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COMPILADO BANCO P1 SEMIO ESPECIAL

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Luciane Souza

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Questões resolvidas

A lesão valvar determinada por endocardite que gera sopro diastólico melhor audível no segundo espaço intercostal direito, na borda paraesternal, com acentuação com a flexão do tronco em posição sentada é:
a) Insuficiência Mitral
b) Insuficiência pulmonar
c) Estenose mitral
d) Insuficiência aórtica
e) Estenose pulmonar

Qual dos sintomas abaixo nos leva a pensar em causa extra-hepática para icterícia?
a) Emagrecimento de 0,5Kg nos últimos 6 meses
b) Prurido de aparecimento antes da icterícia
c) Icterícia progressiva
d) Dor abdominal ausente
e) Febre e mal estar antes do surgimento da icterícia

Quais são as principais etiologias da insuficiência cardíaca?
a) Chagas e HAS
b) Valvulopatias e DM
c) DM e HAS
d) HAS e valvulopatias
e) Cardiopatia isquêmica e HAS

Qual dos sintomas/sinal abaixo não é característico de pacientes com cirrose hepática?
a) Rarefação de pelos
b) Flapping
c) Ascite
d) Ginecomastia
e) Tríade de Charcot

Considere as assertivas: I- Em pacientes com estenose aórtica, observam-se pulsos de baixa amplitude; II- Na insuficiência mitral grave, observa-se sopro holossistólico; III- O sopro diastólico da estenose mitral e aórtica é mais proeminente no início da Diástole; Quais estão corretas?
a. I e II
b. Apenas I
c. I, II e III
d. Apenas II
e. I e III

Paciente com suspeita de apendicite aguda. Assinale a única alternativa incompatível com esse diagnóstico.
a) Iniciou com náuseas e evoluiu com vômito, dor periumbilical e dor em quadrante inferior direito
b) Acordou com dor “surda” periumbilical, evoluiu com náuseas e dor em quadrante inferior direito
c) Acordou com dor “surda” periumbilical
d) Apresentou dor em quadrante inferior direito e febre de 38,2°C
e) Apresentou dor em quadrante inferior direito e anorexia

Em primeira consulta ginecológica, adolescente de 14 anos queixa-se de corrimento fétido. Refere ainda ter começado a menstruar com anos e iniciado atividades sexuais com 13 anos. O Próximo passo após anamnese minuciosa será a realização do exame ginecológico, o termo empregado para posição ginecológica é:
a) Kraske
b) Sims
c) Litotomia
d) Posição anatômica
e) Trendelemburg

Na propedêutica mamária, todos os itens listados são importantes, EXCETO:
a) História de câncer de mama na mãe do cônjuge
b) História familiar de câncer de mama
c) Queixa atual de nódulo mamário
d) Inspeção estática e dinâmica, além da palpação das mamas
e) Uso de medicações

Sobre insuficiência hepática crônica, assinale a alternativa incorreta:
a) Estima-se que 40% dos pacientes sejam assintomáticos em fases iniciais da cirrose hepática
b) Sinal de piparote é o sinal mais específico para detecção de ascite
c) Encefalopatia hepática é uma síndrome neuropsiquiátrica de natureza reversível, que ocorre em pacientes com doença hepática crônica avançada
d) Dentre os fatores desencadeantes de encefalopatia hepática, destacam-se as infecções e a hemorragia digestiva alta
e) A presença de flapping ou asterixis e patognomônica de encefalopatia hepática

Com relação à endocardite, assinale a alternativa correta:
a) a imagem típica de vegetação vista ao ecocardiograma é considerada critério diagnóstico menor
b) o uso de drogas injetáveis não é considerado fator predisponente para a doença
c) a presença de 3 critérios menores de Duke confirma o diagnóstico
d) o sítio mais comum de manifestações embólicas é o encéfalo
e) os germes mais prevalentes são os do grupo HACEK

Na consulta ginecológica de uma paciente de 40 anos, com ciclos menstruais regulares que consulta para coleta de pré-câncer anual de rc e queixa de perda urinária marque a alternativa ERRADA:
a) A manobra de valsalva não deve ser realizada durante o exame físico
b) Perguntar história familiar de câncer, diabetes e hipertensão
c) História prévia de cirurgia e doença sexualmente transmissível (DST)
d) É necessário realizar exame de mamas
e) Avaliar presença de dismenorréia e dispareunia

Na síndrome nefrótica o achado clínico mais proeminente é:
(A) Hipertensão arterial
(B) Oligúria
(C) Edema
(D) Hematúria
(E) Disúria

Paciente com cirrose hepática por hepatite crônica C, o que esperamos achar no exame físico e/ou história deste paciente?
a) História de uso de drogas injetáveis
b) Cabeça de medusa no abdome
c) Macicez móvel/ascite
d) Edema de MMII
e) Todas as anteriores

Paciente masculino de 32 anos de idade com dor em andar superior do abdome, que piora com o decúbito, náuseas e vômitos incoercíveis, que não aliviam a dor. Quadro iniciado há dois dias após refeição copiosa e ingesta massiva de álcool. Qual o seu diagnóstico?
a. Pancreatite aguda
b. Perfuração de úlcera duodenal
c. Obstrução aguda de artéria mesentérica superior
d. Apendicite aguda
e. Abdome agudo obstrutivo

Qual destes sinais/sintomas NÃO é comum na ICE?
a) Dispneia paroxística noturna
b) Congestão pulmonar
c) Refluxo hepato-jugular
d) Edema agudo de pulmão
e) Dispneia aos esforços

Em relação a consulta pré natal, marque a alternativa correta:
a) a história detalhada das outras gestações é imprescindível para bom andamento do pré-natal atual
b) se a paciente realizar pré-natal privado, não precisa ter carteira de pré-natal
c) o toque vaginal deve ser realizado apenas se a paciente apresentar contrações
d) o exame de mamas não precisa ser realizado se a paciente não apresentar queixas mamárias
e) a medida da altura uterina pode ser substituída pelo exame de ultrassom

Considere as seguintes assertivas: I. Em casos de estenose mitral grave, o ventrículo esquerdo tipicamente NÃO apresenta dilatação ou hipertrofia significativas. II. Síncope, insuficiência cardíaca e angina são apresentações clínicas típicas da estenose aórtica. III. Pacientes com regurgitação aórtica grave apresentam pulsos femorais de duração reduzida e amplitude aumentada. Quais estão corretas?
a) Apenas I
b) II e III
c) Apenas II
d) I e II
e) I, II e III

Paciente feminina, branca, 43 anos, burocrata, 2 gestações e 2 partos normais. Apresenta história de dor no abdome superior, acompanhada por náuseas e vômitos, necessitando ir ao Pronto Atendimento para ser medicada. Após atendimento, evoluiu com alívio do quadro após medicação endovenosa. Ao ser questionada, relata já ter notado episódios semelhantes de menor intensidade que aliviaram após uso de medicação oral em casa. Ocorreram após a ingesta de lanches. Selecione a hipótese diagnóstica compatível com o quadro descrito:
a. Colelitíase sintomática – cólica biliar
b. Colédocolitíase
c. Colangite
d. Colecistite crônica
e. Colecistite aguda

Paciente do interior de Canguçu, 3m5d, vem à consulta pela primeira vez com você. Já de início é observado que a criança é hipoativa em relação à média (mesmo estando acordada e sem sono!) e apresenta choro discretamente rouco. Ao exame, nota-se um discreto edema periorbital, sobrancelhas ralas, pele com textura mais áspera que o normal e macroglossia; implantação e tamanho das orelhas normal, se outra alteração que chama atenção. Estas características sugerem mais fortemente a fácie da(o):
a) Hipotireoidismo congênito
b) Sífilis congênita
c) Rinite alérgica
d) Síndrome alcoolica fetal
e) Paralisia cerebral

De acordo com Harrison’s Principles of Internal Medicine, 19th Edition, na tabela 19.1, que trata das principais características clínicas das causas mais importantes de desconforto no peito, assinale a alternativa correta.
a) A angina estável só acontece no repouso
b) A angina estável costuma durar 30 minutos
c) A angina instável pode acontecer em repouso
d) A angina instável não acontece no repouso
e) A angina estável só acontece aos esforços

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Questões resolvidas

A lesão valvar determinada por endocardite que gera sopro diastólico melhor audível no segundo espaço intercostal direito, na borda paraesternal, com acentuação com a flexão do tronco em posição sentada é:
a) Insuficiência Mitral
b) Insuficiência pulmonar
c) Estenose mitral
d) Insuficiência aórtica
e) Estenose pulmonar

Qual dos sintomas abaixo nos leva a pensar em causa extra-hepática para icterícia?
a) Emagrecimento de 0,5Kg nos últimos 6 meses
b) Prurido de aparecimento antes da icterícia
c) Icterícia progressiva
d) Dor abdominal ausente
e) Febre e mal estar antes do surgimento da icterícia

Quais são as principais etiologias da insuficiência cardíaca?
a) Chagas e HAS
b) Valvulopatias e DM
c) DM e HAS
d) HAS e valvulopatias
e) Cardiopatia isquêmica e HAS

Qual dos sintomas/sinal abaixo não é característico de pacientes com cirrose hepática?
a) Rarefação de pelos
b) Flapping
c) Ascite
d) Ginecomastia
e) Tríade de Charcot

Considere as assertivas: I- Em pacientes com estenose aórtica, observam-se pulsos de baixa amplitude; II- Na insuficiência mitral grave, observa-se sopro holossistólico; III- O sopro diastólico da estenose mitral e aórtica é mais proeminente no início da Diástole; Quais estão corretas?
a. I e II
b. Apenas I
c. I, II e III
d. Apenas II
e. I e III

Paciente com suspeita de apendicite aguda. Assinale a única alternativa incompatível com esse diagnóstico.
a) Iniciou com náuseas e evoluiu com vômito, dor periumbilical e dor em quadrante inferior direito
b) Acordou com dor “surda” periumbilical, evoluiu com náuseas e dor em quadrante inferior direito
c) Acordou com dor “surda” periumbilical
d) Apresentou dor em quadrante inferior direito e febre de 38,2°C
e) Apresentou dor em quadrante inferior direito e anorexia

Em primeira consulta ginecológica, adolescente de 14 anos queixa-se de corrimento fétido. Refere ainda ter começado a menstruar com anos e iniciado atividades sexuais com 13 anos. O Próximo passo após anamnese minuciosa será a realização do exame ginecológico, o termo empregado para posição ginecológica é:
a) Kraske
b) Sims
c) Litotomia
d) Posição anatômica
e) Trendelemburg

Na propedêutica mamária, todos os itens listados são importantes, EXCETO:
a) História de câncer de mama na mãe do cônjuge
b) História familiar de câncer de mama
c) Queixa atual de nódulo mamário
d) Inspeção estática e dinâmica, além da palpação das mamas
e) Uso de medicações

Sobre insuficiência hepática crônica, assinale a alternativa incorreta:
a) Estima-se que 40% dos pacientes sejam assintomáticos em fases iniciais da cirrose hepática
b) Sinal de piparote é o sinal mais específico para detecção de ascite
c) Encefalopatia hepática é uma síndrome neuropsiquiátrica de natureza reversível, que ocorre em pacientes com doença hepática crônica avançada
d) Dentre os fatores desencadeantes de encefalopatia hepática, destacam-se as infecções e a hemorragia digestiva alta
e) A presença de flapping ou asterixis e patognomônica de encefalopatia hepática

Com relação à endocardite, assinale a alternativa correta:
a) a imagem típica de vegetação vista ao ecocardiograma é considerada critério diagnóstico menor
b) o uso de drogas injetáveis não é considerado fator predisponente para a doença
c) a presença de 3 critérios menores de Duke confirma o diagnóstico
d) o sítio mais comum de manifestações embólicas é o encéfalo
e) os germes mais prevalentes são os do grupo HACEK

Na consulta ginecológica de uma paciente de 40 anos, com ciclos menstruais regulares que consulta para coleta de pré-câncer anual de rc e queixa de perda urinária marque a alternativa ERRADA:
a) A manobra de valsalva não deve ser realizada durante o exame físico
b) Perguntar história familiar de câncer, diabetes e hipertensão
c) História prévia de cirurgia e doença sexualmente transmissível (DST)
d) É necessário realizar exame de mamas
e) Avaliar presença de dismenorréia e dispareunia

Na síndrome nefrótica o achado clínico mais proeminente é:
(A) Hipertensão arterial
(B) Oligúria
(C) Edema
(D) Hematúria
(E) Disúria

Paciente com cirrose hepática por hepatite crônica C, o que esperamos achar no exame físico e/ou história deste paciente?
a) História de uso de drogas injetáveis
b) Cabeça de medusa no abdome
c) Macicez móvel/ascite
d) Edema de MMII
e) Todas as anteriores

Paciente masculino de 32 anos de idade com dor em andar superior do abdome, que piora com o decúbito, náuseas e vômitos incoercíveis, que não aliviam a dor. Quadro iniciado há dois dias após refeição copiosa e ingesta massiva de álcool. Qual o seu diagnóstico?
a. Pancreatite aguda
b. Perfuração de úlcera duodenal
c. Obstrução aguda de artéria mesentérica superior
d. Apendicite aguda
e. Abdome agudo obstrutivo

Qual destes sinais/sintomas NÃO é comum na ICE?
a) Dispneia paroxística noturna
b) Congestão pulmonar
c) Refluxo hepato-jugular
d) Edema agudo de pulmão
e) Dispneia aos esforços

Em relação a consulta pré natal, marque a alternativa correta:
a) a história detalhada das outras gestações é imprescindível para bom andamento do pré-natal atual
b) se a paciente realizar pré-natal privado, não precisa ter carteira de pré-natal
c) o toque vaginal deve ser realizado apenas se a paciente apresentar contrações
d) o exame de mamas não precisa ser realizado se a paciente não apresentar queixas mamárias
e) a medida da altura uterina pode ser substituída pelo exame de ultrassom

Considere as seguintes assertivas: I. Em casos de estenose mitral grave, o ventrículo esquerdo tipicamente NÃO apresenta dilatação ou hipertrofia significativas. II. Síncope, insuficiência cardíaca e angina são apresentações clínicas típicas da estenose aórtica. III. Pacientes com regurgitação aórtica grave apresentam pulsos femorais de duração reduzida e amplitude aumentada. Quais estão corretas?
a) Apenas I
b) II e III
c) Apenas II
d) I e II
e) I, II e III

Paciente feminina, branca, 43 anos, burocrata, 2 gestações e 2 partos normais. Apresenta história de dor no abdome superior, acompanhada por náuseas e vômitos, necessitando ir ao Pronto Atendimento para ser medicada. Após atendimento, evoluiu com alívio do quadro após medicação endovenosa. Ao ser questionada, relata já ter notado episódios semelhantes de menor intensidade que aliviaram após uso de medicação oral em casa. Ocorreram após a ingesta de lanches. Selecione a hipótese diagnóstica compatível com o quadro descrito:
a. Colelitíase sintomática – cólica biliar
b. Colédocolitíase
c. Colangite
d. Colecistite crônica
e. Colecistite aguda

Paciente do interior de Canguçu, 3m5d, vem à consulta pela primeira vez com você. Já de início é observado que a criança é hipoativa em relação à média (mesmo estando acordada e sem sono!) e apresenta choro discretamente rouco. Ao exame, nota-se um discreto edema periorbital, sobrancelhas ralas, pele com textura mais áspera que o normal e macroglossia; implantação e tamanho das orelhas normal, se outra alteração que chama atenção. Estas características sugerem mais fortemente a fácie da(o):
a) Hipotireoidismo congênito
b) Sífilis congênita
c) Rinite alérgica
d) Síndrome alcoolica fetal
e) Paralisia cerebral

De acordo com Harrison’s Principles of Internal Medicine, 19th Edition, na tabela 19.1, que trata das principais características clínicas das causas mais importantes de desconforto no peito, assinale a alternativa correta.
a) A angina estável só acontece no repouso
b) A angina estável costuma durar 30 minutos
c) A angina instável pode acontecer em repouso
d) A angina instável não acontece no repouso
e) A angina estável só acontece aos esforços

