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COMO 
MONTAR
UMA
CONFECÇÃO
DE MODA 
PRAIA
www.sebraeatende.com.br
 3 
SUMÁRIO
COMO MONTAR? | CONFECÇÃO DE MODA PRAIA
Apresentação do Negócio 5
Localização 5
Exigências Legais 6
Estrutura e pessoal (equipe e equipamentos) 7
Matéria-prima e mercadorias 9
Investimento e Capital de Giro 9
Canal de Distribuição 10
Agregação de valor 11
Divulgação 12
Informações tributárias 13
Dicas de Negócios 14
Bibliografia	 14
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Ideias e oportunidades de 
negócios
Quer se tornar um empreendedor
mas não sabe por onde começar?
Esta Série é para quem quer descobrir as melhores ideias de negócios 
lucrativos.
A Série Como Montar traz um perfil de diversos ambientes de negócios para 
quem está em busca de oportunidades para empreender, apresentando 
uma visão geral de como cada segmento se posiciona no mercado, quais 
as variáveis que os afetam, como elas se comportam, qual a estrutura, 
equipamentos e pessoal para composição do negócio, oferecendo as 
informações necessárias sobre como fazer o seu empreendimento acontecer 
na prática. 
Mas atenção, futuros empresários: as cartilhas desta Série não substituem 
o Plano de Negócio. Para elaborá-lo, procure o Sebrae. Dispomos de uma 
grande variedade de soluções em apoio ao pequeno empreendedor.
Consulte regularmente o site www.sebrae.com.br, descubra quais programas 
podem atender melhor as necessidades do seu negócio e comece hoje 
mesmo a colocar em prática tudo que aprendeu
 5 
O Brasil é o país que mais fabrica e consome os artigos da moda praia. Tendo avançado 
em tecnologia e modelagem ao longo dos anos, o biquíni brasileiro é reconhecido 
em todo o mundo por seu estilo mais ousado, por sua qualidade e até mesmo pela 
criatividade dos modelos.
A moda praia brasileira é responsável pelo 
faturamento de US$ 1,9 bilhão por ano, 
através da produção de 60 milhões de 
peças fabricadas por aproximadamente 
700 empresas formais, segundo dados 
da ABIT (Associação Brasileira da 
Indústria Têxtil e de Confecção).
Cerca de 10% dessa produção é destinada ao mercado externo – o que ainda é pouco, 
considerando o potencial do Mercado global e a boa imagem do produto “moda 
praia” brasileiro.
Diante desse cenário, percebe-se que espaço para crescimento existe, bastando, para 
tanto, que o empreendedor desse segmento estude o mercado e invista consciente de 
seu potencial.
Localização
Apresentação do Negócio 
A localização do ponto comercial é uma das decisões mais relevantes para uma loja 
desse nicho. Deve-se considerar, para a escolha do local, a densidade populacional, 
o perfil dos consumidores, a concorrência, os fatores de acesso e locomoção, a 
visibilidade, a proximidade com fornecedores, segurança e limpeza. 
Mas, antes de se definir por um imóvel para abertura e montagem do seu negócio, 
deve-se observar os seguintes detalhes:
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• Certifique-se de que o imóvel em questão atende às suas necessidades 
operacionais quanto à localização, capacidade de instalação, 
características da vizinhança, e se é atendido por serviços de água, luz, 
esgoto, telefone, etc.;
• Avalie as comodidades que possam tornar mais atrativa e conveniente 
à presença dos frequentadores, tais como facilidade de acesso e 
estacionamento para clientes;
• Cuidado com imóveis situados em locais sujeitos a inundações ou 
próximos às zonas de risco;
• Atente para os aspectos de acesso e acessibilidade dos clientes;
• Avalie as condições de conservação e segurança do imóvel, bem como 
os aspectos legais e de zoneamento urbano junto à prefeitura. 
Exigências Legais
A abertura da empresa envolve uma série de providências. Para não atrasar a 
inauguração, recomendamos a contratação de um profissional de contabilidade, que 
possa proceder com a elaboração dos atos constitutivos e auxiliar o empresário na 
definição da forma jurídica mais adequada para o seu projeto. 
O registro de uma empresa é similar a um processo, sendo composto pelas seguintes 
etapas: 
• Registro na Junta Comercial; 
• Inscrição na Secretaria da Receita Federal para número do 
CNPJ; 
• Registro na Secretaria Estadual da Fazenda;
• Inscrição na prefeitura do município para obtenção do alvará de 
funcionamento; 
• Enquadramento na Entidade Sindical Patronal; 
• Cadastramento junto à Caixa Econômica Federal no sistema 
“Conectividade Social – INSS/FGTS”;
• Solicitação de Licença do Corpo de Bombeiros Militar para 
funcionamento. 
