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Contextualização dos transportes 
e seus modais
Desenvolvimento do material
Moisés Diniz
1ª Edição
Copyright © 2020, Afya.
Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, 
mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, da Afya.
Sumário
Contextualização dos transportes e seus modais
Para início de conversa… .................................................................. 04
Objetivos ......................................................................................... 06
1. Contextualização dos Transportes e seus Modais ...................... 07
2. Modais de Transporte e suas Características ............................. 09
3. Intercambialidade dos Modais (Multimodalidade 
 e Intermodalidade) .............................................................. 16
Referências ....................................................................................... 21
Para início de conversa…
Constantemente, fala-se sobre a ineficiência e os problemas 
dos nossos modais de transportes e a falta de equilíbrio da matriz de 
transporte brasileira. Também ouvimos muito que a matriz de transporte 
de outros países é mais eficiente e que os custos e impactos no preço final 
dos mais diversos produtos e a perda ocorrida durante as operações de 
transportes são fatores que contribuem para aumentar o chamado Custo 
Brasil, elevando o preço dos nossos produtos no mercado externo. Mas, 
qual o motivo de todos esses problemas?
Existem diversos aspectos que devem ser levados em consideração 
quando vamos planejar e operacionalizar uma atividade de transportes. 
Você sabe, afinal, o que é o transporte? 
As operações de transportes são as movimentações e deslocamentos 
de materiais de um ponto de origem até um ponto de destino, com a 
utilização de um determinado modal ou, caso seja necessária, a utilização 
integrada de mais de uma modalidade. Tal planejamento e operação 
precisam ser muito bem elaborados e geridos, para que se possa garantir a 
qualidade dos materiais adquiridos pelos clientes, os erros e os problemas 
ocorridos representam a diferença entre o nível de serviço proposto e o 
nível de serviço percebido pelos clientes.
Uma das competências que devem ser desenvolvidas pelos gestores 
de transportes, é, sem sombra de dúvidas, o conhecimento sobre os modais 
disponíveis para os transportes, como adequá-los e compatibilizá-los às 
4 Gestão de Transportes
nossas necessidades em função do tipo de carga e as expectativas de nossos 
clientes, como equalizar a diferença entre os modais e criar vantagem 
competitiva com a sua utilização integrada, identificando as características, 
critérios, particularidades e quando se torna mais vantajoso a utilização da 
Multimodalidade ou da Intermodalidade. 
5Gestão de Transportes
Objetivos 
 
 ▪ Introdução ao planejamento de transportes, suas características, 
aspectos, particularidades, critérios e análise.
 ▪ Definição de cargas; os modais, suas características, capacidades 
e particularidades.
6 Gestão de Transportes
1. Contextualização dos Transportes e seus Modais
As operações de transportes são caracterizadas pela transferência das 
cargas entre os pontos de origem e destino, estas podem ser de transferência 
ou de distribuição, as operações de transferência são as operações de transporte 
de cargas que utilizam a capacidade total dos veículos, tendo como origem as 
fábricas ou armazéns concentradores até os CDs (Centros de Distribuição).
As operações de distribuição 
ou entregas são as operações de 
transporte que se encarregam 
de fazer a entrega dos materiais 
em conformidade com as 
quantidades que atendam 
aos pedidos de cada um dos 
clientes, procurando otimizar 
ao máximo a capacidade 
de carga dos veículos. Essas 
entregas podem ser de vários 
volumes ou, até mesmo, de uma 
só unidade, os transportes aparecem 
em todas as atividades logísticas, sendo 
atividades secundárias para algumas 
organizações e primárias para outras.
Valente et al. (2017) apresenta o sistema rodoviário como o principal 
meio de transporte de cargas no país, desempenhando um papel vital para a 
economia e o bem-estar da nação. Sabe-se que assumir essa responsabilidade 
implica uma busca constante de eficiência e de melhoria no nível dos serviços 
oferecidos, o que passa necessariamente pela absorção de novas tecnologias 
e novos procedimentos. A prática dessa política, com certeza, contribui e 
continuará ajudando esse sistema a se manter em tal posição.
O setor de transporte é o que absorve o maior volume de capital entre 
todas as atividades logísticas, sendo, sozinho, responsável por aproximadamente 
2/3 de todos os custos, em uma análise percentual, corresponde a valores em 
torno de 60%, o que para muitas organizações pode representar de 4% a até 
25% de todo o lucro operacional bruto.