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<p>BANCO P1 SEMIO ESPECIAL</p><p>1. A lesão valvar determinada por endocardite que gera sopro diastólico melhor</p><p>audível no segundo espaço intercostal direito, na borda paraesternal, com</p><p>acentuação com a flexão do tronco em posição sentada é:</p><p>a) Insuficiência Mitral</p><p>b) Insuficiência pulmonar</p><p>c) Estenose mitral</p><p>d) Insuficiência aórtica</p><p>e) Estenose pulmonar</p><p>2. Qual dos sintomas abaixo nos leva a pensar em causa extra-hepática para</p><p>icterícia?</p><p>a) Emagrecimento de 0,5Kg nos últimos 6 meses</p><p>b) Prurido de aparecimento antes da icterícia</p><p>c) Icterícia progressiva</p><p>d) Dor abdominal ausente</p><p>e) Febre e mal estar antes do surgimento da icterícia</p><p>3. Quais são as principais etiologias da insuficiência cardíaca?</p><p>a) Chagas e HAS</p><p>b) Valvulopatias e DM</p><p>c) DM e HAS</p><p>d) HAS e valvulopatias</p><p>e) Cardiopatia isquêmica e HAS</p><p>4. Qual dos sintomas/sinal abaixo não é característico de pacientes com cirrose</p><p>hepática?</p><p>a) Rarefação de pelos</p><p>b) Flapping</p><p>c) Ascite</p><p>d) Ginecomastia</p><p>e) Tríade de Charcot</p><p>5. Considere as seguintes assertivas:</p><p>I. Em pacientes com estenose aórtica, observam-se pulsos de baixa amplitude</p><p>II. Na insuficiência mitral grave, observa-se sopro holossistólico</p><p>III. O sopro diastólico da estenose aórtica é mais proeminente no final da diástole</p><p>Quais estão corretas?</p><p>a) I e II</p><p>b) Apenas II</p><p>c) I, II e III</p><p>d) Apenas I</p><p>e) I e III</p><p>6. Paciente com suspeita de apendicite aguda. Assinale a única alternativa</p><p>incompatível com esse diagnóstico.</p><p>a) Iniciou com náuseas e evoluiu com vômito, dor periumbilical e dor em</p><p>quadrante inferior direito</p><p>b) Acordou com dor “surda” periumbilical, evoluiu com náuseas e dor em</p><p>quadrante inferior direito</p><p>c) Acordou com dor “surda” periumbilical</p><p>d) Apresentou dor em quadrante inferior direito e febre de 38,2°C</p><p>e) Apresentou dor em quadrante inferior direito e anorexia</p><p>7. Em primeira consulta ginecológica, adolescente de 14 anos queixa-se de</p><p>corrimento fétido. Refere ainda ter começado a menstruar com anos e iniciado</p><p>atividades sexuais com 13 anos. O Próximo passo após anamnese minuciosa será</p><p>a realização do exame ginecológico, o termo empregado para posição</p><p>ginecológica é :</p><p>a) Kraske</p><p>b) Sims</p><p>c) Litotomia</p><p>d) Posição anatômica</p><p>e) Trendelemburg</p><p>8. Na propedêutica mamária, todos os itens listados são importantes, EXCETO:</p><p>a) História de câncer de mama na mãe do cônjuge</p><p>b) História familiar de câncer de mama</p><p>c) Queixa atual de nódulo mamário</p><p>d) Inspeção estática e dinâmica, além da palpação das mamas</p><p>e) Uso de medicações</p><p>9. Sobre insuficiência hepática crônica, assinale a alternativa incorreta:</p><p>a) Estima-se que 40% dos pacientes sejam assintomáticos em fases iniciais</p><p>da cirrose hepática</p><p>b) Sinal de piparote é o sinal mais específico para detecção de ascite</p><p>c) Encefalopatia hepática é uma síndrome neuropsiquiátrica de natureza</p><p>reversível, que ocorre em pacientes com doença hepática crônica avançada</p><p>d) Dentre os fatores desencadeantes de encefalopatia hepática, destacam-se</p><p>as infecções e a hemorragia digestiva alta</p><p>e) A presença de flapping ou asterixis e patognomônica de encefalopatia</p><p>hepática</p><p>10. Com relação à endocardite, assinale a alternativa correta:</p><p>a) a imagem típica de vegetação vista ao ecocardiograma é considerada</p><p>critério diagnóstico menor</p><p>b) o uso de drogas injetáveis não é considerado fator predisponente para a</p><p>doença</p><p>c) a presença de 3 critérios menores de Duke confirma o diagnóstico</p><p>d) o sítio mais comum de manifestações embólicas é o encéfalo</p><p>e) os germes mais prevalentes são os do grupo HACEK</p><p>11. Na consulta ginecológica de uma paciente de 40 anos, com ciclos menstruais</p><p>regulares que consulta para coleta de pré-câncer anual de rc e queixa de perda</p><p>urinária marque a alternativa ERRADA:</p><p>a) A manobra de valsalva não deve ser realizada durante o exame físico</p><p>b) Perguntar história familiar de câncer, diabetes e hipertensão</p><p>c) História prévia de cirurgia e doença sexualmente transmissível (DST)</p><p>d) É necessário realizar exame de mamas</p><p>e) Avaliar presença de dismenorréia e dispareunia</p><p>12. Na síndrome nefrótica o achado clínico mais proeminente é:</p><p>a) Hematúria</p><p>b) Oligúria</p><p>c) Edema</p><p>d) Disúria</p><p>e) Hipertensão arterial</p><p>14. Paciente com cirrose hepática por hepatite crônica C, o que esperamos achar no</p><p>exame físico e/ou história deste paciente?</p><p>a) História de uso de drogas injetáveis</p><p>b) Cabeça de medusa no abdome</p><p>c) Macicez móvel/ascite</p><p>d) Edema de MMII</p><p>e) Todas as anteriores</p><p>15. Paciente masculino de 32 anos de idade com dor em andar superior do abdome,</p><p>que piora com o decúbito, náuseas e vômitos incoercíveis não aliviam a dor.</p><p>Quadro iniciado há dois dias após refeição copiosa e ingesta massiva de álcool.</p><p>Qual o seu diagnóstico?</p><p>a) Obstrução aguda da artéria mesentérica superior</p><p>b) Apendicite aguda</p><p>c) Abdome agudo obstrutivo</p><p>d) Perfuração de úlcera duodenal</p><p>e) Pancreatite aguda</p><p>16. Qual destes sinais/sintomas NÃO é comum na ICE?</p><p>a) Dispneia paroxística noturna</p><p>b) Congestão pulmonar</p><p>c) Refluxo hepato-jugular</p><p>d) Edema agudo de pulmão</p><p>e) Dispneia aos esforços</p><p>17. Em relação a consulta pré natal, marque a alternativa correta:</p><p>a) a história detalhada das outras gestações é imprescindível para bom</p><p>andamento do pré-natal atual</p><p>b) se a paciente realizar pré-natal privado, não precisa ter carteira de pré-natal</p><p>c) o toque vaginal deve ser realizado apenas se a paciente apresentar</p><p>contrações</p><p>d) o exame de mamas não precisa ser realizado se a paciente não apresentar</p><p>queixas mamárias</p><p>e) a medida da altura uterina pode ser substituída pelo exame de ultrassom</p><p>18. Considere as seguintes assertivas:</p><p>I. Em casos de estenose mitral grave, o ventrículo esquerdo tipicamente NÃO</p><p>apresenta dilatação ou hipertrofia significativas.</p><p>II. Síncope, insuficiência cardíaca e angina são apresentações clínicas típicas da</p><p>estenose aórtica.</p><p>III. Pacientes com regurgitação aórtica grave apresentam pulsos femorais de</p><p>duração reduzida e amplitude aumentada.</p><p>Quais estão corretas?</p><p>a) Apenas I</p><p>b) II e III</p><p>c) Apenas II</p><p>d) I e II</p><p>e) I, II e III</p><p>19. Paciente feminina, branca, 43 anos, burocrata, 2 gestações e 2 partos normais.</p><p>Apresenta história de dor no abdome superior, acompanhado por náuseas e vômitos</p><p>necessitando ir ao Pronto Atendimento para ser medicada. Após o atendimento</p><p>evoluiu com alívio do quadro após medicação endovenosa. Ao ser questionada</p><p>relata já ter notado episódios semelhantes de menor intensidade que aliviaram após</p><p>uso de medicação oral em casa. Ocorreram após ingesta de lanches. Selecione a</p><p>hipótese diagnóstica compatível com o quadro descrito:</p><p>a) Colangite</p><p>b) Colecistite aguda</p><p>c) Colédocolitíase</p><p>d) Colelitíase sintomática - cólica biliar</p><p>e) colecistite crônica</p><p>20. Paciente do interior de Canguçu, 3m5d, vem à consulta pela primeira vez com</p><p>você. Já de início é observado que a criança é hipoativa em relação à média (mesmo</p><p>estando acordada e sem sono!) e apresenta choro discretamente rouco. Ao exame,</p><p>nota-se um discreto edema periorbital, sobrancelhas ralas, pele com textura mais</p><p>áspera que o normal e macroglossia; implantação e tamanho das orelhas normal,</p><p>se outra alteração que chama atenção. Estas características sugerem mais</p><p>fortemente a fácie da(o):</p><p>a) Hipotireoidismo congênito</p><p>b) Sífilis congênita</p><p>c) Rinite alérgica</p><p>d) Síndrome alcoolica fetal</p><p>e) Paralisia cerebral</p><p>21. De acordo com Harrison’s Principles of Internal Medicine, 19th Edition, na tabela</p><p>19.1, que trata das principais características clínicas das causas mais importantes</p><p>de desconforto no peito, assinale a alternativa correta.</p><p>a) A angina estável só acontece no repouso</p><p>b) A angina estável costuma durar 30 minutos</p><p>c) A angina instável pode acontecer em repouso</p><p>d) A angina instável não acontece no repouso</p><p>e) A angina estável só acontece aos esforços</p><p>22. Considerando</p><p>esquerdo, principalmente na presença de fibrilação atrial.</p><p>(C) A ausculta do ruflar diastólico mitral é facilitada pelo decúbito lateral esquerdo, e sua</p><p>duração é inversamente proporcional à gravidade da lesão.</p><p>(D) O estalido de abertura da mitral é importante, pois sua presença indica boa</p><p>flexibilidade das lacínias, e sua relação com a segunda bulha sinaliza para a pressão intra-</p><p>atrial esquerda.</p><p>(E) O reforço pré-sistólico do sopro da Estenose mitral está associado à ausência de</p><p>Fibrilação atrial</p><p>99. Correlacione o achado de exame físico com a provável valvulopatia.</p><p>I. Estenose Aórtica a. Sopro mesotelesistólico precedido de estalido</p><p>II. Insuficiência Aórtica b. Pulso “Parvus e Tardus”</p><p>III. Prolapso da Válvula Mitral c. Sopro de Austin Flint</p><p>IV. Insuficiência Tricúspide d. Sopro de Graham Steel</p><p>V. Insuficiência Pulmonar e. Sinal de Rivero-Cavallo</p><p>Assinale a alternativa que contempla a correlação correta.</p><p>(A) I-a; II-b; III-e; IV-c; V-d</p><p>(B) I-b; II-c; III-a; IV-e; V-d</p><p>(C) I-b; II-c; III-a; IV-d; V-e</p><p>(D) I-a; II-b; III-e; IV-d; V-c</p><p>(E) I-a; II- b; III-c; IV-e; V-d</p><p>100. Na ausculta de um paciente com estenose mitral grave não se encontra:</p><p>(A) Terceira bulha (B3) exuberante;</p><p>(B) Primeira bulha hiperfonética;</p><p>(C) Segunda bulha hiperfonética;</p><p>(D) Estalido de abertura mitral;</p><p>(E) Ruflar diastólico.</p><p>101. A principal causa de morte súbita no infarto do miocárdio recente é:</p><p>(A) Fibrilação ventricular</p><p>(B) Tamponamento cardíaco</p><p>(C) Embolia pulmonar</p><p>(D) Cor pulmonale subagudo</p><p>(E) Ruptura cardíaca</p><p>102. Um paciente com prolapso valvar mitral típico, quando submetido ao acocoramento</p><p>brusco, apresenta:</p><p>(A) Desaparecimento de ambos – click e SS</p><p>(B) Antecipação do click e aumento do sopro sistólico de regurgitação</p><p>(C) Antecipação do click e diminuição do sopro sistólico de regurgitação</p><p>(D) Retardo do click e diminuição do sopro sistólico de regurgitação</p><p>(E) Retardo do click e aumento do sopro sistólico de regurgitação</p><p>103. Um paciente desenvolve, após dor torácica intensa, quadro de taquicardia, cianose e</p><p>sudorese, com pulsos periféricos de amplitude normal, e quadro de insuficiência</p><p>ventricular esquerda. A ausculta evidência sopro diastólico começando imediatamente</p><p>após a segunda bulha. O diagnóstico provável está indicado em uma das opções. Assinale-</p><p>a.</p><p>(A) Infarto agudo do miocárdio</p><p>(B) Insuficiência aórtica aguda</p><p>(C) Insuficiência mitral aguda</p><p>(D) Embolia pulmonar</p><p>(E) Tamponamento cardíaco</p><p>104. Na apresentação clínica do infarto agudo do miocárdio observa-se que:</p><p>(A) Raramente há um fator desencadeante.</p><p>(B) Ocorre mais no período noturno.</p><p>(C) A dor precordial, com ou sem irradiação, costuma ser a queixa principal.</p><p>(D) Não costuma haver aumento da temperatura corporal (febre) na 1a semana.</p><p>(E) A irradiação da dor para o maxilar afasta IAM.</p><p>105. Constitui um achado semiótico freqüentemente encontrado no IAM:</p><p>(A) B4</p><p>(B) Desdobramento paradoxal de B2</p><p>(C) Ruflar diastólico mitral</p><p>(D) Click aórtico</p><p>(E) Onda “v” aumentada no PVJ (Pulso Venoso Jugular)</p><p>106. Um dos critérios abaixo é considerado critério maior para diagnóstico de</p><p>insuficiência cardíaca (Critérios de Framingham). Aponte-o.</p><p>(A) Taquicardia</p><p>(B) Edema maleolar bilateral</p><p>(C) Hepatomegalia</p><p>(D) Tosse</p><p>(E) Dispnéia paroxística noturna</p><p>107. Paciente com Sopro Sistólico que aumenta à expiração, diminui com o aperto de</p><p>mão (handgrip) e diminui nos batimentos pós-extra-sistólicos. Esse caso leva à seguinte</p><p>suspeita:</p><p>(A) Estenose subaórtica hipertrófica dinâmica</p><p>(B) Insuficiência mitral</p><p>(C) Estenose aórtica valvar</p><p>(D) Estenose infundibular pulmonar</p><p>(E) Comunicação interventricular</p><p>108. Um paciente com IAM dá entrada na unidade coronariana. Em sua evolução passa a</p><p>apresentar dispnéia intensa, que evolui para edema agudo de pulmão, taquicardia e sopro</p><p>holossistólico com diminuição da pressão arterial e amplitude dos pulsos diminuídos,</p><p>além de ausência de hepatomegalia. O provável diagnóstico é:</p><p>(A) Tamponamento cardíaco</p><p>(B) Embolia pulmonar</p><p>(C) Insuficiência aórtica aguda</p><p>(D) Insuficiência cardíaca congestiva</p><p>(E) Insuficiência mitral aguda</p><p>109. Se um paciente desenvolve, após dor torácica intensa, quadro de taquicardia, cianose</p><p>e sudorese, com pulsos periféricos de amplitude normal e quadro de insuficiência</p><p>ventricular esquerda, e a ausculta evidencia sopro diastólico, começando imediatamente</p><p>após a segunda bulha, o diagnóstico provável é:</p><p>(A) Infarto agudo do miocárdio</p><p>(B) Insuficiência aórtica aguda</p><p>(C) Insuficiência mitral aguda</p><p>(D) Embolia pulmonar</p><p>(E) Tamponamento cardíaco</p><p>110. Mulher, 28 anos, sem sintomas prévios, apresenta dor retroesternal, inicialmente de</p><p>fraca intensidade, que evolui para opressão retroesternal. A paciente não relata história</p><p>de trauma, uso de medicação ou doença crônica. No serviço de emergência, foi auscultada</p><p>diminuição das bulhas cardíacas, atrito pericárdico e, ao exame, jugulares túrgidas. A</p><p>hipótese diagnóstica provável é:</p><p>(A) Mixedema</p><p>(B) Infarto agudo do miocárdio</p><p>(C) Embolia pulmonar</p><p>(D) Pneumonia atípica</p><p>(E) Derrame pericárdico</p><p>111. O sinal de Kussmaul é patognomônico de:</p><p>(A) Metástase.