Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

LABORATÓRIO 
CONTÁBIL 
Ana Quirino
Rotina informatizada 
para constituição 
de uma empresa
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Analisar os procedimentos para a abertura de uma empresa.
 � Identificar os órgãos governamentais competentes para a abertura 
de empresas no Brasil.
 � Definir as funções de cada órgão governamental na legalização da 
empresa.
Introdução
Acompanhando as evoluções e os benefícios oferecidos pela tecnologia 
da informação, o procedimento de abertura de empresas no Brasil vem 
sendo simplificado com o passar dos anos, objetivando facilitar a atuação 
dos empreendedores que, muitas vezes, têm uma boa ideia e esbarram 
nos obstáculos burocráticos para a sua formalização.
Neste capítulo, você vai estudar sobre a rotina informatizada de aber-
tura de empresas, uma iniciativa conjunta de várias esferas governamen-
tais em parceria com entidades do sistema S e entidades privadas, cujo 
objetivo é otimizar o processo de formalização de empresas no país.
Abertura informatizada de empresas
Com a implantação da Redesim (Rede Nacional para Simplificação do Registro 
e Localização de Empresas e Negócios), não há como negar o enorme avanço 
que a Redesim representa para o empreendedorismo nacional. Quando compa-
rados os trimestres de 2017 e 2018, houve uma redução na média no tempo de 
abertura de empresas de 8 para 5 dias (REDESIM, c2020). O sistema Redesim 
Identificação interna do documento X9UFU0WGO5-DPH4641
teve sua gênese na Lei Complementar nº 123/2006, que, em seu art. 2º, III, 
cria o Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e 
da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM). Desde então, várias ações 
foram empreendidas no sentido de facilitar o cotidiano empresarial, tendo na 
criação do Simples Nacional o grande marco dessa nova forma de tratamento 
empresarial por parte do governo.
A instituição do Simples objetivou facilitar a gestão tributária empresarial, 
e pode-se dizer que a Redesim representa um aperfeiçoamento desse sistema, 
que objetiva a desobstrução à formalização de novos empreendimentos, que, 
somando esforços à gestão tributária simplificada, consegue dinamizar a 
rotina de criação e gestão dos empreendimentos. Dentro das ações possíveis 
no sistema Redesim, temos:
1. Registro
2. Inscrição
3. Alteração 
4. Baixa
Sendo um sistema integrado nacional, tem conexão com todas as entidades 
responsáveis por executar cada uma dessas ações, em todos os Estados do 
país, e possibilita que pelo seu portal sejam feitas todas as solicitações, os 
requerimentos e a submissão de documentos on-line, por parte do empreen-
dedor, centralizando e otimizando o trâmite.
Lei nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007: estabelece diretrizes e procedimentos 
para a simplificação e integração do processo de registro e legalização de empresários 
e de pessoas jurídicas e cria a Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da 
Legalização de Empresas e Negócios (Redesim).
Rotina informatizada para constituição de uma empresa2
Identificação interna do documento X9UFU0WGO5-DPH4641
Etapas para a abertura de empresa no sistema Redesim
Embora seja possível a realização de várias ações no sistema Redesim, nos 
ateremos aos atos relacionados à abertura de uma empresa, expondo passo a 
passo todos os procedimentos que devem ser realizados para tal. Destacamos 
que todos os procedimentos devem ser iniciados no portal Redesim (www.
redesimples.gov.br). O direcionamento para os portais estaduais e municipais 
é feito dentro do ambiente do portal federal.
1. Consulta prévia de viabilidade: o primeiro passo para a abertura 
de uma empresa é a consulta sobre a viabilidade do empreendimento. 
Esse estudo é realizado pela prefeitura do local onde será instalado e 
informa a possibilidade de se instalar a atividade pretendida no endereço 
informado, assim como quais os critérios para a obtenção do alvará 
de funcionamento, regras próprias de cada ente executivo municipal. 