Figura 1: Operações de transportes. Fonte: Dreamstime.
7Gestão de Transportes
Quando estamos elaborando as atividades de transporte, precisamos 
conhecer as particularidades das diversas operações, se estivermos tendo a 
necessidade de enviar a carga de produtos acabados de uma indústria para o 
armazém que centraliza a carga, realiza a desconsolidação e posteriormente 
efetua a distribuição, estamos planejando a atividade de transporte denominada 
de “transferência”, neste processo realizamos o envio da carga utilizando a 
capacidade total dos veículos que apresentem maior capacidade, efetuando 
despachos como carga única, este processo apresenta custo menor, pois utiliza 
o critério de ganho de escala. 
A etapa seguinte é a distribuição, este processo ocorre após a recepção 
da carga consolidada pelo armazém, normalmente um CD, que realiza a 
desconsolidação, monta os pedidos dos clientes, daí, então, efetua o envio 
em veículos menores, que nem sempre saem com a sua capacidade de lotação 
completa, estes veículos realizam menores deslocamentos e seguem um 
determinado roteiro, que é composto por uma quantidade de clientes delimitada 
em função da dimensão da rota e da quantidade de materiais para cada um deles.
DESCONSOLIDAÇÃO DE CARGAS
Fornecedor
Centro de 
Desconsolidação
Pontos de Venda
Figura 2: Desconsolidação de cargas. 
8 Gestão de Transportes
Este é o momento em que, no rodoviário, se realiza o que é chamado 
de porta a porta, esta etapa tem um custo mais elevado, pois a maioria desses 
veículos seguem para os roteiros de entrega com capacidade de carga ociosa.
Para que essas operações sejam realizadas com eficiência, garantindo 
o nível de serviço esperado pelos clientes, preservando a integridade das 
cargas, e, tentando ao máximo, minimizar os custos envolvidos, precisamos 
identificar quais os modais e operações de modais mais indicados de acordo 
com as características de nossas cargas e da distância que precisa ser vencida 
para disponibilizar os produtos aos consumidores finais.
2. Modais de Transporte e suas Características
Uma das competências dos gestores de transportes é ter um bom 
conhecimento sobre os diversos modais, e você? O que sabe 
sobre um modal?
Um modal ou modalidade é o meio em que se realizam as diversas 
atividades de transporte, ou, é o tipo de transporte realizado, pode ser 
pelo Rodoviário, que é o modal 
mais utilizado em nossa matriz 
de transporte, representando 
aproximadamente 62,8% do 
PIB (Produto Interno Bruto), o 
Ferroviário, que representa em 
torno de 21,0% da matriz de 
transporte, o Hidroviário, que 
representa 12,6%, o Dutoviário, 
que representa em torno de 3,2% 
e o Aeroviário, que responde 
por aproximadamente 0,4% 
dessa matriz, esses valores foram 
verificados na análise da Matriz 
de transportes brasileira no ano 
de 2016, segundo informações do 
Instituto ILOS.
Hidroviário Ferroviário
Ferroviário Rodoviário
Figura 3: Tipos de transportes. Fonte: Dreamstime.
9Gestão de Transportes
O modal ferroviário foi o 
primeiro modal terrestre a servir para 
movimentaçãode nossas cargas, que 
eram compostas fundamentalmente 
por produtos agrícolas, iniciando 
suas operações, ainda, na época 
do Império, a primeira Estrada de 
Ferro foi construída pela Imperial 
Companhia de Estradas de Ferro, 
fundada por Irineu Evangelista 
de Souza, o Visconde de Mauá, 
inaugurada em 1854, com 14,5 km 
de extensão e ligando o Porto de 
Mauá, na Baía de Guanabara até a 
Serra da Estrela, que leva à cidade de 
Petrópolis, utilizando bitola métrica, 
que equivale a 1 metro a distância 
entre as duas vias do trilho.
Esse modal apresenta uma 
grande eficiência na sua capacidade 
de transporte, sendo o mais indicado 
para o transporte de commodities 
por meio terrestre, seus veículos são compostos por vagões, que apresentam 
capacidade de transporte em torno de 96 toneladas, sendo tracionados por 
locomotivas à diesel, elétricas ou diesel/elétricas, uma composição férrea pode 
ser composta por 100 vagões acoplados a três locomotivas, uma inicial, uma final 
e outra intermediária, apenas uma composição destas pode transportar a carga 
aproximada de 400 carretas, não apresenta impactos de atrasos pelas condições 
climáticas nem sofre com problemas de trânsito, como os engarrafamentos. 
