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<p>Afecções</p><p>do Sistema Nervoso</p><p>Professora: Verônica Leite</p><p>Alunas: Bruna Silva, Helena Lopes, Elly FERREIRA, Simone Oliveira</p><p>Fisiologia do Sistema Nervoso</p><p>O sistema nervoso está dividido didaticamente em duas partes principais: o sistema nervoso central (SNC), composto pelo encéfalo e a medula espinal</p><p>Sistema nervoso periférico, formado pelos nervos cranianos, os nervos espinais e o sistema nervoso autônomo</p><p>Fisiologia do Sistema Nervoso</p><p>Principais exames Neurológicos</p><p>Tomografia computadorizada</p><p>Punção lombar</p><p>Ressonância magnética</p><p>Meningite</p><p>A meningite é uma inflamação que ocorre nas meninges, camadas que recobrem e protegem o encéfalo e a medula espinal.</p><p>Como é classificada?</p><p>A meningite séptica é ocasionada por bactérias, como a Streptococcus pneumoniae e Neisseria meningitidis.</p><p>Na meningite asséptica, tem como agente etiológico os vírus ou pode ser secundária a um câncer ou apresenta um sistema imune deficiente.</p><p>Manifestações Clínicas</p><p>A febre tende a permanecer alta durante toda a evolução da doença.</p><p>A cefaléia costuma ser constante</p><p>Imobilidade do pescoço</p><p>Sinal de Kernig positivo: quando o paciente está deitado com a coxa em flexão sobre o abdome, a perna não pode ser estendida por completo.</p><p>Sinal de Brudzinski positivo: quando o pescoço do cliente está flexionado, após ter excluído a possibilidade de traumatismo ou lesão cervical</p><p>Sensibilidade extrema à luz</p><p>Tratamento</p><p>O sucesso da terapia depende da administração precoce de um antibiótico capaz de atravessar a barreira hematoencefálica e alcançar o espaço subaracnóideo em concentração suficiente para interromper a multiplicação das bactérias.</p><p>Cuidados de Enfermagem</p><p>Instituir as precauções para controle da infecção em até 24 horas após o início da antibioticoterapia.</p><p>Ajudar no manejo da dor, devido às dores generalizadas no corpo e no pescoço;</p><p>Ajudar a repousar em um quarto silencioso e escuro;</p><p>Implementar as intervenções necessárias para tratar a temperatura elevada,</p><p>como uso de agentes antipiréticos e cobertores de resfriamento;</p><p>Incentivar o cliente a se manter hidratado, seja VO ou periférica;</p><p>Proteger o cliente de lesão secundária à atividade convulsiva ;</p><p>Monitorar diariamente o peso corporal, os eletrólitos séricos e o volume, a</p><p>densidade específica e a osmolalidade da urina, particularmente se houver</p><p>suspeita da síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético</p><p>(SIADH);</p><p>Evitar as complicações associadas à imobilidade, tais como úlceras de pressão e pneumonia.</p><p>Sintomas: são desencadeados por inflamação, compressão e infiltração dos tecidos</p><p>Tumores Intracranianos</p><p>Os tumores cerebrais ocupam um espaço no crânio, geralmente crescem como uma massa esférica ou infiltrando difusamente nos tecidos.</p><p>O resultado dessas alterações são as diversas</p><p>mudanças fisiológicas:</p><p>Elevação da pressão intracraniana (PIC) e edema cerebral;</p><p>Atividade convulsiva e sinais neurológicos focais;</p><p>Hidrocefalia Alteração da função hipofisária</p><p>Os tumores cerebrais podem ser classificados em vários grupos:</p><p>Os que se originam dos revestimentos do encéfalo por exemplo, meningioma dural;</p><p>Os que se desenvolvem nos nervos cranianos ou sobre eles, por exemplo, neuroma acústico;</p><p>Aqueles que se originam-se no tecido encefálico, por exemplo, glioma);</p><p>E as lesões metastáticas que têm a sua origem em outras partes do corpo.</p><p>Os tumores da hipófise e da glândula pineal e os tumores dos vasos sanguíneos cerebrais também são tipos de tumores encefálico;</p><p>Os tumores podem ainda ser classificados como benignos ou malignos.</p><p>Manifestações clínicas</p><p>Cefaléia;</p><p>Vômitos;</p><p>Distúrbios visuais;</p><p>Convulsões;</p><p>Anormalidades sensitivas ou motoras;</p><p>Alterações da cognição e distúrbios</p><p>da linguagem (p. ex., afasia).