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Sus e Saúde Pública
Neo e Obstetrícia
Unidade de Terapia Intensiva
Urgência e Emergência
Fundamentos de Enfermagem
Feridas e Curativos
Centro Cirúrgico
Central de Materiais e Esterilização
Patologias
Farmacologia e Cálculo de Medicação
Sala de Vacina
Infecções Sexualmente Transmissíveis
Termos Técnicos
O que você verá neste combo?
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Sistema Único de Saúde 1
Evolução Histórica do Sus 2
Ações Desenvolvidas pelo Sus 3
Lei 8.080/90 4
Caps: Caixas de Aposentadorias e Pensões 5
Institutos de Aposentadorias e Pensões 6
Gestão no SUS e Financiamento 7
Financiamento do Sus 8
Entidades Representativas do Sus 9
Princípios Organizacionais 10
Princípios Doutrinários 11
Campo de Atuação do Sus 12
Vigilância em Saúde 13
Conferência de Saúde 14
Conselho de Saúde 15
Plano Diretor de Regionalização 16 e 17
Temas Prioritários da PNPS 18
Princípios da PNPS 19
Bases da PNPS 20
Participação Social 21
Ambiência 22
Indicadores de Saúde 23
Composição mínima da ESF 24
Modelo Biomédico 25
Humanização 26
Princípios Norteadores da PNH 27
Prioridades da PNH 28
Vigilância Epidemiológica 29
Determinantes e Condicionantes da Saúde 30
Seguridade Social 31
Objetivos das NOBS 32
Vigilância Sanitária 33
Atenção Básica 34
Diretrizes da Atenção Básica 35
Características da Atenção Básica 36
Ambiente de UBS Adequado 37
Política Nacional de Saúde do Trabalhador 38
Sistemas de Informação em Saúde 39
Avaliação da Comunidade em Saúde Coletiva 40 a 42
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Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg,
a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a
aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de
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Sistema ÚnicoSistema Único 
de Saúdede Saúde
EMENDA CONSTITUCIONAL
N° 29/2.000 
Obriga os três níveis de
governo a destinar parte
de seus recursos para a
saúde
Não define claramente
o que pode ou não ser
gasto com o recurso
financeiro de saúde
Regulamenta a
progressividade do IPTU
Reforça o papel do
controle e fiscalização
dos conselhos de saúde
FUNÇÕES 
• Prevenção;
• Cura e reabilitação;
• Vigilância
epidemiológica; 
• Vigilância sanitária; 
• Saneamento básico; 
• Vacinações;
UNIÃO 
Quantidade de recursos
do ano anterior +
crescimento
MUNICÍPIOS 
15% da sua receita total
ESTADO
12% da arrecadação de impostos 
1
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EvoluçãoEvolução
Histórica do SusHistórica do Sus
1°
Do descobrimentoao Império(1.500 _ 1.889)
2°
República Velha(1.889 _ 1.930) 3°
“Era Vargas”(1.930 _ 1.964)
4°
Autoritarismo(1.964 _ 1.984)
5°
Nova República(1.985 _ 1.988)
6°
Pós Constituinte(1.989 ...)
2
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AçõesAções
DesenvolvidasDesenvolvidas
pelo Suspelo Sus
PROMOÇÃO 
• Educação em saúde; 
• Bons padrões de
alimentação e nutrição; 
• Adoção de estilo de vida
saudável; 
• Uso e desenvolvimento
de aptidões; 
• Aconselhamento;
PREVENÇÃO
Promoção e
Proteção
RECUPERAÇÃO
Cura e
Reabilitação
RECUPERAÇÃO
• Atendimento médico; 
• Atendimento
odontológico; 
• Diagnóstico e
tratamento oportunos; 
• Acidentes e danos; 
• Limitação da invalidez; 
• Reabilitação;
proteção
• Vigilância epidemiológica; 
• Vigilância sanitária; 
• Vacinações;
• Saneamento básico; 
• Exames periódicos
Conhecer e comparar;
Prevenção e controle;
Qualidade de serviço; 
Meio ambiente; Meio de
trabalho; Produtos;
3
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Lei 8.080/90Lei 8.080/90
Promoção, proteção e
recuperação de saúde 
Regulado em todo
território nacional
Ações e serviços de
saúde em caráter
permanente ou
eventual
Promoção, proteção e
recuperação de saúde 
Organização e o
funcionamento dos
serviços
correspondentes e de
outras providencias
17 / 07 / 1.990
ART. N°1 
Executadas isolada ou
conjuntamente
Por pessoas físicas ou
jurídicas 
De direito público ou
privado
4
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Caps: Caixas de Aposentadorias e PensõesCaps: Caixas de Aposentadorias e Pensões 
Criado em 
1.923
Primeiro
CAP:
Ferroviárias
Organizados
por instituições
ou empresas
Trabalhador
Financiamento
bipartite
Empregador
5
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Institutos de Aposentadorias e PensõesInstitutos de Aposentadorias e Pensões 
Criado em 
1.933
Primeiro IAP:
Marítimos
Organizados
por categorias
profissionais
Trabalhador
 
Empregador
Financiamento
tripartite
Governo
6
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MUNICIPAL
Implantar ações de
promoção, proteção e
recuperação de saúde e gerir
os serviços públicos de saúde
(laboratórios e hemocentro)
Gestão no SUSGestão no SUS
e Financiamentoe Financiamento
ESTADUAL
Consolidar necessidades
municipais, executar ações
atribuídas e corrigir
distorções existentes
FEDERAL
Liderar o conjunto 
de ações de promoção,
proteção e recuperação
de saúde
Recursos da união
PIS + COFINS
Identificar riscos e
necessidades regionais,
além de controlar e
fiscalizar procedimentos
Caminho das
verbas de saúde
união
municípios estados
Ate
nç
ão
 Bá
sic
a
Alta Complexidade
Atenção Básica
7
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FinanciamentoFinanciamento
do Susdo Sus
Recursos dos
 Estados 
Recursos 
do DF
Recursos da
Seguridade Social
Recursos de outras
fontes
Recursos 
da União
Recursos dos
Municípios
8
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EntidadesEntidades
RepresentativasRepresentativas
do Susdo Sus
CONASS
Representa as
secretarias estaduais
de saúde dos 26
estados e do distrito
federal
CONASENS
 
Representa todas as
secretarias municipais
de saúde do Brasil
COSENS
 
Representa as
secretarias municipais
de saúde, no âmbito
de cada estado
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PrincípiosPrincípios
OrganizacionaisOrganizacionais
COMPLEMENTARIDADE DO
SETOR PRIVADO
Celebração de contrato
seguindo a lógica do sus,
com preferencia para
filantrópicos
HIERARQUIZAÇÃO
 
Primária: 80%
Secundária: 15%
Terciária: 5%
DESCENTRALIZAÇÃO
Distribuição de
responsabilidades entre
vários níveis de governo ,
com reforço do poder
municipal
REGIONALIZAÇÃO
Conhecimento dos
problemas de saúde
específicos, separando
por regiões
RESOLUBILIDADE
Cada nível de atenção
deve estar preparado
para resolver os
problemas de saúde
dentro do seu âmbito 
PARTICIPAÇÃO SOCIAL
Conferencia de saúde a
cada 4 anos Conselho de
saúde: 50% população 25%
profissionais da saúde 25%
representantes do governo
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Princípios DoutrináriosPrincípios Doutrinários
EQUIDADE
Ofertar o cuidado reconhecendo as diferenças nas condições de vida e de saúde de acordo com a
necessidade de cada pessoa devendo atender a diversidade
INTEGRALIDADE
ConjuntoAvaliação;
Processo de enfermagem:
SISTEMA
Condição de saúde do paciente
para retornar ao seu ambiente;
saída
O paciente tem as suas funções bem
sucedidas ou não no meio ambiente;
FEEDBACK
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Sumário:
Curativo Ideal 1
Tipos de Curativo 2
Causas da Cicatrização Anormal 3
Critérios Clínicos para Avaliação de Feridas 4
Feridas Assépticas X Feridas Sépticas 5
Cicatrização de Primeira Intenção 6
Cicatrização de Segunda Intenção 7
Cicatrização de Terceira Intenção 8
Hematoma 9
Ferida Limpa 10
Ferida Contaminada 11
Ferida Limpa - Contaminada 12
Ferida Infectada 13
Fase Inflamatória 14
Fase de Maturação ou Remodelação 15
Termos: Lesões Líquidas 16
Necrose 17
Pé Diabético 18
Tipos de Exsudato 19
Fatores de Risco Intrínsecos Lesão por
Fricção 20
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Tipos deTipos de
ExsudatoExsudato
Seroso
 
Consistência fina;
aquosa e clara.
Serossanguinolento
 
Consistência fina, aquosa e de
coloração avermelhada a cor
de rosa
Sanguinolento
 
Consistência espessa / fina
e de coloração vermelha.
Seropurulento
 
Consistência semi-espessa; turva e de
coloração amarelada ou acastanhada
Purulento
 
Consistência espessa e de coloração
esverdeada, acastanhada ou
amarelada. 
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Fatores de RiscoFatores de Risco
Intrínsecos Lesão porIntrínsecos Lesão por
FricçãoFricção
Medicação que torna mais suscetível às
quebras cutâneas, como os esteróides
Idade acima de 75 anos
Pele desidratada
Mobilidade reduzida
Problemas sensoriais
ou cognitivos
 Problemas visuais
Má nutrição e hidratação
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Sumário:
Tipos de Anestesia 1
Regressão Anestésica 2
Períodos Operatórios 3
Períodos Cirúrgicos 4
Fase Pré Operatória 5
Cuidados de Enfermagem no Pré Operatório
Mediato 5
Fase Intra Operatória 6
Fase Pós Operatória 6
Tipos de Cirurgia 7
Quanto ao Potencial de Contaminação 8
Cirurgias Limpas 9
Exemplos de Cirurgias Limpas 10
Cirurgias Potencialmente Contaminadas 11
Exemplos de Cirurgias Potencialmente
Contaminadas 12
Cirurgias Contaminadas 13
Exemplos de Cirurgias Contaminadas 14
Cirurgias Infectadas 15
Exemplos de Cirurgias Infectadas 16
Principais Posições Cirúrgicas 17
Possíveis Complicações Pós Operatórias 18
Posicionamento da Placa Dispersiva 19
Funções do Circulante 20
Cirurgia Ambulatorial 21
Paramentação Cirúrgica 22
Infecção do Sítio Cirúrgico 23
Febre no Pós Operatório 24
Infecção Hospitalar 25
Sinais Flogísticos 26
Terminologia Cirúrgica 27
Prefixos 28
Retirada de Pontos 29
Segurança do Paciente 30
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Sumário:
Central de Material Esterilizado 1 a 3
Finalidades e Objetivos da CME 4
Classificação dos Artigos Hospitalares 5
Artigos Críticos 6
Artigos Semi Críticos 7
Artigos Não Críticos 8
Artigos 9
Limpeza 10
Níveis de Desinfecção 11
Controle do Processo de Esterilização 12
Fluxo de Materiais no CME 13
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EnfermeiroEnfermeiro
Assegurar a quantidade e qualidade dos materiais
necessário a todo o hospital, para que os pacientes
possam ser assistidos com segurança.
Finalidades e Objetivos daFinalidades e Objetivos da
Planejamento, organização, coordenação, orientação e
supervisão de todas as atividades realizadas no setor;
O CME deve ser
considerado o
cartão de visita 
de uma instituição
Preparo, distribuição 
e controle dos materiais
hospitalares.
Atividades técnico-administrativas;
Escalas, treinamentos e educação continuada;
CMECME
4
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Classificação dos Artigos HospitalaresClassificação dos Artigos Hospitalares
críticos
semi críticos
não críticos
Utilizados em procedimentos que envolvam tecidos estéreis! Sejam
eles através da pele ou de mucosa adjacente, também são aqueles
materiais utilizados em sistemas que estejam conectados e também
tem a característica de ser estéril. Exemplo: Instrumental cirúrgico.
São aqueles artigos que vão entrar em contato com a pele
não integra do paciente ou com mucosa íntegra, que tenha
sua microbiota própria! Ou seja, lugares colonizados. Exemplos:
Espéculo vaginal; Materiais de oxigenoterapia; Endoscopia;
São aqueles que vão entrar em contato apenas com a pele
íntegra do paciente, ou que não entram em contato direto
com o mesmo. Exemplos: Termômetro, comadres (aparadores),
aparelhos de pressão;
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Artigos da assistência em saúde, itens cirúrgicos, odontológicos e acessórios utilizados
nas intervenções invasivas e que penetrem nos tecidos e nos vasos sanguíneos;
Artigos CríticosArtigos Críticos
Devem ser estéreis, uma vez que qualquer contaminação microbiana pode resultar
em transmissão de doenças.
Exemplos: Instrumental Cirúrgico, Laparoscópico, Material de Curativo, Drenos, Campos
Operatórios.
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Risco potencial de transmissão de infecção é intermediário, uma vez que as membranas
oferecem certa resistência às infecções causadas por esporos.
Artigos Semi CríticosArtigos Semi Críticos
Devem ser minimamente desinfetados por desinfecção de alto nível ou de nível
intermediário.
Exemplos: Material para nebulização, Cânula de Guedel, Material Endoscópicos.
Entram em contato com as membranas mucosas integras ou com pele não intacta.
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O risco potencial de infecção é baixo, uma vez que a pele age como barreira na
transmissão de muitos microrganismos.
Artigos Não CríticosArtigos Não Críticos
Devem ser minimamente limpos; serão desinfetados quando houver suspeita de
contaminação comprovada por agente de doenças transmissíveis.
Resumindo: se estiverem contaminados com matéria orgânica, devem sofrer desinfecção
e, na ausência orgânica, a limpeza é suficiente.
Entram em contato com a pele íntegra ou não entram em contato com o paciente.
Exemplos: Roupas, Mesa Cirúrgica, telefone e eletrodo de monitor.
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ArtigosArtigos
semi críticos
não críticos
Penetração em pele
íntegra e mucosas
adjacentes
Limpeza +
Desinfecção de Alto
Nível
Limpeza + Desinfecção
de Baixo Nível
críticos
Limpeza +
Esterilização
Contato com pele não
íntegra ou mucosas
íntegras colonizadas
Contato com pele íntegra ou
que não entraram em contato
com o paciente 
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Manual ou automatizada
Detergente enzimático
Secagem pro ar comprimido
LimpezaLimpeza
É o procedimento utilizado para
a remoção de sujidade presente
em qualquer superfície do artigo,
utilizando-se de ação manual ou
automatizada.
Não esqueça de
ENXAGUAR!
esterilização
desinfecção
Limpou ? ou
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Níveis de DesinfecçãoNíveis de Desinfecção
Elimina: Bactérias vegetativas, bacilo da tuberculose, fungos, vírus e alguns esporos bacterianos. É indicada
para: Itens semi-críticos (ex.: lâminas de laringoscópio, equipamento de assistência respiratória, endoscópios
flexíveis) Agentes desinfetantes disponíveis no mercado: Formaldeído, Glutaraldeído, Ácido Peracético,
Pasteurizadora, Termodesinfetadora.
alto nível
Maioria dos fungos, todas as bactérias vegetativas, bacilo da tuberculose, alguns vírus lipídicos. Não é
esperada ação sobre esporos bacterianos. Indicado para: Itens não-críticos e superfícies. Agentes
desinfetantes disponíveis no mercado: Álcool etílico 70%, fenóis (alta toxicidade, tende ao desuso), hipoclorito
de sódio (1.000 ppm de cloro disponível).
nível intermediário
Não há ação sobre esporos ou bacilo da tuberculose, pode ou não ter ação sobre vírus não lipídicos,
atividade relativa contra fungos. Elimina a maioria das bactérias vegetativas. Indicada para: Itens não-
críticos e superfícies. Agentes desinfetantes disponíveis no mercado: Álcool etílico 70%, fenóis (alta
toxicidade, tendendo ao desuso), hipoclorito de sódio (100 ppm de cloro disponível), quaternário de amônio
(apenas para desinfecção de superfícies).
nível baixo
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químico
físico e
biológico
monitoramento:
 
