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<p>2.3.5 Esboço de Grá�co . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72</p><p>2.4 Integrais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75</p><p>2.4.1 Cálculo de Primitivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75</p><p>2.4.2 Integrais De�nidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107</p><p>2.4.3 Integrais Impróprias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112</p><p>2.4.4 Aplicação de Integrais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116</p><p>3 Material Complementar 127</p><p>3.1 Complementos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127</p><p>3.1.1 Números . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127</p><p>3.1.2 Crescimento e Concavidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129</p><p>3.2 O Método de Euler . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139</p><p>3.2.1 O Problema de Valor Inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139</p><p>3.2.2 O Método de Euler . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140</p><p>3.2.3 O Método de Euler em Python . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144</p><p>3.3 Quilling Shapes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145</p><p>3.3.1 A Catenária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148</p><p>3.3.2 Tokamak . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151</p>
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