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2
FASVIPA
Faculdade São Vicente
Cronograma curricular do semestre
Maria Darleane Queiroz Nobre
PORTFÓLIO
Pão de Açucar
Dezembro/2023
FASVIPA
Faculdade São Vicente
Cronograma curricular do semestre
Maria Darleane Queiroz Nobre
PORTFÓLIO
Trabalho solicitado pelo coordenador de Enfermagem, afim de obter parcialmente a presença no 10º período da graduação.
Pão de Açucar
Dezembro/2023
Sumário
Definição do conteúdo programático........................................................................4
Libras........................................................................................................................8
Microbiologia...........................................................................................................14
Fisiologia.................................................................................................................23
Parasitologia...........................................................................................................30
Praticas Integradoras III..........................................................................................34
Referências.............................................................................................................39
Definição do Conteúdo Programático
	O portifólio foi decidido a partir do conteúdo programático do 10º semestre de Bacharelado de Enfermagem das disciplinas correspondentes: Libras, Microbiologia, Fisiologia, Parasitologia e Praticas Integradoras III. Sendo elaborado por revisão literária de artigos e publicações da área elaborado por capitulo/tópicos afim de resumir a grade de conteúdos estudados no período.
LIBRAS:
· Surdez e sociedade (causas, descoberta e graus de perda auditiva; perspectivas ouvintista e socioantropológica; legislação sobre a língua brasileira de sinais; comunicação com os surdos e identidade da cultura surda);
· Prática de Libras: primeiro contato, alfabeto manual e pronomes pessoais;
· Prática de Libras: expressões faciais e família;
· Prática de Libras: calendário e números em libras;
· Prática de Libras: casas e cômodos;
· Prática de Libras: meios de transporte;
· Prática de Libras: animais e classificadores;
· Prática de Libras: profissões;
MICROBIOLOGIA:
· Introdução a Microbiologia;
· Biossegurança em Laboratório de Microbiologia;
· Bacteriologia Básica;
· Estrutura das células bacterianas;
· Classificação de Bactérias de Importância Médica;
· Microbiota Normal, Patogênese e Defesas do Hospedeiro;
· Diagnóstico Laboratorial;
· Fármacos Antimicrobiano: mecanismo de ação;
· Fármacos Antimicrobianos: Resistência bacteriana;
· Interpretação de Cultura Primária e Identificação de Bactérias;
· Bacteriologia Clinica: visão geral dos principais patógenos;
· Aula Prática de coloração pelo métodos de Gram e Ziehl-Neelsen;
· Cocos gram-positivos, cocos gram-negativos e bacilos gram-negativos;
· Bacilos gram-negativos Relacionados com o trato gastrointestinal;
· Imunidade;
· Base celular e resposta imune;
· Micobácterias;
· Actinomicetos, Micoplasma e Espiroquetas;
· Microscopia;
· Clamídias e Riquétsias.
FISIOLOGIA:
· Fisiologia Humana Fisiologia celular: biofísica da membrana, Homeostasia;
· Fisiologia do Sistema Nervoso Divisões do Sistema Nervoso Tecido Nervoso Fisiologia do neurônio Potencial de membrana Sinapses e neurotransmissores Sistema nervoso central e funções das suas estruturas Sistema nervoso periférico somático Sistema Nervoso Autônomo: Simpático e Parassimpático;
· Fisiologia do Sistema Cardiovascular Introdução ao Sistema Cardiovascular, O sangue e o sistema vascular, Circulação sistêmica e trocas, Coração: Propriedades da fibra cardíaca, Atividade elétrica do coração Ciclo cardíaco, Débito cardíaco Retorno venoso;
· Fisiologia do Sistema Respiratório, Mecânica da respiração, Controle central da respiração, Trocas gasosas;
· Fisiologia Neuromuscular, Anatomia funcional e contração muscular, Músculo estriado esquelético, Músculo estriado cardíaco, Músculo liso;
· Fisiologia do Sistema Digestório, Digestão Motilidade gastrintestinal, Secreção gastrintestinal, Regulação da função gastrointestinal, Absorção dos nutrientes, Integração da função gastrintestinal;
· Fisiologia do Sistema Renal, Regulação da Filtração Reabsorção, Secreção, Excreção, Micção Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona Regulação da pressão arterial;
· Fisiologia do Sistema Endócrino, Hormônios hipotalâmicos, Hormônios da Adenoipófise, Hormônios da tireoide Hormônios das supra renais, Pâncreas endócrino, Hormônios sexuais;
· Fisiologia dos Sistemas Reprodutores, Regulação hormonal das funções sexuais masculina e feminina. Hormônios masculinos e femininos Regulação do ciclo menstrual;
· Métodos contraceptivos e planejamento familiar.
PARASITOLOGIA:
· Introdução a parasitologia;
· Leishmanioses;
· Doença de chagas;
· Toxoplasmose;
· Giárdia e amebas;
· Ascaris e Ancilostomideos;
· Esquistossomose;
· Malária, Tricomoníase, Filariose, Teníase e Cisticercose.
PRATICAS INTEGRADORAS III: 
· Reflexões teóricas e conceituais sobre o cuidado humano; 
· Princípios gerais das biosseguranças, saúde segurança do trabalho;
· Politica nacional de atenção às urgências e emergência (PNAU);
· Assistência de enfermagem ao paciente no pré, intra e pós operatório. Cuidados especiais em clinica cirúrgica e sala de recuperação pós-anestésica;
· Distúrbios cardiovasculares, hematológicos, respiratórios, digestivos, endócrinos, geniturinários, neoplásticos, ortopédicos, tegumentares, sensitivos e neurológicos;
· Exames laboratoriais e de imagem: fundamentos básicos para Enfermagem;
· Atuação do enfermeiro em centro de material de esterilização.
· Organização dos recursos físicos, humanos e materiais, critérios de admissão e alta;
· Assistência de enfermagem humanizada, princípios éticos e legais: Eutanásia, Distanásia, Ortanasia, terminalidade e morte e cuidados paliativos.
1. LIBRAS 
1.1. Surdez e sociedade (causas, descoberta e graus de perda auditiva; perspectivas ouvintista e socioantropológica; legislação sobre a língua brasileira de sinais; comunicação com os surdos e identidade da cultura surda).
A perda auditiva pode ocorrer por fatores hereditários, que podem manifestar-se, ou não, ou seja, numa mesma família podem ocorrer nascimentos de filhos surdos ou ouvintes, a surdez pode se manifestar, ou não, ao longo de gerações, entre outras possibilidades. Além disso, a surdez pode ser causada por doenças que acometem a mãe durante a gravidez, como, por exemplo, rubéola, meningite, toxoplasmose, citomegalovírus, sarampo, sífilis e herpes. Há também a prematuridade ou nascimento tardio do bebê. Ainda se observam outros fatores de risco, tais como a exposição da gestante ao uso de entorpecentes, drogas ototóxicas, alcoolismo, radiação, etc.