1.
2.
3.
Objetivos:
Conferir segurança ao processo;
Reduzir taxa de infecção do sítio cirúrgico;
Agregar credibilidade a instituição;
1.
2.
3.
Controle do Processo de EsterilizaçãoControle do Processo de Esterilização
Monitoramento por
Indicadores Físicos
temperatura
tempo
vapor
Devem ser
verificados 
a cada ciclo
Monitoramento por
Indicadores Físicos
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Física ou Química
preparo
desinfecção
Física ou
Físico-Químicoesterilização
armazenamento
Processamentos prévios
Recebimento de material contaminado
Fluxo de Materiais no CMEFluxo de Materiais no CME
Detergente Enzimático
Química ou Física
Procedimentos Finais
área contaminada
limpeza
descontaminação prévia
área limpa
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Sumário:
Hipoglicemia 1 a 3
Hipotireoidismo X Hipertireoidismo 4
Diabetes Mellitus 5 a 8
Insulina 9 a 12
Incontinência Urinária 13 a 14
Causas da ICC 15
Sopro Cardíaco 16
Classificação da Angina 17
Hipertensão Arterial Sistêmica 18 e 19
Sepse 20 a 23
Neoplasias 24
Câncer de Mama 25 a 26
Câncer de Pele 27
Psoríase 28
Dermatite 29
Hanseníase 30
Saúde do Idoso 31 a 36
Acidente Vascular Encefálico 37 e 38
Paralisia Cerebral 38
Hipóxia 39 e 40
Saúde Mental 41 a 44
Asma 45
Pneumotórax 46
Pneumonia 47
Tratamento EAP 48
Síndromes Ictéricas 49
Patologias Oculares 50
Aids 51 a 53
Disfunção Sexual Feminina 54
Distúrbios Hipertensivos na Gravidez 55
Distúrbios Menstruais 56
Esclerose Múltipla 57
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Sumário:
Estágios da Infecção 58
Cadeia de Infecção 59
Covid-19 60
Homeostase 61
Consequências do Tratamento Inadequado
da Dor 62
Hemorragia Externa 63
Hemorragia Interna 64
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Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem",
busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a
qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam
na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado.
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Tireoide
Diminuída
Tireoide
Aumentada
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Nefropatias;
Neuropatias;
Aterosclerose avançada;
Infarto agudo do miocárdio;
Gangrena;
Acidente vascular encefálico;
Pé diabético;
Complicações oculares;
Microangiopatia;
Cetoacidose diabética;
Coma;
Óbito;
Diabetes
Mellitus
Transformar a glicose em glicogênio;
Armazenar lipídios no fígado e no
tecido adiposo;
Síntese de proteínas;
Ajuda no crescimento;
funções da insulina
Aumento da glicose no
sangue;
Acúmulo de gorduras no
sangue;
Diminuição na síntese
proteica;
Alterações no crescimento;
Nome dado a um grupo de distúrbios
metabólicos que resultam em níveis
elevados de glicose no sangue.
conceito
complicações
a diminuição da
insulina causa:
Insulinodependente
Não insulinodependente
Medicamentoso
Gestacional
variações
Poliúria
Polidipsia
Emagrecimento
Polifagia
Fadiga
sintomas
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Tipo 1 que desenvolve
resistência a insulina
ou vice versa
Título proposto para o
Alzheimer, que resulta
na resistência a
insulina no cérebro;
tipo ii
tipo iii
Hiperglicemia reconhecida
pela primeira vez na
gravidez, onde geralmente
se cura logo após o parto
Forma rara causada
pela mutação de um
único gene
Resistência a
insulina
gestacional
mody
 dupla
Causada por outra
condição (que não
genética
secundária
lada
Tipo 1 que acontece na fase
adulta e tem início mais tempo
O corpo não
produz insulina
tipo 1
Tipos de
Diabetes
Causada pelo distúrbio do
metabolismo da água e do sódio; 
insipidus
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VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA
INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS
PICO - 30 A 90 MINUTOS
DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS
ASPECTO - CRISTALINA
lispro
VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA
INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS
PICO - 30 A 90 MINUTOS
DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS
ASPECTO - CRISTALINA
aspart
VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA
INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS
PICO - 30 A 90 MINUTOS
DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS
ASPECTO - CRISTALINA
glulisina
VELOCIDADE - RÁPIDA
INÍCIO - 30 A 60 MINUTOS
PICO - 2 A 3 HORAS
DURAÇÃO - 8 A 10 HORAS
ASPECTO - CRISTALINA
regular
VELOCIDADE - LENTA
INÍCIO - 2 A 4 HORAS
PICO - 4 A 10 HORAS
DURAÇÃO - 12 A 18 HORAS
ASPECTO - TURVA
nph
VELOCIDADE - ULTRALENTA
INÍCIO - 2 A 4 HORAS
PICO - SEM PICO
DURAÇÃO - 20 A 24 HORAS
ASPECTO - CRISTALINA
glargina
VELOCIDADE - ULTRALENTA
INÍCIO - 2 A 4 HORAS
PICO - SEM PICO
DURAÇÃO - 6 A 24 HORAS
ASPECTO - CRISTALINA
detemir
Tipos de Insulina
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Incontinência
Urinária
Uso de diuréticos;
Ingesta Hídrica;
Situações de
demência e delírio;
Aumento da pressão intra-
abdominal pós esforço físico;
Tosse;
Espirro;
Levantamento de peso;
Exemplo:
iu de esforço
Alterações vesicais;
Distúrbios vesicais;
Baixa complacência vesical;
Insuficiência esfincteriana;
Obesidade;
Gravidez e parto;
Tosse crônica nos fumantes;
Bexigas hiperativas;
Sedentarismo;
causas
É definida como a perda
involuntária de urina pela uretra;
definição
iu no idoso
Exame urodinâmico;
Diário miccional;
Histórico do paciente;
diagnóstico
Cirúrgico;
Exercícios para reforço da
musculatura do assoalho
pélvico;
Farmacológico;
Fisioterápico;
tratamento
Perda urinária
involuntária após
necessidade súbita
de urinar;
iu de emergÊncia
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Hipertensão
Arterial
 Sistêmica
É o aumento dos níveis pressóricos,
tanto sistólicos quanto diastólicos;
Considera-se hipertenso, valores
acima de 140X90 mmHg;
definição
A HAS instala-se quando há
perda dos mecanismos de
controle da pressão arterial
a curto e longo prazo;
AVE isquêmico e hemorrágico;
Infarto agudo do miocárdio;
Aneurisma;
Insuficiência renal;
Retinopatia hipertensiva;
Hemorragias;
Óbito;
consequências
Cefaleia;
Tontura;
Náuseas;
Visão turva;
Zumbidos;
Epistaxe;
Irritabilidade;
Parestesia;
sinais e sintomas
Evolui rapidamente, com
níveis tensionais altos; Causa
danos aos rins, cérebro,
coração, etc...
 maligna
Evolui lentamente, com níveis
tensionais baixos; Não causa
danos aos rins, cérebro,
coração, etc...
 benigna
Quando não há doença
base mas existem
fatores predisponentes;
 primária
Quando há uma doença de
base (nos rins, coração, vasos,
endócrino / metabólico);
 secundária
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Idade;
Estado do sistema
imunológico;
Estado nutricional;
Doenças associadas;
Intensidade da SIRS;
Agente transmissor;
Depende dos seguintes fatores:
Pneumonia;
Grandes queimados;
Pós operatórios;
Quimioterapia;
Transplantados;
Imunodeprimidos;
Drenos/ Sondas/ Cateteres;
Próteses;
Sepse
fatores de risco
Pode causar uma serie de alterações
que danificam diversos sistemas de
órgãos, levando-os a falência, podendo
resultar em óbito do paciente;
complicações
INTENSIDADE, GRAVIDADE
E PROGRESSÃO
Fluidos intravenosos;
 Antibioticoterapia;
tratamento
Síndrome clinica decorrente
de uma resposta inflamatória
sistêmica;
definição
Febre;
Prostração;
Taquicardia;
Taquipnéia;
Alterações sensoriais;
Acidose lática (metabólica);
Oligúria;
sinais sugestivos
Quando se associa o quadro
infeccioso e inflamatório aos
distúrbios hemodinâmicos que
caracterizam o choque;
choque séptico
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Neoplasias
É localizado;
Não consegue se disseminar;
Pode ser removido com
cirurgia local;
tumor benigno
A lesão pode invadir e
destruir as estruturas
adjacentes;
Agressão ao genoma / Alteração no DNA;
Ativação ou inativação de genes;
Expressão anômola de genes normais;
Morte por apoptose;
Proliferação / Diferenciação / Neoplasia;
O câncer é uma proliferação anormal de células
do tecido que excedem o crescimento normal;
Todo câncer é um tumor, mas nem todo tumor é
um câncer;
definição
Fatores biológicos;
Fatores imunológicos;
Fatores químicos;
Fatores ambientais;
Fatores hereditários;
fatores
desencadeantes
Não são letais;
Células bem diferenciadas;
Crescimento lento;
Possui cápsula fibrosa;
Ausência de metástases e recidivas;
neoplasias benignas
Letais e agressivas ao organismo;
Células pouco diferenciadas;
Crescimento rápido;
Não possui cápsula fibrosa;
Infiltrativas com limites imprecisos;
neoplasias malignas
tumor maligno
CARCIOGÊNESE
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Câncer de
Mama
Desenvolvimento anormal das células do
tecido mamário, podendo evoluir de
varias formas conforme o tipo do tumor.
definição Radioterapia
Quimioterapia
Hormonioterapia
Cirurgia
tratamento
Nódulos indolores na mama;
 Seios inchados;
 Alteração da forma da mama;
 Eritema;
 Secreção mamilar;
sinais e sintomas
Mutações genéticas;
Radiação;
Obesidade;
Nulíparas;
Sedentarismo;
Menarca precoce;
Histórico Familiar;
Menopausa tardia;
Sexo Feminino;
Acima de 40 anos;
Fatores hereditários;
fatores de risco
Estágio 0
Estágio I
Estágio II
Estágio III
Estágio IV
classificação
Não consumir bebidas alcoólicas;
Não fumar;
Praticar atividades físicas;
Alimentação saudável
Evitar exposição aos riscos ambientais.
prevenção
Raio-X de tórax
Ultrassom
Tomografia
Ressonância magnética
Mamografia
diagnóstico
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Eritema;
Inchaço;
Exsudação;
Formação de crostas;
Prurido;
Descamação;
Bolhas (às vezes);
Espessamento da pele... Cuidados de apoio (hidratantes ou
compressas, anti-histamínico para coceira);
Corticoides tópicos;
Antibióticos ou terapia com luz ultravioleta
(dependendo do caso)
É um termo que resulta em erupção
avermelhada, causadora de prurido;
É uma reação alérgica da pele (ou
inflamação);
Dermatite
definição
sintomas
As causas conhecidas incluem pele seca, contato
com substâncias específicas, certos medicamentos,
varizes e o ato de coçar constantemente;
causa
Testes cutâneos ou exame
de sangue, ou ambos.
Dependendo do caso é
pedido uma biópsia;
exames
TRATAMENTO
Evitar desencadeadores, como
alérgenos e substâncias irritantes;
prevenção
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Hanseníase
Doença crônica infecciosa;
Causado por uma mycobacteria;
Afeta principalmente a pele e o SNP;
De notificação e investigação
compulsória;
definição
Alcoolismo;
Zonas quentes e úmidas;
Baixos níveis de higiene;
Alimentação pobre em nutrientes;
Moléstias debilitantes;
Altos níveis de miséria;
fatores predisponentes
Transmitido de uma pessoa
doente sem tratamento
para outra;
Após contato prolongado;
Através da fala, tosse ou
espirros;
transmissão
Exame físico;
Exames laboratoriais;
Exames de imagem;
Baciloscopia;
diagnóstico
Antibióticos, corticóides;
Pode ser curada com 6 a 12
meses de terapia
medicamentosa variada;
O tratamento precoce evita
deficiências;
tratamento
Nódulos em face; Granulomas;
Hipoestasia; Acrocianose;
Alopecia; Xerose;
Espessamento e paralisia dos
nervos;
Amputação de extremidades;
Manchas esbranquiçadas,
avermelhadas/ acastanhadas;
Alteração de sensibilidade;
Formigamentos;
quadro clínico
Hansen Virchowiana;
Hansen Tuberculoide;
Hansen Dimorfa;
Hansen Indeterminada;
tipos
30
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Envelhecimento
Processo dinâmico e progressivo, no qual
há modificações morfológicas funcionais,
químicas e psicológicas;
Ocasiona maior vulnerabilidade e maior
incidência de processos patológicos;
definição
Ciência que estuda o envelhecimento;
Trata de aspectos biológicos, sociais,
psíquicos e legais;
Promove pesquisas afim de esclarecer os
fatores envolvidos no envelhecimento;
GERONTOLOGIA
Se ocupa do aspecto médico do idoso;
Pode ser considerada parte da gerontologia;
Ciência médica que cuida das pessoas idosas;
GERIATRIA
Menor risco de doenças e
incapacidades funcionais,
bom funcionamento físico e
mental, vida ativa e com
qualidade;
idoso saudável
Pertence a um grupo de
idosos com múltiplas
doenças crônicas e com
importantes limitações;
idoso frágil
Modificações determinadas
por patologias que
frequentemente afetam o
idoso;
SENILIDADE
Alterações orgânicas
funcionais e psicológicas
do envelhecimento normal;
SENESCÊNCIA
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Alterações
Fisiológicas do
Envelhecimento
Diminuição da massa
muscular (peso, n°de
células, secção transversa)
Redução da força
muscular;
Redução de 20% a
30% da agua do
corpo;
Alteração das fibras
elásticas e colágenas;
“Pele seca”
composição
corporal
Atrofia da arteríola aferente e
eferente;
Redução das células tubulares;
Diminuição de filtração
glomerular
Redução da estatura pela
diminuição da coluna
vertebral;
Redução da massa óssea;
Baixa complacência da parede
do tórax;
Redução da força muscular
respiratória;
Perca da elasticidade pulmonar;
Processo dinâmico e irreversível
onde o individuo necessita utilizar
com mais frequência suas reservas
homeostáticas (de equilíbrio);
Alterações mas funções orgânicas
devido aos efeitos da idade
avançada sobre o organismo.
ENVELHECIMENTO
FISIOLÓGICO (SENESCÊNCIA)
sistema muscular
sistema respiratório
sistema renal
sistema ósseo
35
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Discinética (movimentos
involuntários contínuos,
lentos e incorretos);
Ataxia; baixa tonicidade
Mista;
Espástica: Tetraparesia,
Diparesia, Hemiparesia; alta
tonicidade dos músculos e
baixa força;)
e incoordenação dos
movimentos;
Déficit cognitivo; Convulsões;
Alterações oculares e visuais;
Distúrbio de fala e de linguagem;
Dificuldade na alimentação;
Disfunções corticais: Apraxias e afagias;
Problemas respiratórios;
Paralisia
Cerebral
Limitação em atividades;
Encefálico fetal ou infantil;Não progressivo;
manifestações
Desordem permanente do desenvolvimento da postura e movimento;
Distúrbios cognitivo e de comunicação, sensações, percepções;
Envolve áreas que controlam os comportamentos motores e a
postura (dependendo da etiologia, localização e extensão da lesão);
localização
definição
Quadriplegia (4 membros)
Diplegia (2 membros)
Hemiplegia (metade do corpo)
tipo clínico
38
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Pneumotórax
sinais clínicos
Repouso e observação;
Toracotomia com
inserção pulmonar;
Pleurectomia;
Toracocentese;
Rompimento da pleura parietal ou visceral;
Espaço pleural exposto a pressão
atmosférica positiva;
Causada pela entrada de ar dentro da
pleura, membrana que recobre os pulmões;
definição
Hipóxia;
Taquipnéia/ Taquicardia;
Estado mental alterado;
Pulso paradoxal;
Sons respiratórios diminuídos;
Complicação de
uma doença
pulmonar própria;
pneumotórax
 secundário
Ocorre devido a acidentes com
trauma torácico, como facadas,
acidentes automobilísticos, fraturas
de costela...
pneumotórax traumático Ocorre quando uma das bolhas se
rompe; Uma das possíveis razões
para o surgimento de bolhas é o
cigarro, pois a fumaça inalada gera
a inflamação das vias aéreas;
PNEUMOTÓRAX ESPONTANEO
A lesão na pleura gera um tipo de
mecanismo que permite a entrada
de ar onde ele permanece preso
no tórax, aumentando a pressão;
Pode existir desvio de
traqueia, distensão de
veias jugulares e
timpanismo a percussão;
pneumotórax
 hipertensivo
tratamento
46
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Radiografia de tórax;
Exame clínico;
Ausculta pulmonar;
Através de perdigotos expelidos
pela tosse, fala ou espirros;
Só vai desenvolver a doença
quem estiver com a imunidade
baixa;
 transmissão
Pneumonia
Doença inflamatória aguda de
causa infecciosa;
Causada por vírus, bactérias
ou fungos;
Afeta a parênquima pulmonar;
Febre alta / Calafrios
Tosse produtiva / Sonolência
Taquicardia / Taquipnéia
Dor torácica durante a respiração
Menor expansividade torácica;
definição
diagnóstico
Leucocitose;
Hiperglicemia;
Hipóxia;
Hipercalemia;
Aumento de eletrólitos;
pode apresentar: Tabagismo;
Fibrose cística;
Bronquiectasia;
Desnutrição;
Doença falciforme;
HIV / AIDS
 fatores que
diminuem a imunidade
 quadro clínico
Adquirida no hospital
pneumonia
hospitalar
Adquirida em casa
pneumonia
comunitária
Antibióticos;
Oxigenoterapia S/N
tratamento
47
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Tratamento
EAP
Monitorar a PA, evitando
se valores de pressão
sistólica 90 mmHg
Trata se de um opioide de
extrema importância para a
redução do retorno venoso
e diminuição do consumo de
oxigênio pelo miocárdio
Nitroprussiato
de sódio
MORFINA As modalidades mais usadas
são Pressão Positiva Contínua
nas Vias Aéreas (CPAP) Pressão
Positiva Bifásica nas Vias
Aéreas (BIPAP) e modo Pressão
de Suporte (PSV)
Diurético de alça fundamental
na redução da pré carga
Vasodilatador venoso
e arterial com rápida
redução da PA
Ventilação mecânica
não invasiva
Furosemida
Nitroglicerina
ou nitratos
Sempre indicado para pacientes com
hipóxia grave que não respondem
rapidamente à terapia instituída
Intubação e
ventilação mecânica
DOBUTAMINA
Oferece efeito inotrópico positivo
maior que o cronotropismo positivo
Por meio de máscara facial
com reservatório a 10 L/min,
o que possibilita ofertar FiO²
próxima de 100%
Oxigenoterapia
48
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Síndromes
Ictéricas
Bilirrubinas totais e frações (direta e indireta);
Enzimas hepáticas celulares;
Enzimas canaliculares;
Hemograma e plaquetas;
Função hepática;
Acúmulo de bilirrubina no plasma;
Coloração amarelada da pele, mucosas e
conjuntiva;
definição AVALIAÇÃO LABORATORIAL INICIAL
Coloração amarelada da pele,
mucosas e conjuntivas;
Produzida pelo acumulo de
bilirrubina no plasma e
consequente deposição nos
tecidos subcutâneos;
ICTERÍCIA
Hemólise;
Síndromes genéticas;
Acúmulo de bilirrubina não conjugada (não solúvel);
HIPERBILIRRUBINEMIA INDIRETA
Hepatites;
Obstrução biliar;
Acúmulo de bilirrubina conjugada (solúvel);
HIPERBILIRRUBINEMIA DIRETA
Pigmento tetrapirrólico:
Produto da degradação do
heme, por destruição dos
eritrócitos senescentes pelo
sistema reticulo endotelial
(sistema fagocítico
mononuclear – baço e
medula);
bilirrubina
49
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Patologias
Oculares
Erro refrativo no qual os raios de luz
adentram no olho e focam atrás da retina;
As pessoas enxergam perfeitamente
objetos distantes, mas não objetos
próximos;
HIPERMETROPIA
Distúrbio não inflamatório
resultante de alterações nos
vasos sanguíneos da retina;
Causa principal da cegueira;
RETINOPATIA
Dano estrutural intraocular;
Resultante da elevação da pressão intraocular;
A causa é a obstrução do fluxo aquoso;
Sem tratamento, essa condição leva a cegueira;
GLAUCOMA
Aumento da opacidade das lentes que
bloqueiam os raios de luz de adentrar no olho;
As vezes se desenvolve lentamente e
progressivamente, ou repentinamente, após
um trauma;
catarata
Os olhos parecem cruzados;
Condição congênita no qual
ambos os olhos focam em um
objeto simultaneamente;
ESTRABISMO
Vista curta;
Erro refrativo no qual os raios de luz
adentram no olho e focam na frente da retina;
As pessoas enxergam perfeitamente objetos
próximos, mas não objetos distantes;
miopia
50
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Tosse seca;
Perda de peso;
Febre recorrente;
Fadiga profunda;
Linfonodos;
Manchas vermelhas na pele;
Pneumonias;
sinais sugestivos
Educação;
Modificação de comportamento;
Uso de preservativo;
Redução de parceiros;
Seringas descartáveis;
Exames pré-natal;
HIV / AIDS
HIV é um vírus que pode
desenvolver para AIDS, vírus
esse que destrói as células TCD4
que fazem parte da imunidade;
definição prevenção
Sexual;
Transfusão sanguínea 
Compartilhamento de seringas;
Acidentes com agulhas;
Mãe para filho;
transmissão
Carga viral;
(RNA viral do plasma);
Contagem de linfócitos
TCD4;
diagnóstico
 laboratorial
Assintomático;
Vírus se replica
lentamente
 infecção crÔnica
Doença avançada; 
Diminuição de
linfócitosP
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Distúrbios
Hipertensivos da
Gestação
Final da gestação;
Hipertensão leve;
Sem Proteinúria;
PA volta ao normal ate 12 semanas após o parto;
HIPERTENSÂO GESTACIONAL
Após 20 semanas de gestação;
Distúrbio placentário;
Proteinúria 300mg ou 30mg/dl;
Hipertensão PAS ≥ 140 ou PAD ≥ 90 mmHg;
Persiste após o parto;
Diagnosticada antes da 20°
semana;
Hipertensão prévia;
Crise convulsiva;
Com ou sem coma após crise;
Gestante com pré eclampsia;
 ECLAMPSIA
Crise convulsiva;
Com ou sem coma após crise;
Gestante com pré eclampsia;
HIPERTENSÃO CRÔNica
 + PRÉ ECLAMPSIA
 PRÉ ECLAMPSIA
HIPETENSÂO CRÔNica 
55
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Distúrbios
Menstruais
Menstruação ocorre com
intervalos menores que 21
dias;
polimenorréia
Ausência de menstruação por
períodos maiores que três
ciclos prévios ou 6 meses
amenorréiaMenstruação ocorre com
intervalos maiores que 21
dias;
OLIGOMENORRÉiA
Faltada menstruação por
período menor que três
ciclos prévios;
ATRASO MENSTRUAL
Quando a perda de sangue
não segue o ritmo do ciclo
menstrual;
METRORRAGIA
Perda de sangue
excessiva durante o
fluxo menstrual;
MENORRAGIA
Menstruação ocorre durante
oito dias ou mais;
HIPERMENORRÉiA
Menstruação dura
menos de dois dias;
HIPOMENORRÉiA
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Piramidais
Cerebelares
Sensitivos
Fraqueza;
Espasticidade;
Sinal de Babinski;
Formigamento;
Hiperestesia;
Comprometimento de
1.
2.
3.
equilíbrio e coordenação;
Esclerose
Múltipla
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica,
progressiva e autoimune.
 Isso significa que as células de defesa do nosso corpo atacam nosso
próprio sistema nervoso – como se ele não pertencesse ao nosso
organismo, causando lesões no cérebro e na medula.
menores
As lesões são multifocais
e podem ser pequenas
ou extensas;
definição
maiores
Visuais
Diminuição de acuidade visual
e displasia são os principais;
1.
Sintomas Iniciais
Anatomicamente, a doença afeta
mais comumente a medula espinhal,
tronco cerebral e nervo óptico;
Doença desmielinizante
e de caráter autoimune;
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Consequências
 do Tratamento
Inadequado
 da Dor
Aumento de secreções;
Aumento do tônus da musculatura lisa;
Náusea e vômito;
Diminuição da motilidade intestinal;
Estase venosa;
Risco de trombose
venosa profunda;
Tromboembolismo;
muscular
Aumento da frequência cardíaca;
Aumento da resistência vascular;
Aumento da pressão arterial;
Risco de infarto agudo do miocárdio;
CARDIOVASCULAR
NERVOSO
GASTROINTESTINAL
Ansiedade/ Depressão
Medo/ Raiva;
Insatisfação com o
tratamento;
PSÍQUICO
Retenção
 urinária
renal
Diminuição da
capacidade vital;
Redução da capacidade
de tossir e ventilar;
Hipoxemia;
pulmonar
Risco de infecção;
Diminuição da função
imune;
imunológico
coagulação
Fraqueza muscular;
Atrofia/ Fadiga;
Limitação do movimento;
Sensibilização medular;
Dor crônica persistente;
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Hemorragia
Externa
Pode notar facilmente sua
presença pela exteriorização
de sangue;
venosa
arterial
Devido a algum corte grande ou
mais profundo;
Sangramento escuro, em fluxo
contínuo e lento;
Só é grave em veias de grosso
calibre;
Atinge as artérias, sangue vermelho
vivo e com grande fluxo e intensidade;
Grave, pode provocar jatos e risco de
morte;
externa
A mais comum;
Apenas os pequenos
vasos são atingidos;
capilar
Quando mais de um vaso é atingido;
Ocorre devido a algum acidente ou pancada
forte, sendo mais difícil de identificar;
misto
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Hemorragia
Interna
Não é visível, todo sangue se
acumula nas cavidades do
organismo, sendo mais difícil
de identificar;
Saída de sangue pelo nariz
devido a espirros ou
irritação da mucosa nasal,
ou devido a secura;
epistaxe
interna
epistaxe
Saída de sangue pelo ouvido
devido a ferimentos,
pancadas, tumores, fraturas,
variações de pressão como
em altitudes e mergulhos;
Vomito com sangue devido a
qualquer alteração dos órgãos
do trato gastrointestinal,
como o estomago, esôfago e a
garganta;
HEMATÊMESE
Sangue nas fezes devido a
alguma lesão no intestino ou
hemorroidas;
Melena
Saída de sangue pela tosse
devido a infecções
respiratórias, lesão pulmonar
ou câncer;
HEMÓPTISE
Sangue na urina devido a
infecção ou cálculos urinários;
HEMATÚRIA
Detectada apenas por
exames químicos de
uma amostra de fezes;
OCULTA
Devido a alterações
menstruais , abortos ou
miomas (tumores benignos);
METRORRAGIA
64
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Sumário:
Farmacocinética 1
Farmacologia do Sistema Nervoso Central 2
Conceitos da Farmacologia 3
Divisões da Farmacologia 4
Principais Fármacos Vasoativos 5
Automedicação 6
Hipodermóclise, locais de punção e seus
respectivos volumes 7
Interação Medicamentosa 8 e 9
Vias de Administração de Medicamentos 10
e 11
Escala Analgésica 12
Reações Alérgicas Comuns 13
Administração Endovenosa 14 a 16
Locais para Punção 17 e 18
Via de Administração Membranas e Mucosas
19
Nitroprussiato de sódio 20
Via de Administração Inalatória 21
Administração Intramuscular 22
Ventroglútea 23
Via de Administração Oral 24 a 25
Via de Administração Tópica 26
Via de Administração Membranas e
Mucosas 27
Via de Administração Sublingual 28
Via de Administração Peridural 29
Regra de Três 31 a 33
Medidas Equivalentes mais Utilizadas
em Cálculos 34
Penicilina Cristalina 35
Proporções e Equivalências 36
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Administração
Absorção
Metabolização
Distribuição
Biotransformação
Eliminação
FarmacocinéticaFarmacocinética
Uma droga é absorvida para a corrente sanguínea, distribuída
através do organismo e, a seguir, é eliminada por meio de sua
transformação em outro composto ou de sua excreção;
Esses eventos são importantes
no que diz respeito à ação
farmacológica de uma droga,
uma vez que determinam a
quantidade da mesma que
chega ao local de ação e
duração do efeito;
Rins - Depuração renal: eliminação da
droga inalterada na urina;
Fígado - Biotransformação do composto
original em um ou + metabólitos e/ou
excreção da droga inalterada na bile;
Os eventos não
farmacológicos
que ocorrem após
a administração
de uma droga.
Eliminação
1
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Farmacologia 
do Sistema Nervoso
Central
Antipsicóticos;
Antidepressivos;
Ansiolíticos;
Alucinógenos;
(psicotrópicos)
DROGAS QUE ATUAM 
NO COMPORTAMENTO Alivia a dor;
Reduz a febre;
Atenua tendênciaa êmese;
Suprime distúrbios de movimento;
Induz ou desperta o sono;
Reduz a vontade de comer;
Anestésicos gerais;
Anticonvulsivantes;
Antiparkisonianos;
DROGAS QUE INTERFEREM NO NÍVEL
DE CONSCIENCIA E/OU MOTILIDADE
AÇÃO DOS FÁRMACOS
Comportamento;
Sensibilidade;
Consciência;
Motilidade;
alteram
Anti-inflamatórios;
Analgésicos;
Opiáceos;
DROGAS QUE ATUAM NA
DOR E/ OU INFLAMÇÃO
2
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Conceitos daConceitos da
FarmacologiaFarmacologia
Dose máxima Dose letal
É a menor
quantidade de um
medicamento capaz
de produzir efeito
terapêutico;
Dose mínima
É a quantidade
mínima de um
fármaco capaz de
produzir efeito
desejado;
Dose
Terapêutica
Dose de medicamento, por dia
ou período, para obtenção de
efeito terapêutico desejado;
posologia
É a dose maior capaz de
produzir efeito terapêutico
sem apresentar efeitos
indesejáveis; Dose necessária para manter os
níveis desejáveis de medicamento
na corrente sanguínea e nos
tecidos durante o tratamento;
dose de manutenção
É a quantidade de um
medicamento capaz de
produzir a morte do
individuo;
3
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Divisões da
Farmacologia
Suscetibilidade genética de
indivíduos a certas drogas
específicas;
FARMACOGENÉTICA
Preparo e incompatibilidades
farmacêuticos
FARMACOTÉCNICA
Ensaio Clínico;
Condições do Paciente;
Aplicação Clínica de fármacos;
FARMACOLOGIA CLINICA
Estudo de matérias
primas naturais;
FARMACOGNOSIA
Estudos dos efeitos
adversos dos fármacos
TOXICOLOGIA
Uso racional de
medicamentos
FARMACOTERAPIA
Mecanismo de ação dos
fármacos
FARMACODINAMICA
Ação do organismo sob
o fármaco
FARMACOCINÉTICA
Conceitos Gerais
FARMACOLOGIA
 geral Grupos de fármacos
com ação similar
FARMACOLOGIA
 APLICADA
4
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Principais Fármacos
Vasoativos
Adrenalina
Dobutamina
Atropina
Nitroglicerina
Dopamina
Nitroprussiato
de Sódio
Noradrenalina
5
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 IMUNIDADE 1
ASPECTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS 2
 ATIVIDADES DO ENFERMEIRO NA SALA DE VACINA 3
 FUNÇÕES DA EQUIPE NA SALA DE VACINA 4
 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA SALA DE VACINA 5
 O FUNCIONAMENTO DA SALA DE VACINA 6
 INÍCIO DO TRABALHO DIÁRIO 6
 PROCEDIMENTOS ANTERIORES A ADMINISTRAÇÃO DO IMUNOLÓGICO 7
 ORGANIZAÇÃO DO REFRIGERADOR 8
 ADMINISTRAÇÃO DOS IMUNOLÓGICOS 9
 ENCERRAMENTO DO TRABALHO DIÁRIO 10
 ENCERRAMENTO DO TRABALHO MENSAL 11
 RESÍDUOS RESULTANTES DA SALA DE VACINAÇÃO 12
 CUIDADOS COM OS RESÍDUOS DA SALA DE VACINAÇÃO 13
 LIMPEZA DA SALA DE VACINA 14
 CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS 15
 REDE DE FRIO 16
 MONITORAMENTO E CONTROLE DE TEMPERATURA 17
 EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO 18
 INSUMOS APLICÁVEIS À CADEIA DE FRIO 19
 PLANO DE CONTINGÊNCIA 20
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
Sumário:
Fonte: Telesaude
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Passiva
ImunidadeImunidade
Ex: Anticorpos de outros organismos
(anticorpos da mãe para o feto)
Quando o indivíduo recebe anticorpos de outra forma
diferente daquela produzida pelo sistema imune
Ex: DoençasNatural
artificial
Ativa
Natural
artificial
Ex: Vacinas
Ex: Anticorpos de outros organismos
Produzida pelo próprio sistema imune
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Equipe treinada para:
Aspectos Técnicos e Administrativos
A responsabilidade
técnica da sala de
vacinação exige
presença diária do
enfermeiro
As atividades devem ser desenvolvidas
por 2 técnicos / aux.enfermagem com
supervisão do enfermeiro O manuseio A conservação E administração
De 
imunobiológicos
O enfermeiro responde pelos
aspectos administrativos e
clínicos
Que deve atuar na vacinação,
supervisão contínua e capacitação
da equipe de enfermagem
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Atividades do
Enfermeiro na Sala
de Vacina
Controle de estoque e
de materiais logísticos
Aspectos técnicos voltados
aos imunobiológicos
Administração destes
acompanhada da orientação
do paciente e/ou pais Manejo das possíveis
reações adversas
Manutenção do
sistema de registro Destino final adequado
do lixo infeccioso
Monitoramento da conservação
dos imunobiológicos
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Funções da
Equipe na Sala
de Vacina
Planejar as atividades de
vacinação, monitorar e avaliar o
trabalho desenvolvido de forma
integrada ao conjunto das demais
ações da unidade de saúde;
Prover as necessidades de
material e imunobiológicos;
Manter as condições
preconizadas de conservação
de imunobiológicos;Dar destino adequado
aos resíduos da sala
de vacinação
Utilizar os
equipamentos de
forma a preservá-los
em condições de
funcionamento;
Registrar todos os dados referentes às atividades
de vacinação nos impressos adequados para a
manutenção, o histórico vacinal do indivíduo, e a
alimentação dos sistemas de informação do PNI;
Manter o arquivo da
sala de vacinação
em ordem;
Atender e orientar
os usuários com
responsabilidade e
respeito;
Promover a organização
e monitorar a limpeza
da sala de vacinação.
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Organização e Funcionamento
da Sala de Vacina
Insumos Básicos:
Caixa coletora material perfuro-cortantes, dispensador sabão líquido, dispensador papel toalha,
termômetro clinico, termômetro digital mínima e máxima para equipamento de refrigeração,
bandeja de aço inóx, recipientes para organização de imunos no equipamento de refrigeração,
fitas adesivas , tesoura, pinça dente de rato, gelox, caixas térmicas, algodão hidrófilo, recipiente
para algodão, seringas descartáveis, materiais de escritório, impressos e manuais, etc...
Possuir Imobiliários Básicos:
Maca, cadeiras, mesa escritório, arquivo, equipamentos
de refrigeração, caixas térmicas, lixeiras apropriadas,
equipamento de informática, armário...
Exclusiva para administração
de imunobiológicos
Classificada como
área semicrítica
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Início do
Trabalho Diário
Verificar ou ligar sistema
de ar condicionado
O Funcionamento da Sala de Vacina
Verificar se a sala está
limpa e organizada
Verificar temperatura dos
equipamentos de refrigeração
e anotar no mapa de registro;
Organizar materiais
de escritório, manuais
e impressos
Atentar para o prazo de
utilização após abertura
do frasco multidose
Organizar vacinas e
diluentes na caixa térmica
de uso diário, já climatizada
Organizar a caixa
térmica de uso diário
Higienizar as mãos
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Procedimentos Anteriores
a Administração do
Imunológico
Se primeira vez do usuário, abrir
os documentos padronizados
(cartão vacina, cartão controle)
ou cadastrar no SI PNI
Fazer registro no
boletim diário, conforme
padronização
Obter informações sobre estado de saúde do usuário,
avaliando as indicações e contra indicações à
administração dos imunobiológicos, evitando as falsas
contraindicações
Se retorno, avaliar histórico
de vacinação do usuário,
identificando as vacinas para
serem administradas
Orientar sobre a importância da
vacinação e conclusão do esquema
vacinal, ocorrências de eventos
adversos, etc
Fazer registro do imuno a
ser administrado no
espaço reservado as
anotações dos mesmos
Fazer o aprazamento à
lápis no cartão de vacina
e no cartão controle
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Organização do Refrigerador
Porta:
Não colocar imunobiológico ou
qualquer produto ou objeto
congelador:
Gelo reciclável/ saco plástico
com gelo, na vertical.
primeira prateleira:
Vacinas virais (poliomielite,
sarampo, febre amarela).
segunda prateleira:
Vacinas bacterianas ou toxoides
terceira prateleira:
Diluentes ou caixas com vacinas
bacterianas
quarta prateleira:
Garrafas de água com corante
para estabilizar a temperatura
8
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Administração 
dos Imunológicos
Examinar o produto, observando a aparência
da solução, o estado da embalagem, o número
do lote e o prazo de validade
Verificar qual imuno
à ser administradoHigienizar as mãos
antes e após o
procedimento
Administrar o
imuno conforme
técnica específica Observar a ocorrência
de eventos adversos
pós vacinação
Desprezar o material
utilizado na caixa coletora
de material perfurocortante
Observar a via de
administração e a
dosagem
Preparar o
imunobiológico
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Encerramento
do Trabalho
Diário
Certificar se equipamentos
estão funcionando
devidamente
Conferir o boletim
diário de doses
aplicadas no dia
Retirar as vacinas da caixa
térmica, guardando no
equipamento refrigerado
Retirar as bobinas de gelo
reutilizáveis, limpar e acondicionar no
evaporador do refrigerador ou freezer
Desprezar as vacinas dos frascos
multidoses que ultrapassarem o
prazo de validade após abertura
Verificar e anotar
temperatura do
equipamento de
refrigeração
Deixar a sala em
ordem e limpa
Limpar e secar
caixa térmica
Organizar
arquivo, cartões
Verificar faltosos, para
fazer busca posterior
Registrar o
número de doses
desprezadas
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Encerramento do Trabalho Mensal
Taxa de abandono
Cobertura vacinal
Eventos adversos
Inconsistência
Erros de registros
no sistema, etc...
1.
2.
3.
4.
5.
Consolidar as doses
registradas no boletim
diário
Avaliar e calcular o percentual
de perdas dos imunos
Monitorar as atividades
de imunização Revisar arquivo com
informação individual de
vacinados, para fazer
busca de faltosos
Transferindo os dados
para o boletim mensal Física e Técnica
11
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Resíduos Resultantes da Sala de Vacinação
Classificados como grupo A1 que contém na sua formulação micro-organismos vivos ou atenuados,
incluindo frascos de vacinas com prazo de validade expirados, vazios ou com sobras de vacinas,
agulhas e seringas utilizadas;
Resíduos Infectantes 
Classificados como grupo D caracterizados por não apresentarem risco biológico, químico ou
radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares
(papel, embalagens de seringas e agulhas);
Resíduos Comuns 
O manejo desses resíduos inclui a fase de segregação, acondicionamento, identificação,
transporte interno, armazenamento temporário, tratamento, armazenamento externo, coleta 
e transporte externo e disposição final.
12
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Cuidados com os
Resíduos da Sala de
Vacinação
Encaminhar para CME, na própria unidade
de saúde ou outro estabelecimento, a fim
de que os resíduos sejam inativados.
 