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Passo a Passo para a abertura de uma empresa: 
• Passo 1 - Registro na Junta Comercial 
• Passo 2 - Obtenção do NIRE (Número de 
Identificação do Registro de Empresa) 
• Passo 3 - Obtenção do CNPJ 
• Passo 4 - Obtenção do Alvará de Funcionamento 
• Passo 5 - Definição do Sistema Tributário 
• Passo 6 - Providências relacionadas à Previdência 
e dos documentos fiscais
Estrutura e pessoal 
(equipe e equipamentos)
Para a confecção é necessária uma área com cerca de 100 m², com a possibilidade de 
ampliação para investimento futuros, onde, além das máquinas, deve também contemplar 
a área de estoques (matérias primas e produtos acabados), recepção e despacho de 
mercadorias, escritório operacional e áreas de circulação dos funcionários.
A loja, por sua vez, depende do público alvo e suas exigências, sofisticação e 
ambientação requeridos. De toda forma, é necessário um espaço médio de 80 m² 
para exposição, circulação de clientes, prateleiras, araras, provadores, balcões e 
administração comercial.
A quantidade de profissionais está relacionada ao porte do empreendimento e o nível 
de capacidade de produção instalada. Para uma empresa de confecção de moda praia 
de pequeno porte, pode-se começar com doze empregados, sendo:
• um estilista;
• um modelista;
• dois cortadores;
• três costureiras;
• um auxiliar de serviços gerais;
• dois auxiliares administrativos;
• dois vendedores.
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São necessários os seguintes móveis e Equipamentos para 
a área administrativa:
• Mobiliário para a área 
administrativa:
• microcomputador completo
• impressora
• telefone
• mesas
• cadeiras
• armário para o escritório
Móveis e equipamentos para áreas de produção 
e exposição de produtos:
• máquina industrial overloque com 2 agulhas motor ½ HP
• máquina galoneira com 3 agulhas
• máquina de cortar tecidos com 6’’
• mesa para corte medindo 6,00 m x 1,80 m
• mesa de madeira para acabamento, medindo 2,00m x 0,90 m
• colarete de overloque
• elastiqueira BT
• pespontadeira e de corte
• balcão para exposição 
• prateleiras aramada 
• vitrines com rodízio
• manequins infantil masculino
• manequins infantil feminino
• manequins adulto masculino
• manequins adulto feminino
• espelhos
• provadores 
• máquina ECF
Deve-se estar atento para a Convenção Coletiva do Sindicato dos Trabalhadores na 
Indústria Têxtil e de Confecções, utilizando-a como balizadora dos salários e orientadora 
das relações trabalhistas, evitando, assim, consequências desagradáveis.
O Sebrae da localidade poderá ser consultado para aprofundar as orientações sobre o 
perfil do pessoal e o treinamento adequado.
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Matéria-prima e mercadorias
A principal matéria prima utilizada pela empresa de confecções de moda praia é o 
tecido em várias composições, podendo ser algodão, sintético, malha ou fibra. Os 
principais itens produzidos por uma empresa de confecção de moda praia são:
- biquínis (fio dental, cortininha, tanga, etc.);
- sunquínis;
- maiôs (frente única, tomara que caia, etc.);
- sungas (largas ou estreitas);
- saídas de banho;
- cangas;
- bodies;
A confecção pode incluir, na sua produção, shorts, saias, chapéus, viseiras, sacolas, 
cangas, etc. Para a definição do mix dos produtos a ser oferecidos, o empresário 
deve visitar concorrentes, ouvir permanentemente seus clientes e fazer as adaptações 
necessárias ao longo do tempo.
Investimento e Capital de Giro
O investimento para o início das atividades varia de acordo com o porte do 
empreendimento e os produtos e serviços que serão oferecidos. Os Investimento 
iniciais comuns a uma empresa desse segmento são:
• InvestimentoFixo 
• Despesas pré-operacionais
• Capital de Giro 
Os custos dentro de um negócio são empregados tanto na elaboração dos serviços 
ou produtos quanto na manutenção do pleno funcionamento da empresa. Entre essas 
despesas, estão o que chamamos de custos fixos e custos variáveis.
Custos variáveis são os que variam diretamente com a quantidade produzida ou 
vendida, na mesma proporção. Já os fixos são os gastos que permanecem constantes, 
independente de aumentos ou diminuições na quantidade produzida e vendida.
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Os gastos realizados para operar o negócio devem ser estimados considerando os itens 
abaixo:
• Gastos com mão de obra 
• Custo da mercadoria adquirida
• Custos fixos 
Os custos de aquisição de mercadoria estão integrados nos custos variáveis que 
abrangem, também, impostos, comissões, mão de obra operacional, despesas com 
cartões de crédito e de débito, etc.
