alguns</p><p>de seus desdobramentos, e além disso, foram utilizados os principais documentos normativos</p><p>da educação no Brasil sendo citados seus Decretos, Leis e Artigos sempre que se fez</p><p>necessário. Com base nesses achados, procedemos à elaboração de uma tabela analítica para</p><p>compilar informações fundamentais de cada publicação selecionada. Este procedimento visa</p><p>fornecer um panorama sintético e informativo sobre as recentes contribuições acadêmicas neste</p><p>campo de estudo.</p><p>Quadro 1. Principais artigos pesquisados para realização da pesquisa</p><p>Autor + Ano</p><p>Título</p><p>Objetivo da</p><p>Pesquisa</p><p>Metodologia</p><p>Resultados</p><p>Campos & Silva</p><p>(2018)</p><p>Utilização de</p><p>Ferramentas</p><p>Google para</p><p>Auxiliar na</p><p>Produtividade</p><p>do Ensino</p><p>Aprendizagem</p><p>entre Discentes</p><p>e Docentes.</p><p>O objetivo da</p><p>pesquisa é</p><p>apresentar um</p><p>comparativo</p><p>das ferramentas</p><p>google: keep;</p><p>Google Drive;</p><p>Hangout;</p><p>Google docs e</p><p>google forms.</p><p>A pesquisa foi</p><p>desenvolvida nas</p><p>seguintes etapas: Etapa</p><p>1 – Estudo teórico sobre</p><p>as ferramentas: keep;</p><p>Google Drive; Hangout;</p><p>Google docs; Google</p><p>forms. Etapa 2 –</p><p>desenvolvimento.</p><p>Criação de um quadro</p><p>comparativo abordando</p><p>ferramenta – finalidade</p><p>– publicação de tutorial</p><p>online Etapa 3 – escrita</p><p>dos resultados.</p><p>Discussão</p><p>sobre as funcionalidades</p><p>das ferramentas Google</p><p>no processo de</p><p>ensino-aprendizagem.</p><p>Algumas das ferramentas</p><p>disponíveis de forma</p><p>gratuita, possuem</p><p>potencial para integrar o</p><p>processo de aprendizagem</p><p>dos alunos, uma vez que</p><p>possibilitam a construção</p><p>colaborativa, a</p><p>interatividade, a interação</p><p>e comunicação assíncrona</p><p>e síncrona, em tempo real.</p><p>Ainda possibilitam um</p><p>processo dinâmico de</p><p>ensinar e aprender com a</p><p>articulação de múltiplos</p><p>saberes.</p><p>Fernandes et al.</p><p>(2018)</p><p>Google Forms e</p><p>a Prática</p><p>Docente:</p><p>contribuições,</p><p>possibilidades e</p><p>limitações de</p><p>uso da</p><p>ferramenta para</p><p>o ensino e a</p><p>prática docente</p><p>na perspectiva</p><p>dos professores</p><p>do Curso de</p><p>Pedagogia da</p><p>UNITINS.</p><p>Esta pesquisa</p><p>objetiva analisar</p><p>e compreender</p><p>as</p><p>contribuições,</p><p>aplicabilidades</p><p>e limitações de</p><p>utilização da</p><p>ferramenta</p><p>Google Forms,</p><p>como estratégia</p><p>para a</p><p>realização da</p><p>prática docente</p><p>e verificação da</p><p>aprendizagem,</p><p>na perspectiva</p><p>dos professores</p><p>do curso de</p><p>Pedagogia da</p><p>Universidade</p><p>Foi realizada uma</p><p>pesquisa de campo, por</p><p>meio de uma oficina</p><p>com duração de 04</p><p>horas, oferecida a 15</p><p>docentes do curso de</p><p>pedagogia da UNITINS</p><p>– Campus Araguatins.</p><p>Constatou-se por meio</p><p>desta pesquisa que frente</p><p>às novas necessidades da</p><p>educação, para que haja a</p><p>significância da</p><p>aprendizagem dos alunos,</p><p>é necessário que haja</p><p>antes, o rompimento dos</p><p>paradigmas tradicionais</p><p>de ensino e de</p><p>aprendizagem, sobretudo</p><p>que a escola e os</p><p>professores usufruam das</p><p>tecnologias digitais, suas</p><p>ferramentas e aplicações.</p><p>Estadual do</p><p>Tocantins</p><p>(UNITINS).</p><p>Huve &</p><p>Bertolini (2021)</p><p>Formação</p><p>Continuada e o</p><p>uso das</p><p>Tecnologias</p><p>Digitais da</p><p>Informação e</p><p>comunicação</p><p>nas escolas</p><p>Municipais de</p><p>Ensino Básico -</p><p>Séries Iniciais -</p><p>de Sarandi-RS.</p><p>O objetivo é</p><p>realizar um</p><p>estudo de caso</p><p>para identificar</p><p>a inserção das</p><p>TDIC’s –</p><p>Tecnologias</p><p>Digitais de</p><p>Informação e</p><p>Comunicação</p><p>no Programa</p><p>Municipal de</p><p>Formação</p><p>Continuada -</p><p>PROMEQ - e</p><p>como elas são</p><p>utilizadas nas</p><p>escolas, e, a</p><p>partir disso,</p><p>propor</p><p>diferentes</p><p>formas de</p><p>utilização das</p><p>mesmas como</p><p>recurso</p><p>pedagógico na</p><p>construção do</p><p>conhecimento.</p><p>Um questionário sobre</p><p>as tecnologias presentes</p><p>nas escolas para uso nas</p><p>atividades com os</p><p>alunos e como os</p><p>professores utilizam esta</p><p>tecnologia em seu fazer</p><p>pedagógico.</p><p>Observou-se que os</p><p>professores dispõem de</p><p>várias opções, no que</p><p>tange a aparelhos e de</p><p>TDICs e que eles utilizam</p><p>esta tecnologia em seu</p><p>fazer pedagógico, onde as</p><p>redes sociais, áudios,</p><p>vídeos e sites de pesquisa</p><p>são os mais utilizados</p><p>pelos mesmos.</p><p>Monteiro &</p><p>Santos (2019)</p><p>A Utilização da</p><p>Ferramenta</p><p>Google Forms</p><p>como</p><p>Instrumento de</p><p>Avaliação do</p><p>Ensino na</p><p>Escola Superior</p><p>de Guerra.</p><p>Este é um relato</p><p>de experiência</p><p>em torno do uso</p><p>da tecnologia</p><p>como ferramenta</p><p>facilitadora das</p><p>atividades</p><p>relacionadas à</p><p>documentação</p><p>da</p><p>avaliação do</p><p>ensino na Escola</p><p>Superior de</p><p>Guerra, no Rio</p><p>de Janeiro.</p><p>Relato da observação de</p><p>fevereiro de 2011 até</p><p>dezembro de 2018, em</p><p>torno do processo de</p><p>avaliação do ensino</p><p>adotado pelo Centro de</p><p>Planejamento e</p><p>Avaliação do Ensino</p><p>(CEPLAE) com o uso da</p><p>ferramenta Google</p><p>Forms, no Curso de</p><p>Altos Estudos em</p><p>Políticas e Estratégias</p><p>(CAEPE), na Escola</p><p>Superior de Guerra.</p><p>Com o uso do Google</p><p>Forms percebeu-se que os</p><p>dados passaram a ser</p><p>emitidos de forma rápida,</p><p>contribuindo para a</p><p>celeridade na</p><p>constituição dos relatórios</p><p>pedagógicos que servem</p><p>de subsídios para</p><p>realização do julgamento</p><p>de valor, tomada de</p><p>decisão e,</p><p>consequentemente, o</p><p>replanejamento do curso.</p><p>Santos (2015)</p><p>O uso de</p><p>metodologias</p><p>ativas de</p><p>aprendizagem a</p><p>partir de uma</p><p>perspectiva</p><p>interdisciplinar.</p><p>Este trabalho</p><p>tem como</p><p>objetivo refletir</p><p>sobre as</p><p>questões que</p><p>envolvem a</p><p>Interdisciplinari</p><p>dade e o uso de</p><p>Metodologias</p><p>Ativas de</p><p>Aprendizagem.</p><p>Este estudo se</p><p>caracteriza por sua</p><p>natureza teórica, fruto da</p><p>discussão de</p><p>pesquisadores que têm</p><p>dedicado anos de suas</p><p>atividades profissionais</p><p>à docência, sobretudo no</p><p>Ensino Superior.</p><p>Retrata, ainda que de</p><p>forma qualitativa,</p><p>resultados quali e</p><p>quantitativos de</p><p>experiências realizadas</p><p>com a aplicação de</p><p>Metodologias Ativas de</p><p>Aprendizagem.</p><p>Com o uso do Google</p><p>Forms há um menor</p><p>desgaste humano nas</p><p>etapas de execução do</p><p>processo; menor</p><p>preocupação no tempo</p><p>com a compilação e</p><p>tratamento dos dados;</p><p>além de possíveis</p><p>imprevistos que poderiam</p><p>surgir nos procedimentos</p><p>de preparação das fichas:</p><p>digitar o questionário,</p><p>realizar a impressão ou o</p><p>processo de cópias, irem</p><p>local da aplicação, aplicar</p><p>o questionário</p><p>informando as devidas</p><p>orientações, aguardar as</p><p>respostas de todos os</p><p>estagiários. Antes do uso</p><p>da ferramenta, a tabulação</p><p>dos dados demandava</p><p>muito tempo, pois o</p><p>serviço era realizado de</p><p>forma manual, haja vista</p><p>a necessidade de</p><p>realização de cálculos</p><p>para obtenção dos dados</p><p>matemáticos.</p><p>Fonte: Elaborado pela autora.