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Plano de Ação
Nome: Bruna Mariana Pereira Vaz
Nome do tutor: Paula
Disciplina: Coensino no Ensino Fundamental II, Ensino Médio e EJA.
 
	1. Diagnóstico da situação na qual necessita de um plano de ação para o AEE
Um aluno com necessidades educacionais especiais participa de um curso de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ele apresenta deficiência intelectual leve e enfrenta dificuldades em acompanhar o ritmo de aprendizagem dos demais colegas, especialmente em leitura, escrita e resolução de problemas matemáticos. O aluno tem interesse em se desenvolver e busca formas de integração no mercado de trabalho. No entanto, ele necessita de apoio específico e adaptações para garantir uma aprendizagem significativa.
	2. Plano de Ação
Objetivo Geral:
Promover a inclusão e o desenvolvimento do aluno PAEE na EJA, proporcionando estratégias pedagógicas que atendam às suas necessidades específicas e favoreçam seu progresso educacional e social.
Objetivos Específicos:
Oferecer um atendimento educacional especializado (AEE) complementar ao ensino regular, focando no desenvolvimento de habilidades de leitura, escrita e matemática.
Adaptar os materiais pedagógicos e o tempo de aprendizagem para atender às necessidades do aluno.
Promover o uso de tecnologias assistivas e recursos multifuncionais para facilitar a participação do aluno nas atividades.
Ações Propostas:
Realizar uma avaliação diagnóstica inicial para identificar os pontos fortes e áreas de dificuldade do aluno.
Criar um plano de aprendizagem individualizado, com metas de curto e médio prazo, ajustadas ao ritmo do aluno.
Organizar sessões de AEE semanalmente, em horários alternativos ao ensino regular, para reforçar habilidades básicas e utilizar estratégias diferenciadas, como jogos educativos, materiais visuais e softwares de aprendizagem.
Integrar o uso de tecnologias assistivas, como softwares de leitura e escrita, para facilitar a comunicação e o aprendizado.
Trabalhar em parceria com o professor regente para adaptar as atividades pedagógicas, garantindo que as tarefas e avaliações sejam acessíveis ao aluno.
	3. Estratégias para apresentação e implementação do Plano de Ação elaborado
Apresentar o plano de ação à equipe escolar, incluindo o professor regente e demais profissionais, destacando a importância das adaptações propostas.
Promover encontros regulares para avaliar o progresso do aluno e ajustar as estratégias, conforme necessário.
Envolver a família do aluno no processo, fornecendo orientações sobre como apoiar o aprendizado em casa.
Garantir que os recursos necessários (tecnologias assistivas, materiais adaptados, etc.) estejam disponíveis e acessíveis para o aluno.
	4. Considerações finais
O plano de ação visa proporcionar uma experiência de aprendizagem inclusiva, respeitando as características e o ritmo do aluno. As práticas pedagógicas propostas não apenas atenderão às suas necessidades específicas, mas também contribuirão para sua autonomia e inserção social.
	5. Referências Bibliográficas
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Básica 2023: notas estatísticas. Brasília, DF: Inep, 2024.
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento Psicológico e Educação: transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. v. 3.
BORGES, L.; CAMPOS, J. A. de P. P. Fatores determinantes ao ingresso de alunos com deficiência no ensino médio. Psicologia da Educação, n. 44, p. 79-91, 2017. DOI: https://doi.org/10.5935/2175-3520.20170008.
BUENO, M. B.; CAMPOS, J. A. de P. P. Inclusão escolar na educação de jovens e adultos: concepções e práticas pedagógicas. Educação: Teoria e Prática, v. 30, n. 63, p. 1-16, 2020. DOI: 10.18675/1981-8106.v30.n.63.s13970. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/13970. Acesso em: 5 jul. 2024.
BUENO, O. M.; OLIVEIRA, R. de C. da S. de. Atendimento Educacional Especializado para estudantes com deficiência intelectual na Educação de Jovens e Adultos: vozes da pesquisa científica na área (2008-2020). Revista Educação Especial, v. 35, p. e2/1–26, 2022. DOI: 10.5902/1984686X65908. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/65908. Acesso em: 5 jul. 2024.