O diagnóstico da surdez pode ocorrer já nos primeiros dias de vida da criança, por meio do teste da orelhinha. Esse exame pode apontar suspeitas, que devem ser confirmadas, ou não, por volta de até quatro meses de idade, mediante a realização de outros testes e exames.
No Projeto "Toda Força ao 1º Ano: contemplando as especificidades dos alunos surdos”, podemos encontrar uma classificação, baseada na literatura produzida por Shlomo Silman e Carol A. Silverman, que apresenta os graus de perda auditiva, medidos em decibéis (dB). Esses graus são classificados como:
	Normal
	até 25 Db
	Leve
	de 26 a 40 dB
	Moderada
	 de 41 a 55 dB
	Moderadamente severa 
	de 56 a 70 dB
	Severa
	de 71 a 90 dB
	Profunda
	maior que 91 dB
Para muitos, o Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) auxiliaria o surdo a ouvir melhor, entretanto isso dependerá do grau e do tipo de perda auditiva, além da época da vida em que ela tenha ocorrido. Isso significa que a pessoa com perda auditiva pré-linguística, ou seja, anterior à aquisição de uma língua oral, pode ter um aproveitamento diferente daquele apresentado pela pessoa surda pós-linguística, isto é, que já teve a experiência auditiva significativa,no que diz respeito à construção de pensamento mediada por uma língua oral-auditiva.
· Conceito ouvintista
O conceito de Ouvintismo, muito latente nas sociedades, que, conforme afirma Carlos Skliar, consiste em "um conjunto de representações dos ouvintes e o surdo está obrigado a olhar-se e narrar-se como se fosse ouvinte”. Isso legitima uma concepção clínico-patológica sobre a surdez e cria um estigma social, que pode levar à exclusão e à marginalização dos surdos.
· A surdez pela perspectiva socioantropológica
Quando se conhece a Comunidade Surda e sua Língua de Sinais, o encantamento parece ser recorrente. Enquanto os surdos eram comparados a ouvintes que tinham um problema, pouco se possibilitava para o desenvolvimento global deles, ao passo que, quando se permitiu que o surdo pudesse existir sendo surdo, suas possibilidades de existência e de inclusão se abriram de maneira contundente.
Entretanto, essa realidade só começa a se fazer presente na contemporaneidade. Segundo Sherman Wilcox, as Línguas de Sinais chegam à esfera mundial, reconhecidas como idiomas, somente em meados da década de 1960, com as publicações do linguista Wiliam C. Stokoe. Dessa forma, pode-se analisar o quanto é recente o estudo sobre as Línguas de Sinais no contexto mundial e refletir o quanto esses idiomas foram desvalorizados por séculos. Somente nas últimas décadas, as Línguas de Sinais começaram a ser discutidas, permitidas e um pouco mais aceitas pelas sociedades ouvintes, que são majoritárias. Contudo, seu reconhecimento como línguas autênticas pela área da Linguística não significou a compreensão imediata de seu papel na vida das pessoas surdas, nem mesmo a valorização de seu status de idioma.
· A lei da libras e o decreto que a regulamenta
A Libras foi reconhecida como meio legal de comunicação e expressão no Brasil, por meio da lei nº 10.436/2002. A referida lei legitima a Libras como idioma advindo das Comunidades Surdas Brasileiras. Isso pode ser constatado no Parágrafo Único do Artigo 1º, no qual se lê:
Art. 1º É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados.
Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
1.2. Prática de Libras: primeiro contato, alfabeto manual e pronomes pessoais.
O sinal de cada pessoa corresponde ao nome visual, ou seja, é marcado por alguma característica física presente no momento em que ela o recebe. Muitas vezes o sinal é mais valorizado pela Comunidade Surda do que o próprio nome oral auditivo.
O Alfabeto Manual é usado para soletração de nomes próprios.
1.3. Prática de Libras: expressões faciais e família.
As expressões faciais são atributos do idioma Libras. Sem o seu uso, a informação fica incompleta. Se comparadas às línguas orais-auditivas, essas expressões seriam correspondentes à entonação da voz.  Nos estudos linguísticos sobre as Línguas de Sinais, elas são consideradas traços não manuais. De acordo com Choi et al. (2012), as expressões faciais, além das corporais, incluem também o movimento de cabeça e o olhar.  
Além disso, as expressões faciais podem ser marcadores que determinam se as frases são afirmativas, interrogativas, exclamativas, etc. Desse modo, uma mesma frase, sinalizada de maneira igual, tem o seu sentido determinado pela expressão facial.
1.3.1. Família.
Cada grau de parentesco, em Libras, tem um sinal diferente para representá-lo. Assim, existem sinais diferentes para mãe, pai, filho, filha, avô, avó, neto, neta, etc. Em muitas ocasiões, ocorre que o sinal é o mesmo, porém a marcação do gênero masculino ou feminino é utilizada antes do sinal principal.
No caso de tio e tia, o sinal é o mesmo. Porém deve ser identificado o gênero antes do sinal, quando a pessoa não estiver presente, para saber sobre quem a informação se refere. Nesse caso, dizemos que o sinal é composto, ou seja, são utilizados dois sinais para referir-se a um vocábulo.
1.4. Prática de Libras: calendário e números em libras;
Sendo a Libras uma língua completa, assim como em qualquer outro idioma, há vocábulos específicos correspondentes à marcação temporal. Desse modo, cada estação do ano tem um sinal, assim como os meses, dias da semana, etc. Em relação aos números em Libras, existe uma diferença entre os numerais cardinais e os que representam as quantidades.
1.5. Prática de Libras: casas e cômodos;
A aula aborda os sinais referentes a moradias, cômodos de uma casa, além de utensílios de cozinha e cores. Após a apresentação desses sinais, em contextos de uso, deverão ser formuladas frases e elaboradas algumas situações utilizando-se os sinais aprendidos até o momento.
É interessante ressaltar que, na gramática correta da Libras, o número deve aparecer depois do objeto. Portanto, deve ser sinalizado primeiramente quarto e depois a quantidade, e o mesmo deve ocorrer com banheiro.
Lembrando que a libras obedece a uma estrutura diferente da língua portuguesa, a frase acima tem que ser sinalizada de modo que contemple a organização de pensamento das pessoas surdas, que não passa pelo viés auditivo. 
Uma das possíveis formas seria utilizando os sinais abaixo, juntamente com a orientação espacial, a expressão facial, etc.:
1.6. Prática de Libras: meios de transporte;
Observar os sinais referentes aos meios de transportes. Junto a eles é apresentado o conceito de classificadores. Conforme já mencionado, "os classificadores são sinais que ajudam a descrever as ideias de pessoas, animais, objetos e verbos. Os classificadores mostram como uma ação acontece usando a expressão corporal. Além disso, descrevem ações do corpo humano e objetos animados ou inanimados”.