</p><p>(B) Tamponamento cardíaco.</p><p>(C) Pericardite constritiva.</p><p>(D) Febre reumática.</p><p>(E) Miocardite.</p><p>112. Marque a alternativa que apresenta o pior prognóstico no caso de pacientes com</p><p>estenose aórtica.</p><p>(A) Insuficiência Cardíaca</p><p>(B) Síncope</p><p>(C) Angina</p><p>(D) Anemia</p><p>(E) Tosse</p><p>113. Na estenose mitral grave, são achados freqüentes no exame clínico do coração:</p><p>(A) Terceira bulha do VE + estalido de abertura mitral.</p><p>(B) Quarta bulha do VE + hiperfonese de B2 (P2).</p><p>(C) Reforço pré-sistólico + estalido de abertura mitral.</p><p>(D) Reforço pré-sistólico + ruflar diastólico.</p><p>(E) Reforço pré-sistólico + sopro holossistólico.</p><p>114. Para um paciente com infarto agudo do miocárdio que, na sua evolução na Unidade</p><p>Coronariana, tem agravamento do quadro clínico, com dispnéia intensa, instalação de</p><p>edema agudo de pulmão, taquicardia, sopro holossistólico, diminuição da pressão arterial,</p><p>amplitude dos pulsos diminuída, sem hepatomegalia, o diagnóstico provável é:</p><p>(A) Embolia pulmonar;</p><p>(B) Insuficiência aórtica aguda;</p><p>(C) Insuficiência cardíaca congestiva;</p><p>(D) Insuficiência mitral aguda;</p><p>(E) Tamponamento cardíaco.</p><p>115. Qual o único dado semiológico de cavidades direitas que aumenta de intensidade à</p><p>expiração?</p><p>(A) B4 de VD na hipertensão pulmonar;</p><p>(B) Sopro sistólico de regurgitação tricúspide na doença de Ebstein;</p><p>(C) Estalido de abertura da válvula tricúspide;</p><p>(D) B3 de VD na endomiocardiofibrose;</p><p>(E) Click de ejeção pulmonar.</p><p>116. Sons de Korotkoff referem-se a:</p><p>(A) Ruídos pulmonares anormais.</p><p>(B) Ruídos audíveis na ausculta da pressão arterial.</p><p>(C) Ruídos cardíacos audíveis na pericardite.</p><p>(D) Ruídos abdominais anormais.</p><p>117. Um ritmo totalmente “anárquico” à ausculta mais provavelmente é:</p><p>(A) Extrassistolia</p><p>(B) Taquicardia supraventricular</p><p>(C) Taquicardia ventricular</p><p>(D) Fibrilação atrial</p><p>(E) Fibrilação ventricular</p><p>118. Quanto à ausculta cardíaca, é incorreto afirmar que:</p><p>(A) O diafragma é melhor para captar sons de timbre relativamente alto como B1 e B2,</p><p>enquanto a campânula é mais sensível para os sons de timbre baixo como B3 e B4</p><p>(B) A posição de decúbito parcial lateral esquerdo evidencia os sopros mitrais</p><p>(C) Com o paciente sentado e inclinado para a frente, acentuam-se ou evidenciam-se os</p><p>sopros aórticos</p><p>(D) A acentuação de um sopro durante a inspiração leva a pensar que ele se origina no</p><p>coração esquerdo</p><p>(E) Ao utilizar-se a campânula, deve-se apoiá-la levemente sobre o precórdio, com</p><p>pressão apenas suficiente para produzir uma vedação aérea em toda a sua periferia</p><p>119. É correto afirmar-se sobre a segunda bulha (B2), exceto:</p><p>(A) Que na comunicação inter-atrial costuma haver um desdobramento</p><p>de B2 fixo e</p><p>amplo, além de se fazer acompanhar de um sopro sistólico no foco pulmonar</p><p>(B) Que o desdobramento paradoxal costuma ocorrer na presença de bloqueio de ramo</p><p>esquerdo</p><p>(C) Que o desdobramento fisiológico é audível durante a inspiração</p><p>(D) Que os desdobramentos são mais audíveis no foco pulmonar</p><p>(E) Que a hiperfonese do segundo componente de B2 costuma corresponder à hipertensão</p><p>pulmonar</p><p>120. É correto afirmar sobre a terceira bulha, exceto:</p><p>(A) Pode ser encontrada em crianças normais</p><p>(B) Quando patológica indica disfunção ventricular diastólica</p><p>(C) Pode estar associada à insuficiência mitral</p><p>(D) Estando presente, persiste com o desenvolvimento de fibrilação atrial</p><p>(E) Também é chamada de galope ventricular</p><p>121. A presença de uma terceira bulha em um paciente com doença cardíaca significa:</p><p>(A) Disfunção de músculo papilar</p><p>(B) Disfunção diastólica</p><p>(C) Disfunção sistólica</p><p>(D) Disfunção da válvula aórtica</p><p>122. A presença de frêmito em um paciente com sopro cardíaco o classifica em</p><p>intensidade como:</p><p>(A) Maior que 2+/6+</p><p>(B) Maior que 4+/6+</p><p>(C) Maior que 3+/6+</p><p>(D) Maior que 5+/6+</p><p>123. A pressão arterial diastólica é melhor medida:</p><p>(A) No momento do desaparecimento dos sons de Korotkov</p><p>(B) Quando os sons diminuem de intensidade</p><p>(C) Pelo método palpatório</p><p>(D) No início dos sons de Korotkov</p><p>124. Na fibrilação atrial são encontrados todos, exceto:</p><p>(A) Irregularidade de pulso</p><p>(B) Contagem da freqüência cardíaca pelo pulso inferior à contagem pela ausculta</p><p>cardíaca</p><p>(C) Presença de primeira bulha com intensidade variável</p><p>(D)Irregularidade do ritmo na ausculta e pulso regular</p><p>125. Para melhor diferenciar um desdobramento da segunda bulha de uma terceira bulha</p><p>está correto afirmar:</p><p>(A) A terceira bulha é de tonalidade mais aguda</p><p>(B) A terceira bulha é de tonalidade mais baixa, sendo melhor audível com a campânula</p><p>do estetoscópio</p><p>(C) O desdobramento é de tonalidade mais baixa, sendo melhor audível com a campânula</p><p>do estetoscópio</p><p>(D) A terceira bulha varia coma respiração, desaparecendo na inspiração e reaparecendo</p><p>na expiração</p><p>127. Um sopro cardíaco intenso sem frêmito é classificado como de grau:</p><p>(A) II</p><p>(B) III</p><p>(C) IV</p><p>(D) V</p><p>(E) VI</p><p>As questões 128—130 referem-se ao caso descrito abaixo.</p><p>Um paciente masculino de 38 anos se queixa de febre e sudorose noturna que iniciaram</p><p>há 3 meses dispnéia há 2 meses. Relata que teve uma perda de 13Kg desde o início dos</p><p>sintomas. A dispnéia surgia ao realizar exame físico. Percebeu, também, que ao final do</p><p>dia suas pernas e pés estavam inchadas. O paciente nega doenças na infância, doenças</p><p>crônicas, doenças na família e vícios. Na revisão de sistemas relata ter sido submetido a</p><p>uma excisão dentária e a um tratamento de canal há 4 meses. Ao exame observa-se dentes</p><p>sépticos, mucosas descoradas, estertores finos em ambas as bases pulmonares, sopro</p><p>holossistólico audível e todo o precórdio com epicentro em foco mitral e irradiação para</p><p>a axila e edema de membros inferiores.</p><p>128. A descrição do exame físico é compatível com:</p><p>(A) Estenose aórtica</p><p>(B) Insuficiência tricúspide</p><p>(C) Estenose mitral</p><p>(D) Sopro decorrente de miocardiopatia hipertrófica</p><p>(E) Insuficiência mitral</p><p>129. O paciente apresenta sinais e sintomas de:</p><p>(A) Insuficiência respiratória aguda</p><p>(B) Insuficiência respiratória crônica</p><p>(C) Insuficiência cardíaca</p><p>(D)Infecção pulmonar</p><p>(E) Nenhuma das opções acima</p><p>130. A causa mais provável do quadro é:</p><p>(A) Tuberculose</p><p>(B) Endocardite bacteriana</p><p>(C) Febre reumática</p><p>(D) Cardiopatia isquêmica</p><p>(E) Disfunção valvar congênita</p><p>Para a questão 132, use o esquema abaixo para escolher a resposta correta:</p><p>A) 1 e 3 B) 2 e 4 C) 1, 2 e 3 D) todas E) nenhuma</p><p>132. Maneira fácil de ver função vascular nos membros inferiores devemos palpar:</p><p>1. Artéria radial</p><p>2. Artéria tibial posterior</p><p>3. Artéria femoral superficial</p><p>4. Artéria pediosa</p><p>5. Carótidas</p><p>133. Ao verificar a pressão arterial, devemos avaliar inicialmente a pressão em que o</p><p>pulso braquial desaparece para evitarmos erro de mensuração devido a:</p><p>(A) Pseudo ruído de Korotkoff.</p><p>(B) Lacuna auscultatória.</p><p>(C) Paciente jovem com coarctação da aorta.</p><p>(D) Diferença de pressão de pulso dos pacientes com regurgitação aórtica.</p><p>(E) Discrepância entre os dois braços.</p><p>134. Qual dos pacientes abaixo é o menos provável de apresentar caso de cardiopatia</p><p>isquêmica?</p><p>(A) Homem de 35 anos com dor pré-cordial aos esforços, que melhora 10 a 15 minutos</p><p>após repouso</p><p>(B) Mulher de 55 anos, sem fatores de risco, com dor pré-cordial aos esforços. Descrita</p><p>como “em pontada”, que melhora com repouso.</p><p>(C) Homem de 60 anos, com dor retroesternal relacionada com a movimentação do</p><p>membro superior esquerdo; reproduzível com compressão da articulação esterno-</p><p>clavicular</p><p>(D) Homem de 55 ano, com dor submandibular ao despertar pela manhã, principalmente</p><p>no inverno, melhora com isossorbida sublingual.</p><p>(E) Mulher de 60 anos, com dor na face medial do membro superior esquerdo ao subir</p><p>escadas.</p><p>136. Pulso paradoxal é:</p><p>(A) A presença de uma pressão arterial diastólica maior do que uma sistólica.</p><p>(B) A pressão diastólica muito próxima da pressão sistólica.</p><p>(C) A queda da pressão sistólica em mais de 10mmHg durante uma inspiração.</p><p>(D) A pressão arterial verificada no punho está maior do que a pressão arterial verificada</p><p>na perna.</p><p>137. Uma mulher de 35 anos consulta por ter sido reprovada no exame médico</p><p>admissional de uma empresa. Nega ter qualquer problema de saúde e não tem história</p><p>médica pregressa de qualquer enfermidade. Ao exame clínico, nada chama a atenção,</p><p>exceto a presença de anormalidade no exame do tórax circulatório: inspeção palpação:</p><p>ictus cordis invisível, mas palpável no 4° espaço intercostal esquerdo, com duas polpas</p><p>digitais de extensão, não-impulsivo e não-propulsivo. Primeira bulha palpável em todo o</p><p>precórdio. Ausência de frêmitos. Fúrcula sem pulsações visíveis ou palpáveis.</p><p>Ausculta: presença de hiperfonese marcada da primeira bulha. Na ponta, em decúbito</p><p>lateral esquerdo foi ouvido um sopro de baixas frequências (melhor audível com a</p><p>campânula), que o examinador não definiu se sistólico ou diastólico. Qual a sua hipótese</p><p>diagnóstica?</p><p>(A) Prolapso de válvula mitral.</p><p>(B) Comunicação interatrial pequena.</p><p>(C) Estenose mitral.</p><p>(D) Regurgitação (insuficiência) mitral.</p><p>138. Um paciente de 72 anos consulta por um problema cardíaco. É encontrado um sopro</p><p>sistólico audível em todo o precórdio, com epicentro no segundo espaço intercostal direito</p><p>e com irradiação para a fúrcula. Existe frêmito na fúrcula. Qual sua hipótese diagnóstica?</p><p>(A) Estenose aórtica.</p><p>(B) Regurgitação mitral.</p><p>(C) Regurgitação aórtica.</p><p>(D) Estenose mitral.</p><p>139. Em qual das situações abaixo síncope, angina e insuficiência cardíaca esquerda de</p><p>difícil controle são manifestações terminais freqüentes?</p><p>(A) Estenose mitral.</p><p>(B) Estenose aórtica.</p><p>(C) Prolapso de mitral.</p><p>(D) Regurgitação mitral.</p><p>140. Um paciente com dor precordial retrosternal opressiva apresenta, ao exame físico,</p><p>uma quarta bulha (B4), que desapareceu após o uso de isordil sublingual e a cessação da</p><p>dor. Qual seria a sua interpretação do achado?</p><p>(A) Regurgitação mitral por disfunção isquêmica de músculo papilar.</p><p>(B) Disfunção sistólica do ventrículo esquerdo pela isquemia.</p><p>(C) Disfunção diastólica do ventrículo esquerdo pela isquemia.</p><p>(D) O achado sugere que o paciente infartou.</p><p>141. Relacione os achados da coluna esquerda com o correspondente da coluna direita.</p><p>1. Sopro de Still a. Valvulite mitral reumática.</p><p>2. Sopro de Grahan-Steell b. Sopro inocente.</p><p>3. Sopro de Carey-Coombs c. Regurgitação pulmonar.</p><p>(A) 1a, 2b, 3c.</p><p>(B) 1b, 2c, 3a.</p><p>(C) 1c, 2a, 3b.</p><p>(D) 1a, 2c, 3b.</p><p>142. São manifestações de febre reumática:</p><p>I. Eritema marginado.</p><p>II. Corea de Sydenham.</p><p>III. Nódulos subcutâneos.</p><p>(A) Apenas I e II.</p><p>(B) Apenas II e III.</p><p>(C) Apenas I e III.</p><p>(D) I, II e III.</p><p>143. Impulsão paraesternal esquerda relaciona-se com:</p><p>(A) Aumento do ventrículo esquerdo</p><p>(B) Aumento do átrio esquerdo.</p><p>(C) Aumento do ventrículo direito.</p><p>(D) Aumento do átrio direito.</p><p>144. Com o advento de uma fibrilação atrial num paciente cardiopata, quais seriam os</p><p>dados semiológicos</p><p>que desapareceriam, caso estivessem presentes antes da arritmia?</p><p>I. Sopro mesodiastólico na estenose mitral.</p><p>II. Onda A no pulso jugular.</p><p>III. Galope diastólico (B4) na disfunção diastólica.</p><p>(A) I e II.</p><p>(B) I e III.</p><p>(C) II e III</p><p>(D) I, II e III.</p><p>145. Correlacione a ausculta com o diagnóstico:</p><p>(A) Sopro sistólico de ejeção (B ) Insuficiência mitral</p><p>(B) Sopro sistólico de regurgitação (B ) Insuficiência tricúspide</p><p>(C) Sopro diastólico de regurgitação (A ) Estenose aórtica</p><p>(D) Sopro contínuo (A ) Estenose pulmonar</p><p>( C) Insuficiência aórtica</p><p>( D) Persistência do canal arterial</p><p>146. Marque V ou F:</p><p>(F) Pulso em martelo d’água é patognomônico da insuficiência aórtica.</p><p>(F ) A acentuação de um sopro durante a inspiração leva a pensar que ele se origina no</p><p>coração</p><p>esquerdo.</p><p>(F ) O desdobramento paradoxal de B2 costuma ocorrer na presença de bloqueio de ramo</p><p>direito.</p><p>(V ) Os sopros diastólicos átrio-ventriculares apresentam retardo, após B2, para o início</p><p>do sopro.</p><p>(V ) A posição de decúbito parcial lateral esquerdo evidencia os sopros mitrais.</p><p>(V ) Com o paciente sentado e inclinado para a frente, acentuam-se ou evidenciam-se os</p><p>sopros</p><p>aórticos.