CAMPOS, J. A. de P. P.; DUARTE, M. O aluno com deficiência na EJA: reflexões sobre o atendimento educacional especializado a partir do relato de uma professora da educação especial. Revista Educação Especial, v. 24, n. 40, p. 271-283, 2011. DOI: 10.5902/1984686X2933. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/2933. Acesso em: 5 jul. 2024.
DAVIS, C. L. et al. Anos finais do ensino fundamental: Aproximando-se da configuração atual. In: CONGRESSO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS, 2013, Florianópolis. Disponível em: https://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/14_02_2013_16.35.56.fd59cb7bd5476a752ed3207621847219.pdf. Acesso em: 5 jul. 2024.
GAITAS, S. M. P.; SILVA, J. C. Bons professores e boas práticas pedagógicas: A visão de professores e alunos dos 2º e 3º Ciclos. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA, 7., 2010, Braga. Actas [...]. Braga: Universidade do Minho, 2010. v. 4. Disponível em: http://cie.ispa.pt/ficheiros/areas_utilizador/user23/gaitas_s._castro_silva_j._2010_bons_professores_e_boas_praticas_pedagogicas.pdf. Acesso em: 8 out. 2020.
GARCIA, P. M. A.; DINIZ, R. F.; MARTINS, M. de F. A. Inclusão escolar no ensino médio: desafios da prática docente. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 11, n. esp. 2, p. 1000-1016, 2016. DOI: 10.21723/riaee.v11.esp2.p1000-1016. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/8939. Acesso em: 18 out. 2022.
HASS, C. Educação de jovens e adultos e educação especial: a (re) invenção da articulação necessária entre as áreas. Educação, Santa Maria, v. 40, n. 2, p. 347-360, maio/ago. 2015. DOI: https://doi.org/10.5902/198464449038.
HOSTINS, R. C. L.; TRENTIN, V. B. Os sentidos da escolarização na EJA: o que revelam os jovens com deficiência intelectual? Inclusão Social, v. 11, n. 1, 2018. Disponível em: https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4082. Acesso em: 5 jul. 2024.
LEITE, G. G. Prática pedagógica e planejamento educacional para uma jovem com deficiência intelectual na EJA. 2020. 178 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12911. Acesso em: 07 jun. 2022.
LEITE, G. G.; CAMPOS, J. Ap. de P. P. Percurso Escolar de Estudantes com Deficiência na Educação de Jovens e Adultos, Nível Ensino Médio. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 24, n. 1, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-65382418000100003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbee/a/gZmX3FJMmbgGTb9GHkDNTTK/abstract/?lang=pt#. Acesso em: 22 nov. 2022.
OLIVEIRA, I. B. de. Reflexões acerca da organização curricular e das práticas pedagógicas na EJA. Educar em Revista, n. 29, p. 83-100, 2007.
REDIG, A. G.; PINHEIRO, V. C. S. Plano individualizado de transição: possibilidades para a inserção de pessoas com deficiência intelectual no mundo laboral. Apae Ciência, v. 9, n. 1, p. 44-56, 2020. Disponível em: https://apaeciencia.org.br/index.php/revista/article/view/137. Acesso em: 22 fev. 2024.
SMITH, D. Introdução à educação especial: ensinar em tempos de inclusão. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
VALLE, J. W.; CONNOR, D. J. Ressignificando a deficiência: da abordagem social às práticas inclusivas nas escolas. Porto Alegre: AMGH, 2014.
Complementar:
O caso da Escola Rumania – Buenos Aires. Disponível em: https://diversa.org.br/estudos-de-caso/o-caso-da-escola-rumania-buenos-aires-argentina/. Acesso em: 22 fev. 2024.
O caso do Colégio Estadual Coronel Pilar – Santa Maria. Disponível em: https://diversa.org.br/estudos-de-caso/o-caso-do-colegio-estadual-coronel-pilar-santa-maria-rio-grande-do-sul-brasil/. Acesso em: 22 fev. 2024.•	
4. Considerações Finais
5. Referências Bibliográficas
(Preencher com referências utilizadas, incluindo textos sobre AEE, EJA e inclusão escolar, como Hass (2015) e outras fontes relevantes da Unidade 3).
Esse esboço pode ser refinado e preenchido no modelo fornecido para atender aos requisitos do trabalho.
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