1.7. Prática de Libras: animais e classificadores;
Os classificadores serão retomados juntamente com os sinais correspondentes a animais, sendo estes elementos da Libras que servem para resumir ideias e descrever pessoas, animais, objetos e verbos, mostrando como uma ação acontece por meio da expressão facial, em exemplo quando se quer demostrar “um macaco bravo” são utilizados classificadores em Libras, eles retratam os movimentos, as expressões, a forma, etc. de seus referentes. Assim, não se utiliza o sinal de macaco mais o sinal de bravo, mas deve ser sinalizado o macaco e enfatizada, por meio da expressão facial e dos movimentos corporais, a ação realizada pelo animal, bem como seu comportamento. 
1.8. Prática de Libras: profissões;
 Nessa aula do curso, serão apresentados novos sinais referentes a verbos e revistos os que foram trabalhados no módulo anterior. Também serão apresentados os sinais relativos a profissões, os sinais dos verbos: andar, brincar, nadar, pular e dançar, como também os sinais referentes a: comer, beber, dormir e acordar, no modulo da aula também se coloca e identifica os sinais de: universidade, profissões, professor, apresentador, designer, pedagogo, cientista, físico e astronauta.
2. MICROBIOLOGIA
2.1. Introdução a Microbiologia;
A microbiologia é o campo da Biologia que estuda os microrganismos, que são seres vivos de tamanho pequeno, com dimensões não permitem que sejam observados a olho nu pelo ser humano. Assim, eles só podem ser visualizados ao microscópio. De modo geral, os microrganismos contribuem na fertilização do solo, reciclagem de substâncias e participam de ciclos biogeoquímicos. Podendo ainda ser usados na fabricação de produtos como iogurte, vinhos, queijos, vinagres e pães. Existem também alguns tipos de microrganismos patogênicos que causam doenças em seres humanos, animais e plantas.
2.2. Biossegurança em Laboratório de Microbiologia;
A biossegurança abrange um conjunto de medidas que visam prevenir, controlar, mitigar ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam interferir ou comprometera qualidade de vida, a saúde humana e o meio ambiente. Desta forma, a implementação de práticas adequadas no laboratório é primordial para evitar acidentes e garantir a qualidade das atividades realizadas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010).
Esses mecanismos de prevenção incluem a realização de revisões regulares da biossegurança em ambientes laboratoriais, bem como diretrizes rígidas a serem seguidas. A biossegurança é usada para proteger de incidentes nocivos. Muitos laboratórios que lidam com riscos biológicos empregam uma avaliação contínua de gerenciamento de riscos e um processo de aplicação da biossegurança. Falhas em seguir tais protocolos podem levar a um risco aumentado de exposição a riscos biológicos ou patógenos. O erro humano conciliado a má técnica contribui para a exposição desnecessária e comprometem as melhores salvaguardas estabelecidas para proteção.
Normalmente, as instituições que experimentam ou criam material biológico potencialmente nocivo terão um comitê ou conselho de supervisores encarregado da biossegurança da instituição. Eles criam e monitoram os padrões de biossegurança que devem ser cumpridos pelos laboratórios para evitar a liberação acidental de material biológico potencialmente destrutivo.
2.3. Bacteriologia Básica;
É o ramo da microbiologia que trabalha com a identificação, classificação e caracterização e demais aspectos de espécies bacterianas.
Devido à semelhança com microrganismos que não sejam bactérias, como protozoários, fungos e vírus, tem havido uma tendência para o campo da bacteriologia se estender como microbiologia. Anteriormente, os termos eram utilizados indistintamente. No entanto, a bacteriologia pode ser classificada como um ramo distinto dentro da biologia.
Bactérias são os organismos mais bem sucedidos do planeta em relação ao número de indivíduos. A quantidade de bactérias no intestino de uma pessoa é superior ao número total de células humanas no corpo dela, por exemplo. As bactérias podem ser patógenas ou uteis para o ser humano, dependendo da sua etiologia e classificação.
2.4. Estrutura das células bacterianas;
As bactérias são organismos simples, formados por apenas uma célula, sendo chamados, portanto, de seres unicelulares. Seu material genético (DNA) é encontrado disperso no citoplasma, pois não possuem carioteca delimitando seu núcleo (seres procarióticos).
A maioria das células bacterianas possui parede celular, localizada externamente à membrana plasmática, formada por peptideoglicano ou mureína, que garante proteção e forma à célula. Além da parede, algumas bactérias possuem uma cápsula polissacarídica que envolve essa estrutura.
2.5. Classificação de Bactérias de Importância Médica;
Normalmente as bactérias são classificadas, de acordo com o formato que possuem, em:
- Cocos = Bactérias com formato esférico. Exemplo: Chlamydia trachomatis.
- Bacilos = Bactérias com formato de bastão. Exemplo: Mycobacterium tuberculosis.
- Espirilo = Bactérias com formato espiralado. Exemplo: Treponema pallidum.
- Vibrião = Bactérias com formato de vírgula. Exemplo: Vibrio cholerae.
Outra classificação bastante usada é a de gram-positiva e gram-negativa. Essa classificação diz respeito a uma técnica denominada método de Gram, que se baseia na utilização dos reagentes cristal violeta, lugol, etanol-acetona e fucsina básica para corar a parede celular das bactérias. As que coram de roxo recebem o nome de gram positivas e as que coram de vermelho são denominadas de negativas.
2.6. Microbiota Normal, Patogênese e Defesas do Hospedeiro;
A microbiota normal se caracteriza na soma de todos os microrganismos (incluindo bactérias, arquebactérias, eucariotos e vírus) que residem em um hospedeiro ou um sítio especifico de um hospedeiro. Calcula-se que o organismo humano contém 10 trilhões de células. 90% são de origem microbiana.
O primeiro objeto de estudo da patologia é a causa, ou etiologia, de uma doença. Em segundo lugar, ela lida com a patogênese, que é a maneira como uma doença se desenvolve. Por fim, a patologia analisa as mudanças estruturais e funcionais decorrentes da doença e seus efeitos finais no organismo. Uma infecção pode existir na ausência de doença detectável.
A presença de um tipo particular de micro-organismo em uma parte do corpo onde ele normalmente não é encontrado também é chamada de infecção, podendo acarretar no surgimento de doença. Poucos micro-organismos são patogênicos. 
Os mecanismos imunológicos envolvidos na prevenção e no controle de infecções causadas por S. schenckii ainda não são muito bem compreendidos, porém, devem incluir tanto a resposta imune humoral como a celular (Carlos et al. 1992; Maia et al. 2006). A indução e expressão da resposta imune celular dependem de uma complexa interação entre antígenos, macrófagos e linfócitos.