Resolução nº 358/2005 CONAMA
Acondicionar em caixas coletoras de material
perfurocortante os frascos vazios, com perdas técnicas
e perdas físicas, além de outros resíduos perfurantes e
infectantes (seringas e agulhas usadas).
Inativação ocorre por autoclavagem durante
15 minutos, a temperatura de 121ºC 1 127ºC,
após podem ser acondicionados e descartados
no lixo hospitalar.
Acondicionar as caixas em
sacos plásticos brancos leitosos.
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Limpeza terminal
É mais complexa, deve ser realizada a cada 15 dias (piso,
teto, paredes,portas, janelas, mobiliário, luminárias,
lâmpadas, e filtros de ar condicionado);
Limpeza da Sala
de Vacinação
Limpeza concorrente
Limpeza diária, deve ser
realizada ao menos 2 vezes ao
dia
Limpeza dos equipamentos de
refrigeração (geladeiras e freezer
devem ser feitas pelo técnico/auxiliar)
Não varrer, utilizar
panos úmidos
Solução desinfetante
hipoclorito à 1% (10 ml
para cada litro de água)
Não proceder limpeza
em final de semana
ou feriados
14
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Conservação dos
Imunobiológicos
A Rede de Frio, tem objetivo de assegurar
que os imunobiológicos disponibilizados
sejam mantidos em condições adequadas de
transporte, armazenamento e distribuição.
Alteração de temperatura, excesso de frio ou
calor podem comprometer a potência
imunogênica , acarretando a redução ou
falta do efeito esperado.
Rede de Frio
 
