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Matriz de Referência – D03 – DESCRITOR DESTE MATERIAL 
 
TÓPICO DESCRITOR 
 
 
I. Procedimentos de 
Leitura. 
D – 01 – Localizar informação explícita. 
D-03 – Inferir o sentido de uma palavra ou 
expressão. 
D-04 – Inferir uma informação implícita em um texto. 
D-06 – Identificar o tema de um texto. 
D-11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato 
 
 
O Descritor 3 avalia a habilidade de o aluno deduzir o sentido de uma palavra ou expressão, 
com base na compreensão do que está implícito no texto, seja atribuindo a determinadas palavras 
um sentido conotativo, seja extraindo sentido do próprio texto. Essa habilidade é avaliada por meio de 
um texto a partir do qual o aluno, ao inferir o sentido da palavra ou expressão, seleciona informações 
presentes na superfície textual e estabelece relações entre essas informações e seus conhecimentos 
prévios. 
A produção de inferências é um processo fundamental para a leitura. Quem não faz inferências 
não lê. Para se compreender um texto, é preciso fazer inferências, ou seja, é preciso que o leitor 
complete o texto com informações que não estão explícitas nele. 
Inferir é, portanto, a adição de informações que o leitor faz ao texto; acontecem por meio de 
operações cognitivas que o leitor realiza para construir proposições novas a partir de informações que 
ele encontrou no texto. 
Estas operações não ocorrem apenas quando o leitor estabelece ligações entre as palavras e 
organiza redes conceituais no interior do texto. Ocorrem, também, quando o leitor busca, fora do texto, 
informações e conhecimentos adquiridos pela sua experiência de vida, com os quais preenche os 
“vazios” textuais. 
 
1. Objetivos: 
Reconhecer o sentido de palavras ou expressões empregadas em diferentes situações de 
comunicação. 
 
2. Conteúdos: 
Sentido conotativo x Sentido denotativo 
 
3. Gêneros Textuais Contemplados: 
Charges, tirinhas, poesia, etc. (pode ser alterado) 
 
4. Metodologia: 
Diferentes procedimentos de leitura; conceituando o descritor; a importância do 
descritor; trabalhando o descritor em sala de aula; questões abertas comentadas e não comentadas 
(em diferentes níveis) e banco de questões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Inferência de Palavras ou Expressões 
 
ATIVIDADE 1: 
 
A seguir, apresentamos algumas frases. Sua primeira tarefa será, em cada letra, identificar se as 
expressões destacadas foram inseridas em sentido conotativo ou denotativo. Depois, você deve 
escrever, em caso de sentido figurado, o valor que ela expressa. 
 
a) “O dicionário-padrão da língua e os dicionários unilíngues são os tipos mais comuns de dicionários. 
 
 
 
O Globo. O menino maluquinho: agosto de 2002 
 
 
b) “Além dos ganhos econômicos, a nova realidade rendeu frutos políticos. ” 
 
 
c) “Os genéricos estão abrindo as portas do mercado...” 
 
 
 
 
ATIVIDADE 2: 
 
Vamos exercitar mais um pouquinho? Agora você trabalhará com frases que foram retiradas dos 
textos motivadores da Etapa 1. Releia cada uma delas, observando as palavras ou expressões 
em destaque. 
 
Todas as horas que nós perdemos 
Não há tristezas nem 
alegrias E os olhos cheios 
de natureza O tempo 
passa 
Que os próprios filhos devora 
sempre Girassóis sempre fitando 
o sol 
Para construir uma sociedade 
melhor Pernambuco saiu na 
frente 
O tempo passou voando 
Tenho notado que muitos têm esquecido 
 
Para fixar o que já estudamos até agora, você irá transcrever e classificar as frases retiradas 
dos textos motivadores na tabela abaixo: 
 
SENTIDO CONOTATIVO SENTIDO DENOTATIVO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 3: 
 
Em cada frase abaixo, escreva o sentido que cada palavra destacada expressa. Em seguida, 
construa uma outra frase utilizando a mesma palavra destacada em seu sentido literal. 
 
a) Tu és o sol da minha vida. 
 
 
 
b) O vento acariciava meus cabelos. 
 
 
 
c) Minha vida é um livro aberto. 
 
 
 
d) Estou com uma fome de leão. 
 