2.7. Diagnóstico Laboratorial;
O diagnóstico definitivo da esporotricose é realizado pelo isolamento e identificação de seu agente etiológico em meios de cultura. As células leveduriformes presentes no material clínico são pequenas, escassas e de difícil observação no exame micológico direto (KOH a 10%). Esfregaços de pus e in print de biópsias de lesões corados pelo Giemsa aumentam a sensibilidade do teste, já que a visualização das formas parasitárias é favorecida. Para cortes histológicos costuma-se usar impregnação pela prata, PAS e HE, porém, a menos que o material esteja muito rico em células parasitárias, não é fácil a observação das formas leveduriformes de S. schenckii (Morris-Jones, 2002).
2.8. Fármacos Antimicrobiano: mecanismo de ação;
Os antimicrobianos são substâncias têm a capacidade de inibir o crescimento e/ou destruir microorganismos. Podem ser produzidos por bactérias ou por fungos ou podem ser total ou parcialmente sintéticos. O principal objetivo do uso de um antimicrobiano é o de prevenir ou tratar uma infecção, diminuindo ou eliminando os organismos patogênicos e, se possível, preservando os germes da microbiota normal. Para isso é necessário conhecer os germes responsáveis pelo tipo de infecção a ser tratada.
2.9. Fármacos Antimicrobianos: Resistência bacteriana;
O emprego indiscriminado dos antimicrobianos em pacientes é responsável pelo desenvolvimento de resistência microbiana. A expressão “resistente” significa que o germe tem a capacidade de crescer in vitro em presença da concentração que essa droga atinge no sangue, ou seja, o conceito é dose-dependente. No entanto, a concentração sanguínea de muitos antimicrobianos é inferior à concentração alcançada pelo mesmo em outros líquidos ou tecidos corpóreos, o que torna possível que a bactéria seja “resistente” a um determinado antibiótico no sangue, mas sensível se estiver em outro sítio.
2.10. Interpretação de Cultura Primária e Identificação de Bactérias;
A cultura bacteriana é uma técnica utilizada afim de conhecer e compreender as características das bactérias, que consiste em cultivar, de fato, colônias dessas bactérias a serem estudadas, de modo que a pesquisa fique um tanto mais fácil. Além de facilitar, a cultura bacteriana ainda possibilita o estudo de outras características que não seriam possíveis de serem estudadas com as bactérias em seu estado original.
O cultivo das bactérias, através dessas colônias, permite o aprofundamento sobre as questões da morfologia e uma análise mais ampla sobre as propriedades de coloração. 
2.11. Bacteriologia Clinica: visão geral dos principais patógenos;
Alguns tipos de amostras, quando chegam ao laboratório de microbiologia, recebem um tratamento direto por meio de colorações, como por exemplo: swabs, amostras obtidas após aspiração, fragmentos de tecido e biópsias, líquidos orgânicos em geral e secreções. A importância das colorações é que, ao contrário das demais provas microbiológicas, fornecem um resultado rápido. Na prática clínica existem duas técnicas que são largamente empregadas, a coloração de Gram KopeloffBeerman (Coloração de Gram) e a de Ziehl-Neelsen.
2.12. Aula Prática de coloração pelo métodos de Gram e Ziehl-Neelsen;
Coloração de Gram:Quando aplicado em células Gram-positivas e Gram-negativas, o corante cristal violeta (violeta de genciana) e o iodo (Lugol) penetram facilmente; porém, dentro das células eles se combinam para formar o complexo violeta-lugol (iodo-pararosanilina). Nas bactérias Gram positivas, por causa da maior quantidade de peptidioglicano, o complexo iodo-pararosanilina não é removido facilmente pelo tratamento com álcool e, assim, estas células mantêm a cor roxa. Nas células Gram-negativas, o álcool penetra a membrana externa e o complexo violeta-lugol é removido da camada fina de peptideoglicano. Estas células são, em seguida, coradas pelo segundo corante (corante de contraste ou de fundo), a Fucsina ou Safranina, adquirindo a coloração rosa.
Coloração de Ziehl- Neelsen: As micobactérias são bacilos alcool-ácido-resistentes (BAAR), ou seja, são bactérias na forma de bacilos que, após terem sido coradas pela fucsina, não se deixam descorar por uma mistura de álcool e ácido clorídrico. Esta propriedade parece decorrer da firme fixação da fucsina a certos lipídeos presentes na parede das micobactérias. Esta coloração foi desenvolvida por Ziehl-Neelsen. O diagnóstico, em qualquer dos casos de origem pulmonar, se faz pelo exame do escarro, corando-se pela técnica de Ziehl-Neelsen, seguido de cultivo em meios específicos como Löwenstein-Jensen, ou Middlebrook7H10 e identificação por métodos bioquímicos especiais. Recentemente, também esta sendo empregado o PCR.
2.13. Cocos gram-positivos, cocos gram-negativos e bacilos gram-negativos;
As bactérias Gram-positivas são classificadas pela cor que adquirem após aplicação de um processo químico denominado coloração de Gram. As bactérias Gram-positivas adquirem coloração azul quando essa coloração é aplicada a elas. (Outras bactérias se coram de vermelho. Elas são chamadas de Gramnegativas.)
As bactérias Gram-positivas e Gram-negativas têm a coloração diferente porque suas paredes celulares são diferentes. Elas também causam tipos diferentes de infecções e tipos diferentes de antibióticos são eficazes contra elas.
Todas as bactérias podem ser classificadas como uma de três formas básicas: esferas (cocos), bastonetes (bacilos) e espirais ou hélices (espiroquetas). As bactérias Gram-positivas podem ser cocos ou bacilos. Algumas bactérias Gram-positivas causam doenças. Outras ocupam normalmente um local do corpo, como a pele. Essas bactérias, chamadas microbiota habitual, geralmente não causam doença. 
2.14. Bacilos gram-negativos Relacionados com o trato gastrointestinal;
Os bacilos Gram-positivos causam alguns tipos de infecção. 
· Carbúnculo
· Difteria
· Erisipeloide
· Listeriose
2.15. Imunidade;
A imunidade é o mecanismo de defesa do organismo contra substâncias estranhas (antígenos). O sistema imunológico é o sistema responsável por desencadear esse processo de defesa e manter, assim, o equilíbrio e bom funcionamento do organismo.
A imunidade pode ser classificada de diversas formas. Entre elas, podemos destacar a imunidade inata, presente em indivíduos saudáveis; e a imunidade adquirida, que ocorre após contato com um agente invasor e é específica contra esse agente. Para ter-se uma boa imunidade, é importante, por exemplo, a presença de uma alimentação saudável.
2.16. Base celular e resposta imune;
Imunidade são os mecanismos utilizados pelo organismo como uma resposta contra substâncias estranhas presentes no corpo. Ela é desencadeada pelo sistema imune, que atua pela ação de células de defesa e pela produção de anticorpos (proteínas produzidas em resposta à presença de antígenos), que agirão contra determinados antígenos.