Estrutura técnico-
administrativa (normatização,
planejamento, avaliação e
financiamento) direcionada
para a manutenção adequada
da cadeia de frio.
CADEIA DE FRIO
Representa o processo logístico
(recebimento, armazenamento,
distribuição e transporte) da
rede de frio
A sala de vacinação é a instânciafinal da rede de frio,
onde os procedimentos de vacinação são executados,
mediante ações de rotina, campanhas e outras estratégias.
Todas as vacinas devem
ser armazenadas em
temperatura entre +2ºC
e +8ºC, sendo ideal +5ºC.
15
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Rede de Frio
Armazenamento
Transporte
Recebimento
Aquisição Conservação
Manuseio
Distribuição
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Monitoramento
e Controle de
Temperatura
São recursos utilizados para monitoramento e controle da
temperatura dos equipamentos de refrigeração e das caixas
térmicas que irão armazenar e acondicionar os imunobiológicos.
Termômetro de momento,
máxima e mínima, digital
com cabo extensor
Termômetro analógico de
momento, máxima e mínima
(capelinha)
Termômetro de registro
gráfico: disponível nas
câmaras frigoríficas
Termômetro infravermelho
com mira à laser, também
chamado de pirômetro
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Equipamentos de Refrigeração
Na sala de vacinação, o armazenamento dos imunos são feitos em câmara frias, refrigeradores
domésticos e em caixas térmicas.
Recomendadas para o armazenamento/ acondicionamento de imunobiológicos. São
dotadas de instrumentos de medição da temperatura e dispositivos de alarme, não
havendo necessidade de instalar nenhum deles.
Não são mais recomendados, pois não atendem aos critérios de segurança e qualidade no que se
refere à manutenção de temperatura adequada para conservação dos imunobiológicos.
Refrigeradores de Uso Doméstico
Câmaras Refrigeradas
Armazenamento de bobinas reutilizáveis
Freezers
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Insumos Aplicáveis à Cadeia de Frio
Acondicionamento dos imunos de uso diário
na sala de vacinação, em vacinação
extramuro, para limpeza dos equipamentos 
e em situação de emergência.
O PNI recomenda a substituição das caixas
de Poliestireno expandido (isopor) por
caixas de Poliuretano, devido a
durabilidade e facilidade de limpeza.
Bobinas
Reutilizáveis
Caixas Térmicas
Insumos importantes para a
conservação doas imunobiológicos
nas caixas térmicas.
Deve-se certificar da temperatura
antes de proceder à organização
da caixa térmica, realizando a
ambientação das bobinas.
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Comunicar a ocorrência ao responsável técnico, identificar,
separar e armazenar os produtos em condições adequadas,
preencher o formulário de avaliação de vacinas sob suspeita e
encaminhar para a Coordenação Estadual de Imunização.
Plano de Contingência
Procedimentos que devem
adotados quando o equipamento
de refrigeração deixar de
funcionar por quaisquer motivos.
O equipamento deverá ficar fechado quando
houver interrupção de fornecimento de
energia ou falha do equipamento, e a
temperatura interna ser monitorada.
Imunobiológico Sob Suspeita
Aguardar resposta
da SES / Imunização
se utilizar ou
descartar.
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Tricomoníase 1
Condiloma Acuminado 2 e 3
Candidíase 4
Donovanose 5
Aids 6
Hepatite B 7
Sífilis 8 e 9
Doença Inflamatória Pélvica 10
Linfogranuloma Venéreo 11
Herpes Genital 12
Clamídia 13
Gonorreia v14
Infecção pelo HTLV 15
Cancro Mole 16
Sumário:
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Sistema Respiratório 1
Sistema Gastrointestinal 2
Sistema Circulatório 3
Sistema Nervoso 4
Sistema Tegumentar 5
Sistema Locomotor 6
Sistema Urinário 7
Órgãos dos Sentidos
Boca 8
Olhos 9
Terminologias Cirúrgicas
Significado das Siglas 13 e 14
1.
2.
 1.Prefixos 10 e 11
 2.Sufixos 12
Sumário:
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duzz.comde serviços executados pela equipe 
de saúde que atendem as necessidades da
população adscrita nos campos: 
• Da cura e do cuidado; 
• Da reabilitação; 
• Diagnóstico e tratamento; 
• Prevenção e tratamento; 
• Prevenção e manutenção; 
• Redução de danos; 
• Cuidados paliativos; 
• Prevenção de doenças e agravos;
UNIVERSALIDADE
 
