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<p>AULA 6</p><p>FERRAMENTAS DA</p><p>INFORMAÇÃO PARA O</p><p>GERENCIAMENTO DE</p><p>PROCESSOS</p><p>Prof. Carlos Costa Cedro</p><p>2</p><p>TEMA 1 – INDÚSTRIA 4.0</p><p>Há muito tempo, a humanidade tem buscado novas formas de melhorar e</p><p>aumentar a produção. Este é o principal motivador da Indústria 4.0: padronizar,</p><p>melhorar e potencializar a manufatura por meio do uso de tecnologias</p><p>emergentes. Para entender o que é a Indústria 4.0, precisamos primeiro relembrar</p><p>como se deu a Revolução Industrial ao longo do tempo.</p><p>Esse movimento iniciou na Primeira Revolução Industrial, quando o uso de</p><p>máquinas a vapor acelerou o processo produtivo que antes era artesanal.</p><p>Já na Segunda Revolução Industrial, o uso da eletricidade para ativar e</p><p>iniciar os componentes da linha de produção trouxe ainda mais produtividade para</p><p>as fábricas.</p><p>Na Terceira Revolução Industrial, durante o século XX, o uso da automação</p><p>em processos repetitivos garantiu mais padronização e melhor performance das</p><p>linhas de produção.</p><p>Recentemente, vivemos uma nova revolução industrial, a Indústria 4.0, que</p><p>oferece inteligência aos processos automatizados e, por meio das tecnologias</p><p>habilitadoras, permite a tomada de decisão automática, feita por sistemas</p><p>informatizados.</p><p>Esta é a principal diferença entre a Terceira Revolução Industrial e a</p><p>Indústria 4.0: a máxima potencialização da automação do processo produtivo, por</p><p>meio de sistemas informatizados inteligentes, capazes de tomar decisões de</p><p>maneira independente.</p><p>Existem, atualmente, organizações que aplicam o conceito da Indústria 4.0</p><p>para criar produtos altamente customizados para os seus clientes, como tênis,</p><p>sapatos e roupas feitos sob medida para o corpo da pessoa, e até mesmo</p><p>pranchas de surf projetadas para o tamanho da pessoa e para o ambiente onde</p><p>ela costuma praticar esse esporte.</p><p>Segundo a ABDI (2019), são esperados os seguintes resultados para a</p><p>migração da indústria brasileira para o conceito 4.0:</p><p>• Redução de R$ 73 bilhões por ano com os custos industriais.</p><p>• Ganhos de eficiência de R$ 34 bilhões por ano.</p><p>• Redução de custos de manutenção de máquina de R$31 bilhões por ano.</p><p>• Economia de energia de R$ 7 bilhões por ano.</p><p>3</p><p>Para possibilitar esses resultados, a Indústria 4.0 é sustentada por seis</p><p>princípios:</p><p>• Tempo real – os dados da linha de produção são coletados ao mesmo</p><p>tempo que são gerados, ou seja, em tempo real.</p><p>• Virtualização – a simulação da fábrica em um ambiente virtual, que replica</p><p>os dados recebidos dos sensores existentes no ambiente produtivo,</p><p>permite rastrear e monitorar os processos de manufatura.</p><p>• Descentralização – a própria máquina é capaz de tomar algumas decisões</p><p>e ajustar o curso do processo produtivo, com base nos dados coletados na</p><p>linha de produção em tempo real.</p><p>• Orientação a serviços – os softwares são desenvolvidos com uma</p><p>finalidade específica do processo produtivo, atendendo um serviço</p><p>específico, o que proporciona o baixo acoplamento.</p><p>• Modularidade – permite a agilidade na configuração da linha de produção,</p><p>ativando e desativando módulos conforme a demanda.</p><p>• Interoperabilidade – todos os componentes de hardware e software</p><p>presentes na linha de produção têm a capacidade de se conectarem e</p><p>compartilharem informações entre si.</p><p>A Indústria 4.0 eleva o potencial da automação nos processos produtivos,</p><p>fazendo uso de várias tecnologias emergentes. Vamos conhecer algumas delas.</p><p>1.1 Rastreabilidade</p><p>São componentes tecnológicos que permitem rastrear todo o ciclo de vida</p><p>do produto, desde a criação até o descarte.</p><p>Um exemplo é o uso dos Manufacturing Execution Systems (MES), que</p><p>atualizam o estado de um suprimento desde que ele é recebido como matéria-</p><p>prima até ser transformado em produto.</p><p>Outro exemplo de rastreabilidade é o uso de etiquetas eletrônicas em</p><p>pallets e volumes transportados, que permite rastrear a logística de entrega</p><p>durante todo o processo.