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Aula - Monitorizacao Hemodinamica Invasiva

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Monitorização 
Hemodinâmica Invasiva
Profª Luciana F. Karsten
BlogEnfermagem.com
Cateter Swan-Ganz
A utilização clínica do catéter de Swan-Ganz 
(cateterização da artéria pulmonar, dirigida pelo 
fluxo) iniciou-se nos primeiros anos da década de 
1970 e difundiu-se rapidamente devido a sua 
praticidade e eficácia, na medida das pressões 
hemodinâmicas e na determinação do débito 
cardíaco pelo uso do computador, guiando a 
administração de líquidos intravenosos, inotrópicos 
e agentes redutores da pós-carga. 
O cateter pode ser inserido em cirurgias, em salas de 
cateterização hemodinâmica ou à beira do leito.
BlogEnfermagem.com
Descrição do Cateter
Via proximal (azul): seu orifício
situa-se a 29 cm da
extremidade distal. Permite a
injeção de líquidos para as
medidas hemodinâmicas e é
utilizado também para medida
da pressão venosa central
(PVC) e colheita de exames
de sangue.
Via distal (amarela): seu orifício situa-se na ponta do cateter, 
permitindo a medida das pressões nas câmaras cardíacas, 
direitas, pressão arterial pulmonar e pressão capilar, 
pulmonar, durante a inserção, além da colheita de amostra do 
sangue venoso, misto, na artéria pulmonar. 
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Via do balão (vermelha): auxilia na migração do cateter pela 
flutuação dirigida pelo fluxo, permitindo o encunhamento do 
cateter e a medida da pressão.
Capilar pulmonar, quando inflado em um ramo da artéria 
pulmonar. Tem o volume de 1,5 ml. 
Termistor: consiste em dois finos fios isolados, estendendo-
se pelo comprimento do cateter e terminando em um 
termistor embutido na parede do cateter, situado na 
superfície do cateter 4 cm proximais à extremidade distal, 
que mede a temperatura sanguínea na artéria pulmonar, 
continuamente, sendo que, através da termodiluição, realiza 
as medidas hemodinâmicas com o uso de um computador. 
BlogEnfermagem.com
O cateter possui marcas que indicam a profundidade de 
inserção, onde as linhas negras finas indicam 10 cm e as 
linhas negras largas indicam 50 cm. 
Atualmente, temos, disponíveis no mercado, cateteres com 
módulos que permitem a medida contínua da oximetria venosa, 
central, fração de ejeção ventricular direita e débito cardíaco, 
sendo, substancialmente, mais caros do que os cateteres 
padrão. 
Não há, no momento, pesquisa que mostre a efetividade ou a 
falta de efetividade destes cateteres nos vários subgrupos de 
pacientes críticos. 
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Indicações
O catéter de Swan-Ganz é um instrumento de monitorização 
diagnóstica e não uma modalidade terapêutica.
Está indicado nas seguintes situações:
- Necessidade de avaliação das variáveis hemodinâmicas
através das medidas seriadas e da monitorização da pressão
atrial direita, pressão arterial pulmonar e/ou pressão capilar
como nos casos de:
-- Insuficiência cardíaca aguda ocasionada pelo infarto 
agudo do miocárdio(IAM); 
-- Complicações mecânicas do IAM; Infarto do ventrículo 
direito; 
-- Insuficiência cardíaca congestiva refratária (ICC); BlogEnfermagem.com
-- Choque circulatório ou instabilidade hemodinâmica; 
-- Situações circulatórias complexas (ex.: reposição volêmica, 
no grande queimado); 
-- Emergências médicas, como: Síndrome da Angústia 
Respiratória Aguda (SARA), Sepse, intoxicação por 
drogas;insuficiência renal aguda; pancreatite necroemorrágica. 
