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Laboratório Clínico 
 
1 
 
- Participação nos metabolismos de carboidratos, 
lipídios, proteínas, hormônios e vitaminas; 
- Destoxificação e na excreção de catabólitos e de 
outras substâncias tóxicas (mesmo medicamentos); 
- Digestão (especialmente de gordura); 
- Produção da maioria dos fatores de coagulação; 
 
A insuficiência hepática é algo que leva um tempo 
para ocorrer, é necessário que mais de 70% do fígado 
esteja comprometido e ele não consiga se regenerar. 
Doença hepática é qualquer dano ou lesão ao tecido 
do fígado, como medicamentos em doses mais altas, 
por exemplo. 
Existem algumas formas de medir lesões hepáticas: 
- Mensuração da atividade sérica de enzimas que 
detectam lesão de hepatócitos; 
- Mensuração da atividade sérica de enzimas que 
detectam colestase; 
- Testes que avaliam a função hepática; 
Não é mensurado a concentração dessas enzimas, mas 
sim sua ação no organismo (atividade enzimática) 
São produzidas em diferentes órgãos, tecidos ou 
células; 
- Aumento da atividade sérica dessa enzima sugere 
lesão das células de origem ou estimulação dessas 
células para maior produção da enzima; 
- Meio de localizar o tecido lesionado ou o local em 
que ocorreu o estímulo para a maior produção da 
enzima; 
- A enzimologia diagnóstica NÃO propicia informação 
a respeito da função tecidual; 
• INTERPRETAÇÃO DAS MENSURAÇÕES DE ENZIMAS 
SÉRICAS: 
- Enzimas de extravasamento X Enzimas de indução 
(são complementares); 
- Meia-vida da enzima (quanto tempo a enzima 
ficará ali); 
- Especificidade tecidual (de onde ela vem); 
- Manuseio da amostra (erros pré-analíticos, erros 
analíticos); 
São enzimas presentes nos hepatócitos, já estão 
“fabricadas” apenas esperando para exercer sua 
ação. 
- Enzimas liberadas quando a lesão celular altera as 
membranas celulares; 
- Estão presentes no citosol e/ou em organelas 
(importante para saber uma possível gravidade da 
lesão, lesão medicamentosa ou neoplasias); 
- Extravasam após lesão celular subletal ou letal; 
- Aumento pode ser detectado nas primeiras horas 
após a lesão; 
 
Existem em poucas quantidades dentro das células, 
porém, são mais produzidas quando induzidas por 
algum estímulo. 
- Aumento da produção de uma enzima por células 
que normalmente a sintetizam em menor 
quantidade; 
- Induzido por algum tipo de estímulo; 
- Presentes nas membranas celulares; 
- Aumento ocorre mais lentamente; 
- FA (ou ALP) e GGT; 
 
2 
 
 
• Tempo durante o qual a atividade da enzima é 
detectável no soro: 
- Enzimas são degradas e/ou excretadas pelo 
organismo; 
- Enzimas podem perder sua atividade no soro; 
MEIA-VIDA BIOLÓGICA DA ENZIMA: tempo necessário 
para que metade da atividade da enzima 
desapareça do soro. 
- Avalia o quão recentemente ocorreu a lesão; 
- Verifica se a doença é ativa; 
• Presença ou ausência da enzima no tecido: 
- FA: ossos, intestino, placenta, fígado 
• Concentração da enzima nos tecidos: 
- FA em filhotes está em grandes quantidades nos 
ossos pelo crescimento ósseo. 
- Durante o parto. 
• Destino da enzima após extravasamento ou 
secreção: 
- GGT é produzido no fígado, nos rins e no pâncreas, 
para sabermos de onde ela está vindo, precisamos 
entender o que estamos analisando: GGT dos rins é 
excretada pela urina, GGT do pâncreas é excretada 
no intestino, e a do fígado pelo sangue. 
- FA já é mais complicado pois é sempre excretada 
para o sangue. 
• Meia vida de diferentes isoenzimas: 
- Isoenzimas são enzimas parecidas produzidas em 
tecidos diferentes. Exemplo: 
 
 
 