</p><p>1.2 Visão artificial</p><p>A visão artificial emprega técnicas computacionais que fazem com que o</p><p>sistema informatizado “enxergue” objetos do mundo real.</p><p>4</p><p>Um exemplo do uso da visão artificial poderia ser um sistema que, por meio</p><p>de câmeras de alta resolução, é capaz de monitorar a linha de produção e realizar</p><p>a inspeção de defeitos, como uma etiqueta mal colada em um produto ou até</p><p>mesmo a cor do líquido envasado em um recipiente.</p><p>1.3 Computação em nuvem</p><p>A computação em nuvem, em inglês cloud computing, permite que grandes</p><p>volumes de dados sejam armazenados e disponibilizados por meio da internet.</p><p>Comparando com datacenter tradicional, traz uma série de benefícios, sendo o</p><p>principal deles a redução de custos, já que o modelo é cobrado pelo uso, ou seja,</p><p>a organização paga apenas pelo poder computacional que utilizou de fato.</p><p>Outra característica importante da computação em nuvem é a elasticidade,</p><p>que permite que o poder computacional seja aumentado ou diminuído conforme a</p><p>demanda. Isso garante recursos ilimitados de processamento e armazenamento</p><p>para os sistemas informatizados da fábrica.</p><p>1.4 Big Data</p><p>O Big Data utiliza dados de fontes internas e externas para gerar valor para</p><p>a organização, entregando recomendações e tendências para a otimização dos</p><p>processos.</p><p>Um exemplo de utilização de Big Data na Indústria 4.0, aliado À visão</p><p>artificial, poderia ser o uso de câmeras em gôndolas de um supermercado, que</p><p>envia em tempo real a informação sobre quais produtos são mais procurados no</p><p>varejo e usa essa informação para replanejar a produção da fábrica.</p><p>1.5 Simulação digital</p><p>A simulação digital permite criar um ambiente virtualizado idêntico ao da</p><p>planta da fábrica. Nesse ambiente virtual, são realizadas simulações sobre a</p><p>manufatura sem que seja necessário o uso de protótipos físicos ou parar os</p><p>processos produtivos durante os testes.</p><p>Além da simulação nesse ambiente virtual, a simulação digital é capaz de</p><p>recomendar alterações que otimizem os recursos da planta física, como pessoas,</p><p>máquinas e energia.</p><p>5</p><p>Uma das principais aplicações da simulação são os gêmeos digitais, digital</p><p>twins em inglês, que permitem, por exemplo, visualizar em um modelo</p><p>tridimensional de como seria o produto acabado, depois do processo produtivo.</p><p>Um exemplo típico do uso da simulação digital na Indústria 4.0 é o uso dos</p><p>gêmeos digitais para identificar oportunidades de melhorias na Programação e</p><p>Controle da Produção (PCP).</p><p>1.6 Realidade aumentada</p><p>A realidade aumentada introduz objetos virtuais ao mundo real,</p><p>possibilitando que o usuário aumente a sua percepção da realidade. Existem</p><p>vários produtos no mercado atualmente que fazem uso da realidade aumentada,</p><p>como o Google Glass e o Microsoft Hololens, que adicionam informações obtidas</p><p>da internet aos objetos que o usuário enxerga naquele momento.</p><p>Um exemplo da aplicação da realidade aumentada na Indústria 4.0 é a sua</p><p>aplicação em treinamentos, nos quais, por meio de óculos de realidade</p><p>aumentada e um smartphone, é possível capacitar um operador a trabalhar em</p><p>uma nova máquina, mesmo a distância.</p><p>1.7 Internet das Coisas</p><p>A Internet das Coisas, ou Internet of Things (IoT) em inglês, conecta</p><p>sensores digitais aos sistemas informatizados e permite medir informações como</p><p>temperatura, pressão, direção do vento, posição geográfica, entre outros.</p><p>Um exemplo de aplicação da Internet das Coisas na Indústria 4.0 é o uso</p><p>de sensores digitais, que são conectados fisicamente às máquinas da linha de</p><p>produção. Com essas informações, é possível prever quando aquela máquina</p><p>pode apresentar algum tipo de falha.</p><p>1.8 CPS</p><p>A sigla CPS significa Cyber-Physical Systems, ou sistemas físicos</p><p>cibernéticos, e representa a conexão entre os mundos físico e virtual na Indústria</p><p>4.0.</p><p>Por exemplo, os dados coletados pelos sensores da Internet das Coisas</p><p>são armazenados no Big Data e, após o processamento</p><p>em tempo real, usando</p><p>6</p><p>computação em nuvem, são apresentados objetos virtuais, como setas e faixas,</p><p>que orientam o operador de uma máquina na linha de produção.