 
 
e) A propaganda é a alma do negócio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
01 . CONSIDERE O TEXTO A SEGUIR: 
 
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco 
Pra dançar com meu benzinho numa sala de 
reboco Todo tempo quanto houver pra mim é 
pouco 
Pra dançar com meu benzinho numa sala de 
reboco Enquanto o fole tá tocando tá gemendo 
Vou dançando e vou dizendo meu sofrer pra 
ela só E ninguém nota que eu estou lhe 
conversando 
E nosso amor vai aumentando pra coisa mais 
melhor Todo tempo quanto houver pra mim é 
pouco 
Pra dançar com meu benzinho numa sala de 
reboco Todo tempo quanto houver pra mim é 
pouco 
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco 
Só fico triste quando o dia amanhece 
Ai, meu Deus se eu pudesse acabar a 
separação Pra nós viver igualado a sangue 
- sunga 
E nosso amor pede mais fuga do que essa que nos 
dão Todo tempo quanto houver pra mim é pouco 
Pra dançar com meu benzinho numa sala de 
reboco Todo tempo quanto houver pra mim é 
pouco 
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco 
 
Compositores: NASCIMENTO LUIZ GONZAGA / JOSE MARCOLINO JOSE 
MARCOLINO 
 
1. O uso da expressão “Ai, meu Deus, se eu pudesse acabar a separação (l.14) ” revela que o 
estado emocional do protagonista é de: 
 
a) aflição, pois o narrador pressente a partida da amada. 
b) angústia, pois o narrador esconde para todos o segredo do seu amor. 
c) receio, pois o narrador teme a fuga da mulher e o abandono da amada. 
d) solidão, pois o narrador sabe do final da festa e que ficará sozinho. 
e) tristeza, pois o narrador sente o tempo passar. 
 
 
 
Leia este trecho: 
 
As Liras de Tomás Antônio Gonzaga, popularmente conhecidas como Marília de Dirceu, 
constituem a obra poética de maior relevância do século XVIII do Brasil e do Neoclassicismo em 
língua portuguesa. 
 
2. No trecho, a palavra “constituem” significa: 
a) organizam 
b) estabelecem 
c) elegem 
d) compõem 
e) consistem 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. Questões nos três níveis de dificuldade: 
 
Questões abertas 
 
(NÍVEL: LITERAL) 
 
Emergência 
 
Quem faz um poema abre uma janela. 
Respira, tu que estás numa cela, abafada, 
esse ar que entra por ela. 
Por isso é que os poemas têm ritmo 
para que possas profundamente respirar 
Quem faz um poema salva um afogado. 
 
1. O que significa “salvar um afogado” de acordo com o texto lido? 
Mário Quintana 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(NÍVEL: INTERPRETATIVO) 
 
Mestre 
 
Mestre, são plácidas Todas as horas 
Que nós perdemos, Se no perdê-las, 
Qual numa jarra, Nós pomos flores. 
 
Não há tristezas Nem alegrias Na nossa 
vida. 
Assim saibamos, Sábios incautos, Não a 
viver, 
 
Mas decorrê-la, Tranquilos, plácidos, 
Tendo as crianças Por nossas mestras, 
E os olhos cheios 
De Natureza… 
 
À beira-rio, 
À beira-estrada, Conforme calha, 
Sempre no mesmo Leve descanso 
De estar vivendo. 
O tempo passa, Não nos diz nada. 
Envelhecemos. 
Saibamos, quase Maliciosos, Sentir-nos 
ir. 
Não vale a pena Fazer um gesto. Não se 
resiste Ao deus atroz 
Que os próprios filhos Devora sempre. 
Colhamos flores. Molhemos leves As 
nossas mãos Nos rios calmos, Para 
aprendermos Calma também. Girassóis 
sempre Fitando o sol, 
Da vida iremos Tranquilos, tendo Nem o 
remorso De ter vivido. 
 
 
 
 
2. Na 1a estrofe do poema, para construir o sentido geral do texto, o poeta faz uma referência à 
expressão perder tempo, dando-lhe, entretanto, outro sentido, diferente do usual. 
 
Explique o sentido usual da expressão perder tempo e apresente, também, o sentido que 
essa mesma expressão assume no poema. 
 
 
 
 
Disponível em: http://praticandoalinguaportuguesananet.blogspot.com/2013/05/exercicios-de-interpretacao-de- 
texto.html Acesso em 29 maio 2019. 
 
