Projeto Desafios de Geografia

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Geografia  8
Componentes do projeto:
Manual do aluno
Caderno de atividades
Livromédia
Conforme o novo 
Acordo Ortográfico 
da língua portuguesa 
Raul Castelão e Maria João Matos 
Geografia
CADERNO 
DE ATIVIDADES
CADERNO 
DE ATIVIDADES
Dispersa
Pouco
concentrada
Concentrada
N
OLIVEIRA
Oceano
Atlântico
Dispersa
Pouco
concentrada
Concentrada
N
OLIVEIRA
Oceano
Atlântico
8an
o
C
. P
ro
du
to
*4
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01
05
03
*
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Geografia
CADERNO DE ATIVIDADES
8an
o
365403 001-047.indd 1 07/02/14 13:59
O Projeto Desafios de Geografia destinado ao 8.o ano de escolaridade, 
3.o Ciclo do Ensino Básico, é uma obra coletiva, concebida e criada pelo Departamento 
de Investigações e Edições Educativas da Santillana, sob a direção de Sílvia Vasconcelos.
EQUIPA TÉCNICA
Chefe de Equipa Técnica: Patrícia Boleto
Modelo Gráfico e Capa: Carla Julião
Ilustrações: Paulo Oliveira
Paginação: Elda Santos e Leonor Ferreira
Documentalista: Luísa Rocha
Revisão: Ana Abranches e Catarina Pereira
EDITOR
Jorge Silva
A cópia ilegal viola os direitos dos autores.
Os prejudicados somos todos nós.
© 2014
Rua Mário Castelhano, 40 – Queluz de Baixo
2734-502 Barcarena, Portugal
APOIO AO PROFESSOR
Tel.: 214 246 901
apoioaoprofessor@santillana.com
APOIO AO LIVREIRO
Tel.: 214 246 906
apoioaolivreiro@santillana.com
Internet: www.santillana.pt
Impressão e acabamento: Lidergraf
ISBN: 978-989-708-585-7
C. Produto: 421 010 503
1.a Edição
6.a Tiragem
Depósito Legal: 370124/14
Fontes fotográficas
ISTOCKPHOTO
P. 18 Sala de aula em África
P. 37 Subúrbios
P. 40 Cidade de Caracas
P. 44 Família árabe; 
africanos; 
nativos americanos
P. 47 Jovens
GOOGLE EARTH 
P. 41 Vista aérea
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3
Índice
	 TEMA	1	 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
	 TEMA	2	 ATividAdEs	EconóMicAs
 Ficha 1 Demografia e indicadores demográficos p. 4
 Ficha 2 Indicadores demográficos p. 5
 Ficha 3 A evolução da população p. 9
 Ficha 4 Os modelos demográficos p. 14
 Ficha 5 Distribuição dos indicadores demográficos p. 16
 Ficha 6 A estrutura etária da população p. 18
 Ficha 7 Políticas demográficas p. 20
 Ficha 8 As grandes concentrações da população p. 22
 Ficha 9 Os vazios humanos p. 24
 Ficha 10 Fatores que influenciam a distribuição da população p. 27
 Ficha 11 Tipos de migrações p. 29
 Ficha 12 Causas e consequências das migrações p. 31
 Ficha 13 As migrações em Portugal p. 34
 Ficha 14 Definição e funções da cidade p. 36
 Ficha 15 Os problemas das cidades p. 39
 Ficha 16 As funções das cidades p. 41
 Ficha 17 A relação entre o espaço rural e o espaço urbano p. 43
 Ficha 18 A diversidade cultural p. 44
 Ficha 19 A diversidade cultural no mundo global p. 46
 Ficha 20 Os recursos naturais p. 48
 Ficha 21 Os setores de atividade económica p. 51
 Ficha 22 A agricultura p. 52
 Ficha 23 Os problemas que afetam a agricultura p. 54
 Ficha 24 Agricultura biológica e outras formas de agricultura sustentável p. 55
 Ficha 25 Agricultura em Portugal p. 56
 Ficha 26 A pecuária p. 58
 Ficha 27 A pesca e os recursos do mar p. 59
 Ficha 28 A evolução da atividade industrial p. 63
 Ficha 29 A indústria e a sua distribuição p. 68
 Ficha 30 Os serviços p. 71
 Ficha 31 O turismo p. 72
 Ficha 32 Planear uma viagem em Portugal p. 74
 Ficha 33 Os transportes e as telecomunicações p. 76
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4
demografia	e	indicadores	demográficos
1 Faz corresponder os conceitos da coluna A às definições da coluna B, colocando as letras 
no espaço correto. (META 1.1)
2 Lê com atenção o texto seguinte. (META 1.1)
Ficha 1 unidade		1 Evolução	dA	PoPulAção
 Páginas 8-9 do manual
A
B
C
D
E
F
Demografia
Recenseamento
Inquéritos
Objetivos dos 
recenseamentos
Intervalo de tempo 
de realização dos 
recenseamentos
Ordenamento 
do território
De dez em dez anos.
Processo de planeamento que visa desenvolver 
de modo equilibrado as regiões e organizar 
fisicamente o espaço.
Recolha de informações demográficas, económicas 
e sociais sobre a totalidade ou uma amostra da 
população. 
Forma de recolha de informação quantitativa 
sobre a população. A sua elaboração obedece 
a várias regras. 
Visa estabelecer um retrato demográfico do País, 
respondendo às questões «Quantos somos?» 
e «Como somos?».
Ciência que estuda a população no que respeita 
ao seu tamanho, estrutura e evolução.
coluna a coluna B
O termo «censo» vem do latim censos, que 
quer dizer conjunto dos dados estatísticos dos 
habitantes de uma cidade, província, Estado, 
nação, etc. Já antes da era de Cristo se faziam 
recenseamentos, geralmente com objetivos milita-
res e de cobrança de impostos. 
O primeiro recenseamento de que se tem notí-
cia foi realizado na China, em 2238 a. C.
Os Romanos e os Gregos realizaram censos 
entre os séculos viii e iv a. C. Em 578-534 a. C., 
o imperador Sérvio Túlio mandou realizar um 
censo de população e riqueza que serviu para esta-
belecer o recrutamento para o exército e para 
o pagamento de impostos.
Nos séculos xvi e xvii, os bispos contavam as 
famílias das suas dioceses por questões relaciona-
das com o número de crentes.
Em 1666, na província do Quebeque, ocorreu 
o primeiro censo oficial.
Data de 1853, com a realização do Congresso 
Internacional de Estatística, em Bruxelas, o início 
da normalização internacional dos recenseamentos 
da população e a recomendação para a sua realiza-
ção decenal nos anos terminados em zero. Pode 
dizer-se que aquele ano marca o nascimento dos 
Censos da época moderna. 
www.ine.pt, 2013 (adaptado)
5
10
15
20
25
Breve história dos Censos
Leitura
Realizei esta ficha em / / . 
2.1 Com base no texto, explica o significado de «censo».
 
