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3ºaula Balanço Patrimonial (BP) objetivos de aprendizagem Ao término desta aula, vocês serão capazes de: • reconhecer e entender as funções da administração financeira; • identificar a obrigatoriedade do balanço patrimonial, segundo a Lei; • reconhecer os itens do balanço patrimonial. Alunos e alunas, Estamos iniciando nossa aula de número 3, que terá como foco o processo do balanço patrimonial. Para isso, preparamos subitens teóricos que nos auxiliarão no processo ensino/ aprendizagem. Assim, convido-os(as) para embarcarem nessa jornada que um único objetivo: conhecimento. Bons estudos! cenários aplicados a contabilidade ii 22 seções de estudo 1 - Balanço patrimonial: introdução aos estudos 2 - Demonstração do balanço patrimonial Durante o estudo desta aula, vocês terão a oportunidade de conhecer e refletir sobre os principais itens para se construir uma demonstração do resultado do exercício e, ainda, as receitas de vendas de produtos e serviços, bem como as despesas operacionais que são necessárias para a empresa funcionar. Veremos outros tipos de receitas e despesas e também as contas da demonstração do resultado. 1- balanço patrimonial: introdução aos estudos Algumas das principais funções da Administração Financeira são a captação e aplicação de recursos dentro da empresa: “Pensando nisso, necessitamos visualizar essa empresa de modo estruturado, organizado, definindo claramente cada item que compõe o seu patrimônio e o resultado dessa empresa” (REVISTA FAER, 2012, p. 17). Nesse sentido, [...] faz-se necessária a correta compreensão de todas as demonstrações contábeis, levando em conta que nelas estão contidas todo o fluxo econômico da empresa, e através delas poderemos medir a eficácia das decisões tomadas pela área financeira (REVISTA FAER, 2012, p. 17). Nesse aspecto, é importante saber que: Você Sabia? “balanço patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da Entidade. No balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da empresa” (PORTAL DE CONTABILIDADE, 2012, p. 1). Podemos inferir que a para realizar a análise das demonstrações contábeis é preciso conhecimento do que representa cada conta que a compõem: “Há uma infinidade de contas decorrentes de inumeráveis operações realizadas por empresas das mais diferentes atividades” (REVISTA FAER, 2012, p. 17). Figura 3.1 Demonstrações financeiras. FONTE: CONTEADM. RTT e FCONT: impactos da Lei 11638/07 e Lei 11941/09. Disponível em: http://contabilidadeeadm.blogspot.com.br/2011/01/rtt-e-fcont- impactos-da-lei-1163807-e.html. Acesso em: 01jul. 2012. • “Mesmo o exame das operações de uma simples empresa comercial revela enorme profusão (fartura) de contas, e sem uma noção do que estas representam, a interpretação das demonstrações contábeis fica prejudicada” (REVISTA FAER,2012, p. 18). • “A análise de balanços visa a extrair informações para a tomada de decisão. O perfeito conhecimento do significado de cada conta facilita a busca de informações precisas” (FERES, 2008, p. 1). Apenas o BP, DRE e o DLPA são obrigatórias para todos os contribuintes sujeitos a tributação do imposto de renda com base no lucro real. A pessoa jurídica “deverá observar o disposto na lei n° 6404/76 (lei das S/A) para fins de elaboração das demonstrações financeiras” e para fins de publicação, “estas demonstrações devem ser apresentadas de forma comparativa de dois períodos consecutivos” (EBAH, 2012, p. 1). Caros alunos(as), A formação que estamos adquirindo é de fundamental importância, pois a sociedade necessita de profissionais qualificados. Assim, nossa meta é que TODOS invistam em seu conhecimento, por meio de um comprometimento com o Curso. Para tanto, sugerimos que as atividades sejam feitas com precisão e seriedade. E não nos esqueçamos do nosso ambiente virtual. É nesse espaço que entramos em contato com nossos colegas e tutores. Avante! Novas aprendizagens nos aguardam. 