</p><p>o quadro clínico e exame físico de um paciente com pancreatite</p><p>aguda assinale a afirmativa INCORRETA:</p><p>a) Ao exame físico pode ter dor abdominal com defesa</p><p>b) A presença do sinal de Blumberg é essencial ao diagnóstico</p><p>c) A posição antálgica clássica é a prece maometana</p><p>d) Apresenta dor forte em abdome superior, em faixa, acompanhada por</p><p>náuseas e vômitos</p><p>e) Na pancreatite necrohemorrágica pode se identificar os sinais de Cullen e</p><p>Grey Turner</p><p>23. Em relação à primeira bulha, assinale a alternativa correta:</p><p>a. Apresenta-se hipofonética na hipertensão arterial sistêmica</p><p>b. Apresenta-se hipofonética na estenose mitral</p><p>c. Apresenta-se hiperfonética na hipertensão arterial sistêmica</p><p>d. Apresenta-se hiperfonética na estenose mitral</p><p>24. Paciente feminina, 32 anos consulta por emagrecimento, nervosismo, sudorese e</p><p>palpitações. Ao exame físico apresenta um bócio palpável e exoftalmia. Qual o</p><p>diagnóstico mais provável?</p><p>a. Neoplasia de tireoide</p><p>b. Hipertireoidismo (Doença de Graves)</p><p>c. Hipotireoidismo (Tireoidite de Hashimoto)</p><p>d. Tireoidite subaguda</p><p>e. Bócio Endêmico</p><p>25. Em relação ao sons de ejeção aórticos, assinale a alternativa correta:</p><p>a. Sempre indicam patologias estruturais</p><p>b. São audíveis em pessoas saudáveis</p><p>c. São auscultados na fase enchimento rápido do ventrículo esquerdo</p><p>d. São sopros sistólicos irradiados para as carótidas</p><p>26. A lesão valvar determinada por endocardite que gera sopro diastólico melhor</p><p>audível no segundo espaço intercostal direito, na borda paraesternal, com</p><p>acentuação com a flexão do tronco em posição sentada é:</p><p>a.Insuficiência aórtica</p><p>b. Estenose pulmonar</p><p>c. Estenose mitral</p><p>d.Insuficiência mitral</p><p>e.Insuficiência pulmonar</p><p>27. Em relação ao desdobramento fisiológico da segunda bulha, assinale a alternativa</p><p>correta.</p><p>a. Audível no segundo espaço intercostal à direita</p><p>b. Audível no segundo espaço intercostal à esquerda</p><p>c. Costuma ser audível em todo o pré-cordio</p><p>d. Costuma ser audível no final da expiração</p><p>28. Com relação à endocardite, assinale a alternativa correta:</p><p>a. o sítio mais comum de manifestações embólicas é o encéfalo</p><p>b. o uso de drogas injetáveis não é considerado fator predisponente para a doença</p><p>c. a imagem típica de vegetação vista ao ecocardiograma é considerada critério</p><p>diagnóstico menor</p><p>d. os germes mais prevalentes são os do grupo HACEK</p><p>e. a presença de 3 critérios menores de Duke confirma o diagnóstico</p><p>29. Paciente dos sexo masculino, 56 anos. Você é o responsável pela internação. O</p><p>doente se queixa de dispneia progressiva há dois meses. Apresenta-se com</p><p>disfunção respiratória, em uso de musculatura acessória, com jugulares túrgidas,</p><p>estertores grosseiros em bases bilateralmente, ictus impalpável na posição sentada,</p><p>bulhas inaudíveis, presença de pulso paradoxal e sem edema em membros</p><p>inferiores. Assinale a alternativa com o diagnóstico de trabalho mais adequado para</p><p>esse caso.</p><p>a. Dissecção de aorta</p><p>b. Edema agudo de pulmão</p><p>c. Tamponamento cardíaco</p><p>d. Infarto agudo do miocárdio</p><p>30. Não é um sintoma de hipotireoidismo:</p><p>a. Diminuição de reflexos patelares</p><p>b. Bradicardi</p><p>c. Tremores</p><p>d.Intolerância ao frio</p><p>e. Sonolência</p><p>31. A menstruação é um fenômeno fisiológico cíclico e quando ocorre acompanhada</p><p>de dores em cólicas, constitui a condição denominada:</p><p>a. Menopausa</p><p>b. Amenorréia</p><p>c. Metrorragia</p><p>d. Dismenorréia</p><p>e. Dispareunia</p><p>32. Assinale a alternativa correta em relação aos sítios de acometimento e lesões</p><p>valvares mais frequentes em pacientes com endocardite:</p><p>a. Face ventricular da valva mitral – estenose mitral</p><p>b. Todas as alternativas estão corretas</p><p>c. Face ventricular da valva aórtica – insuficiência aórtica</p><p>d. Face arterial da valva pulmonar – estenose pulmonar</p><p>e. Face arterial da valva aórtica – estenose aórtica</p><p>34. Paciente masculino de 32 anos de idade com dor em andar superior do abdome, que</p><p>piora com o decúbito, náuseas e vômitos incoercíveis, que não aliviam a dor. Quadro</p><p>iniciado há dois dias após refeição copiosa e ingesta massiva de álcool. Qual o seu</p><p>diagnóstico?</p><p>a. Pancreatite aguda</p><p>b. Perfuração de úlcera duodenal</p><p>c. Obstrução aguda de artéria mesentérica superior</p><p>d. Apendicite aguda</p><p>e. Abdome agudo obstrutivo</p><p>35. Paciente feminina, branca, 43 anos, burocrata, 2 gestações e 2 partos normais.</p><p>Apresenta história de dor no abdome superior, acompanhada por náuseas e vômitos,</p><p>necessitando ir ao Pronto Atendimento para ser medicada. Após atendimento, evoluiu</p><p>com alívio do quadro após medicação endovenosa. Ao ser questionada, relata já ter notado</p><p>episódios semelhantes de menor intensidade que aliviaram após uso de medicação oral</p><p>em casa. Ocorreram após a ingesta de lanches. Selecione a hipótese diagnóstica</p><p>compatível com o quadro descrito:</p><p>a. Colelitíase sintomática – cólica biliar</p><p>b. Colédocolitíase</p><p>c. Colangite</p><p>d. Colecistite crônica</p><p>e. Colecistite aguda</p><p>36. Considere as assertativas:</p><p>I- Em pacientes com estenose aórtica, observam-se pulsos de baixa amplitude;</p><p>II- Na insuficiência mitral grave, observa-se sopro holossistólico;</p><p>III- O sopro diastólico da estenose mitral e aórtica é mais proeminente no início da</p><p>Diástole; Quais estão corretas?</p><p>a. I e II</p><p>b. Apenas I</p><p>c. I, II e III</p><p>d. Apenas II</p><p>e. I e III</p><p>37. Considerando o quadro clínico e exame físico de um paciente com pancreatite aguda</p><p>assinale a alternativa INCORRETA:</p><p>a. Apresenta dor forte em abdome superior, em faixa, acompanhada por náuseas e</p><p>vômitos.</p><p>b. A presença de sinal de Blumberg é essencial ao diagnóstico</p><p>c. A posição antálgica clássica é a prece maometana</p><p>d. Ao exame físico pode ter dor abdominal com defesa</p><p>e. Na pancreatite necrohemorrágica pode se identificar os sinais de Cullen e Grey</p><p>Turner</p><p>38. Ao fazer o EF obstétrico numa gestante no último trimestre de gestação, as manobras</p><p>de Leopold são realizadas com o objetivo de:</p><p>a. Aferir a frequência dos BCFs</p><p>b. Avaliar a posição do feto</p><p>c. Observar a intensidade das contrações uterinas</p><p>d. Medir o fundo do útero</p><p>e. Verificar presença de polidrâmnio</p><p>39. Paciente masculino, 40 anos, com sintomas de icterícia intermitente, não relata</p><p>doenças prévias. É jogador de futebol e os colegas notam icterícia após os jogos que</p><p>ele faz exercício intenso. Qual a principal hipótese diagnóstica em relação ao quadro</p><p>clínico apresentado pela paciente?</p><p>a. Colecistite</p><p>b. Coledocolitíase</p><p>c. Síndrome de Gilbert</p><p>d. Colangite</p><p>e. Hepatite viral aguda</p><p>40.A pigmentação escura que aparece na face de muitas gestantes chama-se:</p><p>a. Vibice</p><p>b. Nevus</p><p>c. Vitiligo</p><p>d. Cloasma</p><p>e. Estrias</p><p>41. Qual dos sintomas abaixo nos leva a pensar em causa hepática, como hepatite viral</p><p>aguda para icterícia?</p><p>a. Febre e mal-estar antes do aparecimento da icterícia</p><p>b. Prurido de aparecimento após a icterícia</p><p>c. Emagrecimento importante nos últimos 3 meses</p><p>d. Icterícia progressiva</p><p>e. Dor abdominal importante</p><p>42. Quais são os distúrbios que predominam nas primeiras fases da hepatopatia?</p><p>a. Ascite</p><p>b. Aranhas vasculares ou telangectasias</p><p>c. Ruptura de varizes esofágicas</p><p>d. Distúrbios de coagulação</p><p>e. Icterícia</p><p>43. Na consulta ginecológica de uma paciente de 40 anos, com ciclos menstruais regulares</p><p>que consulta para coleta de pré-câncer anual de rotina e queixa de perda urinária,</p><p>marque a alternativa ERRADA:</p><p>a. História prévia de cirurgia e DST</p><p>b. Avaliar presença de dismenorréia e dispareunia</p><p>c. A manobra de valsalva não deve ser realizada durante o exame físico</p><p>d. Perguntar história familiar de câncer, diabetes e hipertensão</p><p>e. É necessário realizar exame de mamas</p><p>44. Sobre insuficiência hepática crônica, assinale a alternativa INCORRETA:</p><p>a. Sinal de papirote é o sinal mais específico para detecção de ascite</p><p>b. Estima-se que 40% dos pacientes sejam assintomáticos em fases iniciais da cirrose</p><p>hepática.</p><p>c. A presença</p><p>de flapping ou asterixis é patognomonica de encefalopatia hepática</p><p>d. Dentre os fatores desencadeantes de encefalopatia hepática, destacam-se as</p><p>infecções e a hemorragia digestiva alta</p><p>e. Encefalopatia hepática é uma síndrome neuropsiquiátrica de natureza reversível</p><p>que ocorre em pacientes com doença hepática crônica avançada</p><p>45. Quais são as principais etiologias da insuficiência cardíaca?</p><p>a. Hipertensão arterial sistêmica e valvulopatias</p><p>b. Valvulopatias e diabetes mellitus</p><p>c. Cardiopatia isquêmica e HAS</p><p>d. DM e HAS</p><p>e. Chagas e HAS</p><p>46. Paciente do interior de Canguçu, 3m5d, vem à consulta pela primeira vez com você.</p><p>Já de início é observado que a criança é hipoativo em relação à média (mesmo estando</p><p>acordada e sem sono) e apresenta choro discretamente rouco. Ao exame, nota-se um</p><p>discreto edema periorbital, sobrancelhas, pele com textura mais áspera que o normal e</p><p>macroglossia; implantação e tamanho das orelhas normal, sem outra alteração que chame</p><p>atenção. Essas características sugerem mais fortemente a fácie da(o):</p><p>a. Rinite alérgica</p><p>b. Hipotireoidismo congênito</p><p>c. Síndrome alcoólica fetal</p><p>d. Sífilis congênita</p><p>e. Paralisia cerebral</p><p>48. Considere as seguintes assertivas:</p><p>I- Em casos de estenose mitral grave, o ventrículo esquerdo tipicamente apresenta</p><p>dilatação e hipertrofia significativas</p><p>II- Síncopes e angina são apresentações clínicas típicas da estenose aórtica</p><p>III- Pacientes com regurgitação aórtica grave apresentam pulsos femorais de duração</p><p>reduzida e amplitude aumentada</p><p>Quais são corretas?</p><p>a. II e III</p><p>b. I e II</p><p>c. Apenas II</p><p>d. I, II e III</p><p>e. Apenas I</p><p>49. Dos sinais abaixo, a alternativa que contempla o achado de maior sensibilidade para</p><p>o diagnóstico de endocardite é:</p><p>a. Febre</p><p>b. Nódulos de Osler</p><p>c. Manchas de Roth</p><p>d. Taquicardia</p><p>e. Lesões de Janeway</p><p>GASTROENTEROLOGIA:</p><p>1. Sinal de Murphy relaciona-se a:</p><p>(A) Colecistite.</p><p>(B) Pielonefrite.</p><p>(C) Pancreatite.</p><p>(D) Ascite.</p><p>2. A presença de sinal de Courvoisier-Terrier é sugestiva de:</p><p>(A) Neoplasia de estômago.</p><p>(B) Neoplasia de cabeça de pâncreas.</p><p>(C) Neoplasia de esôfago.</p><p>(D) Neoplasia de rim.</p><p>3. Em que situação, dentre as abaixo citadas, o sinal de Blumberg costuma ser mais</p><p>caracteristicamente</p><p>encontrado?</p><p>(A) Obstrução intestinal.</p><p>(B) Pancreatite.</p><p>(C) Isquemia mesentérica.</p><p>(D) Perfuração de úlcera gástrica.</p><p>4. Relacione as duas colunas.</p><p>1. Hematoquesia a. Doença diverticular de cólon</p><p>2. Melena b. Varizes de esôfago</p><p>3. Pirose c. Doença esofágica de refluxo</p><p>(A) 1a 2b 3c</p><p>(B) 1c 2a 3b</p><p>(C) 1b 2c 3a</p><p>(D) 1a 2c 3b</p><p>5. Dentre as causas mais importantes na gênese da úlcera péptica são citados:</p><p>I. Uso de antiinflamatórios não-esteróides</p><p>II. Predisposição genética</p><p>III. Infecção por Helicobacter pylorii</p><p>(A) I e II</p><p>(B) I e III</p><p>(C) II e III</p><p>(D) I, II e III</p><p>6. Em qual dos seguintes diagnósticos é mais provável se encontrar presente o sinal do</p><p>obturador?</p><p>(A) Pancreatite aguda</p><p>(B) Apendicite aguda</p><p>(C) Úlcera perfurada</p><p>(D) Colecistite aguda</p><p>7. A manobra de Schuster é utilizada para:</p><p>(A) Palpação do fígado</p><p>(B) Palpação do rim direito</p><p>(C) Palpação do baço</p><p>(D) Palpação da vesícula biliar</p><p>8. Paciente idoso vem à emergência com febre, náuseas e vômitos, leucograma infeccioso</p><p>e dor à palpação</p><p>e descompressão súbita em fossa ilíaca esquerda. A hipótese mais provável é:</p><p>(A) Pancreatite aguda</p><p>(B) Colecistite aguda</p><p>(C) Gastrite erosiva</p><p>(D) Diverticulite</p><p>(E) Apendicite</p><p>9. Está incorreto afirmar-se sobre o exame de baço que:</p><p>(A) As manobras palpatórias de baço devem ser mais superficiais do que às do rim</p><p>(B) A palpação do baço pode ser realizada pelo lado esquerdo do paciente</p><p>(C) Percussão com submacicez no espaço de Traube indica esplenomegalia</p><p>(D) O baço palpável pode passar despercebido ao se iniciar a palpação muito alta sob o</p><p>rebordo costal</p><p>(E) Um baço de tamanho normal pode ser eventualmente palpado até 5cm abaixo do</p><p>rebordo costal esquerdo</p><p>10. Correlacione a coluna da esquerda com a da direita.</p><p>1. Sinal de Murphy a. Psoíte</p><p>2. Sinal de Blumberg b. Peritonite</p><p>3. Sinal do obturador. c. Colecistite</p><p>(A) 1a 2b 3c</p><p>(B) 1b 2c 3a</p><p>(C) 1c 2a 3b</p><p>(D) 1c 2b 3a</p><p>(E) 1b 2b 3c</p><p>11. A tríade de Charcot consiste em ________________ e é característica de</p><p>________________.