Apresenta uma característica de custos fixos altos e variáveis baixos, os 
custos mais incidentes são referentes à sua implantação, pois as empresas que 
operam nesse modal são responsáveis pela instalação das vias, construção dos 
pátios de manobras e de engates e pelos terminais de carga e descarga. 
Teve uma evolução vertiginosa no período de 1870 até 1920, em 
que apresentou um crescimento médio de 6.000 km a cada década, sendo 
Irineu Evangelista de Sousa, Visconde de Mauá 
(Arroio Grande, 28 de dezembro de 1813 – 
Petrópolis, 21 de outubro de 1889) foi um 
comerciante, armador, industrial e banqueiro 
brasileiro. Ao longo de sua vida, recebeu, por 
contribuição à industrialização do Brasil no 
período do Império (1822-1889), o título 
nobiliárquico Barão (1854) e, depois, de 
Visconde de Mauá (1874). Foi pioneiro em 
várias áreas da economia do Brasil. Dentre as 
suas maiores realizações, 
podemos citar a implantação 
da primeira fundição de 
ferro e estaleiro no país, 
a construção da primeira 
ferrovia brasileira e a 
estrada de ferro Mauá na 
cidade de Magé, no estado 
do Rio de Janeiro. Fonte: Wikimedia.
Biografia
10 Gestão de Transportes
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arroio_Grande
https://pt.wikipedia.org/wiki/28_de_dezembro
https://pt.wikipedia.org/wiki/1813
https://pt.wikipedia.org/wiki/Petr%C3%B3polis
https://pt.wikipedia.org/wiki/21_de_outubro
https://pt.wikipedia.org/wiki/1889
https://pt.wikipedia.org/wiki/Comerciante
https://pt.wikipedia.org/wiki/Armador_(marinha)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Industrial
https://pt.wikipedia.org/wiki/Banqueiro
https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%ADtulo_nobili%C3%A1rquico
https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%ADtulo_nobili%C3%A1rquico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bar%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Visconde
https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estaleiro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ferrovia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estrada_de_Ferro_Mau%C3%A1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mag%C3%A9
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro_(estado)
responsável pelo desenvolvimento do País e pelo surgimento e desenvolvimento 
de várias cidades, que foram se instalando ao redor das ferrovias. 
A sua derrocada começou em 1920, quando surgiram os primeiros 
automóveis, sendo totalmente abandonado na década de 1950, com o 
direcionamento dos investimentos do governo Juscelino Kubistchek destinados 
à abertura de estradas e rodovias. 
A partir da década de 1990, teve início o processo de privatizações do 
setor ferroviário, o que proporcionou uma revitalização nas ferrovias, porém 
ainda com pequena participação, contando com uma malha privatizada de 
pouco mais de 29 mil quilômetros, atualmente existem alguns projetos em 
estudo e outros em execução, para a construção de novos trechos ferroviários, 
interligando a área produtora de commodities, o Centro-Oeste do país com 
os terminais portuários, possibilitando o escoamento das safras com um meio 
mais econômico e redução das perdas. 
Com o desinteresse dos governos iniciado em 1950, que seguiu 
pelos governos seguintes, o investimento em estradas e rodovias favoreceu a 
instalação das indústrias automobilísticas no Brasil, promovendo, assim, um 
rápido desenvolvimento no modal rodoviário.
Commodities são produtos que funcionam como matéria-prima, produzidos em escala e que 
podem ser estocados sem perda de qualidade, como petróleo, suco de laranja congelado, boi 
gordo, café, soja e ouro. Commodity vem do inglês e, originalmente, significa “mercadoria”.
O modal rodoviário é o que apresenta a maior participação na matriz 
de transporte brasileira, sendo responsável, sozinho, pelo transporte de 
materiais que representam 62,8% do PIB brasileiro, é o de menor capacidade 
para transportes e o que apresenta o maior custo relativo em proporção da 
capacidade de cargas, além de ser o que provoca o maior índice de emissão 
de poluentes, existem diversos estudos para que este modal possa se tornar 
mais eficiente em termos energéticos, e menos agressivo em termos de 
poluição ambiental, a partir da década de 1950, com a chegada das indústrias 
automobilísticas ao Brasil, o modal começou a ser desenvolvido, com a 
abertura de estradas e pavimentação e rodovias.
