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<p>PO</p><p>RT</p><p>U</p><p>G</p><p>U</p><p>ÊS</p><p>25</p><p>a) mesa – imóvel composto de um tampo horizontal, que</p><p>geralmente se destina a fins utilitários: refeições, jogos,</p><p>escrita, costura, apoio etc.</p><p>b) biblioteca – construção onde ficam depositadas, ordena-</p><p>das e catalogadas diversas coleções de livros, periódicos e</p><p>outros documentos, que o público, sob certas condições,</p><p>pode consultar ou levar de empréstimo.</p><p>c) bailarino – profissional que dança profissionalmente, exi-</p><p>bindo-se para o público.</p><p>d) cubo – desenho composto de seis faces quadradas de igual</p><p>tamanho, formando um hexaedro.</p><p>e) livraria – casa editorial onde se vendem livros.</p><p>73. (FGV – 2022) Os vocábulos abatimento, tristeza, pena, nos-</p><p>talgia, melancolia, infelicidade, desespero podem ser emprega-</p><p>dos como sinônimos em alguns contextos.</p><p>Assinale a frase a seguir em que um desses vocábulos foi</p><p>empregado de forma adequada.</p><p>a) Minha cachorrinha morreu e isso trouxe-me melancolia.</p><p>b) Causa desespero ver que o homem não está à altura de seu</p><p>criador.</p><p>c) As desgraças sucessivas produziram nele grande pena.</p><p>d) Com o atropelamento sofrido, sentiu imenso abatimento.</p><p>e) Recordo com nostalgia os dias felizes que ali passei.</p><p>74. (FGV – 2022) A questão, refere-se ao texto a seguir.</p><p>“Não pergunte nem como nem por quê, simplesmente aprovei-</p><p>te seu sorvete enquanto ele ainda está no prato.”</p><p>Nesse pensamento, o termo simplesmente é empregado com</p><p>o mesmo valor apresentado nas frases a seguir, à exceção de</p><p>uma. Assinale-a.</p><p>a) Ele sempre viveu simplesmente, sem grandes gastos.</p><p>b) Ele simplesmente aceitou a vida que lhe coube.</p><p>c) Ele recusou o convite, simplesmente por pirraça.</p><p>d) Não tendo simplesmente nada a fazer, foi embora.</p><p>e) Notou que simplesmente todos mentiam para ele.</p><p>75. (FCC – 2022)</p><p>O dono do pequeno restaurante é amável, sem derrame,</p><p>e a fregueses mais antigos oferece, antes do menu, o jornal</p><p>do dia “facilitado”, isto é, com traços vermelhos cercando as</p><p>notícias importantes. Vez por outra, indaga se a comida está</p><p>boa, oferece cigarrinho, queixa-se do resfriado crônico e per-</p><p>gunta pelo nosso, se o temos; se não temos, por aquele regime</p><p>começado em janeiro, e de que desistimos. Também pelos fil-</p><p>mes de espionagem, que mexem com ele na alma.</p><p>Espetar a despesa não tem problema, em dia de barra</p><p>pesada. Chega a descontar o cheque a ser recebido no mês</p><p>que vem (“Falta só uma semana, seu Adelino”).</p><p>Além dessas delícias raras, seu Adelino faculta ao cliente</p><p>dar palpites ao cozinheiro e beneficiar-se com o filé mais fres-</p><p>quinho, o palmito de primeira, a batata feita na hora, especial-</p><p>mente para os eleitos. Enfim, autêntico papo-firme.</p><p>Uma noite dessas, o movimento era pequeno, seu Adelino</p><p>veio sentar-se ao lado da antiga freguesa. Era hora do jantar</p><p>dele, também. O garçom estendeu-lhe o menu e esperou. Seu</p><p>Adelino, calado, olhava para a lista inexpressiva dos pratos do</p><p>dia. A inspiração não vinha. O garçom já tinha ido e voltado</p><p>duas vezes, e nada. A freguesa resolveu colaborar:</p><p>− Que tal um fígado acebolado?</p><p>− Acabou, madame − atalhou o garçom.</p><p>− Deixe ver… Assada com coradas, está bem?</p><p>− Não, não tenho vontade disso − e seu Adelino sacudiu a</p><p>cabeça.