2.2 Refere os objetivos para a realização de censos de população.
 
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5
indicadores	demográficos
1 Pesquisa no teu manual, no teu caderno diário ou na Internet as definições para os seguintes 
conceitos. (META 1.2)
Ficha 2
Demografia
População absoluta
Densidade populacional (ou população relativa)
Natalidade
Mortalidade
Mortalidade infantil
Crescimento natural (ou saldo fisiológico)
 Taxa de natalidade
 Taxa de mortalidade
unidade		1 Evolução	dA	PoPulAção
 Páginas 10-26 do manual
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6
Ficha 2 Indicadores demográficos
Taxa de crescimento natural
Taxa de mortalidade infantil
Esperança média de vida
Índice de renovação de gerações
Índice de fecundidade
Índice de envelhecimento
Migração
Saldo migratório
Crescimento efetivo
Taxa de crescimento efetivo
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7
TEMA	1 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
2 Faz corresponder os conceitos da coluna A às definições da coluna B, colocando as letras 
no espaço correto. (META 2.1)
3 Analisa o quadro seguinte, que revela alguns indicadores demográficos. (META 2.1)
Portugal 10 781 459 96 856 102 848
Norte 3 666 234 31 525 31 578
Centro 2 298 938 18 342 26 356
Grande Lisboa 2 818 388 31 127 25 308
Alentejo 748 699 6146 10 107
Algarve 444 390 4561 4619
R. A. dos Açores 247 066 2748 2375
R. A. da Madeira 266 640 2407 2481
Unidades 
territoriais
indicadores demográficos
303
80
64
103
16
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15
5
N.º de óbitos com 
menos de 1 ano
População absoluta 
(n.º de hab.)
N.º de 
nados-vivos
N.º de óbitos
3.1 Calcula, no teu caderno diário, os seguintes indicadores para as diferentes unidades territoriais:
 a) Taxa de mortalidade infantil;
 b) Crescimento natural;
 c) Taxa de natalidade;
 d) Taxa de mortalidade;
 e) Taxa de crescimento natural.
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2012
Mortalidade
Crescimento efetivo
Taxa de mortalidade 
infantil
Saldo migratório
Taxa de natalidade
Taxa de mortalidade
Soma do crescimento natural e do saldo 
migratório. 
Número de óbitos, num determinado período, 
por cada mil habitantes. 
Número de nados-vivos,(metas 1.3 e 2.1 a 2.4)
4.1� �Localiza�os�países�com�maior�produção�de�petróleo.
� �
� �
CAp52h1
Oceano
Atlântico
Oceano
Pacífico
Oceano
Pacífico
Oceano
Índico
N
0 2600 km
México
Fonte: OPEP e BP Statistical Review 2009 (dados de 2008)
Principais produtores
Principais consumidores
Percentagem de produção
sobre o total mundial
Rússia
Irão
Canadá
EUA
Arábia
Saudita
China
12,4 %
4,8 %
5,3 %
4,0 %
4,0 %
7,8 %
13,1 %
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50
Ficha 20 Os recursos naturais 
4.2� �Refere�os�principais�consumidores�de�petróleo�no�Mundo.
� �
� �
4.3� �Indica�três�causas�para�o�aumento�do�consumo�de�petróleo�no�Mundo.
� �
� �
4.4� �Relaciona�as�áreas�produtoras�e�consumidoras�de�petróleo�com�o�nível�de�desenvolvimento�
dos�países.
� �
� �
4.5� �Refere�alguns�problemas�relacionados�com�a�extração,�comercialização�e�transformação�
do�petróleo.
� �
� �
5 	 �Considerando�que�as�matérias-primas�são�todos�os�produtos�que�possam�ser�transformados�
pela�indústria�com�vista�à�produção�de�novos�produtos,�responde�às�questões.�(metas 1.2, 2.1 e 2.4)
5.1� Completa�o�esquema�referente�às�matérias-primas.�
origem	animal origem	vegetal
Minerais	
metálicos
Minerais		
não	metálicos
As	MAtéRiAs-PRiMAs
5.2� �Relaciona�o�aumento�do�consumo�de�matérias-primas�com�o�aumento�da�população�
mundial.�
� �
� �
5.3� �Refere�o�principal�problema�da�excessiva�exploração�de�matérias-primas.
� �
� �
�
Realizei�esta�ficha�em� �/ �/ .�
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51
Ficha 21 Unidade 6 os recUrsos natUrais
 Páginas 134-135 do manual
os setores de atividade económica
1 	 �Observa�as�seguintes�fotografias,�que�correspondem�a�diferentes�profissões,�e�identifica�
o�setor�de�atividade�a�que�pertence�cada�uma�delas.�(meta 3.1)
2.1� �Estabelece�a�diferença�entre�população�ativa�e�população�inativa.
� �
� �
2.2� �Com�base�no�texto,�indica�o�setor�de�atividade�que�regista�o�maior�número�de�ativos�
em�Portugal.
� �
2.3� �Refere�os�setores�económicos�que�perderam�peso,�segundo�o�texto.
� �
5
10
Metade da população portuguesa é economica­
mente inativa, revelaram os resultados dos Censos 
2011. De acordo com os dados do INE, à data do 
censo, 21 de março de 2011, 42 % da população 
residente em Portugal era ativa e 6 % estava 
desempregada, sendo que 3,3 % da população 
apontou o subsídio de desemprego como meio de 
subsistência. Nessa data, os reformados represen­
tavam 22 % da população residente, as crianças 
e jovens até aos 14 anos 16 % e os estudantes com 
15 ou mais anos 6 %.
Os Censos registaram ainda 4 % de pessoas que 
se declararam domésticas, 98 % das quais eram 
mulheres. De entre os setores de atividade que mais 
dão emprego à população residente, os serviços são 
os que se destacam, com mais de 70 % dos habitan­
tes a encontrarem emprego nesta área de atividade. 
Em contrapartida, os setores da construção, indús­
tria, agricultura e pescas perderam peso em termos 
de oferta de emprego entre 2001 e 2011.
Entre as profissões mais representativas 
da população ativa em Portugal, existem cinco 
subgrupos que empregam 25 % dos trabalhado­
res: vendedores em lojas, empregados de escri­
tório, trabalhadores da limpeza, trabalhadores 
da construção civil e professores do ensino básico 
e secundário. 
SIC Notícias, 20/11/2012 (adaptado)
15
20
25
Leitura
2 	 �Lê�com�atenção�o�texto�seguinte.�(metas 3.2 e 3.3)
Realizei�esta�ficha�em� �/ �/ .�
A
D e
B c
F
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52
Ficha 22
a agricultura
1 	 �Lê�com�atenção�o�texto�seguinte.�(metas 1.1 e 1.2)
A agricultura tem de alimentar atualmente mais 
de sete mil milhões de seres humanos. No entanto, 
nem todas as terras do nosso planeta apresentam 
as condições necessárias ao seu desenvolvimento. 
Como sabes, a agricultura depende, em grande 
medida, dos fatores naturais, mas também dos fato­
res humanos. Da conjugação de todos eles resultam 
diferentes tipos e formas de agricultura.
5
Leitura
1.1� �Refere�dois�fatores�físicos�e�dois�fatores�humanos�que�condicionam�a�atividade�agrícola.
� �
1.2� �Explica�de�que�forma�o�clima�influencia�a�agricultura.
� �
� �
1.3� �Menciona�duas�medidas�e�procedimentos�feitos�pelo�Homem�com�o�intuito�de�minorar�
a�influência�dos�fatores�físicos.
� �
� �
2 	 �Tendo�em�conta�as�características�da�agricultura�tradicional�e�da�agricultura�moderna,�
assinala�com�um�T�as�frases�correspondentes�à�agricultura�tradicional�e�com�um�M�aquelas�
que�dizem�respeito�à�agricultura�moderna.�(metas 2.1 e 2.2)
 A.�Caracteriza-se�por�ser�uma�agricultura�de�mercado,�especulativa.��
 B.�Recorre,�quase�exclusivamente,�à�força�de�trabalho�humana�ou�animal.�
 c.�Aplica�técnicas�rudimentares,�herdadas�do�passado.
 D.�É�uma�agricultura�mecanizada.
 e.� É�caracterizada�por�uma�elevada�percentagem�de�população�agrícola.
 F.� Utiliza�um�sistema�de�policultura.
 g.�É�uma�agricultura�em�que�predomina,�essencialmente,�a�mão�de�obra�assalariada.
 H.�É�uma�agricultura�cada�vez�mais�ligada�à�indústria.
 i.� É�praticada�ao�sabor�das�condições�físicas�e�meteorológicas.
 J.� Assenta�em�fracos�conhecimentos�técnicos.
 K.�Utiliza�mão�de�obra�numerosa.
 L.� É�praticada�em�grandes�propriedades.
 M.�É�sempre�uma�agricultura�para�o�autoconsumo.
 N.�Usa�técnicas�muito�sofisticadas.
 o.�A�agricultura�extensiva�recorre�ao�pousio.
Unidade 7 a agricUltUra
 Páginas 140-146 do manual
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53
teMa 2 atividades econóMicas
3 	 �Observa�o�mapa�seguinte.�(metas 2.3 a 2.6)
3.1� �Assinala�aproximadamente,�utilizando�as�cores�da�legenda,�as�regiões�onde�predomina�
a�agricultura�tradicional�e�as�regiões�onde�predomina�a�agricultura�moderna.
CAp56h1
Oceano
Atlântico
Oceano
Pacífico
Oceano
Pacífico
Oceano
Índico
Oceano Glacial Ártico
América
do Norte
América
do Sul
África
Europa Ásia
Oceânia
Antártida
Oceano Glacial ÁrticoN
0 3200 km
Agricultura tradicional
Agricultura moderna
3.2� �Preenche�a�tabela�abaixo�representada,�relacionando�as�características�da�agricultura�
com�o�nível�de�desenvolvimento�dos�países�onde�ela�se�pratica.�Utiliza�a�chave�seguinte.
 Chave:�
� �baixo�número�de�ativos/elevada�produtividade/baixo�rendimento/fraca�produção�agrícola/�
/elevado�número�de�ativos/baixa�produtividade/excesso�de�produção�agrícola/agricultura�
manual/elevado�rendimento/agricultura�mecanizada/de�autoconsumo/dirigida�ao�mercado.�
Países	em	desenvolvimento Países	desenvolvidos
Realizei�esta�ficha�em� �/ �/ .�
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54
Ficha 23 Unidade 7 a agricUltUra
 Página 146 do manual
os problemas que afetam a agricultura
1 	 �Os�problemas�que�afetam�a�agricultura�não�são�iguais�para�todas�as�regiões�do�Mundo.�
Entre�os�problemas�enumerados�no�quadro,�identifica�os�que�surgem,�sobretudo,�nos�países�
mais�desenvolvidos�(D)�ou�nos�países�menos�desenvolvidos�(MD).�(meta 2.6)
Degradação�dos�solos�devido�ao�uso�intensivo
Fraca�produtividade
Superprodução
Desertificação�física�e�humana
Carências�alimentares
Produção�de�espécies�geneticamente�manipuladas
Erosão�devido�ao�uso�e�abandono�posterior�dos�solos
Poluição�dos�solos�e�alimentos
Dificuldade�de�escoamento�dos�produtos
Dependência�das�condições�naturais
Irregularidade�das�produções
Esgotamento�dos�solos
Problemas Países
2 	 �Observa�o�mapa,�relativo�à�utilização�de�nitratos�na�agricultura.�(meta 2.6)
Quantidade de nitratos no estrume 
produzido dentro de uma área base 
a 0,5º. Os valores são expressos 
em quilogramas por hectare 
(kg/ha) e vão de 0 a 370. 
Os dados foram obtidos 
com base no teor de 
nutrientes do estrume 
produzido pelo número 
total de animais 
localizados no interior 
de cada área base.
CAp59h1
Fonte: Center for International Earth Science Information Network, 2011
220,1–370
75,1–220
40,1–75
20,1–40
10,1–20
5,1–10
2,1–5
0,1–2
0
Kg/ha de nitratos
2.1� �Refere�as�regiões�do�Mundo�que�mais�utilizam�este�tipo�de�produto�na�atividade�agrícola.
� �
2.2� �Menciona�as�regiões�onde�a�sua�utilização�é�menor.� �
2.3� �Relaciona�essa�diferente�utilização�com�o�tipo�de�agricultura�praticada�(tradicional�
ou�moderna).
� �
� �
Realizei�esta�ficha�em� �/ �/ .�
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55
Ficha 24 Unidade 7 a agricUltUra
 Páginas 147-149 do manual
agricultura biológica e outras formas 
de agricultura sustentável
1 	 �Lê�com�atenção�o�texto.�(metas 3.1 e 3.2)
5
10
15
A agricultura biológica tem crescido no nosso 
país a um ritmo superior ao da média europeia, 
sendo de assinalar o aumento do número de agri­
cultores e da produção das explorações que, nos 
últimos seis anos, quadruplicou.
Esta prática, que produz alimentos de forma 
ambiental, social e economicamente sustentável, 
reduz a utilização de adubos minerais e pesticidas 
químicos de síntese e obriga à rotação das culturas, 
permitindo evitar a esterilidade dos solos e obter 
alimentos mais saudáveis. 
Ao contrário da agricultura convencional, 
a agricultura biológica aplica métodos naturais de 
controlo de pragas e doenças. Os agricultores uti­
lizam bacilos e insetos capazes de eliminar infes­
tantes, de forma a salvaguardar a saúde humana 
e a preservar simultaneamente o ambiente.
As vantagens desta agricultura residem nas 
técnicas naturais de cultivo. Não existe uma só 
produção, mas várias e em pouco espaço. Isto faci­
lita a circunscrição das pragas e a localização dos 
problemas. O facto de não se fazer duas vezes 
seguidas a mesma cultura, no mesmo local, per­
mite que as pragas capazes de atacar uma cultura 
não ataquem a seguinte.
Os produtos que resultam desta forma de agri­
cultura alternativa são reconhecidos como de 
grande qualidade, maior valor alimentar, mais 
saborosos e menos perecíveis.
Correio Agrícola, 2006 (adaptado)
20
25
Leitura
1.1� �Menciona�duas�técnicas�utilizadas�pela�agricultura�biológica�que�a�distinguem�
da�agricultura�convencional.�
� �
� �
1.2� �Explica�as�vantagens�deste�tipo�de�agricultura.
� �
� �
1.3� �Refere�dois�inconvenientes�ou�limitações�associados�a�este�tipo�de�agricultura.
� �
� �
2 	 �Nos�últimos�anos,�temos�assistido�ao�aparecimento�
e�desenvolvimento�de�outras�formas�de�agricultura�
ambientalmente�sustentáveis.�Faz�uma�pesquisa��
e�elabora�um�quadro�com�as�características��
de�algumas�formas�de�agricultura�sustentável�
(características/vantagens/limitações):�(meta 3.2)
• agricultura�biodinâmica;
• agricultura�natural;
• permacultura.
Realizei�esta�ficha�em� �/ �/ .�
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56
Ficha 25
agricultura em Portugal 
1 	 �A�agricultura�em�Portugal�continua�a�ser�muito�influenciada�pelos�fatores�físicos�e�humanos.�
Para�cada�uma�das�afirmações,�seleciona�a�opção�que�a�completa�de�forma�correta.�(metas 4.1 a 4.3)
1.1� A�agricultura�portuguesa�caracteriza-se…
	  A.�…�pelo�grande�rendimento�e�pela�baixa�produtividade.
	  B.�…�por�produzir�mais�de�80�por�cento�do�que�consumimos.
	  c.�…�pela�pequena�percentagem�de�população�agrícola�e�muito�qualificada.
	  D.�…�pelo�baixo�rendimento�e�pela�baixa�produtividade.
1.2� �O�clima�é�um�dos�fatores�naturais�que,�em�Portugal,�mais�condicionam�a�agricultura�porque…�
	  A.��…�a�estação�mais�quente�coincide�com�o�período�do�ano�de�maior�humidade�
e�precipitação.
	  B.� �…�a�precipitação�se�distribui�de�forma�muito�irregular�no�tempo�e�no�espaço.
	  c.� �…�as�baixas�temperaturas�que�se�registam�no�inverno�afetam�o�desenvolvimento�
das�culturas�permanentes.
	  D.�…�só�permite�a�prática�do�sistema�de�cultura�de�sequeiro.
1.3� Os�solos�portugueses…
	  A.�…�apresentam,�regra�geral,�fraca�aptidão�para�a�atividade�agrícola.
	  B.� �…�que�melhor�se�adequam�à�prática�agrícola�encontram-se,�frequentemente,�
por�cultivar�e�estão,�geralmente,�ocupados�com�culturas�bem�adequadas�às�suas�
características.
	  c.� �…�são,�na�maior�parte�dos�casos,�férteis�e�profundos,�como�são�exemplo�os�da�região�
agrária�do�Alentejo.
	  D.�…�só�permitem�cultivar�cereais.
1.4	 Os�fatores�humanos�que�estão�na�base�da�pouca�produtividade�e�rendimento�são…
	  A.��…�a�existência�de�explorações�excessivamente�grandes�ou�muito�pequenas,�o�uso�
de�técnicas�agrícolas�tradicionais�e�a�baixa�qualificação�académica�e�profissional�
dos�agricultores.
	  B.� �…�a�idade�avançada�dos�agricultores�e�o�uso�de�técnicas�agrícolas�modernas.
	  c.� �…�a�existência�de�explorações�excessivamente�grandes�ou�muito�pequenas,�a�existência�
de�minifúndios�e�a�deficiente�qualificação�académica�e�profissional�dos�agricultores.
	  D.��…�a�juventude�dos�agricultores,�o�elevado�índice�de�envelhecimento�da�população�
e�a�boa�utilização�do�solo.�
1.5� Um�dos�fatores�que�mais�impede�o�desenvolvimento�do�setor�agrícola�é�…
	  A.��…�a�excessiva�dispersão�e�diversificação�dos�sistemas�de�distribuição�e�comercialização�
da�produção.
	  B.� �…�o�elevado�número�de�jovens�sem�qualificação�profissional�a�trabalhar�no�setor.
	  c.� �…�o�facto�de�os�agricultores�serem�idosos�e�apresentarem�resistência�à�inovação.�
	  D.��…�a�fraca�acessibilidade�aos�meios�rurais.
Unidade 7 a agricUltUra
 Páginas 150-151 do manual
365403 048-080.indd 56 07/02/14 14:01
57
teMa 2 atividades econóMicas
2 	 �Observa�com�atenção�a�figura�seguinte.�(metas 4.1 a 4.3)
2.2� �Enumera�duas�medidas�que�permitam�minorar�alguns�problemas�com�que�depara�o�setor�
agrícola�em�Portugal.
� �
� �
� �
� �
3 	Lê�com�atenção�o�texto�seguinte.�(meta 4.3)
5
10
Nada ficou igual na agricultura portuguesa, no 
passar de um quarto de século, entre os anos 80 
e a atualidade. «A agricultura portuguesa vive 
melhor do que em 1986», diz o presidente da Con­
federação dos Agricultores de Portugal. 
«O peso do setor agrícola na riqueza gerada no 
País dividiu­se por cinco» (pesava 10 % em 1986... 
e só 2 % em 2010).
A perda de importância do setor explica­a com 
a queda para metade do número de agricultores 
e explorações agrícolas. «As políticas da PAC 
[Política Agrícola Comum] arruinaram a agricultura 
familiar e o mundo rural. Os fundos foram mal 
distribuídos e utilizados com critérios errados.» 
No entanto, o que, por uns, é visto como um 
sinal de retrocesso — abandono da agricultura 
familiar e crescimento das grandes explorações — 
é, para outros, uma prova de evolução. A agricul­
tura evoluiu muito em Portugal e «modernizou­se, 
mecanizou­se, tornou­se mais produtiva, mais pro­
fissional, no fundo, mais empresarial e menos fami­
liar e de subsistência». E, graças a isso, «a produção 
agrícola aumentou substancialmente, mesmo exis­
tindo menos explorações e menos mão de obra». 
Diário de Notícias, 29/07/2013 (adaptado) 
15
20
Leitura
Realizei�esta�ficha�em� �/ �/ .�
2.1� �Com�base�na�figura,�caracteriza�a�agricultura�
portuguesa�em�termos�de:
� •�agricultura�moderna/agricultura�tradicional;
� •�agricultura�manual/agricultura�mecanizada;
� •�agricultura�de�elevada/baixa�produtividade;
� •� �agricultura�com�população�jovem/população�idosa.
� �
� �
� �
� �
� �
3.1� Elabora�um�comentário�ao�texto�identificando�as�potencialidades�da�agricultura�em�Portugal.
� �
� �
� �
� �
365403 048-080.indd 57 07/02/14 14:01
58
a pecuária 
1 	 �Considerando�que�a�pecuária�pode�ser�desenvolvida�segundo�diversos�modos,�responde�
às�questões.�(metas 5.1 a 5.3)
1.1� �Estabelece�a�diferença�entre�pecuária�em�regime�intensivo�e�em�regime�extensivo.
� �
� �
1.2� �Preenche�o�seguinte�quadro�com�as�vantagens�e�desvantagens�de�cada�um�destes�tipos�
de�pecuária.
Realizei�esta�ficha�em� �/ �/ .�
Regime�intensivo
Regime�extensivo
tipos	de	pecuária Vantagens Desvantagens
2 	 �Observa�os�gráficos�com�os�maiores�produtores�de�gado�bovino,�ovino�e�suíno�no�Mundo.�
(metas 5.2 e 5.3)
CAp63h1
Brasil
Índia
EUA
China
Etiópia
Argentina
Sudão
Paquistão
México
Austrália
Colômbia
Bangladeche
Rússia
França
Tanzânia
Gado bovino em milhões
0 50 100 100150 200
China
EUA
Brasil
Vietname
Alemanha
Espanha
Rússia
México
França
Polónia
Índia
Filipinas
Dinamarca
Canadá
Holanda
Gado suíno em milhões
0 20 40 60 80
450 China
Austrália
Índia
IrãoSudão
Nigéria
Nova Zelândia
Reino Unido
Paquistão
Etiópia
África do Sul
Turquia
Síria
Argélia
Espanha
Gado ovino em milhões
0 25 50 12575
Fo
nt
e:
 F
AO
, E
IU
 e
 T
he
 E
co
no
m
ist
, 2
00
9
2.1� �Localiza�os�maiores�produtores�mundiais�de:
� a)� gado�bovino;��
� b)�gado�suíno;��
� c)� gado�ovino.��
2.2� �Explica�a�complementaridade�existente�entre�a�pecuária�e�a�agricultura.
� �
� �
� �
Ficha 26 Unidade 7 a agricUltUra
 Páginas 152-153 do manual
365403 048-080.indd 58 07/02/14 14:01
59
Ficha 27 Unidade 8 a Pesca
 Páginas 158-165 do manual
a pesca e os recursos do mar 
1 	 �Lê�com�atenção�o�texto�seguinte.�(metas 1.1 e 1.2)
1.1� �Menciona�alguns�dos�recursos�que�existem�nos�oceanos.
� �
� �
1.2� �Refere�algumas�medidas�de�preservação�ambiental�que�devem�ser�desenvolvidas�em�
defesa�dos�oceanos.
� �
� �
� �
2 	 �Tal�como�em�terra,�também�no�mar�se�verifica�uma�distribuição�muito�irregular�dos�seres�
vivos,�existindo�maior�quantidade�e�variedade�de�fauna�marinha�nas�plataformas�continentais,�
devido�à�conjugação�de�várias�condições.�Responde�às�questões.�(metas 2.1 a 2.4)
2.1� �Faz�a�legenda�da�figura�seguinte.��
As águas oceânicas ocupam 71 % da superfície 
da Terra, o que significa que desempenham um 
papel extremamente importante na regulação da 
vida do Planeta. As interações entre o oceano 
e a atmosfera condicionam o clima mundial. Não 
só pela distribuição de calor no globo, através das 
correntes marinhas, mas também pela sua impor­
tância no ciclo da água, pois no oceano existe 97 % 
de toda a água. 
Por outro lado, o oceano é fundamental para 
o equilíbrio ecológico do Planeta, pois cerca de 70 % 
do oxigénio libertado para a atmosfera é produzido 
pelo fitoplâncton durante o processo fotossintético. 
Do fundo do mar são extraídos minerais, como 
o magnésio, que é utilizado em ligas metálicas, 
especialmente com o alumínio. O bromo é utilizado 
na indústria alimentar, farmacêutica e fotográfica. 
O sal de cozinha (cloreto de sódio) é o mineral 
mais importante obtido diretamente a partir da 
água do mar. 
A energia da água do mar é aproveitada de 
diversos modos. Em alguns locais, a força das 
marés é convertida em energia elétrica.
http://www.oceanario.pt (adaptado)
5
10
15
20
A importância dos oceanos
Leitura
� A�—��
� B�—��
� C�—��
CAp64h1
A B C
2.2� �Enumera�três�fatores�físicos�que�condicionam�a�atividade�piscatória.
� �
� �
365403 048-080.indd 59 07/02/14 14:01
60
2.3� �Classifica�como�verdadeiras�(V)�ou�falsas�(F)�as�afirmações�que�se�seguem.
	  A.��As�águas�mais�frias�apresentam�mais�nutrientes.
	  B.� �Quando�aumenta�a�salinidade,�aumentam�as�capturas.�
	  c.� �Os�estuários�apresentam�elevado�potencial�piscícola.�
	  D.��As�águas�quentes�apresentam�maior�quantidade�de�plâncton.�
	  e.� �As�águas�mais�agitadas�são�mais�ricas�em�oxigénio.�
	  F.	 	As�correntes�quentes�apresentam�maior�potencial�piscícola�do�que�as�correntes�frias.�
3 	 �Observa�com�atenção�o�mapa�seguinte,�com�as�capturas�de�pescado�no�Mundo.�(meta 2.5)
CAp65h1
26 310
7077
991
2758
3291
99313079
1792
1705
2095
2254
15 311
1705
3291
Oceano
Atlântico
Oceano
Índico
Oceano
Pacífico
Oceano
Pacífico
0 2700 km
N
Grandes zonas
de pesca
Áreas de pesca
costeira
Capturas 
por zonas
(milhares 
de toneladas)
3.1� �Localiza�as�regiões�onde�se�registam�maiores�capturas�de�pescado�no�Mundo.
� �
� �
� 3.1.1� �Menciona�algumas�espécies�mais�comuns�nessas�regiões.
� � � �
� � � �
3.2� �Relaciona�a�quantidade�de�capturas�com�a�distribuição�das�correntes�marítimas�no�Mundo�
(consulta�a�página�160�do�teu�manual).
� �
� �
� �
4 	 �Considerando�que�a�atividade�piscatória�apresenta�grandes�contrastes�em�termos�das�
tecnologias�que�utiliza,�responde�às�questões.�(metas 3.1 a 3.3)
4.1� �Das�técnicas�de�pesca�seguintes,�identifica�as�que�são�artesanais�(A)�e�as�que�são�
modernas�(M).
�  A.�Sonar.�  c.�Flecha.�  e.� Anzol.
�  B.�Arrasto.�  D.�Arpão.�  F.� Satélite.
Ficha 27 a pesca e os recursos do mar 
365403 048-080.indd 60 07/02/14 14:01
61
teMa 2 atividades econóMicas
4.2� Compara�a�pesca�tradicional�com�a�pesca�moderna,�no�que�respeita�a:
	 •�equipamento;
	 •�tamanho�das�embarcações;
	 •�objetivos�da�produção.
� �
� �
� �
� �
4.3� �Na�pesca�tradicional,�a�permanência�no�mar�tem�de�ser�forçosamente�curta�(algumas�
horas�ou�um�dia),�enquanto�na�pesca�industrial�pode�durar�semanas�ou�até�meses.�
Explica�essa�diferença.
� �
� �
4.4� �Menciona�dois�tipos�de�problemas�resultantes�da�utilização�de�técnicas�avançadas�na�pesca.
� �
� �
	 4.4.1� �Apresenta�soluções�para�os�problemas�referidos�na�questão�anterior.
� � �
� � �
� � �
� � �
� � �
5 	 �Lê�com�atenção�o�texto�seguinte.�(metas 4.1 a 4.3)
As reservas do consumidor relativamente ao 
peixe de aquicultura são enormes. O consumidor 
ocidental tem um gosto requintado: por exemplo, 
não come carpa, peixe de água doce cultivado na 
China. Prefere o robalo, a dourada ou o salmão 
(para não falar no bacalhau ou no atum, peixes em 
vias de extinção ou perto da rutura, cuja elevada 
procura só poderá ser suplantada pela aquicultura).
Diz­se que o peixe de aquicultura deixa um 
rasto de destruição nos ambientes marinhos. A pro­
dução de camarão nas Filipinas devastou 109 mil 
hectares de mangais pantanosos desde os anos 70, 
o equivalente a dois terços da área de mangal do país. 
No entanto, num relatório de 2009, a Green­
peace coloca Portugal no ranking dos países que 
mais consomem peixe de origem não sustentável. 
Isto quer dizer que a maioria dos supermercados 
portugueses não olha a meios para vender o peixe: 
muito vem de práticas ilegais de pesca. 
Diz­se que o peixe de aquicultura tem um ele­
vado nível de antibióticos e hormonas. Que as 
rações contêm demasiado peixe ou demasiada 
soja. Que, para não se dar peixe de comer ao peixe 
(apesar de, no mar, o peixe comer naturalmente 
outro peixe), se alteraram as dietas. 
Na Europa, a aquicultura começou na Idade 
Média. A partir dos anos 80, a aquicultura euro­
peia desenvolveu­se com fins comerciais, no 
Mediterrâneo (robalo e dourada) e na Noruega 
(salmão), ainda hoje as regiões com maior produ­
ção na Europa.
Público, 25/10/2012 (adaptado)
5
10
15
20
25
30
Leitura
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62
Ficha 27 a pesca e os recursos do mar 
5.1� Faz�um�comentário�ao�texto,�em�que�refiras:
� •�o�que�é�a�aquicultura;
� •�os�países�produtores;
� •�as�vantagens�da�atividade;
� •�as�suas�desvantagens.
� �
� �
� �
� �
� �
� �
6 	 �Considerando�que�a�pesca�em�Portugal�foi�muito�influenciada�pela�integração�na�União�
Europeia,�responde�às�questões.�(metas 5.1 a 5.3)
6.1� �Caracteriza�a�pesca�em�Portugal�antes�da�integração�na�União�Europeia.
� �
� �
6.2� �Refere�algumas�transformações�ocorridas�no�setor�após�1986,�ano�de�adesão�
à�União�Europeia.
� �
� �
� �
6.3� Refere�dois�fatores�condicionantes�da�atividade�piscatória�em�Portugal.
� �
� �
6.4� �Observa�atentamente�a�imagem�seguinte,�que�representa�a�ZEE�portuguesa,�e�justifica�
a�importância�que�esta�pode�ter�para�a�economia�nacional,�tendo�em�consideração:
� •�a�gestão�de�recursos�piscatórios;
� •�as�potencialidades�do�oceano.
� �
� �
� �
� �
� �
� �
� �
Realizei�esta�ficha�em� �/ �/ .�
Oceano
Atlântico
N
0 390 km
CAp67h2
Arquipélago
dos Açores
Arquipélago
da Madeira
Portugal
continental
365403 048-080.indd 62 07/02/14 14:01
63
Ficha 28 Unidade 9 a indústria
 Páginas 171-173 do manual
a evolução da atividade industrial
1 	 �Observa�o�esquema�e�completa�o�texto�que�se�segue.�(metas 1.1 e 1.2)
Mão de obra Capital
Matérias-
-primas
Energia Tecnologia
Produtos
acabados
Produtos
acabados
Produtos
acabados
Mercado
Produtos
acabados
Transformação
CAp68h1
A�indústria�consiste�na� (1)�de�matérias-primas�em�produtos�semiacabados�
ou�acabados,�ou�seja,�com�características�diferentes�das�matérias-primas.
Para�que�essa�transformação�seja�possível,�é�necessária� (2)�(trabalhadores�mais�ou�menos�especializados),� (3)�(carvão,�petróleo,�eletricidade…)�
e� (4)�(máquinas,�das�mais�simples�às�mais�sofisticadas).�Tudo�isso�requer�
um�grande�investimento�em� (5).�
Deve�ainda�ter-se�em�conta�que�a�produção�industrial�é�feita�em�grandes�quantidades�
(produção�em�massa),�que�se�destina�ao� (6).
2 	 �A�sociedade�moderna�assenta�na�produção�industrial.�Contudo,�esta�forma�de�produção�
é�relativamente�recente�na�história�da�Humanidade.�Tempo�houve�em�que�a�produção�assentou�
no�trabalho�manual,�nomeadamente�no�artesanato�e�na�manufatura.�Lê�os�textos�seguintes.�
(metas 1.1 e 1.2)
No início do século xviii, grande parte da pro­
dução de tecidos, roupas e outros objetos caseiros 
era, na Europa continental e mediterrânica, feita 
em casa do artesão, com recurso a ferramentas 
simples, em que a energia utilizada era a força 
muscular, o vento e a água. O artífice produzia um 
pequeno número de peças que se destinavam fun­
damentalmente ao uso doméstico. Os excedentes 
eram vendidos no mercado pelo próprio artífice. 
Esta era a produção artesanal.5
A produção artesanal
Leitura
5
O grande crescimento demográfico implicou 
um aumento da produção, o que levou a uma alte­
ração do processo de produção. Utilizando as mes­
mas fontes de energia, os artífices passam a agru­
par­se em oficinas com o objetivo de dividir 
tarefas. Agora, cada artífice executa apenas uma 
parte do trabalho. Embora continue a ser funda­
mentalmente manual, a especialização de tarefas 
leva a um aumento do ritmo de trabalho e, conse­
quentemente, a um aumento da produção.
Agora é o comerciante quem distribui pelas 
várias oficinas as matérias­primas e vende no mer­
cado os produtos finais, dedicando­se, assim, 
o artífice unicamente à produção.
10
A manufatura
Leitura
365403 048-080.indd 63 07/02/14 14:01
64
2.1� �Completa�o�quadro�seguinte,�com�a�distinção�entre�artesanato�e�manufatura.
Casa�do�artesão Oficina
Ferramentas�simples Ferramentas�simples
O�artesão�não�divide�tarefas
Fraco
Longo Curto
Formas	de	produção	manual
Artesanato Manufatura
Número�de�artesãos
Local�de�produção
Instrumentos�de�trabalho
Divisão�de�tarefas
Fonte�de�energia
Volume�da�produção
Tempo�de�aprendizagem�do�ofício
características	da	produção
3 	 �Observa�a�figura�e�lê�os�textos�seguintes.�(metas 1.1 e 1.2)
CAp69h1
Jazidas de hulha
Têxteis de algodão
Metalurgia
Canais
Densidade
das enclosures
Edimburgo
Glasgow
Manchester
Birmingham
Cardiff
Newcastle
Liverpool
LONDRES
Leeds
Sheffield
Oceano
Atlântico
0 140 km
N
A Inglaterra era dotada de características naturais que muito contri­
buíram para a eclosão da Revolução Industrial.
Por se tratar de uma ilha, apresentava uma extensa costa muito 
recortada com inúmeros portos naturais, abrigados dos ventos e das 
correntes marítimas. Possuía uma densa rede hidrográfica, que consti­
tuía um importante meio de ligação entre o interior e o litoral, numa 
época em que o principal meio de transporte de mercadorias continuava 
a ser o barco.
5
A ilha, os portos e os rios
Leitura
A Inglaterra dispunha, no seu próprio território e nas suas colónias, 
de fontes de energia e de matérias­primas indispensáveis à industrialização.
Possuía no seu subsolo a hulha (carvão de pedra) — fonte de ener­
gia indispensável para pôr a trabalhar as máquinas a vapor — e como 
matérias­primas a lã, que retirava dos grandes rebanhos que povoavam 
os campos de pastagens ingleses, e o algodão, que vinha das colónias 
inglesas na Índia e na América. Possuía também minas de ferro que 
forneciam a matéria­prima necessária para a indústria metalúrgica.
5
Matérias-primas e fontes de energia
Leitura
Não é que os outros países da Europa não 
tenham carvão, mas não podem utilizá­lo porque 
as montanhas impedem o seu transporte.
Em Inglaterra, pelo contrário, as minas de 
hulha são fáceis de explorar e encontram­se perto 
do mar ou dos grandes rios. As fracas diferenças 
de nível entre os rios permitem completá­los com 
um sistema de canais, que tornavam rápida e barata 
a deslocação de pessoas, de matérias­primas e de 
produtos industrializados, facilitando muito o desen­
volvimento da indústria inglesa.
10
A hulha e os meios de comunicação
Leitura
Ficha 28 a evolução da atividade industrial
5
365403 048-080.indd 64 07/02/14 14:01
65
teMa 2 atividades econóMicas
3.1� �Refere�as�condições�geográfico-naturais�que�a�Inglaterra�possuía�e�que�facilitaram�a�sua�
Revolução�Industrial.
� �
� �
3.2� �Menciona�os�principais�recursos�minerais�de�que�a�Inglaterra�dispunha.
� �
3.3� �Enumera�as�indústrias�representadas�no�mapa.
� �
3.4� �Relaciona�a�localização�das�jazidas�de�hulha�com�a�distribuição�da�indústria�na�Inglaterra.
� �
� �
3.5� �Explica�em�que�medida�os�rios,�os�canais�e�o�carvão�facilitaram�o�desenvolvimento�
da�indústria�inglesa.
� �
� �
4 	 �Lê�os�textos�seguintes.�(metas 1.1 e 1.2)
A Revolução Agrícola inglesa permitiu que 
a agricultura deixasse de ser de subsistência e pas­
sasse a ser uma agricultura onde se investia para 
obter lucro, libertando uma grande quantidade de 
mão de obra, que se viu obrigada a abandonar as ter­
ras e a dirigir­se para as cidades. Estas pessoas foram 
engrossar a mão de obra disponível para trabalhar nas 
indústrias, que surgiram na periferia das cidades.
Todas as transformações produzidas no setor 
agrícola contribuíram para uma produção de recur­
sos alimentares, não só em quantidade mas também 
em qualidade, que vieram provocar um aumento da 
população. Este aumento demográfico permitiu 
arranjar mão de obra disponível para trabalhar na 
indústria e, ao mesmo tempo, aumentar o mercado 
interno de consumidores dos produtos industriais. 
A Inglaterra contava também com um vasto mer­
cado externo de consumidores da sua indústria no 
extenso império colonial que possuía.
5
10
15
O aumento da população e o êxodo rural
Leitura
Em Inglaterra, a revolução de 1648­1688 pôs fim 
ao absolutismo e impôs um novo regime, o parla­
mentarismo, que permitiu que a burguesia e a média 
nobreza ascendessem ao poder.
Esses grupos sociais eram dotados de uma men­
talidade capitalista (tudo o que faz é em função do 
lucro) e empreendedora, que os levou a investirem 
na indústria, aproveitando a liberdade de iniciativa 
económica e a livre concorrência que o Parlamento 
garantia.
Os lucros da produção agrícola e do comércio 
colonial permitiram uma grande acumulação de 
capitais (dinheiro), que eram posteriormente 
investidos nas minas, nas fábricas e na construção 
de vias de comunicação, conseguindo­se assim 
mais lucros, isto é, mais capitais.
5
10
15
Fatores políticos e económicos
Leitura
365403 048-080.indd 65 07/02/14 14:01
66
Ficha 28 a evolução da atividade industrial
4.1� �Relaciona�a�Revolução�Agrícola�com�o�aumento�da�população.
� �
� �
� �
� �
4.2� �Explica�de�que�forma�o�aumento�da�população�contribuiu�para�a�Revolução�Industrial.
� �
� �
� �
� �
4.3� �Refere�qual�era�o�destino�dos�agricultores�afetados�pela�Revolução�Agrícola.
� �
� 4.3.1� �Menciona�o�nome�que�se�dá�a�este�fenómeno.
� � �
4.4� �Refere�o�sistema�político�existente�em�Inglaterra�que�permitiu�o�desenvolvimento�
industrial.
� �
� 4.4.1� �Menciona�o�fator�económico�que�esse�sistema�político�ajudou�a�promover.
� �
5 	 �Lê�com�atenção�os�textos�seguintes.�(metas 1.1 e 1.2)
Os progressos técnicos introduzidos 
no século xviii vieram incrementar bas­
tante a produção, sobretudo a invenção 
da máquina a vapor, que deu início ao 
processo da maquinofatura.
Esta máquina, utilizando o carvão 
como fonte de energia, permitiu pela pri­
meira vez a produção artificial de energia. 
Esta energia foi utilizada para bombear 
água das minas e para fazer trabalhar 
máquinas nos setores dos têxteis (tear e 
máquina de fiar), da metalurgia (martelo­
pilão) e dos transportes. A máquina a 
vapor aplicada ao barco e ao comboio per­
mitiu uma mais rápida e mais barata deslo­
cação de produtos e pessoas, tão necessá­
rios ao desenvolvimentoda indústria.
5
10
15
Progressos técnicos 
Leitura
365403 048-080.indd 66 07/02/14 14:01
67
teMa 2 atividades econóMicas
A manufatura foi substituída pela fábrica, um 
espaço necessariamente grande para se colocarem 
as máquinas e para se concentrarem os muitos 
operários que irão trabalhar com elas.
O artesão, profissional qualificado, foi substi­
tuído pelo operário, que passou a ter como função 
principal o controlo das máquinas (desqualificação 
do seu trabalho).
Os operários passaram a ter as suas funções 
cada vez mais especializadas. As máquinas obriga­
ram a uma seleção e organização dos operários 
conforme as suas capacidades de adaptação às 
diferentes características do trabalho. 
5
10
Da oficina à fábrica
Leitura
5.1� �Menciona�a�alteração�que�se�deu�no�volume�da�produção�com�a�introdução�da�máquina�
na�indústria.
� �
� �
5.2� Relaciona�o�volume�da�produção�com�o�preço�dos�produtos.
� �
� �
5.3� �Justifica�o�pagamento�de�baixos�salários�aos�operários�das�indústrias.
� �
� �
5.4� �Completa�o�texto�seguinte,�preenchendo�os�espaços�vazios.
� �Em�Inglaterra,�a�procura�de�produtos�manufaturados�incentivou�os�donos�das�manufaturas�
a�investirem�dinheiro�na�criação�de� (1)�� (2),�que�lhes�
permitiu�aumentar�a� (3),�para�poderem�ganhar�dinheiro.
� �A�invenção�da� (4)�a� (5)�permitiu�a�passagem�
da�manufatura�à� (6).�A�aplicação�da�máquina�a�vapor�aos�meios�
de�transporte,�como�o� (7)�e�o� (8),�fez�com�que�
a�deslocação�de� (9)�e�pessoas,�tão�necessárias�ao�desenvolvimento�
da�indústria,�fosse�mais� (10)�e�mais� (11).
5.5� �Refere�a�nova�fonte�de�energia�utilizada�na�Revolução�Industrial.
� �
5.6� �Enumera�as�principais�aplicações�da�máquina�a�vapor.
� �
� �
Realizei�esta�ficha�em� �/ �/ .�
365403 048-080.indd 67 07/02/14 14:01
68
a indústria e a sua distribuição
1 	 �São�diversas�as�classificações�das�indústrias.�Responde�às�seguintes�questões,�considerando�
o�destino�da�produção.�(meta 1.1)��
1.1� �Refere�dois�exemplos�de�indústrias�de�bens�de�equipamento.
� �
1.2� �Explica�o�que�entendes�por�«indústrias�de�ponta».�
� �
� �
� 1.2.1� �Menciona�dois�exemplos�deste�tipo�de�indústrias.
� � �
2 	 �Observa�o�esquema.�(meta 1.2)��
2.1� �Enumera�os�fatores�de�localização�industrial�representados�no�esquema.
� �
2.2� �Completa�o�esquema,�mencionando�dois�tipos�de�indústrias�suscetíveis�de�serem�
influenciadas�por�cada�um�destes�fatores.�
2.3� �Refere�o�principal�fator�de�localização�para�os�seguintes�ramos�industriais.
Fatores físicos
Fatores
demográficos
Fatores económicos
e políticos
CAp73h1
� A.�Têxtil.�
� B.� Laticínios.�
� c.� �Refinação�de�petróleo�(país�
importador).�
� D.�Automóvel.�
� e.� Cerâmica.�
� F.� �Alimentar�(produtos�de�consumo�
diário).�
Ficha 29 Unidade 9 a indústria
 Páginas 171-181 do manual
365403 048-080.indd 68 07/02/14 14:01
69
3.1� �Menciona�a�consequência�da�atividade�industrial�
representada�na�figura.
� �
3.2� �Refere�duas�outras�consequências�ambientais�
desta�atividade.
� �
� �
3.3� �Aponta�soluções�para�os�problemas�ambientais�
referidos.
� �
� �
CAp74h2
N
0 2800 km
Oceano
Atlântico
Oceano
Índico
Oceano
Pacífico
Oceano
Pacífico
Principais áreas industriais
1
4
2
3
3 	 �Observa�a�figura�seguinte.�(metas 1.3 e 1.4)��
4 	 �Observa�atentamente�o�mapa.�(metas 2.1 e 2.2)��
4.1� �Identifica,�através�dos�números,�as�áreas�industriais�assinaladas�no�mapa.
� 1� —� � 2�—�
� 3�—� � 4�—�
4.2� �Refere�um�setor�industrial�dominante�para�cada�uma�das�áreas.
� 1� —� � 2�—�
� 3�—� � 4�—�
4.3� �Localiza�o�continente�que�apresenta�menor�presença�de�atividade�industrial.
� �
	 4.3.1� �Refere�duas�causas�para�essa�escassez�de�atividade�industrial.
� � �
� � �
teMa 2 atividades econóMicas
365403 048-080.indd 69 07/02/14 14:01
70
Ficha 29 a indústria e a sua distribuição
5 	 �Considerando�que�o�crescimento�industrial�e�económico�dos�países�asiáticos�deu�origem�
a�um�novo�polo�designado�por�NPI,�responde�às�questões.�(metas 2.3 e 2.4)
6 	 �Sabendo�que,�atualmente,�se�considera�a�China�como�a�«fábrica�do�Mundo»�e�os�produtos�
chineses�chegam�a�todos�os�lugares�deste�mundo�global,�responde�às�questões.�(metas 2.5 e 2.6)
6.1� �Refere�o�que�entendes�por�deslocalização�industrial.
� �
� �
6.2� �Relaciona�a�segmentação�da�produção�com�o�fenómeno�da�globalização.
� �
� �
6.3� �Indica�os�quatro�outros�países�que�integram�os�denominados�BRICS.
� �
7 	 �Lê�com�atenção�o�texto�seguinte,�relativo�à�indústria�em�Portugal.�(metas 3.1 a 3.3)
Realizei�esta�ficha�em� �/ �/ .�
CAp75h1
Oceano
Pacífico
Oceano
Índico
N
0 1250 km
5.1� Nomeia�os�«quatro�dragões�asiáticos».
� �
5.2� �Refere�duas�causas�para�o�desenvolvimento�
industrial�destes�países.��
� �
� �
� �
5
A Salvador Caetano inicia em novembro a pro­
dução de peças para a indústria aeronáutica, no 
âmbito do contrato assinado com a Airbus, pre­
vendo faturar 70 a 80 milhões de euros até 2018 
nesta nova área de negócio. Instalada num edifício 
com 7000 metros quadrados, a unidade de aero­
náutica tem já «uma máquina montada» e aguarda 
a chegada das restantes em novembro, para então 
arrancar a produção «em volume». «Este vai ser 
o nosso grande salto na área da aeronáutica», 
considerou, salientando que esta tecnologia vai 
ser, depois, adaptada à produção de peças para 
autocarros, que são o negócio central da Caetano­
Bus. Além da aeronáutica, na área da indústria, a 
Salvador Caetano tem em curso vários projetos no 
exterior, nomeadamente na Colômbia e na China.
Público, 01/09/2013 (adaptado)
10
15
Leitura
7.1� �Caracteriza�a�evolução�da�indústria�portuguesa,�referindo:
� •� �os�ramos�industriais�em�declínio�e�os�ramos�industriais�que�têm�crescido�na�última�década;
� •� �a�localização�das�principais�áreas�industriais�no�nosso�país;
� •� �os�problemas�estruturais�da�atividade�industrial�em�Portugal.
365403 048-080.indd 70 07/02/14 14:01
71
Ficha 30 Unidade 10 os serviços
 Páginas 186-189 do manual
os serviços 
1 	 �Classifica�as�seguintes�profissões�segundo�as�categorias�de�serviços�da�chave�seguinte.�
(metas 1.1 e 1.2)
Chave:�
�SF�—�serviços�financeiros;�SE�—�serviços�a�empresas;�SA�—�serviços�administrativos;��
SS�—�serviços�sociais;�TH�—�turismo�e�hotelaria;�TT�—�transportes�e�telecomunicações;��
CL�—�cultura�e�lazer.
A.�Enfermeiro.� � e.� Motorista.� � i.� Juiz.�
B.� Polícia.� � F.� Cozinheiro.� � J.� Médico.�
c.� Assistente�social.� � g.�Angariador�de�seguros.� � K.� Escultor.�
D.�Advogado.� � H.�Bancário.� � L.� Professor.�
1.1� Estabelece�a�diferença�entre�serviço�vulgar�e�serviço�raro.
� �
� �
	 1.1.1� �Refere�um�exemplo�para�cada�um�destes�tipos�de�serviços.
� � �
2 	 �Observa�as�figuras�seguintes�e�identifica�cada�uma�das�causas�da�proliferação�dos�serviços�
na�sociedade.�(meta 1.3)
A B c
3 	 �Observa�o�mapa�da�página�188�do�teu�manual�e�responde�às�questões.�(metas 1.4 e 1.5)
3.1� �Localiza�as�regiões�onde�se�verificam�valores�mais�elevados�de�ativos�no�setor�dos�serviços.
� �
� �
3.2� �Relaciona�essa�localização�com�o�nível�de�desenvolvimento�dos�países�e�regiões.
� �
� �
� �
� �
Realizei�esta�ficha�em� �/ �/ .�
365403 048-080.indd 71 07/02/14 14:01
72
Ficha 31 Unidade 11 o tUrisMo
 Páginas 194-201 do manual
o turismo 
1 	 �Lê�com�atenção�o�texto�seguinte.�(metas 1.1 e 1.3)
5
Uma série de fatores conjugaram­se e possibi­
litaram um aumento do turismo, como forma de 
ocupar o tempo de lazer. A melhoria das condições 
de vida, a redução do tempo de trabalho e o conse­
quente alargamento do tempo de lazer, a redução 
da idade da reforma, a ampliação da esperança 
de vida, aliados às rápidas e profundas inovações 
tecnológicas e nos sistemas de transportes, nas 
acessibilidades e comunicações, bem como o aumento 
dos rendimentos disponíveis, possibilitaram um 
aumento significativo do turismo.
Turismo de Portugal (adaptado)
10
Leitura
1.1� �Distingue�turismo�de�lazer.
� �
� �
1.2� �Refere�alguns�fatores�responsáveis�pelo�aumento�da�atividade�turística�no�Mundo.� �
� �
2 	 �Observa�o�mapa�seguinte,�que�representa�as�receitas�do�turismo�em�2012.�(metas 1.2 e 1.6)
0 3000 km
N
AMÉRICAS ÁFRICA
MÉDIO
ORIENTE
EUROPA
ÁSIA E PACÍFICO
215 
milhões
(dólares 
americanos)
34 
milhões
(dólares 
americanos)
47 
milhões
(dólares 
americanos)
323 
milhões
(dólares 
americanos)
457 
milhões
(dólares 
americanos)
CAp77h1
Oceano
AtlânticoOceano
Pacífico
Oceano
Pacífico
Oceano
Índico
2.1� �Ordena�de�forma�crescente�as�regiões�do�Mundo�em�receitas�do�turismo.
� �
� �
	 2.1.1� �Menciona,�de�entre�essas�regiões,�aquela�que�mais�tem�crescido�ao�nível�
da�emissão�de�turistas.
� �
2.2� �Refere�os�principais�destinos�turísticos�no�Mundo.
� �
365403 048-080.indd 72 07/02/14 14:01
73
2.3� �Menciona�as�regiões�onde�têm�origem�os�principais�fluxos�turísticos.
� �
� �
3 	 �Classifica�as�imagens�segundo�os�diferentes�tipos�de�turismo.�(meta 1.5)
4 	 �Considerando�que�a�atividade�turística�é�influenciada�por�fatores�muito�diversificados,�
responde�às�questões.�(metas 1.4 e 1.5)
4.1� Refere�dois�fatores�físicos�e�dois�fatores�humanos�que�influenciam�a�atividade�turística.
� �
� �
4.2� �Completa�o�quadro�com�os�locais�que�escolherias�para�realizar�as�atividades�que�constam�
na�tabela.
Atividades em	Portugal No	Mundo
Observar�animais�em�liberdade
Escalar�montanhas
Fazer�vela
Ir�a�uma�praia�paradisíaca
Visitar�monumentos
Descansar�
5 	 �Considerando�que�o�turismo�é�responsável�por�vários�tipos�de�impactos�sobre�o�território,�
responde�às�questões.�(metas 1.7 e 1.8)
5.1� Menciona�dois�tipos�de�impactos�ambientais�e�socioeconómicos.
� �
� �
5.2� Refere�o�que�entendes�por�«turismo�sustentável».
� �
� �
� �
Realizei�esta�ficha�em� �/ �/ .�
teMa 2 atividades econóMicas
A DcB
365403 048-080.indd 73 07/02/14 14:01
74
Planear uma viagem em Portugal
Material�necessário:�um�folheto�de�uma�agência�de�viagens�ou�região�de�turismo.
Imagina�que�estás�a�escolher�as�tuas�férias…�(metas 2.1 a 2.3)
Parte 1
1 	 �Refere�a�região�de�Portugal�escolhida.��
2 	 �Justifica�a�escolha�do�destino�(em�termos�pessoais�e/ou�ao�nível�das�opções�do�catálogo).
�
�
3 	 �Identifica�o�fator�físico�e/ou�humano�que�influenciou�a�tua�escolha.
�
4 	 �Localiza�no�mapa�essa�região.
Parte 2
5 	 �Refere�a�duração�das�férias:� �dias.�
6 	 �O�custo�destas�férias�é�de:� �euros.
7 	 �Menciona�o�mês�escolhido�para�as�tuas�férias.��
8 	 �Justifica�a�altura�do�ano�para�a�realização�destas�férias.�
�
9 	 �Identifica�o�tipo�de�alojamento�que�utilizarás�durante�as�férias.
�
�
10 	 �Enumera�os�meios�de�transporte�que�utilizarás�para�lá�chegar.
�
11 	 �Refere�os�meios�de�transporte�que�usarás�durante�as�férias.
�
CAp79h1
Porto e Norte
Centro
de Portugal
Alentejo
Algarve
Lisboa
N
0 85 km
0 65 km
0 75 km
Açores
Madeira
Ficha 32 Unidade 11 o tUrisMo
 Páginas 200-203 do manual
365403 048-080.indd 74 07/02/14 14:01
75
teMa 2 atividades econóMicas
12 	 �Pesquisa�e�transcreve�indicações�relativas�ao�clima�ou�aos�estados�de�tempo�na�região�das�
tuas�férias,�nessa�altura�do�ano.
�
�
13 	 �Tendo�em�conta�as�características�do�clima,�enumera�duas�peças�de�roupa�fundamentais�
para�a�tua�viagem.
�
14 	 �Refere�duas�atividades�propostas�pelo�pacote�de�férias�escolhido.
�
15 	 �Descreve�o�tipo�de�património�natural�que�poderás�visitar.
�
�
16 	 �Descreve�o�tipo�de�património�construído�(monumentos�e�locais�de�interesse)�que�poderás�visitar.
�
�
Parte 3
17 	 �Classifica,�com�base�na�página�197�do�teu�manual,�o�tipo�de�turismo�que�escolheste.�
�
Parte 4
Realizei�esta�ficha�em� �/ �/ .�
18 	 �Para�concluir,�elabora,�no�teu�
caderno,�um�comentário�final�sobre�
o�turismo�em�Portugal,�referindo:
•� �a�evolução�da�entrada�
de�turistas�em�Portugal;
•� �os�destinos�mais�procurados�
pelos�turistas�em�Portugal;
•� �o�potencial�turístico�de�algumas�
regiões�portuguesas�no�contexto�
mundial.
365403 048-080.indd 75 07/02/14 14:01
76
os transportes e as telecomunicações
1 	 �Observa�com�atenção�a�seguinte�figura,�que�representa�a�rede�ferroviária�no�Mundo.�
(metas 1.1 a 1.3)
Oceano
Atlântico
Oceano
Pacífico
Oceano
Pacífico
Oceano
Índico
N
0 2500 km
CAp81h1
1.1� �Refere�onde�se�localizam�as�redes�ferroviárias�mais�densas�do�Mundo.
� �
1.2� �Relaciona�a�distribuição�da�rede�ferroviária�mundial�com�as�condições�físicas�dos�territórios�
(mais�plano�ou�mais�acidentado,�por�exemplo).
� �
� �
� �
1.3� �Menciona�a(s)�região(ões)�do�Mundo�que�apresenta(m)�uma�rede�ferroviária�menos�
desenvolvida.
� �
	 1.3.1� Justifica�o�menor�desenvolvimento�nessa(s)�região(ões).
� � �
� � �
� � �
1.4� �Refere�de�que�forma�o�desenvolvimento�dos�transportes�é�responsável�pela�transformação�
do�território.
� �
� �
� �
Ficha 33 Unidade 12 as redes e Modos de transPorte 
e telecoMUnicação Páginas 208-223 do manual
365403 048-080.indd 76 07/02/14 14:01
77
2 	 ��Observa�com�atenção�o�gráfico�seguinte.�(metas 2.1 a 2.3)
2.1� �Define�acessibilidade.
� �
� �
� �
� �
� �Distância
Cu
st
o
Transporte aéreo
Transporte ferroviário
Transporte rodoviário
Transporte marítimo
CAp82h1
Ferroviário
Rodoviário
Marítimo
Fluvial
Aéreo
Meios	de	transporte
�o�meio�de�transporte�com�maior�mobilidade.
É�muito�rígido�e�envolve�infraestruturas�com�elevado�
custo�de�instalação.
É�pouco�cómodo�para�longas�distâncias�e�não�possui�uma�
capacidade�de�carga�muito�grande.
Tem�pouca�velocidade,�sendo,�por�isso,�pouco�utilizado�
no�transporte�de�passageiros.
Está�condicionado�exclusivamente�à�rede�hidrográfica�e�canais.
É�caro�e�implica�infraestruturas�técnicas�e�humanas�muito�
dispendiosas.
�o�meio�de�transporte�com�maior�capacidade�de�carga.
�o�meio�de�transporte�de�passageiros�mais�eficaz�nas�
áreas�suburbanas.
características
2.2� �Estabelece�a�diferença�entre�distância-tempo�e�distância-custo.
� �
� �
� �
2.3� �Indica�em�que�consiste�a�«intermodalidade».
� �
� �
� �
2.4� �Relaciona�o�conceito�de�«intermodalidade»�com�os�conceitos�de�«distância-tempo»�
e�de�«distância-custo».
� �
� �
� �
3 	 �Estabelece�a�relação�entre�os�diferentes�meios�de�transporte�e�as�características�dos�mesmos�
(usa�as�letras).�(metas 3.1 a 3.6 e 4.1 a 4.5)
teMa 2 atividades econóMicas
A
B
C
D
E
365403 048-080.indd 77 07/02/14 14:01
78
Ficha 33 Os transportes e as telecomunicações
4 	 �Lê�com�atenção�o�texto�seguinte.�(metas 3.1 a 3.6 e 4.1 a 4.5)
O primeiro comboio de carga proveniente da 
cidade de Zhengzhou, no Leste da China, em dire­
ção à Europa, chegou esta sexta­feira a Hamburgo, 
na Alemanha. 
A viagem de dez mil e duzentos quilómetros, 
concluída em apenas 15 dias, reduziu para metade 
o tempo normalmente necessário para transportar 
a mesma carga por mar.
Euronews, 03/08/2013 (adaptado)
5
Leitura
4.1� �Refere�as�principais�vantagens�deste�meio�de�transporte.
� �
� �
4.2� �Menciona�os�inconvenientes�do�caminho�de�ferro.
� �
� �
4.3� �Explica�a�complementaridade�existente�entre�o�transporte�ferroviário�e�o�marítimo.
� �
� �
� �
4.4� �Recorrendo�ao�gráfico�da�página�anterior,�assinala�a�opção�mais�correta.
	 4.4.1� �Para�percursos�de�média�distância,�o�modo�de�transporte�mais�económico�é…
� �  A.� …�o�transporte�marítimo.
� �  B.� …�o�transporte�ferroviário.
� �  c.� …�o�transporte�rodoviário.
� �  D.� …�o�transporte�aéreo.
	 4.4.2��A�redução�da�distância-tempo�nos�transportes�de�mercadorias�é�uma�consequência�
de�fatores�como…
� �  A.� …�a�introdução�de�tecnologias�para�aumentar�a�segurança.
� �  B.� …�a�modernização�das�vias�e�os�transportes�cada�vez�mais�rápidos.
� �  c.� …�os�avanços�no�domínio�da�flexibilidade�dos�percursos.
� �  D.� �…�o�aumento�da�capacidade�de�carga�e�a�modernização�dos�processos�
de�carga/descarga.
	 4.4.3��O�transporte�de�carvão�da�Rússia�para�a�Alemanha�deveria�ser�feito�de…
� �  A.� …�comboio.
� �  B.� …�avião.
� �  c.� …�camião.
� �  D.� …�automóvel.�
365403 048-080.indd 78 07/02/14 14:01
79
teMa 2 atividades econóMicas
4.5� �Explica�a�importância�do�transporte�ferroviário�de�passageiros�no�crescimento�das�áreas�suburbanas.
� �
� �
� �
4.6� �Refere�duas�especializações�do�transporte�ferroviário.
� �
� �
5 	 �Observa�com�atenção�o�gráfico�seguinte,�que�representa�a�repartição�do�transporte�
de�mercadorias�no�Mundo.�(metas 3.1 a 3.6 e 4.1 a 4.5)
Marítimo
70 %
Fluvial
3 %
Tubular
3 %
Rodoviário
13 %
Ferroviário
11 %
CAp84h1
5.1� �Refere�o�transporte�mais�utilizado�no�movimento�de�mercadorias.
� �
	 5.1.1� Justifica�essa�elevada�utilização.
� � �
� � �
� � �
� � �
5.2� �Relaciona�o�conceito�de�«distância-custo»�com�este�tipo�de�transporte.
� �
� �
� �
5.3� �Identifica�o�meio�de�transporte�que�não�está�representado�no�gráfico.
� � �
	 5.3.1� �Explica�a�ausência�desse�transporte�no�gráfico.
� � �
� � �
� � �
365403 048-080.indd 79 07/02/14 14:01
80
Ficha 33 Os transportes e as telecomunicações
6 	 �Lê�com�atenção�o�texto�seguinte.�(metas 5.1 a 5.5)
Realizei�esta�ficha�em� �/ �/ .�
São 380 milhões de passageiros transportados 
em dez anos ao longo da rede de 67 quilómetros. 
O maior investimento — 2400 milhões de euros 
— feito de seguida num sistema de metropolitano 
na Europa. Passada uma década, não há dúvidas 
de que o metro revolucionou o espaço do Grande 
Porto, a mobilidade dos seus cidadãos e o funcio­
namento de todo o sistema de transportes.
Público, 07/12/2012 (adaptado)
5
Revolução na mobilidade no Grande Porto
Leitura
6.1� �Refere�o�que�entendes�por�«aldeia�global».
� �
� �
6.2� �Explica�a�importância�das�telecomunicações�no�aproximar�dos�espaços�mundiais.
� �
� �
� �
7 	 �Lê�com�atenção�o�texto�seguinte.�(metas 6.1 e 6.2)
Com as novas tecnologias de informação e de 
comunicação, o Mundo parece mais pequeno. 
Um número crescente de pessoas recebe as mesmas 
notícias, vê os mesmos programas, usa as mesmas 
marcas, joga os mesmos jogos de computador. 
No entanto, para muitos, esta é uma realidade 
ainda muito distante. 
Instituto das Telecomunicações
5
A caminho da «aldeia global»
Leitura
7.1� �Refere�duas�transformações�que�o�transporte�ferroviário�conheceu�em�Portugal�desde�
a�adesão�à�União�Europeia.
� �
7.2� Menciona�algumas�melhorias�que�as�redes�de�transportes�conheceram�em�Portugal.
� �
� �
7.3� Relaciona�a�posição�geográfica�de�Portugal�com�o�transporte�aéreo�e�marítimo�no�Mundo.
� �
� �
� �
365403 048-080.indd 80 07/02/14 14:01
	365403_p
	Blank Pagenum determinado 
período, por cada mil habitantes. 
Número de óbitos de uma população num 
determinado período. 
Diferença entre as entradas e as saídas 
de população de um país ou região. 
Número de óbitos com menos de 1 ano 
de idade por cada mil nascimentos. 
coluna a coluna B
A
B
C
D
E
F
365403 001-047.indd 7 07/02/14 13:59
8
Ficha 2 Indicadores demográficos
3.2 Identifica a unidade territorial com maior taxa de mortalidade infantil.
 
