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Meios de contraste. 
Anna Karolina Ramos.
Meio de contraste á base de gadolínio.
Ressonância Magnética.
A ressonância magnética é uma técnica de
imagem usada na radiologia para formar
imagens da anatomia e dos processos
fisiológicos do corpo. Os scanners de RM usam
campos magnéticos fortes, ondas de radio e
gradientes de campo para gerar imagens dos
órgãos do corpo.
A ressonância magnética funciona como ímas
que produzem um campo magnético que força os
prótons presentes no corpo humano a se
alinharem. Uma corrente de radiofrequência é
pulsada através do paciente e quando e
desligado, os sensores de ressonância magnética
são capazes de detectar a energia liberada
conforme os prótons se realinham com o campo
magnético.
Meio de contraste á base de
gadolínio.
Os meios de contraste
paramagnéticos são utilizados na
ressonância magnética (RM) para
aprimorar o contraste entre os
tecidos avaliados, melhorando a
qualidade final da imagem. Esses
meios de contraste são
denominados de paramagnéticos,
pois são constituídos de íons
metálicos com elétrons não
pareados, quais tem propriedades
paramagnéticas
Meio de contraste á base de
gadolínio.
Gadolínio.
• O gadolínio é um elemento químico
metálico, branco prateado, maleável, as
serie dos lantanídeos e de estrutura
cristalina hexagonal.
• Possui um aspecto semelhante ao aço, com
propriedades supercondutoras e é
quimicamente muito ativo.
• Metal pesado altamente toxico ao
organismo.
• Por ser um metal, deve estar na forma iônica
(Gd3) para dissolver na agua e funcionar
como meio de contraste.
• Associação de substancias conhecidas como
quelantes (substancia com capacidade de
fixar íons metálicos, formando um
complexo, solúvel e não toxico.
Vale ressaltar que as imagens de ressonância
magnética, não mostra o gadolínio propriamente
dito, mas sim seu efeito paramagnético sobre os
tecidos ao seu redor.
Principais características. 
• Solúvel em água.
• Excretado por filtração
glomerular (sistema renal)
• Não é metabolizado pelo
organismo;
• Boa distribuição no tecidos;
• 90% da droga é excretada em
24h.
Gadolínio. 
• Magnevistan;
• Omniscan;
• ProHance;
• Dotarem.
Principais indicações para o uso de 
gadolínio. 
• Tumores e metástases;
• Reações inflamatórias e
processos infecciosos;
• Pós operatórios;
• Estudos vasculares;
• Estudos perfusionais ( estudo de
perfusão cerebral).
Via de 
administração. 
• Via intravenosa.
• Via oral. 
• Bomba injetora. 
Volume recomendado.
Injeção única de 0,1 ml Gd por Kg
de peso corpóreo.
Exemplo: para uma pessoa com 70
Kg a dose será de 7 ml).
Fatores de risco para a utilização do Gd. 
• Alergia;
• Hipertiroidismo;
• Desidratação;
• Insuficiencia cardiovascular grave;
• Insulficiencia pulmonar e asma;
• Insulficiencia renal;
• Nefropatia em paciente diabéticos;
• Doença autoimune;
• Idade avançada;
• Ansiedade.
Reações adversas Gadolínio. 
• Costumam ser toleradas pela
maioria dos pacientes;
• Com relação ao MC iodado,
frequência consideravelmente
mais baixa.
Reações adversas Fibrose Sistêmica 
Nefrogênica. 
A principal contra indicação do Gd é
para pacientes com insuficiência
renal avançada.
Quando o órgão sofre com
disfunções, há a possibilidade de que
ocorra um quadro chamado fibrose
sistêmica nefrogênica.
Nesses casos podem ocorrer lesões
nas articulações, no fígado, na pele,
no coração, pulmão, além de fibrose
nos músculos.
O ideal é que pacientes com qualquer
alteração renal, ou que tenham mais
de 60 anos, façam um exame de
creatina antes de utilizar o Gd.
Modelo de termo 
de consentimento 
da RM. 
MC Sulfato de Bário. 
Meio de Contraste Sulfato de Bário. 
Sulfato de bário.
O sulfato de bário é um sal formado
pelo cátion Ba2 (bário) e pelo ânion
poliatômico So4 (sulfato). É o
principal responsável pela formação
do mineral barita.
Nos exames radiológicos, o sulfato
de bário é muito utilizado como um
meio de contraste. Ele funciona como
um marcador tecidual que permite
verificar a integridade da mucosa de
todo o trato gastrointestinal,
delineando cada segmento.
O sulfato de bário não se dissocia em
agua, tal característica impossibilita
que ele seja absorvido pelo
organismo, tornando-o um marcador
seguro.
Ele não é metabolizado pelo
organismo, sendo excretado na sua
forma intacta.
Sulfato de Bário. 
