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<p>INSTRUÇÕES:</p><p>· Esta Avaliação contém 3 (três) questões, totalizando 10 (dez) pontos;</p><p>· Baixe o arquivo disponível com a Atividade Pratica;</p><p>· Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação:</p><p>· Nome / Data de entrega.</p><p>· As respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta;</p><p>· Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade Prática;</p><p>· Quando solicitado</p><p>· Envio o arquivo pelo sistema no local indicado;</p><p>· Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor.</p><p>Tendo em vista que todo ecossistema está relacionado e o meio ambiente natural, o meio ambiente urbano e o meio ambiente rural estão interligados e não conseguem desvincular-se uns dos outros, pesquise e responda as seguintes questões:</p><p>1. Quais as atividades humanas tem os maiores impactos negativos no meio ambiente, em especial aos biomas? Cite 3 e justifique sua resposta.</p><p>As atividades humanas que têm os maiores impactos negativos no meio ambiente e nos biomas incluem:</p><p>1. Desmatamento: Essa atividade, muitas vezes motivada pela agricultura, pecuária e urbanização, resulta na perda de habitats naturais, afetando a biodiversidade. Florestas são essenciais para a absorção de carbono, e seu desmatamento contribui para as mudanças climáticas. Além disso, a fragmentação dos habitats dificulta a sobrevivência de várias espécies.</p><p>1. Poluição: A poluição do ar, da água e do solo tem efeitos devastadores em ecossistemas. A indústria, o uso excessivo de agrotóxicos na agricultura e o descarte inadequado de resíduos químicos contaminam os ambientes naturais, levando à morte de espécies e à degradação da qualidade dos recursos hídricos. Isso afeta a saúde dos ecossistemas e a vida humana, que depende de água limpa e ar puro.</p><p>2. Queimadas: Queimar áreas florestais e savanas leva à perda de habitats, colocando em risco inúmeras espécies. As queimadas liberam grandes quantidades de dióxido de carbono e outros poluentes, contribuindo para as mudanças climáticas e problemas de saúde pública.</p><p>Essas atividades não apenas afetam a biodiversidade, mas também têm consequências diretas para a qualidade de vida humana e a sustentabilidade do planeta.</p><p>2. Qual a relação entre a criação de relações interespecíficas (entre indivíduos de espécies diferentes) e o surgimento de zoonoses, como por exemplo SARs, MERs e COVID19? Dica de estudo: Pesquise sobre o vírus NIPAH.</p><p>A criação de relações interespecíficas, especialmente em ambientes onde humanos interagem mais intensamente com a fauna, pode facilitar o surgimento de zoonoses. Quando espécies diferentes se encontram, como em mercados de animais ou habitats alterados, os patógenos podem saltar de animais para humanos. No caso do NIPAH, por exemplo, o vírus é transmitido de morcegos para suínos e, em seguida, para humanos, destacando como a proximidade entre espécies pode aumentar o risco de surtos. Essa dinâmica, exacerbada pela urbanização e desmatamento, torna mais fácil a troca de patógenos, levando ao surgimento de doenças como SARS, MERS e COVID-19.</p><p>3. Qual a relação entre o desequilíbrio ambiental e o surgimento das epidemias e pandemias que afetaram os seres humanos? Dica de estudo: Procure por vídeos no Youtube que falem sobre o desequilíbrio ambiental e surgimento de doenças.</p><p>O desequilíbrio ambiental está diretamente relacionado ao surgimento de epidemias e pandemias que afetam os seres humanos de várias maneiras:</p><p>1. Destruição de Habitats: A urbanização, o desmatamento e a agricultura intensiva reduzem os habitats naturais, forçando animais a se deslocarem e, frequentemente, a se aproximarem dos humanos. Isso aumenta a probabilidade de transmissão de patógenos.</p><p>2. Mudanças Climáticas: Alterações no clima podem afetar a distribuição de vetores de doenças, como mosquitos, expandindo suas áreas de atuação e expondo novas populações a doenças como a dengue e a malária.</p><p>3. Aumento da Diversidade de Patógenos: A perda de biodiversidade, resultante da degradação ambiental, pode levar a uma maior prevalência de doenças. A redução de predadores naturais e a concentração de espécies em áreas menores podem favorecer o surgimento e a propagação de vírus.</p><p>Esses fatores contribuem para a instabilidade dos ecossistemas e criam condições propícias para a emergência de novas doenças, como observamos em surtos de COVID-19, Ebola e outras zoonoses.</p>