Glossário
11Gestão de Transportes
A indústria automobilística instalou-se no Brasil em 1956, na cidade de Santa Bárbara 
d’Oeste (SP), com o início da fabricação da Romi-Isetta pelas Indústrias Romi S/A. 
Esse modal é o único que apresenta a característica de coletar a carga 
na origem e entregar no destino final, fazendo o que é conhecido como porta 
a porta, por ser o modal que possui os veículos de menor capacidade de 
carga, normalmente, entre 300 quilos e 30 toneladas, permite a adequação a 
qualquer quantidade, tipo e tamanho destas cargas. 
Apresenta uma composição de custos média, seu custo fixo é 
relativamente baixo, para a sua implantação só é necessária a aquisição dos veículos 
e da estrutura física da empresa, a implantação das vias é responsabilidade dos 
governos, já os custos variáveis são médios, sendo compostos, principalmente, 
pelos combustíveis, as manutenções e a mão de obra. 
Ele não é indicado para o transporte de commodities, pois estes 
produtos apresenta um valor agregado muito baixo para compensar a utilização 
do modal rodoviário, em função de sua baixa capacidade de carregamento, 
não permite uma boa diluição de seus custos por tonelada transportada. 
Apresenta, ainda, impactos de atrasos ocasionados em função das 
condições climáticas e problemas de trânsito, engarrafamentos e disputa de 
espaço nas vias com veículos menores (carros particulares), mas, infelizmente, 
a matriz de transporte brasileira ainda o tem como único disponível para 
atender à maior parte da área de plantio de nossas safras.
Aeroviário 0,4%
Dutoviário 4,2%
Aquaviário 13,6%
Ferroviário 20,7%
Rodoviário 61,1%
Figura 4: Composição da matriz de transporte de carga no Brasil em 2018. Fonte: Adaptado de Nova Escola (2018). 
Importante
12 Gestão de Transportes
Além de ser ineficiente para o deslocamento de cargas em grandes 
distâncias em virtude do seu custo total ser variável, o que acaba encarecendo 
o frete, além da falta de conservação das rodovias e da má segurança nas 
estradas brasileiras, o que gera a perda de produtos durante os trajetos.
O modal rodoviário apresenta as características de disponibilidade, 
frequência e adequação aos tempos de operações das empresas, podendo se 
adaptar a quaisquer necessidades e programações de embarque, é, ainda, o 
único modal que se integra perfeitamente à todos os outros, com a característica 
de servir como modal complementar, retirando as cargas nos pontos distantes 
dos portos e aeroportos, entregando para embarque nos outros modais, e, ao 
finaldo trajeto, coleta nos terminais portuários ou aeroportuários e entrega 
aos clientes nos destinos finais.
Tal como ferroviário, o modal rodoviário tem adaptabilidade de seus veículos ao transporte 
de contêineres, que podem ser retirados nos embarcadores e entregues diretamente nos 
terminais de embarque portuários, passando para o modal hidroviário.
O modal hidroviário, historicamente, é o mais antigo para o 
deslocamento de cargas em grandes distâncias, todos os processos de 
colonização ao redor do mundo só foram possíveis pela utilização dos navios.
É o modal com maior capacidade de cargas entre todos os disponíveis, 
seus veículos possibilitam o transporte de qualquer tipo de carga, até mesmo 
as perecíveis, porém, em função de seu tempo de deslocamento, normalmente 
muito longos, não é indicado para o transporte de cargas urgentes ou de alto 
valor agregado.
Sua carga é composta, preferencialmente, por commodities, além de ser 
inadequado para o transporte de pequenos volumes, em virtude do porte e da 
Saiba Mais
13Gestão de Transportes
grande capacidade de carga dos navios, esses volumes podem se perder ou, até 
mesmo, serem danificados.
Diferente do rodoviário, não se adapta às necessidades de embarque 
dos clientes e nem apresentam disponibilidade constante, é preciso completar 
a carga para que o navio possa zarpar, não sofre nenhum impacto por 
problemas climáticos, porém, muitas vezes, precisa aguardar por algum 
tempo para atracar em vários portos em função de trânsito de navios, sua 
composição de custos proporciona boa diluição dos custos totais em função 
da sua alta capacidade de carga, os custos fixos são médios, aquisição dos 
navios e seus equipamentos.
Toda a estrutura portuária é de responsabilidade dos governos locais, 
os custos variáveis são considerados baixos por serem diluídos pela quantidade 
de carga, sendo o de menor custo total entre todos os modais.