3.3 Menciona a unidade territorial com a taxa de natalidade mais elevada.
 
3.4 Refere a unidade territorial com a taxa de mortalidade mais baixa.
 
3.5 Compara os diferentes valores de taxa de crescimento natural.
 
 
4 Completa o quadro seguinte, calculando os indicadores que faltam para os dois países. 
Faz os cálculos no teu caderno diário. (METAS 2.1 E 2.2)
População absoluta ou total 61 482 297 18 811 731 
Natalidade 549 651 718 608
Mortalidade 615 200 267 502
Taxa de natalidade a 38,2 ‰
Taxa de mortalidade 10,01 ‰ B
Crescimento natural c D
Taxa de crescimento natural e F
indicadores itália Somália
4.1 Menciona o país com a taxa de natalidade mais elevada.
 
4.2 Refere o país com a taxa de mortalidade mais baixa.
 
4.3 Refere o país com a taxa de crescimento natural negativa. 
 
 4.3.1 Justifica esse valor negativo.
 
4.4 Qual dos dois países revela uma maior tendência para o envelhecimento da sua população? 
 
 4.4.1 Justifica a tua resposta.
 
 
Fonte: CIA World Factbook
Realizei esta ficha em / / . 
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9
Ficha 3
A	evolução	da	população
1 Observa a figura, que ilustra o crescimento da população mundial. (META 3.1)
A Inglaterra é o país onde primeiro se fazem 
sentir estas mudanças na evolução da população 
europeia. 
A mortalidade diminui 10 % a partir de 1750, 
sendo a quebra da mortalidade infantil a que mais 
contribui para esta descida do número dos óbitos. 
No mesmo intervalo, a esperança média de vida 
passa de 30 para 35 anos. 
As crises de falta de alimentos e as pestes 
quase que desaparecem. A Inglaterra está à frente 
no consumo de carne de vaca e pão branco. No final 
do século, a vacinação contribuiu para salvar vidas 
e para o grande crescimento da população ocorrido 
nesta época. 
André Corvisier, História Universal — O Mundo 
Moderno, 1977 (adaptado)
5
10
Leitura
0
1650 1700 1750 1800 1850 1900 1950 2000
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
Milhões de habitantes
Anos
CAp11h1
1.1 Menciona quantas fases podemos considerar na evolução da população mundial.
 
 1.1.1 Marca, no gráfico, utilizando setas, os intervalos em que ocorreram essas fases.
 1.1.2 Refere os nomes das diferentes fases.
 
1.2 Caracteriza, do ponto de vista demográfico, a segunda fase da evolução da população 
mundial, atendendo às taxas de natalidade, taxas de mortalidade, crescimento natural 
e esperança média de vida.
 
 
 
2 Lê o texto seguinte. (META 3.2)
unidade		1 Evolução	dA	PoPulAção
 Páginas 28-33 do manual
365403 001-047.indd 9 07/02/14 13:59
10
2.1 Comenta o texto, salientando os aspetos mais importantes nele referidos (as alterações 
que ocorreram na população europeia a nível da natalidade, mortalidade e crescimento 
natural), indicando duas das causas que estiveram na base destas alterações.
 
 
 
3 Lê o texto seguinte. (META 3.2)
Ficha 3 A evolução da população
Nos finais do século xvii, a vida de um homem 
casado pela primeira vez com 17 anos podia ser 
assim esquematizada: nascido de uma família 
com cinco filhos […], viveu até aos 52 anos, 
ele próprio teve cinco filhos, dos quais apenas 
dois ou três eram vivos à data da sua morte […]; 
vencera duas ou três fomes […]; conheceu duas ou 
três epidemias […] que todos os anos provocavam 
vítimas; constantemente, sobre os seus olhos, esta-
vam os espetáculos da miséria, as subnutrições 
e o sofrimento. 
Jean Fourastié, La grande métamorphose du xx e siècle, 1961 
(adaptado)
5
10
Leitura
3.1 Descreve como se processou o crescimento da população até ao fim do século xv iii, 
atendendo às condições a que o texto faz referência. 
 
 
 
 
3.2 Justifica o comportamento da natalidade neste período.
 
 
 
3.3 Relaciona a esperança de vida da população durante este período com:
 • os hábitos alimentares;
 • as condições de saneamento básico;
 • a assistência médica e medicamentosa;
 • os conflitos armados.
 
 
 
 
365403 001-047.indd 10 07/02/14 13:59
11
TEMA	1 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
4 Observa com atenção a figura alusiva à Revolução Demográfica. (META 3.2)
CAp12h2
CAp13h1
Linha divisória entre 
o Norte desenvolvido e o 
Sul em desenvolvimento
Países industrializados
Países em vias de industrialização
0 3000 km
N
Oceano
Atlântico
Oceano
Pacífico
Oceano
Pacífico
Oceano
Índico
Estive doente, 
fui ao médico e tomei 
um medicamento. 
Na cidade, a vida é melhor. 
Já não vou à fonte 
e agora existem esgotos.
Como já não era preciso tanta gente 
a trabalhar nos campos, viemos 
trabalhar nas fábricas da cidade.
4.1 Caracteriza este período quanto aos indicadores demográficos que se seguem:
 a) taxa de natalidade; 
 b) taxa de mortalidade; 
 c) esperança média de vida. 
4.2 Refere como evoluiu a população ao longo da Revolução Demográfica.
 
 
4.3 Explica a evolução da mortalidade neste período.
 
 
5 A partir do início do século xx , especialmente a seguir à Segunda Guerra Mundial (1939-1945), 
verificou-se um aumento explosivo da população mundial. Contudo, esse grande aumento 
apenas se verificou em algumas regiões do Mundo. Os países industrializados e os países não 
industrializados contribuíram de forma diferente para esse crescimento. 
Observa o mapa, que representa dois mundos: o industrializado e o não industrializado. 
(METAS 3.3 E 3.4)
365403 001-047.indd 11 07/02/14 13:59
12
Ficha 3 A evolução da população
5.1 Completa o texto.
 O mundo em que vivemos é caracterizado por grandes contrastes a nível económico. 
Por um lado, verifica-se um acentuado desenvolvimento industrial nos países da Europa, 
(1) , (2) e (3). Estes países apresentam 
um (4) grau de riqueza e as suas populações um (5) 
nível de vida. São, por isso, considerados países ricos ou desenvolvidos. Por outro lado, 
os países da (6), (7) e (8), 
pouco industrializados, apresentam um (9) grau de pobreza. 
São, por isso, considerados países subdesenvolvidos ou em vias de desenvolvimento.
6 Observa a figura, que representa a evolução da população nos países industrializados 
e nos países não industrializados. (METAS 3.3 E 3.4) 
6.1 Caracteriza a situação demográfica nos países industrializados, para os indicadores que 
se seguem:
 a) taxa de natalidade; 
 b) taxa de mortalidade; 
 c) esperança média de vida. 
6.2 Justifica o comportamento da natalidade neste grupo de países, na atualidade.
 
 
6.3 Justifica os valores da esperança média de vida nestes países.
 
 
6.4 Refere qual dos grupos de países contribui para a explosão demográfica da atualidade. 
 
 6.4.1 Justifica a resposta anterior.
 
 
1950 1970 1990 2010 2030 2050
CAp14h2
10 000
9000
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
Milhões de habitantes
Países mais desenvolvidos
Países menos desenvolvidos
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13
TEMA	1 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
7 Lê com atenção o texto seguinte. (META 3.5)
A população mundial chegará a 9,6 mil milhões 
em 2050, apontou um relatório da ONU que prevê 
que o crescimento será principalmente nos países 
em desenvolvimento.
Embora o crescimento da população vá dimi-
nuir como um todo, este relatório lembra que 
alguns países em desenvolvimento, especialmente 
em África, ainda estão a aumentar a sua população.
Embora tenha havido uma rápida queda no 
número médio de filhos por mulher em grandes paí-
ses em desenvolvimento, como a China, a Índia, 
a Indonésia, o Irão, o Brasil e a África doSul, […] 
o rápido crescimento deverá continuar ao longo das 
próximas décadas em países com altos níveis de fer-
tilidade, como a Nigéria, o Níger, a República 
Democrática do Congo, a Etiópia e o Uganda, onde 
há mais de cinco filhos por mulher.
O relatório observa que a Índia deverá tornar-se 
o país mais populoso do Mundo, passando a China 
por volta de 2028, quando ambos os países terão 
uma população de 1,45 mil milhões.
Depois disso, a população indiana deve conti-
nuar a crescer e a da China começará a diminuir. 
Enquanto isso, a população da Nigéria deve supe-
rar a dos Estados Unidos antes de 2050.
Já a população da Europa deverá diminuir 
14 %, afirma o relatório, que alerta que o conti-
nente já está a enfrentar desafios na prestação de 
cuidados e apoio para uma população em rápido 
envelhecimento.
No geral, a esperança de vida deverá aumentar 
nos países desenvolvidos e em desenvolvimento 
nos próximos anos.
Até ao final do século, as pessoas que moram 
nos países desenvolvidos poderão viver, em média, 
89 anos, enquanto as que moram nas regiões em 
desenvolvimento devem viver cerca de 81 anos.
Relatório da ONU, junho de 2013 (adaptado)
5
10
15
20
25
30
35
Leitura
7.1 Caracteriza os ritmos de crescimento da população:
 a) nos países africanos; 
 b) nos países em desenvolvimento referidos no texto; 
 
 c) nos países europeus. 
7.2 Refere as causas para o ritmo de crescimento verificado nos países africanos e na Europa.
 
 
8 Observa o gráfico, que ilustra o número de anos necessário para atingir cada milhar de milhões 
de habitantes do nosso planeta. (META 3.6) 
Realizei esta ficha em / / . 
CAp15h2
1.º
Milhar de milhão
(1800)
2.º 130 (1930)
000 (0000)
3.º 30 (1960)
4.º 15 (1975)
5.º 12 (1987)
6.º 12 (1999)
7.º 13 (2012)
8.º 16 (2028)
9.º 26 (2054)
Número de anos
necessários para
alcançar mais
mil milhões
Ano em que
foi alcançado
8.1 Explica por que razão, até 1999, 
o número de anos para atingir o milhar 
de milhões seguinte diminuiu sempre.
 
 
8.2 Enumera duas consequências provocadas 
pelo crescimento da população mundial.
 
 
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14
Ficha 4
os	modelos	demográficos
1 Observa a figura seguinte, que ilustra a evolução de dois indicadores demográficos. (META 3.2)
primeira fase
Transição demográfica
segunda fase
80 ‰
70 ‰
60 ‰
50 ‰
40 ‰
30 ‰
20 ‰
10 ‰
0 ‰
CAp16h1
F
A
BC
D
E
1.1 Refere como se designa o modelo representado na figura.
 
1.2 Utilizando a chave, completa a legenda da imagem no quadro abaixo. 
 ChAve: 
 Taxa de natalidade; taxa de mortalidade; taxa de crescimento natural negativa; regime 
demográfico primitivo; regime demográfico moderno; taxa de crescimento natural positiva.
A
B
C
D
E
F
1.3 Caracteriza as taxas de natalidade (Tn), mortalidade (Tm) e crescimento natural (Tcn) 
do regime demográfico representado na figura com a letra E.
 Tn: 
 Tm: 
 Tcn: 
1.4 Menciona dois fatores responsáveis pela evolução da mortalidade neste período.
 
1.5 Refere a principal consequência demográfica do regime demográfico moderno.
 
 
1.6 Localiza os continentes onde o processo de transição se encontra concluído.
 
 
unidade		1 Evolução	dA	PoPulAção
 Páginas 30-33 do manual
365403 001-047.indd 14 07/02/14 13:59
15
TEMA	1 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
2 Observa os gráficos seguintes, que representam o modelo demográfico dos países 
de elevado desenvolvimento e dos países de baixo desenvolvimento. (METAS 3.2 E 3.5)
2.1 Identifica os modelos, colocando a letra na opção correta.
 Modelo demográfico dos países de elevado desenvolvimento.
 Modelo demográfico dos países de baixo desenvolvimento.
2.2 Refere o número de fases do modelo demográfico representado no gráfico A.
 
2.3 Explica a diminuição da taxa de natalidade no gráfico A, ao longo do século xx .
 
 
 
2.4 Indica as causas para a manutenção de elevadas taxas de natalidade no gráfico B.
 
 
3 Observa a figura seguinte, que representa a evolução da terra arável por habitante 
no Mundo. (META 3.6) 
CAp17h2
Terra arável 
por pessoa
no Mundo
1900
7,91 ha
1950
5,15 ha
1987
2,60 ha
2005
2,02 ha
2050
1,63 ha
Es
tim
at
iva
3.1 Elabora um comentário à figura em que destaques o impacto do ritmo de crescimento 
da população nos recursos do Planeta.
 