</p><p>(A) Dor em hipocôndrio direto, cianose, febre com calafrios; úlcera duodenal</p><p>(B) Dor em hipocôndrio esquerdo, icterícia, febre com calafrios; pancreatite</p><p>(C) Dor em hipocôndrio direito, icterícia, febre com calafrios; colecistite aguda</p><p>(D) Dor em epigástrio, icterícia, febre com calafrios; pancreatite</p><p>(E) Dor em hipocôndrio direito, icterícia, febre com calafrios; colangite</p><p>12. São manifestações de hemorragia digestiva alta:</p><p>(A) Hematêmese e hematoquezia</p><p>(B) Hematêmese e hemoptise</p><p>(C) Hematêmese e melena</p><p>(D) Hemoptise e melena</p><p>(E) Hematoquezia e hemoptise</p><p>13. Macicez no espaço de Traube indica provável:</p><p>(A) Hepatomegalia</p><p>(B) Ascite pequena</p><p>(C) Esplenomegalia</p><p>(D) Hipertrofia ventricular esquerda</p><p>(E) Obstrução urinária aguda</p><p>14. Hematoquesia:</p><p>(A) Sangramento nasal</p><p>(B) Sangramento digestivo baixo</p><p>(C) Sangramento gengival</p><p>(D) Sangramento bucal</p><p>15. Pirose:</p><p>(A) Azia</p><p>(B) Náusea pós-prandial</p><p>(C) Náusea ao cheiro de alimentos</p><p>(D) Vômitos imediatos</p><p>16. Na palpação do fígado, a presença de um órgão aumentado de volume, com grandes</p><p>nódulos de consistência pétrea e indolor sugere:</p><p>(A) Cirrose macronodular</p><p>(B) Cirrose de Laennec (alcoólica)</p><p>(C) Fígado neoplásico</p><p>(D) Fígado congesto</p><p>17. A manobra de Schuster serve para:</p><p>(A) Palpação do rim</p><p>(B) Palpação do fígado</p><p>(C) Palpação da aorta</p><p>(D) Palpação de baço</p><p>18. A presença de dor, durante a inspiração, quando a ponta dos dedos ou a mão é</p><p>colocada sob o gradeado</p><p>costal direito é conhecido como:</p><p>(A) Sinal de Courvoisier-Terrier</p><p>(B) Sinal de Murphy</p><p>(C) Sinal de Trousseau</p><p>(D) Sinal de Levine</p><p>19. Com relação ao sinal descrito na questão anterior, ele se relaciona a:</p><p>(A) Cólica ureteral</p><p>(B) Pancreatite aguda</p><p>(C) Colecistite</p><p>(D) Hepatite crônica</p><p>20. A peritonite aguda por perfuração de víscera oca, estômago, por exemplo, costuma</p><p>causar todos, exceto:</p><p>(A) Contratura da musculatura abdominal</p><p>(B) Dor à descompressão do abdome</p><p>(C) Peristaltismo aumentado</p><p>(D) Abdome em tábua</p><p>21. A causa mais comum das abaixo citadas de hemorragia digestiva alta (hematêmese e</p><p>melena) é:</p><p>(A) Varizes de esôfago</p><p>(B) Doença clorídrico péptica (úlcera, gastrites)</p><p>(C) Síndrome de Mallory-Weiss</p><p>(D) Varizes de fundus gástrico</p><p>22. O sinal de dor à descompressão súbita do abdome na palpação profunda é chamado</p><p>de sinal de:</p><p>(A) Blumberg</p><p>(B) Weber</p><p>(C) Osler</p><p>(D) Trousseau</p><p>23. Um paciente com icterícia intensa apresenta vesícula biliar palpável, este sinal,</p><p>conhecido como Sinal de</p><p>Courvoiser-Terrier, costuma estar associado a:</p><p>(A) Coledocolitíase</p><p>(B) Obstrução neoplásica extrínseca de via biliar</p><p>(C) Litíase do ducto cístico</p><p>(D) Colecistite</p><p>24. Sinal de Murphy costuma estar presente em:</p><p>(A) Colecistite</p><p>(B) Urolitíase</p><p>(C) Pancreatite</p><p>(D) Gastroenterite</p><p>25. Um menino de 9 anos apresenta-se com queixa de dor abdominal. Conta que há 24</p><p>horas iniciou com dor na região umbilical, febre e náuseas/vômitos. Posteriormente, a dor</p><p>passou a se localizar na fossa ilíaca direita e o paciente não conseguia esticar o membro</p><p>inferior direito. No exame físico, observou-se que o paciente apresentava dor à</p><p>descompressão do abdome na fossa ilíaca direita. A este sinal dá-se o nome de:</p><p>(A) Sinal do obturador</p><p>(B) Sinal de Gordon</p><p>(C) Sinal de Blumberg</p><p>(D) Sinal de Romberg</p><p>26. Um paciente com pancreatite apresenta uma grande área de sufusão hemorrágica</p><p>(equimose) na região</p><p>periumbilical. Este sinal é conhecido como:</p><p>(A) Sinal de Homan</p><p>(B) Sinal de Janaway</p><p>(C) Sinal de Osler</p><p>(D) Sinal de Cullen</p><p>27. Um paciente de 45 anos previamente hígido apresenta hematêmese e melena. Das</p><p>causas de hemorragia digestiva, qual seria a mais provável no presente caso das listadas</p><p>abaixo?</p><p>(A) Neoplasia de estômago</p><p>(B) Varizes de esôfago</p><p>(C) Esofagite</p><p>(D) Úlcera péptica</p><p>28. Hematoquesia refere-se a:</p><p>(A) Sangramento digestivo baixo</p><p>(B) Sangramento digestivo alto</p><p>(C) Fezes enegrecidas</p><p>(D) Sangramento de esôfago</p><p>29. O sintoma preponderante na doença de refluxo é</p><p>(A) Hemorragia digestiva</p><p>(B) Disfagia</p><p>(C) Odinofagia</p><p>(D) Pirose</p><p>30. Estudos epidemiológicos indicam que a doença ulcerosa péptica é a causa do maior</p><p>número de episódios de sangramento digestivo alto. Qual a segunda causa?</p><p>(A) Varizes de esôfago</p><p>(B) Síndrome de Mallory-Weiss</p><p>(C) Neoplasia de esôfago</p><p>(D) Neoplasia de estômago</p><p>31. Sinal de Courvoisier-Terrier está comumente relacionado a:</p><p>(A) Úlcera perfurada</p><p>(B) Coledocolitíase</p><p>(C) Tumor de cabeça de pâncreas</p><p>(D) Colecistite aguda</p><p>32. Ao exame físico abdominal, auscultaram-se ruídos metálicos. Isto significa que o</p><p>paciente tem:</p><p>(A) Aumento da peristalse intestinal por uma diarréia</p><p>(B) Diminuição da peristalse por apendicite</p><p>(C) Sinais de irritação peritonial</p><p>(D) Uma obstrução intestinal</p><p>(E) Diminuição da peristalse intestinal por uma diarréia</p><p>33. Qual dos (as) pacientes abaixo tem maior probabilidade de apresentar a Tríade de</p><p>Charcot?</p><p>(A) Senhora de meia-idade com história prévia de colelitíase</p><p>(B) Adolescente com dor na fossa ilíaca direita</p><p>(C) Idoso com dor em fossa ilíaca esquerda</p><p>(D) Adulto jovem com hematêmese e melena</p><p>(E) Idoso com dor abdominal pós-prandial</p><p>Responda as questões 34 e 35 com base nas alternativas abaixo:</p><p>(A) Colelitíase</p><p>(B) Diverticulose</p><p>(C) Isquemia mesentérica</p><p>(D) Pancreatite crônica</p><p>(E) Úlcera duodenal perfurada</p><p>34. Paciente de 75 anos, cardiopata isquêmico, vem apresentando marcada perda de peso,</p><p>dor na região mesogástrica 30 minutos após as refeições e sitiofobia. Ao exame, apresenta</p><p>sopro abdominal.</p><p>R: (C) Isquemia mesentérica</p><p>35. Paciente masculino de 40 anos, alcoolista, apresentando história de dor epigástrica</p><p>episódica intensa, perda de peso, esteatorréia e diabete melito.</p><p>R: (D) Pancreatite crônica</p><p>36. Parada brusca da inspiração ao se colocar a mão sob o gradil costal direito no ponto</p><p>lateral do músculo reto abdominal, ou enquanto se palpa a borda inferior do fígado</p><p>descreve:</p><p>(A) Sinal de Blumberg</p><p>(B) Sinal de Rovsing</p><p>(C) Sinal de Joubert</p><p>(D) Sinal de Murphy</p><p>(E) Sinal de Cullen</p><p>37. Sinal de Blumberg:</p><p>(A) Pode ser visto em apendicite aguda</p><p>(B) Pode ser considerado um sinal de irritação peritoneal</p><p>(C) apenas a está correta</p><p>(D) apenas b está correta</p><p>(E) a + b estão corretas</p><p>(Essa é, definitivamente, a questão mais bizarra de todas as provas)</p><p>38. Um paciente dá entrada na sala de emergência com dor localizada em faixa na região</p><p>abdominal superior de grande intensidade e de característica contínua. Refere uma grande</p><p>ingestão de alimentos e de álcool no dia anterior. Observa-se que o paciente encontra-se</p><p>deitado em posição fetal e prefere que não se toque nele. O abdômen apresenta defesa,</p><p>mas não contratura. Qual a causa mais provável da dor?</p><p>(A) Colecistite aguda</p><p>(B) Gastroenterite aguda</p><p>(C) Pancreatite</p><p>(D) Cólica ureteral</p><p>39. Quais dos sintomas abaixo implicam obrigatoriamente em toque retal como parte do</p><p>exame físico?</p><p>(A) Cólica</p><p>(B) Diarréia</p><p>(C) Tenesmo</p><p>(D) Melena</p><p>(E) Sinal de Blumberg</p><p>40. O sinal de Rovsing é sugestivo de apendicite aguda, a qual se diagnostica por meio</p><p>de uma manobra</p><p>semiológica que provoca:</p><p>(A) Dor à extensão do quadril direito.</p><p>(B) Aumento da dor à tosse provocada.</p><p>(C) Dor à rotação interna do quadril direito.</p><p>(D) Dor no quadrante inferior direito à palpação do esquerdo.</p><p>(E) Dor à punho-percussão renal direita.</p><p>41. A diarréia secretora é característica da:</p><p>(A) Shigelose.</p><p>(B) Intolerância à lactose</p><p>(C) Cólera</p><p>(D) Amebíase</p><p>(E) Síndrome do cólon irritável</p><p>42. O sintoma mais importante da pancreatite aguda é:</p><p>(A) Dor intensa na região epigástrica.</p><p>(B) Náuseas e vômitos.</p><p>(C) Diarréia.</p><p>(D) Febre elevada.</p><p>(E) Cefaléia.</p><p>43. São complicações da pancreatite crônica, exceto:</p><p>(A) Ascite pancreática.</p><p>(B) Derrame e tamponamento pericárdico.</p><p>(C) Obstrução do colédoco.</p><p>(D) Trombose da veia esplênica.</p><p>(E) Úlcera péptica.</p><p>44. A tríade de Charcot é a manifestação mais comum de:</p><p>(A) Colecistite aguda.</p><p>(B) Pancreatite.</p><p>(C) Cirrose.</p><p>(D) Coledocolitíase.</p><p>(E) Colite ulcerativa.</p><p>45. Na hemorragia digestiva, que se manifesta por hematêmese, o sítio de sangramento</p><p>deve estar localizado entre a boca e outro ponto, indicado em uma das opções. Assinale-</p><p>a.</p><p>(A) Estômago</p><p>(B) Bulbo duodenal</p><p>(C) Íleo</p><p>(D) Jejuno distal</p><p>(E) Ângulo duodenojejunal</p><p>46. Assinale e resposta correta no que diz respeito ao sangramento digestivo alto</p><p>associado ao uso de antiinflamatórios não esteróides (AINES).</p><p>(A) O risco de sangramento não aumenta na população idosa.</p><p>(B) Os efeitos nocivos dos AINES são sistêmicos, com exceção do AAS que atua também</p><p>por via tópica.</p><p>(C) O uso contínuo de AINES não é fator de risco independente para sangramento</p><p>digestivo alto.</p><p>(D) A hemorragia digestiva alta ocorre com maior freqüência nos pacientes portadores de</p><p>Helicobacter pylori.</p><p>(E) A ingesta concomitante de alimentos reduz o potencial de agressão dos AINES.</p><p>47. A causa mais frequente de diarréia crônica no adulto é a:</p><p>(A) Doença intestinal inflamatória.</p><p>(B) Colite colagenosa.</p><p>(C) Doença celíaca.</p><p>(D) Síndrome do intestino irritável.</p><p>(E) Pancreatite crônica.</p><p>48. Colecistite aguda pode produzir as seguintes complicações, exceto:</p><p>(A) Empiema</p><p>(B) Perfuração</p><p>(C) Gangrena</p><p>(D) Fístula colecistoentérica</p><p>(E) Pseudocisto</p><p>49. Associar o diagnóstico provável com os achados físicos encontrados, assinalando a</p><p>alternativa correta:</p><p>(1) Úlcera péptica perfurada (a) Rigidez abdominal, RHA diminuídos, timpanismo supra-</p><p>hepático presente</p><p>(2) Peritonite (b) RHA ausentes, tosse, Blumberg presente, rigidez ou defesa</p><p>(3) Obstrução intestinal (c) Severa distensão abdominal, peristaltismo visível, dor difusa</p><p>sem Blumberg</p><p>(4) Íleo paralítico (d) Distensão abdominal, RHA ausentes, sem dor local</p><p>(5) Sangramento digestivo (e) Choque, palidez, distensão abdominal, melena</p><p>(A) 1c, 2e, 3b, 4a, 5d</p><p>(B) 1a, 2c, 3e, 4d, 5b</p><p>(C) 1a, 2b, 3c, 4d,5e</p><p>(D) 1c, 2b, 3d, 4e, 5d</p><p>(E) 1d, 2b, 3e, 4d, 5c</p><p>50. Na doença do refluxo gastro-esofagiano, pode-se dizer que ocorre:</p><p>(A) Dor torácica, simulando dor anginosa;</p><p>(B) Obrigatoriamente, a presença de hérnia hiatal;</p><p>(C) Dor periumbilical;</p><p>(D) Colecistite;</p><p>(E) Taquicardia, com alterações no ECG.</p><p>51. Paciente de 38 anos, com história de úlcera duodenal, relata surgimento súbito de “dor</p><p>em punhalada” na região epigástrica que se irradia difusamente para todo o abdômen. Ao</p><p>exame físico, encontra-se com abdômen em tábua e sinal de Joubert positivo. De acordo</p><p>com a história clínica e exame você diria que se trata muito provavelmente de:</p><p>(A) Pancreatite aguda</p><p>(B) Colecistite aguda</p><p>(C) Apendicite aguda</p><p>(D) Úlcera duodenal perfurada</p><p>(E) Nenhuma das acima</p><p>52. Menino de 12 anos inicia com dor epigástrica, vômitos e febre. Após algumas horas</p><p>a dor localiza-se em</p><p>fossa ilíaca direita. Ao exame físico, apresenta sinal de Blumberg positivo sobre o ponto</p><p>de MacBurney. Sua suspeita seria de:</p><p>(A) Apendicite aguda</p><p>(B) Colecistite aguda</p><p>(C) Pancreatite aguda</p><p>(D) Úlcera perfurada</p><p>(E) Nenhuma das acima</p><p>53. Paciente de 48 anos, feminina, obesa, com história de dores recorrentes em</p><p>hipocôndrio direito inicia com dor epigástrica que irradia para o hipocôndrio direito e</p><p>região lombar direita acompanhada de vômitos. Chega a emergência após 5 horas do</p><p>início</p><p>da dor apresentando febre e ao exame físico com sinal de Murphy positivo. Trata-</p><p>se provavelmente de:</p><p>(A) Apendicite aguda</p><p>(B) Colangite</p><p>(C) Pancreatite aguda</p><p>(D) Coledocolitíase</p><p>(E) Colecistite aguda</p><p>54. Paciente de 50 anos, feminina, com história de colelitíase, inicia com intensa dor no</p><p>andar superior do abdômen, em faixa, constante, acompanhada de vômitos e discreta</p><p>icterícia e colúria. Na emergência apresenta-se taquicárdica, com dor à palpação de</p><p>epigástrio e hipocôndrio esquerdo, diminuição dos ruídos hidroaéreos, distensão</p><p>abdominal discreta e sinal de Cullen e de Gray-Turner positivos. Trata-se provavelmente</p><p>de:</p><p>(A) Pancreatite aguda necro-hemorrágica</p><p>(B) Isquemia mesentérica</p><p>(C) Colecistite aguda</p><p>(D) Obstrução intestinal</p><p>55. Paciente de 70 anos com história de icterícia, colúria e acolia há 2 meses,</p><p>acompanhado de intenso prurido, anorexia e emagrecimento de 10 kg neste período. Ao</p><p>exame físico, apresenta sinal de Curvoisier-Terrier positivo. Sua suspeita seria de:</p><p>(A) Neoplasia gástrica</p><p>(B) Neoplasia de cabeça de pâncreas ou de via biliar</p><p>(C) Fígado metastático</p><p>(D) Colecistite aguda</p><p>(E) Pancreatite aguda</p><p>56. Um menino de 12 anos é trazido ao hospital por apresentar dor em região</p><p>periumbilical. Na primeira avaliação, o paciente apresentava defesa voluntária à palpação</p><p>e uma forte dor em fossa ilíaca direita quando a fossa ilíaca esquerda era palpada. Na</p><p>reavaliação, após duas horas, o abdômen estava em tábua, com ausência de ruídos</p><p>hidroaéreos. Pelo quadro descrito, pode-se afirmar que:</p><p>I. O paciente apresenta sinal de Blumberg</p><p>II. O paciente apresenta sinal de Rovsing</p><p>III. O paciente apresenta sinal de Kehr</p><p>IV. Uma forte hipótese diagnóstica é apendicite aguda, sendo o sinal do psoas e o sinal</p><p>do obturador duas manobras importantes para complementar a avaliação semiológica.