Outro aspecto avaliado nesta fase é a existência de outros empreen-
dimentos com nome idêntico ou semelhante na mesma localidade, 
sendo realizado por meio de pesquisa em bancos de dados de Juntas 
Comerciais, cartórios de registro civil e/ou Ordem dos Advogados do 
Brasil (OAB) do município. O retorno positivo da consulta prévia de 
viabilidade autoriza a sequência no processo de abertura. Já no retorno 
negativo, é informado no próprio site quais os procedimentos a serem 
adotados, a fim de dar sequência ao processo.
2. Coletor Nacional de Dados: após a aprovação da viabilidade, o passo 
seguinte ocorre no Coletor Nacional de Dados, programa da Receita 
Federal que também é acessado via Redesim. Nesse aplicativo estão 
reunidos os dados necessários para a atuação de todos os órgãos en-
volvidos no processo de registro e legalização de empresas. Após a 
inserção dos dados requeridos, será gerado um recibo que deve ser 
utilizado para o acompanhamento da tramitação até que seja emitido 
o documento básico de entrada (DBE) e acessada a etapa seguinte.
3. Entrega de documentos para deferimento: ao receber o DBE, o 
empreendedor disporá das informações necessárias para a entrega dos 
documentos físicos para deferimento. No DBE estará determinada a 
competência para recepcionar essa documentação, se é da Junta Co-
mercial (Jucep), do Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou 
da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) conveniada. Caso a com-
petência seja da Jucep, o portal Redesim redirecionará para a listagem 
das Juntas Comerciais Estaduais, com seus respectivos links, e então 
3Rotina informatizada para constituição de uma empresa
Identificação interna do documento X9UFU0WGO5-DPH4641
será iniciado o procedimento on-line para a entrega de documentos. 
Caso a competência seja do Cartório de Registro Civil de Pessoas 
Jurídicas ou da OAB, no site da Redesim também estão listados os 
conveniados, que podem realizar o deferimento integrado. Em último 
caso, o empreendedor pode se dirigir a uma unidade da Receita Federal 
para concluir a etapa.
4. Registros, inscrições e licenciamentos: após a entrega dos documentos, 
o acompanhamento deve ocorrer nos portais das entidades receptoras. 
Caso se tratem de municípios integrados, após o deferimento serão 
emitidos os registros e as inscrições tributárias federal, estadual e muni-
cipal. Como destacamos anteriormente, o sistema ainda se encontra em 
fase de implantação e não há cobertura de 100% do território nacional, 
mas o site disponibiliza a consulta para os municípios integrados. Caso 
o município não esteja integrado, será necessário solicitar de forma 
presencial no órgão responsável da prefeitura municipal. Esse processo 
de integração em fase de construção também atinge as licenças, como a 
emissão de alvará de funcionamento, licenças do Corpo de Bombeiros 
e da Vigilância Sanitária, entre outros. Assim sendo, se o município 
estiver totalmente integrado à Redesim, o empreendedor poderá soli-
citar e receber, após cumpridas as formalidades de cada órgão, essas 
licenças mais específicas. 
O acompanhamento nos portais é essencial para o cumprimento de exigências e prazos 
para a obtenção de registros, inscrições e licenças. Portanto, arquivar os recibos e os 
números de protocolos gerados em cada fase é essencial para a conclusão exitosa 
do processo.
Órgãos participantes do processo de abertura 
de empresas no Brasil
Após compreender o processo de abertura informatizada de empresas, nos 
concentraremos em conhecer um pouco mais a fundo cada órgão participante 
Rotina informatizada para constituição de uma empresa4
Identificação interna do documento X9UFU0WGO5-DPH4641
desse processo. De forma a dividir didaticamente, vamos analisar essas enti-
dades a partir do âmbito no qual estão inseridas, pois a concorrência de mais 
de um órgão nas fases de abertura de empresas ocorre em todos eles.