 
 
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CAp17h1
1800 1850 1900 1950 2000
Anos
0
10
20
30
40
50
‰
18001500 1850 1900 1950 2000
Anos
0
10
20
30
40
50
‰
Taxa de mortalidade
Taxa de natalidade
a B
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16
Ficha 5
distribuição	dos	indicadores	demográficos
1 Observa o mapa, que representa a distribuição da taxa de natalidade no Mundo. (META 3.4)
CAp18h1
Fonte: CIA World Factbook, 2013
0 2250 km
Oceano
Atlântico
Oceano
Pacífico
Oceano
Pacífico
Oceano
Índico
(‰)
Taxa
de natalidade
 30
N
1.1 Refere o(s) continente(s) que regista(m) valores mais elevados da taxa de natalidade.
 
1.2 Explica por que motivos se verificam esses valores elevados.
 
 
 
2 Observa o gráfico seguinte, que mostra a evolução das taxas de natalidade e de mortalidade 
no Mundo entre 1950 e 2010. (META 3.4) 
1950–1955 1955–1960 1960–1965 1965–1970 1975–19801970–1975 1980–1985 1985–1990 1995–2000 2000–2005 2005–20101990–1995
CAp18h2
40
35
30
25
20
15
10
5
0
‰
Taxa de natalidade
Taxa de mortalidade
2.1 Comenta o decréscimo verificado na mortalidade. 
 
 
 2.1.1 Menciona duas causas para este decréscimo.
 
 
unidade		1 Evolução	dA	PoPulAção
 Páginas 30-33 do manual
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17
TEMA	1 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
3 Observa o gráfico seguinte, que representa a evolução da taxa de mortalidade infantil por 
regiões mundiais, incluindo estimativas para os anos futuros. (META 3.4) 
1950–1955 1960–1965 1970–1975 1980–1985 2000–2005 2010–2015 2020–2025 2030–2035 2040–20451990–1995
CAp19h1
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
‰
África
Ásia
Mundo
América Latina e Caraíbas
Regiões mais desenvolvidas
3.1 Descreve o que constatas no gráfico.
 
 
3.2 Identifica o continente que apresenta maiores valores de mortalidade infantil.
 
3.3 Explica os fatores que contribuem para uma descida generalizada das taxas de mortalidade 
infantil em todo o Mundo.
 
 
4 Observa o gráfico, que representa a evolução da esperança média de vida no Mundo, 
incluindo estimativas para os anos futuros. (META 3.4)
1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045
CAp19h2
90
80
70
60
50
40
Idade
Mundo
Regiões mais desenvolvidas
Regiões menos desenvolvidas
4.1 Explica os valores mais baixos de esperança média de vida registados nos países 
de baixo desenvolvimento.
 
 
4.2 Menciona duas causas para o aumento da esperança média de vida no Mundo.
 
 
Realizei esta ficha em / / . 
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18
Ficha 6
A	estrutura	etária	da	população
1 Observa com atenção as pirâmides (A e B) que se seguem. (META 4.1) 
CAp20h1a
0–4
0 0,6 1,2 1,8 2,4 32,43 1,8 1,2 0,6 0
5–9
10–14
15–19
20–24
25–29
30–34
35–39
40–44
45–49
50–54
55–59
60–64
65–69
70–74
75–79
80–84
85–89
90–94
95–99
+ 100
População em milhões
Afeganistão (2012)
CAp20h1b
0–4
0 0,8 1,6 2,4 3,2 43,24 2,4 1,6 0,8 0
5–9
10–14
15–19
20–24
25–29
30–34
35–39
40–44
45–49
50–54
55–59
60–64
65–69
70–74
75–79
80–84
85–89
90–94
95–99
+ 100
População em milhões
Alemanha (2011)a B
1.1 Classifica as duas pirâmides quanto à sua forma.
 
1.2 Assinala na pirâmide B uma classe oca, utilizando uma seta ( ).
1.3 Relaciona a estrutura etária da população representada nas pirâmides A e B com o nível 
de desenvolvimento dos respetivos países.
 
 
 
2 Observa a figura seguinte. (METAS 4.2 E 4.3) 
2.1 Menciona dois problemas que os países habitualmente enfrentam quando têm uma 
população jovem.2.2 Refere dois fatores que podem contribuir para o envelhecimento da população.
 
 
 
unidade		1 Evolução	dA	PoPulAção
 Páginas 34-39 do manual
365403 001-047.indd 18 07/02/14 13:59
19
TEMA	1 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
3 Observa as seguintes pirâmides etárias de Portugal, relativas a diferentes anos. (METAS 5.1 E 5.2) 
CAp21h1a
0–4
0 100 200 300 400400 300 200 100 0
5–9
10–14
15–19
20–24
25–29
30–34
35–39
40–44
45–49
50–54
55–59
60–64
65–69
70–74
75–79
80–84
85–89
90–94
95–99
+ 100
População em milhares
CAp21h1b
0–4
0 100 200 300 400400 300 200 100 0
5–9
10–14
15–19
20–24
25–29
30–34
35–39
40–44
45–49
50–54
55–59
60–64
65–69
70–74
75–79
80–84
85–89
90–94
95–99
+ 100
População em milhares
CAp21h1c
0–4
0 100 200 300 400400 300 200 100 0
5–9
10–14
15–19
20–24
25–29
30–34
35–39
40–44
45–49
50–54
55–59
60–64
65–69
70–74
75–79
80–84
85–89
90–94
95–99
+ 100
População em milhares
a B c
3.1 Coloca as pirâmides na ordem cronológica correta.
 
3.2 Faz corresponder as pirâmides anteriores às seguintes, preenchendo os espaços com 
as letras A, B e C.
3.3 Classifica a atual estrutura etária portuguesa.
 
 3.3.1 Enumera duas consequências dessa estrutura etária.
 
 
3.4 Localiza a(s) região(ões) de Portugal onde este tipo de estrutura etária é dominante.
 
 
4 Comenta o texto seguinte. (META 4.3)
A Segurança Social está a falir... O enorme desequilíbrio 
verificado entre população ativa e número de idosos é cada 
vez maior. O aumento da esperança média de vida e a dimi-
nuição da taxa de natalidade provocaram um envelheci-
mento da população em alguns países.
Leitura
 
 
 
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CAp21h2
X
CAp21h2
Y
CAp21h2
Z
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20
Ficha 7
Políticas	demográficas
1 Observa as figuras seguintes. (META 6.1)
a B
1.1 Refere as características do tipo de população representado na figura A.
 
 
 1.1.1 Menciona duas consequências (problemas) que resultam dessa situação.
 
 
 1.1.2 Sugere três medidas que possam ser tomadas para resolver ou atenuar esses 
problemas.
 
 
 1.1.3 Refere o tipo de política demográfica em que se inserem as medidas que sugeriste.
 
1.2 Caracteriza a situação representada na figura B, referindo o tipo de política demográfica 
a implementar.
 
 
 
 
2 Classifica cada uma das afirmações seguintes, assinalando as verdadeiras (V) e as falsas (F). 
(META 6.1)
 a. Uma política natalista estimula a diminuição do número de filhos por família. 
 B. Os países de elevado desenvolvimento, tendo em vista a resolução do seu processo 
de envelhecimento da população, promovem políticas antinatalistas. 
 c. O alargamento da licença de parto é uma medida natalista. 
 D. A Índia promoveu campanhas natalistas para diminuir a taxa de natalidade. 
 e. A política do filho único é seguida na China. 
unidade		1 Evolução	dA	PoPulAção
 Páginas 40-42 do manual
365403 001-047.indd 20 07/02/14 13:59
21
TEMA	1 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
3 Observa a figura seguinte. (META 6.2) 
3.1 Interpreta o cartaz, referindo qual 
é o apelo nele expresso.
 
 
3.2 Insere este apelo num tipo de política 
demográfica.
 
3.3 Apresenta três medidas deste tipo 
de políticas demográficas.
 
 
Portugal é um dos poucos países do Mundo 
que continuam ainda com uma tendência de declí-
nio», lembrou a presidente da Associação Portu-
guesa de Demografia. Na década de 60, a taxa de 
natalidade era praticamente o dobro da atual. Nos 
últimos anos, verificou-se uma situação inédita no 
País: em 2007, 2009 e 2010 foram menos os que 
nasceram do que os que morreram. Resultado: 
«somos um dos países mais envelhecidos do 
Mundo».
A introdução no mercado dos métodos contra-
cetivos veio permitir programar a chegada do pri-
meiro filho. A pílula, por exemplo, surgiu há exata-
mente cinquenta anos em Portugal, mas nessa altura 
eram uma minoria as mulheres que a tomavam. 
Hoje, vendem-se cerca de oito milhões de embala-
gens por ano. Para a maioria dos casais portugueses, 
o nascimento dos filhos passou a ser planeado e, em 
muitos casos, adiado. «Em Portugal, os jovens saem 
tarde de casa dos pais, tentam prolongar ao máximo 
a escolaridade, entram mais tarde no mercado de 
trabalho», defendeu a especialista.
Certo é que as políticas nacionais de incentivo 
à natalidade «não têm resultado e a fecundidade 
continua a diminuir», alertou. O «desastre» da 
baixa fecundidade deve-se à falta de medidas de 
incentivo à natalidade, como a definição dos esca-
lões de rendimentos em função do rendimento per 
capita ou à diminuição dos abonos.
Sapo Notícias, 16/02/2013 (adaptado)
5
10
15
20
25
©
Leitura
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4.1 Classifica a natalidade em Portugal.
 
 4.1.1 Identifica duas causas referidas no texto que contribuem para essa tendência.
 
4.2 Refere o tipo de política demográfica mais adequada à atual situação portuguesa.
 
 4.2.1 Refere duas medidas a implementar no âmbito dessa política.
 
3.4 Refere em que país se pode encontrar este tipo de cartazes. 
 
4 Lê com atenção o texto seguinte. (META 6.3) 
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22
Ficha 8 unidade		2 disTribuição	dA	PoPulAção
 Páginas 50-57 do manual
As	grandes	concentrações	da	população
1 Considera a seguinte frase: a população mundial distribui-se de forma irregular. (META 1.1)
1.1 Refere como se designa o indicador que relaciona a população e a superfície de um país 
ou região. 
 
1.2 Estabelece a diferença entre população absoluta e população relativa.
 
 
2 Observa o gráfico seguinte. (META 1.2)
CAp24h1
(Em milhões de habitantes)
870
População 
do hemisfério sul
4,5
241
624
1183
2979
1438
30 5630
População
do hemisfério norte
40˚ 0˚ 40˚20˚20˚ 60˚60˚
2.1 Descreve a distribuição da população 
evidenciada no gráfico.
 
 
2.2 Identifica o(s) fator(es) do clima que 
influenciam a distribuição da população.
 
 
Cada ponto representa
500 mil habitantes
0 2600 km
Oceano
Atlântico
Oceano
Índico
Oceano
Pacífico
Oceano
Pacífico
N
A
B
C
D
CAp24h2
3.1 Identifica cada um dos focos populacionais assinalados no mapa a partir de cada uma 
das letras (A, B, C e D).
 A — B — 
 C — D — 
3 Considera o seguinte planisfério, com a distribuição da população mundial. (META 1.2)
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23
TEMA	1 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
3.2 Completa o quadro, relacionando os fatores condicionantes da distribuição da população 
com as regiões assinaladas no mapa. Utiliza as letras, mas tem em atenção que há 
fatores que não se relacionam com nenhuma das regiões assinaladas no mapa. (META 1.3)
Clima temperado
Solos férteis
Crescimento natural elevado
Fatores históricos e sociais
Industrialização recente (emprego)
Desertos quentes
Imigração
Planícies férteis de grandes rios
Boas vias de comunicação (acessibilidade)
Proximidade ao litoral
Subsolo rico
Bom nível de vida (desenvolvimento)
Fatores condicionantes da distribuição da população regiões
3.3 Explica o papel dos fatores humanos na concentração assinalada no mapa com a letra B.
 
 
4 Lê o seguinte texto. (META 1.3)
Durante muitos séculos, os EUA foram pratica-
mente despovoados. Só a partir do século xvii se 
iniciou a colonização, com grandes correntes migra-
tórias a partir da Europa, para o Novo Mundo. 
Os colonos desconheciam o interior deste con-
tinente, pois receavam os índios, e os montes Apa-
laches, por outro lado, eram uma barreira natural 
difícil de ultrapassar. Assim, foi entre os Apalaches 
e o mar que as populações se fixaram, pois o clima 
era temperado (atrativo), os solos férteis, o subsolo 
rico e existia uma enorme disponibilidade de água.
A abundância de matérias-primas, as inovações 
tecnológicas trazidas da Europa e o grande mercado 
que este continente constituía deram origem ao grande 
desenvolvimento industrial. O fluxo migratório 
e o desenvolvimento da indústria originaramo grande 
crescimento das cidades. Este facto tornou esta região 
numa das mais densamente povoadas do Mundo.
5
10
15
Leitura
4.1 Explica por que razão se fixou a população junto à costa, no Nordeste dos EUA.
 
 
4.2 Comenta em que medida a disponibilidade de água foi um fator atrativo para a população.
 
 
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24
Ficha 9
os	vazios	humanos
A Humanidade tem uma grande capacidade de adaptação ao meio natural. Contudo, existem 
algumas regiões cujas características naturais são francamente hostis, impedindo, assim, a fixação 
de pessoas.
1 Observa o planisfério. (META 1.2)
Trópico de Câncer
Círculo Polar Ártico
Círculo Polar Antártico
Trópico de Capricórnio
Equador
Desertos quentes
Regiões polares
Florestas equatoriais
Altas montanhas
0 2500 km
Oceano
Atlântico
Oceano
Índico
Oceano
Pacífico
Oceano
Pacífico
N
CAp26h1
1.1 Pinta o mapa dos vazios humanos de acordo com a legenda.
1.2 Identifica as principais cordilheiras montanhosas da Terra e a respetiva localização, 
preenchendo o quadro seguinte.
cordilheiras montanhosas localização
1.3 Refere três condições que tornam as regiões de montanha repulsivas para a Humanidade. 
 
 
 
1.4 Apesar de as regiões de elevada altitude serem, salvo raras exceções, meios hostis à vida 
humana, há lugares permanentemente habitados que se situam a altitudes consideráveis. 
 1.4.1 Apresenta uma exceção à tendência de diminuição da população com a altitude.
 
unidade		2 disTribuição	dA	PoPulAção
 Páginas 52-55 do manual
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25
TEMA	1 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
1.5 Menciona uma região cujo fraco povoamento se deva à existência de uma floresta densa.
 
1.6 Explica por que razão as regiões de floresta densa são pouco povoadas.
 
 
 
1.7 Identifica os principais desertos do Mundo e a respetiva localização, preenchendo 
o quadro seguinte.
Desertos localização
1.8 Enumera duas razões para que as regiões de clima desértico sejam pouco povoadas.
 
 
2 Lê o texto que se segue. (METAS 1.2 E 1.3)
Os climas frios são dificilmente suportados pelo 
ser humano, não só pela longa duração do inverno 
e pelo rigor das suas temperaturas, mas também 
pelos baixos níveis de luminosidade. Por outro lado, 
a constante camada de gelo sobre o solo impede 
o desenvolvimento de uma cobertura vegetal e, como 
tal, a prática da agricultura.
Existem pequenos grupos adaptados a estas con-
dições naturais (Esquimós e Lapões) que vivem 
sobretudo da pesca e da caça.
5
Leitura
2.1 Explica em que medida as regiões polares são repulsivas à fixação humana. 
 
 
 
 
 
 
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26
Ficha 9 Os vazios humanos
3 Lê com atenção o seguinte texto. (METAS 1.2 E 1.3)
5
[...] Na paisagem inerte, um gafanhoto viera 
esborrachar-se contra a parede, entontecido pelo 
calor.
Ninguém atravessava as sombras das casas 
naquele instante tórrido do meio-dia com os seus 
47 °C.
Nenhuma brisa corria de uma esquina para 
a outra, em contraste com o frio e o vento forte da 
noite anterior.
Miguel Sousa Tavares, Não Te Deixarei Morrer, 
David Crockett (adaptado)
Leitura
3.1 Faz um comentário ao texto em que:
 • identifiques o tipo de vazio humano;
 • refiras algumas das condições naturais existentes que dificultam a fixação humana.
 
 
 
 
 
 
 
3.2 Dos climatogramas seguintes, escolhe o que te parece corresponder ao clima descrito 
no texto. 
CAp28h1a
J F M A M J J A S O N D
300
250
200
150
100
50
0
P (mm)
50
25
0
T (˚C)
CAp28h1b
320
280
240
200
160
120
80
40
0
P (mm)
40
20
0
-20
T (˚C)
J F M A M J J A S O N D
CAp28h1c
80
70
60
50
40
30
20
10
0
P (mm)
40
35
30
25
20
15
10
5
0
T (˚C)
J F M A M J J A S O N D
CAp28h1d
250
225
200
175
150
125
100
75
50
25
0
P (mm)
50
 
25
0
T (˚C)
J F M A M J J A S O N D
a
B
c
D
 3.2.1 Caracteriza o clima em termos de temperatura anual e de precipitação.
 