Saúde para todo e qualquer cidadão 
com acesso universal e continuo; 
 
Serviço de qualidade e resolutivo,
acolhendo e promovendo a vinculação e
corresponsabilidade pela atenção as
necessidades de saúde;
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Campo deCampo de
Atuação do SusAtuação do Sus
I.
Execução das ações:
Vigilância sanitária;
Vigilância epidemiológica;
Saúde do trabalhador;
Assistência integral;
II.
Participação na formulação
da política e na execução de
ações de saneamento
básico;
III.
Ordena na formação de
recursos humanos na saúde
X. 
Desenvolvimento cientifico 
e tecnológico
IX. 
Participação no controle,
fiscalização, produção,
transporte, guarda de
psicoativos tóxicos e
radioativos
VIII.
 Fiscalização e inspeção de
agua, bebidas e alimentos
IV. 
Vigilância nutricional e a
orientação alimentar
V. 
Colaboração na proteção do
meio ambiente (incluindo o
trabalho)
VI. 
Formulação de política e
participação da produção
de medicamentos,
equipamentos,
imunobiológicos e outros
VII. 
Controle e fiscalização de
serviços e produtos,
substituição de interesses
12
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VigilânciaVigilância
em Saúdeem Saúde
Vigilância da
situação de saúde
Vigilância em
saúde ambiental
Vigilância 
sanitária
Promoção de
saúde
Vigilância da saúde
do trabalhador
 Vigilância
epidemiológica
13
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Fórum que reúne todos os
segmentos representativos
da sociedade
Convocada pelo poder executivo ou pelo conselho
de saúde quando 50% + 1 dos integrantes desse
fórum conclamam a conferência
Propõe diretrizes para a
formulação da política de
saúde nas três esferas de
governo
Espaço de debate
para avaliar a
situação de saúde
Acontece de 4
em 4 anos
ConferênciaConferência 
de Saúdede Saúde
Município
Estado
Governo
Realização:
 
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Deve funcionar
mensalmente
Controle de execução
da política de saúde na
instancia correspondente
Decisões de aspectos
econômico e financeiro,
serão homologadas pelo
chefe do poder legal em
cada esfera de governoGoverno;
Usuários;
Profissio
nais de saúde;
Prestadores de serviço;
Composto por
representantes do:
 
As reuniões devem ser
registradas em ata, bem
como sua infraestrutura,
e que de suporte ao seu
funcionamento 
Faz parte da estrutura das
secretarias de saúde dos
municípios, dos estados e
do governo federal
Órgão colegiado, objetivo,
deliberativo e permanente do
SUS em cada esfera de governo
Formulação de
estratégias
Lei N° 8.142 - ART. 1°
ConselhoConselho
de Saúdede Saúde
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Promoção de saúde e
prevenção de doenças
Responsabilidades
mínimas
Tratamento dos distúrbios
mentais e psicossociais
Tratamento clinico e cirúrgico
de casos de pequenas
urgências ambulatoriais
Acesso aos
cidadãos o mais
próximo possível
Controle de
doenças bucais
mais comuns
 Crescimento e
desenvolvimento
infantil
Suprimentos e
dispensação de
medicamentos na
farmácia básica
Plano Diretor dePlano Diretor de
RegionalizaçãoRegionalização
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Cobertura universal do esquema
de vacinação do PNI
Acompanhamento de doenças
crônicas de alta prevalência
Afecções agudas de
maior prevalência
Conjunto 
de ações
Plano Diretor dePlano Diretor de
RegionalizaçãoRegionalização
Pré natal, parto
e puerpério
Intercorrências mais
comuns na infância
17
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Promoção do
desenvolvimento
sustentável
Temas PrioritáriosTemas Prioritários 
PNPSPNPSdada 
Formação e educação
permanente
Práticas corporais
e atividade física
Enfrentamento do uso
do tabaco e de seus
derivados
Alimentação
adequada e
saudável
Promoção da
mobilidade
segura
Enfrentamento do uso
abusivo de álcool e
outras drogasPromoção da cultura
da paz e de direitos
humanos
18
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Princípios daPrincípios da
Política NacionalPolítica Nacional
de Promoção dade Promoção da
SaúdeSaúde
 
7
Integralidade
 
8
Sustentabilidade
 
2
Participação Social
 
3
Autonomia
 
4
Empoderamento
 
5
Intersetorialidade
 
6
Intrassetorialidade
 
9
Territorialidade
 
1
Equidade
19
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https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf
BaseBase
PNPSPNPSdada 
Conceito ampliado
de saúde
Âmbito individual
e coletivo
Conjunto de
estratégias
Referencial teórico
da promoção da
saúde
Formas de produzir 
saúde
20
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ParticipaçãoParticipação
SocialSocial
Princípio
organizativo do
Sus
Atos sociais, participando
dos processos decisivos
do país
Influenciam a
definição e execução
da política de saúde
Estabelecida 
e regulada a
partir da lei
8.142/90
Criação dos
conselhos e
conferencias
de saúde
No controle social,
a população pode
fiscalizar a ação
do Estado
Controle social ou
participação da
comunidade
Inserção da população
na formulação de
políticas públicas em
defesa do direito a
saúde
21
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AmbiênciaAmbiência
Propõe uma ampliação
do olhar sobre a
produção do espaço
físico na saúde
Espaço social
Profissional
Relações interpessoais
Atenção acolhedora,
resolutiva e humana
Espaço:
* Físico
* Acolhedor
* Confortável
Que seja um lugar
de encontro entre
pessoas
Respeitar a
privacidade
Propiciar
mudanças no
processo de
trabalho
PNH
 
Política Nacional
de Humanização
22
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IndicadoresIndicadores
de Saúdede Saúde
Medidas de saúde
empregadas para
facilitar a quantificação
Avaliação das
informações
produzidas
Devem refletir a
situação sanitária
de uma população
Classificação em
subconjuntos temáticos:
 
• Demográficos;
• Mobilidade;
• Socioeconômicos;
• Mortalidade;
• Fatores de risco;
• Recursos;
• Cobertura;
Serve para vigiar
as condições de
saúde
Definição com base em:
• Validade;
• Mensurabilidade;
• Confiabilidade;
• Relevância;
• Custo-efetividade;
23
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ComposiçãoComposição
mínima damínima da
ESFESF
Um médico,
preferencialmente
especialista em saúde
da família e comunidade
Um auxiliar ou técnico
de enfermagem
Agentes comunitários
de saúde
ACE e profissionais
de saúde bucal:
 
1 cirurgião dentista (de
preferencia especialista
em saúde da família)
 