</p><p>1.9 Manufatura aditiva</p><p>A manufatura aditiva preenche uma lacuna dos processos de fabricação</p><p>convencionais, permitindo a criação de peças e componentes por meio da</p><p>impressão tridimensional.</p><p>1.10 Manutenção preditiva</p><p>A manutenção preditiva utiliza a informação produzida pelo sistema físico</p><p>cibernético para prever a necessidade de manutenção de máquinas e</p><p>equipamentos.</p><p>1.11 Conclusão</p><p>A Indústria 4.0 representa uma evolução significativa no panorama</p><p>industrial, alavancando tecnologias emergentes para alcançar níveis sem</p><p>precedentes de automação e eficiência.</p><p>Ao incorporar princípios como virtualização, descentralização, orientação a</p><p>serviços, modularidade e interoperabilidade, a Indústria 4.0 possibilita uma</p><p>produção altamente personalizada e adaptável às demandas do mercado. Além</p><p>disso, a aplicação de tecnologias como rastreabilidade, visão artificial,</p><p>computação em nuvem, Big Data, simulação digital, realidade aumentada, Internet</p><p>das Coisas, sistemas físicos cibernéticos, manufatura aditiva e manutenção</p><p>preditiva transforma profundamente os processos produtivos, aumentando a</p><p>eficiência, reduzindo custos e promovendo a inovação contínua.</p><p>Essa revolução não apenas otimiza a produção, mas também cria</p><p>oportunidades para o gerenciamento de processos, colocando a indústria em um</p><p>novo patamar de competitividade e sustentabilidade.</p><p>TEMA 2 – MARKETING 4.0</p><p>A Indústria 4.0 possibilitou a transformação digital do processo produtivo</p><p>das fábricas. Da mesma forma, o uso das tecnologias emergentes causou um</p><p>processo de transformação no marketing tradicional, dando início ao que é</p><p>conhecido como Marketing 4.0.</p><p>7</p><p>Segundo Kotler (2016),</p><p>o Marketing 4.0 trata da revolução digital. As empresas continuarão a</p><p>fazer marketing tradicional, centrado na TV e na mídia impressa, mas o</p><p>marketing digital (mídias sociais, mobile e internet) aumentará. As</p><p>empresas precisam saber como misturar e conectar seu marketing</p><p>tradicional e seu marketing digital.</p><p>Isso porque o perfil do consumidor mudou. A nova geração, conhecida</p><p>como millenial, cria suas relações de consumo pelo reconhecimento da marca</p><p>como autoridade no assunto.</p><p>O processo de vendas tradicional, baseado na exposição em massa do</p><p>produto e nos canais de distribuição, tem pouca efetividade na atração desse novo</p><p>perfil de consumidor.</p><p>Para atrair a atenção dos consumidores, as marcas precisam estar</p><p>presentes nos meios digitais, como redes sociais e blogs, e gerar conteúdo</p><p>relevante relacionado ao seu produto ou serviço.</p><p>Um exemplo dessa mudança é o site de streaming Netflix, que mantém</p><p>presença nas redes sociais, produz conteúdos relevantes para os seus</p><p>consumidores e usa tecnologias emergentes, como a inteligência artificial, para</p><p>criar uma experiência customizada para cada cliente, na qual as sugestões de</p><p>conteúdo são baseadas no perfil do cliente.</p><p>Para atrair esse novo perfil de consumidor, é preciso entender o</p><p>funcionamento dessa nova relação de consumo, que exige que, por meio da</p><p>geração de conteúdo relevante, a marca seja reconhecida como autoridade pelo</p><p>consumidor, para que ele, então, inicie o processo de venda.</p><p>O marketing de atração, ou inbound marketing em inglês, utiliza os pilares</p><p>de marketing de conteúdo, SEO e estratégias de redes sociais para atrair,</p><p>converter e encantar os clientes, estando intimamente ligado ao Marketing 4.0.</p><p>O marketing digital utiliza tecnologia para aplicar as ações de marketing no</p><p>ambiente digital, por meio de ferramentas como redes sociais, e-mail marketing,</p><p>blogs, sites, entre outros. O marketing digital é um dos mecanismos que possibilita</p><p>a estratégia do marketing de atração.</p><p>As principais tendências de tecnologia para o marketing digital nos</p><p>próximos anos são mobile marketing, vídeo marketing, Big Data, automação,</p><p>whatsapp marketing, relacionamento por bots e AMP.