-- Pacientes de alto risco intra e pós-operatório; 
-- Pacientes obstétricas de alto risco: cardiopatas (ex.: 
estenose mitral); doença hipertensiva específica da gestação 
(pré-eclâmpsia); 
-- Choques de qualquer natureza. 
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Complicações
As complicações podem estar relacionadas com a técnica de 
passagem do cateter, permanência do cateter ou sua retirada. 
Em relação a passagem do cateter, podemos citar o risco de 
pneumotórax hipertensivo, arritmias ventriculares, bloqueios de 
ramo direito ou até o bloqueio de ramo átrio ventricular total. A 
presença do cateter na circulação predispõe o paciente 
desenvolver infarto pulmonar, trombose venosa e 
complicações infecciosas. A lesão da artéria pulmonar, ou um 
de seus sub-ramos pode estar relacionada a migração distal do 
catéter ou a insulflação inadequada do balão. 
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Localização do cateter
Após sua passagem, o catéter de Swan-Ganz deve 
permanecer locado na artéria pulmonar, como mostra a figura:
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Materiais necessário para Punção
- Bandeja com duas cubas rim; 
- Tesoura, pinça, porta-agulhas e bisturi; 
- Povidine degermante e alcoólico (utilizar produto preconizado pelo 
SCIH do hospital); 
- Campo estéril fenestrado; 
- Gaze estéril, fio mononylon 3,0 
- Seringa de 10 ml, agulha 25X7 cm, lidocaína a 2% sem 
vasoconstrictor; 
- Kit introdutor (seringa de 5 mL, agulha para punção, fio guia 
metálico, dilatador, introdutor e camisa protetora estéril) 
- Catéter de termodiluição (catéter de Swan-Ganz) 
- Kit de monitorização (transdutor único, extensão rígida, discofix 
com 3 torneiras) 
- Soro fisiológico com 500 ou 1000 unidades de heparina 
- Seringa com êmbolo protegido 
- Material para curativo BlogEnfermagem.com
Cuidados de Enfermagem na Monitorização 
Hemodinâmica Invasiva
- Posicionar os eletrodos para monitorização eletrocardiográfica 
- Deixar o paciente em posição de decúbito dorsal 
- Montar sistema de pressurização com heparina e soro fisiológico 
(volumes determinados pelo médico)
- Deixar o soro fisiológico heparinizado para posteriormente acoplar 
nas vias DISTAL e PROXIMAL do catéter
- Montar o transdutor de pressão com técnica asséptica
-Auxiliar na paramentação do médico
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- Montar material para passagem do catéter,
- Fornecer os materiais ao médico
- Auxiliar na passagem do catéter fornecendo ao médico, informações sobre 
as curvas de pressão
- Após o término da passagem do catéter, assegurar-se de que não há bolhas 
de ar no sistema
- Verificar se as conexões entre catéter, equipos e torneiras de três vias estão 
bem adaptados
- Realizar curativo no local da inserção do catéter conforme protocolo do CCIH
- Providenciar radiografia de tórax
- Insuflar o balão apenas no momento de progressão do catéter. Uma 
observação importante ao enfermeiro intensivista é no momento de retirada do 
catéter, que deve estar o balão desinsulflado para que não ocorra traumas 
vasculares, 
- Realizar as medidas hemodinâmicas ao menos uma vez por plantão, ou 
conforme as rotinas da instituição. BlogEnfermagem.com
PVC
Pressão venosa central (PVC) é a medida da 
pressão existente nas grandes veias de retomo 
ao coração (veia cava superior). A PVC fornece 
informações referentes ao volume sangüíneo 
que chega ao coração, ao tônus vascular e as 
condições do coração (capacidade de bombear 
o sangue). 
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Como é feito o procedimento?
Através da Introdução de um cateter no sistema 
venoso central: Veia cava superior, flebotomia, 
punção de jugular interna ou externa, subclávia, 
basílica, braquial, cefálica (dissecação).
É fundamental que a porção interna do cateter 
esteja mantida próximo ao átrio direito. 