</p><p>− Bem, estou vendo aqui umas costeletas de porco com</p><p>feijão-branco, farofa e arroz…</p><p>− Não é mau, mas acontece que ainda ontem comi uma</p><p>carnezita de porco, e há dois dias que me servem feijão ao</p><p>almoço − ponderou.</p><p>A freguesa de boa vontade virou-se para o garçom:</p><p>− Aqui no menu não tem, mas quem sabe se há um baca-</p><p>lhau a qualquer coisa? − pois seu Adelino (refletiu ela) é por-</p><p>tuguês, e como todo lusíada que se preza, há de achar isso a</p><p>pedida.</p><p>Da cozinha veio a informação:</p><p>− Tem bacalhau à Gomes de Sá. Quer?</p><p>− Pode ser isso − concordou seu Adelino, sem entusiasmo.</p><p>Ao cabo de dez minutos, veio o garçom brandindo o Gomes</p><p>de Sá. A freguesa olhou o prato, invejando-o, e, para estimular</p><p>o apetite de seu Adelino:</p><p>− Está uma beleza!</p><p>− Não acho muito não − retorquiu, inapetente.</p><p>O prato foi servido, o azeite adicionado, e seu Adelino traçou</p><p>o bacalhau, depois de lhe ser desejado bom apetite. Em silêncio.</p><p>Vendo que ele não se manifestava, sua leal conviva</p><p>interpelou-o:</p><p>− Como é, está bom?</p><p>Com um risinho meio de banda, fez a crítica:</p><p>− Bom nada, madame. Isso não é bacalhau à Gomes de Sá</p><p>nem aqui nem em Macau. É bacalhau com batatas. E vou lhe</p><p>dizer: está mais para sem gosto do que com ele. A batata me</p><p>sabe a insossa, e o bacalhau salgado em demasia, ai!</p><p>A cliente se lembrou, com saudade vera, daquele maravi-</p><p>lhoso Gomes de Sá que se come em casa de d. Concessa. E foi</p><p>detalhando:</p><p>− Lá em casa é que se prepara um legal, sabe? Muito toma-</p><p>te, pimentão, azeite de verdade, para fazer um molho pra lá de</p><p>bom, e ainda acrescentam um ovo…</p><p>Seu Adelino emergiu da apatia, comoveu-se, os olhos bri-</p><p>lhando, desta vez em sorriso aberto:</p><p>− Isso mesmo! Ovo cozido e ralado, azeitonas portuguesas,</p><p>daquelas… Um santo, santíssimo prato!</p><p>Mas, encarando o concreto:</p><p>− Essa gente aqui não tem a ciência, não tem a ciência!</p><p>− Espera aí, seu Adelino, vamos ver no jornal se tem um</p><p>bom filme de espionagem para o senhor se consolar.</p><p>Não tinha, infelizmente.</p><p>(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond de. 70 histórias. São Paulo:</p><p>Companhia das Letras, 2016, p. 110-111)</p><p>Com um risinho meio de banda, fez a crítica:</p><p>− Bom nada, madame. Isso não é bacalhau à Gomes de Sá nem</p><p>aqui nem em Macau. É bacalhau com batatas.</p><p>No contexto em que se insere, o termo “banda” deve ser enten-</p><p>dido na seguinte acepção:</p><p>a) metade.</p><p>b) parte lateral; lado.</p><p>c) tira de tecido usado como acabamento ou enfeite.</p><p>d) grupo de seres ou de coisas; bando.</p><p>e) conjunto de instrumentos de sopro e percussão.</p><p>76. (FGV – 2022) Texto 1</p><p>Este livro é sobre uma das ideias mais importantes da</p><p>humanidade – a ideia do alfabeto – e a sua forma mais difun-</p><p>dida: o sistema de letras que você está lendo neste momento.</p><p>Três características dessa ideia se destacam: sua singularida-</p><p>de, sua simplicidade e sua adaptabilidade. A partir da primeira</p><p>manifestação do alfabeto, há 4000 anos, todos os demais alfa-</p><p>betos o tomaram como exemplo; e todos eles refletem a sua</p><p>simplicidade fundamental.</p><p>O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para Natalia Feijó Ribeiro - 096.457.457-80, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a</p><p>sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.</p>

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