</p><p>Das afirmativas acima, quais são corretas?</p><p>(A) I e II</p><p>(B) I e III</p><p>(C) II e IV</p><p>(D) I, II e IV</p><p>(E) I, II, III e IV</p><p>(Sinal de Kehr: dor em ombro esquerdo após compressão do quadrante superior esquerdo,</p><p>com o paciente em posição de Trendelenburg).</p><p>57. A presença de uma massa pulsante na palpação do abdome de um homem de 60 anos</p><p>é muito sugestiva</p><p>de:</p><p>(A) Aneurisma de aorta.</p><p>(B) Tumor de intestino transverso.</p><p>(C) Tumor de rim direito.</p><p>(D) Volvo intestinal.</p><p>58. A extensão do fígado normal em um adulto médio, medida entre a borda superior</p><p>(obtida pela percussão) e a borda inferior (obtida por palpação) está em torno de:</p><p>(A) 6cm</p><p>(B) 15cm</p><p>(C) 20cm</p><p>(D) 22cm</p><p>(E) 11cm</p><p>59. Um paciente com cirrose descompensada pode apresentar ao exame físico os</p><p>seguintes achados, exceto:</p><p>(A) Eritema palmar</p><p>(B) Ginecomastia</p><p>(C) Aranhas vasculares</p><p>(D) Edema de membros inferiores e ascite</p><p>(E) Edema de membros superiores, turgência jugular e circulação venosa colateral</p><p>descendente no tórax</p><p>60. O aparecimento de cabeça de medusa no abdome significa:</p><p>(A) Existe hipertensão porta.</p><p>(B) Pode ser acompanhado de hemorróidas.</p><p>(C) Pode ser acompanhado por varizes de esôfago.</p><p>(D) Todos acima</p><p>(E) Nenhum acima</p><p>61. Na manobra de Schuster – palpação do baço – o paciente deverá:</p><p>(A) Estar em decúbito dorsal.</p><p>(B) Estar em decúbito lateral esquerdo.</p><p>(C) Estar em decúbito lateral ventral.</p><p>(D) Estar em decúbito lateral direito.</p><p>(E) Nenhum acima.</p><p>62. Sangramento de estômago costuma se manifestar por:</p><p>(A) Hematêmese e melena</p><p>(B) Hematoquesia e enterorragia</p><p>(C) Epistaxe e hemoptise</p><p>(D) Hematoma e petéquia</p><p>63. Um paciente com icterícia apresenta prurido intenso. Qual seria uma boa interpretação</p><p>para este</p><p>sintoma?</p><p>(A) Icterícia por hemólise, a hemoglobina é altamente pruriginosa na pele.</p><p>(B) Icterícia obstrutiva, os sais biliares são os causadores do prurido.</p><p>(C) Qualquer tipo de icterícia pode levar a prurido, uma vez que as bilirrubinas são</p><p>geradoras de prurido.</p><p>(D) Possivelmente não se trate de icterícia, mas de carotenemia, pois os carotenos</p><p>costumam causa prurido.</p><p>64. O que significa Sinal de Couvoisier-Terrier?</p><p>(A) Icterícia e vesícula palpável.</p><p>(B) Vesícula dolorosa à palpação.</p><p>(C) Nódulo periumbelical em paciente com neoplasia de estômago.</p><p>(D) Presença de equimoses nos flancos decorrentes de hemorragia intraperitoneal.</p><p>65. Diarréia com fezes muco-pio-sanguinolentas são encontradas nas seguintes</p><p>condições:</p><p>I. Amebíase.</p><p>II. Síndrome do cólon irritável.</p><p>III. Retocolite ulcerativa.</p><p>(A) I e II.</p><p>(B) I e III.</p><p>(C) II e III.</p><p>(D) I, II e III.</p><p>66. Sinal de Blumberg refere-se a:</p><p>(A) Obstrução intestinal.</p><p>(B) Irritação peritoneal.</p><p>(C) Sangramento digestivo.</p><p>(D) Colecistite.</p><p>67. São sinais de doença hepática, além das manifestações mais comuns:</p><p>I. Atrofia testicular, xantelasmas, diminuição dos pelos pubianos.</p><p>II. Disgrafia, flapping, tremor.</p><p>III. Derrame pleural à direita, edema de parótidas, psicose de Korsakoff.</p><p>(A) I e II.</p><p>(B) I e III.</p><p>(C) II e III.</p><p>(D) I, II e III.</p><p>68. São causas de hematoquesia:</p><p>I. Doença diverticular de cólons.</p><p>II. Angiodisplasia .</p><p>III. Hemorróidas.</p><p>(A) I e II.</p><p>(B) I e III.</p><p>(C) II e III.</p><p>(D) I, II e III.</p><p>69. Qual a causa mais comum de sangramento digestivo alto na população em geral?</p><p>(A) Gastrite hemorrágica.</p><p>(B) Varizes de esôfago.</p><p>(C) Síndrome de Mallory-Weiss.</p><p>(D) Úlcera péptica.</p><p>70. Sinal do piparote é usado para:</p><p>(A) Avaliação do fígado.</p><p>(B) Avaliação do Baço.</p><p>(C) Avaliação de ascite.</p><p>(D) Avaliação do rim esquerdo.</p><p>71. Odinofagia significa:</p><p>(A) Disfagia a líquidos.</p><p>(B) Disfagia exclusiva a sólidos.</p><p>(C) Disfagia seguida de sangramento.</p><p>(D) Dor na deglutição.</p><p>72. Correlacione:</p><p>1) Abdômen em tábua ( ) Icterícia e Vesícula biliar palpável</p><p>2) Sinal de Joubert ( ) Perda da macicez hepática</p><p>3) Sinal de Blumberg ( ) Dor à descompressão</p><p>4) Ponto de Macburney ( ) Intensa contratura da musculatura abdominal</p><p>5) Sinal de Murphy ( ) Dor em HD e incapacidade de inspiração profunda</p><p>6) Sinal de Cullen e de Gray Turner ( ) Equimoses periumbilical e em flancos</p><p>7) Sinal de Curvoisier-Terrier ( ) Ponto apendicular</p><p>ENDÓCRINO</p><p>7.A doença de Basedow-Graves está associada a:</p><p>(A) Bócio nodular tóxico</p><p>(B) Adenoma de tireóide</p><p>(C) Adenocarcinoma de tireóide</p><p>(D) Bócio difuso</p><p>9. No paciente diabético ocorrem inúmeras alterações neurológicas, decorrentes de</p><p>neuropatia. Dentre as mais precoces inclui-se a:</p><p>(A) Ataxia</p><p>(B) Alteração do hábito intestinal</p><p>(C) Perda da sensibilidade vibratória</p><p>(D) Perda do equilíbrio</p><p>10. Qual dos sinais abaixo não é um sinal clássico da doença de Graves?</p><p>(A) Sopro sobre a tireóide</p><p>(B) Exoftalmia</p><p>(C) Unhas de Plummer</p><p>(D) Mixedema pré-tibial</p><p>(E) Fenômeno de Raynaud</p><p>11. A exoftalmia e a falta de coordenação das pálpebras com os movimentos oculares</p><p>costuma estar presente no:</p><p>(A) Mixedema</p><p>(B) Bócio tóxico</p><p>(C) Diabetes melito</p><p>(D) Acromegalia</p><p>12.Pacientes com mixedema costumam apresentar a voz alterada. Qual a melhor</p><p>descrição para a alteração típica?</p><p>(A) Voz aguda</p><p>(B) Falar rápido e agudo</p><p>(C) Voz com tonalidade baixa e falar lento</p><p>(D) Voz com tonalidade baixa e falar rápido</p><p>14. São manifestações da síndrome metabólica:</p><p>I. Resistência insulínica</p><p>II. Obesidade centrípeta</p><p>III. Dislipidemia aterogênica</p><p>(A) I e II</p><p>(B) I e III</p><p>(C) II e III</p><p>(D) I, II, III</p><p>16. Síndrome de Plummer relaciona-se a:</p><p>(A) Bócio nodular e hipertireoidismo</p><p>(B) Bócio difuso tóxico</p><p>(C) Bócio nodular sem hiperatividade glandular</p><p>(D) Bócio endêmico</p><p>17.Qual o primeiro sinal a aparecer decorrente de uma neuropatia periférica em um</p><p>paciente diabético?</p><p>(A) Perda da sensibilidade térmica</p><p>(B) Perda da sensibilidade táctil</p><p>(C) Perda da sensibilidade dolorosa</p><p>(D) Perda da sensibilidade vibratória</p><p>20. Qual das características abaixo não é encontrada na Doença de Plummer?</p><p>(A) Bócio</p><p>(B) Taquicardia</p><p>(C) Hipermetabolismo</p><p>(D) Exoftalmia</p><p>(E) Agitação</p><p>21. O termo madarose significa:</p><p>(A) Cegueira bilateral</p><p>(B) Cegueira unilateral</p><p>(C) Um indicativo de hipertireoidismo</p><p>(D) A perda do terço lateral das sobrancelhas, sugerindo hipotireoidismo</p><p>(E) A perda do terço lateral das sobrancelhas, sugerindo hipertireoidismo</p><p>22. Paciente feminina com face arredondada, bochechas avermelhadas e hirsutismo. Essa</p><p>apresentação sugere que a paciente tem um excesso de:</p><p>(A) Hormônio do crescimento</p><p>(B) Testosterona</p><p>(C) Estrogênio</p><p>(D) Glicocorticóides</p><p>(E) Progesterona</p><p>23. Um dos procedimentos mais importantes em semiologia deve ser a visualização da</p><p>boca. Ao vermos Macroglossia, devemos pensar em:</p><p>(A) Ausência de reflexo aquileu</p><p>(B) Mixedema</p><p>(C) Bradicardia</p><p>(D) Diarréia</p><p>(E) Ausência do reflexo biciptal</p><p>24. São manifestações clínicas do hipotireoidismo, exceto:</p><p>(A) Letargia.</p><p>(B) Inapetência.</p><p>(C) Pele seca.</p><p>(D) Ganho ponderal.</p><p>(E) Intolerância ao calor.</p><p>25. Das manifestações clínicas da doença de Graves, a mais comum é:</p><p>(A) Vitiligo.</p><p>(B) Exoftalmia progressiva.</p><p>(C) Mixedema pré-tibial.</p><p>(D) Bócio tóxico difuso.</p><p>(E) Eritema palmar.</p><p>26. Sobre as complicações crônicas do diabetes, é incorreto afirmar:</p><p>(A) Pacientes com diabetes tipo II desenvolvem retinopatia proliferativa na mesma</p><p>frequência que aqueles com diabetes tipo I.</p><p>(B) Na fase II da nefropatia diabética, a excreção de albumina permanece normal</p><p>(C) O tipo mais freqüente de neuropatia diabética é uma polineuropatia sensivomotora</p><p>simétrica distal.</p><p>(D) A maioria das amputações não traumáticas de MMII ocorrem em pacientes</p><p>diabéticos.</p><p>(E) A doença macrovascular é a principal causa de morte em pacientes diabéticos.</p><p>27.Considerando que dentre as causas de hipertireoidismo encontra-se a doença de</p><p>Basedow-Graves,</p><p>assinale a opção que apresenta a tríade clínica clássica dessa afecção:</p><p>(A) Taquicardia, tremor de extremidades e emagrecimento;</p><p>(B) Oftalmopatia, labilidade emocional e fibrilação atrial;</p><p>(C) Mixedema pré-tibial, oftalmopatia e bócio difuso tóxico;</p><p>(D) Sudorese quente, tremores de extremidades e bócio difuso tóxico;</p><p>(E) Insônia, nervosismo e taquicardia.</p><p>28. Um paciente com doença de Graves e submetido à tireoidectomia subtotal desenvolve,</p><p>no pós- operatório, quadro clínico com parestesias nos lábios e nas extremidades, dor</p><p>abdominal difusa, câimbras nos membros inferiores e laringoespasmo. Assinale o</p><p>diagnóstico etiológico:</p><p>(A) Hipocalcemia;</p><p>(B) Hipopotassemia;</p><p>(C) Hiperpotassemia;</p><p>(D) Hiponatremia;</p><p>(E) Acidose respiratória.</p><p>32. Um paciente diabético queixa-se de perder o chinelo, sem se dar conta, ao caminhar</p><p>na rua. O sintoma está associado a:</p><p>(A) Neuropatia periférica</p><p>(B) Neuropatia visceral</p><p>(C) Macrovasculopatia</p><p>(D) Microvasculopatia</p><p>33. Qual dos sinais abaixo não é um sinal clássico da doença de Graves?</p><p>(A) Sopro sobre a tireóide.</p><p>(B) Exoftalmia.</p><p>(C) Unhas de Plummer.</p><p>(D) Mixedema pré-tibial.</p><p>(E) Fenômeno de Reynaud.</p><p>A) 1 e 3 B) 2 e 4 C) 1, 2 e 3 D) todas E) nenhuma</p><p>CARDIOLOGIA</p><p>1. Uma mulher de 35 anos, com passado de surtos de febre reumática, é encaminhada</p><p>para avaliação por ser portadora de estenose mitral. Qual dos seguintes achados</p><p>auscultatórios seria esperado nesta paciente?</p><p>(A) Click ejetivo.</p><p>(B) Estalido de abertura.</p><p>(C) Desdobramento amplo e fixo da segunda bulha.</p><p>(D) Hipofonese da primeira bulha.</p><p>2. Um homem de 72 anos apresenta diagnóstico de cardiopatia isquêmica. Na ausculta</p><p>cardíaca observou- se a presença de ritmo de três tempos: uma bulha acessória de baixas</p><p>frequências, audível após a segunda bulha em área de ventrículo esquerdo (VE). Qual</p><p>seria a provável interpretação do achado?</p><p>(A) Regurgitação mitral por dilatação de VE.</p><p>(B) Disfunção diastólica de VE.</p><p>(C) Disfunção de músculo papilar por isquemia.</p><p>(D) Disfunção sistólica de VE.</p><p>3. Num relatório de um paciente com regurgitação aórtica é descrita a presença de sopro</p><p>de Austin-Flint. Qual seria a sua interpretação deste achado?</p><p>(A) A regurgitação está associada a uma estenose mitral.</p><p>(B) Trata-se de dupla lesão: estenose aórtica + regurgitação aórtica.</p><p>(C) A regurgitação aórtica é grave.</p><p>(D) Existe regurgitação mitral associada.</p><p>4. Relacione as duas colunas que se seguem:</p><p>1. Estenose mitral a) Click telessistólico</p><p>2. Regurgitação aórtica b) Estalido de abertura</p><p>3. Prolapso mitral c) Sopro protodiastólico</p><p>(A) 1c, 2a, 3b.</p><p>(B) 1b, 2c, 3a.</p><p>(C) 1a, 2b, 3c.</p><p>(D) 1b, 2a, 3c.</p><p>5. Um paciente de 55 anos apresenta-se com importante edema de face e da porção</p><p>superior do tórax e circulação colateral na porção ântero-superior do tórax. Qual seria a</p><p>causa mais provável?</p><p>(A) Síndrome nefrótica.</p><p>(B) Insuficiência cardíaca.</p><p>(C) Obstrução da veia cava superior.</p><p>(D) Síndrome nefrítica.</p><p>6. Relacione a coluna da direita com a da esquerda.</p><p>1. Pulso alternante. a. Insuficiência ventricular esquerda.</p><p>2. Pulso parvus et tardus. b. Asma grave.</p><p>3. Pulso paradoxal. c. Estenose aórtica.</p><p>(A) 1c, 2a, 3b.</p><p>(B) 1b, 2c, 3a.</p><p>(C) 1a, 2b, 3c.</p><p>(D) 1a, 2c, 3b.</p><p>7. Qual das manifestações abaixo citadas é característica do prolapso da válvula mitral?</p><p>(A) Estalido de abertura.</p><p>(B) Click meso-telessistólico.</p><p>(C) Rolar diastólico.</p><p>(D) Sopro pré-sistólico.</p><p>8. Qual dos achados é indicativo de gravidade numa estenose aórtica?</p><p>(A) Presença de sopro diastólico.</p><p>(B) Desdobramento paradoxal da segunda bulha.</p><p>(C) Pulso em martelo d’água.</p><p>(D) Irradiação do sopro para a fúrcula.</p><p>9. Uma mulher de 32 anos consulta com queixa de dispnéia e edema de membros</p><p>inferiores. Relata que, na adolescência, um médico teria dito a ela que seria portadora de</p><p>sopro cardíaco. Ao exame clínico observa-se impulsão paraesternal esquerda, presença</p><p>de duas bulhas fortemente palpáveis. Na ausculta, o médico só é capaz de perceber</p><p>hiperfonese da primeira e da segunda bulha e um sopro de baixas freqüências (audível</p><p>com a campânula) na ponta, que ele não sabe se é sistólico ou diastólico. Diante dos</p><p>achados, qual seria o diagnóstico mais provável?</p><p>(A) Estenose aórtica com insuficiência cardíaca.</p><p>(B) Estenose mitral com hipertensão pulmonar secundária.</p><p>(C) Regurgitação aórtica.</p><p>(D) Regurgitação mitral com hipertensão pulmonar secundária.</p><p>10. Quais afirmativas abaixo estão corretas em relação à síndrome coronariana aguda?