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Materiais necessários
- Equipo de PVC. 
- Régua de nível - determinação da linha básica de medida (linha 
axilar média) e régua de 30 cm;
- Suporte de soro 
- Dispositivo com duas a quatro vias: polifix ou torneiriha 3 vias são 
conectados, neste dispositivo, os frascos das diferentes infusões (tais 
como: sangue e soros), o equipo de PVC e o cateter intravenoso;
- Soro fisiológico a 0,9% (dependendo da situação, o soro glicosado a 
5% também é usado). 
- Antes de cada verificação, a coluna d’água é preenchida com este 
soro;
- Fita adesiva (ou similar). BlogEnfermagem.com
Prática do procedimento
- Separe o material
- Monte o soro e equipo
- Fixe a fita graduada no suporte 
- Fixe o equipo 
- Conectar a via mais longa no paciente e a via curta, fixe junto à fita 
graduada. 
- Colocar o paciente em decúbito dorsal horizontal com os braços e 
pernasem posição anatômica. 
- Com a régua de nível encontre a linha "zero" através da linha 
axilar média, observando em que número se encontra diante à 
escala do equipo de PVC. (Convém encontrar o "zero" todas as 
vezes em que se forem realizar as medidas, pois existem algumas 
camas que tem regulagem de altura, e pode ter sido alterada). 
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Leitura da PVC
- Interrompa o gotejamento das infusões (sangue/soros), 
- Se estiver recebendo sangue ou derivados, lave o cateter com 
soro, para evitar a sua obstrução, ou semi—obstrução): - Encha a 
coluna d’água com o soro fisiológico (SF) instalado no equipo da 
PVC; 
- Feche a via do soro e abra a via do paciente, observe a queda do 
líquido (SF) na coluna d’água; - observe as oscilações máxima e 
mínima e registre o resultado de sua observação.
- Espera-se que haja oscilação da coluna d'água ou do gráfico no 
monitor, acompanhando os movimentos respiratórios do paciente. 
- Oscilação mínima da coluna dágua como resultado
- Média das oscilações máxima e mínimaBlogEnfermagem.com
Valor normal:
Adultos - valores entre 5 e 15 cm de H20
em média, 10 a 12 cm de H20, tendo como 
referência, a linha axilar média do 
paciente. 
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Erros mais freqüentes
Obstrução parcial ou total do cateter em situações,
como:
- Presença de coágulos que diminuem a luz do
cateter ou que provocam a sua obstrução completa;
- Acotovelamento do cateter que pode impedir,
parcial ou totalmente, a passagem de líquido;
- Aderência da extremidade interna do cateter à
parede do vaso;
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- Localização incorreta da extremidade interna do
cateter: antes da última válvula do sistema venoso
central, ou o cateter pode ter-se desviado para a
veia periférica ou jugular;
- Compressão da axila pelo braço do paciente,
caso tenha sido usada a veia braquial.
- Observe: a posição incorreta do paciente
(incluído aqui o estrado da cama, posição
anatômica do corpo, travesseiros, membros não
estendidos, o nivelamento da linha axilar média e o
ponto zero da coluna d’água diferentes) é o erro
mais freqüente que leva a leituras/resultados
falsos.
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Cuidados de enfermagem na PVC
· Previna a obstrução do cateter intravenoso e controle, rigorosamente, o 
gotejamento das infusões;
· Observe a presença de sangramento, infiltrações, enfisema subcutâneo ou 
dor, após a realização da flebotomia ou punção das veias para a instalação 
do cateter;
· Faça a troca do curativo (local da punção ou flebotomia) e a troca dos 
equipos, segundo a rotina estabelecida pelo serviço;
· Além de registrar os resultados obtidos na verificação da PVC, comunique 
verbalmente, ao Enfermeiro, os valores abaixo ou acima dos padrões 
considerados normais;
· Lembre-se de que a PVC é apenas um dos dados clínicos usados na 
avaliação do paciente. Por isto, faça também a mensuração, criteriosa, da 
pressão arterial da freqüência cardíaca e respira e respiratória, do débito 
urinário e a observação da coloração da pele e mucosas.
