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0 Engenharia Elétrica Estela Dolores Gomes Acioli ATIVIDADE PRÁTICA QUÍMICA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS São Paulo 2023 1 ATIVIDADE PRÁTICA QUÍMICA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS Trabalho apresentado à Universidade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo. Tutor (a): Josiel Machado de Bomfim São Paulo 2023 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3 2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 4 2.1 AULA PRÁTICA 1 – MATERIAIS E TRATAMENTOS TÉRMICOS: EXIGÊNCIAS DOS MATERIAIS UTILIZADOS EM ENGENHARIAErro! Indicador não definido. a 11 2.2 AULA PRÁTICA 2 – REAÇÕES QUÍMICAS METALOGRÁFICAS ............. 12 a 17 2.3 AULA PRÁTICA 3 – IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS – PARÂMETROS VISUAIS..............................................................................................................17 a 23 2.4 AULA PRÁTICA 4 – IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS DESTRUTIVOS........23 a 28 3 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 28 3 1- INTRODUÇÃO É fundamental começar uma jornada de aprendizado em Química com uma base sólida em ciência dos materiais, já que essa disciplina fornecem os aprendizados necessários para o desenvolvimento do conhecimento dos materiais essenciais no curso de engenharia elétrica. Este portfólio registra e avalia uma atividade prática dedicada a efetivar experimento seguindo cada etapa de seu processo com assistência da plataforma VirtualLab Algetec. Os objetivos desta aula prática são claros e de grande importância. Neste contexto, estamos desenvolvendo experimentos que utiliza os princípios fundamentais da ciência dos materiais de maneira estruturada, bem como o uso otimizado de materiais em experimentos. É fundamental notar que o processo de aprendizagem não se restringe à aquisição, mas também engloba a compreensão dos princípios básicos, materiais e tratamentos térmico reações químicas metalográficas, além da identificação de minerais e sua caracterização que requerem a execução eficiente para um aprendizado enriquecedor. Dessa forma, este portfólio representa o conhecimento adquirido ao longo da aula prática de química e ciência dos materiais. Ao examinar as experiências, desafios e resultados encontrados durante os experimentos, não só é possível melhorar as habilidades técnicas, mas também obter uma compreensão mais profunda da importância da ciência dos materiais tanto no âmbito científico quanto profissional. 4 2- DESENVOLVIMENTO 2.1 AULA PRÁTICA 1 – MATERIAIS E TRATAMENTOS TÉRMICOS: EXIGÊNCIAS DOS MATERIAIS UTILIZADOS EM ENGENHARIA A fase inicial desse experimento foi realizada com o objetivo de investigar as propriedades de condutividade elétrica, condutividade térmica e dureza observadas entre diferentes categorias de materiais. E neste estudo teve como propósito estabelecer conexões entre as propriedades desses materiais e suas estruturas químicas, ao mesmo tempo em que examinava as variadas respostas apresentadas por cada material nesses experimentos. De início foi solicitado o correto inserimento dos equipamentos de Proteção Individual (EPIs), no qual são efetivas para garantir a segurança durante a realização do experimento: 5 • TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA: Primeiramente, o corpo de prova de ferro, foi posicionado no gerador de Diferença de Potencial (DDP), seguido da aplicação do alicate amperímetro para mensurar a condutividade elétrica do referido corpo de prova. O experimento foi repetido com os demais corpos de prova: Madeira: 6 Cerâmica: Polímero: 7 Com finalização do teste de condutividade elétrica foi observado que apenas o ferro foi a substância com capacidade condutora. • TESTE DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA: Ferro (extremidade aquecida): Ferro (extremidade oposta) 8 Cerâmica (extremidade aquecida): Cerâmica (extremidade oposta): 9 Os corpos de prova de madeira e polímero não foi realizado o teste de condutividade térmica pois o mesmo se degrada, ou seja, tanto a madeira quanto o polímero não demonstraram ser eficazes condutores térmicos. Contudo observando o princípio do experimento é demostrado que os condutores térmicos ferro e cerâmica existem algumas diferenças, o ferro transferi energia mais rápido e fácil, porém a cerâmica é composta por