1 auxiliar ou técnico em
saúde bucal
Podem-se acrescentar
outras profissões como
parte da equipe
Um enfermeiro,
preferencialmente
especialista em saúde
da família
ESF
Equipe de saúde
da família
24
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ModeloModelo
BiomédicoBiomédico
Desmerecimento dos
fatores determinantes
sociais em saúde (OSS)
Foco no
individualismo
Saúde / Doença
encarada como
mercadoria
Predominância de
ações diagnósticas
curativas
Desvalorização das
ações de prevenção e
promoção de saúde
Estímulo ao
consumismo médico e a
medicalização dos
problemas
Ênfase ao
biologismo
Participação passiva
ou subordinada dos
consumidores /
usuários de saúde
25
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HumanizaçãoHumanização
Identificação das
necessidades sociais e
de saúde
Trabalho em equipe
multiprofissional
Fortalecimento e
controle social
Construção de
autonomia dos sujeitos
envolvidos na rede do
SUS
Mudanças nos modelos
de atenção e gestão de
processos
Compromisso com a
melhoria de condições de
trabalho e de atendimento
Aumento do grau de
corresponsabilidade na
produção de saúde
Valorização dos
diferentes sujeitos no
processo de promoção
de saúde e de seu
protagonismo
Usuários, Gestores
Trabalhadores
26
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PrincípiosPrincípios
Norteadores daNorteadores da
PNHPNH
Estimula a processos
comprometidos com a
produção de sujeitos e
saúde
Valorização da
dimensão subjetiva
e social em todas as
práticas de atenção
e gestão
Fortalecendo e estimulando
processos integradores e
promotores de compromisso/
responsabilização
Atuação em rede com
alta conectividade, de
modo cooperativo e
solidário 
Fortalecimento de trabalho
em equipe multiprofissional,
estimulando a
transdisciplinariedade e a
grupalidade
Em conformidade
com as diretrizes do
SUS
Utilização da informação,
comunicação, educação
permanente e dos espaços
da gestão
Construção da autonomia
e protagonismo de
sujeitos e coletivos
27
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PrioridadesPrioridades 
da PNHda PNH
Reduzir filas e o tempo
de espera
Garantir
informações aos
usuários
Direitos do código dos
usuários do SUS
Ampliar o acesso dos
usuários
Atendimento acolhedor 
e resolutivo
Gestão 
participativa
Todo usuário saberá quem
são os profissionais que
cuidam da sua saúde
Educação permanente
aos trabalhadores
28
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VigilânciaVigilância
EpidemiológicaEpidemiológica
Conjunto de
 ações
Medidas de
prevenção Medidas de
controle
Doenças ou
agravos
Finalidade de
recomendar e adotar
medidas e ações
Mudança nos fatores
determinantes e
condicionantes de saúde
Individual ou
coletivo
Conhecimento
Detecção
Prevenção
29
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DeterminantesDeterminantes
e Condicionantese Condicionantes
da Saúdeda Saúde
Trabalho
Educação Lazer
Lei n° 
8080/90
Alimentação
Atividade física
Transporte
Acesso aos bens
e serviços
Meio ambiente
Renda
Saneamento
básicoMoradia
30
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SeguridadeSeguridade
SocialSocial
SAÚDE 
Direito de TODOS e dever
do Estado
ASSISTÊNCIA SOCIAL
Para quem dela
necessita, independente
da contribuição
PREVIDÊNCIA SOCIAL
Caráter contributivo;
Filiação compulsória;
Universalidade da
cobertura
Irredutibilidade
Equidade
Caráter
democrático
Uniformidade e
equivalência
Seletividade e
distributividade
Diversidade
31
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Objetivos dasObjetivos das
NobsNobs
Normatizar 
o Sus Regular as relações
entre os gestores 
DEFINIR 
• Objetivos estratégicos; 
• Prioridades; 
• Diretrizes; 
• Movimentos táticos
operacionais; 
Induzir e estimular
mudanças no Sus
Aprofundar e reorientar
a implementação do Sus
32
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VigilânciaVigilância
SanitáriaSanitária
Investe nos problemas
sanitários decorrentes
Eliminar 
Dimensionar 
Prevenir
Riscos a
saúde
Conjunto das
ações
PROBLEMAS 
Do meio ambiente; 
Produção e circulação de bens; 
Da prestação de serviços de interesses
de saúde;
ABRANGE 
I. Bens de consumo
II. Prestação de serviços
33
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AtençãoAtenção
BásicaBásica
Primeiro nível de
atenção a saúde
Também chamada de
atenção primaria
A saúde da família é
a sua estratégia
prioritária
Porta de entrada
preferencial do
sistema
Centro de
comunicação e
ordenadora da Ras
Possui ações
longitudinais
Operacionaliza
princípios do Sus e 
da Ras
34
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Diretrizes daDiretrizes da
Atenção BásicaAtenção Básica
Regionalização e
hierarquização 
Cuidado centrado 
na pessoa Coordenar 
o cuidado
População 
adstrita
Resolutividade
Ordenar as redes
Territorialização e
adscrição
Participação da
comunidade
Longitudinalidade
do cuidado
35
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CaracterísticasCaracterísticas
da Atençãoda Atenção
BásicaBásica
Respeito na relação
profissional – usuário
com valorização de
suas particularidades
Ênfase na família,
na pessoa e na
comunidade
Humanização
Intersetorialidade
Portaria 
2488 21/10/11
Educação em
Saúde
Autonomia
Autocuidado
Corresponsabilidade
Controle social
Trabalho em
Equipe
Processo
saúde / doença
36
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Ambiente deAmbiente de
UBSUBS Adequado Adequado
Horário de
funcionamento
Identificação dos
serviços prestados
Conforto térmico
e acústico
Recepção com
grades
Escalas de
profissionais
Espaço adaptado
para pessoas com
deficiências
PNAB
Política Nacional
de Atenção Básica
Sinalização de
fluxos
37
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Política NacionalPolítica Nacional
de Saúde dode Saúde do
TrabalhadorTrabalhador
Instituída pela
Portaria n° 1.823 de
23/08/2012 
RENAST
Rede de atenção
integral a saúde do
trabalhador
Envolve as 3 esferas
de gestão do Sus 
Estratégia de
atenção integral
composta por centros
de referencia
(CEREST) 
+
Equidade
Contempla todos os
trabalhadores com prioridade
aos mais vulneráveis, incluindo
os trabalhadores informais
Vigilância para promoção,
proteção, prevenção e redução
da morbimortalidade dos
processos produtivos
38
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Sistemas deSistemas de 
Informação emInformação em 
SaúdeSaúde
Subsidiando tomada
de decisões nos níveis
Municipal
Estadual
Federal
O objetivo é fornecer
informações
Instrumentos
padronizados de
monitoramento e
coleta de dados
Análise e compreensão de
problemas importantes de saúde
da população
39
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Avaliação daAvaliação da
Comunidade em SaúdeComunidade em Saúde
Coletiva: PopulaçãoColetiva: População
Distribuição
por sexo
Distribuição
Etária
Tendências de
Crescimento
Nível
Educacional
Densidade
Grupos Étnicos
Predominantes
Grupos Religiosos
Predominantes;
40
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Sistema
Educacional
Sistema de
Comunicação
Sistema
de Saúde
Sistema de Bem
Estar Social
Programas de
Voluntariado
Governo
Avaliação da ComunidadeAvaliação da Comunidade
em Saúde Coletiva:em Saúde Coletiva:
Sistema SocialSistema Social
41
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Serviços de
Emergência
Nome da comunidade
ou bairro
Moradia
Água e
Saneamento Transporte
Estado Econômico (Renda Familiar, Média e
N° de moradores com assistência pública)
Limites Geográficos
Avaliação da ComunidadeAvaliação da Comunidade
em Saúde Coletiva:em Saúde Coletiva:
EstruturaEstrutura
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Sumário:
Benefícios do aleitamento materno para o bebê 1
Princípios Assistenciais na Linha de Cuidado do RN 2
Evolução Clínica do Parto 3
Ausculta dos Batimentos Cardíacos 4
Hipertensão Gestacional 5
Descolamento Prematuro de Placenta 6
Índice de Apgar 7
Sinais de Alerta de Pneumonia em Crianças 8
Onfalocele X Gastroquise 9
Gastroquise 10
Taquipnéia Transitória do Recém-Nascido 11
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Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, IsabelaSchildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem",
busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a
qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam
na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado.
Sobre a Autora
Simplifico os estudos de
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Onfalocele
Malformação da parede abdominal, onde uma
abertura – geralmente do lado direito do cordão
umbilical –, pela qual as alças intestinais e, em
alguns casos, o estômago, ou outro órgão da
cavidade abdominal se exteriorizam.
Malformação da parede abdominal que se
caracteriza pela presença de órgãos, como
intestino, fígado ou baço, fora da cavidade
abdominal e recobertos por uma fina
membrana (âmnio e peritônio)
esiuqortsag
9
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A maior parte dos autores sugere, atualmente, que o parto nas gestações complicadas
por gastrosquise deve ocorrer a termo, a fim de minimizar as conseqüências deletérias
da prematuridade, que podem agravar o prognóstico e, inclusive, retardar ou impedir
a correção cirúrgica.
GastroquiseGastroquise
Uma malformação da
parede abdominal que
acontece entre a 4ª e a
10ª semana de gestação
As alças intestinais e, em
alguns casos, o estômago,
ou outro órgão da cavidade
abdominal se exteriorizam
10
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Taquipnéia
Transitória do
Recém-Nascido
Grunhidos;
Sinais de retrações
com movimentos
respiratórios acima de
60 ciclos;
Suplementação de O²;
Antibióticos;
Fluidos;
Eletrólitos;
Diuréticos;
Aumento súbito da FR (superior a 60 RPM)
Ocorre logo após o nascimento e geralmente persiste por 2 a 5 dias;
Pode evoluir para Síndrome da angústia respiratória em recém-
nascidos
Prematuridade;
Sedação materna;
Asfixia fetal;
Terapia broncodilatadora
materna para asma
durante a gravidez;
Retenção de líquidos pela
mãe no decorrer da
gestação;
definição
sintomas
tratamento
fatores de risco
Imaturidade do sistema surfactante,
que demonstra falta de
fosfatidilglicerol no líquido amniótico;
Reabsorção tardia de liquido
pulmonar na hora do parto;
11
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Sumário:
Indicações de UTI 1
Admissões em UTI 2
Prioridades de Internação na UTI 3
Planejamento de uma UTI 4
Organização Física Funcional de uma UTI 5
Responsabilidades da Enfermagem na UTI 6
Exemplos de Cuidados Diários na UTI 7
Ética na Equipe de Enfermagem na UTI 8
Medicamentos mais Utilizados em UTI 9 a 10
Drogas Vasoativas 11 e 12
Drogas Vasoativas em Casos de Choque 13
Tipos de Choque 13
Tabela Comparativa de Sinais de Choque 15
Adrenalina no Choque Anafilático 16
Manejo Clínico do Choque Séptico 17
Estágio Compensatório do Choque 18
Síndrome da Disfunção de Múltiplos Órgãos 19
Intervenções de Enfermagem no Estado de
Choque 20
Balanço Hídrico 21
Intervenções de Suporte à Vida 22
Cuidados durante a Interrupção do
Suporte à Vida 23
Intubação 24
Monitorização da Pressão Intracraniana
25
Indicações para Medida da PIC 26
Monitorização Invasiva x Não Invasiva 27
Pressão Arterial Invasiva 28
Pam - Pressão Arterial Média 29
Estruturas Necessárias da UTI 30
Biossegurança 31
Curvas da PIC 32
Materiais para Intubação 33
Complicações da IOT 34
Complicações do Cateter Venoso Central
35
Finalização do Turno 36
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Pacientes graves, mesmo
sendo tratados em Uti,
ainda apresentam altas
taxas de mortalidade e
complicações
A depender das
A depender das
característic
as de
característic
as de
cada paciente, do tipo
cada paciente, do tipo
e da gravidade da
e da gravidade da
doença.
doença.
1
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Admissões emAdmissões em
UTIUTI 
São considerados critérios de admissão em unidade de tratamento
intensivo (UTI) instabilidade clínica, isto é, necessidade de suporte
para as disfunções orgânicas, e monitoração intensiva.
As admissões em
Unidade de Tratamento
Intensivo devem ser
baseadas em:
I) diagnóstico e
necessidade do
paciente;
II) serviços
médicos disponíveis
na instituição;
III) priorização de
acordo com a condição
do paciente;
IV) disponibilidade
de leitos;
V) potencial benefício para o
paciente com as intervenções
terapêuticas e prognóstico.
2
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PrioridadesPrioridades
de Internaçãode Internação
na Utina Uti
Os diversos pacientes que
necessitam de internação
em UTI têm gravidade e
possibilidade de
recuperação variáveis.
A necessidade de internação
em de pacientes pode variar e,
muitas vezes, suplantar a
disponibilidade de leitos,
sendo necessário, nesses casos,
estabelecer prioridades.
Clínicos, científicos
e éticos, visando a
beneficência, a não
maleficência e a
justiça
Pacientes com doença
incurável e em fase
terminal usualmente
não se beneficiam do
tratamento em UTI
Podem ser tratados em outras
unidades de internação (enfermaria,
apartamentos, unidades intermediárias
e de unidades de cuidados paliativos).
As prioridades devem
ser baseadas em
critérios:
Preservando, sempre que
possível, a autonomia do
paciente.
3
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Planejamento dePlanejamento de
uma UTIuma UTI
Fluxo de visitantes
e funcionários
Padrões de admissão
de pacientes
O hospitalO hospital 
deve contar comdeve contar com
acesso a:acesso a:
Angiografia
seletiva
Broncoscopia
Serviços peculiares
a instituição
Posto de enfermagem,
exigências administrativas
Necessidade de
instalações de apoio
Estudo
hemodinâmico
Eletroencefalografia
Endoscopia
digestiva
4
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Segundo normasSegundo normas
paraprojetos físicospara projetos físicos
de Estabelecimentosde Estabelecimentos
Assistenciais deAssistenciais de
Saúde - 1995Saúde - 1995
A organização
física funcional de
internação de
paciente em
 regime
de terapia
intensiva deve:
5
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A enfermagem se faz
responsável direta
pelo processo de
cuidar do paciente.
Ação de cuidar, de
tratar com cuidado,
com atenção, de se
preocupar ou de se
responsabilizar
7
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noradrenalina
Vasopressora, indicada
para o choque séptico
e situações de baixa
resistência periférica
fenitoína
Anticonvulsionante,
indicada para
prevenção de
convulsões
epinefrina
Vasoativa, indicada
para reanimação
cardiopulmonar, asma
e reações anafiláticas
midazolan
Benzodiazepínico,
indicado para sedação,
crise convulsiva e
ansiolítico.
tramadol
Hipnoanalgésico,
opióide, indicado
para analgesia
amioradona
Anti-arrítmico,
indicada para arritmias
supraventriculares e
ventriculares
dopamina
Droga vasoativa,
indicada para correção
do desequilíbrio
hemodinâmico
bicarbonato
de sódio
Solução alcalina,
indicada para correção
da acidose metabólica
MedicamentosMedicamentos
mais Utilizadosmais Utilizados
em UTIem UTI
9
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Soluções cristalóide ou isotônicas
(Cloreto de Sódio 0,9%; Ringer Lactato)
 
Soluções salinas ou hipertônicas
(Cloreto de Sódio 7,5%)
 
Soluções colóides protéicas
(Albumina; Plasma; Dextran)
 
Soluções não protéicas
(Gelatinas; Amido hidroxietílico)
 
Antibióticos
(Meropenen; Vancomicina; Polimixina)
 