 
(Questão Desafio) 
 
CONTO: CAPÍTULO DOS CHAPÉUS 
 
[...] A sala do dentista tinha já algumas freguesas. Mariana não achou entre elas uma só cara 
conhecida, e para fugir ao exame das pessoas estranhas, foi para a janela. Da janela podia 
gozar a rua, sem atropelo. Recostou-se; Sofia veio tercom ela. Alguns chapéus masculinos, 
parados, começaram a fitá-las; outros, passando, faziam a mesma coisa. Mariana aborreceu-se 
da insistência; mas, notando que fitavam principalmente a amiga, dissolveu-se lhe o tédio numa 
espécie de inveja. 
Disponível em: http://www.passeiweb.com/estudos/livros/capitulo_ dos_chapeus_contoMachado de Assis. Fragmento. 
 
A partir do trecho destacado, podemos dizer que: 
a) A rua continha coisas que deixavam Mariana tediosa. 
b) A rua tinha várias coisas que confortaram Mariana. 
c) A janela foi uma espécie de refúgio para Mariana. 
d) A janela era o melhor lugar para avistar as coisas. 
e) A rua que Mariana avistava era movimentada. 
 
Disponível em: http://www.educacao.ma.gov.br/files/2017/06/Gabarito_comentado_do_Simulado_3_-_Portugues_- 
_1a_Serie.pdf Acesso em 29 maio 2019 
 
Banco de Questões: 
 
1. Leia o texto abaixo e responda. 
 
Todo ponto de vista é a vista de um ponto 
 
Ler significa reler e compreender, interpretar. Cada um lê com os olhos que tem. E interpreta a 
partir de onde os pés pisam. 
Todo ponto de vista é um ponto. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são 
seus olhos e qual é sua visão de mundo. Isso faz da leitura sempre uma releitura. 
A cabeça pensa a partir de onde os pés pisam. Para compreender, é essencial conhecer o lugar 
social de quem olha. Vale dizer: como alguém vive, com quem convive, que experiências tem, em 
que trabalha, que desejos alimenta, como assume os dramas da vida e da morte e que 
esperanças o animam. Isso faz da compreensão sempre uma interpretação. (BOFF, Leonardo). A 
águia e a galinha. 4ª ed. RJ: Sextante, 1999 
 
A expressão “com os olhos que tem” (?.1), no texto, tem o sentido de 
a) enfatizar a leitura. 
b) incentivar a leitura. 
c) individualizar a leitura. 
d) priorizar a leitura. 
e) valorizar a leitura. 
 
 
 
 
http://praticandoalinguaportuguesananet.blogspot.com/2013/05/exercicios-de-interpretacao-de-texto.html
http://praticandoalinguaportuguesananet.blogspot.com/2013/05/exercicios-de-interpretacao-de-texto.html
http://www.passeiweb.com/estudos/livros/capitulo_
http://www.educacao.ma.gov.br/files/2017/06/Gabarito_comentado_do_Simulado_3_-_Portugues_-_1a_Serie.pdf
http://www.educacao.ma.gov.br/files/2017/06/Gabarito_comentado_do_Simulado_3_-_Portugues_-_1a_Serie.pdf
 
2. Leia o texto abaixo e responda. 
 
Doce bem salgado 
 
Em restaurantes finos, sobremesas comuns têm preço de prato principal. 
Foram-se os tempos em que quem pagava a conta no restaurante se preocupava apenas com o 
preço do prato principal e da bebida. Agora, em casas elegantes do Rio de Janeiro e de São Paulo, 
os doces podem ser a parte mais salgada da notinha. E não se está falando, necessariamente, de 
sobremesas sofisticadas ou criações originais dos chefs. Uma torta de morango do Massimo, em 
São Paulo, abocanha 17 reais do cliente. Só para fazer uma comparação que os donos de 
restaurante detestam: com esse dinheiro é possível comprar onze caixas da fruta, com 330 
moranguinhos. Ou um filé com fritas num restaurante médio. 
No Le Champs Elisées, no Rio, uma torta de maçã sai por 15 reais, mesmo preço da torta de figo 
do Le Saint Honoré. “Nossos doces são elaborados e não estão na geladeira há dois dias, como 
os de outros lugares”, justifica o chef Alain Raymond, do Champs Elisées. 
 
No trecho “... os doces podem ser a parte mais salgada da notinha. ” (ℓ. 7-8), a expressão em 
destaque foi utilizada no intuito de 
a) comparar os restaurantes. 
b) contradizer os chefs. 
c) dar clareza ao texto. 
d) enfatizar a ideia anterior. 
e) ironizar o preço dos doces. 
 