1.2 obrigatoriedade do balanço patrimonial - segundo a lei 6.404/76 Para iniciar nossos estudos sobre a obrigatoriedade do Balanço Patrimonial, é importante entender que: Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: a) balanço patrimonial; b) demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; c) demonstração do resultado do exercício; d) demonstração dos fluxos de caixa; e) se companhia aberta, demonstração do valor adicionado (DJI, 2012, p. 1). Destaca-se ainda que: Parágrafo 4 - As demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior (Lei 6404/1976). “De acordo com o § 1º do Art. 176 da Lei 6.404/76, as demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior, para fins de comparação” (PORTAL DE CONTABILIDADE, 2012, p. 1). 23 1.3 Procedimentos para elaboração do balanço patrimonial No final de cada exercício, de acordo com as considerações do site Portal de Contabilidade (2012), como se faz em todos os meses, procede-se ao levantamento do balancete de verificação, com o objetivo de conhecer os saldos das contas do razão e conferir sua exatidão. Nesse balancete devem estar relacionadas todas as contas utilizadas pela empresa, quer patrimoniais quer de resultado, demonstrando seus débitos, créditos e saldos: As contas do balancete, no fim do exercício, sejam patrimoniais ou de resultado, nem sempre representam, entretanto, os valores reais do patrimônio, naquela data, nem as variações patrimoniais do exercício, porque os registros contábeis não acompanham a dinâmica patrimonial no mesmo ritmo em que ela se desenvolve (PORTAL DE CONTABILIDADE, 2012). Isso implica afirmar que, ainda de acordo com os pressupostos do site Portal de Contabilidade (2012), inúmeros dos componentes patrimoniais aumentam ou diminuem de valor, sem que a contabilidade registre tais variações, bem como várias das receitas e despesas recebidas ou pagas durante o exercício, não correspondem efetivamente aos ingressos e ao custo do período. Daí a necessidade de se proceder ao ajuste das contas patrimoniais e de resultado, na data do levantamento do balanço, para que elas representem, em realidade, os componentes do patrimônio nessa data, bem como suas variações no exercício (MAPH, 2012, p. 1). Como podemos perceber, tendo como referência as considerações de Maph (2012), é indispensável realizar ajustes das contas patrimoniais e de resultado nos prazos para que os dados e as informações não se percam e nem caiam no esquecimento: Durante nossas aulas, procurem responder, as seguintes indagações: estou efetivamente refletindo sobre os temas propostos? Realizei as pesquisas? Estou me dedicando o tempo suficiente para elaboração de minhas atividades? Pensem nisso... Passemos, a seguir, ao estudo mais efetivo sobre a demonstração do Balanço Patrimonial. 2- Demonstração do balanço patrimonial Nessa demonstração, encontram-se representados os saldos de todas as contas que integram o patrimônio da empresa em determinada data. Nesse ensejo, é importante lembrar que “o Balanço Patrimonial (BP) é uma fotografia em que aparecem os valores” (REVISTA FAER, 2012, p. 1): a) De todos os Bens e direitos que formam o Ativo da empresa (aplicações de recursos); b) De todas as dívidas e compromissos a pagar que constituem o seu Passivo (recursos de terceiros) (origens); c) O total dos recursos pertencentesaos proprietários determinados ao Patrimônio Líquido (capital próprio – “não exigível”) (origens) (REVISTA FAER, 2012, p. 18). Ainda segundo os pressupostos descritos na Revista Faer (2012), os valores descritos no BP apontam para a situação em determinado momento, uma vez que, no próximo dia, diversas contas já terão seus saldos modificados. Apesar de caráter estático, o BP constitui a principal peça contábil devido a sua abrangência: “De acordo com a Lei. Nº 6.404/76 (Art. 178), as contas patrimoniais devem ser agrupadas, é a demonstração que apresenta todos os bens e direitos da empresa” (REVISTA FAER, 2012, p. 18): a) “Ativos – assim como as obrigações. b) Passível Exigível – em determinada data” (REVISTA FAER, 2012, p. 18). Figura 3.2 Balanço patrimonial: ativo e passivo. Fonte: acervo Pessoal Nesse contexto: A diferença entre Ativo e Passivo é chamada de Patrimônio Líquido e representa os capitais investidos pelos proprietários da empresa, quer por meio de recursos trazidos de fora da empresa, quer por estas em suas operações retidos internamente (SCRIBD, 2012, p. 1). Robert N. Anthony (2008), conceituado autor