2.17. Micobácterias;
Mycobacterium é um gênero de bactérias que se caracteriza, entre outras coisas, por ter uma forma de barra e não corar adequadamente usando o método de coloração Gram. Constitui um grande grupo de bactérias, bastante heterogêneas que, em muitas ocasiões, são agentes patogênicos para o ser humano.
As micobactérias têm certas características que as tornam um objeto de interesse para todos os especialistas no campo da microbiologia. No entanto, existem espécies cujos aspectos ainda são desconhecidos, incluindo as condições específicas necessárias para gerar alguma patologia. Por esse motivo, existem muitos estudos que foram levantados para tentar elucidá-lo.
2.18. Actinomicetos, Micoplasma e Espiroquetas;
· Os actinomicetos são uma família de bactérias que formam filamentos longos e ramificados que se assemelham a hifas de fungos. Eles são Gram-positivos, mas alguns (como Nocardia asteroides) também são bacilos fracamente álcool-ácido-resistentes.
· Micoplasmas são diferentes de outras bactérias porque não têm paredes celulares. Muitos antibióticos, como penicilina, matam as bactérias pelo enfraquecimento de suas paredes celulares. Como os micoplasmas não têm paredes celulares, muitos antibióticos não são eficientes no seu tratamento.
· Espiroquetas, cientificamente denotadas como Espiroqueta, pertencem a um único filo de bactérias caracterizadas por sua estrutura celular gram-negativa diderma (membrana dupla) distinta. Uma das características mais distintivas destas bactérias é a sua morfologia alongada e enrolada em espiral, que lembra um saca-rolhas. 
3. FISIOLOGIA
3.1. Fisiologia Humana Fisiologia celular: biofísica da membrana, Homeostasia;
A fisiologia humana é o ramo da ciência que estuda o funcionamento e equilíbrio do corpo humano, destinando-se a explicar os fatores físicos e químicos que estão envolvidos com a origem e propagação da vida humana, começando pelo estudo das células que compõem os órgãos, a fisiologia celular estuda todas as suas estruturas e seu funcionamento.
A membrana plasmática é a principal responsável pelo controle do que sai e do que entra na célula. O sistema de membranas também tem a função de selecionar substâncias que entram e saem e, assim, manter a homeostasia (equilíbrio do meio intracelular).
3.2. Fisiologia do Sistema Nervoso Divisões do Sistema Nervoso Tecido Nervoso Fisiologia do neurônio Potencial de membrana Sinapses e neurotransmissores Sistema nervoso central e funções das suas estruturas Sistema nervoso periférico somático Sistema Nervoso Autônomo: Simpático e Parassimpático;
O sistema nervoso atua diretamente na coordenação funcional dos órgãos e sistemas do organismo, através do armazenamento de informações, da captação de sensações e da efetuação de reações através de mecanismos hormonais e motores. O Sistema Nervoso pode ser dividido em dois:
· Sistema Nervoso Central (SNC)
· Sistema Nervoso Periférico (SNP)
3.2.1. Funções do sistema nervoso;
· Função Sensitiva: os nervos sensitivos são responsáveis por captar informações do meio interno e externo do corpo e as conduzem ao Sistema Nervoso Central;
· Função Integradora: a informação sensitiva trazida ao SNC é processada ou interpretada;
· Função Motora: os nervos motores conduzem a informação do SNC para todo o organismo (músculos e às glândulas do corpo), levando as informações transmitidas pelo SNC. 
3.3. Fisiologia do Sistema Cardiovascular Introdução ao Sistema Cardiovascular, O sangue e o sistema vascular, Circulação sistêmica e trocas, Coração: Propriedades da fibra cardíaca, Atividade elétrica do coração Ciclo cardíaco, Débito cardíaco Retorno venoso;
A função principal do sistema cardiovascular é transportar sangue entre as diversas partes do corpo. Isto é a essência para o desempenho das demais funções. Portanto, entre as funções do sistema cardiovascular, pode-se citar pelo menos seis mais importantes. 
- Transporte de nutrientes absorvidos pelo trato gastrintestinal para o resto do corpo. 
- Transporte de gases; O2 dos órgãos respiratórios para os tecidos e CO2 no sentido oposto. 
- Transporte de hormônios e produtos metabólicos de uma parte do corpo para a outra. 
- Regulação da temperatura corpórea, transferindo calor das partes mais internas para a superfície, onde o mesmo pode ser dissipado. 
- Defesa contra agentes patogênicos, permitindo a ação do sistema imune e promovendo a coagulação sanguínea.- Transporte de produtos de excreção das células ou órgãos onde são formadas para os órgãos excretores
3.4. Fisiologia do Sistema Respiratório, Mecânica da respiração, Controle central da respiração, Trocas gasosas;
A respiração é o conjunto de processos de troca do organismo com o ambiente externo que permite a obtenção de gás oxigênio (O2) e a eliminação do dióxido de carbônico (CO2). Uma a respiração correta também auxilia a melhorar a elasticidade dos pulmões, contribuindo na manutenção de um bom equilíbrio entre os gases no corpo.
Ocorre o funcionamento coordenado entre os sistemas respiratório e circulatório pela mecânica da respiração obtendo a troca do ar entre atmosfera e os pulmões, troca de O2 /CO2 entre pulmões e sangue, transporte de O2 /CO2 pelo sangue e troca de gases entre o sangue e as células.
3.5. Fisiologia Neuromuscular, Anatomia funcional e contração muscular, Músculo estriado esquelético, Músculo estriado cardíaco, Músculo liso;
O sistema neuromuscular é composto por duas partes principais: o sistema nervoso e o sistema muscular. O sistema nervoso é responsável por enviar sinais elétricos, chamados de impulsos nervosos, para os músculos através de células especializadas chamadas de neurônios motores. Esses impulsos nervosos são transmitidos para as fibras musculares, que são as células responsáveis pela contração muscular.
O tecido muscular pode ser classificado em três tipos: muscular estriado esquelético, muscular estriado cardíaco e muscular não estriado ou liso. O músculo estriado é caracterizado pela presença de unidades repetitivas chamadas sarcômeros, que dão às células uma aparência estriada. O músculo liso não tem tais estrias. As fibras esqueléticas são longas e lineares, enquanto as fibras cardíacas são curtas e ramificadas.
3.6. Fisiologia do Sistema Digestório, Digestão Motilidade gastrintestinal, Secreção gastrintestinal, Regulação da função gastrointestinal, Absorção dos nutrientes, Integração da função gastrintestinal;
O sistema digestório, é um canal que distende da cavidade bucal ao ânus, podendo ser chamado também de trato gastrintestinal. Os órgãos que fazem parte do trato digestório incluem: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus.
