Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Clínica Médica; Infectologia.
���� �� �����������: 
���� �� �����:
Atentar para as novas recomendações do Ministério da Saúde.
���������:
Paciente com sorologia e imunoblot positivos para o HIV, sendo testes com alta
especificidade, ou seja, poucos falso positivos, o que queremos mais para iniciar
tratamento? Lembremos que a nova recomendação, recorrente nas últimas
provas, é de que tratemos todos os pacientes infectados, independentemente da
sua carga viral e CD4. Qual o novo esquema recomendado? Tenofovir (TDF) +
Lamivudina (3TC) + Dolutegravir (DTG).
▶ ��������: B
05 (UNICAMP – SP - 2018) Homem, 53 anos, foi admitido no hospital com icterícia e
dor abdominal inespecífica. Antecedentes pessoais: cirrose alcoólica há quatro
anos (Child-Pugh A6) mantendo ingestão diária de bebida alcoólica. Exame físico:
Icterícia 2+/4+; teleangiectasias; abdome: fígado não palpável, baço percutível,
ausência de ascite; Neurológico: normal; membros: sem edema. Bilirrubina total=
22,3 mg/dl, ALT = 83 UI/ml, AST = 40UI/ml, RNI = 1,53, Plaquetas = 97.000mm³.
Radiograma de tórax: opacidade com broncograma aéreo em base de pulmão
direito. Evoluiu com hipotensão e elevação dos níveis de creatinina após início de
cefepime. O diagnóstico é:
A. Hepatite fulminante secundária antibioticoterapia.
B. Insuficiência hepática crônica agudizada.
C. Hepatite viral fulminante.
D. Choque séptico.
���������:
Clínica Médica; Hepatologia.
���� �� �����������: 
���������:
Faremos essa questão por eliminação. É possível dizer que tal paciente possui
hepatite fulminante? Não, pois o conceito dessa condição diz respeito ao
“surgimento de encefalopatia hepática dentro de oito semanas após o início da
doença em pacientes sem hepatopatia prévia” ou “surgimento de encefalopatia
hepática dentro de duas semanas após o início da icterícia em pacientes com
hepatopatia prévia”. O paciente nem mesmo apresenta encefalopatia hepática, já
que seu exame neurológico se encontra normal e, portanto, letras A e C
descartadas. Podemos dizer que o paciente tem choque séptico? O novo conceito
de choque séptico diz respeito à necessidade de vasopressores para manter PAM >
65 mmHg ou dosagem de lactato > 2 mmol/l. Ora, nosso paciente é um
hepatopata crônico que claramente apresenta quadro de pneumonia. Sabemos
que o paciente cirrótico está sempre vasodilatado, em estado de hipovolemia

Mais conteúdos dessa disciplina