 
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27
Ficha 10
Fatores	que	influenciam	a	distribuição	da	população
1 As áreas pouco povoadas, ou repulsivas, contrastam com as áreas atrativas, fortemente 
povoadas. Das afirmações que se seguem, assinala com uma cruz (X) as opções que 
as completam de forma correta. (META 1.3)
1.1 Os climas mais repulsivos à fixação do ser humano são: 
 a. o equatorial, o temperado marítimo, o polar e o desértico quente.
 B. o desértico quente, o polar, o de altitude e o equatorial.
 c. o equatorial, o desértico quente, o tropical húmido e o temperado marítimo.
 D. o tropical húmido, o tropical seco, o polar e o temperado continental.
1.2 Os fatores favoráveis às grandes concentrações humanas são:
 a. clima hostil, solos férteis e relevo montanhoso.
 B. fraca industrialização, solos pouco férteis e clima hostil.
 c. clima ameno, solos férteis, boa acessibilidade e recursos abundantes.
 D. clima ameno, boa acessibilidade e relevo montanhoso.
1.3 Os fatores favoráveis às fracas concentrações humanas são:
 a. clima hostil, florestas densas e concentrações industriais.
 B. clima ameno, recursos abundantes no subsolo e planícies.
 c. falta de recursos no subsolo, clima quente e seco e fraca industrialização.
 D. recursos abundantes, clima hostil e boa acessibilidade.
1.4 As seguintes áreas são vazios humanos:
 a. Himalaias, Europa, deserto do Sara.
 B. deserto do Sara, Himalaias, Amazónia, Sibéria.
 c. Nordeste do EUA, Índia, China e Europa.
 D. Índia, Amazónia, Sibéria e África.
2 Ao oferecer emprego, a indústria atrai população, que abandona a sua terra para se fixar 
junto de áreas industriais. Explica de que forma a indústria contribui para as elevadas 
densidades populacionais. (META 1.3) 
unidade		2 disTribuição	dA	PoPulAção
 Páginas 56-59 do manual
 
 
 
 
 
 
 
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28
Ficha 10 Fatores que influenciam a distribuição da população
3 A figura seguinte representa a densidade populacional por concelho em 2012. Das opções que 
se seguem, escolhe aquelas que transformam cada frase numa afirmação correta. (METAS 2.1 E 2.2)
Madeira
Açores
Hab./km2
> 1000
]250–1000]
]150–250]
]50–150]
[5–50]
Fonte: INE (2012)
CAp30h1
3.1 A dinâmica demográfica no território nacional… 
 a. … regista uma crescente concentração 
populacional nos concelhos do Porto 
e de Lisboa.
 B. … caracteriza-se pelo despovoamento 
crescente do litoral algarvio.
 c. … revela tendência para a concentração 
de população nos concelhos do interior.
 D. … manifesta uma grande tendência para 
a concentração populacional ao longo 
da faixa litoral do País.
3.2 A bipolarização que caracteriza a repartição espacial 
da população portuguesa traduz-se na…
 a. … concentração populacional no litoral 
ocidental a norte do rio Sado e litoral algarvio.
 B. … elevada concentração populacional 
observada nas áreas metropolitanas 
de Lisboa e do Porto.
 c. … concentração da população na cidade 
de Lisboa e respetiva área metropolitana.
 D. … capacidade de atração populacional 
exercida, atualmente, por algumas cidades 
médias do interior.
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3.3 O despovoamento do interior…
 a. tem melhorado o nível e a qualidade de vida da população residente.
 B. perdeu importância com os movimentos imigratórios entretanto registados.
 c. tem potenciado a perda de dinamismo económico dessas regiões.
 D. é um fenómeno demográfico recente, com tendência para perder significado.
3.4 O processo de litoralização observado no nosso país…
 a. … tem contribuído para o desenvolvimento do interior, na medida em que ajuda 
a «escoar» a mão de obra excedentária nessas regiões.
 B. … traduz-se na diminuição da qualidade de vida da população residente na faixa 
litoral.
 c. … promove um desenvolvimento mais harmoniosodo País, contribuindo para 
o esbater das assimetrias regionais.
 D. … é muito recente, tendo sido detetado no último período intercensitário.
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29
Ficha 11 unidade		3 MobilidAdE	dA	PoPulAção
 Páginas 64-65 do manual
Tipos	de	migrações
1 Completa o esquema, indicando os diferentes tipos de migrações. (METAS 1.1 E 1.2)
M 
i 
G 
r 
a 
Ç 
Õ 
e 
S
Internas
Turísticas
Permanentes
Emigração
Êxodo rural
Forçadas
Do ponto 
de vista 
espacial
Do ponto 
de vista 
temporal
Quanto 
à tomada 
de decisão
2 Lê o texto e responde à questão. (METAS 1.2 E 1.3)
5
Cerca de 10 mil sírios estão à espera de atraves-
sar a fronteira para a Turquia devido à guerra, 
enquanto as autoridades turcas aceleram a constru-
ção de mais campos de refugiados e inspecionam 
melhor os candidatos (…). A Turquia já acolhe 
mais de 80 mil refugiados sírios e tem cheios os 
nove campos ao longo da fronteira. Até há pouco, 
os recém-chegados eram instalados em escolas, dor-
mitórios ou centros desportivos próximos da fron-
teira. As autoridades turcas estão a construir mais 
quatro campos, que vão aumentar a sua capacidade 
de acolhimento para 100 mil refugiados.
Luís Manuel Cabral, DN on-line, 28/08/2012 (adaptado)
10
Leitura
2.1 Classifica este tipo de migração:
 a) quanto à tomada de decisão; 
 b) do ponto de vista temporal; 
 c) quanto à causa da saída; 
 d) do ponto de vista espacial. 
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30
Ficha 11 Tipos de migrações
3 Lê os textos que se seguem. (METAS 1.1 A 1.3)
3.1 Relaciona os textos com os diferentes tipos de migrações da tabela através da letra que 
identifica cada um deles.
 NOTA: Pode existir mais de uma letra por tipo de migração e a mesma letra repete-se várias vezes.
Migração forçada
Migração livre
Migração permanente
Migração temporária
Migração sazonal
Movimento pendular
Êxodo rural
Êxodo urbano
Migração por causa natural
Migração por causa bélica
Migração turística
Migração por causa económica
Migração interna
Migração externa
Emigração
Imigração
tipos de migrações textos texto a
O Miguel já tem as malas feitas com livros 
e roupas para partir de férias para 
o México, durante 15 dias.
texto B
Viver perto de Lisboa é bom. O pior são 
as duras condições de trabalho: as horas 
gastas nos transportes públicos entre a casa 
e o trabalho, todos os dias.
texto c
A fuga de população da Síria para os 
países vizinhos devido aos conflitos étnicos 
tem vindo a aumentar.
texto D
O Bernardo vai deixar Lisboa. Com as novas 
tecnologias, é possível viver calmamente no 
Alentejo e enviar os seus projetos por e-mail.
texto e
A Tatiana veio da Ucrânia em 2001. Está 
a trabalhar num cabeleireiro perto de Sintra 
e sente-se feliz, pois trouxe consigo a sua 
família para viverem em Portugal.
texto F
O furacão Isaac provocou vários 
desalojados no Luisiana, os quais foram 
alojados temporariamente em escolas 
e pavilhões desportivos.
texto G
A crise económica e o aumento do 
desemprego que se fazem sentir em 
Portugal estão a fazer aumentar o número 
de licenciados a trabalhar no estrangeiro.
3.2 Refere uma outra causa das migrações que não surge designada na tabela.
 
 3.2.1 Escreve um pequeno texto que ilustre essa causa.
 
 
 
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31
Ficha 12
causas	e	consequências	das	migrações
1 Completa o seguinte esquema sobre as consequências das migrações. (META 1.4)
conSeqUênciaS DaS MiGraÇÕeS para oS paíSeS De partiDa
económicasDemográficas Sociais
conSeqUênciaS DaS MiGraÇÕeS para oS paíSeS De cheGaDa
económicasDemográficas Sociais
2 Observa atentamente a figura. (METAS 1.2 E 1.3)
CAp34h1
2.1 Completa a figura, com três dos aspetos repulsivos e três dos aspetos atrativos 
associados, respetivamente, às áreas de partida e de chegada das populações. 
2.2 Identifica o movimento migratório representado na figura.
 
unidade		3 MobilidAdE	dA	PoPulAção
 Páginas 66-73 do manual
Fatores atrativos Fatores repulsivos
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32
Ficha 12 Causas e consequências das migrações
3 Observa o mapa e lê o texto. (METAS 2.1, 2.2, 2.4 E 2.5)
CAp34h2
Séculos XVI a XIX
Correntes migratórias
Séculos XVIII a XIX
(escravos africanos)
Depois de 1945
1830 a 1939
Oceano
Atlântico
Oceano
Índico
Oceano
Pacífico
Oceano
Pacífico
N
0 2600 km
Ásia
Israel
Europa
África
Austrália
América
do Sul
América
do Norte
América
Central
3.1 Menciona os principais fluxos migratórios que aparecem representados no mapa.
 
 
3.2 Refere os continentes de onde são originárias as populações migrantes até ao ano 1900.
 
 3.2.1 Indica alguns fatores repulsivos que estão na base da partida dessas populações.
 
 
3.3 Localiza os continentes de destino das migrações da figura até 1900.
 
3.4 Explica a diferença no sentido das migrações internacionais após 1945.
 
 
3.5 Refere três causas para a alteração dos destinos das migrações mundiais após 1945.
 
 
As migrações são fundamentais para explicar as 
grandes concentrações populacionais da atualidade.
Na sua origem estão quase sempre uma pro-
cura de meios que permitam a sobrevivência das 
pessoas ou a melhoria do seu nível de vida. Exem-
plo disso são os fluxos verificados a partir dos 
Descobrimentos (século xv), mas especialmente 
do início do século xix ao século xx, a partir da 
Europa, e que estiveram na base do povoamento 
dos novos territórios.
Atualmente, verifica-se uma tendência genera-
lizada para a emigração dos países pobres para 
os países mais industrializados (EUA, Austrália 
e países da Europa Ocidental).
5
10
Leitura
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33
TEMA	1 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
4 Observa o mapa seguinte, com os fluxos migratórios mundiais. (METAS 2.1 A 2.5)
Áreas de partida devido a conflitos
Refugiados do Bloco de Leste
Principais áreas de emigração política
Áreas de chegada de migrações económicas
Principais áreas de partida de migração económica
Áreas afetadas pela migração económica pós-Guerra Fria
Principais fluxos de migração económica
Principais fluxos de migração de mão de obra qualificada
Fluxos migratórios pós-Guerra Fria
Oceano
Atlântico
Oceano
Pacífico
Oceano
Índico
0 2900 km
CAp35h1
4.1 Menciona duas regiões de partida das populações.
 
4.2 Refere duas regiões de acolhimento de imigrantes.
 
4.3 Apresenta três consequências da chegada da população migrante para os países 
de acolhimento.
 
 
4.4 Refere dois locais onde existam conflitos e um número significativo de refugiados.
 
4.5 Com base no mapa, descreve os principais fluxos migratórios do mundo atual.
 
 
 
 
5 Comenta a seguinte afirmação. (META 2.5)
Os movimentos migratórios internacionais são fundamentais para o equilíbrio da distribuição 
da população mundial.
 
 
 
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34
Ficha 13
As	migrações	em	Portugal
1 Observa o gráfico seguinte, que representa a evolução da emigração em Portugal durante 
o século xx . (METAS 3.1 E 3.2) 
CAp36h1
19
00
19
05
19
10
19
15
19
20
19
25
19
30
19
35
19
40
19
45
19
50
19
55
19
60
19
65
19
70
19
75
19
80
19
85
19
90
19
95
20
00
20
05
M
ilh
ar
es 180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
Abolição
da escravatura
no Brasil e
consequente
intensificação
da emigração
para este país
Reconstrução
das economias
da Europa Ocidental
(grande fluxo
migratório de
mão de obra
estrangeira)
Intensificação
da emigração
para o Brasil
e EUA
Desemprego
e baixos
salários
Primeira
Guerra
Mundial
(redução da 
emigração)
Segunda
Guerra
Mundial
Crise
económica
mundial
Crise económica
mundial, sobretudo
em resultado dos
preços do petróleo
1.1 Menciona os períodos em que se registaram maiores saídas de população portuguesa no 
decorrer do século xx .
 
1.2 Refere os principais destinos da emigraçãoportuguesa. 
 
 
1.3 Menciona duas consequências demográficas da emigração portuguesa.
 
 
2 Lê com atenção o texto seguinte. (META 3.4)
Milhares de jovens portugueses qualificados 
estão a sair do País, o que se traduz numa perda de 
investimento público superior a 46 mil euros, 
informa a Lusa.
«Quero ir para um sítio onde consiga encontrar 
oportunidades, o dinheiro não é o mais relevante», 
defende Vítor Monteiro, de 22 anos, estudante de 
Engenharia Civil na Faculdade de Engenharia da 
Universidade do Porto (FEUP). «Na minha área 
é completamente impossível encontrar alguma 
coisa em Portugal.» As nações que recebem os estu-
dantes portugueses, embora não invistam na sua 
educação, tiram proveito dos seus conhecimentos. 
Público, 01/07/2013 (adaptado)
5
10
Leitura
unidade		3 MobilidAdE	dA	PoPulAção
 Páginas 74-77 do manual
2.1 Com base no texto, caracteriza o atual emigrante português.
 
 
2.2 Refere duas causas para a saída da população portuguesa na atualidade.
 
 
365403 001-047.indd 34 07/02/14 13:59
35
TEMA	1 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
3 Lê com atenção o texto seguinte, que documenta a situação da imigração em Portugal 
na última década. (METAS 3.3 E 3.4) 
A evolução da economia nacional explica 
o fenómeno da imigração, já que, com a melhoria 
das condições de vida, os Portugueses deixaram de 
querer desempenhar uma série de funções que são 
agora asseguradas pelas populações imigrantes, 
que, apesar de contribuírem sempre para o Estado 
português, nomeadamente em termos de Segurança 
Social e de impostos, mesmo quando não estão 
numa situação totalmente legal, acabam por não ser 
os que mais beneficiam. Os dados mais recentes 
datam de 2004 e revelam que os imigrantes são 
6,7 % do total de contribuintes para a Segurança 
Social e as suas contribuições representam 3 % do 
total. Mas quando se fala de pensionistas, apenas 
2,5 % dos pensionistas são imigrantes, sendo que 
este valor considera elementos da comunidade 
europeia e não tanto imigrantes da Europa de Leste, 
africanos ou brasileiros, que são a maioria. Os imi-
grantes têm ainda efeitos positivos na economia 
nacional que não são facilmente quantificáveis. Rui 
Marques, o alto-comissário para a imigração e 
minorias étnicas, sublinha o importante papel que 
os imigrantes têm ao nível do «combate à desertifi-
cação». «A utilização intensiva da mão de obra imi-
grante na agricultura é um exemplo», afirma, acres-
centando ainda que «uma economia necessita 
sempre de imigrantes, quer esteja em períodos de 
expansão ou de estagnação, porque desempenham 
as funções que os Portugueses não querem».
Económico, 04/05/2007 (adaptado)
5
10
15
20
25
Imigrantes valem 7 % da riqueza do País
Leitura
3.1 Faz um comentário ao texto, referindo:
 • causas da vinda de imigrantes para Portugal;
 • consequências (demográficas e económicas) da entrada de estrangeiros no nosso país;
 • a tua opinião sobre este assunto.
 
 
 
 
4 Observa o gráfico seguinte, que representa as comunidades imigrantes em Portugal. 
(METAS 3.3 E 3.4) 
Realizei esta ficha em / / . 
CAp37h1
São Tomé e Príncipe
2 %
Moldova
3 %
Reino Unido
4 %
China
4 %
Guiné-Bissau
4 %
Angola
5 %
Roménia
8 %
Cabo Verde
10 %
Ucrânia
11 %
Brasil
25 %
Outros
23 %
Fonte: Relatório SEF, 2012
4.1 Menciona as três maiores comunidades 
estrangeiras a residir em Portugal.
 
4.2 Caracteriza os seguintes períodos em termos 
de migrações em Portugal, utilizando a chave: 
PE — país emissor; PR — país recetor.
 a. 1910/1920 
 B. 1960/1970 
 c. 1990/2000 
 D. 2010/2013 
365403 001-047.indd 35 07/02/14 13:59
36
Ficha 14 unidade		4 As	cidAdEs:	PrinciPAis	árEAs	
dE	FixAção	huMAnA Páginas 82-89 do manual
definição	e	funções	da	cidade
1 A frase seguinte é uma das muitas definições de cidade. Lê-a com atenção. (META 1.1)
1.1 Dá a tua própria definição de cidade.
 