Os órgãos digestórios acessórios auxiliam na digestão através da produção ou armazenamento de secreções que passam para o trato gastrintestinal. São eles: a língua, as glândulas salivares, o fígado, vesícula biliar e o pâncreas. Tendo nas suas funções:
· Absorção de nutrientes obtidos na digestão de alimentos que asseguram a manutenção dos processos vitais do organismo;
· Transformação das macromoléculas alimentares ingeridas (proteínas, carboidratos, etc) em moléculas de tamanhos e formas apropriados para serem absorvidas;
· Transporte de alimentos digeridos, água e sais minerais através dos capilares sanguíneos presentes na mucosa do intestino;
· Eliminação de resíduos alimentares não digeridos e não absorvidos em conjunto com restos de células descamadas do trato gastro intestinal e substâncias secretadas na luz do intestino.
3.7. Fisiologia do Sistema Renal, Regulação da Filtração Reabsorção, Secreção, Excreção, Micção Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona Regulação da pressão arterial;
É a parte dos estudos dos rins, órgão encontrado aos pares no organismo humano e localizado na cavidade abdominal logo abaixo das costelas. Os rins fazem parte do sistema urinário, responsável pela produção de urina, o principal produto de excreção do organismo, tendo por funções:
· Filtração do sangue;
· Regulação do líquido extracelular, eliminando-o para que o volume normalize, e da pressão sanguínea;
· Regulação da osmolalidade: controlando a concentração de eletrólitos e solutos;
· Manutenção do equilíbrio iônico: mantendo a concentração adequada dos íons;
· Regulação do pH: controlando a acidez do plasma. Se esse estiver ácido, trabalha removendo H+ para que a concentração de HCO3- sobressaia. E se estiver alcalino é necessário conservar H+ para a manutenção do equilíbrio de potencial hidrogeniônico do plasma;
· Excreção de subprodutos metabólicos que possam ser tóxicos para o organismo;
· Apesar de não serem glândulas, os rins produzem e secretam alguns hormônios, como a eritropoetina, que atua regulando a produção de glóbulos vermelhos, e a renina, que atua na regulação da pressão sanguínea a partir do sistema renina – angiotensina II – aldosterona. 
3.8. Fisiologia do Sistema Endócrino, Hormônios hipotalâmicos, Hormônios da Adenoipófise, Hormônios da tireoide Hormônios das supra renais, Pâncreas endócrino, Hormônios sexuais;
Todas as células do organismo poderiam ser consideradas pertencentes ao sistema endócrino, já que os produtos metabólicos de todas elas influem de alguma maneira no trabalho das demais (haja vista, por exemplo, a ação do CO2 sobre os neurônios do centro respiratório, sobre os quimiorreceptores do arco aórtico e dos seios carotídeos e sobre o músculo liso dos vasos sanguíneos). 
3.8.1. Hormônios hipotalâmicos e Hormônios da Adenoipófise;
Os hormônios liberados pelo hipotálamo que interferem na secreção hipofisária são:
· Hormônio liberador de tireotrofina (TRH)
· Hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH)
· Somatostatina ou hormônio inibidor do hormônio do crescimento (GHIRH)
· Hormônio liberador de hormônio do crescimento (GHRH)
· Hormônio liberador de corticotrofina (CRH)
O hipotálamo também produz dois hormônios, a ocitocina (OCT) e o hormônio antidiurético (ADH) que são transportados para a neuro hipófise onde são armazenados, além de liberar fatores que regulam a atividade da adenoipófise. 
3.8.2. Hormônios da tireoide, Hormônios das supra renais e Pâncreas endócrino;
A tireoide é uma das glândulas mais importantes do sistema endócrino. Produz hormônios que regulam muitos processos básicos do corpo, como o TSH, T3 e T4. As glândulas supra-renais possuem ainda a função de relaxar os músculos bronquiais, razão pela qual se emprega para aliviar os sintomas da asma e da febre do feno. O córtex supra-renal secreta numerosos hormônios, entre os quais a cortisona, a didrocortisona e a aldosterona.
Um complexo sistema regulador assegura a descarga adequada de insulina para contrapor-se aos efeitos do glucagônio e de outros hormônios hipoglicemiantes (STH, adrenalina, etc.), de forma que a glicemia se mantenha dentro dos limites normais. A degeneração das células β do pâncreas causa uma doença conhecida como diabete melito.
3.8.3. Hormônios Sexuais;
Nas gônadas, tanto masculinas como femininas, existem células especializadas na elaboração de substâncias químicas de natureza esteroide que passam ao sangue e exercem uma ação específica sobre determinados órgãos que colaboram no sistema endócrino com a função reprodutora, sendo três tipos os Andrógenos, Estrógenos e Gestágenos.
3.9. Fisiologia dos Sistemas Reprodutores, Regulação hormonal das funções sexuais masculina e feminina. Hormônios masculinos e femininos Regulação do ciclo menstrual;
O sistema reprodutor é responsável por proporcionar as condições adequadas para a nossa reprodução. O sistema reprodutor masculino é responsável por garantir a produção do gameta masculino e depositá-lo no interior do corpo da mulher. O sistema reprodutor feminino, por sua vez, atua produzindo o gameta feminino e também servindo de local para a fecundação e desenvolvimento do bebê.
4. PARASITOLOGIA
4.1. Introdução a parasitologia;
Parasitismo é associação entre seres vivos, em que existe unilateralidade de benefícios, sendo um dos associados prejudicados pela associação. Ocorrendo o parasito e o hospedeiro sendo estabelecido com contato íntimo e duradouro e dependência metabólica.
Esses parasitos se dividem em eucariontes unicelulares ou pluricelulares, tendo seu ciclo biológico monoxênico ou heretoxênico, tendo sua transmissão por água, solo e alimentos, sexual entre outros com ações distintas em cada meio de transmissão ou vetor e aspectos epidemiológicos composta pela tríade epidemiológica.
4.2. Leishmanioses;É uma zoonose, sendo considerada uma doença negligenciada e endêmica em mais de 80 países (76 subdesenvolvidos); as leishmanioses são um grupo de doenças causadas por parasitos protozoários de mais de 20 espécies de Leishmania; pode provocar leishmaniose tegumentar e leishmaniose visceral.
O diagnóstico e feito através aquisição da amostra, aspirados de tecidos ou sangue periférico em LV, biópsia/esfregaços de pele em LT e teste de montinegro. Tendo por tratamento de primeira escolha Antimoniais pentavalentes (Sb+5) e de segunda escolha Anfotericina B e sua forma lipossomal. Sendo primordial profilaxia e controle.
4.3. Doença de chagas;
 A doença de chagas (ou tripanossomíase americana) é uma doença infecciosa parasitária causada pelo parasito Trypanosoma cruzi e transmitida por insetos triatomíneos, a doença de Chagas foi descrita pela primeira vez em 1909. Mais de 150 espécies foram descritas, parasitando todas as classes de vertebrado, e grande variabilidade de hospedeiros invertebrados, podendo ser classificados em dois grupos: estercorários e salivários.