</p><p>O trabalho proposto foi elaborado com devida pesquisa apoiada em autores que são</p><p>referência no assunto. Para a finalização deste trabalho, destacou-se os benefícios do uso de</p><p>metodologias ativas para uma aprendizagem significativa. Não obstante, os desafios da sua</p><p>utilização não foram ignorados. Todavia, além deles terem sido apresentados, foram discutidas</p><p>algumas possibilidades de superá-los.</p><p>3. TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO</p><p>NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES</p><p>A formação de professores é hoje uma das questões mais discutidas no tocante educacional</p><p>nas últimas décadas em nosso país, haja visto o avanço acelerado da tecnologia que tem influenciado</p><p>diretamente nas formas de entender e analisar a aprendizagem. De acordo com Costa; Lopes (2016),</p><p>somos testemunhas da implementação de recursos tecnológicos sem ao menos entender seus possíveis</p><p>potenciais pedagógicos.. Os conhecimentos aprimorados pelas tecnologias revelam uma nova forma</p><p>de ensinar. Tais avanços tecnológicos têm promovido uma grande mudança no papel do professor</p><p>diante da construção do conhecimento pela incorporação das TDICs.</p><p>Assim, a educação é responsável por moldar o indivíduo dentro de certos paradigmas entre</p><p>eles a importância e o progresso que o conhecimento tecnológico adquiriu. A informação e o</p><p>conhecimento são, portanto, considerados recursos econômicos estratégicos e grandes agentes de</p><p>mudança social (Mueller, 2012).</p><p>3.1 Potencialidades de Utilização das TDICs</p><p>Há algum tempo tem-se falado no professor que não é mais apenas um transmissor do</p><p>conhecimento, mas também um provocador, um instigador a fim de levar seus alunos a serem sujeitos</p><p>críticos, criativos e éticos. O uso das diversas TDICs se consolida como um recurso pedagógico a ser</p><p>explorado de várias maneiras, incorporando-se às práticas pedagógicas e às ferramentas tecnológicas.</p><p>Todas as mudanças que aconteceram e estão acontecendo ao nosso redor em decorrência dos avanços</p><p>tecnológicos e do crescente uso da internet na vida cotidiana, ocasionaram para os professores a</p><p>necessidade de adquirir novos conhecimentos e novas posturas para ensinar (Grossi; Murta; Silva,</p><p>2018).</p><p>Assim, as TDICs podem contribuir com a melhoria também social, possibilitando acesso</p><p>universal da educação, a equidade na educação, a qualidade de ensino e aprendizagem, o</p><p>desenvolvimento profissional de professores, bem como melhorar a gestão, a governança e a</p><p>administração (UNESCO, 2018). A utilização das TDICs está além da vontade dos alunos ou dos</p><p>professores, ou de imposição governamental (Moran, 1995). Considerando que o processo ensino-</p><p>aprendizagem é muito complexo e que o conhecimento é uma conquista pessoal,</p><p>acredita-se que qualquer metodologia, por melhor que seja, não é garantia de aprendizagem. O</p><p>elemento motivador é elementar nessa caminhada e hoje, as TDICs podem ser utilizadas para</p><p>criar elementos que motivem mais o aluno. As TDICs já fazem parte do dia a dia (bancos,</p><p>supermercados, correios, lojas...) e não tem por que a escola e os professores (que na maioria</p><p>não foram preparados para trabalharem com essas novas tecnologias) ficarem de lado [...] O</p><p>professor precisa sempre estar em constante atualização para que não corra o risco de ficar</p><p>“defasado” e tornar a escola um espaço desmotivado (Huve, Bertolini, 2021, p. 4).</p><p>O uso das TDICs e a maneira com que trabalhamos os conhecimentos tanto teóricos quanto</p><p>práticos embasam, segundo Santos; Ferreira; e Maneschy (2023), as práticas pedagógicas no processo</p><p>de intensificação da migração digital. A pandemia do Covid-19 mudou todo um cenário educacional</p><p>muito rapidamente, fazendo com que os professores modificassem seus planos de aula e se</p><p>adequassem à essa nova realidade para que pudessem ter essa comunicação com os alunos.</p><p>Para Pasini (2020), a educação está sendo modificada pela adaptação docente e discente,</p><p>acerca de diversos programas, aplicativos e ferramentas que passaram a ser utilizadas na educação. A</p><p>maneira existente hoje, para que os educadores intensifiquem o processo de implementação entre a</p><p>articulação dos saberes, é estarem abertos e preparados para o uso das</p><p>TDICs como ferramentas</p><p>pedagógicas, incorporando-as de forma integrada ao conteúdo e às práticas educativas, visando à</p><p>ampliação das formas de comunicação, expressão e construção do conhecimento dos alunos (Alves;</p><p>Miola, 2024).</p><p>Ainda de acordo com Chagas (2023, p. 214 e 215), onde cita o Guia Unesco sobre políticas</p><p>públicas para o uso das tecnologias móveis, como celular e tablet, em sala de aula (2014), traz 13</p><p>motivos e 10 recomendações a respeito do uso de tecnologias móveis na escola. Um dos tópicos</p><p>apresentados enfatiza a necessidade de tornar a educação mais universal, ampliando seu alcance; bem</p><p>como de aproximar o aprendizado formal daquele percebido como informal, desmistificando os</p><p>chamados saberes do senso comum, além de confirmar e explicar outros.</p><p>Os professores em conjunto com a escola, devem ter a capacidade para atuar com o auxílio</p><p>das TDICs sendo esta formação incorporada à prática docente de grande importância. [...]</p><p>formar professores com qualidade e conhecimento teórico e prático para atuar em múltiplas</p><p>frentes, além dos espaços tradicionais da educação regular – como educação a distância;</p><p>educação mediada pelas tecnologias; educação cooperativa, empreendedora inclusiva etc. -, é</p><p>uma necessidade que a nova cultura e a nova sociedade exigem (Kenski, 2013, p. 91).</p><p>A formação continuada apresenta-se assim, como meio essencial para que o uso das TDIC’s</p><p>ocorra de forma eficaz, permitindo que o professor possa ampliar seus conhecimentos e utilizar as</p><p>tecnologias digitais em sua prática pedagógica, propiciando desta forma o aumento da colaboração,</p><p>da exploração, da experiência e do conhecimento (Huve; Bertolini, 2021).</p><p>A formação e consequente continuidade da mesma é apoiada pela Resolução CNE/CP nº 1, de</p><p>18 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de</p><p>Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; onde</p><p>em seu Art. 2º, Inciso VI, traz o uso de tecnologias da informação e comunicação e de metodologias,</p><p>estratégias e materiais de apoio inovadores (Brasil, 2002).</p><p>Apesar dos esclarecimentos constantes e de vários cursos e formações, mediados pelo</p><p>Governo Federal, muitos professores ainda encontram dificuldade em utilizar as TDICs, considerando</p><p>que estas tecnologias não fazem parte de suas experiências ou que oferecem “perigo” aos valores que</p><p>compartilham (Sancho, 1998 cf. Coutinho, 2008). Existe também o extremo por parte de alguns</p><p>professores, uma vez que consideram a utilização das tecnologias como dizer que desconhecem seu</p><p>real papel como educadores, não entendendo assim, que as TDICs são ajudas ou auxiliares didáticos;</p><p>e ainda outros que reconhecem sua dificuldade em adaptarem seus estilos de ensino a inovações e</p><p>também, entre outros aspectos, o medo da substituição (Coutinho, 2003).</p><p>Em sua maioria notam-se as atitudes positivas dos professores ao que se designa como TDICs</p><p>(Santos; Ferreira; Maneschy, 2023). A Base Nacional Comum Curricular - BNCC, destaca em sua</p><p>competência geral 5:</p><p>Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma</p><p>crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares)</p><p>para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver</p><p>problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva (Brasil; BNCC, 2018).