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Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sus e Saúde Pública Neo e Obstetrícia Unidade de Terapia Intensiva Urgência e Emergência Fundamentos de Enfermagem Feridas e Curativos Centro Cirúrgico Central de Materiais e Esterilização Patologias Farmacologia e Cálculo de Medicação Sala de Vacina Infecções Sexualmente Transmissíveis Termos Técnicos O que você verá neste combo? Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sistema Único de Saúde 1 Evolução Histórica do Sus 2 Ações Desenvolvidas pelo Sus 3 Lei 8.080/90 4 Caps: Caixas de Aposentadorias e Pensões 5 Institutos de Aposentadorias e Pensões 6 Gestão no SUS e Financiamento 7 Financiamento do Sus 8 Entidades Representativas do Sus 9 Princípios Organizacionais 10 Princípios Doutrinários 11 Campo de Atuação do Sus 12 Vigilância em Saúde 13 Conferência de Saúde 14 Conselho de Saúde 15 Plano Diretor de Regionalização 16 e 17 Temas Prioritários da PNPS 18 Princípios da PNPS 19 Bases da PNPS 20 Participação Social 21 Ambiência 22 Indicadores de Saúde 23 Composição mínima da ESF 24 Modelo Biomédico 25 Humanização 26 Princípios Norteadores da PNH 27 Prioridades da PNH 28 Vigilância Epidemiológica 29 Determinantes e Condicionantes da Saúde 30 Seguridade Social 31 Objetivos das NOBS 32 Vigilância Sanitária 33 Atenção Básica 34 Diretrizes da Atenção Básica 35 Características da Atenção Básica 36 Ambiente de UBS Adequado 37 Política Nacional de Saúde do Trabalhador 38 Sistemas de Informação em Saúde 39 Avaliação da Comunidade em Saúde Coletiva 40 a 42 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. Sobre a Autora Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem! Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98474-9094 Site: www.diariodeenfermagem.com Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sistema ÚnicoSistema Único de Saúdede Saúde EMENDA CONSTITUCIONAL N° 29/2.000 Obriga os três níveis de governo a destinar parte de seus recursos para a saúde Não define claramente o que pode ou não ser gasto com o recurso financeiro de saúde Regulamenta a progressividade do IPTU Reforça o papel do controle e fiscalização dos conselhos de saúde FUNÇÕES • Prevenção; • Cura e reabilitação; • Vigilância epidemiológica; • Vigilância sanitária; • Saneamento básico; • Vacinações; UNIÃO Quantidade de recursos do ano anterior + crescimento MUNICÍPIOS 15% da sua receita total ESTADO 12% da arrecadação de impostos 1 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com EvoluçãoEvolução Histórica do SusHistórica do Sus 1° Do descobrimentoao Império(1.500 _ 1.889) 2° República Velha(1.889 _ 1.930) 3° “Era Vargas”(1.930 _ 1.964) 4° Autoritarismo(1.964 _ 1.984) 5° Nova República(1.985 _ 1.988) 6° Pós Constituinte(1.989 ...) 2 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com AçõesAções DesenvolvidasDesenvolvidas pelo Suspelo Sus PROMOÇÃO • Educação em saúde; • Bons padrões de alimentação e nutrição; • Adoção de estilo de vida saudável; • Uso e desenvolvimento de aptidões; • Aconselhamento; PREVENÇÃO Promoção e Proteção RECUPERAÇÃO Cura e Reabilitação RECUPERAÇÃO • Atendimento médico; • Atendimento odontológico; • Diagnóstico e tratamento oportunos; • Acidentes e danos; • Limitação da invalidez; • Reabilitação; proteção • Vigilância epidemiológica; • Vigilância sanitária; • Vacinações; • Saneamento básico; • Exames periódicos Conhecer e comparar; Prevenção e controle; Qualidade de serviço; Meio ambiente; Meio de trabalho; Produtos; 3 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Lei 8.080/90Lei 8.080/90 Promoção, proteção e recuperação de saúde Regulado em todo território nacional Ações e serviços de saúde em caráter permanente ou eventual Promoção, proteção e recuperação de saúde Organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e de outras providencias 17 / 07 / 1.990 ART. N°1 Executadas isolada ou conjuntamente Por pessoas físicas ou jurídicas De direito público ou privado 4 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Caps: Caixas de Aposentadorias e PensõesCaps: Caixas de Aposentadorias e Pensões Criado em 1.923 Primeiro CAP: Ferroviárias Organizados por instituições ou empresas Trabalhador Financiamento bipartite Empregador 5 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Institutos de Aposentadorias e PensõesInstitutos de Aposentadorias e Pensões Criado em 1.933 Primeiro IAP: Marítimos Organizados por categorias profissionais Trabalhador Empregador Financiamento tripartite Governo 6 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com MUNICIPAL Implantar ações de promoção, proteção e recuperação de saúde e gerir os serviços públicos de saúde (laboratórios e hemocentro) Gestão no SUSGestão no SUS e Financiamentoe Financiamento ESTADUAL Consolidar necessidades municipais, executar ações atribuídas e corrigir distorções existentes FEDERAL Liderar o conjunto de ações de promoção, proteção e recuperação de saúde Recursos da união PIS + COFINS Identificar riscos e necessidades regionais, além de controlar e fiscalizar procedimentos Caminho das verbas de saúde união municípios estados Ate nç ão Bá sic a Alta Complexidade Atenção Básica 7 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com FinanciamentoFinanciamento do Susdo Sus Recursos dos Estados Recursos do DF Recursos da Seguridade Social Recursos de outras fontes Recursos da União Recursos dos Municípios 8 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com EntidadesEntidades RepresentativasRepresentativas do Susdo Sus CONASS Representa as secretarias estaduais de saúde dos 26 estados e do distrito federal CONASENS Representa todas as secretarias municipais de saúde do Brasil COSENS Representa as secretarias municipais de saúde, no âmbito de cada estado 9 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com PrincípiosPrincípios OrganizacionaisOrganizacionais COMPLEMENTARIDADE DO SETOR PRIVADO Celebração de contrato seguindo a lógica do sus, com preferencia para filantrópicos HIERARQUIZAÇÃO Primária: 80% Secundária: 15% Terciária: 5% DESCENTRALIZAÇÃO Distribuição de responsabilidades entre vários níveis de governo , com reforço do poder municipal REGIONALIZAÇÃO Conhecimento dos problemas de saúde específicos, separando por regiões RESOLUBILIDADE Cada nível de atenção deve estar preparado para resolver os problemas de saúde dentro do seu âmbito PARTICIPAÇÃO SOCIAL Conferencia de saúde a cada 4 anos Conselho de saúde: 50% população 25% profissionais da saúde 25% representantes do governo 10 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Princípios DoutrináriosPrincípios Doutrinários EQUIDADE Ofertar o cuidado reconhecendo as diferenças nas condições de vida e de saúde de acordo com a necessidade de cada pessoa devendo atender a diversidade INTEGRALIDADE ConjuntoAvaliação; Processo de enfermagem: SISTEMA Condição de saúde do paciente para retornar ao seu ambiente; saída O paciente tem as suas funções bem sucedidas ou não no meio ambiente; FEEDBACK 64 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 65 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 66 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 67 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 68 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sumário: Curativo Ideal 1 Tipos de Curativo 2 Causas da Cicatrização Anormal 3 Critérios Clínicos para Avaliação de Feridas 4 Feridas Assépticas X Feridas Sépticas 5 Cicatrização de Primeira Intenção 6 Cicatrização de Segunda Intenção 7 Cicatrização de Terceira Intenção 8 Hematoma 9 Ferida Limpa 10 Ferida Contaminada 11 Ferida Limpa - Contaminada 12 Ferida Infectada 13 Fase Inflamatória 14 Fase de Maturação ou Remodelação 15 Termos: Lesões Líquidas 16 Necrose 17 Pé Diabético 18 Tipos de Exsudato 19 Fatores de Risco Intrínsecos Lesão por Fricção 20 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. Sobre a Autora Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem! Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98474-9094 Site: www.diariodeenfermagem.com Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 1 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 2 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 3 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 4 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 5 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 6 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 7 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 8 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 9 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 10 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 11 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 12 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 13 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 14 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 15 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 16 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 17 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 18 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Tipos deTipos de ExsudatoExsudato Seroso Consistência fina; aquosa e clara. Serossanguinolento Consistência fina, aquosa e de coloração avermelhada a cor de rosa Sanguinolento Consistência espessa / fina e de coloração vermelha. Seropurulento Consistência semi-espessa; turva e de coloração amarelada ou acastanhada Purulento Consistência espessa e de coloração esverdeada, acastanhada ou amarelada. 19 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Fatores de RiscoFatores de Risco Intrínsecos Lesão porIntrínsecos Lesão por FricçãoFricção Medicação que torna mais suscetível às quebras cutâneas, como os esteróides Idade acima de 75 anos Pele desidratada Mobilidade reduzida Problemas sensoriais ou cognitivos Problemas visuais Má nutrição e hidratação 20 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sumário: Tipos de Anestesia 1 Regressão Anestésica 2 Períodos Operatórios 3 Períodos Cirúrgicos 4 Fase Pré Operatória 5 Cuidados de Enfermagem no Pré Operatório Mediato 5 Fase Intra Operatória 6 Fase Pós Operatória 6 Tipos de Cirurgia 7 Quanto ao Potencial de Contaminação 8 Cirurgias Limpas 9 Exemplos de Cirurgias Limpas 10 Cirurgias Potencialmente Contaminadas 11 Exemplos de Cirurgias Potencialmente Contaminadas 12 Cirurgias Contaminadas 13 Exemplos de Cirurgias Contaminadas 14 Cirurgias Infectadas 15 Exemplos de Cirurgias Infectadas 16 Principais Posições Cirúrgicas 17 Possíveis Complicações Pós Operatórias 18 Posicionamento da Placa Dispersiva 19 Funções do Circulante 20 Cirurgia Ambulatorial 21 Paramentação Cirúrgica 22 Infecção do Sítio Cirúrgico 23 Febre no Pós Operatório 24 Infecção Hospitalar 25 Sinais Flogísticos 26 Terminologia Cirúrgica 27 Prefixos 28 Retirada de Pontos 29 Segurança do Paciente 30 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. 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Sobre a Autora Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem! Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98474-9094 Site: www.diariodeenfermagem.com Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 1 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 2 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 3 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com EnfermeiroEnfermeiro Assegurar a quantidade e qualidade dos materiais necessário a todo o hospital, para que os pacientes possam ser assistidos com segurança. Finalidades e Objetivos daFinalidades e Objetivos da Planejamento, organização, coordenação, orientação e supervisão de todas as atividades realizadas no setor; O CME deve ser considerado o cartão de visita de uma instituição Preparo, distribuição e controle dos materiais hospitalares. Atividades técnico-administrativas; Escalas, treinamentos e educação continuada; CMECME 4 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Classificação dos Artigos HospitalaresClassificação dos Artigos Hospitalares críticos semi críticos não críticos Utilizados em procedimentos que envolvam tecidos estéreis! Sejam eles através da pele ou de mucosa adjacente, também são aqueles materiais utilizados em sistemas que estejam conectados e também tem a característica de ser estéril. Exemplo: Instrumental cirúrgico. São aqueles artigos que vão entrar em contato com a pele não integra do paciente ou com mucosa íntegra, que tenha sua microbiota própria! Ou seja, lugares colonizados. Exemplos: Espéculo vaginal; Materiais de oxigenoterapia; Endoscopia; São aqueles que vão entrar em contato apenas com a pele íntegra do paciente, ou que não entram em contato direto com o mesmo. Exemplos: Termômetro, comadres (aparadores), aparelhos de pressão; 5 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Artigos da assistência em saúde, itens cirúrgicos, odontológicos e acessórios utilizados nas intervenções invasivas e que penetrem nos tecidos e nos vasos sanguíneos; Artigos CríticosArtigos Críticos Devem ser estéreis, uma vez que qualquer contaminação microbiana pode resultar em transmissão de doenças. Exemplos: Instrumental Cirúrgico, Laparoscópico, Material de Curativo, Drenos, Campos Operatórios. 6 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Risco potencial de transmissão de infecção é intermediário, uma vez que as membranas oferecem certa resistência às infecções causadas por esporos. Artigos Semi CríticosArtigos Semi Críticos Devem ser minimamente desinfetados por desinfecção de alto nível ou de nível intermediário. Exemplos: Material para nebulização, Cânula de Guedel, Material Endoscópicos. Entram em contato com as membranas mucosas integras ou com pele não intacta. 7 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com O risco potencial de infecção é baixo, uma vez que a pele age como barreira na transmissão de muitos microrganismos. Artigos Não CríticosArtigos Não Críticos Devem ser minimamente limpos; serão desinfetados quando houver suspeita de contaminação comprovada por agente de doenças transmissíveis. Resumindo: se estiverem contaminados com matéria orgânica, devem sofrer desinfecção e, na ausência orgânica, a limpeza é suficiente. Entram em contato com a pele íntegra ou não entram em contato com o paciente. Exemplos: Roupas, Mesa Cirúrgica, telefone e eletrodo de monitor. 