Em sua patogenia tem a fase aguda, e a fase crônica da doença, no seu tratamento nifurtimox e benznidazolone.
A profilaxia se da afim de mitigar os riscos da transmissão oral, vetorial, vertical, transfusional e acidental.
4.4. Toxoplasmose;
É uma zoonose cosmopolita; espécie única no gênero Toxoplasma; considerado um dos patógenos eucarióticos mais bem sucedidos; geralmente assintomático; acomete, principalmente, RN e pacientes imunocomprometidos; hospedeiro definitivo: felídeos e hospedeiro intermediário: animais de sangue quente. Seu ciclo biológico se da em duas formas distintas, assexuada ou sexuada e sua transmissão se da por via oral, transfusão sanguínea, transplante de órgãos, acidental em laboratório ou congênita. 
Sua patogenia e geralmente assintomática e pode levar a morte, sendo a toxoplasmose placentária a forma mais grave da doença, a doença e considerada incurável, mas se recomenda tratamento em alguns casos como gestante em fase aguda.
4.5. Giárdia e amebas;
O gênero Giardia inclui protozoários flagelados parasitos do intestino delgado de mamíferos, aves, répteis e anfíbios, um dos principais parasitos que infectam o homem, sendo o primeiro protozoário intestinal humano descrito, prevalente de 20% a 30% em países em desenvolvimento. A morfologia da giardíase tem o Trofozoíto e o cisto.
O parasita não é invasivo e se replica aderido ao epitélio intestinal, provoca alterações morfológicas e fisiológicas, o tratamento se da Secnidazol, Tinidazol e o Metronidazol e medidas de profilaxia e controle.
A amebíase é um problema de saúde pública com elevada mortalidade, mas ainda com muitos casos assintomáticos, sua morfologia está o trofozoíto e os cistos, que se espalha através do sistema da veia porta para locais distantes, como pericárdio, fígado, pulmão ou cérebro. A depender da forma em que ela se apresenta seu tratamento também se difere, podendo ser com secnidazol, metronidazol, tinidazol ou teclozolan e profilaxia e controle. 
4.6. Ascaris e Ancilostomideos;
As Ascaris lumbricoides e Ascaris suum são estreitamente semelhantes imunologicamente e morfologicamente, tendo seu desenvolvimento das fases adultas das duas espécies em homens e suínos experimentalmente. Helminto mais cosmopolita e mais frequente em humanos, no Brasil, as regiões Norte e Nordeste apresentam maior incidência. Sua transmissão se da por Ingestão de ovos infectantes, veiculação mecânica ( poeira, aves, insetos) e Resistência a desinfetantes. 
O tratamento e feito com anti-helmiticos e a depender do grau de comprometimento pode-se utilizar outros meios de compensação e tratamento.
Os Ancilostomideos são uma geo-helmintíase e uma das três que estão inclusas na estratégia de saúde pública global para controle da doença. Além do parasitismo causado por vermes adultos, formas larvais de outras duas espécies podem causar a “larva migrans cutanea” que e a migração errática de formas larvais. Possuem mais de 100 espécies, apenas três são agentes etiológicos: Ancylostoma duodenale, Necator americanus e Ancylostoma ceylanicum (Ásia). E o tratamento se da por Albendazol, Mebendazol ou Ivermectina e dependendo da gravidade tem que ser feitos tratamentos alternativos para reposição do ferro.
4.7. Esquistossomose;
Popularmente conhecida como barriga d’água, xistose e doença do caramujo; doença Tropical Negligenciada, causa doenças intestinais e hepáticas; ocorrendo a fase aguda e logo após a fase crônica da doença e seu tratamento se dá por três vacinas principais contra a esquistossomose humana (Sh28GST, Sm-14 e Sm-TSP-2) estão atualmente em diferentes fases de desenvolvimento clínico com uma quarta (Sm-P80) em breve. 
A prevenção e controle da doença tem-se o controle dos moluscos, educação em saúde, saneamento básico e tratamento dos doentes. 
4.8. Malária, Tricomoníase, Filariose, Teníase e Cisticercose.
A malária tem cinco agentes etiológicos sendo as mais graves e frequentes duas delas: Plasmodium vivax, Plasmodium falciparum, no Brasil a região amazônica e a litorânea são as mais acometidas, o tratamento se da de acordo com os agentes causadores e vacinas e profilaxia e controle.
A tricomoníase apresenta somente o estágio de trofozoíto, tem seu habitat o trato genital inferior feminino e na uretra e próstata masculina e seu tratamento instituído sob supervisão médica e deve incluir todos os parceiros sexuais por derivados nitroimidazólicos: Metronidazol • contra-indicado para grávidas (1º trimestre) • linhagens de parasitas resistentes na Europa, Tinidazol, Ornidazol e Nimorazol.
A filariose e composta por vermes adultos, microfilária e larvas. Sua patogenia se da quando o verme adulto morre e ocorre a reação inflamatória a granulomatosa crônica levando à fibrose; A febre eosinofília tropical com infiltração pulmonar (EPT) é frequentemente atribuída a esta infecção. A OMS recomenda o tratamento do hospedeiro com duas drogas simultaneamente (DEC + ivermectina ou albendazol).
Teniase e Cisticercose e popularmente conhecida como solitária, infecta outros animais (porco, gado) sendo a Taenia solium – seis metros - porco e a Taenia saginata – quatro a cinco metros – vaca. Seu diagnostico é clinico e o tratamento é feito com Praziquantel e Albendazol, sendo necessário também a profilaxia.
5. PRATICAS INTEGRADORAS III: 
5.1. Reflexões teóricas e conceituais sobre o cuidado humano; 
As práticas de saúde contemporâneas vêm passando por uma importante crise em sua história. Em contraste com seu expressivo desenvolvimento científico e tecnológico, estas práticas vêm encontrando sérias limitações para responder efetivamente às complexas necessidades de saúde de indivíduos e populações. De forma recente as propostas de humanização e integralidade no cuidado em saúde têm se configurado em poderosas e difundidas estratégias para enfrentar criativamente a crise e construir alternativas para a organização das práticas de atenção à saúde no Brasil.
5.2. Princípios gerais das biosseguranças, saúde segurança do trabalho;
A biossegurança tem um papel de grande importância na vida do profissional da saúde. Ela consiste em um conjunto de normas cujo objetivo é garantir a segurança do trabalhador, dos pacientes e do meio ambiente. Regras que antigamente não existiam com o surgimento do conhecimento sobre doenças como a AIDS e a hepatite B e seus métodos de transmissão, a preocupação com a saúde do profissional da saúde aumentou, levando desse modo à criação de normas e regulamentações sobre o trabalho na área da saúde. De modo que, na prática profissional, uma série de princípios de biossegurança são aplicados com o objetivo de haver uma prática profissional mais segura para todos, sendo eles:
· análise de riscos; 
· de equipamentos de segurança; 
· técnicas e práticas de laboratório; 
· estrutura física dos ambientes de trabalho; 
· descarte apropriado de resíduos; 
· gestão administrativa dos locais de trabalho em saúde.