3. Leia o texto abaixo e responda. 
 
 
No último quadrinho, a expressão “Bah! ” revela que a menina ficou 
a) aborrecida. 
b) desolada. 
c) enojada. 
d) indiferente. 
e) triste. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. Leia o texto abaixo e responda. 
 
Deus sabe o que faz! 
 
A ilustre dama, ao fim de dois meses, achou-se a mais desgraçada das mulheres; caiu em profunda 
melancolia, ficou amarela, magra, comia pouco e suspirava a cada canto. Não ousava fazer-lhe 
nenhuma queixa ou reprove, porque respeitava nele o seu marido e senhor, mas padecia calada, e 
definhava a olhos vistos. Um dia, ao jantar, como lhe perguntasse o marido o que é que tinha, 
respondeu tristemente que nada; depois atreveu-se um pouco, e foi ao ponto de dizer que se 
considerava tão viúva como dantes. E acrescentou: 
– Quem diria nunca que meia dúzia de lunáticos... 
– Não acabou a frase; ou antes, acabou-a levantando os olhos ao teto – os olhos, que eram a sua 
feição mais insinuante – negros, grandes, lavados de uma luz úmida, como os da aurora. Quanto 
ao gesto, era o mesmo que empregara no dia em que Simão Bacamarte a pediu em casamento. 
[...] 
– Consinto que vás dar um passeio ao Rio de Janeiro. 
D. Evarista sentiu faltar-lhe o chão debaixo dos pés. [...] Ver o Rio de Janeiro, para ela, equivalia 
ao sonho do hebreu cativo. [...] 
– Oh! Mas o dinheiro que será preciso gastar! Suspirou D. Evarista sem convicção. 
– Que importa? Temos ganho muito, disse o marido. Ainda ontem o escriturário prestou-me 
contas. Queres ver? 
E levou-a aos livros. D. Evarista ficou deslumbrada. Era um via-láctea de algarismos. 
E depois levou-a às arcas, onde estava o dinheiro. Deus! Eram montes de ouro, eram mil 
cruzados sobre mil cruzados, dobrões sobre dobrões; era a opulência. Enquanto ela comia o ouro 
com os seus olhos negros, o alienista* fitava-a, e dizia-lhe ao ouvido com a mais pérfida das 
alusões: 
– Quem diria que meia dúzia de lunáticos... 
* médico especialista em doenças mentais. 
ASSIS, Machado de. Papéis avulsos. São Paulo: Escala Educacional, 2008. Fragmento. 
O termo destacado em “Era uma Via-Láctea de algarismos. ” (ℓ. 33) assume, nesse texto, o 
sentido de 
 
a) beleza. 
b) disposição. 
c) luminosidade. 
d) organização. 
e) quantidade. 
 
5. Leia o texto abaixo e responda. 
 
História deliciosa 
Nada mais gostoso que cheirinho de pão quente de manhã! Muita gente pensa assim, em 
vários países, há milhares de anos. O pão foi o primeiro alimento criado pelo homem, há cerca de 
12 mil anos. Antes todos dependiam da caça e da pesca para comer. 
Quando os antigos aprenderam a plantar trigo, deram um grande passo para se desenvolver e 
conquistar novas terras. Descobriram que os cereais eram fáceis de plantar, resistentes e 
permitiam fazer pão. No começo, os grãos eram moídos e misturados à água e a massa assada 
sobre cinzas. O resultado era um pão fino e duro, torrado e meio sem gosto. Mas era só o começo 
de uma longa história. 
 
PRIMEIRAS DELÍCIAS 
 
Os antigos egípcios criaram o tipo de pão que conhecemos hoje. Um dia, esqueceram a 
massa no sol e ela fermentou. Eles assaram e perceberam que aquele fenômeno deixava o pão 
mais leve, cheio de furinhos e passaram a usar a massa fermentada. No Egito, o pão era tão 
importante que servia como pagamento para os trabalhadores. E os nobres também valorizavam 
esse alimento: na tumba de Ramsés III há desenhos em relevo com o formato de pães, doces e 
bolos. 
 
 
 
No Brasil, os pães chegaram trazidos pelos portugueses na época da colonização e por 
muito tempo eram consumidos pelos ricos, pois o trigo era muito caro. As primeiras padarias só 
surgiram por volta de 1950, tocadas por italianos e portugueses. 
 