O modal hidroviário apresenta três formas de navegação, o de 
cabotagem, o de navegação interior e o de longo curso ou marítimo, cabotagem 
é a navegação interligando os portos do próprio país, utiliza embarcações de 
menor capacidade de carga, não se afastando mais do que 12 milhas da costa, 
a navegação interior é a interligação dos portos existentes nos rios e lagos.
Utilizando embarcações diferenciadas para navegação em água doce, 
possuem fundo chato para garantir a estabilidade da embarcação, a navegação 
de longo curso ou marítima é realizada por navios de maiores proporções, e 
fazem a interligação dos portos de países diferentes, chamada de navegação 
internacional, sendo também uma das características do modal aeroviário.
São utilizados navios roll-on-roll-off, principalmente para as cargas rolantes, navios 
break bulk, especializados em carga solta, ou navios porta-contêiner, para o transporte 
de equipamentos especiais. Para evitar avarias ou desgastes durante o transporte, 
são necessários cuidados especiais com a adequação de embalagem, armazenagem, 
planejamento de manobra de transbordo, estivagem e a fixação da carga nos porões ou 
conveses da embarcação.
Comentário
14 Gestão de Transportes
O modal aeroviário é o que apresenta a maior velocidade entre todos os 
modais, sendo o mais indicado para o transporte de cargas preferenciais e de 
alto valor agregado, como produtos de informática e alta tecnologia e altamente 
perecíveis, como órgãos para transplantes. Esse modal possui capacidade 
de carga limitada em peso e volume, em função do tamanho das pistas nos 
aeroportos, e apresenta boa variedade de capacidade das suas aeronaves.
Com relação à sua alta velocidade é o modal que tem o mais alto custo 
total, seus custos fixos são compostos por aeronaves, terminais de cargas e 
seus equipamentos para manuseios e movimentações das cargas, seus custos 
variáveis são compostos pelos combustíveis, manutenções especializadas e mão 
de obra altamente capacitada, em função da baixa capacidade de carga de suas 
aeronaves, não permite boa diluição por tonelada de carga transportada, tendo 
melhor relação com a distância percorrida em função do valor agregado de 
seus produtos.
Esse modal precisa de equipamentos específicos para movimentação e 
acondicionamento das cargas, seus contêineres são exclusivos para aeronaves, 
não permitindo Intercambialidade destes contêineres entre os outros modais, 
a grande maioria das suas aeronaves não aceita carga acondicionada nos 
contêineres utilizados pelo modais ferroviário, rodoviário e hidroviário.
Suas operações precisam ser muito bem planejadas e rapidamente 
realizadas, devido a velocidade do modal, não permitindo atrasos. Um modal 
que também faz a movimentação interna de um país ou entre pontos de países 
diferentes é o dutoviário.
O modal dutoviário é o que não utiliza veículos para o transporte 
dos produtos, todo o trajeto é percorrido com a utilização de tubos, o que, 
infelizmente, não permite a movimentação e transporte de qualquer tipo 
de carga, seus produtos são, basicamente, minérios, derivados de petróleo 
(combustíveis, lubrificantes, gases, etc.), sucos e água, a movimentação destes 
materiais ocorre através do bombeamento realizado em estações instaladas 
em pontos estratégicos, o que possibilita vencer os obstáculos encontrados no 
trajeto, bem como garantir o deslocamento dessas cargas em sua totalidade.
Suas vantagens se referem à capacidade de carga ilimitada e à 
possibilidade de alteração dos produtos sem grandes dificuldades. A 
15Gestão de Transportes
única necessidade é que os produtos possam ser bombeados, água, suco, 
combustíveis líquidos e gases, no caso dos minérios, é necessária a utilização 
de uma base aquosa.
DUTOS
GASODUTOS
MINERODUTOS
OLEODUTOS
POLIDUTOS
Figura 5: Modal dutoviário. Fonte: Elaborado pelo autor.
Os custos fixos desse modal são muito altos, pois incluem a construção 
dos dutos e a instalação das estações de bombeamento, o pagamento de 
direitos de passagem e a recuperação das áreas ambientais, já o seu custo 
variável é muito baixo porque utiliza combustíveis e pede pouquíssima mão 
de obra. Em função desta característica, é o segundo modal com menor custo 
total, ficando atrás, apenas, do hidroviário.