Âmbito federal 
Na esfera federal, o órgão de maior destaque noprocesso de abertura de uma 
empresa é a Receita Federal do Brasil. Segundo sintetizado pela própria Receita 
Federal, são de sua competência (BRASIL, 2018):
 � administração dos tributos internos e do comércio exterior;
 � gestão e execução das atividades de arrecadação, lançamento, cobrança 
administrativa, fiscalização, pesquisa e investigação fiscal e controle 
da arrecadação administrada;
 � gestão e execução dos serviços de administração, fiscalização e controle 
aduaneiro;
 � repressão ao contrabando e descaminho, no limite da sua alçada;
 � preparo e julgamento, em primeira instância, dos processos adminis-
trativos de determinação e exigência de créditos tributários da União;
 � interpretação, aplicação e elaboração de propostas para o aperfeiçoa-
mento das legislações tributária e aduaneira federal;
 � subsídio à formulação das políticas tributária e aduaneira;
 � subsídio à elaboração do orçamento de receitas e benefícios tributários 
da União;
 � interação com o cidadão por meio dos diversos canais de atendimento, 
presencial ou a distância;
 � educação fiscal para o exercício da cidadania;
 � formulação e gestão da política de informações econômico-fiscais;
 � promoção da integração com órgãos públicos e privados afins, mediante 
convênios para permuta de informações, métodos e técnicas de ação 
fiscal e para a racionalização de atividades, inclusive com a delegação 
de competência;
 � atuação na cooperação internacional e na negociação e implementação 
de acordos internacionais em matérias tributária e aduaneira.
Ou seja, a vida tributária de qualquer empreendimento, inevitavelmente, 
será objeto de análise e gestão da Receita Federal. Fato que não ocorre nos 
5Rotina informatizada para constituição de uma empresa
Identificação interna do documento X9UFU0WGO5-DPH4641
âmbitos estadual e municipal, em que a competência depende das atividades 
de cada empresa, como veremos adiante.
Uma entidade de representatividade federal que também está envolvida no 
processo de abertura de empresas é a OAB, que, como visto anteriormente, 
é responsável por recepção e deferimento integrado de documentos para 
registro de Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), quando assim 
designado. Em algumas localidades, também pode participar do processo de 
consulta de viabilidade.
Quando analisamos sob o prisma da rotina informatizada de registro 
de empresas, temos a participação do CGSIM, órgão responsável por ge-
renciar a Redesim, composto por 11 membros representantes de segmentos 
estratégicos da estrutura governamental que guardem relação direta com 
a temática.
Âmbito estadual
Na esfera Estadual, a Jucep é o órgão mais presente no processo de formali-
zação de pessoas jurídicas. A autarquia participa na fase inicial e, geralmente, 
integra representações dos municípios em sua estrutura para facilitar o acesso 
naquelas localidades onde não foi concluído o processo de integração digital. 
A Secretaria do Estado da Receita também é parte integrante do processo 
quando a atividade envolve comércio de produtos, pois é necessária a emissão 
da inscrição estadual.
Outra entidade da esfera estadual que participa no processo é o Corpo de 
Bombeiros Militar, responsável pela emissão do auto de vistoria do Corpo de 
Bombeiros, em algumas localidades também denominado alvará do Corpo 
de Bombeiros ou licença do Corpo de Bombeiros.
Por tratar-se de uma entidade estadual, cada Corpo de Bombeiros Militar tem regras 
e procedimentos específicos para a emissão de licença, alvará ou auto. Por essa razão, 
cabe ao empreendedor buscar as informações junto à corporação do Estado onde 
será instalada a pessoa jurídica.
Rotina informatizada para constituição de uma empresa6
Identificação interna do documento X9UFU0WGO5-DPH4641
Âmbito municipal
Na esfera municipal, o processo de formalização conta com a participação 
efetiva da prefeitura municipal, responsável pela emissão do alvará de fun-
cionamento, e de alguns órgãos de sua estrutura a depender da atividade do 
empreendimento, a exemplo da Vigilância Sanitária e da Secretaria de Meio 
Ambiente. Outra participação possível em âmbito municipal é a dos cartórios 
de registro civil, que têm função de suporte, assim como a OAB, em algumas 
situações específicas.