</p><p>8</p><p>2.1 Mobile marketing</p><p>O estudo da Canal Tech (Junqueira, 2020) mostra que 80% do tráfego de</p><p>internet teve origem em dispositivos móveis no fim de 2019. Essa informação</p><p>mostra que a disponibilidade de conteúdo adequado para os dispositivos móveis</p><p>é um fator importante para a estratégia de marketing de atração.</p><p>O mobile marketing realiza avaliações nos conteúdos digitais, como sites,</p><p>blogs e anúncios, para validar a responsividade, que garante que o layout da mídia</p><p>seja ajustado automaticamente de acordo com o tamanho da tela do usuário.</p><p>2.2 Vídeo marketing</p><p>Sabemos que é preciso atrair a atenção do consumidor nessa nova relação</p><p>de consumo do Marketing 4.0. Portanto, é necessário estar presente onde o</p><p>consumidor também está. A criação de páginas institucionais em sites de vídeo</p><p>como Vimeo e YouTube possibilita o maior engajamento dos consumidores e,</p><p>consequentemente, uma maior relevância da marca. Esse é o propósito do vídeo</p><p>marketing.</p><p>A utilização de conteúdo audiovisual em outras mídias digitais, como</p><p>landing pages e e-mail marketing, contribui substancialmente para o aumento da</p><p>taxa de conversão e para o encantamento do consumidor.</p><p>2.3 Big Data</p><p>O Big Data possibilita a coleta de grandes volumes de dados, de diferentes</p><p>fontes e formatos, como os posts de redes sociais. O processamento desses</p><p>dados pode gerar uma vantagem competitiva para a organização, por meio da</p><p>previsão e análise do posicionamento do mercado.</p><p>2.4 Automação</p><p>Como vimos, a automação por robôs de software (RPA) é uma importante</p><p>ferramenta para a automação de processos repetitivos da organização. Processos</p><p>como cadastramento de leads e envio de e-mail marketing, por exemplo, podem</p><p>ser automatizados, dando maior rapidez na execução desses processos e</p><p>aumentando a taxa de conversão dos leads.</p><p>9</p><p>2.5 WhatsApp Marketing</p><p>A quantidade de usuários do WhatsApp no Brasil passa dos 120 milhões</p><p>(WhatsApp..., 2017). Existe uma versão empresarial do aplicativo, chamada</p><p>WhatsApp business, que é gratuita.</p><p>Esse aplicativo pode ser utilizado em estratégias de marketing digital, para</p><p>o suporte ao consumidor e envio de promoções. Uma boa alternativa é utilizar a</p><p>automação para melhorar o tempo de resposta para o consumidor.</p><p>2.6 Relacionamento por bots</p><p>O crescimento do mercado de bots, apresentado na Figura 1, é um forte</p><p>indicador de que a automação baseada em robôs de software é uma grande</p><p>tendência, inclusive para a comunicação com usuários em redes sociais.</p><p>Figura 1 – crescimento do mercado de bots até 2025</p><p>Fonte: Research, 2024.</p><p>10</p><p>Os bots podem ser utilizados para automatizar a comunicação por meio das</p><p>redes sociais, fornecer respostas às perguntas frequentes e criar uma</p><p>comunicação personalizada com cada consumidor.</p><p>Existem diversas ferramentas no mercado que cumprem esse objetivo e</p><p>que entregam como principal resultado um aumento na taxa de conversão de</p><p>leads da organização.</p><p>2.7 AMP</p><p>O projeto Acceletared Mobile Pages (AMP) é uma iniciativa conjunta das</p><p>empresas Google, Linkedin, Pinterest e Twitter que fornece a base tecnológica</p><p>para melhorar o carregamento das páginas web, principalmente em dispositivos</p><p>móveis.</p><p>O tempo de carregamento da página é um dos fatores de ranking do Google</p><p>e, aliado a uma boa estratégia de Search Engine Optimization (SEO), pode</p><p>melhorar a classificação dos canais digitais da organização, no mecanismo de</p><p>busca do Google, aumentando, consequentemente, a atração de leads.</p><p>2.8 Conclusão</p><p>Em resumo, o Marketing 4.0 representa a convergência do marketing</p><p>tradicional com o digital, respondendo às mudanças nos comportamentos de</p><p>consumo e aproveitando as novas tecnologias para criar campanhas mais</p><p>direcionadas e impactantes. As empresas que adotam essas estratégias estão</p><p>mais bem posicionadas para se destacar em um mercado cada vez</p><p>mais</p><p>competitivo e tecnológico.