8 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com ArtigosArtigos semi críticos não críticos Penetração em pele íntegra e mucosas adjacentes Limpeza + Desinfecção de Alto Nível Limpeza + Desinfecção de Baixo Nível críticos Limpeza + Esterilização Contato com pele não íntegra ou mucosas íntegras colonizadas Contato com pele íntegra ou que não entraram em contato com o paciente 9 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Manual ou automatizada Detergente enzimático Secagem pro ar comprimido LimpezaLimpeza É o procedimento utilizado para a remoção de sujidade presente em qualquer superfície do artigo, utilizando-se de ação manual ou automatizada. Não esqueça de ENXAGUAR! esterilização desinfecção Limpou ? ou 10 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Níveis de DesinfecçãoNíveis de Desinfecção Elimina: Bactérias vegetativas, bacilo da tuberculose, fungos, vírus e alguns esporos bacterianos. É indicada para: Itens semi-críticos (ex.: lâminas de laringoscópio, equipamento de assistência respiratória, endoscópios flexíveis) Agentes desinfetantes disponíveis no mercado: Formaldeído, Glutaraldeído, Ácido Peracético, Pasteurizadora, Termodesinfetadora. alto nível Maioria dos fungos, todas as bactérias vegetativas, bacilo da tuberculose, alguns vírus lipídicos. Não é esperada ação sobre esporos bacterianos. Indicado para: Itens não-críticos e superfícies. Agentes desinfetantes disponíveis no mercado: Álcool etílico 70%, fenóis (alta toxicidade, tende ao desuso), hipoclorito de sódio (1.000 ppm de cloro disponível). nível intermediário Não há ação sobre esporos ou bacilo da tuberculose, pode ou não ter ação sobre vírus não lipídicos, atividade relativa contra fungos. Elimina a maioria das bactérias vegetativas. Indicada para: Itens não- críticos e superfícies. Agentes desinfetantes disponíveis no mercado: Álcool etílico 70%, fenóis (alta toxicidade, tendendo ao desuso), hipoclorito de sódio (100 ppm de cloro disponível), quaternário de amônio (apenas para desinfecção de superfícies). nível baixo 11 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com químico físico e biológico monitoramento: 1. 2. 3. Objetivos: Conferir segurança ao processo; Reduzir taxa de infecção do sítio cirúrgico; Agregar credibilidade a instituição; 1. 2. 3. Controle do Processo de EsterilizaçãoControle do Processo de Esterilização Monitoramento por Indicadores Físicos temperatura tempo vapor Devem ser verificados a cada ciclo Monitoramento por Indicadores Físicos 12 Licenciadopara - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Física ou Química preparo desinfecção Física ou Físico-Químicoesterilização armazenamento Processamentos prévios Recebimento de material contaminado Fluxo de Materiais no CMEFluxo de Materiais no CME Detergente Enzimático Química ou Física Procedimentos Finais área contaminada limpeza descontaminação prévia área limpa 13 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sumário: Hipoglicemia 1 a 3 Hipotireoidismo X Hipertireoidismo 4 Diabetes Mellitus 5 a 8 Insulina 9 a 12 Incontinência Urinária 13 a 14 Causas da ICC 15 Sopro Cardíaco 16 Classificação da Angina 17 Hipertensão Arterial Sistêmica 18 e 19 Sepse 20 a 23 Neoplasias 24 Câncer de Mama 25 a 26 Câncer de Pele 27 Psoríase 28 Dermatite 29 Hanseníase 30 Saúde do Idoso 31 a 36 Acidente Vascular Encefálico 37 e 38 Paralisia Cerebral 38 Hipóxia 39 e 40 Saúde Mental 41 a 44 Asma 45 Pneumotórax 46 Pneumonia 47 Tratamento EAP 48 Síndromes Ictéricas 49 Patologias Oculares 50 Aids 51 a 53 Disfunção Sexual Feminina 54 Distúrbios Hipertensivos na Gravidez 55 Distúrbios Menstruais 56 Esclerose Múltipla 57 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sumário: Estágios da Infecção 58 Cadeia de Infecção 59 Covid-19 60 Homeostase 61 Consequências do Tratamento Inadequado da Dor 62 Hemorragia Externa 63 Hemorragia Interna 64 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. Sobre a Autora Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem! Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98474-9094 Site: www.diariodeenfermagem.com Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 1 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 2 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 3 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Tireoide Diminuída Tireoide Aumentada 4 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Nefropatias; Neuropatias; Aterosclerose avançada; Infarto agudo do miocárdio; Gangrena; Acidente vascular encefálico; Pé diabético; Complicações oculares; Microangiopatia; Cetoacidose diabética; Coma; Óbito; Diabetes Mellitus Transformar a glicose em glicogênio; Armazenar lipídios no fígado e no tecido adiposo; Síntese de proteínas; Ajuda no crescimento; funções da insulina Aumento da glicose no sangue; Acúmulo de gorduras no sangue; Diminuição na síntese proteica; Alterações no crescimento; Nome dado a um grupo de distúrbios metabólicos que resultam em níveis elevados de glicose no sangue. conceito complicações a diminuição da insulina causa: Insulinodependente Não insulinodependente Medicamentoso Gestacional variações Poliúria Polidipsia Emagrecimento Polifagia Fadiga sintomas 5 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Tipo 1 que desenvolve resistência a insulina ou vice versa Título proposto para o Alzheimer, que resulta na resistência a insulina no cérebro; tipo ii tipo iii Hiperglicemia reconhecida pela primeira vez na gravidez, onde geralmente se cura logo após o parto Forma rara causada pela mutação de um único gene Resistência a insulina gestacional mody dupla Causada por outra condição (que não genética secundária lada Tipo 1 que acontece na fase adulta e tem início mais tempo O corpo não produz insulina tipo 1 Tipos de Diabetes Causada pelo distúrbio do metabolismo da água e do sódio; insipidus 6 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 7 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 8 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS PICO - 30 A 90 MINUTOS DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS ASPECTO - CRISTALINA lispro VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS PICO - 30 A 90 MINUTOS DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS ASPECTO - CRISTALINA aspart VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS PICO - 30 A 90 MINUTOS DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS ASPECTO - CRISTALINA glulisina VELOCIDADE - RÁPIDA INÍCIO - 30 A 60 MINUTOS PICO - 2 A 3 HORAS DURAÇÃO - 8 A 10 HORAS ASPECTO - CRISTALINA regular VELOCIDADE - LENTA INÍCIO - 2 A 4 HORAS PICO - 4 A 10 HORAS DURAÇÃO - 12 A 18 HORAS ASPECTO - TURVA nph VELOCIDADE - ULTRALENTA INÍCIO - 2 A 4 HORAS PICO - SEM PICO DURAÇÃO - 20 A 24 HORAS ASPECTO - CRISTALINA glargina VELOCIDADE - ULTRALENTA INÍCIO - 2 A 4 HORAS PICO - SEM PICO DURAÇÃO - 6 A 24 HORAS ASPECTO - CRISTALINA detemir Tipos de Insulina 9 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 10 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 11 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 12 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Incontinência Urinária Uso de diuréticos; Ingesta Hídrica; Situações de demência e delírio; Aumento da pressão intra- abdominal pós esforço físico; Tosse; Espirro; Levantamento de peso; Exemplo: iu de esforço Alterações vesicais; Distúrbios vesicais; Baixa complacência vesical; Insuficiência esfincteriana; Obesidade; Gravidez e parto; Tosse crônica nos fumantes; Bexigas hiperativas; Sedentarismo; causas É definida como a perda involuntária de urina pela uretra; definição iu no idoso Exame urodinâmico; Diário miccional; Histórico do paciente; diagnóstico Cirúrgico; Exercícios para reforço da musculatura do assoalho pélvico; Farmacológico; Fisioterápico; tratamento Perda urinária involuntária após necessidade súbita de urinar; iu de emergÊncia 13 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 14 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 15 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 16 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 17 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Hipertensão Arterial Sistêmica É o aumento dos níveis pressóricos, tanto sistólicos quanto diastólicos; Considera-se hipertenso, valores acima de 140X90 mmHg; definição A HAS instala-se quando há perda dos mecanismos de controle da pressão arterial a curto e longo prazo; AVE isquêmico e hemorrágico; Infarto agudo do miocárdio; Aneurisma; Insuficiência renal; Retinopatia hipertensiva; Hemorragias; Óbito; consequências Cefaleia; Tontura; Náuseas; Visão turva; Zumbidos; Epistaxe; Irritabilidade; Parestesia; sinais e sintomas Evolui rapidamente, com níveis tensionais altos; Causa danos aos rins, cérebro, coração, etc... maligna Evolui lentamente, com níveis tensionais baixos; Não causa danos aos rins, cérebro, coração, etc... benigna Quando não há doença base mas existem fatores predisponentes; primária Quando há uma doença de base (nos rins, coração, vasos, endócrino / metabólico); secundária 18 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 19 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 20 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 21 Licenciado para - B runa - 15158214638- P rotegido por E duzz.com Idade; Estado do sistema imunológico; Estado nutricional; Doenças associadas; Intensidade da SIRS; Agente transmissor; Depende dos seguintes fatores: Pneumonia; Grandes queimados; Pós operatórios; Quimioterapia; Transplantados; Imunodeprimidos; Drenos/ Sondas/ Cateteres; Próteses; Sepse fatores de risco Pode causar uma serie de alterações que danificam diversos sistemas de órgãos, levando-os a falência, podendo resultar em óbito do paciente; complicações INTENSIDADE, GRAVIDADE E PROGRESSÃO Fluidos intravenosos; Antibioticoterapia; tratamento Síndrome clinica decorrente de uma resposta inflamatória sistêmica; definição Febre; Prostração; Taquicardia; Taquipnéia; Alterações sensoriais; Acidose lática (metabólica); Oligúria; sinais sugestivos Quando se associa o quadro infeccioso e inflamatório aos distúrbios hemodinâmicos que caracterizam o choque; choque séptico 22 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 23 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Neoplasias É localizado; Não consegue se disseminar; Pode ser removido com cirurgia local; tumor benigno A lesão pode invadir e destruir as estruturas adjacentes; Agressão ao genoma / Alteração no DNA; Ativação ou inativação de genes; Expressão anômola de genes normais; Morte por apoptose; Proliferação / Diferenciação / Neoplasia; O câncer é uma proliferação anormal de células do tecido que excedem o crescimento normal; Todo câncer é um tumor, mas nem todo tumor é um câncer; definição Fatores biológicos; Fatores imunológicos; Fatores químicos; Fatores ambientais; Fatores hereditários; fatores desencadeantes Não são letais; Células bem diferenciadas; Crescimento lento; Possui cápsula fibrosa; Ausência de metástases e recidivas; neoplasias benignas Letais e agressivas ao organismo; Células pouco diferenciadas; Crescimento rápido; Não possui cápsula fibrosa; Infiltrativas com limites imprecisos; neoplasias malignas tumor maligno CARCIOGÊNESE 24 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Câncer de Mama Desenvolvimento anormal das células do tecido mamário, podendo evoluir de varias formas conforme o tipo do tumor. definição Radioterapia Quimioterapia Hormonioterapia Cirurgia tratamento Nódulos indolores na mama; Seios inchados; Alteração da forma da mama; Eritema; Secreção mamilar; sinais e sintomas Mutações genéticas; Radiação; Obesidade; Nulíparas; Sedentarismo; Menarca precoce; Histórico Familiar; Menopausa tardia; Sexo Feminino; Acima de 40 anos; Fatores hereditários; fatores de risco Estágio 0 Estágio I Estágio II Estágio III Estágio IV classificação Não consumir bebidas alcoólicas; Não fumar; Praticar atividades físicas; Alimentação saudável Evitar exposição aos riscos ambientais. prevenção Raio-X de tórax Ultrassom Tomografia Ressonância magnética Mamografia diagnóstico 25 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 26 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 27 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 28 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Eritema; Inchaço; Exsudação; Formação de crostas; Prurido; Descamação; Bolhas (às vezes); Espessamento da pele... Cuidados de apoio (hidratantes ou compressas, anti-histamínico para coceira); Corticoides tópicos; Antibióticos ou terapia com luz ultravioleta (dependendo do caso) É um termo que resulta em erupção avermelhada, causadora de prurido; É uma reação alérgica da pele (ou inflamação); Dermatite definição sintomas As causas conhecidas incluem pele seca, contato com substâncias específicas, certos medicamentos, varizes e o ato de coçar constantemente; causa Testes cutâneos ou exame de sangue, ou ambos. Dependendo do caso é pedido uma biópsia; exames TRATAMENTO Evitar desencadeadores, como alérgenos e substâncias irritantes; prevenção 29 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Hanseníase Doença crônica infecciosa; Causado por uma mycobacteria; Afeta principalmente a pele e o SNP; De notificação e investigação compulsória; definição Alcoolismo; Zonas quentes e úmidas; Baixos níveis de higiene; Alimentação pobre em nutrientes; Moléstias debilitantes; Altos níveis de miséria; fatores predisponentes Transmitido de uma pessoa doente sem tratamento para outra; Após contato prolongado; Através da fala, tosse ou espirros; transmissão Exame físico; Exames laboratoriais; Exames de imagem; Baciloscopia; diagnóstico Antibióticos, corticóides; Pode ser curada com 6 a 12 meses de terapia medicamentosa variada; O tratamento precoce evita deficiências; tratamento Nódulos em face; Granulomas; Hipoestasia; Acrocianose; Alopecia; Xerose; Espessamento e paralisia dos nervos; Amputação de extremidades; Manchas esbranquiçadas, avermelhadas/ acastanhadas; Alteração de sensibilidade; Formigamentos; quadro clínico Hansen Virchowiana; Hansen Tuberculoide; Hansen Dimorfa; Hansen Indeterminada; tipos 30 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 31 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 32 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Envelhecimento Processo dinâmico e progressivo, no qual há modificações morfológicas funcionais, químicas e psicológicas; Ocasiona maior vulnerabilidade e maior incidência de processos patológicos; definição Ciência que estuda o envelhecimento; Trata de aspectos biológicos, sociais, psíquicos e legais; Promove pesquisas afim de esclarecer os fatores envolvidos no envelhecimento; GERONTOLOGIA Se ocupa do aspecto médico do idoso; Pode ser considerada parte da gerontologia; Ciência médica que cuida das pessoas idosas; GERIATRIA Menor risco de doenças e incapacidades funcionais, bom funcionamento físico e mental, vida ativa e com qualidade; idoso saudável Pertence a um grupo de idosos com múltiplas doenças crônicas e com importantes limitações; idoso frágil Modificações determinadas por patologias que frequentemente afetam o idoso; SENILIDADE Alterações orgânicas funcionais e psicológicas do envelhecimento normal; SENESCÊNCIA 33 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 34 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Alterações Fisiológicas do Envelhecimento Diminuição da massa muscular (peso, n°de células, secção transversa) Redução da força muscular; Redução de 20% a 30% da agua do corpo; Alteração das fibras elásticas e colágenas; “Pele seca” composição corporal Atrofia da arteríola aferente e eferente; Redução das células tubulares; Diminuição de filtração glomerular Redução da estatura pela diminuição da coluna vertebral; Redução da massa óssea; Baixa complacência da parede do tórax; Redução da força