Nos custos fixos são considerados gastos com aluguel, honorários contábeis, pró-
labore, energia, água, combustível, seguro, IPTU, ações de ‘’marketing’’, etc.
Antes de montar a empresa, elabore um Plano de Negócios onde os valores necessários 
à estruturação da empresa estejam detalhados, em função dos objetivos estabelecidos 
de retorno e alcance de mercado. O capital de giro necessário para os primeiros meses 
de funcionamento do negócio também deve ser considerado neste planejamento.
Nessa etapa, é indicado procurar o Sebrae para consultoria adequada ao seu negócio, 
levando em conta todas as particularidades do segmento.
Canal de Distribuição
Os canais de distribuição de uma empresa de confecção de moda praia podem ser 
variados, compondo-se por atacadistas, lojistas, centros de distribuição e exportação 
ou através de loja própria.
Estabelecer parcerias com academias de ginástica, clubes esportivos, salões de beleza 
e outros estabelecimentos que tenham como finalidade esporte, beleza ou lazer, pode 
ser uma boa alternativa para a divulgação e comercialização dos produtos. 
É importante a montagem de um catálogo de produtos bem elaborado, com criatividade 
e ousadia, para apresentação dos itens colocados à venda – e o que caracteriza a 
coleção apresentada, como os motivos, enfoque e estilo.
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Agregação de valor
Para o sucesso do negócio é fundamental um estoque com várias opções e o mais 
diversificado possível, mantendo sempre em sua linha de produção peças inovadoras, 
tanto em estampas quanto em modelos, para ambos os sexos.
A oferta de acessórios e complementos, tais como sacolas para uso em clubes e 
praias, bonés, chapéus, camisetas leves, cintos, pulseiras, brincos, sandálias, cangas 
e outros itens que complementam a vestimenta e deixam o cliente com “estilo” mais 
personalizado são itens que possibilitam a criação da atmosfera de encantamento.
É importante pesquisar, junto aos concorrentes, os serviços que estão sendo adicionados 
e desenvolver opções específicas com o objetivo de proporcionar ao cliente um 
produto diferenciado. Além disso, conversar com os clientes atuais para identificar 
suas expectativas é muito importante para o desenvolvimento de novos serviços ou 
produtos personalizados, o que amplia as possibilidades de fidelizar os atuais clientes, 
além de cativar novos.
O empreendedor deve manter-se sempre atualizado com as novas tendências, 
novas técnicas, novos métodos, através da leitura de colunas de jornais e revistas 
especializadas, programas de televisão ou através da Internet. As novelas exibidas na 
televisão, seriados e filmes de sucesso são veículos propulsores de novas tendências.
Nesse Mercado também é fundamental acompanhar os grandes eventos de moda que 
se realizam no país, pois é através deles que grandes estilistas apresentam as novas 
coleções.
 
O empreendedor deverá utilizar-se, também, do recurso da loja 
virtual, seja como ferramenta de contato com o público-alvo e 
apresentação dos produtos, seja na modalidade e-commerce, 
onde a compra é feita diretamente pelo cliente e a embalagem e 
entrega é controlada pela empresa.
 
Existem vários softwares e parcerias com empresas de comércio eletrônico no Mercado 
que disponibilizam a infraestrutura eletrônica, incluindo sistemas de pagamento seguro, 
para pequenos negócios.
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Divulgação
Os meios para divulgação variam de acordo com o porte e o público-alvo escolhido. 
Seguindo o princípio de que cada público tem seu estilo e conceitos de consumo, a 
exposição das coleções mais criativas e ousadas em desfiles de moda, em qualquer 
nível ou localidade, proporciona uma comunicação de altíssimo padrão para públicos 
de concepções diferentes.
A divulgação através da internet é imprescindível, já que o acesso 
de pessoas à rede cresce permanentemente e em larga escala, 
atingindo os mais diversos públicos e classes sociais. Esse canal 
possibilita, também, o alcance de consumidores e lojistas em 
qualquer parte do mundo. Ressalte-se que esse canal apresenta 
custo relativamente baixo e com forte e crescente apelo popular.
A construção de um site deve ser bastante estudada em razão das características do 
negócio, apresentando a empresa, suas instalações, parceiros e outras informações 
relevantes. As coleções e lançamentos merecem o maior destaque, pois essa é a vitrine 
virtual de seus produtos. 
Na medida do interesse e das possibilidades, poderão ser utilizados anúncios em 
jornais de grande circulação, revistas e outdoor. Se for de interesse do empreendedor, 
um profissional de marketing e comunicação poderá ser contratado para desenvolver 
campanha específica.