</p><p>Desta forma, a BNCC orienta ao uso crítico e responsável das TDICs a fim de desenvolver as</p><p>competências das tecnologias digitais em práticas diversas, sendo estas, práticas sociais e de</p><p>construção de conhecimentos, além das práticas para o uso das TDICs, onde seu uso deve ser</p><p>encaixado à realidade educacional dos alunos, ou seja, a adequação das práticas educativas à</p><p>realidade pessoal dos mesmos no que envolve o letramento digital. Nesse sentido, a educação precisa</p><p>ser compreendida como espaço de informação, comunicação, conhecimento, trabalho e</p><p>entretenimento, a educação do cidadão da cibercultura não pode ser dissociada do contexto das</p><p>tecnologias digitais (Kleiman; Marques, 2018, p. 10).</p><p>Uma outra orientação muito importante vem da Resolução CNE/CP nº 2/2019, que enfatiza a</p><p>importância da integração dos três componentes do modelo TPACK (conteúdo, pedagogia e</p><p>tecnologia) na formação docente e na prática pedagógica. Coloca a escola como agente responsável</p><p>por investigar primordialmente os conhecimentos dos alunos e trabalhar com base no resultado dessa</p><p>investigação; ao passo de servir como mediador entre o estudante e o conhecimento, para então</p><p>ratificar e/ou complementar os aprendizados corretos e retificar/desmistificar aqueles conhecimentos</p><p>equivocados, arraigados na mente dos estudantes (Lopes, 1999).</p><p>As TDICs ocuparam nosso dia a dia e modificaram nossa forma de obter informações;</p><p>desempenhado um papel tão central na sociedade em geral e na escola em particular; podendo dizer</p><p>que hoje a educação ocorre a partir das tecnologias (Jacinski; Faraco, 2002).</p><p>As tecnologias da informação e comunicação (TICs) potencializam a ampliação dos recursos</p><p>disponíveis para a aprendizagem, favorecendo a aplicação de estratégias pedagógicas que</p><p>atendem aos diversos estilos de aprendizagem e a incorporação de metodologias ativas que</p><p>incentivam uma maior participação do aprendiz em seu processo educacional (ABED, 2019,</p><p>p. 09).</p><p>Segundo Almeida; Silva, 2011, as tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC)</p><p>estão integradas com o currículo, tornando o que entendemos por currículo um conceito polissêmico.</p><p>A inclusão das TDIC na educação necessita de políticas públicas voltadas para a inclusão social e</p><p>para a inserção da população na sociedade digital (Almeida, 2011).</p><p>A educação, entendida como sistema formal de ensino e aprendizagem, estabelecida pelos</p><p>gestores públicos ou privados, universalizado e consolidado institucionalmente, como as</p><p>demais instituições sociais, não deixou de receber a influência e participação das novas</p><p>tecnologias no cotidiano escolar e doméstico de estudantes, professores e gestores</p><p>educacionais. Está sempre mais difícil sustentar a tese de que as instituições de todos os níveis</p><p>de ensino sejam guardiãs [...] do saber que melhor representa o mundo ou então do local em</p><p>que se busca uma cultura mais elevada (Almeida, Gomes e Bracht, 2009, p. 68).</p><p>Na revolução das comunicações multimídia, os indivíduos estão ligados e os múltiplos meios</p><p>de comunicação se tornam ferramentas de expressão individual. Mídia social, Facebook, Twitter,</p><p>YouTube e outros permitem o compartilhamento instantâneo de palavras, fotos e vídeos (Savage;</p><p>Vogel, 2013). Os poderosos softwares de edição permitem que praticamente qualquer pessoa crie</p><p>novas combinações de músicas, fotos e vídeos (Lara, et. al 2010).</p><p>O professor é um educador e um agente da construção do conhecimento, devendo atuar</p><p>também, ao mesmo tempo, como mediador. Ou seja, o professor deve se colocar como ponte entre o</p><p>estudante e o conhecimento para que, dessa forma, o aluno aprenda a “pensar” e a questionar a si</p><p>mesmo e não mais receba passivamente as informações como se fosse um depósito do educador</p><p>(Inocêncio; Cavalcanti 2007).</p><p>Professores e alunos precisam compreender e aceitar novos métodos mais eficazes e criativos</p><p>para absorver as informações, precisam estar dispostos a reinventar uma nova maneira de chegar ao</p><p>conhecimento em conjunto e não mais de uma forma unilateral sem participação e interação. O ensino</p><p>tem como função principal garantir o processo de transmissão e assimilação dos conteúdos do saber</p><p>escolar e, através desse processo, o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas dos alunos, de</p><p>maneira que, o professor planeje, dirija e comande o processo de ensino, tendo em vista estimular e</p><p>suscitar a atividade própria dos alunos para a aprendizagem (Libâneo, 1994; Saviani, 2003).</p><p>Proporcionar ao aluno uma aprendizagem significativa supõe, da parte do professor, conhecer</p><p>e compreender motivações, interesses, necessidades</p><p>de alunos diferentes entre si, capacidade de</p><p>comunicação com o mundo do outro, sensibilidade para situar a relação docente no contexto físico,</p><p>social e cultural do aluno (Libâneo, 2011).</p><p>O mundo encontra-se em constante desenvolvimento, de maneira que cabe aos professores</p><p>educadores se adaptarem a essas mudanças. No campo da educação, os métodos de ensino-</p><p>aprendizagem precisam ser atualizados, visto que os antigos já não atendem mais às demandas</p><p>educacionais. Com isso é importante buscar novas metodologias visando à atualização pedagógica,</p><p>em que alunos e professores possam participar de modo conjunto dos ensinamentos pedagógicos, de</p><p>maneira autônoma, incutindo-lhes o senso crítico, um elemento que se procura atualmente, além da</p><p>liberdade da própria aprendizagem discente (Valente, et al. 2017; Silva, et al. 2018).</p><p>As TDICs têm desempenhado um papel central na sociedade em geral e na escola em</p><p>particular. O computador e a Internet têm sido considerados os principais recursos tecnológicos</p><p>utilizados atualmente, superando os outros meios de comunicação, principalmente e pela velocidade</p><p>em que as coisas se realizam (Costa, 2011; Papert, 1997).</p><p>A utilização de ferramentas digitais motiva os alunos, gera um maior interesse na aquisição da</p><p>aprendizagem, empenho na realização de tarefas e partilha de saber (Marin, 2000) acrescenta ainda o</p><p>fato de a utilização de ferramentas digitais potenciar a interatividade, diminuir o medo do fracasso,</p><p>uma vez que a interação é mediada por uma tecnologia, de modo a partilhar a responsabilidade. O</p><p>mundo encontra-se em constante desenvolvimento, de maneira que cabe aos professores educadores</p><p>se adaptarem a essas mudanças.</p><p>No campo da educação, os métodos de ensino aprendizagem precisam ser atualizados, visto</p><p>que os antigos já não atendem mais às demandas educacionais. Com isso é importante buscar novas</p><p>metodologias visando à atualização pedagógica, em que alunos e professores possam participar de</p><p>modo conjunto dos ensinamentos pedagógicos, de maneira autônoma, incutindo-lhes o senso crítico,</p><p>um elemento que se procura atualmente, além da liberdade da própria aprendizagem discente</p><p>(Valente, et al. 2017; Silva, et al. 2018).</p><p>as mudanças necessárias no âmbito da educação pública requerem do professor uma</p><p>"conversão" em diversos níveis: cognitivo, pedagógico, psicológico, social e político. São</p><p>exigências que apontam para habilidades que os docentes não possuem e colocam a</p><p>necessidade de ressocialização e reprofissionalização dos professores” (Krawczyk, 2011, p.</p><p>765).