muscular respiratória; Perca da elasticidade pulmonar; Processo dinâmico e irreversível onde o individuo necessita utilizar com mais frequência suas reservas homeostáticas (de equilíbrio); Alterações mas funções orgânicas devido aos efeitos da idade avançada sobre o organismo. ENVELHECIMENTO FISIOLÓGICO (SENESCÊNCIA) sistema muscular sistema respiratório sistema renal sistema ósseo 35 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 36 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 37 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Discinética (movimentos involuntários contínuos, lentos e incorretos); Ataxia; baixa tonicidade Mista; Espástica: Tetraparesia, Diparesia, Hemiparesia; alta tonicidade dos músculos e baixa força;) e incoordenação dos movimentos; Déficit cognitivo; Convulsões; Alterações oculares e visuais; Distúrbio de fala e de linguagem; Dificuldade na alimentação; Disfunções corticais: Apraxias e afagias; Problemas respiratórios; Paralisia Cerebral Limitação em atividades; Encefálico fetal ou infantil;Não progressivo; manifestações Desordem permanente do desenvolvimento da postura e movimento; Distúrbios cognitivo e de comunicação, sensações, percepções; Envolve áreas que controlam os comportamentos motores e a postura (dependendo da etiologia, localização e extensão da lesão); localização definição Quadriplegia (4 membros) Diplegia (2 membros) Hemiplegia (metade do corpo) tipo clínico 38 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 39 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 40 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 41 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 42 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 43 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 44 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 45 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Pneumotórax sinais clínicos Repouso e observação; Toracotomia com inserção pulmonar; Pleurectomia; Toracocentese; Rompimento da pleura parietal ou visceral; Espaço pleural exposto a pressão atmosférica positiva; Causada pela entrada de ar dentro da pleura, membrana que recobre os pulmões; definição Hipóxia; Taquipnéia/ Taquicardia; Estado mental alterado; Pulso paradoxal; Sons respiratórios diminuídos; Complicação de uma doença pulmonar própria; pneumotórax secundário Ocorre devido a acidentes com trauma torácico, como facadas, acidentes automobilísticos, fraturas de costela... pneumotórax traumático Ocorre quando uma das bolhas se rompe; Uma das possíveis razões para o surgimento de bolhas é o cigarro, pois a fumaça inalada gera a inflamação das vias aéreas; PNEUMOTÓRAX ESPONTANEO A lesão na pleura gera um tipo de mecanismo que permite a entrada de ar onde ele permanece preso no tórax, aumentando a pressão; Pode existir desvio de traqueia, distensão de veias jugulares e timpanismo a percussão; pneumotórax hipertensivo tratamento 46 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Radiografia de tórax; Exame clínico; Ausculta pulmonar; Através de perdigotos expelidos pela tosse, fala ou espirros; Só vai desenvolver a doença quem estiver com a imunidade baixa; transmissão Pneumonia Doença inflamatória aguda de causa infecciosa; Causada por vírus, bactérias ou fungos; Afeta a parênquima pulmonar; Febre alta / Calafrios Tosse produtiva / Sonolência Taquicardia / Taquipnéia Dor torácica durante a respiração Menor expansividade torácica; definição diagnóstico Leucocitose; Hiperglicemia; Hipóxia; Hipercalemia; Aumento de eletrólitos; pode apresentar: Tabagismo; Fibrose cística; Bronquiectasia; Desnutrição; Doença falciforme; HIV / AIDS fatores que diminuem a imunidade quadro clínico Adquirida no hospital pneumonia hospitalar Adquirida em casa pneumonia comunitária Antibióticos; Oxigenoterapia S/N tratamento 47 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Tratamento EAP Monitorar a PA, evitando se valores de pressão sistólica 90 mmHg Trata se de um opioide de extrema importância para a redução do retorno venoso e diminuição do consumo de oxigênio pelo miocárdio Nitroprussiato de sódio MORFINA As modalidades mais usadas são Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP) Pressão Positiva Bifásica nas Vias Aéreas (BIPAP) e modo Pressão de Suporte (PSV) Diurético de alça fundamental na redução da pré carga Vasodilatador venoso e arterial com rápida redução da PA Ventilação mecânica não invasiva Furosemida Nitroglicerina ou nitratos Sempre indicado para pacientes com hipóxia grave que não respondem rapidamente à terapia instituída Intubação e ventilação mecânica DOBUTAMINA Oferece efeito inotrópico positivo maior que o cronotropismo positivo Por meio de máscara facial com reservatório a 10 L/min, o que possibilita ofertar FiO² próxima de 100% Oxigenoterapia 48 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Síndromes Ictéricas Bilirrubinas totais e frações (direta e indireta); Enzimas hepáticas celulares; Enzimas canaliculares; Hemograma e plaquetas; Função hepática; Acúmulo de bilirrubina no plasma; Coloração amarelada da pele, mucosas e conjuntiva; definição AVALIAÇÃO LABORATORIAL INICIAL Coloração amarelada da pele, mucosas e conjuntivas; Produzida pelo acumulo de bilirrubina no plasma e consequente deposição nos tecidos subcutâneos; ICTERÍCIA Hemólise; Síndromes genéticas; Acúmulo de bilirrubina não conjugada (não solúvel); HIPERBILIRRUBINEMIA INDIRETA Hepatites; Obstrução biliar; Acúmulo de bilirrubina conjugada (solúvel); HIPERBILIRRUBINEMIA DIRETA Pigmento tetrapirrólico: Produto da degradação do heme, por destruição dos eritrócitos senescentes pelo sistema reticulo endotelial (sistema fagocítico mononuclear – baço e medula); bilirrubina 49 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Patologias Oculares Erro refrativo no qual os raios de luz adentram no olho e focam atrás da retina; As pessoas enxergam perfeitamente objetos distantes, mas não objetos próximos; HIPERMETROPIA Distúrbio não inflamatório resultante de alterações nos vasos sanguíneos da retina; Causa principal da cegueira; RETINOPATIA Dano estrutural intraocular; Resultante da elevação da pressão intraocular; A causa é a obstrução do fluxo aquoso; Sem tratamento, essa condição leva a cegueira; GLAUCOMA Aumento da opacidade das lentes que bloqueiam os raios de luz de adentrar no olho; As vezes se desenvolve lentamente e progressivamente, ou repentinamente, após um trauma; catarata Os olhos parecem cruzados; Condição congênita no qual ambos os olhos focam em um objeto simultaneamente; ESTRABISMO Vista curta; Erro refrativo no qual os raios de luz adentram no olho e focam na frente da retina; As pessoas enxergam perfeitamente objetos próximos, mas não objetos distantes; miopia 50 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 51 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Tosse seca; Perda de peso; Febre recorrente; Fadiga profunda; Linfonodos; Manchas vermelhas na pele; Pneumonias; sinais sugestivos Educação; Modificação de comportamento; Uso de preservativo; Redução de parceiros; Seringas descartáveis; Exames pré-natal; HIV / AIDS HIV é um vírus que pode desenvolver para AIDS, vírus esse que destrói as células TCD4 que fazem parte da imunidade; definição prevenção Sexual; Transfusão sanguínea Compartilhamento de seringas; Acidentes com agulhas; Mãe para filho; transmissão Carga viral; (RNA viral do plasma); Contagem de linfócitos TCD4; diagnóstico laboratorial Assintomático; Vírus se replica lentamente infecção crÔnica Doença avançada; Diminuição de linfócitosP rotegido por E duzz.com Distúrbios Hipertensivos da Gestação Final da gestação; Hipertensão leve; Sem Proteinúria; PA volta ao normal ate 12 semanas após o parto; HIPERTENSÂO GESTACIONAL Após 20 semanas de gestação; Distúrbio placentário; Proteinúria 300mg ou 30mg/dl; Hipertensão PAS ≥ 140 ou PAD ≥ 90 mmHg; Persiste após o parto; Diagnosticada antes da 20° semana; Hipertensão prévia; Crise convulsiva; Com ou sem coma após crise; Gestante com pré eclampsia; ECLAMPSIA Crise convulsiva; Com ou sem coma após crise; Gestante com pré eclampsia; HIPERTENSÃO CRÔNica + PRÉ ECLAMPSIA PRÉ ECLAMPSIA HIPETENSÂO CRÔNica 55 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Distúrbios Menstruais Menstruação ocorre com intervalos menores que 21 dias; polimenorréia Ausência de menstruação por períodos maiores que três ciclos prévios ou 6 meses amenorréiaMenstruação ocorre com intervalos maiores que 21 dias; OLIGOMENORRÉiA Faltada menstruação por período menor que três ciclos prévios; ATRASO MENSTRUAL Quando a perda de sangue não segue o ritmo do ciclo menstrual; METRORRAGIA Perda de sangue excessiva durante o fluxo menstrual; MENORRAGIA Menstruação ocorre durante oito dias ou mais; HIPERMENORRÉiA Menstruação dura menos de dois dias; HIPOMENORRÉiA 56 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Piramidais Cerebelares Sensitivos Fraqueza; Espasticidade; Sinal de Babinski; Formigamento; Hiperestesia; Comprometimento de 1. 2. 3. equilíbrio e coordenação; Esclerose Múltipla A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica, progressiva e autoimune. Isso significa que as células de defesa do nosso corpo atacam nosso próprio sistema nervoso – como se ele não pertencesse ao nosso organismo, causando lesões no cérebro e na medula. menores As lesões são multifocais e podem ser pequenas ou extensas; definição maiores Visuais Diminuição de acuidade visual e displasia são os principais; 1. Sintomas Iniciais Anatomicamente, a doença afeta mais comumente a medula espinhal, tronco cerebral e nervo óptico; Doença desmielinizante e de caráter autoimune; 57 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 58 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 59 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 60 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 61 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Consequências do Tratamento Inadequado da Dor Aumento de secreções; Aumento do tônus da musculatura lisa; Náusea e vômito; Diminuição da motilidade intestinal; Estase venosa; Risco de trombose venosa profunda; Tromboembolismo; muscular Aumento da frequência cardíaca; Aumento da resistência vascular; Aumento da pressão arterial; Risco de infarto agudo do miocárdio; CARDIOVASCULAR NERVOSO GASTROINTESTINAL Ansiedade/ Depressão Medo/ Raiva; Insatisfação com o tratamento; PSÍQUICO Retenção urinária renal Diminuição da capacidade vital; Redução da capacidade de tossir e ventilar; Hipoxemia; pulmonar Risco de infecção; Diminuição da função imune; imunológico coagulação Fraqueza muscular; Atrofia/ Fadiga; Limitação do movimento; Sensibilização medular; Dor crônica persistente; 62 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Hemorragia Externa Pode notar facilmente sua presença pela exteriorização de sangue; venosa arterial Devido a algum corte grande ou mais profundo; Sangramento escuro, em fluxo contínuo e lento; Só é grave em veias de grosso calibre; Atinge as artérias, sangue vermelho vivo e com grande fluxo e intensidade; Grave, pode provocar jatos e risco de morte; externa A mais comum; Apenas os pequenos vasos são atingidos; capilar Quando mais de um vaso é atingido; Ocorre devido a algum acidente ou pancada forte, sendo mais difícil de identificar; misto 63 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Hemorragia Interna Não é visível, todo sangue se acumula nas cavidades do organismo, sendo mais difícil de identificar; Saída de sangue pelo nariz devido a espirros ou irritação da mucosa nasal, ou devido a secura; epistaxe interna epistaxe Saída de sangue pelo ouvido devido a ferimentos, pancadas, tumores, fraturas, variações de pressão como em altitudes e mergulhos; Vomito com sangue devido a qualquer alteração dos órgãos do trato gastrointestinal, como o estomago, esôfago e a garganta; HEMATÊMESE Sangue nas fezes devido a alguma lesão no intestino ou hemorroidas; Melena Saída de sangue pela tosse devido a infecções respiratórias, lesão pulmonar ou câncer; HEMÓPTISE Sangue na urina devido a infecção ou cálculos urinários; HEMATÚRIA Detectada apenas por exames químicos de uma amostra de fezes; OCULTA Devido a alterações menstruais , abortos ou miomas (tumores benignos); METRORRAGIA 64 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sumário: Farmacocinética 1 Farmacologia do Sistema Nervoso Central 2 Conceitos da Farmacologia 3 Divisões da Farmacologia 4 Principais Fármacos Vasoativos 5 Automedicação 6 Hipodermóclise, locais de punção e seus respectivos volumes 7 Interação Medicamentosa 8 e 9 Vias de Administração de Medicamentos 10 e 11 Escala Analgésica 12 Reações Alérgicas Comuns 13 Administração Endovenosa 14 a 16 Locais para Punção 17 e 18 Via de Administração Membranas e Mucosas 19 Nitroprussiato de sódio 20 Via de Administração Inalatória 21 Administração Intramuscular 22 Ventroglútea 23 Via de Administração Oral 24 a 25 Via de Administração Tópica 26 Via de Administração Membranas e Mucosas 27 Via de Administração Sublingual 28 Via de Administração Peridural 29 Regra de Três 31 a 33 Medidas Equivalentes mais Utilizadas em Cálculos 34 Penicilina Cristalina 35 Proporções e Equivalências 36 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. Sobre a Autora Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem! Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98474-9094 Site: www.diariodeenfermagem.com Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Administração Absorção Metabolização Distribuição Biotransformação Eliminação FarmacocinéticaFarmacocinética Uma droga é absorvida para a corrente sanguínea, distribuída através do organismo e, a seguir, é eliminada por meio de sua transformação em outro composto ou de sua excreção; Esses eventos são importantes no que diz respeito à ação farmacológica de uma droga, uma vez que determinam a quantidade da mesma que chega ao local de ação e duração do efeito; Rins - Depuração renal: eliminação da droga inalterada na urina; Fígado - Biotransformação do composto original em um ou + metabólitos e/ou excreção da droga inalterada na bile; Os eventos não farmacológicos que ocorrem após a administração de uma droga. Eliminação 1 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Farmacologia do Sistema Nervoso Central Antipsicóticos; Antidepressivos; Ansiolíticos; Alucinógenos; (psicotrópicos) DROGAS QUE ATUAM NO COMPORTAMENTO Alivia a dor; Reduz a febre; Atenua tendênciaa êmese; Suprime distúrbios de movimento; Induz ou desperta o sono; Reduz a vontade de comer; Anestésicos gerais; Anticonvulsivantes; Antiparkisonianos; DROGAS QUE INTERFEREM NO NÍVEL DE CONSCIENCIA E/OU MOTILIDADE AÇÃO DOS FÁRMACOS Comportamento; Sensibilidade; Consciência; Motilidade; alteram Anti-inflamatórios; Analgésicos; Opiáceos; DROGAS QUE ATUAM NA DOR E/ OU INFLAMÇÃO 2 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Conceitos daConceitos da FarmacologiaFarmacologia Dose máxima Dose letal É a menor quantidade de um medicamento capaz de produzir efeito terapêutico; Dose mínima É a quantidade mínima de um fármaco capaz de produzir efeito desejado; Dose Terapêutica Dose de medicamento, por dia ou período, para obtenção de efeito terapêutico desejado; posologia É a dose maior capaz de produzir efeito terapêutico sem apresentar efeitos indesejáveis; Dose necessária para manter os níveis desejáveis de medicamento na corrente sanguínea e nos tecidos durante o tratamento; dose de manutenção É a quantidade de um medicamento capaz de produzir a morte do individuo; 3 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Divisões da Farmacologia Suscetibilidade genética de indivíduos a certas drogas específicas; FARMACOGENÉTICA Preparo e incompatibilidades farmacêuticos FARMACOTÉCNICA Ensaio Clínico; Condições do Paciente; Aplicação Clínica de fármacos; FARMACOLOGIA CLINICA Estudo de matérias primas naturais; FARMACOGNOSIA Estudos dos efeitos adversos dos fármacos TOXICOLOGIA Uso racional de medicamentos FARMACOTERAPIA Mecanismo de ação dos fármacos FARMACODINAMICA Ação do organismo sob o fármaco FARMACOCINÉTICA Conceitos Gerais FARMACOLOGIA geral Grupos de fármacos com ação similar FARMACOLOGIA APLICADA 4 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Principais Fármacos Vasoativos Adrenalina Dobutamina Atropina Nitroglicerina Dopamina Nitroprussiato de Sódio Noradrenalina 5 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 6 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 7 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 8 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 9 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 10 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 11 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 12 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 13 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 14 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 15 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 16 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 17 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 18 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 19 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 20 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 21 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 22 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 23 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 24 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 25 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 26 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 27 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 28 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 29 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 31 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 32 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 33 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 34 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 35 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 36 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com IMUNIDADE 1 ASPECTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS 2 ATIVIDADES DO ENFERMEIRO NA SALA DE VACINA 3 FUNÇÕES DA EQUIPE NA SALA DE VACINA 4 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA SALA DE VACINA 5 O FUNCIONAMENTO DA SALA DE VACINA 6 INÍCIO DO TRABALHO DIÁRIO 6 PROCEDIMENTOS ANTERIORES A ADMINISTRAÇÃO DO IMUNOLÓGICO 7 ORGANIZAÇÃO DO REFRIGERADOR 8 ADMINISTRAÇÃO DOS IMUNOLÓGICOS 9 ENCERRAMENTO DO TRABALHO DIÁRIO 10 ENCERRAMENTO DO TRABALHO MENSAL 11 RESÍDUOS RESULTANTES DA SALA DE VACINAÇÃO 12 CUIDADOS COM OS RESÍDUOS DA SALA DE VACINAÇÃO 13 LIMPEZA DA SALA DE VACINA 14 CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS 15 REDE DE FRIO 16 MONITORAMENTO E CONTROLE DE TEMPERATURA 17 EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO 18 INSUMOS APLICÁVEIS À CADEIA DE FRIO 19 PLANO DE CONTINGÊNCIA 20 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. Sumário: Fonte: Telesaude Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. Sobre a Autora Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem! Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98474-9094 Site: www.diariodeenfermagem.com Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Passiva ImunidadeImunidade Ex: Anticorpos de outros organismos (anticorpos da mãe para o feto) Quando o indivíduo recebe anticorpos de outra forma diferente daquela produzida pelo sistema imune Ex: DoençasNatural artificial Ativa Natural artificial Ex: Vacinas Ex: Anticorpos de outros organismos Produzida pelo próprio sistema imune 1 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Equipe treinada para: Aspectos Técnicos e Administrativos A responsabilidade técnica da sala de vacinação exige presença diária do enfermeiro As atividades devem ser desenvolvidas por 2 técnicos / aux.enfermagem com supervisão do enfermeiro O manuseio A conservação E administração De imunobiológicos O enfermeiro responde pelos aspectos administrativos e clínicos Que deve atuar na vacinação, supervisão contínua e capacitação da equipe de enfermagem 2 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Atividades do Enfermeiro na Sala de Vacina Controle de estoque e de materiais logísticos Aspectos técnicos voltados aos imunobiológicos Administração destes acompanhada da orientação do paciente e/ou pais Manejo das possíveis reações adversas Manutenção do sistema de registro Destino final adequado do lixo infeccioso Monitoramento da conservação dos imunobiológicos 3 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Funções da Equipe na Sala de Vacina Planejar as atividades de vacinação, monitorar e avaliar o trabalho desenvolvido de forma integrada ao conjunto das demais ações da unidade de saúde; Prover as necessidades de material e imunobiológicos; Manter as condições preconizadas de conservação de imunobiológicos;Dar destino adequado aos resíduos da sala de vacinação Utilizar os equipamentos de forma a preservá-los em condições de funcionamento; Registrar todos os dados referentes às atividades de vacinação nos impressos adequados para a manutenção, o histórico vacinal do indivíduo, e a alimentação dos sistemas de informação do PNI; Manter o arquivo da sala de vacinação em ordem; Atender e orientar os usuários com responsabilidade e respeito; Promover a organização e monitorar a limpeza da sala de vacinação. 4 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Organização e Funcionamento da Sala de Vacina Insumos Básicos: Caixa coletora material perfuro-cortantes, dispensador sabão líquido, dispensador papel toalha, termômetro clinico, termômetro digital mínima e máxima para equipamento de refrigeração, bandeja de aço inóx, recipientes para organização de imunos no equipamento de refrigeração, fitas adesivas , tesoura, pinça dente de rato, gelox, caixas térmicas, algodão hidrófilo, recipiente para algodão, seringas descartáveis, materiais de escritório, impressos e manuais, etc... Possuir Imobiliários Básicos: Maca, cadeiras, mesa escritório, arquivo, equipamentos de refrigeração, caixas térmicas, lixeiras apropriadas, equipamento de informática, armário... Exclusiva para administração de imunobiológicos Classificada como área semicrítica 5 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Início do Trabalho Diário Verificar ou ligar sistema de ar condicionado O Funcionamento da Sala de Vacina Verificar se a sala está limpa e organizada Verificar temperatura dos equipamentos de refrigeração e anotar no mapa de registro; Organizar materiais de escritório, manuais e impressos Atentar para o prazo de utilização após abertura do frasco multidose Organizar vacinas e diluentes na caixa térmica de uso diário, já climatizada Organizar a caixa térmica de uso diário Higienizar as mãos 6 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Procedimentos Anteriores a Administração do Imunológico Se primeira vez do usuário, abrir os documentos padronizados (cartão vacina, cartão controle) ou cadastrar no SI PNI Fazer registro no boletim diário, conforme padronização Obter informações sobre estado de saúde do usuário, avaliando as indicações e contra indicações à administração dos imunobiológicos, evitando as falsas contraindicações Se retorno, avaliar histórico de vacinação do usuário, identificando as vacinas para serem administradas Orientar sobre a importância da vacinação e conclusão do esquema vacinal, ocorrências de eventos adversos, etc Fazer registro do imuno a ser administrado no espaço reservado as anotações dos mesmos Fazer o aprazamento à lápis no cartão de vacina e no cartão controle 7 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Organização do Refrigerador Porta: Não colocar imunobiológico ou qualquer produto ou objeto congelador: Gelo reciclável/ saco plástico com gelo, na vertical. primeira prateleira: Vacinas virais (poliomielite, sarampo, febre amarela). segunda prateleira: Vacinas bacterianas ou toxoides terceira prateleira: Diluentes ou caixas com vacinas bacterianas quarta prateleira: Garrafas de água com corante para estabilizar a temperatura 8 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Administração dos Imunológicos Examinar o produto, observando a aparência da solução, o estado da embalagem, o número do lote e o prazo de validade Verificar qual imuno à ser administradoHigienizar as mãos antes e após o procedimento Administrar o imuno conforme técnica específica Observar a ocorrência de eventos adversos pós vacinação Desprezar o material utilizado na caixa coletora de material perfurocortante Observar a via de administração e a dosagem Preparar o imunobiológico 9 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Encerramento do Trabalho Diário Certificar se equipamentos estão funcionando devidamente Conferir o boletim diário de doses aplicadas no dia Retirar as vacinas da caixa térmica, guardando no equipamento refrigerado Retirar as bobinas de gelo reutilizáveis, limpar e acondicionar no evaporador do refrigerador ou freezer Desprezar as vacinas dos frascos multidoses que ultrapassarem o prazo de validade após abertura Verificar e anotar temperatura do equipamento de refrigeração Deixar a sala em ordem e limpa Limpar e secar caixa térmica Organizar arquivo, cartões Verificar faltosos, para fazer busca posterior Registrar o número de doses desprezadas 10 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Encerramento do Trabalho Mensal Taxa de abandono Cobertura vacinal Eventos adversos Inconsistência Erros de registros no sistema, etc... 1. 2. 3. 4. 5. Consolidar as doses registradas no boletim diário Avaliar e calcular o percentual de perdas dos imunos Monitorar as atividades de imunização Revisar arquivo com informação individual de vacinados, para fazer busca de faltosos Transferindo os dados para o boletim mensal Física e Técnica 11 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Resíduos Resultantes da Sala de Vacinação Classificados como grupo A1 que contém na sua formulação micro-organismos vivos ou atenuados, incluindo frascos de vacinas com prazo de validade expirados, vazios ou com sobras de vacinas, agulhas e seringas utilizadas; Resíduos Infectantes Classificados como grupo D caracterizados por não apresentarem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares (papel, embalagens de seringas e agulhas); Resíduos Comuns O manejo desses resíduos inclui a fase de segregação, acondicionamento, identificação, transporte interno, armazenamento temporário, tratamento, armazenamento externo, coleta e transporte externo e disposição final. 12 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Cuidados com os Resíduos da Sala de Vacinação Encaminhar para CME, na própria unidade de saúde ou outro estabelecimento, a fim de que os resíduos sejam inativados. Resolução nº 358/2005 CONAMA Acondicionar em caixas coletoras de material perfurocortante os frascos vazios, com perdas técnicas e perdas físicas, além de outros resíduos perfurantes e infectantes (seringas e agulhas usadas). Inativação ocorre por autoclavagem durante 15 minutos, a temperatura de 121ºC 1 127ºC, após podem ser acondicionados e descartados no lixo hospitalar. Acondicionar as caixas em sacos plásticos brancos leitosos. 13 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Limpeza terminal É mais complexa, deve ser realizada a cada 15 dias (piso, teto, paredes,portas, janelas, mobiliário, luminárias, lâmpadas, e filtros de ar condicionado); Limpeza da Sala de Vacinação Limpeza concorrente Limpeza diária, deve ser realizada ao menos 2 vezes ao dia Limpeza dos equipamentos de refrigeração (geladeiras e freezer devem ser feitas pelo técnico/auxiliar) Não varrer, utilizar panos úmidos Solução desinfetante hipoclorito à 1% (10 ml para cada litro de água) Não proceder limpeza em final de semana ou feriados 14 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Conservação dos Imunobiológicos A Rede de Frio, tem objetivo de assegurar que os imunobiológicos disponibilizados sejam mantidos em condições adequadas de transporte, armazenamento e distribuição. Alteração de temperatura, excesso de frio ou calor podem comprometer a potência imunogênica , acarretando a redução ou falta do efeito esperado. Rede de Frio Estrutura técnico- administrativa (normatização, planejamento, avaliação e financiamento) direcionada para a manutenção adequada da cadeia de frio. CADEIA DE FRIO Representa o processo logístico (recebimento, armazenamento, distribuição e transporte) da rede de frio A sala de vacinação é a instânciafinal da rede de frio, onde os procedimentos de vacinação são executados, mediante ações de rotina, campanhas e outras estratégias. Todas as vacinas devem ser armazenadas em temperatura entre +2ºC e +8ºC, sendo ideal +5ºC. 15 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Rede de Frio Armazenamento Transporte Recebimento Aquisição Conservação Manuseio Distribuição 16 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Monitoramento e Controle de Temperatura São recursos utilizados para monitoramento e controle da temperatura dos equipamentos de refrigeração e das caixas térmicas que irão armazenar e acondicionar os imunobiológicos. Termômetro de momento, máxima e mínima, digital com cabo extensor Termômetro analógico de momento, máxima e mínima (capelinha) Termômetro de registro gráfico: disponível nas câmaras frigoríficas Termômetro infravermelho com mira à laser, também chamado de pirômetro 17 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Equipamentos de Refrigeração Na sala de vacinação, o armazenamento dos imunos são feitos em câmara frias, refrigeradores domésticos e em caixas térmicas. Recomendadas para o armazenamento/ acondicionamento de imunobiológicos. São dotadas de instrumentos de medição da temperatura e dispositivos de alarme, não havendo necessidade de instalar nenhum deles. Não são mais recomendados, pois não atendem aos critérios de segurança e qualidade no que se refere à manutenção de temperatura adequada para conservação dos imunobiológicos. Refrigeradores de Uso Doméstico Câmaras Refrigeradas Armazenamento de bobinas reutilizáveis Freezers 18 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Insumos Aplicáveis à Cadeia de Frio Acondicionamento dos imunos de uso diário na sala de vacinação, em vacinação extramuro, para limpeza dos equipamentos e em situação de emergência. O PNI recomenda a substituição das caixas de Poliestireno expandido (isopor) por caixas de Poliuretano, devido a durabilidade e facilidade de limpeza. Bobinas Reutilizáveis Caixas Térmicas Insumos importantes para a conservação doas imunobiológicos nas caixas térmicas. Deve-se certificar da temperatura antes de proceder à organização da caixa térmica, realizando a ambientação das bobinas. 