</p><p>Transtornos do estado emocional e</p><p>Comportamento.</p><p>Tratamento</p><p>Diversas modalidades de manejo clínico, incluindo cirurgia, quimioterapia e radioterapia com feixe externo, são utilizadas isoladamente ou em combina.</p><p>Cuidados de Enfermagem</p><p>Avaliar as características da cefaleia;</p><p>Colocar o paciente em posição ereta e o uso de analgésicos podem ser úteis para diminuir a dor;</p><p>• Orientar o paciente e os familiares sobre a possibilidade de convulsões e a necessidade de aderir a medicamentos anticonvulsivantes profiláticos, quando</p><p>prescritos;</p><p>• Monitorar sinais vitais</p><p>Epilepsias</p><p>A epilepsia refere-se a um grupo de síndromes cuja principal característica são as convulsões recorrentes não provocadas.</p><p>São classificadas:</p><p>Por padrões específicos de manifestações clínicas;</p><p>As epilepsias podem ser desencadeadas por síndromes eletroclínicas;</p><p>A epilepsia pode ser classificada como epilepsia primária ou secundaria.</p><p>A epilepsia também está associada a tumores, abscessos e malformações congênitas cerebrais</p><p>Manifestações Clínicas</p><p>A disfunção resultante varia de leve a incapacitante e, com frequência, provoca a perda da consciência;</p><p>A epilepsia não está associada ao nível intelectual;</p><p>A epilepsia não é sinônimo de retardo nem de transtorno mental;</p><p>Muitas pessoas que apresentam incapacidades de desenvolvimento devido a dano neurológico grave, também têm epilepsia</p><p>Tratamento</p><p>Existem vários medicamentos para controlar as convulsões, no entanto os mecanismos exatos de ação não estão totalmente esclarecidos.</p><p>Cuidados de Enfermagem</p><p>Prevenir lesões em pacientes com convulsões para os quais são instituídas precauções contra as convulsões, os leitos devem ter grades laterais acolchoadas elevadas enquanto estão no leito;</p><p>• Incentivar o paciente a seguir uma rotina regular e moderada no estilo de vida, dieta (evitando o excesso de estimulantes), exercícios e repouso (a privação do sono pode reduzir o limiar convulsivo);</p><p>Acidente vascular encefálico</p><p>O Acidente Vascular Encefálico pode ser classificado em duas categorias principais: isquêmico, em que ocorrem obstrução vascular e hipoperfusão significativa e hemorrágico, em que ocorre extravasamento de sangue no encéfalo.</p><p>As principais causas do AVE isquêmico são a trombose de grandes artérias, trombose de pequenas artérias penetrantes e embolia cardiogênica. Os principais sintomas de apresentação são dormência</p><p>Já o AVE hemorrágico, apresenta como causas principais estão a hemorragia intracerebral, hemorragia subaracnóidea, aneurisma cerebral e malformação arteriovenosa. Os principais sintomas de apresentação são “cefaleia explosiva” e nível de consciência diminuída.</p><p>Manifestações clínicas</p><p>O cliente pode apresentar qualquer um dos seguintes sinais e sintomas:</p><p>Dormência ou fraqueza da face, do braço ou da perna, particularmente em um lado do corpo,</p><p>Confusão ou alteração do estado mental, dificuldade de falar ou de compreender a fala, distúrbios visuais, dificuldade de caminhar, tontura ou perda do equilíbrio ou da coordenação.</p><p>Tratamento</p><p>No tratamento do acidente vascular encefálico os pacientes devem receber manejo clínico para prevenção secundária.</p><p>Nos casos de acidente vascular encefálico, a hemorragia intracerebral primária não é tratada cirurgicamente.</p><p>Cuidados de Enfermagem</p><p>Monitorar à procura de deterioração neurológica em consequência de sangramento recorrente, elevação da PIC ou vasoespasmo;</p><p>Monitorar a pressão arterial, o pulso, o nível de consciência (um indicador de perfusão cerebral), as respostas pupilares e a função motora de hora em hora;</p><p>Monitorar o estado respiratório, visto que uma redução do oxigênio em áreas do encéfalo com comprometimento da autorregulação aumenta a probabilidade de infarto cerebral;</p><p>O paciente é colocado em repouso imediato ou absoluto no leito em um ambiente tranquilo e não estressante, visto que a atividade, a dor e a ansiedade elevam a pressão arterial, o que aumenta o risco de sangramento;</p><p>• Elevar a cabeceira do leito entre 15 e 30° para promover a drenagem venosa</p><p>e reduzir a PIC.