Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>A Teoria Crítica da Escola de Frankfurt</p><p>A Teoria Crítica da Escola de Frankfurt é uma abordagem filosófica e social desenvolvida por um grupo de</p><p>intelectuais alemães que se reuniram no Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt no início do século</p><p>XX. Essa escola de pensamento visava analisar criticamente a sociedade, cultura e política, buscando entender as</p><p>estruturas de poder e dominação que permeavam a vida moderna.</p><p>Os principais representantes da Teoria Crítica incluem nomes como Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert</p><p>Marcuse e Jürgen Habermas. Eles criticavam o positivismo e o determinismo das ciências sociais, argumentando</p><p>que os fenômenos sociais não podem ser reduzidos a simples leis causais. Em vez disso, defendiam uma abordagem</p><p>interdisciplinar que levasse em conta os aspectos históricos, políticos e culturais da realidade social.</p><p>Um dos principais focos da Teoria Crítica era desvelar as ideologias e relações de poder ocultas por trás das</p><p>estruturas e instituições sociais. Eles acreditavam que a razão poderia ser usada de forma emancipatória para</p><p>transformar a sociedade e promover a autonomia e a justiça social. Nesse sentido, a Teoria Crítica se diferenciava</p><p>da teoria tradicional, que buscava uma suposta neutralidade científica.</p><p>As Principais Ideias de Foucault sobre o Poder</p><p>As ideias de Michel Foucault sobre o poder são fundamentais para entender como o poder opera de maneira sutil e</p><p>capilar na sociedade. Foucault rejeitava a visão tradicional do poder como algo centralizado e repressivo, exercido</p><p>por um Estado ou instituição dominante. Em vez disso, ele propunha uma concepção mais difusa e produtiva do</p><p>poder, que se manifesta em relações e práticas cotidianas.</p><p>Segundo Foucault, o poder não é algo que se possui, mas algo que se exerce. Ele não é algo exterior aos indivíduos,</p><p>mas algo que os constitui, molda e disciplina. O poder opera através de mecanismos como a normalização, a</p><p>vigilância e a confissão, produzindo subjetividades e moldando a conduta dos indivíduos.</p><p>Um dos conceitos-chave de Foucault é o de biopolítica, que se refere à maneira como o poder passa a administrar a</p><p>vida e a população, usando técnicas como a medicalização e a regulação dos corpos. Outra noção importante é a de</p><p>genealogia do poder, que busca rastrear a emergência e a transformação histórica das relações de poder.</p>

Mais conteúdos dessa disciplina