19 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Comunicar a ocorrência ao responsável técnico, identificar, separar e armazenar os produtos em condições adequadas, preencher o formulário de avaliação de vacinas sob suspeita e encaminhar para a Coordenação Estadual de Imunização. Plano de Contingência Procedimentos que devem adotados quando o equipamento de refrigeração deixar de funcionar por quaisquer motivos. O equipamento deverá ficar fechado quando houver interrupção de fornecimento de energia ou falha do equipamento, e a temperatura interna ser monitorada. Imunobiológico Sob Suspeita Aguardar resposta da SES / Imunização se utilizar ou descartar. 20 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Tricomoníase 1 Condiloma Acuminado 2 e 3 Candidíase 4 Donovanose 5 Aids 6 Hepatite B 7 Sífilis 8 e 9 Doença Inflamatória Pélvica 10 Linfogranuloma Venéreo 11 Herpes Genital 12 Clamídia 13 Gonorreia v14 Infecção pelo HTLV 15 Cancro Mole 16 Sumário: Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. Sobre a Autora Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem! Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98474-9094 Site: www.diariodeenfermagem.com Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 1 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 2 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 3 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 4 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 5 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 6 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 7 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 8 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 9 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 10 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 11 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 12 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 13 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 14 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 15 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 16 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sistema Respiratório 1 Sistema Gastrointestinal 2 Sistema Circulatório 3 Sistema Nervoso 4 Sistema Tegumentar 5 Sistema Locomotor 6 Sistema Urinário 7 Órgãos dos Sentidos Boca 8 Olhos 9 Terminologias Cirúrgicas Significado das Siglas 13 e 14 1. 2. 1.Prefixos 10 e 11 2.Sufixos 12 Sumário: Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. Sobre a Autora Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem! Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98474-9094 Site: www.diariodeenfermagem.com Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 1 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 2 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 3 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 4 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 5 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 6 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 7 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 8 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 9 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 10 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 11 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 12 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 13 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 14 Licenciadopara - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.comde serviços executados pela equipe de saúde que atendem as necessidades da população adscrita nos campos: • Da cura e do cuidado; • Da reabilitação; • Diagnóstico e tratamento; • Prevenção e tratamento; • Prevenção e manutenção; • Redução de danos; • Cuidados paliativos; • Prevenção de doenças e agravos; UNIVERSALIDADE Saúde para todo e qualquer cidadão com acesso universal e continuo; Serviço de qualidade e resolutivo, acolhendo e promovendo a vinculação e corresponsabilidade pela atenção as necessidades de saúde; 11 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Campo deCampo de Atuação do SusAtuação do Sus I. Execução das ações: Vigilância sanitária; Vigilância epidemiológica; Saúde do trabalhador; Assistência integral; II. Participação na formulação da política e na execução de ações de saneamento básico; III. Ordena na formação de recursos humanos na saúde X. Desenvolvimento cientifico e tecnológico IX. Participação no controle, fiscalização, produção, transporte, guarda de psicoativos tóxicos e radioativos VIII. Fiscalização e inspeção de agua, bebidas e alimentos IV. Vigilância nutricional e a orientação alimentar V. Colaboração na proteção do meio ambiente (incluindo o trabalho) VI. Formulação de política e participação da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos e outros VII. Controle e fiscalização de serviços e produtos, substituição de interesses 12 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com VigilânciaVigilância em Saúdeem Saúde Vigilância da situação de saúde Vigilância em saúde ambiental Vigilância sanitária Promoção de saúde Vigilância da saúde do trabalhador Vigilância epidemiológica 13 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Fórum que reúne todos os segmentos representativos da sociedade Convocada pelo poder executivo ou pelo conselho de saúde quando 50% + 1 dos integrantes desse fórum conclamam a conferência Propõe diretrizes para a formulação da política de saúde nas três esferas de governo Espaço de debate para avaliar a situação de saúde Acontece de 4 em 4 anos ConferênciaConferência de Saúdede Saúde Município Estado Governo Realização: 14 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Deve funcionar mensalmente Controle de execução da política de saúde na instancia correspondente Decisões de aspectos econômico e financeiro, serão homologadas pelo chefe do poder legal em cada esfera de governoGoverno; Usuários; Profissio nais de saúde; Prestadores de serviço; Composto por representantes do: As reuniões devem ser registradas em ata, bem como sua infraestrutura, e que de suporte ao seu funcionamento Faz parte da estrutura das secretarias de saúde dos municípios, dos estados e do governo federal Órgão colegiado, objetivo, deliberativo e permanente do SUS em cada esfera de governo Formulação de estratégias Lei N° 8.142 - ART. 1° ConselhoConselho de Saúdede Saúde 15 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Promoção de saúde e prevenção de doenças Responsabilidades mínimas Tratamento dos distúrbios mentais e psicossociais Tratamento clinico e cirúrgico de casos de pequenas urgências ambulatoriais Acesso aos cidadãos o mais próximo possível Controle de doenças bucais mais comuns Crescimento e desenvolvimento infantil Suprimentos e dispensação de medicamentos na farmácia básica Plano Diretor dePlano Diretor de RegionalizaçãoRegionalização 16 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Cobertura universal do esquema de vacinação do PNI Acompanhamento de doenças crônicas de alta prevalência Afecções agudas de maior prevalência Conjunto de ações Plano Diretor dePlano Diretor de RegionalizaçãoRegionalização Pré natal, parto e puerpério Intercorrências mais comuns na infância 17 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Promoção do desenvolvimento sustentável Temas PrioritáriosTemas Prioritários PNPSPNPSdada Formação e educação permanente Práticas corporais e atividade física Enfrentamento do uso do tabaco e de seus derivados Alimentação adequada e saudável Promoção da mobilidade segura Enfrentamento do uso abusivo de álcool e outras drogasPromoção da cultura da paz e de direitos humanos 18 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Princípios daPrincípios da Política NacionalPolítica Nacional de Promoção dade Promoção da SaúdeSaúde 7 Integralidade 8 Sustentabilidade 2 Participação Social 3 Autonomia 4 Empoderamento 5 Intersetorialidade 6 Intrassetorialidade 9 Territorialidade 1 Equidade 19 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf BaseBase PNPSPNPSdada Conceito ampliado de saúde Âmbito individual e coletivo Conjunto de estratégias Referencial teórico da promoção da saúde Formas de produzir saúde 20 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com ParticipaçãoParticipação SocialSocial Princípio organizativo do Sus Atos sociais, participando dos processos decisivos do país Influenciam a definição e execução da política de saúde Estabelecida e regulada a partir da lei 8.142/90 Criação dos conselhos e conferencias de saúde No controle social, a população pode fiscalizar a ação do Estado Controle social ou participação da comunidade Inserção da população na formulação de políticas públicas em defesa do direito a saúde 21 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com AmbiênciaAmbiência Propõe uma ampliação do olhar sobre a produção do espaço físico na saúde Espaço social Profissional Relações interpessoais Atenção acolhedora, resolutiva e humana Espaço: * Físico * Acolhedor * Confortável Que seja um lugar de encontro entre pessoas Respeitar a privacidade Propiciar mudanças no processo de trabalho PNH Política Nacional de Humanização 22 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com IndicadoresIndicadores de Saúdede Saúde Medidas de saúde empregadas para facilitar a quantificação Avaliação das informações produzidas Devem refletir a situação sanitária de uma população Classificação em subconjuntos temáticos: • Demográficos; • Mobilidade; • Socioeconômicos; • Mortalidade; • Fatores de risco; • Recursos; • Cobertura; Serve para vigiar as condições de saúde Definição com base em: • Validade; • Mensurabilidade; • Confiabilidade; • Relevância; • Custo-efetividade; 23 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com ComposiçãoComposição mínima damínima da ESFESF Um médico, preferencialmente especialista em saúde da família e comunidade Um auxiliar ou técnico de enfermagem Agentes comunitários de saúde ACE e profissionais de saúde bucal: 1 cirurgião dentista (de preferencia especialista em saúde da família) 1 auxiliar ou técnico em saúde bucal Podem-se acrescentar outras profissões como parte da equipe Um enfermeiro, preferencialmente especialista em saúde da família ESF Equipe de saúde da família 24 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com ModeloModelo BiomédicoBiomédico Desmerecimento dos fatores determinantes sociais em saúde (OSS) Foco no individualismo Saúde / Doença encarada como mercadoria Predominância de ações diagnósticas curativas Desvalorização das ações de prevenção e promoção de saúde Estímulo ao consumismo médico e a medicalização dos problemas Ênfase ao biologismo Participação passiva ou subordinada dos consumidores / usuários de saúde 25 Licenciado para - B runa- 15158214638 - P rotegido por E duzz.com HumanizaçãoHumanização Identificação das necessidades sociais e de saúde Trabalho em equipe multiprofissional Fortalecimento e controle social Construção de autonomia dos sujeitos envolvidos na rede do SUS Mudanças nos modelos de atenção e gestão de processos Compromisso com a melhoria de condições de trabalho e de atendimento Aumento do grau de corresponsabilidade na produção de saúde Valorização dos diferentes sujeitos no processo de promoção de saúde e de seu protagonismo Usuários, Gestores Trabalhadores 26 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com PrincípiosPrincípios Norteadores daNorteadores da PNHPNH Estimula a processos comprometidos com a produção de sujeitos e saúde Valorização da dimensão subjetiva e social em todas as práticas de atenção e gestão Fortalecendo e estimulando processos integradores e promotores de compromisso/ responsabilização Atuação em rede com alta conectividade, de modo cooperativo e solidário Fortalecimento de trabalho em equipe multiprofissional, estimulando a transdisciplinariedade e a grupalidade Em conformidade com as diretrizes do SUS Utilização da informação, comunicação, educação permanente e dos espaços da gestão Construção da autonomia e protagonismo de sujeitos e coletivos 27 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com PrioridadesPrioridades da PNHda PNH Reduzir filas e o tempo de espera Garantir informações aos usuários Direitos do código dos usuários do SUS Ampliar o acesso dos usuários Atendimento acolhedor e resolutivo Gestão participativa Todo usuário saberá quem são os profissionais que cuidam da sua saúde Educação permanente aos trabalhadores 28 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com VigilânciaVigilância EpidemiológicaEpidemiológica Conjunto de ações Medidas de prevenção Medidas de controle Doenças ou agravos Finalidade de recomendar e adotar medidas e ações Mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde Individual ou coletivo Conhecimento Detecção Prevenção 29 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com DeterminantesDeterminantes e Condicionantese Condicionantes da Saúdeda Saúde Trabalho Educação Lazer Lei n° 8080/90 Alimentação Atividade física Transporte Acesso aos bens e serviços Meio ambiente Renda Saneamento básicoMoradia 30 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com SeguridadeSeguridade SocialSocial SAÚDE Direito de TODOS e dever do Estado ASSISTÊNCIA SOCIAL Para quem dela necessita, independente da contribuição PREVIDÊNCIA SOCIAL Caráter contributivo; Filiação compulsória; Universalidade da cobertura Irredutibilidade Equidade Caráter democrático Uniformidade e equivalência Seletividade e distributividade Diversidade 31 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Objetivos dasObjetivos das NobsNobs Normatizar o Sus Regular as relações entre os gestores DEFINIR • Objetivos estratégicos; • Prioridades; • Diretrizes; • Movimentos táticos operacionais; Induzir e estimular mudanças no Sus Aprofundar e reorientar a implementação do Sus 32 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com VigilânciaVigilância SanitáriaSanitária Investe nos problemas sanitários decorrentes Eliminar Dimensionar Prevenir Riscos a saúde Conjunto das ações PROBLEMAS Do meio ambiente; Produção e circulação de bens; Da prestação de serviços de interesses de saúde; ABRANGE I. Bens de consumo II. Prestação de serviços 33 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com AtençãoAtenção BásicaBásica Primeiro nível de atenção a saúde Também chamada de atenção primaria A saúde da família é a sua estratégia prioritária Porta de entrada preferencial do sistema Centro de comunicação e ordenadora da