</p><p>I. Na maioria das vezes decorre de um processo trombótico sobre uma placa</p><p>aterosclerótica.</p><p>II. Pode ser precipitada por um fator desencadeante (trigger), como ansiedade,</p><p>hipertensão não-</p><p>controlada</p><p>III. Sempre apresenta alterações características no eletrocardiograma.</p><p>(A) I e II</p><p>(B) I e III</p><p>(C) II e III</p><p>(D) I, II e III</p><p>11. Relacione os dados da coluna da esquerda com os da coluna da direita</p><p>1. Clique ejetivo a. Prolapso de mitral</p><p>2. Clique telessistólico b. Estenose Mitral</p><p>3. Estalido de abertura c. Estenose aórtica</p><p>(A) 1a 2b 3c</p><p>(B) 1c 2a 3b</p><p>(C) 1b 2c 3a</p><p>(D) 1a 2c 3b</p><p>12. Na insuficiência cardíaca ocorrem inúmeras alterações neuro-humorais na tentativa</p><p>de corrigir a queda de fluxo sanguíneo aos tecidos. Dentre elas podemos citar</p><p>I. Aumento da secreção de hormônio tireoidiano</p><p>II. Ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona</p><p>III. Hiperatividade adrenérgica</p><p>(A) I e II</p><p>(B) I e III</p><p>(C) II e III</p><p>(D) I, II e III</p><p>13. Em qual dos seguintes diagnósticos desdobramento amplo e fixo da segunda bulha é</p><p>um achado?</p><p>(A) Estenose mitral</p><p>(B) Comunicação interatrial</p><p>(C) Bloqueio de ramo esquerdo</p><p>(D) Bloqueio de ramo direito</p><p>14. Num paciente com impulsão paraesternal esquerda qual das câmaras cardíacas está</p><p>provavelmente aumentada?</p><p>(A) Ventrículo esquerdo</p><p>(B) Átrio esquerdo</p><p>(C) Ventrículo direito</p><p>(D) Átrio direito</p><p>15. Qual o significado mais provável da presença da terceira bulha audível no foco da</p><p>ponta de um paciente masculino portador de cardiopatia isquêmica?</p><p>(A) Disfunção sistólica de ventrículo esquerdo</p><p>(B) Bigeminismo ventricular</p><p>(C) Fibrilação atrial</p><p>(D) Disfunção diastólica do ventrículo esquerdo</p><p>16. Quais dos achados, abaixo citados, são indicativos de gravidade de uma estenose</p><p>aórtica?</p><p>I. Desdobramento paradoxal da segunda bulha</p><p>II. Sopro em crescendo com intensidade máxima próxima da segunda bulha</p><p>III. Presença do sopro de Austin-Flint</p><p>(A) I e II</p><p>(B) I e III</p><p>(C) II e III</p><p>(D) I, II e III</p><p>17. Um paciente apresenta, ao exame físico do coração, impulsão paraesternal esquerda.</p><p>Tal achado está relacionado a:</p><p>(A) Aumento do átrio direito.</p><p>(B) Aumento do ventrículo direito.</p><p>(C) Aumento do ventrículo esquerdo.</p><p>(D) Aumento da aorta ascendente.</p><p>18. Um paciente de 65 anos apresenta queixas de pré-síncope. Ao exame físico nada se</p><p>encontra ao exame neurológico. Na ausculta cardíaca observam-se freqüência cardíaca de</p><p>45 batimentos por minuto, ritmo regular, B1 de intensidade variável: na maioria das vezes</p><p>hipofonética, algumas vezes normofonéticas e em alguns batimentos com intensidade</p><p>bastante aumentada. No momento da B1 hiperfonética observa- e um pulso jugular</p><p>concomitante bastante aumentado. Com esses dados pode-se formular a hipótese de:</p><p>(A) Extra-sistólica ventricular</p><p>(B) Fibrilação atrial</p><p>(C) Bradicardia sinusal extrema</p><p>(D) Ritmo idioventricular</p><p>(E) Bloqueio átrio-ventricular completo com dissociação A-V</p><p>19. Qual das características abaixo eliminaria a possibilidade de um sopro cardíaco ser</p><p>inocente?</p><p>(A) Soro em área pulmonar</p><p>(B) Sopro inconstante</p><p>(C) Sopro ejetivo</p><p>(D) Sopro em mesocárdio</p><p>(E) Sopro diastólico</p><p>20. Em indivíduos normais, os sons de fechamento das válvulas aórticas e pulmonar são</p><p>ouvidos em sequência normal no segundo espaço intercostal direito durante:</p><p>(A) Expiração</p><p>(B) Ao assumir posição vertical</p><p>(C) Inspiração</p><p>(D) Expiração forçada contra a glote fechada</p><p>(E) Uma queda na pressão arterial</p><p>21. Pulso arterial periférico de intensidade e amplitude aumentadas pode ser observado</p><p>nas condições abaixo exceto:</p><p>(A) Febre</p><p>(B) Anemia</p><p>(C) Estenose aórtica</p><p>(D) Bloqueio AV completo</p><p>(E) TODAS as condições acima apresentam aumento do pulso</p><p>22. Dos sintomas abaixo listados qual apresenta menor probabilidade de se tratar de uma</p><p>manifestação</p><p>de isquemia miocárdica?</p><p>(A) Desconforto precordial</p><p>(B) Opressão retroesternal</p><p>(C) Pontada precordial</p><p>(D) Sensação de morte iminente</p><p>(E) Sensação de que o tórax está se abrindo</p><p>23. Durante o desenvolvimento de uma fibrilação atrial é correto afirmar-se:</p><p>(A) Desaparece a onda “a” no pulso venoso</p><p>(B) O sopro pré-sistólico em pacientes com estenose mitral não é alterado</p><p>(C) Há acentuação da intensidade da quarta bulha cardíaca</p><p>(D) Ocasiona o aparecimento de uma B3 patológica</p><p>(E) Desaparece o sopro de ejeção da estenose aórtica</p><p>24. No exame físico, aumento do ventrículo direito pode ser inferido por:</p><p>(A) Pulsações epigástricas</p><p>(B) Ictus cordis hiperdinâmico</p><p>(C) Ictus cordis propulsivo</p><p>(D) Impulsões na fúrcula esternal</p><p>(E) Impulsões paraesternais esquerdas</p><p>25. Correlacione os pulsos com as patologias valvares:</p><p>1. Insuficiência cardíaca avançada a. Pulso em martelo d’água</p><p>2. Estenose aórtica b. Pulso alternante</p><p>3. Insuficiência aórtica c. Pulso parvus e tardus</p><p>(A) 1a 2b 3c</p><p>(B) 1b 2a 3c</p><p>(C) 1c 2a 3b</p><p>(D) 1b 2c 3a</p><p>(E) 1c 2b 3a</p><p>26. O desdobramento paradoxal de B2:</p><p>(A) Aparece na inspiração e desaparece na expiração</p><p>(B) É fisiológico</p><p>(C) Está associado à comunicação interatrial</p><p>(D) Aparece na expiração e desaparece na inspiração</p><p>(E) Não está associado com estenose aórtica</p><p>27. Paciente feminina, 60 anos, com hipertensão arterial sistêmica de longa data. Vem à</p><p>consulta referindo dispnéia aos esforços, ortopnéia, dispnéia paroxística noturna e</p><p>nictúria. Ao exame físico, apresenta: PA: 160/100 mmHg, ictus cordis no 6o espaço</p><p>intercostal esquerdo na linha axilar anterior, ritmo cardíaco regular, em 3 tempos (B4),</p><p>com freqüência cardíaca de 120bpm; ausculta pulmonar demonstra estertores</p><p>teleinspiratórios em terço inferior de ambos os campos pulmonares, presença de turgência</p><p>jugular a 45o, presença de refluxo hepatojugular e fígado doloroso à palpação, com 16cm</p><p>de extensão total. Qual seria o achado mais provável em membros inferiores e qual a</p><p>etiopatogenia desse achado:</p><p>(A) Úlcera pré-tibial bilateral; diminuição do retorno venoso</p><p>(B) Edema unilateral; obstrução venosa</p><p>(C) Edema bilateral; diminuição do volume plasmático</p><p>(D) Hiperemia da pele bilateralmente; aumento da perfusão periférica</p><p>(E) Ausência de pêlos; insuficiência arterial crônica</p><p>28. Na presença de fibrilação atrial, quais dos seguintes fenômenos estetoacústicos</p><p>desaparecem (considerando-se nas condições que os produzem).</p><p>I. Sopro pré-sistólico na estenose mitral</p><p>II. B3</p><p>III. B4</p><p>(A) I e II</p><p>(B) I e III</p><p>(C) II e III</p><p>(D) I, II, III</p><p>29. O desdobramento paradoxal da segunda bulha pode ser ouvido em:</p><p>I. CIA (comunicação inter-atrial)</p><p>II. Bloqueio de ramo esquerdo</p><p>III.Estenose aórtica grave</p><p>(A) I e II</p><p>(B) I e III</p><p>(C) II e III</p><p>(D) I, II e III</p><p>30. Relacione a coluna da esquerda com a da direita.</p><p>1. Sopro de Still. a. Regurgitação aórtica.</p><p>2. Sopro de Carey-Coombs. b. Sopro inocente.</p><p>3. Sopro de Austin-Flint. c. Febre reumática aguda</p><p>(A) 1c, 2a, 3b</p><p>(B) 1a, 2b, 3c</p><p>(C) 1b, 2c, 3a</p><p>(D) 1b, 2a, 3c</p><p>31. Na IC ocorrem várias alterações neuro-humorais. Assinale a alteração correta, dentre</p><p>as descritas para esta condição.</p><p>(A) Aumento da atividade simpática e diminuição da atividade do eixo renina-</p><p>angiotensina-aldosterona.</p><p>(B) Diminuição da atividade simpática e diminuição da atividade do eixo renina-</p><p>angiotensina-aldosterona.</p><p>(C) Diminuição da atividade simpática e aumento da atividade do eixo renina-</p><p>angiotensina-aldosterona.</p><p>(D) Aumento da atividade simpática e aumento da atividade do eixo renina-angiotensina-</p><p>aldosterona.</p><p>32. Durante uma crise de angina, observa-se que o paciente apresenta a presença de B4.</p><p>Diante deste achado, qual é a interpretação mais correta?</p><p>(A) O paciente apresentou arritmia decorrente da isquemia.</p><p>(B) O paciente apresentou disfunção ventricular sistólica durante a isquemia.</p><p>(C) O paciente apresentou disfunção ventricular diastólica durante a isquemia.</p><p>(D) O achado é normal, não tendo significado clínico.</p><p>33. Relacione a coluna de cima com a de baixo.</p><p>1. Sopro sistólico audível nos focos da ponta (na borda do esterno) que aumenta com</p><p>inspiração.</p><p>2. Sopro de baixas freqüências, diastólico audível no ápex em decúbito lateral esquerdo.</p><p>3. Sopro protodiastólico audível no segundo espaço intercostal esquerdo.</p><p>a. Regurgitação aórtica.</p><p>b. Regurgitação tricúspide.</p><p>c. Estenose mitral.</p><p>(A) 1a, 2b, 3c</p><p>(B) 1c, 2a, 3b</p><p>(C) 1b, 2c, 3a</p><p>(D) 1b, 2a, 3c</p><p>34. Qual o significado mais provável da presença da B3 audível no foco da ponta de um</p><p>paciente masculino portador de cardiopatia isquêmica?</p><p>(A) Disfunção sistólica de ventrículo esquerdo.</p><p>(B) Bigeminismo ventricular.</p><p>(C) Fibrilação atrial.</p><p>(D) Disfunção diastólica de ventrículo esquerdo.</p><p>35. Na aferição da pressão arterial a pressão diastólica deve ser medida na fase ____ dos</p><p>sons de Korotkoff.</p><p>(A) 2.</p><p>(B) 3.</p><p>(C) 4.</p><p>(D) 5.</p><p>36. Relacione os dados da coluna da esquerda com os da coluna da direita.</p><p>1. Clique ejetivo. a. Prolapso de mitral.</p><p>2. Clique telessistólico. b. Estenose mitral.</p><p>3. Estalido de abertura. c. Estenose aórtica.</p><p>(A) 1a, 2b, 3c.</p><p>(B) 1c, 2a, 3b.</p><p>(C) 1b, 2c, 3a</p><p>(D) 1a, 2c, 3b</p><p>37. O que é denominado Sinal de Kussmaul?</p><p>(A) Presença de padrão respiratório agônico.</p><p>(B) Presença de dor torácica ventilatório-dependente.</p><p>(C) Presença de turgência jugular durante a inspiração.</p><p>(D) Presença de batimentos na fúrcula.</p><p>38. Quais são achados compatíveis com estenose mitral pura?</p><p>I. Hiperfonese de B1.</p><p>II. Estalido</p><p>de abertura.</p><p>III. Rolar mesodiastólico.</p><p>IV. Sopro pré-sistólico.</p><p>(A) I, II, III e IV.</p><p>(B) II, III e IV.</p><p>(C) I, III e IV.</p><p>(D) I, II e III.</p><p>39. Qual dos sinais abaixo listados é um indicador de disfunção cardíaca sistólica?</p><p>(A) Sopro sistólico.</p><p>(B) Quarta bulha.</p><p>(C) Hiperfonese de segunda bulha.</p><p>(D) Terceira bulha.</p><p>40. Associe a coluna da esquerda com a coluna da direita.</p><p>I. Estenose aórtica a. Sopro proto-diastólico de altas freqüências, suave, aspirativo.</p><p>II. Insuficiência mitral. b. Sopro holossistólico.</p><p>III. Insuficiência aórtica. c. Sopro sistólico em crescendo-decrescendo.</p><p>(A) Ia, IIb, IIIc.</p><p>(B) Ib, IIc, IIIa.</p><p>(C) Ic, IIb, IIIa.</p><p>(D) Ia, IIc, IIIb.</p><p>41. A presença de uma B3 em um paciente com doença cardíaca significa:</p><p>(A) Disfunção de músculo papilar.</p><p>(B) Disfunção diastólica.</p><p>(C) Disfunção sistólica.</p><p>(D) Disfunção de válvula aórtica.</p><p>42. Num paciente com asma grave foi descrito a presença de pulso paradoxal, isto</p><p>significa que:</p><p>(A) O pulso está irregular pelo esforço respiratório.</p><p>(B) O pulso está bigeminado durante a expiração.</p><p>(C) O pulso está diminuído na posição supina em relação à ortostática.</p><p>(D) A pressão arterial sistólica cai mais de 10mmHg durante a inspiração.</p><p>Relacione as lesões listadas nas questões 43 a 45 com os sopros descritos a seguir.</p><p>(A) Sopro holossistólico rude</p><p>(B) Sopro mesossistólico em crescendo-decrescendo</p><p>(C) Sopro protodiastólico em decrescendo de altas freqüências</p><p>(D) Sopro mesodiastólico em rolar (baixas freqüências)</p><p>43. Regurgitação aórtica:C</p><p>44. Estenose mitral: D</p><p>45. Regurgitação mitral: A</p><p>46. Os ruídos pulmonares mais encontrados em um paciente com IC são:</p><p>(A) Sibilos</p><p>(B) Roncos</p><p>(C) Crepitantes basais</p><p>(D) Sopro tubário</p><p>47. Um paciente cardiopata e hipertenso acorda à noite com uma crise de dispnéia aguda</p><p>e intensa. No exame físico, apresenta estertores pulmonares, presença de B4, ritmo</p><p>cardíaco irregular e PA de 230/140 mmHg. Do ponto de vista sindrômico este paciente</p><p>tem:</p><p>(A) Infarto agudo do miocárdio</p><p>(B) Edema agudo de pulmão</p><p>(C) Asma cardíaca</p><p>(D) Enfisema pulmonar</p><p>48. Na fibrilação atrial são encontrados todos, exceto:</p><p>(A) Irregularidade de pulso</p><p>(B) Contagem da freqüência cardíaca pelo pulso inferior à contagem pela ausculta</p><p>cardíaca</p><p>(C) Presença de B1 com intensidade variável</p><p>(D) Irregularidade do ritmo na ausculta e pulso regular</p><p>49. Para melhor diferenciar um desdobramento da B2 de uma B3 está correto afirmar:</p><p>(A) A B3 é de tonalidade mais aguda.</p><p>(B) A B3 é de tonalidade mais baixa, sendo melhor audível com a campânula do</p><p>estetoscópio.</p><p>(C) O desdobramento é de tonalidade mais baixa, sendo melhor audível com a campânula</p><p>do estetoscópio.</p><p>(D) A B3 varia com a respiração, desaparecendo na inspiração e reaparecendo na</p><p>expiração.</p><p>50. Qual dos seguintes sinais físicos e sintomas é indicativo de IC esquerda?</p><p>(A) Distensão venosa jugular</p><p>(B) Ascite</p><p>(C) Anorexia</p><p>(D) Ortopnéia</p><p>(E) Edema de membros inferiores</p><p>Associe cada sinal físico de valvopatia cardíaca à lesão que melhor o caracteriza nas</p><p>questões 51-54.