A principal característica operacional desse modal refere-se ao tempo 
de operação, permitindo a movimentação dos materiais por 24 horas por dia, 
7 dias por semana, exigindo pouquíssima manutenção.
3. Intercambialidade dos Modais 
(Multimodalidade e Intermodalidade)
Vamos, agora, pensar em como operacionalizar esses modais. Ao 
realizar uma operação de transporte de longo curso, na maioria das vezes, 
nos valemos da utilização integrada de mais de um modal, essa integração 
pode ocorrer de duas maneiras com a utilização de uma operação 
multimodal ou intermodal.
16 Gestão de Transportes
As duas operações são idênticas em relação à parte operacional, 
a carga sendo entregue a um transportador, quase sempre começa pelo 
rodoviário, na sequência, sendo entregue ao ferroviário, hidroviário ou 
aeroviário, que, por sua vez, entrega novamente para o rodoviário, que irá 
complementar o trajeto ao efetuar a entrega dos materiais aos destinatários 
ou clientes finais.
Todos esses trajetos são acobertados pela emissão das documentações 
de transporte, os conhecimentos específicos para cada modalidade e do 
seguro da carga.
A diferença entre as duas operações se dá nos procedimentos e 
processos realizados:
Para uma operação de intermodalidade, serão utilizados dois ou 
mais agentes transportadores, sendo que cada etapa emitirá um documento 
de frete (o conhecimento de transporte) em nome do embarcador e, 
também, assumirá a responsabilidade sobre o seguro da carga apenas na 
parte do trajeto que lhe caberá, sendo de responsabilidade do embarcador 
ou proprietário a negociação com cada etapa de transporte, assumindo o 
comprometimento pelos transbordos e transferências das cargas entre os 
diversos modais utilizados, além de, na maioria das vezes, ter que efetuar a 
locação de armazénsintermediários entre os diversos modos de transporte.
Para o caso em que não consiga uma simetria de tempo entre os 
embarques, isto normalmente acontece, pois, a disponibilidade do rodoviário 
é constante, enquanto a dos outros modais é relativa, dependendo da 
formação da carga completa do veículo a fim de seguir a viagem, então, para 
que a permaneça coberta por seguro e protegida de intempéries e demais 
problemas, é necessário armazená-la durante o tempo de liberação para o 
embarque no modal seguinte.
Esse processo poderá resultar em um custo total menor que o 
custo na multimodalidade, porém, exige pleno domínio dos processos, 
etapas e o conhecimento dos agentes de transportes que integram esta rede 
intermodal, possibilitando a negociação direta entre as partes (embarcador e 
transportador), permitindo que se consigam valores de fretes menores para 
cada um dos trechos.
17Gestão de Transportes
É preciso ter muito cuidado quando estamos efetuando o planejamento 
dos embarques na intermodalidade, por ser um trajeto longo e com a utilização 
de mais de um modal de transporte, os problemas se multiplicam, tornando 
bem complexo todo o processo, pequenos erros de planejamento tomam 
proporções incalculáveis, causando problemas e impactos direto ao cliente, 
por isso, é muito importante o pleno domínio desse modelo de operação, 
pois, o que inicialmente pode parecer uma boa economia, pode acabar se 
refletindo em custos elevadíssimos.
Por outro lado, a operação de transporte Multimodal, que também 
ocorre operacionalmente com a utilização integrada de mais de uma 
modalidade de transporte, com transbordos e transferências de cargas entre 
os modais utilizados, apresenta um custo mais elevado, tendo a emissão de 
documento único que acoberta a carga da origem até o destino, inclusive com 
a cobertura de seguro.
Agora, surge a figura do OTM (Operador de Transporte Multimodal), 
este OTM precisa ter registro na ANTT (Agência Nacional de Transportes 
Terrestres), é ele quem se responsabiliza por todos os processos, possuindo 
recursos financeiros suficientes para arcar com todos os custos da operação 
e é dotado de capacidade técnica para fazer a gestão de todo o processo de 
transporte do início no embarcador até o destino no cliente final.
O operador de transporte modal pode compreender outros serviços, além do transporte 
em si, pode compreender os serviços de coleta, unitização, desunitização, movimentação, 
armazenagem e entrega da carga ao destinatário, bem como a realização dos serviços 
correlatos que forem contratados entre a origem e o destino, inclusive, os de consolidação e 
desconsolidação documental de cargas.