· 
5.3. Politica nacional de atenção àsurgências e emergência (PNAU);
A Política Nacional de Urgência (PNAU), implementada no Brasil em 2003, surgiu em resposta à insatisfação generalizada com o atendimento prestado nas unidades de emergência hospitalar, o que levou à mobilização de diversos atores, incluindo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), a Rede Brasileira de Cooperação em Emergência (RBCE) e o Governo Federal, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão.
5.4. Assistência de enfermagem ao paciente no pré, intra e pós operatório. Cuidados especiais em clinica cirúrgica e sala de recuperação pós-anestésica;
O preparo pré-operatório tem início com a internação, estendendo-se até o momento da cirurgia. Tendo por objetivo levar o paciente às melhores condições possíveis para cirurgia, para mitigar as chances de complicações. Cada cliente deve ser tratado e encarado de forma individual.
Dependendo da cirurgia a ser realizada, o preparo pré-operatório poderá ser feito em alguns dias ou até mesmo em minutos. As cirurgias que exigem um rápido preparo são as cirurgias de emergência, estas devem ser realizadas sem perda de tempo, a fim de salvar a vida do paciente, enquanto as eletivas podem ser feitas tempos antes da cirurgia de fato.
Os cuidados de enfermagem no pós-operatório são realizados após a cirurgia até a alta e visam ajudar o recém operado a normalizar suas funções com conforto e da forma mais rápida e segura, sendo que nos hospitais que possuem, no centro cirúrgico, sala de recuperação, pós-anestésica, receber os pacientes nestes locais imediatamente após a cirurgia, dando-lhes assistência até a normalização de reflexos e sinais vitais. Só posteriormente esse paciente é encaminhado à unidade onde está internado.
5.5. Distúrbios cardiovasculares, hematológicos, respiratórios, digestivos, endócrinos, geniturinários, neoplásticos, ortopédicos, tegumentares, sensitivos e neurológicos;
Os principais distúrbios são: 
Cardiovasculares: doença coronariana, acidente vascular cerebral, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, arritmias Cardíacas, doenças das Válvulas Cardíacas
Hematológicos: anemia, leucemia, hemofilia, trombocitopenia, doença falciforme.
Respiratórios: sinusite, resfriado, coqueluche, pneumonia, tuberculose
Digestivo: azia, dispepsia, prisão de ventre, diarreia, refluxo.
Endócrinos: diabetes, obesidade, disfunções na tireoide, dislipidemia, ovários policísticos, síndrome de Cushing e feocromocitomas.
Geniturinários: insuficiência renal, pedra no rim, infecção urinaria, incontinência urinaria e nefrite aguda.
Neoplásticos: tumores não cancerosos e tumores cancerosos.
Ortopédicos: comorbidades na coluna, artrose, tendinite, bursite, pé chato e ruptura de ligamento.
Tegumentares: vitiligo, albinismo, dermatite atópica, dermatite de contato e eczema. 
Sensitivos: ansiedade, depressão, esquizofrenia, transtornos alimentares, estresse pós traumático.
Neurológicos: enxaqueca, doença de Parkinson, Alzheimer, AVC e convulsão.
5.7. Exames laboratoriais e de imagem: fundamentos básicos para Enfermagem;
Existem diversos tipos de avaliação laboratorial que englobam desde a caracterização sanguínea completa até a detecção de substâncias em pequenas quantidades nos fluidos corporais, sendo possível realizar avaliações bioquímicas para a quantificação de proteínas, gorduras e glicose sanguínea, entre outras opções. Também vai ser feita uma identificação sorológica para verificar a suscetibilidade a doenças ou a presença de anticorpos.
Exames com muitas demandas são aqueles que fazem dosagem de hormônios para identificar distúrbios, os periodicamente solicitados na gravidez e os que fazem parte do pacote para admissão em vagas de emprego, existem outras análises laboratoriais se referem à detecção de micro-organismos em fluidos corporais ou amostras obtidas por incisão cirúrgica. Elas podem revelar neoplasias em estágio inicial ou alguma estrutura celular anormal.
Essas exames realiza vários tipos de análises de imagem para diagnosticar vários tipos de condições, dentre esses exames temos o raio-x, TC, ressonância magnética, mamografia, ultrassonografia, fluoroscopia e PET-TC.
5.8. Atuação do enfermeiro em centro de material de esterilização.
O enfermeiro na CME é responsável pelo controle de qualidade e monitoramento do processo de esterilização. Envolvendo a realização de testes de eficácia, como indicadores biológicos e químicos, para garantir que os materiais sejam esterilizados.
5.9. Organização dos recursos físicos, humanos e materiais, critérios de admissão e alta;
Um dos principais requisitos para o desenvolvimento de negócios e gestão de projetos é o gerenciamento de recursos. Na prática, esse modelo tem como princípio otimizar os processos internos e a ter uma visão mais ampla de todo o negócio da empresa. Para isso, é necessário implantar o hábito de processos que aproveitem melhor os recursos disponíveis da empresa e orientem os investimentos.
5.10. Assistência de enfermagem humanizada, princípios éticos e legais: Eutanásia, Distanásia, Ortanasia, terminalidade e morte e cuidados paliativos.
O fundamento da ação profissional são os valores que ajudam as pessoas a tomarem decisões, possibilitando a eleição de um caminho, de uma direção determinada, assumindo um posicionamento a partir de suas escolhas. O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem leva em consideração a necessidade e o direito de assistência em enfermagem da população e os interesses do profissional e de sua organização.
REFERENCIAS
Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 311/2007. Aprova o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em: http://corensp.org.br/072005/
PIMENTA, M, A. Fundação oswaldo cruz instituto de pesquisa clínica evandro chagas mestrado em pesquisa clínica em doenças infecciosas. Fiocruz; 2009. Disponível em: monique_pimenta_ipec_mest_2009.pdf (fiocruz.br)
MELO, V. V. et al. ;Guia de Antimicrobianos. Universidade Fedaral de Goias; 2012. Disponível em:1415789307Guia_de_Antimicrobianos_do_HC-UFG.pdf (saudedireta.com.br)
PROLAB. Materiais Diagnósticos. 2019. Disponível em: Compreenda o exame de cultura bacteriana aplicado em diversos materiais biológicos | Prolab
HOLANDA, C. M. C. X. et al. Manual de bacteriologia e de enteroparasitos. 2017. Disponível em: Manual de bacteriologia e de enteroparasitos.pdf (ufrn.br)
Biologia Net. 2020. Disponível em: Imunidade: o que é, tipos, como melhorá-la - Biologia Net
Biologia, Fisiologia Humana. 2019. Disponível em: Fisiologia Humana - Fisiologia Celular - Transporte Celular - Click Escolar
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