 
Se um animal chegou na clínica para coletar e foi 
dosado que a FA está aumentada, a probabilidade de 
ser do fígado é muito maior que do intestino ou osso. 
Mas as enzimas isoladas não podem indicar com 
certeza que a lesão é no fígado, tudo deve ser 
relacionado com outros fatores. 
Concentração sérica da enzima = mensuração da 
atividade no soro sanguíneo 
- Amostras de soro que não são apropriadamente 
manuseadas podem alterar a atividade da enzima; 
- Enzimas do soro são proteínas sujeitas à degradação 
ou à desnaturação pelo calor, por alteração de pH e 
pela exposição a vários produtos químicos; 
- A maioria das enzimas é estável quando o soro é 
mantido refrigerado por 24 horas; 
- Deve-se evitar hemólise e lipemia in vitro; 
São enzimas de extravasamento e estão presentes 
dentro dos hepatócitos. 
- Alanina aminotransferase (ALT) 
 ou transaminase glutâmico-pirúvica (TGP); 
- Aspartato aminotransferase (AST) 
 ou transaminase glutâmico-oxalacética (TGO); 
- Sorbitol desidrogenase (SDH); 
- Glutamato desidrogenase (GLDH); 
• ALANINA AMINOTRANSFERASE (ALT): 
- Apresenta-se livre no citoplasma; 
- Cães e gatos: Maior concentração de ALT é 
verificada em hepatócitos e em menor concentração 
nos músculos; 
- Utilizado para detectar a lesão de hepatócitos (mais 
hepatoespecífica do que AST, por estar no citoplasma 
e AST nas mitocôndrias); 
- Equinos e ruminantes: Concentração de ALT nos 
hepatócitos é baixa; 
Aumento da atividade sérica de ALT: Hipoxia, 
alterações metabólicas, toxinas bacterianas, 
inflamação, neoplasia hepática, vários medicamentos 
e substâncias químicas tóxicas; 
- Também ocorre em cães com hiperadrenocorticismo 
ou naqueles que receberam corticosteroides, 
anticonvulsivantes; 
• ASPARTATO AMINOTRANSFERASE (AST): 
- Presente em maior concentração nos hepatócitos e 
nas células musculares (esqueléticas e cardíacas) de 
todas as espécies; 
FA 
Fígado Intestinos Ossos 
6-8h 2h 40min 
 
3 
 
- Não é uma enzima hepatoespecífica; 
- Presente no citoplasma e mitocôndrias; 
- Utilizada com mais frequência em equinos e 
ruminantes; 
- Aumento da atividade sérica causado pelas mesmas 
doenças hepáticas já mencionadas para a ALT; 
- Correlacionar com ALT ou CK (creatinoquinase); 
• SORBITOL DESIDROGENASE (SDH): 
- Encontra-se livre no citoplasma; 
- Está presente em alta concentração nos hepatócitos 
de cães, gatos, equinos e ruminantes; 
- Concentração em outros tecidos é baixa; 
- Em equinos e ruminantes é muito mais específica na 
detecção de lesão de hepatócitos do que a AST; 
- Sua meia-vida é muito breve (colestase do que a FA; 
 
 
 
 
Para avaliarmos o fígado, precisamos avaliar as 
subtâncias que são produzidas ou excretadas por ele. 
→ Substancias removidas pelo fígado e 
metabolizadas ou excretadas pelo sistema biliar: 
- Bilirrubina; 
- Ácidos biliares; 
- Amônia; 
- Colesterol; 
→ Substancias sintetizadas pelo fígado: 
- Albumina; 
- Globulinas; 
- Ureia; 
- Colesterol; 
- Fatores de coagulação; 
• BILIRRUBINA: 
Costuma ser pedida por aparecerem sintomas – 
icterícia. 
 
 
 
 
Ocorre a quebra das hemácias (hemocaterese), em 
porção heme e globina, a porção heme é formada por 
Ferro + bilirrubina não conjugada. Essa bilirrubina 
não conjugada se liga a proteína albumina (pré-
hepática) e adentra o fígado, dentro dele ela faz sua 
conjugação com o ácido glucarônico (intra-hepático), 
Cães: ALT AST E FA 
Gatos: ALT E GGT 
Grandes animais: AST E GGT 
Hemoglobina 
Heme 
Globina 
Heme = Ferro + Bilirrubina ñ conjugada 
 
4 
 
se transformando em bilirrubina conjugada. Vai para 
a vesícula biliar (responsável pela coloração 
amarelada/esverdeada) e é despejada no duodeno, 
vai sofrer ação das bactérias do intestino e parte vai 
ser convertida em urobilinogênio e estercobilina 
(responsável pela coloração amarronzada das fezes) e 
a outra parte vai ser reabsorvida via corrente 
sanguínea (10% recirculada e tem eliminação renal). A 
maior parte é excretada pelas fezes. 
 