americano, afirma que o balanço mostra: “as fontes de onde provieram os recursos utilizados para a empresa operar – Passivo e Patrimônio Líquido. Os bens e direitos em que esses recursos se acham investidos”. As contas do Ativo devem ser dispostas em ordem decrescente de grau de Liquidez dos elementos nelas registrados: “A lei designou o lado direito do Balanço para o Passivo, quando lá há dois grupos de contas que não representam exigibilidades, sendo: Resultado de Exercícios Futuros e Patrimônio Líquido” (REVISTA FAER, 2012). cenários aplicados a contabilidade ii 24 O Ativo engloba, basicamente, dois tipos de itens: a) Aqueles cujo valor é absolutamente indiscutível porque se acha estampado, ou seja, possuem o chamado valor de face. Um título seja ele uma duplicata ou uma letra de câmbio, possui estampado o seu valor. b) As mercadorias e os bens do ativo imobilizado, cujo valor depende da avaliação (REVISTA FAER, 2012, p. 19). Salienta-se que, ainda segundo os pressupostos da Revista Faer (2012), que as mercadorias podem ser avaliadas de acordo com os critérios reconhecidos e permitidos pela legislação tributária e pelos princípios contábeis, como por exemplo, o PEPS ou a Média Ponderada. Além disso, os produtos finalizados e/ou em elaboração de uma empresa industrial precisam ser avaliados com base em complexos sistemas de custos ou de acordo com arbitrárias e simplificadas fórmulas previstas pela legislação do IR. Os bens e direitos do Ativo Permanente são avaliados pelo custo de aquisição. Por outro lado, o Passivo Exigível tem valor líquido e certo no que se refere a aquelas dívidas assumidas junto a terceiros, como bancos, fornecedores, empregados (REVISTA FAER, 2012, p. 19). O DRE é um relatório contábil que apresenta, de forma resumida, as operações de uma empresa em determinado período e o resultado apurado, que pode ser de lucro ou prejuízo. Para se chegar a esse resultado (lucro ou prejuízo), a DRE detalha os valores para os grupos de receitas, custos, despesas e impostos. Todas as variações do Ativo e do Passivo Exigível em relação ao que deveriam registrar os seus valores corretos são refletidas no Patrimônio Líquido, que assim estará mais próximo ou menos próximo da realidade segundo as eventuais distorções desses Ativos ou Passivos. Além disso, é preciso lembrar que o balanço mostra apenas os fatos registráveis, segundo os princípios contábeis, ou seja, os fatos objetivamente mensuráveis em dinheiro, como compras, vendas, pagamentos, recebimentos, depósitos, débitos em conta, despesas incorridas, receitas faturadas etc., deixando de lado uma série inumerável de fatos, como marcas, participação de mercado, imagem, tecnologia etc. (REVISTA FAER, 2012, p. 19). Em conformidade com a Lei nº 6.404/76, o Balanço Patrimonial deve conter os seguintes grupos de contas: ATIVO = Bens + Direitos 2.1 ativo circulante - ac “O Ativo Circulante é formado pelas disponibilidades, direitos realizáveis no curso do exercício social subsequente e aplicações de recursos em despesas de exercício seguinte” (REVISTA FAER, 2012, p. 20). A seguir podemos ver quais são as contas que integram esse grupo: • Caixa e Bancos – numerário existente na empresa e depositado em contas de bancárias de livre movimentação. • Aplicação de Liquidez Imediata - aplicações de resgate automático. • Duplicatas a Receber - Títulos de crédito gerados pelas vendas a prazo ou pela prestação de serviços faturados. • Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD) - conta credora destinada a cobrir possíveis perdas com valores a receber de clientes e com outros créditos sem garantias reais. • Contas a receber Diversas – podem referir-se a empréstimos a funcionários, adiantamentos para despesas, cheques em cobrança etc. • Impostos a Recuperar – correspondem a impostos pagos que serão compensados no futuro com tributos da mesma espécie: ICMS sobre compras a serem abatidos sobre o ICMS sobre vendas; PIS, COFINS etc. • Estoques – formados por diversos itens agrupados conforme a sua natureza ou finalidade, a saber: matérias-primas, materiais auxiliares de embalagem, peças de reposição, produtos em elaboração e acabados, mercadorias para revenda, importações em