</p><p>TEMA 3 – VAREJO 4.0</p><p>Os impactos da revolução digital, que impulsionaram a Indústria e o</p><p>Marketing 4.0, são também observados no varejo, em que a tecnologia é</p><p>empregada para criar uma experiência de compra única e customizada para cada</p><p>cliente.</p><p>Como a tecnologia deixou de ser um produto para se tornar um serviço, as</p><p>pequenas empresas podem consumir as mesmas tecnologias das grandes</p><p>organizações, já que estas são cobradas pelo uso. Isso fez com que os pequenos</p><p>11</p><p>varejistas concorressem em pé de igualdade com as grandes lojas, sob o aspecto</p><p>tecnológico.</p><p>Um exemplo é o uso de smartphones ou tablets para apresentar um</p><p>estoque virtual ao consumidor, que inclusive pode não existir fisicamente na loja,</p><p>melhorando, portanto, a oferta e a experiência de consumo, além de tornar cada</p><p>vez mais desnecessário o investimento em grandes showrooms.</p><p>O termo bespoke, que significa ter produtos customizados para cada</p><p>cliente, como uma venda consultiva, é um dos pilares do Varejo 4.0. Como o perfil</p><p>do consumidor mudou ao longo do tempo, as lojas têm buscado proporcionar uma</p><p>experiência única de compra, personalizada para cada cliente, ao invés de</p><p>trabalhar como grandes depósitos de mercadoria onde os clientes tiram os seus</p><p>pedidos.</p><p>Com a alternativa do comércio eletrônico, as lojas precisam criar uma</p><p>experiência prazerosa, como diferencial de atração para os clientes. Para isso, é</p><p>preciso entregar as mesmas vantagens do mundo digital no espaço físico, de</p><p>maneira transparente ao consumidor.</p><p>3.1 Varejo 4.0 – exemplos práticos</p><p>A tecnologia permite diversas ações que contribuem para a criação de uma</p><p>experiência personalizada de compra para o consumidor. Vamos conhecer alguns</p><p>exemplos práticos do uso da tecnologia no Varejo 4.0.</p><p>3.1.1 Beacons</p><p>Os beacons são dispositivos eletrônicos que podem transmitir informações</p><p>para os smartphones dos consumidores, por meio de conexão bluetooth,</p><p>melhorando ainda mais a experiência do consumidor.</p><p>Os beacons podem ser usados para enviar cupons de desconto</p><p>personalizados para consumidores próximos da loja. Outra aplicação próxima é o</p><p>uso como mapas interativos que guiam o consumidor no espaço físico da loja.</p><p>3.1.2 Sensores de calor</p><p>As informações de localização dos smartphones dos consumidores,</p><p>obtidas por meio dos beacons, podem ser consolidadas e gerar um mapa de calor,</p><p>12</p><p>com informações sobre quais espaços físicos da loja são os mais visitados e qual</p><p>o caminho que os clientes mais utilizam dentro da loja.</p><p>3.1.3 Self-checkout</p><p>Os meios de pagamento automáticos ampliam a experiência de</p><p>autoatendimento nas lojas. Por meio do self-checkout, ou pagamento automático,</p><p>o consumidor pode pagar as suas compras sem precisar passar no caixa.</p><p>Essa tecnologia utiliza reconhecimento facial para identificar os</p><p>consumidores e QR code ou etiquetas RFID para identificar os produtos</p><p>consumidos.</p><p>3.1.4 Locker</p><p>O locker é um armário inteligente que permite ao consumidor retirar as suas</p><p>compras na loja física, ou seja, ele pode comprar os itens pelo e-commerce e</p><p>retirar os produtos na loja física sem nenhum contato humano.</p><p>A demanda por esse serviço cresceu exponencialmente devido à pandemia</p><p>do covid-19. Por meio de sistemas de segurança baseados em tecnologia, a</p><p>entrega do produto é feita sem contato físico, o que mitigava o risco de</p><p>contaminação.</p><p>3.1.5 PDV Mobile</p><p>O PDV Mobile é um ponto de venda móvel, baseado em smartphone, que</p><p>serve como alternativa para a fila dos caixas. Com o uso dessa tecnologia, o</p><p>consumidor pode, com o apoio de um funcionário, realizar o pagamento de suas</p><p>compras sem precisar ir à fila do caixa.</p><p>3.1.6 Provadores interativos</p><p>Os provadores interativos fazem uso da tecnologia de realidade aumentada</p><p>para simular os produtos sobrepostos à imagem real do consumidor. Essa é uma</p><p>tecnologia muito útil para as lojas de vestuário, em que o consumidor pode projetar</p><p>imagens de peças de roupas e acessórios virtuais à sua imagem refletida em um</p><p>espelho.