O sulfato de bário não se dissocia em
água (insolúvel) tal característica
impossibilita que ele seja absorvido pelo
organismo, tornando-o um marcador
seguro.
Ao ser administrado deve ser misturado
à água, formando uma solução coloidal,
ou seja, ele não se dissolve, ficando em
suspensão e tendendo a se precipitar
com a solução em repouso (sempre antes
da sua utilização deve ser agitada).
Ele não é metabolizado pelo organismo,
sendo excretado na sua forma intacta
(fezes) .
Indicações e Contra – indicações Sulfato de 
Bário. 
➢ Indicado como meio de contraste
radiopaco (branca) nos estudos
radiológicos do trato digestório
(esôfago, estomago, duodeno,
intestino e cólon);
➢Hipersensibilidade (reação alérgica )
ao BaSO4 é muito rara.
➢Se perfuração é suspeita (intestinal
ou esofagiana), deve-se usar um meio
de contraste iodado hidrossolúvel, pois
o organismo é incapaz de eliminar o
sulfato de bário se este entrar na
cavidade abdominal.
➢O seu extravasamento para a cavidade
peritoneal, pode levar a uma peritonite
aguda.
Via de administração Sulfato de Bário. 
• Via oral
• Via retal. 
Reações adversas 
• Náuseas 
• Vômito 
• Dor abdominal 
• Tontura. 
Contraste Negativo Ar. 
O ar (ambiente) ou o dióxido de carbono (CO2) são usados como meios
de contraste radiológico radiotransparente (pretas).
Comumente utilizado em associação ao BaSO4 nos exames de trato
digestório, na técnica de duplo contraste. O ar utilizado é pode ser
obtido através da deglutição junto com o BaSO4 ou através da ingestão
de cristais produtores de gás (CO2) como o citrato de cálcio ou de
magnésio.
Classificação do Contraste Radiológico. 
• Administração
• Solubilidade
• Capacidade de absorção dos raios X.
• Composição química.
Administração
• Oral: quando o meio de contraste é ingerido
pela boca. Exemplo: sulfato de bário.
• Parenteral ou EV: quando o meio de
contraste é ministrado por vias endovenosas
ou arteriais
• Intratecal: é aplicado dentro do canal medular
por baixo da Duramater. É usado para punçoes
lombares.
• Endocavitario: quando o meio de contraste é
ministrado por orifícios naturais que se
comunicam com o meio externo. Exemplo:
uretra, útero, reto.
• Intracavitário: quando o meio de contraste é
ministrado via parede da cavidade em questão.
Exemplo; Fístula.
Classificação dos meios de contraste.
Capacidade de absorção dos raios
X.
Positivos ou radiopacos: quando
presentes em um órgão absorvem
mais radiação que as estruturas
vizinhas.
Negativos ou radiotrasparentes:
é o caso de ar e dos gases que
permitem a passagem dos raios X
mais facilmente, servindo assim
como um contraste negativo.
Exemplo: radiografias de duplo
contraste, ar e bário.
Classificação dos meios de contraste.
Composição química.
Iodados
São aqueles que contem iodo
como elemento radiopaco em sua
formula.
Não iodados
Não contem iodo, mas utiliza
substancias como bário ou
gadolínio em sua formula.
Solubilidade.
Hidrossoluveis: dissolvem-se em
água.
Lipossoluveis: dissolvem em
gordura.
Insoluveis: não se dissolvem.
Referência bibliográfica. 
NOBREGA, A.I. Técnicas em ressonância magnética nuclear. São
Paulo: Atheneu, 2007.
	Slide 1: Meios de contraste. 
	Slide 2: Meio de contraste á base de gadolínio. 
	Slide 3: Meio de contraste á base de gadolínio. 
	Slide 4: Meio de contraste á base de gadolínio. 
	Slide 5: Principais características. 
	Slide 6: Gadolínio. 
	Slide 7: Principais indicações para o uso de gadolínio. 
	Slide 8: Via de administração. 
	Slide 9: Fatores de risco para a utilização do Gd. 
	Slide 10: Reações adversas Gadolínio. 
	Slide 11: Reações adversas Fibrose Sistêmica Nefrogênica. 
	Slide 12: Modelo de termo de consentimentoda RM. 
	Slide 13: MC Sulfato de Bário. 
	Slide 14: Meio de Contraste Sulfato de Bário. 
	Slide 15: Sulfato de Bário. 
	Slide 16: Indicações e Contra – indicações Sulfato de Bário. 
	Slide 17: Via de administração Sulfato de Bário. 
	Slide 18: Contraste Negativo Ar. 
	Slide 19: Classificação do Contraste Radiológico. 
	Slide 20: Classificação dos meios de contraste.
	Slide 21: Classificação dos meios de contraste.
	Slide 22: Referência bibliográfica.

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