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112 e) controlar e liquidar financeiramente as operações de com- pra e venda de títulos públicos e manter sua custódia física e escritural Æ SPB (SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO) 172. (CESGRANRIO – 2012) Atualmente, o Sistema de Pagamen- tos Brasileiro (SPB)apresenta alto grau de automação. Na refor- ma conduzida pelo Banco Central do Brasil, em 2001 e 2002, o foco foi redirecionado para o gerenciamento de riscos relativos aos: a) sistemas de compensação e de liquidação b) sistemas de transferência eletrônica direta (TED) c) pagamentos de fichas de liquidação e compensação d) pagamentos de títulos e cobranças nos caixas eletrônicos e) documentos de ordem de crédito (DOC)realizados pela internet 173. (CESGRANRIO – 2012) O Sistema de Pagamentos Brasilei- ro é um conjunto de procedimentos, operações e instrumentos que, integrados, possuem a função básica de: a) transferir recursos, processar e liquidar pagamentos para pessoas, empresas, governo, Banco Central e instituições financeiras. b) transferir bens e direitos para pessoas físicas, jurídicas, enti- dades filantrópicas e organizações não governamentais. c) liquidar e processar todas as operações realizadas na Bolsa de Valores, em dois dias úteis a contar da data da operação. d) liquidar e compensar as operações de financiamento a lon- go prazo realizadas pelo BNDES. e) regular e fiscalizar as operações realizadas pelas institui- ções financeiras e pelas empresas atuantes no mercado Æ INSTITUIÇÕES E ACORDOS INTERNACIONAIS (ACORDO DA BASILEIA ETC.) 174. (CESGRANRIO – 2018) Os diversos Acordos de Basilea (I, II, III), que começaram a ocorrer desde o estabelecimen- to do Comitê de Basilea para a Supervisão dos Bancos, visam à segurança do sistema bancário no mundo. Esses acordos determinam: a) tetos de taxas de juros para alguns tipos de empréstimos bancários b) tetos de taxas de juros para os empréstimos interbancários c) tamanho máximo para o total de operações de captação dos bancos d) requisitos mínimos de reserva compulsória dos bancos recolhida aos respectivos bancos centrais e) requisitos mínimos de capital próprio e de liquidez dos bancos, relativamente ao total e aos tipos de operações bancárias 175. (CESGRANRIO – 2018) Com o objetivo de evitar crises finan- ceiras, o Banco Central do Brasil tem adotado, nas últimas déca- das, diversos mecanismos visando a compatibilizar as normas do Sistema Financeiro Nacional com os requisitos emanados dos chamados Acordos de Capital da Basileia, que estabelecem regras do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês) para assegurar a estabilidade financeira internacio- nal. Desde o final da década de 1980, foram emitidos os Acor- dos da Basileia I (1988), Basileia II (2004) e Basileia III (2010). No caso do Acordo da Basileia III, concebido após a crise financeira global de 2008, as normas introduzidas e já implementadas pelo Banco Central do Brasil foram ainda mais rígidas, porque: a) impuseram proibições aos bancos de transacionarem nos mercados de derivativos, altamente vulneráveis a especu- lações financeiras. b) estabeleceram mecanismos de supervisão bancária pru- dencial e disciplina do mercado bancário. c) fixaram exigências de capital para riscos de crédito e de mer- cado, bem como para risco operacional. d) adotaram maiores exigências adicionais de capital princi- pal, incluindo procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco referente às exposições ao ris- co de crédito. e) estabeleceram mecanismos de supervisão do processo de avaliação da adequação de capital dos bancos. 176. (CESGRANRIO – 2014) O Acordo de Basileia é um tratado de intenções entre os bancos centrais no sentido de estabelecer regras prudenciais mínimas para as atividades bancárias. Essas regras dizem respeito ao: a) limite máximo de crédito a pessoas físicas e jurídicas que não ofereçam garantias suficientes. b) limite máximo de captação junto ao público de depósitos excessivamente voláteis. c) limite mínimo para o spread bancário cobrado nas opera- ções de empréstimo. d) requisito mínimo de patrimônio, tendo em vista o total e a qualidade dos ativos do banco. e) requisito mínimo de captação de recursos governamentais por parte do banco. 177. (CESGRANRIO – 2013) O Banco Central do Brasil, no Comu- nicado nº 20.615, de 17 de fevereiro de 2011, que divulga as orientações relativas à implementação, no Brasil, das recomen- dações do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia, conhe- cidas como Basileia III, estabelece que o Capital Principal, em princípio, nos termos de Basileia III, será composto, fundamen- talmente, pelo capital social, constituído por cotas ou por ações ordinárias e ações preferenciais não resgatáveis e sem meca- nismos de cumulatividade de dividendos, e por lucros retidos, deduzidos os valores referentes aos ajustes regulamentares. O anexo ao Comunicado nº 20.615, de 17 de fevereiro de 2011 (dos parâmetros mínimos para o capital regulamentar conforme Basileia III), estabelece que o parâmetro do Capital Principal, em 1º de janeiro de 2013, será: a) 4,5% b) 6,0% c) 8,0% d) 10,5% e) 11,0% 178. (CESGRANRIO – 2011) O Acordo de Basileia, nas suas várias versões, é um acordo internacional que visa a: a) coordenar as políticas fiscais dos países signatários. b) limitar a atuação dos bancos centrais nos mercados cambiais. c) reduzir as barreiras ao comércio entre os países signatários. d) reduzir as taxas de juros vigentes nos países desenvolvidos. e) regular o comportamento prudencial das instituições financeiras. 179. (CESGRANRIO – 2011) O Acordo de Basileia de 1988, firma- do no âmbito do BIS (Bank for International Settlements), teve como objetivo estabelecer: a) condições para a aplicação de tarifas alfandegárias