</p><p>Não se pode ignorar o advento das tecnologias e suas transformações no meio pedagógico,</p><p>cabendo ao educador a responsabilidade de estar sempre se atualizando e em busca do conhecimento,</p><p>e qual a melhor forma de construir o conhecimento, se atualizando e levando sempre em consideração</p><p>a segurança de seus alunos contribuindo para uma sociedade pensante. Conforme Moran (2015), as</p><p>metodologias ativas “são pontos de partida para avançar para processos mais avançados de reflexão,</p><p>de integração cognitiva, de generalização, de reelaboração de novas práticas”. E complementa que “a</p><p>melhor forma de aprender é combinando equilibradamente atividades, desafios e informação</p><p>contextualizada.”</p><p>O uso das TDICs pode ocorrer em diferentes cenários de educação, diferentes formas de</p><p>aplicação e benefícios altamente desejados na área da educação; sendo estes potenciais ferramentas</p><p>para os profissionais da educação em diferentes áreas do conhecimento que buscam romper com</p><p>modelos de ensino tradicional e eliminar os efeitos colaterais deste. Com uma educação paramentada</p><p>com as mídias digitais, o aluno torna-se sujeitos ativos de suas próprias escolhas, que Guareschi:</p><p>Esse posicionamento pode ser direcionado às questões que envolvam a mídia na educação,</p><p>incluindo uma tomada de decisão com base em análises e reflexões acerca da utilização das</p><p>novas tecnologias no processo pedagógico, garantindo a democratização e a igualdade de</p><p>condições para as diferentes camadas sociais (Guareschi, 2005, p.25).</p><p>Para Brito e Purificação (2012), a educação por meio da utilização tecnológica resulta em uma</p><p>constante melhoria no processo de ensino aprendizagem, desenvolvendo as capacidades cognitivas</p><p>individuais, elevando desta forma o progresso social por intermédio de práticas pedagógicas, sendo</p><p>que, os processos relativos à utilização de tecnologias e mídias digitais em sala de aula tem por</p><p>objetivo o desenvolvimento da educação básica. O uso das mídias digitais dentro da cultura</p><p>informática estimulando compartilhamentos e trocas de ideias em uma realidade cada vez mais</p><p>presente em nosso dia a dia.</p><p>O papel do professor hoje é produzir o conhecimento em sintonia com o aluno. Não é</p><p>suficiente que ele saiba o conteúdo de sua disciplina. Ele precisa não só interagir com outras</p><p>disciplinas, como também conhecer o aluno. Conhecer o aluno faz parte do papel</p><p>desempenhado pelo professor pelo fato de que ele necessita saber o que ensinar, para quê e</p><p>para quem, ou seja, como o aluno vai utilizar o que aprendeu na escola em sua prática social</p><p>(Oliveira, 2006, p. 4).</p><p>As TDICs têm provocado mudanças de uma forma geral, em toda a sociedade, assim, a escola</p><p>precisa ser reestruturada para atender as demandas atuais, uma reestruturação que perpassa A</p><p>diferença na forma como essas gerações se relacionam com a tecnologia e passam a construir seu</p><p>conhecimento muitas vezes gera conflitos que, para Prensky (2001), ao tentar ensinar com</p><p>metodologias tradicionais, os professores sofrem rejeição por parte dos nativos digitais, e assim, de</p><p>acordo com Carrano (2008), muitos alunos chegam a ser diagnosticados erroneamente por seus</p><p>professores com déficit de atenção e hiperatividade por não demonstrarem atenção e interesse nas</p><p>aulas e atividades escolares em geral.</p><p>Seguindo este conceito, Santos, Scarabotto e Matos (2011) apontam as reclamações acerca de</p><p>os alunos lerem pouco, de serem desmotivados para as atividades em sala de aula e possuírem</p><p>dificuldade de trabalhar em grupo. As novas tecnologias e a Internet, não se organizam mais nos</p><p>parâmetros espaço-temporais, e por isso aparecem “cobrando-nos a necessidade de repensar as</p><p>práticas educativas nas novas condições e a partir das novas lógicas que se estabelecem” (Santos,</p><p>2006, p. 62).</p><p>O ensino ou a educação propriamente dita, é a ferramenta que produz a transformação do ser</p><p>humano, através das diversas experiências que o aluno vive dentro e fora da sala de aula, nas quais</p><p>“envolve o professor, o aluno, a gestão escolar, a família e a sociedade. Daí a necessidade de se</p><p>considerar que a mudança da forma ao meio é também uma transformação de conteúdo e de</p><p>comportamento” (Cunha, 2015, p. 77). As TDICs estão presentes em praticamente todas as</p><p>comunidades virtuais da atualidade, e de acordo com Alves (2007), estas comunidades virtuais são</p><p>ambientes de aprendizagem e socialização, que para serem entendidas necessitam, da parte dos não</p><p>participantes, leituras críticas “que podem ser construídas através da mediação da família, dos</p><p>próprios pares, da escola e da sociedade” (Alves, 2007, p. 14).</p><p>Os professores dividem a tecnologia com os alunos, e muitas vezes perdem, pois os alunos</p><p>costumam dominar a tecnologia bem mais facilmente do que os professores (Santos, 2006, p. 63). O</p><p>papel das instituições neste caso é garantir o uso correto dos artefatos provenientes de toda a profusão</p><p>tecnológica, promovendo não só interatividade, como também engajamento com responsabilidade,</p><p>através de meios em que seja realmente útil a utilização dos recursos tecnológicos, onde estes serão</p><p>explorados de forma inteligente e produtiva. Muitos recursos pedagógicos têm surgido com este</p><p>avanço tecnológico. É interessante notar que todas as pessoas, estando relacionadas ou não com o</p><p>cenário educacional, vivem estas mudanças pela reavaliação do papel do professor, e</p><p>consequentemente pela sua formação (Frizon et al., 2015).</p><p>Quanto ao currículo específico, Gatti (2010), nos chama</p><p>à atenção ao fato de que os currículos</p><p>das licenciaturas dedicam em média, apenas 30% de sua carga horária para a formação profissional</p><p>específica (didática de sala de aula, por exemplo), sendo que há o predomínio do estudo de</p><p>referenciais teóricos pouco associados às práticas pedagógicas na escola, sendo mínimo então, o</p><p>currículo voltado para o uso das tecnologias.</p><p>Neste ponto, existem grandes falhas, pois, a preparação para o uso das TDICs e a informática</p><p>na educação é um direito, devendo a escola e a universidade públicas proverem no mínimo, uma</p><p>alfabetização tecnológica (Borba; Penteado, 2001). As práticas docentes hoje chamam à atenção dos</p><p>alunos ao incorporarem as TDICs, e estimulam novas formas de abordagens do professor.</p><p>3.2 Recursos Tecnológicos Digitais das Ferramentas Google - Google Forms</p><p>Um dos recursos tecnológicos das ferramentas Google é o Google Forms. Ele é um serviço</p><p>gratuito para criar formulários online, onde é possível produzir pesquisas de múltipla escolha, fazer</p><p>questões discursivas, solicitar diversos tipos de avaliações, e outras opções. Esta ferramenta vem</p><p>consolidando-se como ótima opção para quem precisa solicitar respostas objetivas sobre determinado</p><p>assunto, organizar listas, convites, inscrições, ou para realizar avaliações ou planilhas consolidadas.</p><p>A empresa Google com apenas 20 anos de existência já é considerada a ferramenta de busca</p><p>mais utilizada e poderosa do mundo. Uma empresa multinacional de serviços on-line e</p><p>http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/google-forms.html</p><p>software dos Estados Unidos, que hospeda e desenvolve uma série de serviços e produtos</p><p>baseados na Internet. Como qualquer outra tecnologia, o buscador do Google vem evoluindo e</p><p>proporcionando os mais diversos serviços, fomentando milhões de negócios on-line (Mota,</p><p>2019, p. 372).</p><p>De acordo com Castells (2011), a vantagem do uso das TDICs é que ela dissemina</p><p>conhecimento, dando origem à sociedade informacional. Com o Google Forms é possível realizar</p><p>atividades das mais diversas formas, facilitando, flexibilizando, aprimorando e dinamizando o</p><p>processo de ensino e aprendizagem (Mota, 2019).