Drogas vasoativas
(Dopamina; Dobutamina; Noradrenalina; Adrenalina; Nitroprussiato de Sódio).
Principais Drogas Utilizadas na UTIPrincipais Drogas Utilizadas na UTI
10
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Drogas Vasoativas: DefiniçãoDrogas Vasoativas: Definição
É atribuído às substâncias
que apresentam efeitos
Através de receptores
situados no endotélio
vascular
Com respostas dose
dependente de efeito
rápido e curto
Diretos ou Indiretos
Atuando:
O termo droga
vasoativa
Vasculares periféricos
Pulmonares
Cardíacos
ou
Em pequenas doses
Sejam eles:
FONTE: TERZI, ARAÚJO (1992)
1
11
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Drogas Vasoativas emDrogas Vasoativas em
Casos de ChoqueCasos de Choque
choque
Hipovolêmico
Distributivo
Cardiogênico
Noradrenalina
Adrenalina
Vasopressina
Dobutamina
Nitroglicerina
Nitroprussiato de Sódio
Desidratação
Hemorrágico
Anafilático
Séptico
Neurogênico
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Tipos de ChoqueTipos de Choque
Referimos o termo “Choque” em ambiente hospitalar como “Perfusão inadequada
generalizada de oxigênio nos órgãos e tecidos”. O estado de choque pode surgir por
diversas causas e, para cada caso, o choque tem uma definição específica!
Oclusão de grandes vasos
sanguíneos
Volume intravascular
diminuído
Hipovolêmico Cardiogênico Obstrutivo
Distributivo Neurogênico
Anafilático
Séptico
Capacidade de bombeamento
prejudicada
Focos inflamatórios
causado por SIRS
Desequilíbrio simpático
e parassimpático
Reação alérgica
exacerbada
{
14
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Enchimento
Capilar
Tabela Comparativa de Sinais de ChoqueTabela Comparativa de Sinais de Choque
Hipovolêmico SépticoNeurogênico CardiogênicoSinais
Temperatura
da pele
Coloração
da pele
Pressão
Arterial
Nível de
Consciência
Fria
Pegajosa
Pálida
Cianótica
Diminuída
Alterado
Retardado
Quente
Seca
Rosada
Diminuída
Mantido
Normal
Fria
Pegajosa
Pálida
Rendilhada
Diminuída
Alterado
Retardado
Fria
Pegajosa
Pálida
Cianótica
Diminuída
Alterado
Retardado
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AdrenalinaAdrenalina
no Choqueno Choque
AnafiláticoAnafilático
Para crianças, as doses consideradas para
administração dependem da idade e do
peso. Entretanto, valores de 10ug/kg
intramuscular são usualmente prescritos,
sem muitos eventos adversos.
O uso da Epinefrina no
choque anafilático é sugerido
na dose de 0,5ml de uma
solução de 1/1000 (500 ug)
por via intramuscular, sendo
repetida a cada 5 minutos
quando necessário.
Recomenda-se a
administração de 50ug
para crianças com menos
de 6 meses de idade; de
120ug para crianças entre
6 meses e 6 anos de idade;
de 250ug para aquelas
entre 6 e 12 anos.
Ao se observar o peso da criança, uma
dose de 150ug pode ser empregada
naquelas entre 15 e 30 kg. Já aquelas
com mais de 30 kg, 300ug apresentam
um efeito desejável e sem muitos danos
Na administração intravenosa,
ressalta-se a importância de
que a mesma será efetuada
bem lentamente afim de
diminuir a possibilidade de
vasoespasmos, entre outros
transtornos cardiovasculares.
16
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Manejo ClínicoManejo Clínico
do Choquedo Choque
SépticoSéptico
Identificar e
remover o agente
desencadeador (p.
ex., antibiótico)
Certificar-se da
disponibilidade de
acessos venosos
adequados
Administrar
medicamentos prescritos
para restaurar o tônus
vascular
Fornecer suporte de
emergência para as
funções vitais básicas
Manejar a infusão de
líquido em virtude de
deslocamentos maciços
de líquido
Realizar a reanimação
cardiopulmonar
quando necessário
A intubação endotraqueal pode ser
necessária para estabelecer uma via
respiratória adequada.
17
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Insulto inicial levando ao estado do choque
Perfusão tecidual e da Oxigenação
 Ativação da renina-angiotensina, que leva
 ao da reabsorção de Na+ e H2O, que leva
ao pré-carga e débito urinário.
 Catecolaminas e cortisol para
fornecer glicose para o
metabolismo.
Ativação da resposta homeostática
Estágio Compensatório do ChoqueEstágio Compensatório do Choque
 Frequência respiratória até o 
 da saturação e liberação de O².
Aumento da resposta simpática
(aumento da FC, PA e da contratilidade
cardíaca que leva ao de débito cardíaco)
 Restauração da perfusão e oxigenação teciduais 
18
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Sistema
Cardiovascular
S. GI (hepático
e intestino)
Sistema
Renal
Sistema
Imunológico
Sistema
Nervoso P.
Síndrome da Disfunção deSíndrome da Disfunção de
Múltiplos ÓrgãosMúltiplos Órgãos
Sistema
Respiratório
É resultante da incapacidade de
utilização de oxigênio pelos tecidos
e/ou processo inflamatório sistêmico
incontrolado, atingindo vários 
órgãos por mecanismos comuns.
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IntervençõesIntervenções
de Enfermagemde Enfermagem
no Estado deno Estado de
ChoqueChoque
Monitorar SSVV,
principalmente ao ser
 administrado drogas
vasoativas;
Cuidados com vias aérea artificiais:
higiene traqueobrônquica, fixação do
tubo endotraqueal ou traqueostomia;
mensuração da pressão do cuff
(20mmHg);
Realização de calibração e
cuidados específicos quando
houver monitorização
invasiva;
Manter cuidados com
sonda nasoenteral após
administração de dieta
e medicamentos;
Monitorar função
renal: balanço hídrico, 
debito urinário e
exames laboratoriais;
Manter decúbito
elevado superior
a 30º
20
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BalançoBalanço
HídricoHídrico
Peso;
Turgor da pele;
Tensão do globo ocular;
Umidade das mucosas;
Edemas;
Pressão Arterial (PA);
Pressão Venosa Central
(PVC);
Ausculta pulmonar;
Exames laboratoriais:
avaliar hematócritos,
níveis plasmáticos de
eletrólitos;
Eliminações vesico-
intestinais (diurese, fezes
liquidas, semilíquidas);Vômitos, drenagens,
exsudato, secreções,
sudorese
Monitorar os parâmetros que permitem
acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente,
diante do tratamento proposto, considerando
seu estado patológico, renal ou cardíaco;
OBJETIVO
Dieta, SNG, SNE e ostomias;
Ingestão de água, sucos e chás;
Terapia medicamentosa: soros, NPT,
medicações com diluição, sangue;
GANHO / ENTRADA
avaliação
A manutenção do equilíbrio
hídrico de uma adequada
ingestão de líquidos,
contrabalanceando as
perdas biológicas;
considerações
perda / saída
Retenção de líquidos
(mais entrou do que saiu)
BALANÇO POSITIVO
Perda de líquidos
(mais saiu do que entrou)
BALANÇO negativo
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IntervençõesIntervenções
de Suporte àde Suporte à
VidaVida
Manobras de reanimação
cardiorrespiratória e
cerebral
Consistem nas correções
de disfunções orgânicas,
comumente realizadas
na UTI, como:
 Terapia de
substituição renal
(hemodiálise)
 Suporte circulatório
mecânico (balão intra-
aórtico, ECMO)
Suporte hemodinâmico
com vasopressores e/ou
inotrópicos
Ventilação
Mecânica
22
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Cuidados durante aCuidados durante a
Interrupção do SuporteInterrupção do Suporte
à Vidaà Vida
Fornecer informações às famílias quanto
à experiência da retirada visa alertá-los
em relação à maneira como o paciente
pode apresentar-se quando a morte se
aproximar.
O tempo para
metabolização das
medicações deve ser
cuidadosamente
considerado no
planejamento do
processo.
A remoção dos monitores
normalmente é recomendada,
mas deve ser dada essa
escolha aos familiares.
Médicos e enfermeiros podem usar o
monitor para avaliar o sofrimento do
paciente durante o processo de morte e
para ajustar a quantidade de medicação
necessária para o controle dos sintomas.
Uma opção é desligar o monitor
no quarto do paciente, mas
deixar os fios de forma que os
sinais vitais possam ser
monitorados a partir do posto
de enfermagem.
23
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Verificar todo o
equipamento antes do
procedimento afim de
garantir o seu adequado
funcionamento 
O paciente deve estar
preparado com um cateter
intravenoso instalado, e
monitorado com um
oxímetro de pulso.
O paciente é sedado antes
do procedimento (se a
condição clínica permitir),
e um anestésico local é
aplicado afim de facilitar
a colocação do tubo.
O processo é iniciado pelo
posicionamento do paciente
com pescoço flexionado e a
cabeça ligeiramente
estendida.
A cavidade oral são
aspiradas, e qualquer
dispositivo dentário é
removido.
São realizadas pré-
oxigenação e ventilação
usando o ambu, máscara
e reservatório com
oxigênio a 100%.
IntubaçãoIntubação
Cada tentativa de intubação deve ser limitada a 30 segundos.
24
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MonitorizaçãoMonitorização
da Pressãoda Pressão
IntracranianaIntracraniana
A PIC é definida como a
pressão exercida no interior
da caixa craniana.
 O reconhecimento precoce e
o tratamento imediato da
hipertensão intracraniana
(HIC) são cuidados prioritários.
Prevenira elevação da PIC é um dos
cuidados fundamentais que deve ser
prestado ao paciente com lesão
neurológica.
A monitorização da PIC pode
indicar lesões com efeitos de massa
(ex.: tumor, hemorragia ou edema
cerebral) e risco de herniações.
A Pic não é
igual em todo
o cérebro. Em situações de
normalidade, a PIC é
pulsátil e oscila com
os ciclos respiratório
e cardíaco.
25
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IndicaçõesIndicações
para Medidapara Medida
da PICda PIC
Aumento do volume do encéfalo:
edema cerebral, traumatismo,
cirurgia, acidente vascular
cerebral, tumor
Aumento do volume de sangue:
hematoma, (MAV) malformação
arteriovenosa, aneurisma,
acidente vascular cerebral
Glasgow inferior a 9, com TC de crânio normal, porém com dois ou mais fatores
associados como: idade superior a 40 anos, pressão arterial sistólica inferior a
90mmHg e postura anormal (decorticação ou descerebração) uni ou
bilateralmente
Aumento do volume de
LCR: diminuição da
reabsorção de LCR,
hidrocefalia congênita
Lesões: tumores e
abscessos
Glasgow inferior a 
9 com tomografia
computadorizada de
crânio anormal
26
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A monitorização dos pacientes
fornecem informações necessárias e
valiosas aos médicos, para que estes
possam determinar o tratamento a
ser iniciado e ou continuado.
A monitorização hemodinâmica é essencial aos
pacientes críticos e deve ser realizada rigorosamente,
pois com ela é possível detectar e analisar as funções
fisiológicas do paciente com utilização de técnicas de
monitorização invasiva e não-invasiva.
27
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2
28
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Consiste na introdução de um cateter
em uma artéria através de uma punção
ou dissecção, que é conectado a um
sistema de transmissão de pressão, um
transdutor de pressão que por sua vez
é conectado ao monitor.
Acessos em ordem de preferência:
Radial (Imprecisa em situações de
vasoconstrição extrema), femoral.
A PAM não precisa necessariamente ter
um cateter em radial ou femoral e ligar
a um sistema de monitorização.
Pam = PAS + (PAD x 2) / 3
Pam - Pressão Arterial MédiaPam - Pressão Arterial Média
Onde:
 