→ Alterações do metabolismo da bilirrubina – 
hiperbilirrubinemia: 
♦ Aumento da produção de bilirrubina (devido à alta 
destruição de hemácias): 
- Hemólise extravascular ou intravascular; Hemorragia 
interna intensa; 
- HIPERBILIRRUBINEMIA PRÉ-HEPÁTICA 
♦ Menor absorção ou conjugação de bilirrubina pelos 
hepatócitos: 
- Doença hepática aguda ou crônica; 
- HIPERBILIRRUBINEMIA HEPÁTICA 
♦ Menor excreção de bilirrubina (colestase): 
- Obstrução (parcial ou total) do sistema biliar; De 
origem hepática ou pós-hepática; 
- HIPERBILIRRUBINEMIA PÓS-HEPÁTICA 
Hiperbilirrubinemia normalmente cursa com 
bilirrubinúria. 
Existem dois tipos de bilirrubina, a indireta (não 
conjugada) e a direta (conjugada). 
Se ocorrer um caso de hiperbilirrubinemia pré-
hepática, a bilirrubina indireta estará aumentada, 
pois está ocorrendo a destruição de hemácias, já a 
bilirrubina direta estará em níveis normais, pois o 
fígado não está doente. 
HIPERBILIRRUBINEMIA PRÉ-HEPÁTICA: BI  e BD ✓ 
Em uma hiperbilirrubinemia hepática, a bilirrubina 
indireta vai estar aumentada, pois quando chega ao 
fígado não consegue ser convertida, já a direta 
estará baixa, pois o órgão não é capaz de fazer a 
conjugação. 
HIPERBILIRRUBINEMIA HEPÁTICA: BI  e BD  
Na hiperbilirrubinemia pós-hepática por um problema 
colestático, como colangites ou cálculos, por exemplo, 
a bilirrubina direta estará aumentada pois a vesícula 
não é capaz de despejar a bile no duodeno, já a 
bilirrubina indireta vai depender do quão agudo ou 
crônico é esse quadro, quanto mais crônico, mais 
aumentada estará, portanto, em um primeiro momento 
ela se apresentará em níveis normais. 
HIPERBILIRRUBINEMIA PÓS-HEPÁTICA: BI ✓ou e BD  
Não podemos usar APENAS a bilirrubina para 
classificar se é uma hiperbilirrubinemia pré-hepática, 
hepática ou pós-hepática. 
Pode ser pedido um hemograma para sabermos se há 
hemólise, uma anemia regenerativa, urina para 
sangue oculto, um ultrassom, ALT e AST para avaliar o 
fígado, FA e GGT para avaliar uma possível colestase. 
• ÁCIDOS BILIARES: 
Sintetizados nos hepatócitos a partir do colesterol e 
são armazenados junto da bile. Sua função é agir 
diretamente em gorduras como um detergente, 
solubilizando as gorduras e vitaminas da dieta, 
facilitando a ação das enzimas e a sua absorção. 
É excretado após a alimentação (período pós-
prandial) e é recirculado (apenas 5% é realmente 
excretado). 
 
Aumento da concentração sérica de ácidos biliares: 
- Anormalidades da circulação porta (shunt); 
- Redução da massa hepática funcional (fígado 
 
5 
 
metaboliza os ácidos novamente); 
- Menor excreção de ácidos biliares na bile; 
É normal aumentar no período pós prandial (em jejum 
deve ser menor). 
A rotina dos ácidos biliares é que seja feita uma 
coleta em jejum de 12 horas (mais intenso pois é 
necessário que não haja nenhuma gordura 
estimulando), oferecer uma dieta calórica e coletar 
novamente. 
• AMÔNIA: 
Produzida por bactérias do trato gastrintestinal 
durante a digestão normal. 
- Removida pelo fígado e sintetizada em ureia e 
proteínas; 
- Difícil dosagem: concentração instável; 
processamento rápido; 
- Aumento de amônia: shunt portossistêmico ou perda 
de 60%, ou mais, da massa hepática funcional; 
• COLESTEROL: 
O fígado tem duas funções no metabolismo do 
colesterol: síntese e excreção. 
Fígado é o principal órgão de síntese de colesterol: 
- Insuficiência hepática: menor síntese de colesterol 
(hipocolesterolemia ); 
Bile é a principal via de excreção do colesterol do 
organismo: 
- Colestase: pode resultar em aumento da 
concentração sérica de colesterol (hipercolesterolemia 
); 
O colesterol não é tão utilizado a nível de função 
hepática pois é variável, é mais utilizado associado a 
outras coisas. 
• UREIA: 
Sintetizada nos hepatócitos a partir da amônia. 
- Redução da massa hepática funcional resulta em 
menor taxa de conversão de amônia em ureia; 
- Diminuição da ureia sanguínea e urinária; 
Descartar lesão renal: 
- Hepático: diminuição Ur sangue; diminuição Ur urina; 
diminuição densidade urinária; PU/PD; 
- Renal: aumento Ur sangue; diminuição Ur urina; 
diminuição densidade urinária; PU/PD; 
Cuidado com valores de ureia baixos, checar 
alimentação do animal pois a ureia vem das proteínas. 
 