</p><p>O Google oferece gratuitamente várias ferramentas com qualidade de compartilhamento e</p><p>colaboração onde é possível obter diversos tipos de serviços, sendo o Google Forms um deles.</p><p>O Google Drive armazena seus arquivos no serviço de armazenamento em nuvem, e o Google</p><p>Forms pode ser por lá acessado remotamente. Por ser uma ferramenta gratuita, com</p><p>capacidade de armazenamento online e praticidade na análise das informações torna-se um</p><p>instrumento de suporte viável para sistematizar os resultados de forma quantitativa e</p><p>qualitativa facilitando relatórios (Monteiro; Santos, 2019, p.34).</p><p>O Google Forms pode ser utilizado também com intuito de avaliação: ferramenta para</p><p>interação, avaliação e tomada de ações no ensino (Fernandes, 2020). Na figura abaixo, é demonstrada</p><p>a tela de criação de um formulário em brano do Google Forms. (Figura 1)</p><p>Figura 1. Tela de criação de um formulário do Google Forms</p><p>Fonte: Blog Panorama Tecnológico. Disponível em:</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>Abaixo é demonstrado um modelo do uso do Google Forms, em uma questão tipo escala,</p><p>ideal para levantamento de opiniões onde se pede o nível de concordância do respondente em um</p><p>determinado item avaliado, onde é possível escolher qualquer intervalo entre os disponíveis para a</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>questão. (Figura 2)</p><p>Figura 2. Modelo de questão tipo escala no Google Forms</p><p>Fonte: Blog Panorama Tecnológico. Disponível em:</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>A utilização de recursos digitais na educação não só promove o envolvimento dos estudantes,</p><p>como também facilita a personalização do ensino e estimula a participação ativa. Essas ferramentas</p><p>viabilizam a criação de ambientes colaborativos, nos quais o saber pode ser edificado de maneira</p><p>coletiva e dinâmica (Pelajes et al., 2024). Juntamente com a computação em nuvem, vemos uma</p><p>transformação na maneira como aprendemos e trabalhamos, possibilitando a colaboração à distância</p><p>de forma eficaz e eficiente (Amorim, 2021).</p><p>A partir do trabalho com as diversas TDICs, tornou-se imprescindível repensar a sala de aula,</p><p>refletir sobre os ambientes de ensino e aprendizagem, reconfigurar conceitos e práticas. Assim, com a</p><p>emergência de novas tecnologias, emergiram formas de interação e até mesmo novos gêneros e</p><p>formatos textuais. E então a escola foi atingida pela necessidade de incluir, ampliar, rever (Coscarelli;</p><p>Ribeiro, 2005, p. 8).</p><p>O Google Forms pode ser usado de inúmeras maneiras para aumentar os benefícios em sala de</p><p>aula, como por exemplo, para a realização de pesquisas dentro ou extraclasse, assim, tornando</p><p>possível um melhor entendimento das individualidades de cada aluno. Em momento de sala de aula,</p><p>as respostas são coletadas no momento do ensino, e para casos externos, são coletadas as auto</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>reflexões geradas após a resolução das questões (Nguyen et al., 2018). Segue abaixo um tipo de</p><p>questão para respostas que exijam escolha de uma lista previamente estabelecida pelo autor do</p><p>formulário. (Figura 3)</p><p>Figura 3. Modelo de questão com lista de respostas no Google Forms</p><p>Fonte: Blog Panorama Tecnológico. Disponível em:</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>O preenchimento online resolve, por assim dizer, um problema muito recorrente que aparecia</p><p>nas pesquisas anteriormente, o de não se entender plenamente o que estava escrito, ou não estar claro</p><p>alguma marcação. Por adotar uma fonte impressa padrão, se facilita a leitura e, consequentemente, a</p><p>compreensão das opiniões expressas. Outra vantagem bastante significativa quanto ao uso dos</p><p>questionários online diz respeito à economicidade dos recursos financeiros, tendo em vista que não se</p><p>torna necessária a impressão das fichas de avaliação, posto que elas podem ser respondidas com o uso</p><p>do computador e smartphones, bastando ter acesso à internet (Monteiro; Santos, 2019, p. 33).</p><p>Segue abaixo um tipo de questão com caixa de seleção onde o respondente pode escolher</p><p>várias alternativas por meio de opções estipuladas. (Figura 4)</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>Figura 4. Modelo de questão com caixa de seleção</p><p>Fonte: Blog Panorama Tecnológico. Disponível em:</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>O Google Forms apresenta diversas funcionalidades, e ao ser executado de maneira correta</p><p>traz como resultados positivos: agilidade, praticidade e sustentabilidade. O formulário em uso com a</p><p>Plataforma do Google contempla com grande facilidade a divulgação do questionário de forma</p><p>online, podendo assim abranger vários lugares do Brasil e do mundo. Desse modo, com a divulgação</p><p>do questionário alcance diversos profissionais (Martins, 2020). Abaixo é mostrada uma questão do</p><p>tipo texto do parágrafo, que exige uma resposta dissertativa com várias linhas pelo respondente.</p><p>(Figura 5)</p><p>Figura 5.Modelo de questão tipo parágrafo no Google Forms</p><p>Fonte: Blog Panorama Tecnológico. Disponível em:</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>Outro benefício significativo no uso do Google Forms é a personalização do ensino, pois, a</p><p>ferramenta permite que os professores adaptem os materiais às necessidades individuais dos alunos,</p><p>promovendo uma aprendizagem mais eficaz e personalizada (Pelages, 2024). Abaixo é mostrada uma</p><p>questão com cinco alternativas onde o Google Forms informa o número de respondentes em cada</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>alternativa, bem como, o percentual dos resultados. (Figura 6)</p><p>Figura</p><p>6. Modelo de questão com 5 alternativas no Google Forms</p><p>Fonte: Blog Panorama Tecnológico. Disponível em:</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>Quando os professores fazem uso das TDICs, é de extrema importância que eles tenham,</p><p>previamente, definido seus objetivos e foco, pois esses recursos digitais podem, facilmente, “driblar”</p><p>as propostas educacionais devido a imensa quantidade de conteúdos que apresentam (Corrêa;</p><p>Brandemberg, 2021). Uma das principais vantagens no uso do Google Forms é a visualização dos</p><p>dados coletados. As respostas aparecem organizadas em uma tabela onde cada coluna corresponde às</p><p>resoluções de uma questão e cada linha corresponde a um respondente. Essa planilha pode ser</p><p>exportada em diversos formatos, inclusive como uma planilha Excel (Mathias; Sakai, 2020).</p><p>A figura abaixo apresenta os resultados de um questionário, que foram obtidos em forma de</p><p>planilha. (Figura 7)</p><p>Figura 7. Planilha com resultados</p><p>Fonte: Blog Panorama Tecnológico. Disponível em:</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>Os dados obtidos podem ser compartilhados em ferramentas disponíveis de forma gratuita, as</p><p>quais possuem potencial para integrar o processo de aprendizagem dos alunos, uma vez que</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>possibilitam a construção colaborativa, a interatividade, a interação e comunicação assíncrona e</p><p>síncrona, em tempo real. Ainda possibilitam um processo dinâmico de ensinar e aprender com a</p><p>articulação de propostas metodológicas com o protagonismo do aluno (Campos; Silva, 2018, p. 8).