Recreio. São Paulo: abril, n. 206, p. 18-19. 
 
No trecho “As primeiras padarias só surgiram por volta de 1950, tocadas por italianos e 
portugueses. ”, a palavra destacada adquire, no texto, o sentido de 
 
a) aperfeiçoadas. 
b) administradas. 
c) contatadas. 
d) orçadas. 
e) tratadas. 
 
6. Leia o texto abaixo e responda. 
 
Ontem, 1981 
Eu aspirava a muitas coisas. 
Eu temia viver à deriva. 
Eu desfilava meu amor pela Portela. 
Eu cantava carinhoso. 
Eu escutava e não ligava. 
Eu usava roupas da moda 
Me alegrava uma roda de choro. 
Vintage – Paulinho da Viola 
Eu pegava um violão e saía noite adentro. 
Meu cavaquinho chorava quando 
eu não tinha mais lágrimas. 
 
Hoje, 2010 
Euaspiro ao essencial: uma boa saúde 
Eu temo não poder navegar. 
Eu desfilo meus sonhos possíveis. 
Eu canto e males espanto. 
Eu escuto e... “pode repetir, por favor? ” 
Eu uso, mas não abuso. 
Me alegra um bom papo. 
Eu pego o violão e procuro um cantinho. 
Meu cavaquinho chora quando 
surge uma melodia nova. 
 
No trecho “Eu temia viver à deriva. ”, a expressão destacada tem o sentido de viver sem 
a) amor. 
b) conforto. 
c) ideal. 
d) rumo. 
e) valores. 
 
 
7. Leia o texto abaixo e responda. 
 
Exóticos, pequenos e viciantes 
 
Ao caminharmos pela cidade, nas alamedas e nas praças é frequente vermos pessoas 
falando ao celular, gente dirigindo com uma das mãos, pessoas apertando botões e até tirando 
fotos com seus aparelhos digitais. Até ouvimos os toques polifônicos diversificados e altos que se 
confundem com as buzinas e os sons urbanos mais comuns. 
O que me chama a atenção são os tamanhos, os formatos e as múltiplas funções dessas coisas 
 
 
 
que também são úteis, quando não passam de meros badulaques teens. 
Os celulares estão cada vez mais viciosos, uma coqueluche. Já fazendo analogia com a peste, os 
celulares estão se tornando uma febre, [...] bem como outros aparelhos pequenos, úteis e viciantes. 
[...] tem gente que não vive sem o celular! Não fica sem aquela olhadinha, telefonema ou 
mensagem instantânea, uma mania mesmo. 
Interessante, uma vez, um amigo meu jornalista disse que os celulares podem ser próteses. 
Bem como outro objeto, status ou droga podem ser próteses. Pode haver gente que não têm 
amigos, mas tem o melhor celular, o mais moderno, uma prótese para a vida. 
Pode ser que haja gente que não seja feliz, mas tenha uma casa boa, o carro do ano, o 
poder, a fama e muito dinheiro, tem próteses. 
Tudo que tenta substituir o natural, o simples da vida, será prótese de uma pessoa. Aqui, 
entendo natural como a busca da realização, da felicidade, do bem-estar que se constrói pela 
simplicidade, pelo prazer de viver. Viver incluído no mundo digital e moderno é legal, mas é 
preciso manter o senso crítico de que as coisas podem ser pequenas, úteis e viciantes. VIANA, 
Moisés. Disponível em: em: 4 fev. 2012. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica. 
 
No Texto 1, no trecho “... é preciso manter o senso crítico de que as coisas podem ser 
pequenas, úteis e viciantes. ” (ℓ. 37), a expressão destacada enfatiza 
 
a) a importância dos celulares na vida moderna. 
b) a inferioridade dos aparelhos celulares. 
c) a tecnologia presente nos aparelhos celulares. 
d) uma crítica ao uso do celular e seus malefícios. 
e) uma relação entre o tamanho do celular e o vício. 
 
8. Leia o texto abaixo e responda. 
Leitura: QUEM COMEÇA NÃO PARA MAIS Mundo Jovem: 
Qual a importância da leitura para os jovens? 
 