O OTM é contratado pela empresa embarcadora e assume todas as 
responsabilidades sobre o transporte, executando as operações, com frotas e 
instalações próprias, ou contratando organizações (fornecedores de serviços 
terceirizados) que façam as operações, os contratos com os agentes de cada 
modal é celebrado pelo OTM, que normalmente já possui organizações 
parceiras e de confiança, assumindo, ainda, a responsabilidade de assegurar 
a carga do início até o final de todas as operações que se façam necessárias. 
Saiba Mais
18 Gestão de Transportes
Independentemente de quantas movimentações, transbordos e 
transferência a carga necessite, este operador será responsável. A principal 
diferença em relação aos custos é que, com a contratação de um OTM, não 
se pode realizar as negociações individualmente entre cada o embarcador e o 
agente de transporte, os valores são fechados diretamente com o operador, 
que irá efetuar a cobrança de seus serviços de gestão.
É preciso avaliar muito bem qual o modelo mais indicado para a operação, se houver 
capacidade técnica, conhecimento dos processos e de todos os agentes envolvidos, e 
tempo para gerir as contratações, transferências, e domínio do processo de fornecimento de 
informações situacionais, então vamos economizar com a Intermodalidade, agora, se não 
estamos familiarizados com estes processos, não sabemos exatamente em quem confiar 
para realizar as operações de transportes.
Assim, não conhecemos as organizações que possam armazenar os 
materiais com segurança entre os diversos modais e nem ter o tempo para 
fazer o acompanhamento de todos esses processos, por isso, acaba saindo 
muito mais barato a contratação de um OTM, que será responsável pelo 
processo como um todo, e terá condições nos manter atualizados com as 
informações situacionais de nossas cargas. 
Então, o que percebemos é que não existe melhor ou pior entre 
intermodalidade e multimodalidade, o que pode existir é, em função da 
expertise que detemos, sair mais cara ou mais barata, tudo depende de como 
queremos que os produtos cheguem aos clientes, resumindo, como a empresa 
deseja que eles percebam o nível de serviço oferecido.
Neste estudo, percebemos que as operações de transportes precisam 
ser muito bem avaliadas, e os projetos devem ser corretamente elaborados, 
tendo em vista que os transportes representam o maior volume de custos entre 
todas as operações logísticas. Aprendemos, também, que precisamos analisar 
as cargas a serem movimentadas e transportadas e quais as necessidades do 
cliente, em quantidade, volume e tempo.
Assim, poderemos definir qual será o modal mais indicado para 
a operação de transporte, quando temos cargas pequenas em pequenos 
Importante
19Gestão de Transportes
deslocamentos, utilizamos o rodoviário, se forem commodities em vias 
terrestres, o ferroviário, em vias aquáticas, o hidroviário, para cargas 
de urgência ou de alto valor agregado, o Aeroviário, e se tivermos uma 
constância de produtos que possam ser bombeados, o dutoviário.
Conhecemos as operações de transporte de longa distância, em 
que se torna necessária a utilização de mais de um modal, e que, em 
função de conhecimento ou não da gestão do processo poderemos utilizar 
as operações intermodais, que emite um documento individual para cada 
modal, ou a Multimodal, emissão de documento único para todo o trajeto.
Concluímos que, independentemente de qual modal ou integração 
de modais, o importante é conhecermos as particularidades de cada um deles 
e quais vantagens poderemos obter com a sua utilização, principalmente 
em relação aos custos totais da operação, em função do nível e serviço 
oferecido aos clientes.
20 Gestão de Transportes
Referências
GONÇALVES, M. L. Canais de distribuição – introdução. Disponível em: 
https://slideplayer.com.br/slide/385058/. Acesso em: 16 dez. 2019.
NOVA ESCOLA. Composição da matriz de transporte de carga no Brasil 
em 2018. Disponível em: https://url.gratis/O3kI8. Acesso em: 16 dez. 2019.
VALENTE, A. M et al. Gerenciamento de transporte e frotas. 3 ed. São 
Paulo: Cengage Learning, 2017. 
21Gestão de Transportes
https://slideplayer.com.br/slide/385058/
https://url.gratis/O3kI8
	Contextualização dos transportes 
	e seus modais
	Para início de conversa…
	Objetivos 
	1. 	Contextualização dos Transportes e seus Modais
	2. 	Modais de Transporte e suas Características
	3. 	Intercambialidade dos Modais (Multimodalidade e Intermodalidade)
	Referências
	Conceitos Básicos de Transportes, 
	Frotas e suas Respectivas Cargas
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1. 	Conceitos de Transportes e suas Características
	2. 	Conceitos de Frotas e suas Características
	3. 	Conceitos de Cargas e suas Características
	Referências
	Embalagens para Transportes
e Movimentações
	Para início de conversa...