</p><p>As ferramentas do Google Forms possibilitam a criação de fichas de avaliação sobre as</p><p>atividades de estudos adotadas. São consideradas como atividade de estudos as palestras,</p><p>conferências ministradas, as viagens e as visitas de estudos. Atualmente, os relatórios gerados</p><p>servem para possíveis intervenções no sentido de aprimorar o processo de avaliação do</p><p>ensino, pois as respostas apresentadas pelos estagiários são geradas em forma de gráficos e</p><p>textos, contendo os percentuais e apontamentos individuais dos alunos. Com esses dados, as</p><p>informações são tratadas e transformadas em relatório para que possam subsidiar as mudanças</p><p>necessárias (Monteiro; Santos, 2019, p. 34).</p><p>Outra característica peculiar ao Google Forms é facilitar a personalização das avaliações,</p><p>permitindo que os professores adaptem os questionários de acordo com as necessidades individuais</p><p>dos alunos (Almeida et al., 2023). Importante salientar, porém, que muitos professores, quando</p><p>questionados acerca do uso de recursos tecnológicos em suas aulas, antes da pandemia da Covid-19, a</p><p>maioria afirmou que se utilizava de diversos recursos, tais como: celular, notebook, caixa de som e</p><p>projetores de multimídias (Brilhante; Silva; Almeida, 2023). O uso das tecnologias digitais foi</p><p>impulsionado pelo ensino remoto, com isso, os professores tiveram a oportunidade de ampliar suas</p><p>possibilidades metodológicas, por exemplo, fazendo uso das mídias digitais durante suas aulas</p><p>remotas (Barbosa; Skitsuka, 2020).</p><p>Considerando as diferentes práticas pedagógicas, a maneira como se desenvolvem, seus</p><p>elementos principais, seus desafios e seus objetivos, pôde-se considerar que os recursos</p><p>digitais facilitam, engajam e dinamizam o processo ensino e aprendizagem. [...] Com o</p><p>advento da pandemia da Covid-19, a rotina profissional da maioria dos brasileiros foi</p><p>modificada, e isso não foi diferente para os milhares de educadores do nosso Brasil. Nesse</p><p>novo cenário educacional, as aulas presenciais deram lugar às aulas remotas, que passaram a</p><p>ser executadas por meio de determinados recursos tecnológicos (Brilhante; Silva; Almeida,</p><p>2023, n. p).</p><p>Um fator importante no processo de construção do conhecimento é a motivação do aluno,</p><p>sendo a motivação importante diferencial para o engajamento do estudante, bem como para sua</p><p>persistência e busca de desenvolvimento frente a atividades desafiadoras (Deci; Ryan, 2000). Ainda</p><p>existem no Brasil, muitas instituições de ensino não incentivam que os professores dominem as</p><p>tecnologias atuais; e muitos professores, segundo Mendonça (2023), veem o computador como se</p><p>fosse uma máquina de datilografia mais sofisticada e limitam seu uso apenas para fazer edição de</p><p>textos. Entretanto deve-se ter consciência de que em todas as demais profissões se tornou impossível</p><p>escapar do domínio das tecnologias (Mendonça, 2023).</p><p>O fato de reconhecer que não se pode ignorar a tecnologia no meio pedagógico não significa</p><p>que em algumas tarefas o professor não poderá optar por não a utilizar. Em alguns momentos é</p><p>possível se alcançar resultados até melhores sem demandar tanta tecnologia. Cabe ao docente fazer</p><p>essa análise. Além disso, as novas tecnologias poderão abrir portas para o aumento da desigualdade,</p><p>já que os menos favorecidos não possuem acesso direto a ela. Deve- se consideram também o ensino</p><p>híbrido (ensino presencial e a distância de forma integrada), onde se otimiza o processo de</p><p>ensino-aprendizagem e reduz as abstenções discentes, além de permitir uma educação voltada ao</p><p>desenvolvimento de habilidades, o que o torna bastante integrado ao contexto social atual,</p><p>especialmente quando associado a metodologias de ensino presencial que priorizem o aluno como</p><p>agente central do ambiente pedagógico (Sancho et al, 2006, n.p.).</p><p>Não se pode ignorar o advento das tecnologias e suas transformações no meio pedagógico,</p><p>cabendo ao professor a responsabilidade de estar sempre se atualizando e em busca do conhecimento,</p><p>contribuindo para uma sociedade pensante. Aos professores, é fundamental a apropriação das</p><p>tecnologias em rede, seus recursos e ferramentas, compreendendo seu potencial pedagógico. Tal</p><p>contexto faz parte de um conjunto de competências e habilidades necessárias a fim de que possam</p><p>inovar em suas práticas (Campos; Silva, 2018).</p><p>No contexto atual em que vivemos, com a grande repercussão das TDICs, as instituições</p><p>educacionais e seus protagonistas precisam se modernizar para acompanhar estes avanços.</p><p>3.3 Potencialidades e Limitações da Utilização das Ferramentas Google - Google Forms</p><p>O Google Forms é uma ferramenta Google, com diversas possibilidades de trabalho on-line,</p><p>facilitando a criação de formulários com uma elaboração rápida e precisa, onde também é possível</p><p>utilizar planilhas e modelos já gravados, apenas com o uso de uma de Gmail usual. O Google Forms</p><p>permite que sejam elaboradas perguntas, recolhidas as devidas respostas e ter os dados apresentados</p><p>em formato de folha de cálculo, também permitindo que os dados recolhidos sejam visualizados em</p><p>tempo real (Hsu; Wang, 2017).</p><p>As ferramentas colaborativas, como no caso, o Google Forms possuem características de</p><p>compartilhamento que contribuem para criar e otimizar as avaliações, o que diminui o tempo gasto</p><p>em correções, visto que todos os recursos presentes contribuem para gerenciar as avaliações e seus</p><p>resultados. De acordo com Luckesi (2000, p. 4), estes instrumentos de avaliação da aprendizagem,</p><p>desde que sejam adequados, são ótimos auxiliares na coleta de dados para configurar e verificar o</p><p>estado de aprendizagem dos nossos alunos.</p><p>Os recursos tecnológicos, em sala de aula, ou seja, as TDICs utilizadas, devem ser uma</p><p>estratégia didático-metodológica para ensino de quaisquer conteúdos, visto que os jovens da</p><p>atualidade, ativamente participam da cultura digital, onde a internet e a vida em rede</p><p>fundamentam suas participações nos processos sociais e educacionais (Fernandes et al., 2018,</p><p>n.p.).</p><p>Sendo assim, é de fundamental importância que a escola leve em consideração a íntima</p><p>relação dos estudantes para com essas tecnologias digitais de informação e comunicação (Pretto,</p><p>2005). Como afirma Kenski (2012), a educação em conjunto com as tecnologias proporciona uma</p><p>socialização da inovação e são indissociáveis. Para Martino</p><p>e França (2001), os processos</p><p>comunicativos, no interior da cultura de massa, são objeto da Comunicação.</p><p>No mundo globalizado, as informações e os dados se processam quase que instantaneamente,</p><p>e com a popularização dos aparelhos celulares, computadores e afins, surge um novo paradigma, onde</p><p>há a necessidade de se fazer com que os usuários da rede virtual se comportem de maneira adequada</p><p>em tal meio, agindo com responsabilidade social (Trevisan; Ferra; Ferra Júnior, 2023, p. 41).</p><p>Ainda segundo Fontoura (2009), as mídias sociais vão além, sendo tecnologias e práticas on-</p><p>line, usadas por pessoas e empresas para disseminar conteúdo, provocando o compartilhamento de</p><p>opiniões, ideias, experiências e perspectivas. Assim, há empresas que sofrem com engajamentos</p><p>coletivos de apoio ou muitas vezes repúdio aos seus produtos, campanhas publicitárias e até mesmo</p><p>normas, formas de produção e atendimento ao público, sempre gerados pelo que se vê, ouve e fala na</p><p>rede de computadores. Daí saem muitas reclamações e também muita decisão de compra, sendo que,</p><p>essas decisões de compra e reclamações transformam também o atendimento e a boa relação das</p><p>empresas, marcas e consumidores no mercado.