Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Primeiros Socorros 
Etiologia 
2ª causa de morte no Brasil 
130.000 mortes ao ano / 15 mortes por 
hora 
*fratura panfacial: fraturas complexas na 
face, com mais de uma fratura 
Politraumatizado 
 Indivíduo que apresenta ferimentos de 
pelo menos duas regiões do corpo, que 
exigiriam cada um deles, um tratamento 
hospitalar 
 Pode evoluir para óbito 
 O mais grave doente do serviço de 
emergência 
 Requer para o seu atendimento 
adequado uma equipe multiprofissional 
treinada 
 A mortalidade aumenta com o número 
de ferimentos (5 ferimentos, 50% 
sobrevivem) 
*Maior mortalidade vem em traumas 
encefálicos 
Politrauma 
Politraumatismo: conjunto de lesões 
sofridas por um indivíduo em um 
acidente 
Politraumatizado: indivíduo que sofreu as 
lesões em um acidente 
 As combinações mais frequentes são 
lesões de crânio e tórax 
 A combinação mais rara é caixa 
toráxica e abdômen 
Distribuições trimodal de óbitos 
1º pico: segundos a minutos do trauma 
(lesão aorta, coração) 50% imediatas 
2º pico: minutos a varias horas do 
trauma (ruptura de baço, fígado, 
fraturas pélvicas) 30% imediatas 
3º pico: dias a semanas do trauma 
(sepse, infecções) 20% tardias 
*Golden Hour: primeira hora do 
atendimento, principais manobras 
*Principais causas de morte: 
insuficiência respiratória, lesões do 
SNC, choque hipovolêmico (perda de 
fluidos, eletrodos) 
Atendimento no local do 
acidente 
1º sinalizar o local para evitar novos 
acidentes. Fazer a sinalização com 
“triângulos” próprios ou galhos 
2º chamar socorro médico 
3º verificar e analisar as condições em 
que se encontra a vítima 
4º tentar afastar os curiosos, pedir ajuda 
para alguns deles e mantê-los em seu 
comando 
5º atender a vítima de acordo com a 
gravidade das lesões e as condições 
gerais dela 
*Protocolo XABCDE 
X: controle de hemorragias 
exanguinantes (externa grave) 
A: vias aéreas com controle da coluna 
cervical 
B: respiração e ventilação 
C: circulação com controle de 
hemorragia 
D: incapacidade e estado neurológico 
E: exposição, mas prevenindo a 
hipotermia 
*Hemorragia principal causa de morte no 
trauma 
*Prioridades pediátricas as mesmas do 
adulto 
*Prioridade no atendimento à mulheres 
grávidas – são as mesmas 
*Verificar quem mais tem chances de 
sobrevida 
Avaliação inicial 
Planejamento (preparo pré e intra 
hospitalar) 
-coordenação entre a equipe de 
atendimento 
-Fase pré hospitalar: manter as vias 
aérea, conter sangramentos, 
imobilização, tratamento ao PS: 
-história e tempo de trauma 
-abreviar o tempo no local 
-Fase intra hospitalar: 
-planejamento antecipado da equipe 
médica 
-equipamentos organizados e testados 
-cristaloides aquecidos (reposição dos 
fluidos) 
-laboratório e radiologia 
-equipe médica protegida 
Triagem (verificar as pessoas mais 
comprometidas e quem tem mais 
chances de sobreviver) 
-Triagem no local do acidente: 
-número de vítimas 
-tipo de tratamento necessário e os 
recursos disponíveis 
-priorizar os com risco de vida eminente 
e politraumatizados e os com maiores 
possibilidades de sobrevida 
Avaliação primária 
Reanimação 
Avaliação secundária e história 
Monitorização e reavaliação continua 
Tratamento definitivo

Mais conteúdos dessa disciplina