Elisabeth Dangelo Serra: A leitura no mundo moderno é a habilidade intelectual mais importante 
a ser desenvolvida e cultivada por qualquer pessoa e de qualquer idade. Os jovens que não 
tiveram a oportunidade de descobrir os encantos e os poderes da leitura terão mais dificuldades 
para realizar seus projetos de vida do que aqueles que escolheram a leitura como companhia. 
Apesar dos atrativos atuais trazidos pelas novas tecnologias, hoje há um número expressivo de 
jovens que leem porque gostam e ao mesmo tempo são usuários da internet. 
Aqueles que são leitores têm muito mais chances de usufruir da internet do que aqueles que não 
têm contato com a leitura de livros, jornais e revistas. Contudo é a leitura literária que alimenta a 
imaginação, a fantasia, criando as condições necessárias para pensar um projeto de vida com mais 
conhecimento sobre o mundo, sobre as coisas e sobre si mesmo. 
Uma mensagem: nunca é tarde para começar a ler literatura. Portanto aqueles que não trilharam 
esse caminho, e desejarem experimentar, vale a pena tentar. 
 
Mundo Jovem: Como nos tornamos leitores, como desenvolvemos o gosto pela leitura? 
Elisabeth Dangelo Serra: Só há uma maneira de nos tornarmos leitores: lendo. E essa atitude é 
cultural, ela não nasce conosco, tem que ser desenvolvida e sempre alimentada. 
O entorno cultural em que a pessoa vive é determinante para que a habilidade de ler tenha 
chances de crescer. Ela é fruto do exemplo e das oportunidades de contato com a cultura letrada, 
em suas diversas formas. O exemplo e as oportunidades são criados por adultos que estão 
próximos às crianças e aos jovens. 
 
No trecho “... tem que ser desenvolvida e sempre alimentada. ” (ℓ. 34), a palavra destacada assume 
no contexto o sentido de 
a) aperfeiçoada. 
b) apreciada. 
c) avaliada. 
d) exercitada. 
e) sustentada. 
 
 
 
 
 
9. Leia o texto abaixo e responda. 
Carta de Leitor 
 
Enaltecer a habilidade literária de Lya Luft seria “chover no molhado”. Eu a acompanho sempre, 
pois creio que ela é detentora da qualidade de que almejo um dia chegar próximo, e de hoje coloco 
em crônicas num blog cujo foco são o otimismo e a esperança. Por esse motivo, o artigo de Lya 
tocou-me mais do que nunca, especialmente porque sempre se percebe nela a preocupação em 
desfazer a opinião de alguns que a qualificam como mal-humorada, ranzinza e saudosista. Lya, no 
meu modo de ver, é realista, perspicaz, observadora e analista da realidade. No presente artigo, 
nesse momento em que passamos a ver uma tênue luz no fim do túnel mundial, ela aponta e 
vislumbra a luminosidade sobre todos os entraves que impedem o brasileiro e o ser humano 
universal de viver com um mínimo de dignidade. Ainda é possível mudar. 
Teodoro Uberreich 
Veja, Ilha Bela, SP, 2 nov. 2011. 
 
No Texto, o autor usou a expressão “‘chover no molhado’” (ℓ. 2) para expressar 
a) admiração. 
b) entusiasmo. 
c) frustração. 
d) ironia. 
e) monotonia. 
 
10. Leia o texto abaixo e responda. 
 
A melhor amiga do homem 
 
Diogo Schelp 
Devemos muito à vaca. Mas há quem a veja como inimiga. A vaca, aqui referida como a parte 
pelo todo bovino, é acusada de contribuir para a degradação do ambiente e para o aquecimento global. 
Cientistas atribuem ao 1,4 bilhão de cabeças de gado existentes no mundo quase metade das emissões 
de metano, um dos gases causadores do efeito estufa. Acusam-se as chifrudas de beber água demais e 
ocupar um espaço precioso para a agricultura. 
O truísmo inconveniente é que homem e vaca são unha e carne. [...]. Imaginar o mundo sem 
vacas é como desejar um planeta livre dos homens – uma ideia, aliás, vista com simpatia por 
ambientalistas menos esperançosos quanto à nossa espécie. “Alterar radicalmente o papel dos bovinos 
no nosso cotidiano, subtraindo-lhes a importância econômica, pode levá-los à extinção e colocar em 
jogo um recurso que está na base da construção da humanidade e, por que não, de seu futuro”, diz o 
veterinário José Fernando Garcia, da Universidade Estadual Paulista em Araçatuba. [...] 
A vaca tem um papel econômico crucial até onde é considerada animal sagrado. Na Índia, 
metade da energia doméstica vem da queima de esterco. O líder indiano Mahatma Gandhi (1869-
1948), que, como todo hindu, não comia carne bovina, escreveu: “A mãe vaca, depois de morta, é tão útil 
quanto viva”. Nos Estados Unidos, as bases da superpotência foram estabelecidas quando a conquista 
do Oeste foi dada por encerrada, em 1890, fazendo surgir nas Grandes Planícies americanas o maior 
rebanho bovino do mundo de então. “Esse estoque permitiu que a carne se tornasse, no século 
seguinte, uma fonte de proteína para as massas, principalmente na forma de hambúrguer”, escreveu 
Florian Werner. [...]. Comer um bom bife é uma aspiração natural e cultural. Ou seja, nem que a vaca 
tussa a humanidade deixará de ser onívora. 
Revista Veja. p. 90-91, 17 jun. 2009. Fragmento. 
 