</p><p>A existência das TDICs facilita e aprimora o trabalho docente, faz-se necessário, porém, que</p><p>haja uma maior utilização de ferramentas com as características do Google Forms, pois ela</p><p>apresenta um grande potencial em relação às pesquisas a distância e possui um vasto campo</p><p>de abrangência, possibilitando uma análise das informações em tempo real e com um nível de</p><p>facilidade de manipulação muito grande (Júnior, Porto, 2021, n.p.).</p><p>A popularização do Google Forms fica cada vez mais evidente, principalmente devido à sua</p><p>aplicação para diversas finalidades, onde posso citar, de acordo com Andrade; Brinatti; e Silva</p><p>(2018), avaliação escolar, questionário de pesquisa, ficha de inscrição, enquete, planejamento de</p><p>atividades, e com Frei (2017), as questões referentes à avaliação continuada. Posto assim, que os</p><p>professores ao se utilizarem das tecnologias digitais e suas potencialidades, deve considerá-las</p><p>facilitadoras dos processos de ensino e aprendizagem e não como único meio de fazer sua prática</p><p>docente (Fernandes et al., 2018). Observa-se aqui a tela de criação de um formulário no Google</p><p>Forms. (Figura 8)</p><p>Figura 8. Tela de criação de um formulário no Google Forms</p><p>Fonte: Blog Panorama Tecnológico. Disponível em:</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>Criação de um título e uma descrição para seu formulário. (Figura 9)</p><p>Figura 9. Título e descrição do formulário</p><p>Fonte: Blog Panorama Tecnológico. Disponível em:</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>Caixa de seleção para alterar o tipo da pergunta no formulário. (Figura 10)</p><p>Figura 10. Caixa de seleção para alterar o tipo da pergunta no formulário</p><p>Fonte: Blog Panorama Tecnológico. Disponível em:</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>Abaixo está representada uma caixa de diálogo para respostas dissertativas. (Figura 11)</p><p>Figura 11. Caixa de diálogo para respostas dissertativas</p><p>Fonte: Blog Panorama Tecnológico. Disponível em:</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>O Google Forms faz parte do Google Drive, sendo que o mesmo abriga mais um leque de</p><p>aplicativos de produtividade. Mesmo assim, muitos desconhecem sua utilização e até mesmo sua</p><p>existência.</p><p>O Google é uma plataforma digital de nível mundial que, originalmente, pretendia tornar as</p><p>informações do mundo acessíveis a todos e, com o passar do tempo, expandiu suas</p><p>ferramentas e reconfigurou seus serviços de pesquisa, oferecendo a os seus usuários uma</p><p>extensa gama de ferramentas e aplicativos, ou até mesmo desenvolvendo novas</p><p>funcionalidades. No entanto, a grande maioria dos usuários não conhecem essas ferramentas e</p><p>aplicativos disponibilizados pela plataforma, e, além disso, poucas delas são utilizadas no</p><p>meio acadêmico (Carilli et al., 2023, n.p.).</p><p>Quando o assunto é TDICS, pode-se perceber a utilização do Ensino Híbrido, e que este não</p><p>fica restrito apenas ao uso de tecnologia em sala de aula, ou seja, desde a pandemia, e com o</p><p>isolamento social, muitos professores gravavam suas as aulas ou até mesmo as transmitiam ao vivo.</p><p>Segundo Moran (2015. p. 29), esta é a articulação de processos de ensino e aprendizagem mais</p><p>formais com aqueles informais, de educação aberta e em rede. Implica misturar e integrar áreas,</p><p>profissionais e alunos diferentes, em espaços e tempos distintos. Uma potencialidade que pode ser</p><p>explorada dentro do Google Forms é a personalização de um formulário para que este seja uma trilha</p><p>gamificada (Almeida et al., 2023, p. 209).</p><p>https://panoramatecnologico.com.br/como-criar-formularios-com-o-google-forms/</p><p>Os desafios estão conectados com a aprendizagem de forma que os jogos propõem situações</p><p>desafiadoras onde são necessárias novas habilidades para que os desafios sejam superados.</p><p>Com um formulário do Google Forms é possível criar uma trilha com enigmas e a cada</p><p>resposta o aluno é levado para outro enigma, texto, pergunta ou vídeo. Dessa forma uma trilha</p><p>vai se formando de acordo com a resposta individual. Essa trilha pode ser uma história com</p><p>elementos do conteúdo que está sendo trabalhado em sala de aula ou mesmo abordagens</p><p>interdisciplinares. A cada resposta correta, um caminho é seguido, e a cada resposta incorreta,</p><p>surgem vídeos ou imagens explicativas. Ao final do processo, o professor tem um relatório de</p><p>como foi o desempenho de cada aluno (Santaella, 2017, apud Almeida et al., 2023, p. 209).</p><p>Para a realização das atividades, o Google Forms disponibiliza um banco de modelos prontos</p><p>para uso que podem ser alterados conforme a necessidade. Estes modelos prontos, estão divididos em</p><p>3 categorias: Pessoal, Trabalho, ou Educação. O usuário pode então definir e personalizar logotipos,</p><p>cores e imagens, para que o mesmo se apresente de forma mais atrativa para os alunos. Uma opção é</p><p>usar os formulários do Google Forms de forma colaborativa, ou seja, o criador permite que vários</p><p>usuários tenham acesso a determinado arquivo (Almeida et al., 2023). Na figura abaixo está</p><p>representada a galeria de modelos pré-formatados do Google Forms. (Figura 12)</p><p>Figura 12. Galeria de modelos pré-formatados do Google Forms</p><p>Fonte: Blog High Sales. Disponível em: https://highsales.digital/blog/google-forms</p><p>Quanto às respostas contidas nos formulários, estas são armazenadas em uma planilha e</p><p>podem ser consultadas conforme vão sendo recebidas, instantaneamente as informações recebidas são</p><p>armazenadas na nuvem e imediatamente protegidas pela segurança Google (Almeida et al., 2023).</p><p>Outra funcionalidade prática, é estabelecer diferentes níveis de acesso ao formulário e às respostas,</p><p>visto que os formulários podem ser acessados de qualquer lugar e em qualquer dispositivo com</p><p>https://highsales.digital/blog/google-forms</p><p>acesso à internet.</p><p>Infelizmente, porém, o Google Forms apresenta algumas limitações. Uma destas limitações, é</p><p>que o Google Forms não aceita que sejam inseridas imagens em suas questões. Só é possível o uso de</p><p>imagens ao solicitar um link de compartilhamento onde se insere a URL no enunciado da questão,</p><p>sendo necessário informar que a pergunta em questão se refere a uma imagem e que ela está</p><p>disponível no link citado (Mathias; Sakai, 2013, p. 11). Outra limitação que pode ser citada quanto ao</p><p>uso do Google Forms é quanto ao tamanho dos endereços fornecidos para pesquisa, o que dificulta a</p><p>disponibilização dos formulários aos alunos. Por fim, posso citar que não é possível inserir menus ou</p><p>outras ferramentas gráficas no endereço de publicação (Mathias; Sakai, 2013, p. 11).</p><p>Avaliar é muito mais do que simplesmente verificar a aprendizagem. A Avaliação é um</p><p>direcionamento para ações futuras. De acordo com Luckesi (2011, p. 52), o ato de avaliar não se</p><p>encerra na configuração do valor ou qualidade atribuída ao objeto em questão, exigindo uma tomada</p><p>de posição favorável ou desfavorável ao objeto de avaliação, com uma consequente decisão da ação.</p><p>A nova configuração educacional, exige que a escola e os professores estejam preparados para</p><p>auxiliar na construção do conhecimento em diferentes contextos, fazendo as adaptações necessárias</p><p>com as devidas alternativas. Neste sentido, o Google Forms traz inúmeras possibilidades, face a</p><p>necessidade de uma ampla divulgação e discussão sobre novas maneiras de realizar processos</p><p>avaliativos, ou mesmo, processos em geral dentro das instituições de ensino (Silva, Jung, Fossatti,</p><p>2020).