Ras Possui ações longitudinais Operacionaliza princípios do Sus e da Ras 34 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Diretrizes daDiretrizes da Atenção BásicaAtenção Básica Regionalização e hierarquização Cuidado centrado na pessoa Coordenar o cuidado População adstrita Resolutividade Ordenar as redes Territorialização e adscrição Participação da comunidade Longitudinalidade do cuidado 35 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com CaracterísticasCaracterísticas da Atençãoda Atenção BásicaBásica Respeito na relação profissional – usuário com valorização de suas particularidades Ênfase na família, na pessoa e na comunidade Humanização Intersetorialidade Portaria 2488 21/10/11 Educação em Saúde Autonomia Autocuidado Corresponsabilidade Controle social Trabalho em Equipe Processo saúde / doença 36 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Ambiente deAmbiente de UBSUBS Adequado Adequado Horário de funcionamento Identificação dos serviços prestados Conforto térmico e acústico Recepção com grades Escalas de profissionais Espaço adaptado para pessoas com deficiências PNAB Política Nacional de Atenção Básica Sinalização de fluxos 37 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Política NacionalPolítica Nacional de Saúde dode Saúde do TrabalhadorTrabalhador Instituída pela Portaria n° 1.823 de 23/08/2012 RENAST Rede de atenção integral a saúde do trabalhador Envolve as 3 esferas de gestão do Sus Estratégia de atenção integral composta por centros de referencia (CEREST) + Equidade Contempla todos os trabalhadores com prioridade aos mais vulneráveis, incluindo os trabalhadores informais Vigilância para promoção, proteção, prevenção e redução da morbimortalidade dos processos produtivos 38 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sistemas deSistemas de Informação emInformação em SaúdeSaúde Subsidiando tomada de decisões nos níveis Municipal Estadual Federal O objetivo é fornecer informações Instrumentos padronizados de monitoramento e coleta de dados Análise e compreensão de problemas importantes de saúde da população 39 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Avaliação daAvaliação da Comunidade em SaúdeComunidade em Saúde Coletiva: PopulaçãoColetiva: População Distribuição por sexo Distribuição Etária Tendências de Crescimento Nível Educacional Densidade Grupos Étnicos Predominantes Grupos Religiosos Predominantes; 40 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sistema Educacional Sistema de Comunicação Sistema de Saúde Sistema de Bem Estar Social Programas de Voluntariado Governo Avaliação da ComunidadeAvaliação da Comunidade em Saúde Coletiva:em Saúde Coletiva: Sistema SocialSistema Social 41 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Serviços de Emergência Nome da comunidade ou bairro Moradia Água e Saneamento Transporte Estado Econômico (Renda Familiar, Média e N° de moradores com assistência pública) Limites Geográficos Avaliação da ComunidadeAvaliação da Comunidade em Saúde Coletiva:em Saúde Coletiva: EstruturaEstrutura 42 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sumário: Benefícios do aleitamento materno para o bebê 1 Princípios Assistenciais na Linha de Cuidado do RN 2 Evolução Clínica do Parto 3 Ausculta dos Batimentos Cardíacos 4 Hipertensão Gestacional 5 Descolamento Prematuro de Placenta 6 Índice de Apgar 7 Sinais de Alerta de Pneumonia em Crianças 8 Onfalocele X Gastroquise 9 Gastroquise 10 Taquipnéia Transitória do Recém-Nascido 11 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, IsabelaSchildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. Sobre a Autora Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem! Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98474-9094 Site: www.diariodeenfermagem.com Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 1 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 2 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 3 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 4 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 5 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 6 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 7 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 8 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Onfalocele Malformação da parede abdominal, onde uma abertura – geralmente do lado direito do cordão umbilical –, pela qual as alças intestinais e, em alguns casos, o estômago, ou outro órgão da cavidade abdominal se exteriorizam. Malformação da parede abdominal que se caracteriza pela presença de órgãos, como intestino, fígado ou baço, fora da cavidade abdominal e recobertos por uma fina membrana (âmnio e peritônio) esiuqortsag 9 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com A maior parte dos autores sugere, atualmente, que o parto nas gestações complicadas por gastrosquise deve ocorrer a termo, a fim de minimizar as conseqüências deletérias da prematuridade, que podem agravar o prognóstico e, inclusive, retardar ou impedir a correção cirúrgica. GastroquiseGastroquise Uma malformação da parede abdominal que acontece entre a 4ª e a 10ª semana de gestação As alças intestinais e, em alguns casos, o estômago, ou outro órgão da cavidade abdominal se exteriorizam 10 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Taquipnéia Transitória do Recém-Nascido Grunhidos; Sinais de retrações com movimentos respiratórios acima de 60 ciclos; Suplementação de O²; Antibióticos; Fluidos; Eletrólitos; Diuréticos; Aumento súbito da FR (superior a 60 RPM) Ocorre logo após o nascimento e geralmente persiste por 2 a 5 dias; Pode evoluir para Síndrome da angústia respiratória em recém- nascidos Prematuridade; Sedação materna; Asfixia fetal; Terapia broncodilatadora materna para asma durante a gravidez; Retenção de líquidos pela mãe no decorrer da gestação; definição sintomas tratamento fatores de risco Imaturidade do sistema surfactante, que demonstra falta de fosfatidilglicerol no líquido amniótico; Reabsorção tardia de liquido pulmonar na hora do parto; 11 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sumário: Indicações de UTI 1 Admissões em UTI 2 Prioridades de Internação na UTI 3 Planejamento de uma UTI 4 Organização Física Funcional de uma UTI 5 Responsabilidades da Enfermagem na UTI 6 Exemplos de Cuidados Diários na UTI 7 Ética na Equipe de Enfermagem na UTI 8 Medicamentos mais Utilizados em UTI 9 a 10 Drogas Vasoativas 11 e 12 Drogas Vasoativas em Casos de Choque 13 Tipos de Choque 13 Tabela Comparativa de Sinais de Choque 15 Adrenalina no Choque Anafilático 16 Manejo Clínico do Choque Séptico 17 Estágio Compensatório do Choque 18 Síndrome da Disfunção de Múltiplos Órgãos 19 Intervenções de Enfermagem no Estado de Choque 20 Balanço Hídrico 21 Intervenções de Suporte à Vida 22 Cuidados durante a Interrupção do Suporte à Vida 23 Intubação 24 Monitorização da Pressão Intracraniana 25 Indicações para Medida da PIC 26 Monitorização Invasiva x Não Invasiva 27 Pressão Arterial Invasiva 28 Pam - Pressão Arterial Média 29 Estruturas Necessárias da UTI 30 Biossegurança 31 Curvas da PIC 32 Materiais para Intubação 33 Complicações da IOT 34 Complicações do Cateter Venoso Central 35 Finalização do Turno 36 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. Sobre a Autora Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem! Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98474-9094 Site: www.diariodeenfermagem.com Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Pacientes graves, mesmo sendo tratados em Uti, ainda apresentam altas taxas de mortalidade e complicações A depender das A depender das característic as de característic as de cada paciente, do tipo cada paciente, do tipo e da gravidade da e da gravidade da doença. doença. 1 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Admissões emAdmissões em UTIUTI São considerados critérios de admissão em unidade de tratamento intensivo (UTI) instabilidade clínica, isto é, necessidade de suporte para as disfunções orgânicas, e monitoração intensiva. As admissões em Unidade de Tratamento Intensivo devem ser baseadas em: I) diagnóstico e necessidade do paciente; II) serviços médicos disponíveis na instituição; III) priorização de acordo com a condição do paciente; IV) disponibilidade de leitos; V) potencial benefício para o paciente com as intervenções terapêuticas e prognóstico. 2 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com PrioridadesPrioridades de Internaçãode Internação na Utina Uti Os diversos pacientes que necessitam de internação em UTI têm gravidade e possibilidade de recuperação variáveis. A necessidade de internação em de pacientes pode variar e, muitas vezes, suplantar a disponibilidade de leitos, sendo necessário, nesses casos, estabelecer prioridades. Clínicos, científicos e éticos, visando a beneficência, a não maleficência e a justiça Pacientes com doença incurável e em fase terminal usualmente não se beneficiam do tratamento em UTI Podem ser tratados em outras unidades de internação (enfermaria, apartamentos, unidades intermediárias e de unidades de cuidados paliativos). As prioridades devem ser baseadas em critérios: Preservando, sempre que possível, a autonomia do paciente. 3 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Planejamento dePlanejamento de uma UTIuma UTI Fluxo de visitantes e funcionários Padrões de admissão de pacientes O hospitalO hospital deve contar comdeve contar com acesso a:acesso a: Angiografia seletiva Broncoscopia Serviços peculiares a instituição Posto de enfermagem, exigências administrativas Necessidade de instalações de apoio Estudo hemodinâmico Eletroencefalografia Endoscopia digestiva 4 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Segundo normasSegundo normas paraprojetos físicospara projetos físicos de Estabelecimentosde Estabelecimentos Assistenciais deAssistenciais de Saúde - 1995Saúde - 1995 A organização física funcional de internação de paciente em regime de terapia intensiva deve: 5 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 6 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com A enfermagem se faz responsável direta pelo processo de cuidar do paciente. Ação de cuidar, de tratar com cuidado, com atenção, de se preocupar ou de se responsabilizar 7 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 8 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com noradrenalina Vasopressora, indicada para o choque séptico e situações de baixa resistência periférica fenitoína Anticonvulsionante, indicada para prevenção de convulsões epinefrina Vasoativa, indicada para reanimação cardiopulmonar, asma e reações anafiláticas midazolan Benzodiazepínico, indicado para sedação, crise convulsiva e ansiolítico. tramadol Hipnoanalgésico, opióide, indicado para analgesia amioradona Anti-arrítmico, indicada para arritmias supraventriculares e ventriculares dopamina Droga vasoativa, indicada para correção do desequilíbrio hemodinâmico bicarbonato de sódio Solução alcalina, indicada para correção da acidose metabólica MedicamentosMedicamentos mais Utilizadosmais Utilizados em UTIem UTI 9 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Soluções cristalóide ou isotônicas (Cloreto de Sódio 0,9%; Ringer Lactato) Soluções salinas ou hipertônicas (Cloreto de Sódio 7,5%) Soluções colóides protéicas (Albumina; Plasma; Dextran) Soluções não protéicas (Gelatinas; Amido hidroxietílico) Antibióticos (Meropenen; Vancomicina; Polimixina) Drogas vasoativas (Dopamina; Dobutamina; Noradrenalina; Adrenalina; Nitroprussiato de Sódio). Principais Drogas Utilizadas na UTIPrincipais Drogas Utilizadas na UTI 10 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Drogas Vasoativas: DefiniçãoDrogas Vasoativas: Definição É atribuído às substâncias que apresentam efeitos Através de receptores situados no endotélio vascular Com respostas dose dependente de efeito rápido e curto Diretos ou Indiretos Atuando: O termo droga vasoativa Vasculares periféricos Pulmonares Cardíacos ou Em pequenas doses Sejam eles: FONTE: TERZI, ARAÚJO (1992) 1 11 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 12 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Drogas Vasoativas emDrogas Vasoativas em Casos de ChoqueCasos de Choque choque Hipovolêmico Distributivo Cardiogênico Noradrenalina Adrenalina Vasopressina Dobutamina Nitroglicerina Nitroprussiato de Sódio Desidratação Hemorrágico Anafilático Séptico Neurogênico 13 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Tipos de ChoqueTipos de Choque Referimos o termo “Choque” em ambiente hospitalar como “Perfusão inadequada generalizada de oxigênio nos órgãos e tecidos”. O estado de choque pode surgir por diversas causas e, para cada caso, o choque tem uma definição específica! Oclusão de grandes vasos sanguíneos Volume intravascular diminuído Hipovolêmico Cardiogênico Obstrutivo Distributivo Neurogênico Anafilático Séptico Capacidade de bombeamento prejudicada Focos inflamatórios causado por SIRS Desequilíbrio simpático e parassimpático Reação alérgica exacerbada { 14 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Enchimento Capilar Tabela Comparativa de Sinais de ChoqueTabela Comparativa de Sinais de Choque Hipovolêmico SépticoNeurogênico CardiogênicoSinais Temperatura da pele Coloração da pele Pressão Arterial Nível de Consciência Fria Pegajosa Pálida Cianótica Diminuída Alterado Retardado Quente Seca Rosada Diminuída Mantido Normal Fria Pegajosa Pálida Rendilhada Diminuída Alterado Retardado Fria Pegajosa Pálida Cianótica Diminuída Alterado Retardado 15 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com AdrenalinaAdrenalina no Choqueno Choque AnafiláticoAnafilático Para crianças, as doses consideradas para administração dependem da idade e do peso. Entretanto, valores de 10ug/kg intramuscular são usualmente prescritos, sem muitos eventos adversos. O uso da Epinefrina no choque anafilático é sugerido na dose de 0,5ml de uma solução de 1/1000 (500 ug) por via intramuscular, sendo repetida a cada 5 minutos quando necessário. Recomenda-se a administração de 50ug para crianças com menos de 6 meses de idade; de 120ug para crianças entre 6 meses e 6 anos de idade; de 250ug para aquelas entre 6 e 12 anos. Ao se observar o peso da criança, uma dose de 150ug pode ser empregada naquelas entre 15 e 30 kg. Já aquelas com mais de 30 kg, 300ug apresentam um efeito desejável e sem muitos danos Na administração intravenosa, ressalta-se a importância de que a mesma será efetuada bem lentamente afim de diminuir a possibilidade de vasoespasmos, entre outros transtornos cardiovasculares. 16 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Manejo ClínicoManejo Clínico do Choquedo Choque SépticoSéptico Identificar e remover o agente desencadeador (p. ex., antibiótico) Certificar-se da disponibilidade de acessos venosos adequados Administrar medicamentos prescritos para restaurar o tônus vascular Fornecer suporte de emergência para as funções vitais básicas Manejar a infusão de líquido em virtude de deslocamentos maciços de líquido Realizar a reanimação cardiopulmonar quando necessário A intubação endotraqueal pode ser necessária para estabelecer uma via respiratória adequada. 