No trecho, “Ou seja, nem que a vaca tussa a humanidade deixará de ser 
onívora. ” (l. 22-23), a expressão destacada tem o sentido de um fato 
a) absurdo. 
b) admissível. 
c) estimado. 
d) impossível. 
e) possível. 
 
 
 
 
 
11. Leia o texto abaixo. 
Deus sabe o que faz! 
 
A ilustre dama, ao fim de dois meses, achou-sea mais desgraçada das mulheres; caiu em profunda 
melancolia, ficou amarela, magra, comia pouco e suspirava a cada canto. Não ousava fazer-lhe nenhuma 
queixa ou reprove, porque respeitava nele o seu marido e senhor, mas padecia calada, e definhava a olhos 
vistos. Um dia, ao jantar, como lhe perguntasse o marido o que é que tinha, respondeu tristemente que 
nada; depois atreveu-se um pouco, e foi ao ponto de dizer que se considerava tão viúva como dantes. 
E acrescentou: 
Quem diria nunca que meia dúzia de lunáticos... 
Não acabou a frase; ou antes, acabou-a levantando os olhos ao teto – os olhos, que eram a sua feição 
mais insinuante – negros, grandes, lavados de uma luz úmida, como os da aurora. Quanto ao gesto, era 
o mesmo que empregara no dia em que Simão Bacamarte a pediu em casamento. [...] 
– Consinto que vás dar um passeio ao Rio de Janeiro. 
D. Evarista sentiu faltar-lhe o chão debaixo dos pés. [...] Ver o Rio de Janeiro, para ela, equivalia ao 
sonho do hebreu cativo. [...] 
– Oh! Mas o dinheiro que será preciso gastar! Suspirou D. Evarista sem convicção. 
– Que importa? Temos ganho muito, disse o marido. Ainda ontem o escriturário prestou-me contas. 
Queres ver? 
E levou-a aos livros. D. Evarista ficou deslumbrada. Era um Via-Láctea de algarismos. 
E depois levou-a às arcas, onde estava o dinheiro. Deus! Eram montes de ouro, eram mil cruzados 
sobre mil cruzados, dobrões sobre dobrões; era a opulência. Enquanto ela comia o ouro com os seus 
olhos negros, o alienista* fitava-a, e dizia-lhe ao ouvido com a mais pérfida da das alusões: 
– Quem diria que meia dúzia de lunáticos... 
* médico especialista em doenças mentais. 
ASSIS, Machado. Papéis avulsos. São Paulo: Escala educacional, 2008. Fragmento. 
 
A expressão “comia o ouro com os seus olhos negros...” (l. 22) pode ser compreendida como um olhar 
a) ambicioso. 
b) desconfiado. 
c) desconfortável. 
d) interessado. 
e) melancólico. 
 
12. Leia o texto abaixo e responda. 
DOCE BEM SALGADO 
 
Em restaurantes finos, sobremesas comuns têm preço de prato principal. 
 
Foram-se os tempos em que quem pagava a conta no restaurante se preocupava apenas com o 
preço do prato principal e da bebida. Agora, em casas elegantes do Rio de Janeiro e de São Paulo, os 
doces podem ser a parte mais salgada da notinha. E não se está falando, necessariamente, de 
sobremesas sofisticadas ou criações originais dos chefs. Uma torta de morango do Massimo, , abocanha 
17 reais do cliente. Só para fazer uma comparação que os donos de restaurante detestam: com esse 
dinheiro é possível comprar onze caixas da fruta, com 330 moranguinhos. Ou um filé com fritas num 
restaurante médio. 
No Le Champs Elisées, no Rio, uma torta de maçã sai por 15 reais, mesmo preço da torta de figo 
do Le Saint Honoré. “Nossos doces são elaborados e não estão na geladeira há dois dias, como os de 
outros lugares”, justifica o chef Alain Raymond, do Champs Elisées. 
 