Funções governamentais na legalização 
da empresa
Saindo do contexto informatizado do processo de legalização de pessoas 
jurídicas, é importante conhecer o papel de cada entidade governamental 
durante sua tramitação. Essa distribuição de atribuições é determinada pela 
legislação tributária e garante a cada ente uma responsabilidade tanto na fase 
da gênese empresarial, durante a sua gestão, e, se for o caso, no momento 
do encerramento de suas atividades. Essas atribuições são inerentes à cada 
entidade governamental, independente do meio que se utilize para buscar 
a formalização, ou seja, as competências estão postas quer trate-se de um 
processo informatizado, quer trate-se de um processo físico. Diante desse 
contexto, analisaremos as entidades que tenham participação vital no processo:
1 – Secretaria da Receita Federal (SRF): como dito anteriormente, cabe à 
Receita Federal autorizar a criação propriamente dita de cada pessoa jurídica, 
processo que se dá com a emissão do CNPJ, documento de identidade de 
cada empreendimento, por ter como competência principal a administração 
de tributos internos. No processo de legalização da empresa, a atuação da 
SRF se inicia após a consulta de viabilidade, por meio do preenchimento das 
informações e da apresentação dos documentos. Com o deferimento, que 
pode ocorrer nas suas unidades, ou nas juntas, cartórios de registros civil e 
OAB, por delegação de competência, é emitido o número do CNPJ, em que 
constarão as atividades autorizadas para o estabelecimento, assim como os 
seus dados cadastrais. Essas atividades autorizadas podem ser alteradas ou 
acrescidas. Caso seja necessário, é feita uma consulta de viabilidade para a 
nova atividade, é alterado o contrato social e é requerida à Receita Federal a 
inclusão ou alteração de atividade, para que conste o novo Código Nacional 
de Atividades Econômicas (CNAE). 
7Rotina informatizada para constituição de uma empresa
Identificação interna do documento X9UFU0WGO5-DPH4641
2 – Secretaria do Estado da Receita: a esta entidade do governo estadual 
cabe a emissão da inscrição estadual, quando a atividade da pessoa jurídica 
seja comércio de produtos, uma vez que é de competência estadual a cobrança 
e a gestão do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). 
Baseado nessa premissa, podemos concluir que não serão todas as pessoas 
jurídicas inscritas no cadastro de contribuintes estadual – empresas cuja ati-
vidade seja essencialmente a prestação de serviços prescindem desse registro. 
Nesses casos, a denominação relativa à inscrição estadual é a de isento.
3 – Jucep: as Juntas Comerciais do Estado atuam principalmente na fase da 
consulta prévia de viabilidade. Geralmente congregam em sua estrutura física 
representações de órgãos ou setores colaboradores no processo de legalização 
de pessoas jurídicas, tais como agências e secretarias municipais, Corpo de 
Bombeiros, entre outros, facilitando o intercâmbio das informações e o trânsito 
dos empreendedores que, por qualquer motivo, tenham que se fazer presentes 
fisicamente. Na fase de consulta prévia, é possível realizar a pesquisa de razão 
social e nome fantasia, assim como a viabilidade da atividade pretendida. 
Na fase de recebimento de documentação para fins de emissão do CNPJ, as 
juntas também podem receber documentação, se assim estiver delegado pela 
Unidade da Receita Federal local.
4 – Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas: as organizações 
(pessoas jurídicas) que não as comumente identificadas como empresariais 
são registradas neste cartório. Podemos destacar entidades como associações, 
organizações não governamentais e fundações. Havendo necessidade de 
buscar informações sobre estas organizações,isso será possível por meio de 
solicitação formal. As informações disponíveis são seus representantes e sua 
atual situação jurídica, além da movimentação de alterações que ocorreram 
nessas organizações e qualquer outra informação importante. 
5 – Corpo de Bombeiros Militar: corporação estadual ligada à Secreta-
ria de Segurança do Estado, responsável pela vistoria e pela autorização de 
funcionamento dos estabelecimentos por meio do atendimento de critérios 
legais de segurança. De acordo com as previsões legais do Código de Proteção 
contra Incêndio, Explosão e Controle de Pânico de cada Estado, o Corpo 
de Bombeiros realiza ou dispensa vistorias, exige projetos contra incêndio, 
localização e tipificação de extintores e emite auto, alvará ou licença para o 
funcionamento da pessoa jurídica.