17 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Insulto inicial levando ao estado do choque Perfusão tecidual e da Oxigenação Ativação da renina-angiotensina, que leva ao da reabsorção de Na+ e H2O, que leva ao pré-carga e débito urinário. Catecolaminas e cortisol para fornecer glicose para o metabolismo. Ativação da resposta homeostática Estágio Compensatório do ChoqueEstágio Compensatório do Choque Frequência respiratória até o da saturação e liberação de O². Aumento da resposta simpática (aumento da FC, PA e da contratilidade cardíaca que leva ao de débito cardíaco) Restauração da perfusão e oxigenação teciduais 18 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sistema Cardiovascular S. GI (hepático e intestino) Sistema Renal Sistema Imunológico Sistema Nervoso P. Síndrome da Disfunção deSíndrome da Disfunção de Múltiplos ÓrgãosMúltiplos Órgãos Sistema Respiratório É resultante da incapacidade de utilização de oxigênio pelos tecidos e/ou processo inflamatório sistêmico incontrolado, atingindo vários órgãos por mecanismos comuns. 19 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com IntervençõesIntervenções de Enfermagemde Enfermagem no Estado deno Estado de ChoqueChoque Monitorar SSVV, principalmente ao ser administrado drogas vasoativas; Cuidados com vias aérea artificiais: higiene traqueobrônquica, fixação do tubo endotraqueal ou traqueostomia; mensuração da pressão do cuff (20mmHg); Realização de calibração e cuidados específicos quando houver monitorização invasiva; Manter cuidados com sonda nasoenteral após administração de dieta e medicamentos; Monitorar função renal: balanço hídrico, debito urinário e exames laboratoriais; Manter decúbito elevado superior a 30º 20 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com BalançoBalanço HídricoHídrico Peso; Turgor da pele; Tensão do globo ocular; Umidade das mucosas; Edemas; Pressão Arterial (PA); Pressão Venosa Central (PVC); Ausculta pulmonar; Exames laboratoriais: avaliar hematócritos, níveis plasmáticos de eletrólitos; Eliminações vesico- intestinais (diurese, fezes liquidas, semilíquidas);Vômitos, drenagens, exsudato, secreções, sudorese Monitorar os parâmetros que permitem acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente, diante do tratamento proposto, considerando seu estado patológico, renal ou cardíaco; OBJETIVO Dieta, SNG, SNE e ostomias; Ingestão de água, sucos e chás; Terapia medicamentosa: soros, NPT, medicações com diluição, sangue; GANHO / ENTRADA avaliação A manutenção do equilíbrio hídrico de uma adequada ingestão de líquidos, contrabalanceando as perdas biológicas; considerações perda / saída Retenção de líquidos (mais entrou do que saiu) BALANÇO POSITIVO Perda de líquidos (mais saiu do que entrou) BALANÇO negativo 21 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com IntervençõesIntervenções de Suporte àde Suporte à VidaVida Manobras de reanimação cardiorrespiratória e cerebral Consistem nas correções de disfunções orgânicas, comumente realizadas na UTI, como: Terapia de substituição renal (hemodiálise) Suporte circulatório mecânico (balão intra- aórtico, ECMO) Suporte hemodinâmico com vasopressores e/ou inotrópicos Ventilação Mecânica 22 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Cuidados durante aCuidados durante a Interrupção do SuporteInterrupção do Suporte à Vidaà Vida Fornecer informações às famílias quanto à experiência da retirada visa alertá-los em relação à maneira como o paciente pode apresentar-se quando a morte se aproximar. O tempo para metabolização das medicações deve ser cuidadosamente considerado no planejamento do processo. A remoção dos monitores normalmente é recomendada, mas deve ser dada essa escolha aos familiares. Médicos e enfermeiros podem usar o monitor para avaliar o sofrimento do paciente durante o processo de morte e para ajustar a quantidade de medicação necessária para o controle dos sintomas. Uma opção é desligar o monitor no quarto do paciente, mas deixar os fios de forma que os sinais vitais possam ser monitorados a partir do posto de enfermagem. 23 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Verificar todo o equipamento antes do procedimento afim de garantir o seu adequado funcionamento O paciente deve estar preparado com um cateter intravenoso instalado, e monitorado com um oxímetro de pulso. O paciente é sedado antes do procedimento (se a condição clínica permitir), e um anestésico local é aplicado afim de facilitar a colocação do tubo. O processo é iniciado pelo posicionamento do paciente com pescoço flexionado e a cabeça ligeiramente estendida. A cavidade oral são aspiradas, e qualquer dispositivo dentário é removido. São realizadas pré- oxigenação e ventilação usando o ambu, máscara e reservatório com oxigênio a 100%. IntubaçãoIntubação Cada tentativa de intubação deve ser limitada a 30 segundos. 24 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com MonitorizaçãoMonitorização da Pressãoda Pressão IntracranianaIntracraniana A PIC é definida como a pressão exercida no interior da caixa craniana. O reconhecimento precoce e o tratamento imediato da hipertensão intracraniana (HIC) são cuidados prioritários. Prevenira elevação da PIC é um dos cuidados fundamentais que deve ser prestado ao paciente com lesão neurológica. A monitorização da PIC pode indicar lesões com efeitos de massa (ex.: tumor, hemorragia ou edema cerebral) e risco de herniações. A Pic não é igual em todo o cérebro. Em situações de normalidade, a PIC é pulsátil e oscila com os ciclos respiratório e cardíaco. 25 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com IndicaçõesIndicações para Medidapara Medida da PICda PIC Aumento do volume do encéfalo: edema cerebral, traumatismo, cirurgia, acidente vascular cerebral, tumor Aumento do volume de sangue: hematoma, (MAV) malformação arteriovenosa, aneurisma, acidente vascular cerebral Glasgow inferior a 9, com TC de crânio normal, porém com dois ou mais fatores associados como: idade superior a 40 anos, pressão arterial sistólica inferior a 90mmHg e postura anormal (decorticação ou descerebração) uni ou bilateralmente Aumento do volume de LCR: diminuição da reabsorção de LCR, hidrocefalia congênita Lesões: tumores e abscessos Glasgow inferior a 9 com tomografia computadorizada de crânio anormal 26 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com A monitorização dos pacientes fornecem informações necessárias e valiosas aos médicos, para que estes possam determinar o tratamento a ser iniciado e ou continuado. A monitorização hemodinâmica é essencial aos pacientes críticos e deve ser realizada rigorosamente, pois com ela é possível detectar e analisar as funções fisiológicas do paciente com utilização de técnicas de monitorização invasiva e não-invasiva. 27 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 2 28 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Consiste na introdução de um cateter em uma artéria através de uma punção ou dissecção, que é conectado a um sistema de transmissão de pressão, um transdutor de pressão que por sua vez é conectado ao monitor. Acessos em ordem de preferência: Radial (Imprecisa em situações de vasoconstrição extrema), femoral. A PAM não precisa necessariamente ter um cateter em radial ou femoral e ligar a um sistema de monitorização. Pam = PAS + (PAD x 2) / 3 Pam - Pressão Arterial MédiaPam - Pressão Arterial Média Onde: • PAM = pressão arterial média • PAS = pressão arterial sistólica • PAD = pressão arterial diastólica Você pode usar seguinte fórmula: 29 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com EstruturasEstruturas Necessárias daNecessárias da UTIUTI Serviço de Nutrição Parenteral e enteralLaboratório de análises clínicas disponíveis nas 24 horas do dia Agência transfusional disponível nas 24 horas do dia Hemogasômetro Ultra-sonógrafo Eco-Doppler- cardiógrafo Laboratório de microbiologia Terapia renal substitutiva Aparelho de raios x móvel Serviço Social Serviço de Psicologia 30 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com BiossegurançaBiossegurança Instruções de uso para os EPIs e os EPC’s Mapa de Risco – normas e condutas de segurança biológica, química, física, ocupacional e ambiental Gerenciamento de Resíduos Hospitalares (RDC ANVISA Nº33, de 25/02/2003) Rota de fuga (NR23) Manuseio e transporte de material e amostras biológicas Ergonomia (NR 17) 31 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Curvas daCurvas da PICPIC A forma da onda é uma representação contínua da pressão em tempo real, que corresponde a cada batimento cardíaco. A curva típica da PIC tem componentes gerados pela pulsação arterial do polígono de Willis e da parênquima cerebral. A onda de pulso normal tem três ou mais picos definidos que representam o fluxo de sangue e líquor no crânio: P1: onda de percussão - origina-se das pulsações do plexo coroide, tem um pico agudo e é bastante consistente em sua amplitude. P3: onda dicrótica - gerada pelo lado venoso da circulação. P2: onda de maré (tidal) - varia mais em forma e amplitude, termina em um sulco dicrótico e está relacionada mais diretamente a redução da complacência cerebral. 32 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Materiais paraMateriais para IntubaçãoIntubação Laringoscópio testado + lâmina Material de aspiração Material de fixação da cânula Seringa de 20mL para insuflar o cuff Cânula de intubação (tubo – 7; 7,5 ou 8) Fonte de oxigênio + AMBU/ Ventilação Mecânica Estetoscópio para checar a posição do tubo Drogas a serem usadas no procedimento 33 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com ComplicaçõesComplicações da IOTda IOT Sangramento de vias aéreas superiores Laceração labial Broncoaspiração Isquemia da mucosa Lesões esofagotraqueais Lesões dentárias Arritmias cardíacasIntubação Orotraqueal 34 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Complicações do Cateter Venoso Central infecção embolia gasosa Hemotórax Tamponamento cardíaco Embolia pulmonar Arritmias pneumotórax Tromboflebites 35 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com FinalizaçãoFinalização do Turnodo Turno Antes da passagem de plantão, toda equipe deverá fazer a “finalização” do turno, ou seja: Organizar os banheiros das enfermarias recolhendo as roupas usadas, vidros de diurese, comadres, papagaios, banheira, e outros materiais usados na assistência. Organizar os prontuários, verificando as anotações e checando as prescrições médicas e de enfermagem; Checar se todos os cuidados de enfermagem foram anotados no impresso de Anotações de Enfermagem. Organizar a sala de procedimentos e posto de enfermagem. Organizar o carrinho de emergência; Antes de passar o plantão, é dever da equipe de enfermagem registrar no livro de protocolos o envio ao equipamento ao conserto ou emprestado a outro setor. 36 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sumário: Avaliação Primária 1 Avaliação Secundária 2 Condutas após Avaliação Primária e Secundária 3 Nível de Consciência 4 Causas de Diminuição do Nível de Consciência 5 Avaliação das Pupilas 6 Intubação 7 a 9 Via Aérea Definitiva 10 Abertura das Vias Aéreas 11 Entorse 12 Mnemônico Samu 13 Crise Convulsiva 14 Suspeita de Hemorragia Interna 15 Hemorragia Externa 16 Área de Triagem 17 Protocolo de Manchester 18 Classificação Método Start 19 Graus de Afogamento 20 Parada Cardíaca X Infarto 21 Vítima Politraumatizada 22 Trauma Raquimedular 23 Primeiros Socorros em Queimados 24 Indicação de Intubação no Paciente Queimado 25 Intoxicação Exógena 26 Acidentes com Escorpiões 27 Urgência x Emergência 28 Manobra de Heimlich 29 Pneumotórax 30 Trauma Torácico 31 Parada Cardiorrespiratória 33 a 36 Ressuscitação Cardiopulmonar 37 a 38 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. Sobre a Autora Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem! Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98474-9094 Site: www.diariodeenfermagem.com Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 1 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 2 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 3 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 4 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 5 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 6 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 7 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 8 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 9 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 10 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 11 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 12 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 13 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 14 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 15 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 16 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 17 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 18 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 19 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 20 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 21 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 22 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 23 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 24 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 25 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 26 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 27 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 28 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 29 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 30 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 31 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com PrincipaisPrincipais Causas de PCRCausas de PCR Infecção respiratória; Falta de oxigênio; Problemas neurológicos, como aneurisma cerebral ou AVC; Doenças cardíacas, como arritmia ou insuficiência cardíaca; Desequilíbrio de potássio.Sangramentos e hemorragias; Infecções Generalizadas Infarto agudo do miocárdio; Acidentes de transito 32 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 33 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com fibrilação ventricular Contração não coordenada do miocárdio em consequência da atividade caótica de diferentes grupos de fibras miocárdicas, resultando na ineficiência total do coração em manter um rendimento de volume sanguíneo adequado taquicardia ventricular sem pulso Batimentos ectópicos ventriculares que levam à acentuada deterioração hemodinâmica, chegando a ausência de pulso palpável. Caracteriza-se pela repetição de complexos QRS alargados não precedidos de onda P. Rítmos Cardíacos de PCRRítmos Cardíacos de PCR atividade elétrica sem pulso (aesp) Ausência de pulso detectável na presença de algum tipo de atividade elétrica, com exclusão de taquicardia ou fibrilação ventricular. assistolia É a cessação de qualquer atividade elétrica ou mecânica dos ventrículos. Ausência de qualquer atividade elétrica ventricular observada em pelo menos duas derivações. 