</p><p>13</p><p>3.2 Tecnologias para o Varejo 4.0</p><p>Existem várias tecnologias que apoiam as estratégias do varejo 4.0. Vamos</p><p>conhecer as principais tecnologias utilizadas atualmente.</p><p>3.2.1 Omnichannel</p><p>O omnichannel é um conceito que busca entregar a mesma experiência</p><p>para o consumidor, independentemente do canal de comunicação utilizado, seja</p><p>ele físico ou virtual.</p><p>Por exemplo, o consumidor pode enviar uma pergunta para a loja, sobre</p><p>determinado produto, por meio das redes sociais, e em um momento futuro visitar</p><p>a loja física, onde o vendedor tem acesso à consulta feita anteriormente e pode</p><p>dar sequência ao atendimento do cliente.</p><p>3.2.2 Big Data</p><p>O Big Data pode ser usado no Varejo 4.0 para criar uma experiência</p><p>customizada ao consumidor, por meio do entendimento do perfil de consumo</p><p>deste, com base nas informações coletadas de diversas fontes, como as redes</p><p>sociais.</p><p>Por exemplo, é possível identificar por meio das imagens postadas nas</p><p>redes sociais do consumidor quais são suas marcas preferidas. Com isso, é</p><p>possível enviar mensagens sempre que novos produtos dessas marcas estiverem</p><p>disponíveis.</p><p>3.2.3 Inteligência artificial</p><p>A inteligência artificial pode ser usada no Varejo 4.0 para sugerir novos</p><p>produtos para o cliente, com base nos produtos já escolhidos por ele. Por</p><p>exemplo, em uma loja de roupas, o consumidor pode mostrar uma blusa e receber</p><p>sugestões de outras peças que combinam com ela, com base nas preferências</p><p>coletadas nas redes sociais do cliente.</p><p>3.2.4 Conclusão</p><p>Em conclusão, a revolução digital no Varejo 4.0 transforma a maneira como</p><p>os consumidores interagem com as lojas, criando experiências de compra mais</p><p>14</p><p>personalizadas, convenientes e agradáveis. As tecnologias emergentes permitem</p><p>que os varejistas ofereçam serviços inovadores, aumentando a competitividade e</p><p>a satisfação do cliente em um mercado cada vez mais dinâmico e exigente.</p><p>TEMA 4 – LOGÍSTICA 4.0</p><p>A Logística 4.0 também faz uso das tecnologias emergentes para aprimorar</p><p>os processos logísticos e, assim, suportar a Indústria 4.0. Um dos objetivos é</p><p>conectar toda a cadeia logística, por meio do uso de tecnologias, para reduzir os</p><p>custos e aumentar a produtividade.</p><p>O principal pilar da Logística 4.0 é o uso de plataformas abertas que</p><p>integram os gêmeos digitais das indústrias, modais de transportes, informações</p><p>sobre estradas e outras informações necessárias para o processo logístico em</p><p>uma estrutura conectada por meio de computação em nuvem, permitindo</p><p>monitorar em tempo real toda a cadeia logística e seus recursos compartilhados.</p><p>Essas plataformas abertas hospedam o comércio eletrônico B2B, que</p><p>permite integrar pequenas e médias empresas ao processo logístico, para</p><p>aumentar a eficácia de todo o processo.</p><p>Por exemplo, um armazém automatizado pode executar algumas ações</p><p>automaticamente, como enviar pedidos de compras de novos insumos de</p><p>produção, com base nos sensores e nas informações existentes sobre o estoque,</p><p>alinhados à programação de produção.</p><p>A Amazon é um dos líderes em comércio eletrônico mundial e tem feito o</p><p>uso da Logística 4.0 para criar uma experiência única para o consumidor, como o</p><p>uso de drones para a entrega de encomendas e o uso de um aplicativo que</p><p>permite ao cliente abrir o porta-malas de seu carro para que o entregador deixe o</p><p>produto.</p><p>O uso dessas tecnologias traz redução de custos, maior produtividade da</p><p>cadeia logística e, consequentemente, aumenta a satisfação do cliente. Vamos</p><p>ver agora algumas das principais tecnologias utilizadas na Logística 4.0.</p><p>4.1 Gêmeos Digitais</p><p>O uso dos gêmeos digitais permite simular diversas configurações</p><p>diferentes para o espaço físico disponível na fábrica. Com isso, é possível</p><p>descobrir a melhor configuração para o planejamento logístico.