</p><p>As potencialidades do Google Forms dentro do uso das TDICs traz melhorias significativas no</p><p>que diz respeito à preparação, à manutenção e à coleta dos dados, auxiliando no que tange a associar à</p><p>aprendizagem de conteúdos cognitivos, e competências variadas.</p><p>4. Considerações finais</p><p>No mundo moderno em que vivemos, o conhecimento não pode estar dissociado das</p><p>tecnologias, dos recursos e das ferramentas disponíveis que contribuem de forma significativa para o</p><p>desenvolvimento de novas habilidades. As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação são a</p><p>base para o aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem. Para tal é necessário que os</p><p>professores estejam constantemente atualizados a respeito de todas as tecnologias para mediar a</p><p>construção do conhecimento. A área educacional não pode estar dissociada das tecnologias, dos</p><p>recursos e das ferramentas disponíveis.</p><p>Após a Pandemia de Covid 19, aconteceu uma mudança muito rápida no ensino em todos os</p><p>níveis, inclusive no ensino fundamental I, com a maneira de ensinar. As ferramentas mais utilizadas</p><p>naquele momento foram as ferramentas google, devido ao acesso da grande maioria da população e</p><p>também de uma facilidade de uso por parte dos professores e de acesso e utilização dos alunos</p><p>mediante o auxílio de seus responsáveis. Neste trabalho foram analisadas as potencialidades e os</p><p>desafios da utilização dos recursos do Google Forms como componentes das tecnologias digitais para</p><p>avaliação do conhecimento construído nas práticas pedagógicas no ensino fundamental I.</p><p>Este trabalho foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica com abordagem</p><p>qualitativa, que permitiu conhecer os principais autores que estudam o tema, sendo esta uma etapa</p><p>fundamental na execução dos trabalhos e projetos, consistindo em reunir os dados para a</p><p>investigação, sendo a descrição do conhecimento atual e cabal sobre o tema.</p><p>Foi possível analisar nesta pesquisa, que, o uso das diversas TDICs se consolida como um</p><p>recurso pedagógico a ser explorado de várias maneiras, incorporando-se às práticas pedagógicas e às</p><p>ferramentas tecnológicas, auxiliando no processo ensino-aprendizagem que é muito complexo. O</p><p>mesmo acontece com os professores; para que estejam motivados no processo de construção do</p><p>conhecimento dos alunos, urge a necessidade da formação contínua com vistas a utilizar as</p><p>tecnologias digitais em sua prática pedagógica. A BNCC orienta o uso crítico e responsável das</p><p>TDICs a fim de desenvolver as competências das tecnologias digitais em práticas diversas, as práticas</p><p>sociais e as de construção de conhecimentos.</p><p>A escola é a agente responsável por investigar primordialmente os conhecimentos dos alunos</p><p>e trabalhar com base no resultado dessa investigação, servindo como mediador entre o estudante e o</p><p>conhecimento. É preciso estar atento ao fato de que os métodos de ensino-aprendizagem precisam ser</p><p>atualizados para que a utilização de ferramentas digitais seja mais bem utilizada. O Google Forms</p><p>fornece, nesse sentido, a possibilidade de produzir pesquisas de múltipla escolha, fazer questões</p><p>discursivas, solicitar diversos tipos de avaliações, e outras opções.</p><p>Assim, o Google Forms se consolida como ótima opção para quem precisa de uma ferramenta</p><p>on-line de inúmeras possibilidades e que dentro do uso das TDICs traz melhorias significativas no</p><p>que diz respeito à construção do conhecimento, auxiliando para que este seja mais eficaz e cabal. Os</p><p>objetivos elencados para este trabalho foram atingidos, pois, foi possível mapear e identificar o uso da</p><p>ferramenta Google Forms. Para uma próxima pesquisa será útil a análise de outras ferramentas que</p><p>auxiliem na construção do conhecimento dos alunos.</p><p>http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/google-forms.html</p><p>5. Referências bibliográficas</p><p>Abed (2018). Censo EAD.br: Relatório analítico da aprendizagem a distância no Brasil 2018. Brasil.</p><p>Abed – Associação Brasileira de Educação a Distância. Curitiba: intersaberes, 2019.</p><p>Almeida, A. B. B. et al. Uso do Google Forms para avaliação do ensino: utilizações de formulários</p><p>em sala de aula no ensino fundamental I. Revista Amor Mundi, v. 4, n. 6, p. 205-211, 2023.</p><p>editorametrics.com.br.</p><p>Almeida, F. Q. D. & Gomes, I. M., Bracht, V. (2009). Bauman & a educação. Belo Horizonte:</p><p>Autêntica, 1.</p><p>Alves, L. Nativos digitais: games, comunidades e aprendizagens. In: MORAES, Ubirajara Carnevale</p><p>de. (Org.). Tecnologia Educacional e Aprendizagem: o uso dos recursos digitais. Livro Pronto: São</p><p>Paulo, 2007, v. , p. 233-251.</p><p>Alves, T. da S. & Miola, A. F. de S. (Im)possibilidades da BNCC – Formação Diante das Tecnologias</p><p>Digitais de Informação e Comunicação para a Formação de Professores. Recet – Revista de</p><p>Educação, Ciência e Tecnologia. 2024. Disponível em:</p><p>https://www.researchgate.net/publication/350466919_Formacao_de_Professores_Tecnologias_Digitai</p><p>s Acessado de: 17 junho 2024.</p><p>Amorim, D. F. B. G. Suite como solução em ferramentas de trabalho colaborativas, acadêmicas e</p><p>profissionais. Revista Científica Intelletto, 2021. grupofaveni.com.br.</p><p>Andrade, A. V. C., Brinatti, A. M. & Silva, S. L. R. O uso do Google Forms como instrumento de</p><p>revisão de competências em Física Experimental em um curso de Licenciatura em Física. Revista</p><p>Tecnologias na Educação. v. 25, p. 1-13, 2018.</p><p>Barbosa, R. A. S. & Shitsuka, R. Uso de tecnologias digitais no ensino remoto de alunos da educação</p><p>infantil e anos iniciais do ensino fundamental: relato de experiência. e-Acadêmica, v. 1, n. 1, e12,</p><p>2020.</p><p>Borba, M. C. & Penteado, M. G. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica,</p><p>2001.</p><p>Brilhante, W. A. M., Silva, D. M. & Almeida, M. E. de A. O Uso de Recursos Tecnológicos Digitais</p><p>no Ensino Remoto: Reflexões e Práticas Docentes. VII Congresso Nacional de Educação. CONEDU.</p><p>2023. Disponível em: https://editorarealize.com.br/edicao/detalhes/anais-vii-conedu---edicao-online</p><p>Acessado de: 18 junho 2024.</p><p>Brito, G. da S. & Purificação, I. da. Educação e novas tecnologias: um repensar. São Paulo: Pearson,</p><p>2012.</p><p>Campos, T. R. M. F. (2008). Metodologia da pesquisa. Disponível em:</p><p>https://revistas.uece.br/index.php/ensinoemperspectivas/article/view/5701 Acessado de: 20 junho</p><p>2024.</p><p>Carilli, C. S. F., Orengo, G. A. de S., Machado, G. V., Santos, L. D. R., Carrijo, L. da S. S., Freitas,</p><p>M. E. O., Costa, T. de A. & Aquino, R. L. de. Funcionalidades Acadêmicas e Científicas do Google.</p><p>Funcionalidades Acadêmicas e Científicas do Google. BJIHS, vol. 5. 2023. Disponível de:</p><p>https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/307/396 Acessado em: 11 junho 2024.</p><p>https://www.researchgate.net/publication/350466919_Formacao_de_Professores_Tecnologias_Digitais</p><p>https://www.researchgate.net/publication/350466919_Formacao_de_Professores_Tecnologias_Digitais</p><p>https://editorarealize.com.br/edicao/detalhes/anais-vii-conedu---edicao-online</p><p>https://revistas.uece.br/index.php/ensinoemperspectivas/article/view/5701</p><p>https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/307/396</p><p>Carrano, P. Publicado originalmente In: Moreira, A. F. & Candau, V. M. (orgs.).</p><p>Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes. 2008. P. 182-210.</p><p>Chagas, J.</p>

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