34 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com O Papel do TécnicoO Papel do Técnico de Enfermagemde Enfermagem na PCRna PCR Colocação da tábua rígida; Obtenção de via de acesso venoso; Aproximação do carrinho de emergência; Auxilia o médico nas manobras de RCP, assumindo a ventilação ou a compressão torácica. Preparo de medicação; Controle do tempo de administração de cada medicamento; Aspiração das vias aéreas; 35 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Para memorizar os ritmos chocáveis, utilize o mnemônico: fui ver tv dica! Ritmos Cardíacos de PCRRitmos Cardíacos de PCR 36 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 37 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 38 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sumário: Padrões Respiratórios 1 Tipos de Febre 2 Terminologias do Pulso 3 Localização dos Pulsos Arteriais 4 Locais para Aferição do Pulso 5 Regiões de Maior Incidência de Lesões por Pressão 6 Tipos de Micção 7 Recomendações para Punção Periférica 8 Troca de Cateter Periférico 9 Tipos de Flebite10 Veias da Fossa Cubital 11 Estrutura e Funções dos Vasos Sanguíneos 12 Anexos da Pele 13 Fases do Ciclo Respiratório 14 Volumes Pulmonares 15 Sondagem Vesical de Demora 16 a 18 Focos de Ausculta Cardíaca 19 Sons Pulmonares 20 Sondagem e Alimentação Enteral 21 a 23 Nutrição Parenteral 24 a 26 Gastrostomia 27 Tipos de Ostomia de Eliminação Intestinal 28 Complicações Relacionadas ao Uso de Sondas para Nutrição 29 Tipos de Terapia de Infusão 30 Sístole x Diástole 31 Sinais Vitais 32 a 33 Compressa Morna 34 Aspiração de VAS 35 e 39 Avaliação Durante o Banho de Leito 40 Métodos Propedêuticos 41 e 42 Complicações da Traqueostomia 43 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Sumário: Tubos de Coleta Sanguínea 44 Quadrantes Abdominais 45 Drenos 46 a 53 Hemodiálise 54 a 55 5 Momentos da Higienização das Mãos 56 Oxigenoterapia 57 a 59 Eletrocardiograma 60 a 61 Diagnóstico de Enfermagem 62 Processo de Enfermagem 63 a 64 Evolução x Anotação 65 Anotação de Admissão 66 Código de Ética 67 Testes Obrigatórios para Doação de Sangue 68 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. Sobre a Autora Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem! Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98474-9094 Site: www.diariodeenfermagem.com Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 1 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 2 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 3 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 4 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 5 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 6 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 7 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 8 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 9 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 10 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 11 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Estrutura e Funções dos Vasos Sanguíneos Transportam o sangue para longe do coração, levando-o para outros órgãos; Conjunto de capilares; Formam pequenas veias no interior do tecido; Se fundem para formar vasos progressivamente maiores, chamados de veias; VÊNULAS ARTeRÍOLAS Deixam o coração e se dividem em artérias de tamanho médio; Se ramificam para todo o corpo se dividindo em artérias menores formando as arteríolas; ARTÉRIAS Vasos que transportam o sangue dos tecidos de volta para o coração; veias Entram nos tecidos; Se ramificam em vários vasos minúsculos, chamados capilares; Permitem a troca de substancias entre o sangue e os tecidos do corpo; CAPILARES GRANDES ARTÉRIAS 12 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Anexos da Pele Varia em quantidade de acordo com a região do corpo e da idade; Estimulo de nervos simpáticos; A quantidade de suor depende da temperatura, atividade muscular... Cloreto de sódio, traços de ureia, sulfatos e fosfatos; Estão presentes em todas as áreas do corpo; São anexas ao pelo, mais números a se de menor volume; Situa-se na derme; Secretam uma complexa mistura de lipídeos cuja função é a lubrificação da pele, além de uma pequena ação bactericida; GLâNDULAS SEBÁCEAS GLâNDULAS SUDORíPARAS Laminas córneas convexas; Formadas pela camada lúcida da epiderme; Apresentam uma cor rosada em função da rede capilar existente abaixo delas; unhas Se originam do folículo piloso localizado na derme; Porção visível: Haste; Restringem a dispersão de calor; Papel de proteção; pelos 13 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 14 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 15 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 16 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 17 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 18 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 19 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 20 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 21 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 22 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 23 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 24 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Estados hipermetabólicos como grandes queimados, pacientes sépticos, politraumatismo extenso, pancreatite aguda, fístulas intestinais de alto débito Indicações daIndicações da Nutrição ParenteralNutrição ParenteralCondições associadas a desnutrição Impossibilidade de utilização do trato digestivo, seja por via oral ou enteral Recém nascidos prematuros para ganho de peso. Interferência de doença de base em ingestão, digestão ou a absorção dos alimentos Complemento quando a dieta enteral é ineficaz ou contra-indicada Recomendada quando há uma alteração parcial ou total do trato gastrointestinal Em casos que a absorção de nutrientes é incompleta 25 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Fluxograma da RotinaFluxograma da Rotina Nutrição ParenteralNutrição Parenteral Cálculo dos volumes de micro e macro nutrientes; Verifica a possibilidade de incompatibilidades; Caso necessário entrar em contato com o médico; Paciente tem necessidade de iniciar NPT? Iniciar paciente Coletar dados Médico avalia e prescreve a NPT Farmacêutico manipula Farmacêutico avalia a prescrição Paciente tem acesso duplo lúmem e RX ? Enfermeiro , confere acesso instala a NPT 26 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 27 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 28 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 29 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 30 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 31 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com SinaisSinais VitaisVitais Reflete a homeostasia do corpo Monitora a condição do paciente e avalia a resposta ao tratamento Identifica problemas e alterações Resultam das interações entre os sistemas orgânicos e de determinadas patologias; Na admissão do paciente; Antes da alta hospitalar; Conforme prescrição médica; Quando necessário ou solicitado; Antes, durante e após procedimento invasivo; Antes, durante e após transfusão sanguínea; quando verificar: Frequência cardíaca; Frequência respiratória; Pressão arterial; Temperatura; Dor; São eles: Circulatória; Neural Respiratória; Endócrina avalia as funções: 32 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 33 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Propiciar a dilatação dos vasos sanguíneos, reduzir reações inflamatórias, dor e/ou edemas na região da aplicação. Objetivo Em pacientes com prescrição médica ou de enfermagem. Com menos de24 horas do trauma, com dor, edema ou reações inflamatórias locais. aplicação Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. responsabilidade Sangramentos, apendicite ou processos inflamatórios agudos internos. contraindicações Assistencial e Ocupacional de queimadura térmica. riscos Bandeja; Compressas cirúrgicas ou gazes de algodão; Água morna; Luvas de procedimento materiais necessários CompressaCompressa MornaMorna 34 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Menor risco de hipoxemia, arritmias e de contaminação. Causa menos distúrbios fisiológicos (aumento da PA e da FC e queda da saturação). Troca a cada sete dias, ao invés de diariamente, sem aumentar o risco de infecção respiratória. Sistemas de AspiraçãoSistemas de Aspiração Sistema aberto eSistema aberto e fechado remoçãofechado remoção de secreções.de secreções. Aberto A cada aspiração, usa-se um novo cateter, desconectando-se o paciente do ventilador para realizar procedimento. Fechado O mesmo cateter, mantido protegido por uma bainha plástica, é usado várias vezes, não se desconecta o paciente do ventilador. 35 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Cianose + esforço respiratório Indicadores daIndicadores da Necessidade de AspiraçãoNecessidade de Aspiração das Vias Aéreasdas Vias Aéreas SuperioresSuperiores Presença de secreção visível nas vias aéreas Presença de ruído no tubo traqueal Presença de roncos e/ou crepitações e redução dos sons pulmonares na ausculta pulmonar Desconforto respiratório Queda da Saturação de Oxigênio - SpO2 Oscilações na curva de fluxo do ventilador 36 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Quantidade Muco (normal)Muco (normal) Muco + inflamação crônicaMuco + inflamação crônica Muco denso + substâncias inflamatórias + infecção)Muco denso + substâncias inflamatórias + infecção) Muco + substâncias inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC)Muco + substâncias inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC) Muco + hemácias destruídas (EAP)Muco + hemácias destruídas (EAP) Hemorragia árvore brônquicaHemorragia árvore brônquica Fluída (fisiológico) Semi – espessa Espessa Pequena (+) Média (++) Grande (+++) Coloração da Secreção de AspiraçãoColoração da Secreção de Aspiração Branca Amarelada Esverdeada Marrom Rósea Hemoptise Espessura 37 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Avaliação da Secreção Associada a quantidade de muco e albumina, a hidratação e equilíbrio eletrolítico; Viscosa ou fluida; cor quantidade viscosidade Flutuante (muco e transudato); Não flutuante (pus, tecidos e células do sangue); densidade Inodora; Fétida: Necrose, infecção ou putrefação odor Branca: Muco Denso; Amarela:Muco + Fragmentos de células; Verde: Muco Denso+ Exsudato/ Transudato Marrom: Parênquima Pulmonar; Rosa: Muco + Hemácias Desnutridas Pode chegar a 1L/dia; O aumento indica anormalidades nas glândulas, mucosas, infecção ou inflamação; 38 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 39 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 40 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 41 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 42 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 43 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 44 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 45 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 46 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 47 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 48 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 49 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 50 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Localização dosLocalização dos DrenosDrenos Interior de feridas operatórias Interior feridas infectadas Isquemia da mucosa Interior de abscessos Interior de deiscências operatórias Vão realizar comunicação entre órgãos internos e ambiente. 51 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 52 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Anotação de Enfermagem: DrenosAnotação de Enfermagem: Drenos Local de inserção, Tipo de dreno (Kher, Tubular, Netalton, Penrose, Torax), Anotar debito (volume, cor, consistência, características, se há oscilação), Anotar trocas de coletor (horário, debito e características), Anotar aspecto da inserção ( hiperemia, lesão, ressecamento, prurido, integridade, presença de exsudato, algia, condições gerais da pele), Tipo de drenagem e permeabilidade do dreno, Anotar o curativo de inserção (se houver) oclusivo, aberto, limpo, seco, compressivo, Anotar queixas referidas pelo cliente com relação ao dreno. Tração do dreno - Caso execute a mobilização do dreno descreva quantos (cm) e qual item da prescrição médica. 53 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 54 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 55 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 56 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com O oxigênio é um gás atmosférico que também deve ser considerado uma droga, porque — como a maioria das drogas — apresenta riscos e benefícios. O oxigênio é geralmente prescrito em litros por minuto (L/min), em concentração de oxigênio, expressa em percentagem, ou como uma fração inspirada de oxigênio (FiO 2 ) Como uma droga, deve ser administrado quando necessário e de uma forma correta e segura. O oxigênio é amplamente utilizado na prática clínica. O objetivo da terapia com o oxigênio é proporcionar uma concentração adequada de oxigênio inspirado para permitir a plena utilização da capacidade de transporte de oxigênio pelo sangue arterial, isto assegura oxigenação celular adequada, desde que o débito cardíaco e a concentração de hemoglobina estejam adequados. OxigenoterapiaOxigenoterapia 57 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Cateter nasal Cânula nasal Cateter transqueal Cânula com reservatório Mascara simples Máscara de reinalação parcial Máscara de não reinalação Sistema de Alto FluxoSistema de Alto Fluxo Circuito de não reinalação (fechado) Máscara de alto fluxo Nebulizador de alto fluxo Sistema de Baixo FluxoSistema de Baixo Fluxo Sistema com ReservatórioSistema com Reservatório 58 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Condutas deCondutas de EnfermagemEnfermagem OxigenoterapiaOxigenoterapia Assegurar que o oxigênio esteja sendo administrado em quantidade prescrita Observar as complicações da terapia. Confirmar que o dispositivo de oferta de O2 está corretamente posicionado e substituindo-o depois da remoção é importante. Durante as refeições, uma máscara de oxigênio deve ser alterada para uma cânula nasal se o paciente puder tolerar. O paciente que recebe terapia com O2 deve também ser transportado com o oxigênio. Além disso, SpO2 deve ser monitorada constantemente usando um oxímetro de pulso. 59 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 60 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 61 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 62 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com 63 Licenciado para - B runa - 15158214638 - P rotegido por E duzz.com Processo de Enfermagem como um Sistema Fisiológico; Psicológico; De desenvolvimento; Sociocultural; Ambiental; Espiritual; Interação do paciente com o meio ambiente concluindo interações a partir dos seguintes domínios: ENTRADA Histórico; Diagnóstico; Prescrição; Implementação;