</p><p>15</p><p>4.2 Internet das Coisas</p><p>O uso de sensores nos armazéns</p><p>automatizados permite maior controle</p><p>sobre os produtos transportados. Por exemplo, sensores de peso, umidade, luz e</p><p>calor, com o apoio da visão artificial, podem identificar se determinado volume</p><p>está ou não dentro das especificações de qualidade durante todo o processo</p><p>logístico e, assim, adiantar eventuais problemas para o cliente.</p><p>4.3 Aprendizado de máquina</p><p>O aprendizado de máquina pode ser utilizado para capacitar os sistemas</p><p>de informações gerenciais, que suportam o processo logístico, a tomar decisões</p><p>em tempo real. Por exemplo, o controle do estoque mínimo de segurança, com</p><p>base em informações externas como lead time do fornecedor e disponibilidade de</p><p>determinada matéria-prima.</p><p>4.4 Conclusão</p><p>Em conclusão, a Logística 4.0 transforma a gestão logística, tornando-a</p><p>mais eficiente, conectada e capaz de se adaptar rapidamente às demandas do</p><p>mercado. A aplicação dessas tecnologias emergentes resulta em processos mais</p><p>ágeis, precisos e econômicos, garantindo uma vantagem competitiva e</p><p>aumentando a satisfação dos clientes no cenário globalizado atual.</p><p>TEMA 5 – GESTÃO 4.0</p><p>5.1 A importância da Gestão 4.0 no gerenciamento de processos</p><p>A Gestão 4.0 é uma abordagem inovadora que tem transformado</p><p>significativamente o gerenciamento de processos nas organizações</p><p>contemporâneas. Inspirada nos princípios da Indústria 4.0, essa abordagem</p><p>integra tecnologias avançadas e práticas de gestão modernas para otimizar</p><p>operações e aumentar a competitividade. Neste tópico, exploraremos como a</p><p>Gestão 4.0 representa um avanço crucial no gerenciamento de processos,</p><p>destacando suas principais características, benefícios e exemplos práticos de</p><p>aplicação.</p><p>16</p><p>A Gestão 4.0 integra tecnologias emergentes para criar sistemas mais</p><p>eficientes, flexíveis e centrados no cliente. Com base nos princípios da Indústria</p><p>4.0, essa abordagem utiliza automação, Big Data, Inteligência Artificial (IA) e</p><p>Internet das Coisas (IoT) para otimizar operações e tomar decisões informadas.</p><p>5.2 Definição e origens da Gestão 4.0</p><p>A Gestão 4.0 refere-se à aplicação de tecnologias emergentes, como IA,</p><p>IoT, big data e automação, para melhorar a eficiência e eficácia dos processos de</p><p>negócios. Essa abordagem surgiu como uma evolução natural da Indústria 4.0,</p><p>que se concentra na digitalização e automação das operações industriais. A</p><p>Gestão 4.0, por sua vez, amplia esses conceitos para todas as áreas da</p><p>organização, promovendo uma transformação digital abrangente (Schwab, 2017).</p><p>5.3 Benefícios da Gestão 4.0</p><p>A adoção da Gestão 4.0 traz uma série de benefícios significativos,</p><p>incluindo:</p><p>1. Melhoria da eficiência operacional:</p><p>A Gestão 4.0 utiliza tecnologias avançadas para automatizar tarefas</p><p>repetitivas, permitindo que os funcionários se concentrem em atividades de maior</p><p>valor agregado. Isso resulta em maior eficiência e produtividade (Ramakrishna et</p><p>al., 2023).</p><p>2. Tomada de decisão inteligente:</p><p>Com o uso de big data e análises avançadas, a Gestão 4.0 permite uma</p><p>tomada de decisão mais rápida e informada. A integração de IA ajuda a identificar</p><p>padrões e prever tendências, facilitando decisões estratégicas (Haleem; Javaid;</p><p>Singh, 2022).</p><p>3. Redução de custos:</p><p>A automação e a otimização dos processos reduzem significativamente os</p><p>custos operacionais, eliminando desperdícios e aumentando a precisão das</p><p>operações (Mohamed; Zahran, 2022).</p><p>17</p><p>4. Flexibilidade e adaptabilidade:</p><p>A Gestão 4.0 permite que as empresas se adaptem rapidamente às</p><p>mudanças do mercado e às novas demandas dos clientes, graças à flexibilidade</p><p>proporcionada pelas tecnologias digitais (Ramakrishna et al., 2023).