· Converse com o paciente durante o procedimento. Toque-o. Ouça a sua 
opinião ou queixas. 
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PIC
Fisiologia
Calota craniana = tecido cerebral (1400g) + 
sangue (75 ml) + LCR (75 ml)
O líquido total dessas três divisões formam o 
conteúdo do cérebro e juntos encontram-se em 
equilíbrio
Valor normal: 10 a 20 mmHg
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PIC aumentada
• Afeta vários ptes com condições
neurológicas agudas (traumas, TU
cerebrais, HSA, encefalopatias virais e
tóxicas).
• PIC aumentada afeta a perfusão cerebral,
produz distorção e desloca o tecido
cebrebral.
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Manifestações clinicas
• Alteração do nível de consciência:
confuso, letárgico, obtuso, torporoso,
comatoso, coma superficial, coma , coma
profundo)
• Alteração respiratória e vasomotoras
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Complicações da PIC aumentada
• Herniação do tronco cerebral
• Diabetes
• Síndrome de secreção inadequada de 
hormônio antidiurético (SIADH)
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Tratamento
Diminuição do LCR
Diminuição do volume sangüíneo
diuréticos, corticóides, restrição de líquidos, 
drenagem LCR, hiperventilação, controle da 
febre
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Métodos para monitorar PIC
• com um cateter intraventricular (cateter dentro
dos ventrículos do cérebro)
• com um parafuso ou pino subaracnóideo
(parafuso ou pino colocado através do cérebro
no espaço entre a aracnóide e o córtex cerebral)
• com um sensor epidural (sensor colocado no
espaço epidural abaixo do crânio)
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Cateter Intraventricular
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PIA
A cavidade abdominal é um compartimento com 
complacência limitada. Vítimas de trauma abdominal 
grave, principalmente os submetidos à laparotomia 
freqüentemente apresentam aumento da pressão 
intra-abdominal. 
PIA normal varia entre 0-12 mmHg e pode estar 
relacionada ao índice de massa corporal. 
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Pressões acima de 15-20 mmHg podem 
causar redução do débito urinário, oligúria, 
hipoxemia, aumento da pressão 
respiratória e redução do débito cardíaco e 
pressões acima de 25 mmHg opta-se 
muitas vezes pela descompressão 
cirúrgica.
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Indicações
• Trauma abdominal;
• Distenção abdominal;
• Dificuldade respiratória;
• Hipercapnia;
• Oligúria;
• Redução do débito cardíaco;
• Hipóxia
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Técnica de verificação
A pressão intra-abdominal varia com a respiração. A
mensuração da PIA pode ser feita de forma direta ou indireta.
Deve sempre ser medida em mmHg e com o paciente em
posição supina (decúbito dorsal) ao final da expiração.
O método direto é realizado pela introdução de um cateter ou
agulha na cavidade peritoneal, conectado a um equipo e um
manômetro de pressão.
O método indireto é mais utilizado e é realizado através da
pressão intravesical, com o paciente em uso de sonda vesical
de demora.
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• Manter o paciente em posição supina;
• Injetar com uma seringa de 60 ml através da 
sonda, 100 ml de soro fisiológico 0,9% 
diretamente na bexiga,
• Pinçar o tudo que está conectado a bolsa coletora 
de urina;
• Conectar um manômetro de pressão a um equipo 
e a uma agulha 40×12;
• Introduzir a agulha (40×12) na parte de silicone do 
tubo (local de coleta de amostra de urina) que 
deverá estar com o equipo conectado e fechado;
• Zerar o manômetro na sínfise púbica do paciente;
• Aguardar a expiração do paciente;
• Abrir o equipo e anotar a pressão verificada.
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