</p><p>Doença de Parkinson</p><p>A doença de Parkinson é um distúrbio do movimento neurológico, lentamente progressivo, que acaba levando à incapacidade.</p><p>Manifestações clínicas</p><p>em tremores,</p><p>rigidez,</p><p>bradicinesia,</p><p>movimentos anormalmente lentos</p><p>demência e instabilidade</p><p>Tratamento</p><p>O tratamento</p><p>da doença de Parkinson visa o controle dos sintomas e a manutenção da independência funcional, visto que nenhuma abordagem clínica ou cirúrgica de uso atual impede a evolução da doença.</p><p>Cuidados de enfermagem</p><p>Orientar o paciente quanto aos benefícios de andar, usar bicicleta ergométrica, nadar e fazer jardinagem, para a manter a mobilidade articular;</p><p>Incentivar exercícios posturais para combater a tendência da cabeça e do pescoço a ficar inclinados para a frente e para baixo;</p><p>Realizar banhos mornos e as massagens, além dos exercícios passivos e ativos, para relaxar os músculos e a aliviar os espasmos musculares dolorosos que acompanham a rigidez;</p><p>Orientar o paciente a se concentrar para caminhar ereto, olhar para o horizonte e realizar marcha com base ampla;</p><p>Doença de Alzheimer</p><p>A doença de Alzheimer, constitui uma das principais causas de morte entre pessoas idosas, é um agravo neurológico de evolução progressiva, irreversível e degenerativa, geralmente inicia de forma insidiosa e apresenta diminuição gradual na função cognitiva e transtornos de afeto e comportamento.</p><p>O Alzheimer possui dois tipos de classificação:</p><p>Familiar (ou de início precoce): é rara, representando menos de 10% de todos os casos, e é frequentemente associada a mutações genéticas ocorre em adultos de meia idade.</p><p>Esporádica (ou de início tardio).</p><p>Manifestações clínicas</p><p>Esquecimento e perda sutil da memória;</p><p>Dificuldades nas atividades ocupacionais ou sociais;</p><p>Perda da capacidade de reconhecer rostos, lugares e objetos familiares;</p><p>Podem se perder em um ambiente familiar;</p><p>Repetem as mesmas histórias, porque se esquecem que já as contaram;</p><p>A capacidade de formular conceitos e pensar de modo abstrato desaparece;</p><p>Incapacidade de reconhecer as consequências de suas ações e, portanto,</p><p>apresenta um comportamento impulsivo;</p><p>Dificuldade com as atividades cotidianas, tais como operar aparelhos simples.</p><p>Tratamento</p><p>O principal objetivo do tratamento do Alzheimer é controlar os sintomas comportamentais e cognitivos.</p><p>Cuidados de Enfermagem</p><p>Facilitar a identificação do paciente com demência por meio de placas de sinalização nos ambiente como portas e saídas;</p><p>• Colocar relógio e calendários em locais de fácil visualização ajudam o paciente</p><p>a se localizar no tempo;</p><p>• Incentivar o paciente a participar das atividades de autocuidado ajuda a manter suas habilidades cognitivas;</p><p>• Em caso de internação hospitalar colocar o paciente no leito mais próximo do</p><p>posto de enfermagem;</p><p>• Orientar os familiares a manter as portas de saída da casa trancadas, para impedir que o paciente saia sozinho e fique caminha</p><p>Traumatismo cranioencefálico</p><p>O termo traumatismo cranioencefálico refere-se a uma ampla classificação que inclui a lesão do couro cabeludo, do crânio ou do encéfalo.</p><p>Tratamento</p><p>Em geral, as fraturas de crânio não deprimidas não exigem tratamento cirúrgico contudo, a observação rigorosa do cliente é essência.</p><p>Manifestações Clínicas</p><p>A dor localizada e persistente geralmente sugere a presença de fratura;</p><p>Tumefação na região da fratura;</p><p>As fraturas da base do crânio tendem a atravessar os seios paranasais do osso frontal ou a orelha média localizada no osso temporal e produzem hemorragia a partir do nariz, da faringe ou das orelhas, e pode aparecer sangue sob a conjuntiva;</p><p>Uma área de equimose (contusão) pode ser observada sobre o mastoide (sinal de Battle);</p><p>Suspeita- se da presença de fraturas cranianas basilares quando líquido cerebrospinal escapa pelas orelhas e nariz.