• PAM = pressão arterial média
• PAS = pressão arterial sistólica
• PAD = pressão arterial diastólica
Você pode usar seguinte fórmula:
29
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EstruturasEstruturas
Necessárias daNecessárias da
UTIUTI
Serviço de Nutrição
Parenteral e enteralLaboratório de análises
clínicas disponíveis nas
24 horas do dia
Agência transfusional
disponível nas 24
horas do dia
Hemogasômetro
Ultra-sonógrafo
Eco-Doppler-
cardiógrafo
Laboratório de
microbiologia
Terapia renal
substitutiva
Aparelho de
raios x móvel
Serviço Social
Serviço de
Psicologia
30
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BiossegurançaBiossegurança
Instruções de uso
para os EPIs e os
EPC’s
Mapa de Risco – normas e
condutas de segurança biológica,
química, física, ocupacional e
ambiental
Gerenciamento de Resíduos Hospitalares
(RDC ANVISA Nº33, de 25/02/2003)
Rota de fuga
(NR23)
Manuseio e transporte
de material e amostras
biológicas
Ergonomia
(NR 17)
31
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Curvas daCurvas da
PICPIC A forma da onda é uma
representação contínua da pressão
em tempo real, que corresponde a
cada batimento cardíaco.
A curva típica da PIC tem
componentes gerados pela pulsação
arterial do polígono de Willis e da
parênquima cerebral.
A onda de pulso normal tem três ou mais
picos definidos que representam o fluxo
de sangue e líquor no crânio:
P1: onda de percussão -
origina-se das pulsações
do plexo coroide, tem um
pico agudo e é bastante
consistente em sua
amplitude.
P3: onda dicrótica -
gerada pelo lado
venoso da
circulação.
P2: onda de maré (tidal) - varia
mais em forma e amplitude,
termina em um sulco dicrótico e
está relacionada mais
diretamente a redução da
complacência cerebral.
32
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Materiais paraMateriais para
IntubaçãoIntubação
Laringoscópio testado
+ lâmina
Material de
aspiração
Material de
fixação da cânula
Seringa de 20mL
para insuflar o cuff
Cânula de intubação
(tubo – 7; 7,5 ou 8)
Fonte de oxigênio +
AMBU/ Ventilação
Mecânica
Estetoscópio para
checar a posição
do tubo Drogas a serem usadas
no procedimento
33
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ComplicaçõesComplicações
da IOTda IOT
Sangramento de vias
aéreas superiores
Laceração labial
Broncoaspiração
Isquemia da mucosa
Lesões esofagotraqueais
Lesões dentárias
Arritmias cardíacasIntubação
Orotraqueal
34
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Complicações do
Cateter Venoso Central
infecção
embolia gasosa
Hemotórax
Tamponamento
cardíaco Embolia pulmonar
Arritmias
pneumotórax Tromboflebites
35
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FinalizaçãoFinalização
do Turnodo Turno
Antes da passagem
de plantão, toda
equipe deverá fazer
a “finalização” do
turno, ou seja:
Organizar os banheiros das
enfermarias recolhendo as roupas
usadas, vidros de diurese, comadres,
papagaios, banheira, e outros
materiais usados na assistência.
Organizar os prontuários,
verificando as anotações
e checando as prescrições
médicas e de enfermagem;
Checar se todos os
cuidados de enfermagem
foram anotados no
impresso de Anotações
de Enfermagem.
Organizar a sala de
procedimentos e posto
de enfermagem.
Organizar o
carrinho de
emergência;
Antes de passar o plantão, é dever
da equipe de enfermagem registrar
no livro de protocolos o envio ao
equipamento ao conserto ou
emprestado a outro setor.
36
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Sumário:
Avaliação Primária 1
Avaliação Secundária 2
Condutas após Avaliação Primária e
Secundária 3
Nível de Consciência 4
Causas de Diminuição do Nível de
Consciência 5
Avaliação das Pupilas 6
Intubação 7 a 9
Via Aérea Definitiva 10
Abertura das Vias Aéreas 11
Entorse 12
Mnemônico Samu 13
Crise Convulsiva 14
Suspeita de Hemorragia Interna 15
Hemorragia Externa 16
Área de Triagem 17
Protocolo de Manchester 18
Classificação Método Start 19
Graus de Afogamento 20
Parada Cardíaca X Infarto 21
Vítima Politraumatizada 22
Trauma Raquimedular 23
Primeiros Socorros em Queimados 24
Indicação de Intubação no Paciente
Queimado 25
Intoxicação Exógena 26
Acidentes com Escorpiões 27
Urgência x Emergência 28
Manobra de Heimlich 29
Pneumotórax 30
Trauma Torácico 31
Parada Cardiorrespiratória 33 a 36
Ressuscitação Cardiopulmonar 37 a 38
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PrincipaisPrincipais
Causas de PCRCausas de PCR
Infecção
respiratória;
Falta de
oxigênio;
Problemas
neurológicos, como
aneurisma cerebral
ou AVC;
Doenças
cardíacas, como
arritmia ou
insuficiência
cardíaca;
Desequilíbrio
de potássio.Sangramentos
e hemorragias;
Infecções
Generalizadas
Infarto agudo
do miocárdio;
Acidentes
de transito
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fibrilação ventricular
Contração não coordenada do miocárdio
em consequência da atividade caótica de
diferentes grupos de fibras miocárdicas,
resultando na ineficiência total do coração
em manter um rendimento de volume
sanguíneo adequado
taquicardia ventricular sem pulso
Batimentos ectópicos ventriculares que
levam à acentuada deterioração
hemodinâmica, chegando a ausência de
pulso palpável. Caracteriza-se pela
repetição de complexos QRS alargados
não precedidos de onda P.
Rítmos Cardíacos de PCRRítmos Cardíacos de PCR
atividade elétrica sem pulso
(aesp)
Ausência de pulso detectável na presença
de algum tipo de atividade elétrica, com
exclusão de taquicardia ou fibrilação
ventricular.
assistolia
É a cessação de qualquer atividade
elétrica ou mecânica dos ventrículos.
Ausência de qualquer atividade 
elétrica ventricular observada em
pelo menos duas derivações.
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O Papel do TécnicoO Papel do Técnico
de Enfermagemde Enfermagem
na PCRna PCR
 Colocação da
tábua rígida;
Obtenção de via
de acesso venoso;
Aproximação
do carrinho de
emergência;
Auxilia o médico nas manobras
de RCP, assumindo a ventilação
ou a compressão torácica.
Preparo de
medicação;
Controle do tempo de
administração de cada
medicamento;
Aspiração das
vias aéreas;
35
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Para memorizar os
ritmos chocáveis, utilize
o mnemônico:
fui ver tv
dica!
Ritmos Cardíacos de PCRRitmos Cardíacos de PCR
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Sumário:
Padrões Respiratórios 1
Tipos de Febre 2
Terminologias do Pulso 3
Localização dos Pulsos Arteriais 4
Locais para Aferição do Pulso 5
Regiões de Maior Incidência de
Lesões por Pressão 6
Tipos de Micção 7
Recomendações para Punção
Periférica 8
Troca de Cateter Periférico 9
Tipos de Flebite10
Veias da Fossa Cubital 11
Estrutura e Funções dos Vasos
Sanguíneos 12
Anexos da Pele 13
Fases do Ciclo Respiratório 14
Volumes Pulmonares 15
Sondagem Vesical de Demora 16 a 18
Focos de Ausculta Cardíaca 19
Sons Pulmonares 20
Sondagem e Alimentação Enteral 21 a 23
Nutrição Parenteral 24 a 26
Gastrostomia 27
Tipos de Ostomia de Eliminação Intestinal
28
Complicações Relacionadas ao Uso de
Sondas para Nutrição 29
Tipos de Terapia de Infusão 30
Sístole x Diástole 31
Sinais Vitais 32 a 33
Compressa Morna 34
Aspiração de VAS 35 e 39
Avaliação Durante o Banho de Leito 40
Métodos Propedêuticos 41 e 42
Complicações da Traqueostomia 43
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Sumário:
Tubos de Coleta Sanguínea 44
Quadrantes Abdominais 45
Drenos 46 a 53
Hemodiálise 54 a 55
5 Momentos da Higienização das
Mãos 56
Oxigenoterapia 57 a 59
Eletrocardiograma 60 a 61
Diagnóstico de Enfermagem 62
Processo de Enfermagem 63 a 64
Evolução x Anotação 65
Anotação de Admissão 66
Código de Ética 67
Testes Obrigatórios para Doação de
Sangue 68
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Estrutura e
Funções dos Vasos
Sanguíneos
Transportam o sangue para longe
do coração, levando-o para outros
órgãos;
Conjunto de capilares;
Formam pequenas veias no interior do tecido;
Se fundem para formar vasos progressivamente
maiores, chamados de veias;
VÊNULAS ARTeRÍOLAS
Deixam o coração e se dividem em artérias de
tamanho médio;
Se ramificam para todo o corpo se dividindo
em artérias menores formando as arteríolas;
ARTÉRIAS
Vasos que transportam
o sangue dos tecidos de
volta para o coração;
veias
Entram nos tecidos;
Se ramificam em vários vasos
minúsculos, chamados capilares;
Permitem a troca de
substancias entre o
sangue e os tecidos
do corpo;
CAPILARES
GRANDES ARTÉRIAS
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Anexos da Pele
Varia em quantidade de acordo com a região do corpo
e da idade;
Estimulo de nervos simpáticos;
A quantidade de suor depende da temperatura,
atividade muscular...
Cloreto de sódio, traços de ureia, sulfatos e fosfatos;
Estão presentes em todas as áreas do corpo;
São anexas ao pelo, mais números a se de menor volume;
Situa-se na derme;
Secretam uma complexa mistura de lipídeos cuja função é
a lubrificação da pele, além de uma pequena ação
bactericida;
GLâNDULAS SEBÁCEAS
GLâNDULAS SUDORíPARAS
Laminas córneas convexas;
Formadas pela camada lúcida da
epiderme;
Apresentam uma cor rosada em
função da rede capilar existente
abaixo delas;
unhas
Se originam do folículo piloso
localizado na derme;
Porção visível: Haste;
Restringem a dispersão de calor;
Papel de proteção;
pelos
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Estados hipermetabólicos como
grandes queimados, pacientes
sépticos, politraumatismo extenso,
pancreatite aguda, fístulas
intestinais de alto débito
Indicações daIndicações da
Nutrição ParenteralNutrição ParenteralCondições
associadas a
desnutrição
Impossibilidade de utilização
do trato digestivo, seja por
via oral ou enteral
Recém nascidos
prematuros para
ganho de peso.
Interferência de doença de
base em ingestão, digestão
ou a absorção dos alimentos
Complemento quando a
dieta enteral é ineficaz
ou contra-indicada
Recomendada quando
há uma alteração
parcial ou total do trato
gastrointestinal 
Em casos que a
absorção de nutrientes
é incompleta
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Fluxograma da RotinaFluxograma da Rotina
Nutrição ParenteralNutrição Parenteral
Cálculo dos volumes de micro e macro nutrientes; 
Verifica a possibilidade de incompatibilidades;
Caso necessário entrar em contato com o médico;
Paciente tem necessidade
de iniciar NPT?
Iniciar paciente
Coletar dados
Médico avalia e
prescreve a NPT
Farmacêutico
manipula
Farmacêutico avalia
a prescrição
Paciente tem acesso
duplo lúmem e RX ?
Enfermeiro , confere
acesso instala a NPT
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SinaisSinais
VitaisVitais
Reflete a homeostasia
do corpo
Monitora a condição do
paciente e avalia a resposta
ao tratamento
Identifica problemas
e alterações
Resultam das interações entre
os sistemas orgânicos e de
determinadas patologias;
Na admissão do paciente;
Antes da alta hospitalar;
Conforme prescrição médica;
Quando necessário ou solicitado;
Antes, durante e após procedimento invasivo;
Antes, durante e após transfusão sanguínea;
quando verificar:
Frequência cardíaca;
Frequência respiratória;
Pressão arterial;
Temperatura;
Dor;
São eles:
 
Circulatória;
Neural
Respiratória;
Endócrina
avalia as funções:
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Propiciar a dilatação dos vasos
sanguíneos, reduzir reações
inflamatórias, dor e/ou edemas
na região da aplicação.
Objetivo
Em pacientes com prescrição médica ou
de enfermagem. Com menos de24 horas
do trauma, com dor, edema ou reações
inflamatórias locais.
aplicação
Enfermeiros, técnicos
e auxiliares de
enfermagem.
responsabilidade
Sangramentos, apendicite
ou processos inflamatórios
agudos internos.
contraindicações
Assistencial e
Ocupacional de
queimadura
térmica.
riscos
Bandeja; Compressas
cirúrgicas ou gazes de
algodão; Água morna;
Luvas de procedimento
materiais necessários
CompressaCompressa
MornaMorna
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Menor risco de hipoxemia, arritmias e de contaminação.
Causa menos distúrbios fisiológicos (aumento da PA e da FC e queda da saturação).
Troca a cada sete dias, ao invés de diariamente, sem aumentar o risco de infecção respiratória.
Sistemas de AspiraçãoSistemas de Aspiração
Sistema aberto eSistema aberto e
fechado remoçãofechado remoção
de secreções.de secreções.
Aberto
A cada aspiração, usa-se um novo cateter,
desconectando-se o paciente do ventilador
para realizar procedimento.
Fechado
O mesmo cateter, mantido protegido por uma
bainha plástica, é usado várias vezes, não se
desconecta o paciente do ventilador.
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Cianose + esforço
respiratório
Indicadores daIndicadores da
Necessidade de AspiraçãoNecessidade de Aspiração
das Vias Aéreasdas Vias Aéreas
SuperioresSuperiores
Presença de secreção
visível nas vias aéreas
Presença de ruído
no tubo traqueal
Presença de roncos e/ou crepitações e redução
dos sons pulmonares na ausculta pulmonar
Desconforto
respiratório
Queda da Saturação
de Oxigênio - SpO2
Oscilações na curva de
fluxo do ventilador
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Quantidade
Muco (normal)Muco (normal)
Muco + inflamação crônicaMuco + inflamação crônica
Muco denso + substâncias inflamatórias + infecção)Muco denso + substâncias inflamatórias + infecção)
Muco + substâncias inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC)Muco + substâncias inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC)
Muco + hemácias destruídas (EAP)Muco + hemácias destruídas (EAP)
Hemorragia árvore brônquicaHemorragia árvore brônquica
Fluída (fisiológico)
Semi – espessa
Espessa
Pequena (+)
Média (++)
Grande (+++)
Coloração da Secreção de AspiraçãoColoração da Secreção de Aspiração
Branca
Amarelada
Esverdeada
Marrom
Rósea
Hemoptise
Espessura
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Avaliação da
Secreção
Associada a quantidade de muco e
albumina, a hidratação e equilíbrio
eletrolítico;
Viscosa ou fluida;
cor
quantidade
viscosidade
Flutuante (muco e transudato);
Não flutuante (pus, tecidos e
células do sangue);
densidade
Inodora;
Fétida: Necrose,
infecção ou
putrefação
odor
Branca: Muco Denso;
Amarela:Muco + Fragmentos de células;
Verde: Muco Denso+ Exsudato/ Transudato 
Marrom: Parênquima Pulmonar;
Rosa: Muco + Hemácias Desnutridas
Pode chegar a 1L/dia;
O aumento indica
anormalidades nas
glândulas, mucosas,
infecção ou inflamação;
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Localização dosLocalização dos
DrenosDrenos
Interior de feridas
operatórias
Interior feridas
infectadas
Isquemia da
mucosa
Interior de
abscessos
Interior de deiscências
operatórias
Vão realizar
comunicação entre
órgãos internos e
ambiente.
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Anotação de Enfermagem: DrenosAnotação de Enfermagem: Drenos
Local de inserção,
Tipo de dreno (Kher, Tubular, Netalton, Penrose, Torax),
Anotar debito (volume, cor, consistência, características, se há oscilação),
Anotar trocas de coletor (horário, debito e características),
Anotar aspecto da inserção ( hiperemia, lesão, ressecamento, prurido, integridade,
presença de exsudato, algia, condições gerais da pele),
Tipo de drenagem e permeabilidade do dreno,
Anotar o curativo de inserção (se houver) oclusivo, aberto, limpo, seco,
compressivo,
Anotar queixas referidas pelo cliente com relação ao dreno.
Tração do dreno - Caso execute a mobilização do dreno descreva quantos (cm) e
qual item da prescrição médica.
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O oxigênio é um gás atmosférico que
também deve ser considerado uma
droga, porque — como a maioria das
drogas — apresenta riscos e
benefícios.
O oxigênio é geralmente prescrito em
litros por minuto (L/min), em concentração
de oxigênio, expressa em percentagem, ou
como uma fração inspirada de oxigênio
(FiO 2 )
Como uma droga, deve ser administrado
quando necessário e de uma forma
correta e segura.
O oxigênio é amplamente utilizado
na prática clínica.
O objetivo da terapia com o oxigênio é proporcionar uma concentração adequada de
oxigênio inspirado para permitir a plena utilização da capacidade de transporte de
oxigênio pelo sangue arterial, isto assegura oxigenação celular adequada, desde que o
débito cardíaco e a concentração de hemoglobina estejam adequados.
OxigenoterapiaOxigenoterapia
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Cateter nasal
Cânula nasal
Cateter transqueal
Cânula com reservatório
Mascara simples
Máscara de reinalação parcial
Máscara de não reinalação
Sistema de Alto FluxoSistema de Alto Fluxo
Circuito de não reinalação (fechado)
Máscara de alto fluxo
Nebulizador de alto fluxo
Sistema de Baixo FluxoSistema de Baixo Fluxo
 Sistema com ReservatórioSistema com Reservatório
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Condutas deCondutas de
EnfermagemEnfermagem
OxigenoterapiaOxigenoterapia
Assegurar que o oxigênio
esteja sendo administrado
em quantidade prescrita
Observar as
complicações
da terapia.
Confirmar que o dispositivo de
oferta de O2 está corretamente
posicionado e substituindo-o
depois da remoção é importante.
Durante as refeições, uma
máscara de oxigênio deve
ser alterada para uma
cânula nasal se o paciente
puder tolerar.
O paciente que recebe terapia
com O2 deve também ser
transportado com o oxigênio.
Além disso, SpO2
deve ser monitorada
constantemente
usando um oxímetro
de pulso.
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Processo de Enfermagem 
como um Sistema
Fisiológico;
Psicológico;
De desenvolvimento;
Sociocultural;
Ambiental;
Espiritual;
Interação do paciente com o meio ambiente
concluindo interações a partir dos seguintes domínios:
ENTRADA
Histórico;
Diagnóstico;
Prescrição;
Implementação;

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