andamento, adiantamentos a fornecedores por conta de entregas futuras etc. • Despesas Antecipadas – parcelas a serem apropriadas aos resultados proporcionalmente ao período dos benefícios correspondentes: prêmios de seguros a vencer, assinaturas de publicações, anuidades pagas a Instituições Diversas (REVISTA FAER, 2012, p. 20). Como podemos notar, as contas que integram o ativo circulante se referem às aplicações de curto prazo. Isso é vencido no ano (iniciado depois do levantamento dos Balancetes Patrimoniais e Mensais). Portanto, precisam ser tratadas com cuidado e atenção necessárias para que a empresa consiga manter sua saúde financeira. Passemos, agora, ao estudo de outro tipo de ativo, o qual é realizável em prazo maior do que este. 2.2 ativo não circulante No grupo Ativo não Circulante temos: a) Ativo realizável a longo prazo: Direitos realizáveis após o término do exercício (período, ano) seguinte. Direitos derivados de adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controlados, diretores, acionistas ou 25 participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia (REVISTA FAER, 2012, p. 20). b) Investimentos: • Participações permanentes em outras sociedades e direitos de qualquer natureza, não classificáveis no Ativo Circulante, ou Realizável a Longo Prazo que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou empresa. • Participações em Coligadas e Controladas. • Participações em Outras Sociedades. • Outros investimentos – obras de arte, imóveis para futura utilização ou para renda etc. • Provisão para perdas (conta credora). c) Imobilizado: direitos que tenham por objeto bens destinados à manutenção das atividades da companhia ou empresa, ou exercidos essa finalidade, inclusive os de propriedade comercial ou industrial. (Terrenos e edificações, Máquinas e Equipamentos, Peças e conjuntos de reposição, Ferramentas, Instalações, Veículos, Móveis e Máquinas de Escritórios, Marcas e Patentes, Benfeitoria em propriedades arrendadas, Depreciação, Amortização e Exaustão Acumulada (contas credoras), Imobilização em Andamento (construções, importações em andamento)). d) Intangível: no intangível, serão classificados os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. (REVISTA FAER, 2012, p. 20-21). 2.3 Passivo circulante – Pc Vejamos: PASSIVO= Obrigações (exigíveis e não exigíveis) Temos, no Passivo Circulante, as obrigações da companhia, inclusive financiamentos para a aquisição de direitos ou do Ativo Permanente quando vencerem até o encerramento do próximo exercício (REVISTA FAER, 2012): • Fornecedores – refere-se a duplicatas a pagar a fornecedores nacionais ou a outros títulos representativos de dívidas para com estrangeiro. • Empréstimos e Financiamentos – Parcela a vencer durante o próximo exercício social relativa a operações contratadas, em moeda nacional ou estrangeira, com instituições financeiras e outros agentes. • Impostos, Taxas e Contribuições a Pagar ou a Recolher – além dos valores correspondentes aos encargos das empresas, incluem as contribuições sociais de empregados e o imposto de renda retido na fonte. • Contas a Pagar ou Obrigações a Pagar - Salários, comissões, juros e encargos financeiros a pagar, etc. • Adiantamentos de Clientes – Valores recebidos por conta de futuros fornecimentos contratados. • Provisões diversas – Relativas a férias, 13º salário, contingências etc. (REVISTA FAER, 2012, p. 21). 2.4 Passivo não circulante Nesse item, temos as obrigações vencíveis em prazo maior do que o encerramento do exercício seguinte. 2.5 Patrimônio Líquido No item Patrimônio Líquido deve contar: a) Capital Social: • Montante do capital subscrito, e por dedução, parcela não realizada. b) Reservas de Capital: • Ágio na emissão de ações ou conversão de debêntures e partes beneficiárias. • Produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição. • Prêmios recebidos na emissão de debêntures, doações e subvenções para investimentos. • Correção monetária do capital realizado, enquanto não capitalizada. c) Ajuste de Avaliação: • Contrapartida do aumento de elementos do ativo em virtude de novas avaliações documentadas por laudo técnico. d) Reservas de Lucros: • Contas constituídas a partir de lucros