6 – Prefeitura municipal: responsável legal pela gestão tributária gerada 
pela prestação de serviços, a prefeitura é a entidade responsável pela emissão 
Rotina informatizada para constituição de uma empresa8
Identificação interna do documento X9UFU0WGO5-DPH4641
do certificado de inscrição municipal. Embora seja de sua competência os 
tributos que incidem sobre serviços, ao contrário do Estado, não há isenção da 
inscrição para os estabelecimentos que atuem exclusivamente com comércio de 
produtos, ou seja, o cadastro municipal é obrigatório. A razão dessa obrigação 
se dá em função da necessidade da emissão do alvará de funcionamento, outro 
documento municipal, indispensável ao funcionamento de qualquer empre-
endimento. Ainda no âmbito do governo municipal temos as agências, que 
atuam no licenciamento de atividades específicas e que têm trâmite próprio, 
como no caso das pessoas jurídicas com atividade no ramo de manipulação 
de alimentos, que necessitam licença da Vigilância Sanitária. 
Embora estejamos tratando sobre as entidades governamentais que têm 
funções vitais no processo de criação de pessoas jurídicas, é importante 
ressaltar que as funções das entidades de suporte, embora não se apresentem 
como vitais, são de extrema importância no tramitar burocrático desse processo 
de formalização. Entidades do terceiro setor, que participam ativamente do 
processo de simplificação do empreendedorismo, a exemplo do SEBRAE, 
assim como os bancos de desenvolvimento e, no caso do processo informati-
zado, a própria Redesim, são peças de uma engrenagem que visa à otimização 
desse longo caminho da legalização. Todos comungando um mesmo objetivo: 
facilitar o processo de formalização e gestão administrativa e tributária, para 
que o empreendedor possa dedicar seus esforços ao ponto mais importante 
do processo – empreender. A simplificação foi uma iniciativa louvável, que 
ainda se encontra em um estágio inicial, mas a meta é propiciar as inclusões 
econômica e social por meio da atividade empresarial, desobstruindo as for-
malidades e incentivando o empreendedor.
BRASIL. Ministério da Economia. Receita Federal. Competências da Receita Federal. 
c2020.Disponível em: http://idg.receita.fazenda.gov.br/sobre/institucional/compe-
tencias-1. Acesso em: 2 jul. 2020.
Referência
9Rotina informatizada para constituição de uma empresa
Identificação interna do documento X9UFU0WGO5-DPH4641
BRASIL. Ministério da Fazenda. Receita Federal. Competências da Receita Federal. Dis-
ponível em: . 
Acesso em: 3 abr. 2018.
REDESIM. Estrutura da RedeSim. c2020. Disponível em: http://redesim.gov.br Acesso 
em: 27 jun. 2020.
RIO GRANDE DO SUL. Junta Comercial. Abertura de Empresas. c2020. Disponível em: 
https://jucisrs.rs.gov.br/abertura-de-empresas. Acesso em: 26 jun. 2020.
SEBRAE. Entenda a importância de formalizar e registrar seu negócio. c2020. Disponível 
em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/sebraeaz/legalize-e-proteja-seu-
-negocio-como-registrar-uma-empresa,e47817e688095410VgnVCM2000003c74010
aRCRD . Acesso em: 26 jun. 2020.
SEBRAE. Guia prático para a formalização de empresas. c2020. Disponível em: https://
www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/guia-pratico-para-a-formalizacao-de-
-empresas,8f8a634e2ca62410VgnVCM100000b272010aRCRD. Acesso em: 2 jul. 2020.
Leituras recomendadas 
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei n. 11.598, de 03 de dezembro de 2007. 
Estabelece diretrizes e procedimentos para a simplificação e integração do processo 
de registro e legalização de empresários e de pessoas jurídicas, cria a Rede Nacional 
para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios – REDESIM. 
Brasília, DF, 2007. Disponível em: . Acesso em: 3 abr. 2018.
REDESIM PB. Manual de processos entre estados. Disponível em: . Acesso 
em: 3 abr. 2018.
Rotina informatizada para constituição de uma empresa10
Identificação interna do documento X9UFU0WGO5-DPH4641

Mais conteúdos dessa disciplina