• GLICOSE: 
Analisada em conjunto para checar a lesão hepática. 
Fígado tem participação no metabolismo da glicose: 
- Transformam a glicose em glicogênio; 
- Faz gliconeogênese e glicogenólise; 
A glicemia pode estar diminuída ou aumentada na 
insuficiência hepática: 
- Hiperglicemia: menor absorção hepática de glicose; 
- Hipoglicemia: menor atividade do mecanismo de 
gliconeogênese ou de glicogenólise; 
• FATORES DE COAGULAÇÃO: 
Fígado sintetiza a maioria dos fatores de coagulação 
e também produz substâncias anticoagulantes; 
- Animais com doença hepática - anormalidades de 
hemostasia ou fibrinólise; 
- Obstrução do fluxo biliar pode resultar em menor 
absorção de vitamina K (Cascata de coagulação); 
- Anormalidades plaquetárias podem estar presentes 
em enfermidades hepáticas; 
• PROTEÍNAS: 
Trazem mais informações além do fígado. 
→ ALBUMINA: 
- Fígado sintetiza toda a albumina; 
- Hipoalbuminemia: perda de 60 a 80% da função 
hepática; 
- Vários fatores extra-hepáticos podem influenciar a 
concentração sanguínea de albumina; 
- Proteína de fase inflamatória negativa (diminui em 
inflamações) 
→ GLOBULINA: 
- Fígado sintetiza a maioria das globulinas; 
- Envolvida em processos infecciosos ou inflamatórios 
que metabolizam produção de anticorpos; 
- Insuficiência hepática - menor concentração sérica 
de globulinas; 
- Globulina não diminui tanto quanto a albumina; 
Globulina não é medida na rotina clínica, porém, é 
possível conseguir valores de globulina por meio da 
“proteína sérica total” também chamada de 
“proteínas totais”, é utilizado o soro para isso. 
No soro, não temos os fatores de coagulação, 
principalmente uma proteína chamada de 
fibrinogênio, restando apenas albumina e globulina. 
Mas não existem kits para medir globulina, apenas 
para albumina, portanto é comum pedirmos proteína 
sérica total e albumina, pois com esses dois valores, 
 
6 
 
podemos fazer uma conta e descobrir o valor da 
globulina. 
EX: 
 
 
 
É interessante que possamos saber o valor das duas, 
pois elas andam em conjunto, existe uma relação 
albumina:globulina, e com isso podemos valaiar 
também fora do fígado. A relação albumina:globulinaé o valor de albumina dividido pelo valor de globulina. 
 
Existe também a “proteína plasmática total”, que é 
dosada a partir do plasma e normalmente já vem no 
hemograma. 
A diferença é que, além da albumina e globulina, 
também possui o fribrinogênio. 
Fibrinogênio: proteína de fase aguda positiva; 
- Indicação de inflamação em bovinos e equinos, pois 
seus leucócitos não aumentam; 
- Em cães e gatos esse aumento é muito discreto. 
→ DIMINUIÇÃO DA RELAÇÃO ALBUMINA : GLOBULINA 
Hipoalbuminemia com globulina normal ou aumentada 
- Menor produção ou perda de albumina: insuficiência 
hepática; inanição; parasitismo gastrointestinal (EPP); 
má absorção intestinal; doença glomerular; 
- Hiperglobulinemia: inflamação aguda; infecções 
(erliquiose, leishmaniose); doenças imunomediadas; 
Mieloma Múltiplo; linfomas e leucemia linfocítica; 
→ AUMENTO DA RELAÇÃO ALBUMINA: GLOBULINA 
Hipoglobulinemia com albumina normal ou aumentada 
- Falha na transferência de imunidade da mãe; 
- Imunodeficiência adquirida ou hereditária; 
 
→ RELAÇÃO ALBUMINA: GLOBULINA NORMAL 
Com hipoproteinemia: 
Hipoalbuminemia e hipoglobulinemia 
- Perda de volumes: hemorragias; enteropatias; 
queimaduras graves; lesões exsudativas; efusões; 
- Baixa produção: insuficiência hepática; 
Com hiperproteinemia: 
Hiperalbuminemia e hiperglobulinemia 
- Desidratação; 
 
 
 
 
 
 
Proteína sérica total = 7 
 
 
Albumina = 2 
 
 
Globulina = 5

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