</p><p>(A) Fígado pulsátil</p><p>(B) B1 hiperfonética</p><p>(C) B2 hipofonética e única</p><p>(D) B3 (galope ventricular)</p><p>51. Estenose mitral: B</p><p>52. Regurgitação mitral: D</p><p>53. Regurgitação tricúspide: A</p><p>54. Estenose aórtica: C</p><p>55. Paciente jovem apresenta quadro de febre e dor pleurítica retroesternal, que melhora</p><p>na posição de “prece maometana”. Após 3 a 4 dias, há melhora da dor, mas o paciente</p><p>começa a apresentar dispnéia rapidamente progressiva e episódios de lipotímia. Ao exame</p><p>do sistema cardiovascular, observa-se que há um aumento da turgência jugular durante a</p><p>inspiração. Este sinal é conhecido como:</p><p>(A) Sinal de Hirtz e indica dano miocárdico extenso.</p><p>(B) Sinal de Hirtz e indica restrição diastólica do átrio direito (típica da pericardite</p><p>constritiva).</p><p>(C) Sinal de Austin Flint e indica insuficiência mitral (típica da febre reumática)</p><p>(D) Sinal de Kussmaul e indica restrição diastólica do átrio direito (típica da pericardite</p><p>constritiva).</p><p>(E) Sinal de Kussmaul e indica insuficiência mitral ( típica da febre reumática).</p><p>56. É importante que o clínico, ao ouvir um sopro cardíaco, tenha condições de distinguir</p><p>se o mesmo é provavelmente patológico ou inocente e, desta forma, usar racionalmente</p><p>exames complementares como a ecocardiografia. Sopros diastólicos devem ser sempre</p><p>considerados patológicos e podem indicar as seguintes lesões valvares:</p><p>I. Estenose mitral</p><p>II. Estenose aórtica</p><p>III. Insuficiência aórtica</p><p>IV. Insuficiência mitral</p><p>(A) Somente I</p><p>(B) I e II</p><p>(C) I e III</p><p>(D) II e IV</p><p>(E) I, II, III e IV</p><p>57. Sobre o aparecimento de B3 estão corretas as respostas exceto:</p><p>(A) Um sinal que surge na insuficiência cardíaca esquerda.</p><p>(B) Quando numa freqüência acima de 100 é chamado de galope.</p><p>(C) Difícil de diferenciar de estalido de abertura (opening snap).</p><p>(D) Difícil de diferenciar de desdobramento de B2.</p><p>(E) Chamado de galope atrial</p><p>58. Sopro sistólico sobre todo o precórdio poderá ser:</p><p>1) Insuficiência mitral</p><p>2) Estenose pulmonar</p><p>3) Estenose aórtica</p><p>4) Estenose tricúspide</p><p>5) Insuficiência aórtica</p><p>(A) 1 e 2</p><p>(B) 1, 2 e 3</p><p>(C) 1 e 3</p><p>(D) 2, 3 e 4</p><p>(E) 1 e 4</p><p>SEMIOLOGIA MÉDICA – QUESTÕES DE PROVAS</p><p>52</p><p>59. Sobre o pulso paradoxal:</p><p>1) Um sinal importante em tamponamento pericárdico</p><p>2) Vista melhor em paciente de cócoras</p><p>3) Consiste na queda maior de pressão sistólica durante a inspiração (mais de 10mmHg)</p><p>4) Somente visto nas pediosas e tibiais posteriores</p><p>5) Visto em prolapso de válvula mitral</p><p>(A) 1 e 5</p><p>(B) 1 e 3</p><p>(C) 1 e 4</p><p>(D) 2 e 3</p><p>(E) 2 e 5</p><p>60. Qual das características abaixo exclui a possibilidade de um sopro ser inocente?</p><p>(A) Sopro em área da ponta</p><p>(B) Sopro audível na base</p><p>(C) Sopro de médias freqüências</p><p>(D) Sopro diastólico</p><p>(E) Tonalidade musical</p><p>61. É correto afirmar-se sobre a B3, exceto:</p><p>(A) Pode ser encontrada em crianças normais.</p><p>(B) Quando patológica indica disfunção ventricular diastólica.</p><p>(C) Pode estar associada à insuficiência mitral.</p><p>(D) Estando presente, persiste com o desenvolvimento de fibrilação atrial.</p><p>(E) Também é chamada de galope ventricular.</p><p>62. Com o aparecimento de uma fibrilação atrial desapareceriam, caso presentes, os</p><p>achados abaixo, exceto:</p><p>(A) B3.</p><p>(B) O reforço pré-sistólico do complexo estetoacústico da estenose mitral.</p><p>(C) B4.</p><p>(D) A onda “a” do pulso jugular.</p><p>(E) O pulso alternante.</p><p>63. É correto afirmar-se sobre a B2, exceto:</p><p>(A) Que na comunicação inter-atrial costuma haver um desdobramento de B2 fixo e</p><p>amplo, além de se fazer acompanhar de um sopro sistólico no foco pulmonar.</p><p>(B) Que o desdobramento paradoxal costuma ocorrer na presença de bloqueio de ramo</p><p>direito.</p><p>(C) Que o desdobramento fisiológico é audível durante a inspiração.</p><p>(D) Que os desdobramentos são mais audíveis no foco pulmonar.</p><p>(E) Que a hiperfonese do segundo componente de B2 costuma corresponder à hipertensão</p><p>pulmonar.</p><p>64. Qual dos fenômenos abaixo não desaparece com o aparecimento de uma fibrilação</p><p>atrial?</p><p>(A) Estalido de abertura</p><p>(B) Onda “a” no pulso venoso</p><p>(C) Reforço pré-sistólico do sopro de estenose mitral</p><p>(D) B4</p><p>(E) Galope atrial</p><p>65. Na inspeção/palpação do coração observa-se um ictus desviado para a esquerda e para</p><p>baixo. Qual a condição provável encontrada neste paciente?</p><p>(A) Derrame pericárdico.</p><p>(B) Aumento de ventrículo direito.</p><p>(C) Aumento de ventrículo esquerdo.</p><p>(D) Aumento de átrio esquerdo.</p><p>66. A presença de impulsão para-esternal esquerda sugere:</p><p>(A) Crescimento ventricular direito</p><p>(B) Crescimento ventricular esquerdo</p><p>(C) Aneurisma de aorta</p><p>(D) Aumento do tronco da artéria pulmonar</p><p>67. Num exame de rotina de uma criança de 7 anos assintomática e tida como sadia, foi</p><p>auscultada a presença de uma B4 (galope atrial) em área de</p><p>ventrículo esquerdo. Nenhum</p><p>outro achado foi encontrado. Tudo indica que:</p><p>(A) Que a criança tenha estenose mitral leve.</p><p>(B) Que exista uma cardiopatia congênita de pouca repercussão.</p><p>(C) Este seja um achado normal.</p><p>(D) Que haja disfunção diastólica de ventrículo esquerdo.</p><p>Relacione as lesões das questões 68 a 70 com as alternativas abaixo</p><p>(A) Protodiastólico com altas freqüências, suave, com epicentro no terceiro espaço</p><p>intercostal esquerdo.</p><p>(B) Sopro sistólico áspero em crescendo-decrescendo com epicentro no segundo espaço</p><p>intercostal direito.</p><p>(C) Sopro meso e telessistólico, precedido por um click audível na ponta.</p><p>(D) Sopro mesodiastólico em rolar de baixas freqüências com epicentro na ponta.</p><p>68. Estenose aórtica: B</p><p>69. Regurgitação aórtica: A</p><p>70. Estenose mitral: D</p><p>Relacione as lesões das questões 71 a 73 com as alternativas abaixo.</p><p>(A) Pulso alternante</p><p>(B) Pulso paradoxal</p><p>(C) Pulso parvus et tardus</p><p>(D) Pulso em martelo d’água</p><p>71. Regurgitação aórtica: D</p><p>72. Estenose aórtica: C</p><p>73. Disfunção ventricular esquerda grave: A</p><p>74. Na inspeção do pulso jugular de um paciente com fibrilação atrial ocorre:</p><p>(A) Aumento da onda v</p><p>(B) Desaparecimento da onda a</p><p>(C) Aprofundamento da depressão x</p><p>(D) Aumento da onda c</p><p>75. Um médico refere que a pressão de pulso de um paciente está aumentada. Ele está</p><p>dizendo que:</p><p>(A) A pressão arterial sistólica está aumentada.</p><p>(B) A diferença entre a pressão sistólica e a diastólica está aumentada.</p><p>(C) A pressão arterial diastólica está aumentada</p><p>(D) A ausência de pulso com paciente apresentando batimentos cardíacos.</p><p>76. O aumento do sopro durante a inspiração ocorre na:</p><p>(A) Insuficiência mitral</p><p>(B) Estenose aórtica</p><p>(C) Insuficiência tricúspide</p><p>(D) Insuficiência aórtica</p><p>(E) Dupla lesão mitral</p><p>77. O registro da B1 de intensidade variável, B2 hiperfonética em área pulmonar, estalido</p><p>de abertura da válvula mitral e rolar diastólico sem reforço pré-sistólico em área de</p><p>ventrículo esquerdo caracteriza:</p><p>(A) Estenose mitral não calcificada associada à fibrilação atrial e hipertensão arterial</p><p>pulmonar</p><p>(B) Estenose mitral não calcificada associada à ritmo sinusal e hipertensão arterial</p><p>pulmonar</p><p>(C) Estenose mitral calcificada associada à fibrilação atrial e hipertensão arterial</p><p>pulmonar</p><p>(D) Estenose mitral calcificada associada a ritmo sinusal e hipertensão arterial pulmonar</p><p>(E) Estenose mitral calcificada associada à fibrilação atrial sem hipertensão arterial</p><p>pulmonar</p><p>78. O registro de B3 patológica relaciona-se às cardiopatias que determinam:</p><p>(A) Sobrecarga de pressão e disfunção ventricular diastólica</p><p>(B) Sobrecarga de pressão e disfunção ventricular sistólica</p><p>(C) Sobrecarga de volume e disfunção ventricular sistólica</p><p>(D) Sobrecarga de volume e disfunção ventricular diastólica</p><p>(E) Sobrecarga de volume e sobrecarga de pressão</p><p>79. Estalido de não ejeção, meso ou tele-sistólico é evidenciado em pacientes com:</p><p>(A) Estenose aórtica</p><p>(B) Estenose pulmonar</p><p>(C) Estenose tricúspide</p><p>(D) Hipertensão arterial sistêmica</p><p>(E) Prolapso da valva mitral</p><p>80. O sopro de insuficiência mitral tem por característica:</p><p>(A) Ser melhor audível com a campânula</p><p>(B) Ser do tipo ejetivo</p><p>(C) Estar sempre acompanhado de frêmito no ápice</p><p>(D) Freqüentemente irradiar-se para a axila</p><p>(E) Aumentar de intensidade na inspiração</p><p>81. “Sopro que ocorre devido a uma estenose mitral funcional, secundária à insuficiência</p><p>aórtica grave. É um sopro mesodiastólico (ruflar mesodiastólico), mais audível em foco</p><p>mitral e de maior intensidade em decúbito lateral esquerdo”. Esta descrição aplica-se ao:</p><p>(A) Sopro de febre reumática</p><p>(B) Sopro de Kussmaul</p><p>(C) Sopro de ejeção do idoso</p><p>(D) Sopro de Carey-Coombs</p><p>(E) Sopro de Austin Flint</p><p>82. “Sopro holossistólico audível em todo o precórdio com epicentro em foco mitral e</p><p>irradiação para a</p><p>axila”. Isso é compatível com:</p><p>(A) Estenose aórtica</p><p>(B) Insuficiência tricúspide</p><p>(C) Estenose mitral</p><p>(D) Sopro decorrente de miocardiopatia hipertrófica</p><p>(E) Insuficiência mitral</p><p>83. Dos sintomas abaixo listados qual apresenta menos probabilidade de se tratar de uma</p><p>manifestação de isquemia miocárdica?</p><p>(A) Desconforto precordial</p><p>(B) Opressão retroesternal</p><p>(C) Pontada precordial</p><p>(D) Sensação de morte iminente</p><p>(E) Sensação de que o tórax está se abrindo</p><p>84. Das situações abaixo listadas a impulsão paraesternal esquerda está relacionada a:</p><p>(A) Hipertensão arterial sistêmica</p><p>(B) Hipertensão arterial pulmonar</p><p>(C) Insuficiência aórtica</p><p>(D) Sobrecarga ventricular esquerda</p><p>(E) Dilatação aórtica</p><p>85. Qual dos elementos abaixo não faz parte do complexo estetoacústico da estenose</p><p>mitral?</p><p>(A) Click de ejeção</p><p>(B) Estalido de abertura</p><p>(C) Sopro diastólico de baixas freqüências na ponta</p><p>(D) Reforço pré-sistólico</p><p>(E) Hiperfonese de B1</p><p>86. Um ruído de altas freqüências, ocorrendo após B2, audível no terceiro espaço</p><p>intercostal esquerdo, junto à borda esternal, associado a uma hiperfonese de B1 sugere:</p><p>(A) Click de ejeção aórtico</p><p>(B) Estalido de abertura mitral</p><p>(C) Desdobramento de B2</p><p>(D) B3</p><p>(E) B4</p><p>87. Na insuficiência valvar aórtica crônica, constitui sinal de gravidade da afecção:</p><p>(A) Aumento do ventrículo esquerdo</p><p>(B) Presença de pulsos arteriais com amplitude aumentada e duração reduzida</p><p>(C) Presença de terceira bulha</p><p>(D) Presença de Sopro de Austin-Flint</p><p>88. Edema é definido como um aumento do componente _______________do fluido</p><p>_______________.</p><p>(A) Intersticial/extracelular</p><p>(B) Intravascular/extracelular</p><p>(C) Extravascular/intracelular</p><p>(D) Intravascular/intracelular</p><p>(E) Nenhuma acima é correta</p><p>89. Na fibrilação atrial podemos encontrar os seguintes achados na ausculta cardíaca,</p><p>exceto:</p><p>(A) Bulhas em ritmo regular na vigência de bloqueio A-V total</p><p>(B) Terceira bulha (B3) tornar-se inaudível</p><p>(C) Variação da intensidade da primeira bulha</p><p>(D) Variação na intensidade do sopro de regurgitação mitral</p><p>90. São causas de pulso paradoxal, exceto:</p><p>(A) Asma brônquica</p><p>(B) Obesidade</p><p>(C) Regurgitação aórtica</p><p>(D) Tamponamento cardíaco</p><p>91. Qual o significado fisiopatológico da 3a bulha cardíaca auscultada em pacientes com</p><p>insuficiência</p><p>cardíaca congestiva?</p><p>(A) Aumento da complacência ventricular</p><p>(B) Diminuição da complacência ventricular</p><p>(C) Regurgitação aórtica leve</p><p>(D) Regurgitação mitral leve</p><p>92. O atrito pericárdico audível em pacientes com pericardite é um som:</p><p>(A) Sistólico precoce.</p><p>(B) Diastólico precoce.</p><p>(C) Sisto-diastólico.</p><p>(D) Diastólico tardio.</p><p>(E) Sistólico tardio.</p><p>93. A presença de um pulso paradoxal é frequente nos pacientes portadores de:</p><p>(A) Enfisema pulmonar.</p><p>(B) Tamponamento cardíaco.</p><p>(C) Miocardiopatia infiltrativa.</p><p>(D) Pneumotórax.</p><p>(E) Obesidade.</p><p>94. Assinale o sintoma mais comum em pacientes com embolia pulmonar.</p><p>(A) Dor torácica.</p><p>(B) Dispnéia.</p><p>(C) Tosse.</p><p>(D) Síncope.</p><p>(E) Taquicardia.</p><p>95. Assinale a patologia que pode levar à compressão do nervo laríngeo e consequente</p><p>rouquidão.</p><p>(A) Estenose mitral.</p><p>(B) Insuficiência mitral.</p><p>(C) Estenose aórtica.</p><p>(D) Insuficiência aórtica.</p><p>(E) Estenose pulmonar.</p><p>96. O sopro de Austin Flint é audível em pacientes com:</p><p>(A) Insuficiência aórtica.</p><p>(B) Estenose aórtica.</p><p>(C) Estenose mitral.</p><p>(D) Insuficiência mitral.</p><p>(E) PCA.</p><p>97. Um sopro contínuo pode ser audível em pacientes portadores de:</p><p>(A) CIV + insuficiência aórtica.</p><p>(B) Insuficiência aórtica.</p><p>(C) PCA (persistência do canal arterial).</p><p>(D) Canal AV.</p><p>(E) Truncus arteriosus. (Harry Potter?)</p><p>98. A respeito da Semiologia aplicada à Estenose Mitral, assinale a alternativa incorreta.</p><p>(A) O principal sintoma é a dispnéia aos esforços que, nos casos graves, associa-se à</p><p>ortopnéia e edema pulmonar.</p><p>(B) O risco de tromboembolismo torna-se maior quando há baixo débito cardíaco, e</p><p>grande átrio</p>

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