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• IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica);
• CSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido);
• PIS (Programa de Integração Social);
• COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social);
• CPP (Contribuição Previdenciária Patronal);
• ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza): para empresas 
que empresas que prestam serviços
O segmento de CONFECÇÃO DE MODA PRAIA, assim entendido pela CNAE/IBGE 
(Classificação Nacional de Atividades Econômicas) 1412-6/01 como atividade de confecção 
de artigos do vestuário masculino, feminino e infantil, feitos com qualquer tipo de material, 
poderá optar pelo SIMPLES Nacional - Regime Especial Unificado de Arrecadação de 
Tributos e Contribuições devidos pelas ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno 
Porte), instituído pela Lei Complementar nº 123/2006, desde que a receita bruta anual de 
sua atividade não ultrapasse a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) para micro 
empresa R$ 4.800.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) para empresa de pequeno 
porte e respeitando os demais requisitos previstos na Lei.
Nesse regime, o empreendedor de ME e EPP poderá recolher os seguintes tributos 
e contribuições, por meio de apenas um documento fiscal – o DAS (Documento de 
Arrecadação do Simples Nacional), que é gerado no Portal do SIMPLES Nacional 
(http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional):
Informações tributárias
Se a receita bruta anual não ultrapassar R$ 81 mil, 
o empreendedor poderá optar pelo registro como 
Microempreendedor Individual (MEI), desde que ele 
não seja dono ou sócio de outra empresa e tenha até 
um funcionário. Para se enquadrar no MEI, sua atividade 
deve constar na tabela da Resolução CGSN nº 94/2011 - 
Alterada pela Resolução CGSN Nº 135, DE 22 de agosto 
de 2017.
Para este segmento, tanto ME ou EPP, a opção pelo 
SIMPLES Nacional sempre será muito vantajosa sob o 
aspecto tributário, bem como nas facilidades de abertura 
do estabelecimento e para cumprimento das obrigações 
acessórias.
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Bibliografia
AIUB, George Wilson et al. Plano de Negócios: serviços. 2. ed. 
Porto Alegre: Sebrae, 2000.
BARBOSA, Mônica de Barros; LIMA, Carlos Eduardo de. A 
Cartilha do Ponto Comercial: Como escolher o lugar certo para 
o sucesso do seu negócio. São Paulo: Clio Editora, 2004.
BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os Desafios do 
Empreendedor. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.
COSTA, Nelson Pereira. Marketing paraEmpreendedores: 
um guia para montar e manter um negócio. Rio de Janeiro: 
Qualitymark, 2003.
• Entre nesse mercado consciente de que a presença do empreendedor é 
imprescindível para o sucesso do negócio;
• Esteja sempre atento ao que ocorre no seu mercado de atuação, 
acompanhando as tendências no Brasil e no exterior;
• Promova inovações contínuas, seja no oferecimento de produtos 
inovadores, extravagantes, ultrafuncionais, ou na forma de comercializá-
los;
• Ajuste um conjunto de metas e objetivos a serem atendidos pelo projeto 
de divulgação da sua empresa;
• Seja criativo ao validar conceitos de produtos e sua divulgação. 
Dicas de Negócios 
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DAUD, Miguel; RABELLO, Walter. Marketing de Varejo: Como 
incrementar resultados com a prestação de Serviços. São Paulo: 
Artmed Editora, 2006.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14. ed. São Paulo: 
Cultura Editores Associados, 1999.
FRANGE, Cristina. Ainda não temos nosso lugar ao sol! Portal Moda 
Brasil. Disponível em . Acesso em 20 de julho de 2014.
FREITAS, Camila. A história do biquíni. Portal Moda Brasil. Disponível 
em . Acesso em 20 de julho de 2014.
GALVÃO, Diana. A onda da bikinimania. Portal Moda Brasil. 
Disponível em . Acesso em 20 de julho de 2014.
GARCIA, Claudia. O Biquíni – Uma verdadeira Bomba. Almanaque 
Folha. Disponível em . Acesso em 20 de julho de 2014.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo 
milênio. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
NAVARRO. Elisa Fajolli. A moda praia brasileira no Mercado externo. 
Portal Moda Brasil. Disponível em . Acesso em 20 de julho de 2014.
PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil. São Paulo: Ed Atlas, 2000.
PROGRAMA SÃO PAULO DESIGN. O papel do design na 
competitividade da cadeia têxtil e vestuário. Disponível em Acesso 
em 15 julho de 2014.
RATTO, LUIZ. Comercio – Um Mundo de Negócios. Rio de Janeiro: 
Ed. Senac Nacional, 2004.
SILVA, José Pereira. Análise Financeira das Empresas. 4. ed. São 
Paulo: Atlas, 2006.

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