</p><p>5.4 Estrutura e Funcionalidades da Gestão 4.0</p><p>A Gestão 4.0 abrange várias tecnologias e práticas que colaboram para</p><p>uma gestão eficiente dos processos. Entre elas, destacam-se:</p><p>Quadro 1 – Tecnologias da Gestão 4.0</p><p>Tecnologia Objetivo Ferramentas principais</p><p>Inteligência Artificial Automatizar processos e melhorar</p><p>decisões</p><p>Algoritmos de aprendizado de</p><p>máquina</p><p>Internet das Coisas</p><p>(IoT)</p><p>Conectar dispositivos e coletar dados</p><p>em tempo real</p><p>Sensores, dispositivos</p><p>conectados</p><p>Big Data e Análise</p><p>Avançada</p><p>Extrair insights de grandes volumes</p><p>de dados</p><p>Plataformas de big data, data</p><p>warehouses</p><p>Automação e</p><p>Robótica</p><p>Automatizar tarefas repetitivas e</p><p>processos</p><p>Robôs industriais, RPA</p><p>Cibersegurança Proteger dados e sistemas Firewalls, sistemas de</p><p>detecção de intrusão</p><p>Fonte: Cedro, 2024.</p><p>5.5 Exemplos do mundo real</p><p>Um estudo sobre a implementação da Gestão 4.0 na indústria de alimentos</p><p>em Dubai revelou que a integração de tecnologias digitais melhorou a eficiência</p><p>da produção e a competitividade das empresas. A adoção de ferramentas de</p><p>gerenciamento digital facilitou a manutenção da qualidade e a resposta rápida às</p><p>demandas do mercado (Ramakrishna et al., 2023).</p><p>A aplicação de tecnologias da Indústria 4.0 em fábricas inteligentes resultou</p><p>em sistemas de produção totalmente integrados e automatizados. Essas fábricas</p><p>utilizam dados em tempo real para ajustar processos, melhorar a manutenção e</p><p>responder às necessidades dos clientes de maneira ágil (Mohamed; Zahran,</p><p>2022).</p><p>18</p><p>A Siemens implementou tecnologias de Gestão 4.0 em suas fábricas,</p><p>utilizando IA e IoT para otimizar a produção. Sensores conectados em máquinas</p><p>permitem a coleta de dados em tempo real, enquanto algoritmos de IA analisam</p><p>esses dados para prever falhas e agendar manutenção preventiva, reduzindo o</p><p>tempo de inatividade (Siemens, [S.d.]).</p><p>A Amazon utiliza Gestão 4.0 para otimizar sua cadeia de suprimentos.</p><p>Robôs automatizados movem produtos dentro dos centros de distribuição,</p><p>enquanto sistemas de IA gerenciam o estoque e preveem a demanda. A</p><p>conectividade por meio da IoT permite um monitoramento contínuo de toda a</p><p>cadeia logística, melhorando a eficiência e a precisão das entregas (Amazon,</p><p>2021).</p><p>O JPMorgan Chase aplica tecnologias de Gestão 4.0 para detectar fraudes</p><p>e gerenciar riscos. Ferramentas de Big Data e IA analisam transações em tempo</p><p>real para identificar padrões suspeitos, enquanto sistemas automatizados</p><p>gerenciam a conformidade regulatória e a segurança de dados.</p><p>5.6 Conclusão</p><p>A Gestão 4.0 representa um avanço significativo no gerenciamento de</p><p>processos ao incorporar tecnologias da Indústria 4.0 para otimizar operações,</p><p>reduzir custos e melhorar a tomada de decisões. Empresas que adotam essas</p><p>práticas estão mais bem preparadas para enfrentar os desafios do mercado</p><p>moderno e manter sua competitividade. Exemplos práticos mostram que a</p><p>implementação bem-sucedida da Gestão 4.0 pode transformar profundamente a</p><p>eficiência e a adaptabilidade das organizações.</p><p>19</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ABDI. Indústria 4.0. 2019. Disponível em: .</p><p>Acesso em: 20 jun. 2024.</p><p>AMAZON. Our Employees. 2021. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 20 jun. 2024.</p><p>HALEEM, A.; JAVAID, M. Understanding Management 4.0: Roles, Applications</p><p>and Advancements. Sustainable Operations and Computers, 2022, pp. 10-21.</p><p>JUNQUEIRA, F. 80% do tráfego de internet no fim de 2019 teve origem em</p><p>dispositivos móveis. Canal Tech, 28 jan. 2020. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 12 jul. 2024.</p><p>MOHAMED, O., ZAHRAN, A. The Role of Industry 4.0 Technologies in Design</p><p>Process Management. International Design Journal, 2022, pp. 299-310.</p><p>KOTLER, P. Marketing 4.0: Moving from Traditional to Digital.1. ed. [S.l.]: John</p><p>Wiley & Sons, 2016.</p><p>RAMAKRISHNA, Y. et al. The Digital Process Management as a Competitive</p><p>Advantage. Approaching Quality 4.0, 2023, pp. 1-6.</p><p>SIEMENS. Accelerate digital transformation as a sustainable Digital</p><p>Enterprise. [S.d.]. Disponível em:</p><p>enterprise.html>. Acesso em: 12 jul. 2024.</p><p>WHATSAPP chega a 120 milhões de usuários no Brasil. Estadão, 29 maio 2017.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2024.</p>

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