</p><p>Tratamento</p><p>Utiliza -se a tomografia computadorizada (TC) para estabelecer o diagnóstico de fratura de crânio.</p><p>As fraturas de crânio que não apresentam depressão não necessitam tratamento cirúrgico</p><p>Já em fraturas de crânio deprimidas a cirurgia se faz necessária, com elevação do crânio e desbridamento, geralmente em 24 h após a lesão.</p><p>Cuidados de Enfermagem</p><p>Prevenção contra a aspiração e a insuficiência respiratória Monitoramento</p><p>rigoroso dos valores da gasometria arterial para avaliar a adequação da</p><p>ventilação.</p><p>• Monitorar o paciente que está recebendo ventilação mecânica para complicações pulmonares, tais como síndrome de angústia respiratória aguda e pneumonia.</p><p>• Realizar a inspeção de todas as superfícies corporais e documentar a integridade da pele a cada 8 horas;</p><p>• Realizar mudança de posição e reposicionar o paciente a cada 2 horas;</p><p>• Efetuar cuidados cutâneos a cada 4 horas;</p><p>Lesão da medula espinal</p><p>O dano na medula espinhal varia desde concussão transitória, da qual o paciente se recupera por completo, até contusão, laceração e compressão do tecido da medula espinal, isoladamente.</p><p>A lesão da medula espinhal pode ser separada em duas categorias:</p><p>Lesões primárias: as lesões primárias resultam do insulto.</p><p>Lesões secundárias: as lesões secundárias resultam, em geral, de uma contusão.</p><p>Manifestações clínica</p><p>Disfunção intestinal/vesical é variável ou pode haver preservação completa</p><p>da função;</p><p>Perda da sensação de dor e temperatura e da função motora abaixo do nível</p><p>da lesão;</p><p>As sensações de toque leve, posição e vibração permanecem intactas;</p><p>observa-se a ocorrência de paralisia , juntamente com perda ipsolateral do tato, pressão e vibração e perda contralateral da sensação de dor e temperatura;</p><p>A paraplegia, paralisia da parte inferior do corpo;</p><p>Tetraplegia, paralisia de todos os quatro membros, anteriormente denominada quadriplegia, podem ocorrer, sendo a tetraplegia incompleta a lesão de ocorrência mais frequente.</p><p>Escala de Coma de Glasgow</p><p>Tratamento</p><p>Uma das ações de tratamento é a administração de oxigênio para manter uma pressão parcial alta de oxigênio arterial (PaCO2 ).</p><p>Já a cirurgia está indicada para qualquer uma das seguintes situações:</p><p>Quando a compressão da medula espinal é evidente;</p><p>Quando a lesão resulta em um corpo vertebral fragmentado ou instável;</p><p>Quando a lesão envolve uma ferida que penetra na medula espinhal;</p><p>Quando existem fragmentos ósseos no canal vertebral;</p><p>Quando o estado neurológico do cliente está deteriorando.</p><p>Cuidados de Enfermagem</p><p>Monitorar a saturação de oxigênio por meio da oximetria de pulso e monitoramento da gasometria arterial;</p><p>Observar a eliminação das secreções brônquicas e faríngeas para evitar a retenção de secreções e a ocorrência de atelectasia;</p><p>Fazer a aspiração, se estiver indicada, mas deve ser usada com cautela para</p><p>evitar a estimulação do nervo vago e a produção de bradicardia e parada cardíaca;</p><p>Promover a tosse assistida em caso de perda da capacidade respiratória e</p><p>acúmulo de secreções;</p><p>Promover o alinhamento corporal correto durante todo o tempo;</p><p>Reposicionar o paciente com frequência e auxiliá-lo a se levantar do leito tão</p><p>logo a coluna vertebral esteja estabilizada;</p><p>Os pés estão sujeitos à queda plantar por conseguinte, são utilizados vários</p><p>tipos de tala para evitar o pé caído;</p><p>O cateterismo intermitente é realizado para evitar a distensão excessiva da</p><p>bexiga e a ocorrência de ITU;</p><p>Obrigada pela atenção de todos!</p><p>image6.png</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.png</p><p>image14.jpeg</p><p>image15.jpeg</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p>

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