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<p>Matemática</p><p>EEAr 189</p><p>189</p><p>POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E</p><p>CIRCUNFERÊNCIA</p><p>686. (EEAr – 2010) Considere a circunferência de</p><p>equação (𝑥 − 2)2 + (𝑦 − 4)2 = 9 e uma reta 𝑟 secante a</p><p>ela. Uma possível distância entre 𝑟 e o centro da</p><p>circunferência é:</p><p>A) 5,67</p><p>B) 4,63</p><p>C) 3,58</p><p>D) 2,93</p><p>687. (EEAr – 2007) Se a distância entre uma reta 𝑡 e o</p><p>centro da circunferência (𝜆) 𝑥² + (𝑦 − 2)² = 16 é √17,</p><p>então a reta e a circunferência são:</p><p>A) secantes.</p><p>B) tangentes.</p><p>C) exteriores.</p><p>D) interiores.</p><p>688. (EEAr – 2007) Para que a reta de equação 𝑦 = √3 ∙</p><p>𝑥 + 𝑛 seja tangente à circunferência de equação 𝑥2 +</p><p>𝑦2 = 4, o valor de 𝑛 deve ser:</p><p>A) –√3 ou √3</p><p>B) –2 ou 2</p><p>C) –3 ou 3</p><p>D) –4 ou 4</p><p>689. (ESA – 2011) A reta 𝑦 = 𝑚𝑥 + 2 é tangente à</p><p>circunferência de equação (𝑥 − 4)2 + 𝑦2 = 4. A soma dos</p><p>possíveis valores de 𝑚 é:</p><p>A) 0</p><p>B) 4/3</p><p>C) −4/3</p><p>D) −3/4</p><p>E) 2</p><p>POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE CIRCUNFERÊNCIAS</p><p>690. (EEAr – 2006) Se uma circunferência tem centro</p><p>𝐶(1,0) e raio 1 e outra tem equação 𝑥2 + 𝑦2 − 2𝑥 − 8𝑦 +</p><p>8 = 0, então essas circunferências são:</p><p>A) secantes.</p><p>B) externas.</p><p>C) tangentes internas.</p><p>D) tangentes externas.</p><p>691. (ESA – 2008) As equações (𝑥 + 1)2 + (𝑦 − 4)2 = 64 e</p><p>(𝑥 − 4)2 + (𝑦 + 8)2 = 25 representam duas</p><p>circunferências cuja posição relativa no plano permite</p><p>afirmar que são:</p><p>A) interiores (sem ponto de intersecção).</p><p>B) tangentes interiores.</p><p>C) secantes.</p><p>D) tangentes exteriores.</p><p>E) exteriores (sem ponto de intersecção).</p><p>TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA</p><p>RADIANOS</p><p>692. (EEAr – 2019.1) Gabriel verificou que a medida de</p><p>um ângulo é</p><p>3𝜋</p><p>10</p><p>rad. Essa medida é igual a</p><p>A) 48°</p><p>B) 54°</p><p>C) 66°</p><p>D) 72°</p><p>693. (EEAr – 2015) O valor de</p><p>7𝜋</p><p>30</p><p>rad em grau é:</p><p>A) 36</p><p>B) 38</p><p>C) 42</p><p>D) 46</p><p>694. (EEAr – 2013) Ao expressar</p><p>16𝜋</p><p>9</p><p>𝑟𝑎𝑑 em graus,</p><p>obtém-se:</p><p>A) 170°</p><p>B) 220°</p><p>C) 280°</p><p>D) 320°</p><p>695. (EEAr – 2012) Um arco de circunferência de</p><p>5𝜋</p><p>6</p><p>rad</p><p>pode ser dividido em _____ arcos de 30°.</p><p>A) 6</p><p>B) 5</p><p>C) 4</p><p>D) 3</p><p>696. (EEAr – 2007) Dois ângulos medem</p><p>2𝜋</p><p>9</p><p>rad e</p><p>5𝜋</p><p>18</p><p>rad.</p><p>O menor deles, em graus, mede:</p><p>A) 30</p><p>B) 40</p><p>C) 50</p><p>D) 60</p><p>697. (EEAr – 2010) Numa circunferência, a soma das</p><p>medidas de dois arcos é 315°. Se um desses arcos</p><p>mede</p><p>11𝜋</p><p>12</p><p>rad, a medida do outro é:</p><p>A) 150º.</p><p>B) 125º.</p><p>C) 100º.</p><p>D) 75º.</p><p>698. (EEAr – 2017.2) Ao somar as medidas angulares</p><p>120° e</p><p>3𝜋</p><p>2</p><p>rad, obtém-se a medida de um arco</p><p>pertencente ao ___ quadrante.</p><p>A) 1°</p><p>B) 2º</p><p>C) 3º</p><p>D) 4º</p><p>Licensed to Victoria Louise - victoriahollanda675@gmail.com - HP17916013667534</p>