Disponível em: <http://veja.abril.com.br/150999/p_106a.html>. Acesso em: 25 mar. 2010. 
 
No trecho “... os doces podem ser a parte mais salgada da notinha. ”, a expressão em destaque foi 
utilizada no intuito de 
a) comparar os restaurantes. 
b) contradizer os chefs. 
c) dar clareza ao texto. 
d) enfatizar a ideia anterior. 
e) ironizar o preço dos doces. 
 
 
http://veja.abril.com.br/150999/p_106a.html
http://veja.abril.com.br/150999/p_106a.html
 
13. Leia o texto abaixo e responda. 
 
SINCERIDADE DE CRIANÇA 
 
Era uma época de “vacas magras”. Morava só com meu filho, pagando aluguel, ganhava pouco e 
fui convidada para a festa de aniversário de uma grande amiga. O problema é que não tinha dinheiro 
messmoooooo. 
Fui a uma relojoaria à procura de uma pequena joia, ou bijuteria mesmo, algo assim, e pedi à 
balconista: 
– Queria ver alguma coisa bonita e barata para uma grande amiga! 
Ela me mostrou algumas peças realmente caras, que na época eu não podia pagar. Então eu 
pedi: 
– Posso ver o que você tem, assim... alguma coisa mais baratinha? 
E a moça me trouxe um pingente folheado a ouro... bonito e barato. Eu gostei e levei. 
Quando chegamos ao aniversário, (eu e meu filho) fomos cumprimentar minha amiga, que, ao 
abrir o presente, disse: 
– Nossa, muito obrigada!!!!! Que coisa linda!!!!! 
E meu filho, na sua inocência de criança bem pequena, sem saber bem o que significava 
a expressão “baratinha” completou: 
– E era a mais baratinha que tinha!!! 
Disponível em: <http://recantodasletras.uol.com.br/infantil/610758>. Acesso em: 22 mar. 2010. 
 
Nesse texto, a expressão “vacas magras” indica que a narradora 
a) comprava objetos baratos. 
b) havia perdido muito peso. 
c) possuía pouco dinheiro. 
d) tinha criação de gado. 
e) não queria engordar. 
 
14. Leia o texto abaixo e responda. 
 
EDUCAÇÃO DE HOJE ADIA O FIM DA ADOLESCÊNCIA 
 
Há pouco tempo recebi uma mensagem que me provocou uma boa reflexão. O interessante 
é que não foi o conteúdo dela que fisgou minha atenção, e sim sua primeira linha, em que os 
remetentes se identificavam. Para ser clara, vou reproduzi-la: “Somos dois adolescentes, com 21 e 
23 anos...”. 
Minha primeira reação foi sorrir: agora, os jovens acreditam que a adolescência se estende 
até, pelo menos, aos 23 anos?! Mas, em seguida, eu me dei conta do mais importante dessa 
história: que a criança pode ser criança quando é tratada como tal, e o mesmo acontece com o 
adolescente. Os dois jovens adultos se veem como adolescentes, porque, de alguma maneira, 
contribuímos para tanto. 
A adolescência tinha época certa para começar até um tempo atrás, ou seja, com a 
puberdade, época das grandes mudanças físicas. E terminar também: era quando o adolescente, 
finalmente, assumia total responsabilidade sobre sua vida e tornava-se adulto. Agora, as crianças 
já começam a se comportar e a se sentir como adolescentes muito tempo antes da puberdade se 
manifestar e, pelo jeito, continuam se comportando e vivendo assim por muito mais tempo. Qual é 
a parcela de responsabilidade dos adultos e educadores? 
 
No primeiro parágrafo, a palavra “fisgou” tem sentido de 
a) levou. 
b) indicou. 
c) chamou. 
d) identificou. 
e) interpelou. 
 
Disponível em: http://www.santanna.g12.br/professores/ana_paula_port/atividade_reforco_lp_9anos.pdf. Acesso em: 
30 mai 2012. Adaptado. 
 
 
 
 
http://recantodasletras.uol.com.br/infantil/610758
http://recantodasletras.uol.com.br/infantil/610758
http://www.santanna.g12.br/professores/ana_paula_port/atividade_reforco_lp_9anos.pdf
 
GABARITO: 
 
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