gerados pela companhia. (Reserva de lucros, estatutárias, contingências, expansão). e. Ações em tesouraria • As ações ou quotas adquiridas pela companhia ou sociedade limitada serão registradas em conta específica redutora do Patrimônio Líquido, intitulada “ações ou quotas em tesouraria”. f. Prejuízos Acumulados: • Prejuízos gerados pela companhia (REVISTA FAER, 2012, p. 21). O patrimônio líquido representa, em outras palavras, a aposta dos sócios na atividade empresarial. Saber Mais Para saber mais sobre a lei nº 6.404/76 acesse o site: noRMaS lEGaiS. legislação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/ l6404compilada.htm . acesso em: 05 jan. 2020. Vejamos, a seguir, um exemplo de elaboração do Balanço Patrimonial. cenários aplicados a contabilidade ii 26 Figura 3.3 Balanço patrimonial resumido. Fonte: acervo pessoal Fiquem ligados(as)! A partir das nomenclaturas relacionadas sobre o Balanço Patrimonial, as quais acabamos de estudar, será possível uma maior fundamentação para a compreensão da atuação profissional nesta área. Parece que estamos indo bem. Então, para encerrar esta aula, vamos recordar pontos precisos de nossa caminhada: retomando a aula 1 – Balanço patrimonial: introdução aos estudos Iniciamos nossos estudos da aula 3 aprendendo que uma das principais funções da Administração Financeira é a captação e aplicação de recursos dentro da empresa. Vimos ainda, que a empresa deve, de modo estruturado e organizado, definir claramente cada item que compõe o seu patrimônio e o resultado dessa empresa. Foi possível identificarmos que, ao final de cada exercício social, a diretoria deve elaborar as demonstrações financeiras. Estas deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício. Concordam? 2 – Demonstração do balanço patrimonial Ao término da aula 3, aprendemos como elaborar um balanço patrimonial. Vimos ainda, cada item que ele deve conter, o que nos levou ao conhecimento dos itens que compõem essa prática. Nossa caminhada nesta aula foi muito interessante, concordam? Adquirimos saberes essenciais para a nossa formação profissional e agora, para fundamentar e melhorar ainda mais a nossa construção de conhecimentos, iremos receber algumas sugestões de leituras, sites e vídeo. Além disso, é importante que acessem o campo AGENDA/ ATIVIDADES e desenvolvam as atividades relacionadas á aula 3. Ao realizá-las, fiquem atentos aos prazos e procurem seguir as orientações do professor. ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços: um enforque econômico-financeiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. GROPELLI A. A; EHSAN, N. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. REIS, Arnaldo. Demonstrações contábeis: estrutura e análise. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SANVICENTE, A. Z; SANTOS, C. C. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Vale a pena ler Vale a pena 27 Minhas anotações CONTE ADM. RTT e FCONT: impactos da Lei 11638/07 e Lei 11941/09. EBAH. Estrutura das demonstrações contábeis. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAHV8AL/ estrutura-das-demonstracoes-contabeis. Acesso em: 01 jul.2012. LEI 6404/1976. Art. 183 184 184 A Lei nº 6404/1976. Disponível em: http://www.cosif.com.br/mostra. asp?arquivo=lei6404cap15s2. Acesso em: 01 jul. 2012. MAPH. Balanço patrimonial. Disponível em: www.maph. com.br/tematica/balancopatrimonial.htm. Acesso em: 15 jun. 2012. NORMAS LEGAIS. Legislação. Disponível em: http://www.normaslegais.com.br/legislacao/contabil/ lei6404_1976.htm. Acesso em: 15 jun. 2012. PORTAL DE CONTABILIDADE. Dicas para elaboração do balanço patrimonial. Disponível em: http://www. portaldecontabilidade.com.br/guia/balancopatrimonial. htm. Acesso em: 15 jun. 2012. REVISTA FAER. Estrutura das demonstrações contábeis. Disponível em: http://www.fecra.edu.br/admin/arquivos/ AP2.pdf. Acesso em: 01 jul. 2012. Vale a pena acessar YOU TUBE. Fechamento do balanço patrimonial. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=j2z1lbij5oE. Acesso em: 03 jul. 2012. YOU TUBE. Contabilidade na TV: Programa 36 - Balanço Patrimonial I. Disponível em: http://www. youtube.com/ watch?v=rSF_zLT4Z-k. Acesso em: 03 jul. 2012. Vale a pena assistir