ligações mais fortes. • TESTE DE DUREZA Ferro: 10 Madeira: Cerâmica: 11 Polímero: Ao finalizar os testes foram adquiridas informações para uma tabela comparativa: CORPO DE TESTE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DUREZA FERRO 0,42 55C° 80HB MADEIRA 0 - 20HB CERÂMICA 0 173° 62HB POLÍMERO 0 - 28HB 12 2.2 AULA PRÁTICA 2 – REAÇÕES QUÍMICAS METALOGRÁFICAS Durante o segundo ensaio, foi viabilizado a observação dos efeitos de um ataque químico em distintas ligas metálicas, estabelecendo correlações entre as propriedades desses metais e suas estruturas cristalinas. De início consistiu na preparação e utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indispensáveis para a realização da experiência. O experimento inicial será realizado com o reagente NITAL: 13 Aço 1020 Aço 1045 14 O experimento realizado com o reagente CLORETO FÉRRICO: Latão 15 Bronze Cobre 16 O experimento realizado com o reagente ÁGUA RÉGIA: Aço 316 17 Todas as amostras foram submetidas aos estágios de limpeza e subsequente secagem. Finalmente, a análise microscópica executada, foi possível examinar as estruturas cristalinas presentes, tais como representada na tabela abaixo: AMOSTRAS REAGENTE ESTRUTURAS AÇO 1020 NITAL PERLITA E FERRITA AÇO 1045 NITAL PERLITA E FERRITA LATÃO CLORETO FÉRRICO FASE ALFA E FASE BETA BRONZE CLORETO FÉRRICO FASE ALFA+DELTA E ESTANHO COBRE CLORETO FÉRRICO COBRE ALFA AÇO 316 ÁGUA RÉGIA AUSTENITA E FERRITA DELTA 2.3 AULA PRÁTICA 3 – IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS – PARÂMETROS VISUAIS 18 A finalidade desse experimento tem como finalidade verificar a influência de diversos parâmetros visuais nos minerais em questão. Esse estudo busca estabelecer correlações entre as propriedades dos minerais e suas manifestações visuais, levando em consideração suas características físicas: De início consistiu na preparação e utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indispensáveis para a realização da experiência.• ANÁLISE DE PROPRIEDADES VISUAIS MINÉRIO 1 19 MINÉRIO 2 MINÉRIO 3 20 MINÉRIO 4 21 • ANÁLISE DE COR DO TRAÇO • MAGNETISMO DO MATERIAL MINÉRIO 1 22 MINÉRIO 2 MINÉRIO 3 23 MINÉRIO 4 Observe-se as correlações na seguinte tabela: MINERAL COR HÁBITO BRILHO COR TRAÇO MAGNETISMO NOME 1 CINZA HEXAGONAL METÁLICO TERRACOTA NÃO HEMATITA 2 BRANCO CÚBICO OPACO BRANCO NÃO CALCITA 3 PRATA OCTAÉDRICO FOSCO PRETO SIM MAGNETITA 4 PRATA CÚBICO METÁLICO GRAFITE NÃO GALENA 24 2.4 AULA PRÁTICA 4 – IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS DESTRUTIVOS Esse experimento tem como finalidade examinar uma variedade de testes destrutivos em relação a diferentes tipos de minerais. O objetivo principal é estabelecer correlações entre as propriedades mecânicas e químicas dos minerais e as observações visuais que surgem como resultado desses testes. Além disso, esse estudo concentra-se na análise das estruturas cristalinas dos minerais quando submetidos a ensaios destrutivos. Para que fosse iniciado o procedimento, foram devidamente empregados os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) essenciais a fim de assegurar a segurança durante todas as etapas. • ENSAIO DE DUREZA Para isso, utilizaram-se uma unha, uma moeda de cobre, uma faca de cozinha, um pedaço de vidro e uma lima de aço para realizar incisões nos quatro minerais sob análise: 25 26 Foi realizado o teste de clivagem: 27 Para finalizar foi realizado o TESTE DE SOLUBILIDADE: BÉQUER COM HCI: 28 BÉQUER COM ÁGUA: 29 3- CONCLUSÃO Conclui-se que tanto a sua preparação quanto a sua execução é de extrema importância. Os exercícios realizados cumprem um extraordinário papel no desenvolvimento futuro tanto profissional quanto acadêmico na área de Engenharia Elétrica. Através deste relatório, é possível explorar e entender uma espaçosa gama de conceitos relacionados à química e à ciência dos materiais. Portanto, os conhecimentos adquiridos revelam-se de ampla relevância, compreendendo tanto os aspectos técnicos e experimentais quanto os teóricos. O conhecimento proporcionado por este trabalho oferece uma base sólida para a aplicação prática desses conceitos no campo da Engenharia, preparando- se para os desafios que surgirão. Dessa forma, é evidente a contribuição que esse trabalho traz para a formação e trajetória profissional, materializando nosso entendimento e capacidade de desempenho na interseção entre química, ciência dos materiais e engenharia.