	Objetivo 
	1.	Conceitos de Embalagens
	1.1	Características das Embalagens
	1.2	Tipos e Classificações das Embalagens
	Referências
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	_vtiakjbsmp2
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	_vtiakjbsmp2
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	 Critérios e Análises Necessários para a Gestão do Transporte e de suas Respectivas Frotas
	Para início de conversa...
	Objetivos 
	1.	Critérios para os Transportes
	2.	Tipos de Cargas em Função de suas Características e as Adequações para o Transporte
	3.	As Frotas Adequadas para cada Tipo de Carga a ser Transportada
	Referências
	Técnicas e Modelos Matemáticos Aplicados aos Transportes para Definição de Valor de Frete
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1. Contextualização dos fretes e suas variáveis
	2.	Fatores que impactam no cálculo do frete
	3.	Aplicação prática e desenvolvimento do cálculo
	Referências
	Ambientes operacionais
	Para início de conversa…
	Objetivos 
	1.	Os Transportes nas Empresas
	2.	Como Gerir as Operações de Transportes
	3.	Adequações Organizacionais para o transporte
	Referências
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	_fakyr47e6kex
	_tzukt38w1od1
	_kphdhw22uaqr
	_v2uw612hxmtr
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	Técnicas e modelos matemáticos aplicados ao dimensionamento de frota em uma demanda conhecida
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1.	Contextualização dos Critérios para o Dimensionamento
	2.	Fatores que Impactam no Dimensionamento
	3.	Aplicação Prática e Desenvolvimento do Cálculo
	Referências
	Apresentação
	Objetivos Gerais
	Contextualização dos transportes 
	e seus modais
	Para início de conversa…
	Objetivos 
	1. 	Contextualização dos Transportes e seus Modais
	2. 	Modais de Transporte e suas Características
	3. 	Intercambialidade dos Modais (Multimodalidade e Intermodalidade)
	Referências
	ConceitosBásicos de Transportes, 
	Frotas e suas Respectivas Cargas
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1. 	Conceitos de Transportes e suas Características
	2. 	Conceitos de Frotas e suas Características
	3. 	Conceitos de Cargas e suas Características
	Referências
	Embalagens para Transportes
e Movimentações
	Para início de conversa...
	Objetivo 
	1.	Conceitos de Embalagens
	1.1	Características das Embalagens
	1.2	Tipos e Classificações das Embalagens
	Referências
	 Critérios e Análises Necessários para a Gestão do Transporte e de suas Respectivas Frotas
	Para início de conversa...
	Objetivos 
	1.	Critérios para os Transportes
	2.	Tipos de Cargas em Função de suas Características e as Adequações para o Transporte
	3.	As Frotas Adequadas para cada Tipo de Carga a ser Transportada
	Referências
	Técnicas e Modelos Matemáticos Aplicados aos Transportes para Definição de Valor de Frete
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1.	Contextualização dos fretes e suas variáveis
	2.	Fatores que impactam no cálculo do frete
	3.	Aplicação prática e desenvolvimento do cálculo
	Referências
	Técnicas e modelos matemáticos aplicados ao dimensionamento de frota em uma demanda conhecida
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1.	Contextualização dos Critérios para o Dimensionamento
	2.	Fatores que Impactam no Dimensionamento
	3.	Aplicação Prática e Desenvolvimento do Cálculo
	Referências
	Ambientes operacionais
	Para início de conversa…
	Objetivos 
	1.	Os Transportes nas Empresas
	2.	Como Gerir as Operações de Transportes
	3.	Adequações Organizacionais para o transporte
	Referências
	Manutenção de Frotas
	Para início de conversa…
	Objetivo 
	1.	Critérios de Análise para as Manutenções
	2.	Os Tipos de Manutenções
	3.	Os Impactos para a Organização dos Processos de Manutenção
	Referências
	Considerações Finais
	Manutenção de Frotas
	Para início de conversa…
	Objetivo 
	1.	Critérios de Análise para as Manutenções
	2.	Os Tipos de Manutenções
	3.	Os Impactos para a Organização dos Processos de Manutenção
	Referências

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