 
 
1.2 Indica três critérios usados para a definição de cidade.
 
 
 1.2.1 Refere o critério associado ao texto.
 
2 Das seguintes afirmações, assinala com uma cruz (X) a que está correta. (META 1.2)
2.1 As cidades da Antiguidade localizavam-se próximo:
 a. dos grandes rios.
 B. das altas montanhas.
 c. das minas de carvão.
2.2 O desenvolvimento urbano do período medieval foi:
 a. elevado. 
 B. moderado.
 c. caracterizado pelo retrocesso.
2.3 O acontecimento histórico que está na base do grande crescimento populacional 
das cidades é:
 a. a invenção da roda.
 B. a Revolução Industrial.
 c. a explosão demográfica.
Cidade pode definir-se pelo seu aspeto exte-
rior, por uma paisagem urbana, que não é uniforme 
mas se define em cada região pela oposição com 
o campo circundante: aqui pela existência de monu-
mentos, de edifícios altos...
Max Derruau
Leitura
365403 001-047.indd 36 07/02/14 13:59
37
TEMA	1 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
2.4 O desenvolvimento dos transportes permitiu uma maior distância no percurso 
casa-trabalho-casa, que grande parte da população urbana realiza diariamente. 
Estes movimentos designam-se por:
 a. êxodo rural.
 B. êxodo urbano.
 c. movimentos pendulares.
3 Considerando que, atualmente, as cidades são as áreas de maiores densidades populacionais 
e que estas crescem por si mesmas e por atração da população rural ou de regiões menos 
desenvolvidas, responde às questões. (META 1.3)
3.1 Escreve o nome de cinco das principais cidades do Mundo.
 
3.2 Explica os fatores responsáveis pelo processo de crescimento das cidades dos países 
desenvolvidos. 
 
 
3.3 Dos seguintes fatores, assinala com uma cruz (X) aqueles que são responsáveis pelo 
crescimento das cidades dos países em desenvolvimento.
 a. Revolução Industrial. 
 B. Elevado crescimento demográfico. 
 c. Imigração. 
 D. Centros de emprego terciário. 
 e. Êxodo rural. 
 F. Melhores condições em termos de infraestruturas (água/eletricidade), escolas 
e hospitais.
4 Considera a seguinte afirmação: «As cidades não crescem todas ao mesmo ritmo e da mesma 
forma.» (METAS 1.3 E 1.4)
4.1 Explica por palavras tuas o que 
é uma área suburbana.
 
 
 
 
 
 
 
 
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38
Ficha 14 Definição e funções da cidade
4.2 Explica por que razão os centros das cidades nos países desenvolvidos têm menos 
população do que os respetivos subúrbios.
 
 
4.3 Menciona um dos fatores que mais favoreceram a expansão das cidades.
 
 
4.4 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações que se seguem.
 a. Os movimentos pendulares existentes nas cidades são uma das consequências 
da existências de áreas suburbanas.
 B. Uma megalópolis é a área de influência de uma cidade.
 c. Subúrbio é o centro urbano, o centro da cidade.
 D. Conurbação é uma extensa área edificada, formada pela fusão dos subúrbios, 
de dois ou mais centros urbanos, resultado do crescimento destas.
5 Atualmente, as cidades são as áreas com densidades populacionais mais elevadas. Estas 
crescem por si mesmas e por atração da população rural ou de regiões menos desenvolvidas. 
Observa o mapa seguinte. (METAS 1.4 E 1.5) 
Mais de 10 milhões de habitantes
De 5 a 10 milhões de habitantes
De 3 a 5 milhões de habitantes
Wuhan
Sydney
Melbourne
Jacarta
Singapura
Manila
Tóquio
Yokoama
Seul
Pusan
Pyongyangyy
Pequim
Tientsin
Hong Kong
Hanói
Xangai
Guangzhou
Calcutá
Daca
Saigão
Banguecoque
Nova Deli
Lahore
Bombaim
Madras
Hyderabad
Bangalore
Ahmadabad
Rangum
Teerão
Bagdade
AA
Riade
Cairo
Alexandria
Adis Abeba
Nairobi
Cidade
do Cabo
Joanesburgo
Kinshasa
Lagos
Casablanca Argel
Madrid
Moscovo
São Petersburgo
Paris
Berlim
Londres
Buenos Aires
Rio de Janeiro
São Paulo
Santiago
Lima
Bogotá
Caracas
Cidade
do México
Los Angeles
São Francisco
Dallas
Houston
Miami
Nova Iorque
Chicago
Toronto
Filadélfia
Washington
Boston
Detroit
Montreal
N
Carachi
CAp40h1
0 2600 km
Realizei esta fichaem / / . 
5.1 Refere dez das principais cidades do Mundo.
 
 
5.2 Explica as consequências do crescimento das cidades nos países desenvolvidos e nos 
países em desenvolvimento.
 
 
365403 001-047.indd 38 07/02/14 13:59
39
Ficha 15
os	problemas	das	cidades
1 Observa a fotografia seguinte e identifica o problema apresentado. (METAS 1.5 E 1.6)
 
1.1 Explica as causas deste problema.
 
 
 
 
 
Falta de espaços verdes
Excesso de tráfego automóvel
Falta de transportes públicos
Poluição atmosférica
Poluição sonora
Problemas de abastecimento 
Resíduos urbanos
Conflitos sociais
Desemprego
(Outros...)
problemas na minha localidade
unidade		4 As	cidAdEs:	PrinciPAis	árEAs	
dE	FixAção	huMAnA Páginas 88-91 do manual
1.2 Menciona duas consequências resultantes do mesmo problema.
 
 
1.3 Propõe algumas formas de o resolver.
 
 
 
2 Completa o quadro, sintetizando os problemas de cuja existência tenhas conhecimento 
na tua localidade.
365403 001-047.indd 39 07/02/14 13:59
40
Ficha 15 Os problemas das cidades
3 Nem todas as cidades têm os mesmos problemas. Observa a fotografia da cidade de Caracas. 
(META 1.5)
3.1 Descreve a fotografia.
 
 
3.2 Refere os contrastes sociais mais 
evidentes.
 
 
 
4.1 Menciona duas causas referidas no texto que estão na origem destes problemas.
 
 
4.2 Com base no texto, apresenta possíveis soluções para estes problemas.
 
 
4.3 Dá a tua definição de «cidade sustentável».
 
 
 
Se nada for feito para inverter o avanço da 
poluição ambiental e da degradação da qualidade 
do espaço público de Lisboa, a breve trecho a capi-
tal verá ameaçadas a sua imagem e pretensão em 
matéria de competitividade no contexto europeu.
Especialistas deram o alerta sobre esta situação 
há ano e meio, lamentando o estado a que a capital 
chegou. «Lisboa está suja, desordenada, com esta-
cionamento caótico e muito poluída.» A poluição 
atmosférica é o que mais preocupa.
«É bom que as pessoas saibam que, em Lisboa, 
80 % da poluição medida tem origem nos combus-
tíveis fósseis utilizados pelos automóveis. Apenas 
20 % da poluição é de origem industrial. É a estra-
tégia de desenvolvimento da região metropolitana 
de Lisboa que está ameaçada. Quem é que vai que-
rer investir numa cidade com estacionamento caó-
tico? Ou quem é que quer visitar uma cidade cada 
vez mais suja e poluída? A adoção de medidas 
minimizadoras da poluição ambiental impõe-se 
rapidamente caminhando para que Lisboa se trans-
forme numa cidade sustentável.»
Diário de Notícias, 08/09/2013 (adaptado)
5
10
15
20
Leitura
Realizei esta ficha em / / . 
3.3 Menciona dois outros problemas característicos deste tipo de cidades.
 
 
4 Lê com atenção o texto seguinte. (METAS 1.6 E 1.7)
365403 001-047.indd 40 07/02/14 13:59
41
Ficha 16
As	funções	das	cidades	
1 Faz corresponder, através das letras, os conceitos da coluna A às definições da coluna B. 
(METAS 2.1 E 2.2)
Função científico- 
-tecnológica 
Função industrial 
Função político- 
-administrativa 
Função comercial 
Função financeira
coluna a
Relaciona-se com uma importante atividade 
de troca de produtos e serviços. 
Liga-se à existência de universidades, laboratórios, 
bibliotecas e residências para estudantes.
Deve-se à presença de bancos e Bolsas de Valores.
Define-se pela importância da atividade industrial.
Relaciona-se com a existência de sedes de governo, 
tribunais ou ministérios. 
coluna B
2 Completa as frases que se seguem. (METAS 2.1 E 2.2)
Qualquer cidade alberga muitos habitantes. Deste modo, a função (1) está 
presente em todas as cidades.
A função (2) existe em qualquer capital.
Na Idade Média, as cidades fronteiriças desempenhavam uma função (3).
Jerusalém, Meca e Santiago de Compostela desempenham uma função (4).
3 Observa a figura seguinte, que representa a cidade tunisina de Tunes. (METAS 2.5 E 2.6)
3.1 Identifica o tipo de planta representado na figura.
 
3.2 Caracteriza este tipo de planta.
 
 
 
 
 
unidade		4 As	cidAdEs:	PrinciPAis	árEAs	
dE	FixAção	huMAnA Páginas 92-97 do manual
3.3 Refere onde se localizam as cidades em que este tipo de planta é mais comum.
 
3.4 Menciona os outros tipos de plantas por ti estudadas.
 
 
A
B
C
D
E
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42
Ficha 16 As funções das cidades 
3.5 Explica a importância do planeamento no minorar dos problemas resultantes 
do crescimento urbano.
 
 
 
4 Observa os seguintes perfis de cidades. (METAS 2.3 E 2.4)
4.1 Enumera os setores existentes numa cidade.
 
 
4.2 Refere as principais diferenças encontradas entre os perfis A e B.
 
 
4.3 Identifica a que tipos de cidades correspondem os perfis.
 A — B — 
 4.3.1 Justifica a resposta anterior.
 
 
 
4.4 No esquema A, explica a diferença em termos de funções entre a Baixa e o centro de negócios.
 
 
4.5 Relaciona o centro de negócios do esquema A com o crescimento deste tipo de cidades 
e os fatores que levaram à diminuição de importância dos centros históricos.
 
 
Realizei esta ficha em / / . 
CAp44h1
IndústriasBairro residencial
(antigo)
Centro histórico
(Baixa)
Bairro residencial
Centro de negócios
Subúrbios
Bairro residencial
Indústrias
Centro de negócios
(Baixa)
Bairro residencial
a
B
365403 001-047.indd 42 07/02/14 13:59
43
Ficha 17
Realizei esta ficha em / / . 
unidade		4 As	cidAdEs:	PrinciPAis	árEAs	
dE	FixAção	huMAnA Páginas 100-101 do manual
A	relação	entre	o	espaço	rural	e	o	espaço	urbano
1 A forma como as casas se distribuem na paisagem dá origem a diferentes tipos de povoamentos 
nas áreas rurais. Observa as figuras. (METAS 3.1 A 3.3)
CAp46h1a CAp46h1b
a B
1.1 Identifica o tipo de povoamento das figuras A e B.
 A — B — 
1.2 Das seguintes afirmações, assinala as que estão relacionadas com o modo de vida rural (MR) 
e as que têm que ver com o modo de vida urbano (MU).
 a. Relações de vizinhança. 
 B. Grandes deslocações casa-trabalho. 
 c. Deslocações feitas a pé. 
 D. Isolamento e relações superficiais. 
 e. Ambiente stressante. 
 F. Atividades de lazer muito relacionadas com a Natureza. 
2 Considera a seguinte frase: cidade e campo desenvolvem relações de interdependência 
e complementaridade que são essenciais para os dois espaços. (METAS 3.2 E 3.3)
2.1 Identifica os bens e serviços que têm origem no campo com destino à cidade.
 
 
2.2 Refere os bens e serviços que a cidade produz com destino ao espaço rural.
 
 
2.3 Faz um comentário onde refiras as potencialidades do espaço rural em termos 
ambientais, sociais e económicos.
 
 
 
 
Realizei esta ficha em / / . 
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44
Ficha 18
A	diversidade	cultural
1 Lê com atenção o texto seguinte e observa as imagens. (METAS 1.1 E 1.2)
A Humanidade não se caracteriza apenas pela idade ou sexo. Podemos agrupar os seres humanos em 
diferentes grupos, atendendo a fatores que servem simultaneamente para identificar cada elemento com 
o seu grupo e distinguir os vários grupos uns dos outros.
Leitura
1.1 Enumera cinco dos principais fatores de identidade cultural.
 
 
1.2 A partir de cada um dos fatores que enumeraste, dá dois exemplos de povos diferentes.
Fatores de identidade cultural exemplos
unidade		5 divErsidAdE	culTurAl
 Páginas 106-117 do manual
1.3 Relaciona o conceito de «civilização» com os fatores de identidade cultural.
 
 
 
 
 
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45
TEMA	1 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
2 Observa o mapa. (METAS 1.1 E 1.2)
América
Anglo-Saxónica
ÁREA OCIDENTAL
ÁREA
DA ÁFRICA
SUBSARIANA
ÁREA
ORIENTAL
Insulíndia
ÁREA
INDIANA
ÁREA ISLÂMICA 
Zona russa
ÁREA
OCIDENTAL
América Latina 
N
0 3800 km
CAp48h1
2.1 Completa o quadro com o nome das diferentes áreas civilizacionais representadas 
e o continente onde se localizam.
Áreas civilizacionais continentes2.2 Caracteriza uma das áreas civilizacionais representadas no mapa.
 
 
3 Lê o texto seguinte. (METAS 1.2 E 1.3)
5
10
O conflito que atualmente abala a Síria tem 
várias vertentes, mas a religião é uma das mais 
influentes.
A Síria é composta por vários grupos étnicos 
e religiosos. Cerca de 75 % da população é sunita, 
mas o regime está solidamente nas mãos da mino-
ria alauita, um ramo do Islão xiita, cujos fiéis 
constituem cerca de 10 % da população. 
O atual conflito é, em grande parte, uma luta 
pelo poder entre sunitas, que formam a esmaga-
dora maioria da oposição, e alauitas, que temem 
o que lhes pode acontecer caso o regime caia. 
No meio deste cenário estão os cristãos, que 
constituem outros 10 %, divididos entre diversas 
denominações. Tradicionalmente, os cristãos têm 
estado próximos do regime, sobretudo na altura 
em que a Síria estava em paz e era um dos locais 
mais seguros para os cristãos viverem, uma vez 
que interessava ao regime impedir o surgimento de 
qualquer expressão de fundamentalismo islâmico. 
Devido a essa longa associação, muitos cris-
tãos temem represálias ou simplesmente o caos 
que poderá seguir-se a uma mudança de regime. 
Rádio Renascença, 18/07/2012 (adaptado)
15
20
Leitura
3.1 No teu caderno diário, elabora um comentário ao texto em que destaques:
 • a religião como fator de identidade cultural;
 • a importância do diálogo religioso como fator de construção de comunidades 
multiculturais inclusivas.
Realizei esta ficha em / / . 
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46
A	diversidade	cultural	no	mundo	global	
1 Lê o texto seguinte. (META 1.3)
5
Precisamos de estabelecer para a rede mundial 
mecanismos multilaterais capazes de garantir prin-
cípios como: a liberdade de expressão, a privaci dade 
do indivíduo e o respeito dos direitos humanos; 
a gestão democrática, multilateral e aberta, exercida 
com transparência, estimulando a criação coletiva 
e a participação da sociedade, dos governos e do 
setor privado; a universalidade que assegure 
o desenvolvimento social e humano e a construção 
de sociedades inclusivas e não discriminatórias; 
a diversidade cultural, sem imposição de crenças, 
costumes e valores; a neutralidade da rede, ao respei-
tar apenas critérios técnicos e éticos, tornando inad-
missíveis restrições por motivos políticos, comer-
ciais, religiosos ou de qualquer outra natureza.
Dilma Rousseff, discurso na 68.ª Assembleia-Geral das 
Nações Unidas, 24/09/2013 (adaptado)
10
15
Leitura
1.1 Relaciona identidade cultural com o respeito dos direitos humanos.
 
 
 
1.2 Refere o que entendes por «sociedades inclusivas».
 
 
2 Lê atentamente o texto seguinte. (METAS 1.2 E 1.3)
Atualmente, a língua portuguesa é a quinta mais 
falada no Mundo, com oito países de língua oficial 
portuguesa: Portugal, Brasil, Guiné-Bissau, Angola, 
Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Moçambique 
e Timor-Leste. Para não falar em territórios como 
Macau e Goa, que conservaram uma forte memó-
ria desta língua e da cultura luso-indiana. Sete des-
tes países fundaram, em 1996, a Comunidade dos 
Países de Língua Portuguesa (CPLP), aos quais se 
juntou, em 2002, Timor-Leste. A comunidade 
tinha por objetivo principal consolidar a identi-
dade própria aos países de língua portuguesa, 
reforçando, a nível político, a progressiva afirma-
ção internacional do conjunto desses países identi-
ficados por um idioma comum. Esta organização 
permite, também, que um património histórico 
e cultural se mantenha vivo e enriquecido.
http://celitrad.blogs.sapo.pt/arquivo/2004_12.html, 
dezembro de 2004 (adaptado)
5
10
15
Leitura
Ficha 19 unidade		5 divErsidAdE	culTurAl
 Páginas 106-117 do manual
2.1 Enumera os países que fazem parte da CPLP.
 
 
2.2 Explica a importância da fundação desta comunidade de países.
 
 
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47
TEMA	1 PoPulAção	E	PovoAMEnTo
3 Lê atentamente a afirmação seguinte. (META 1.4)
«A globalização é originária de evoluções ocorridas, principalmente, nos meios de transporte e nas 
telecomunicações, fazendo com que o Mundo “encurtasse” as distâncias.»
Eduardo de Freitas, geógrafo
Leitura
3.1 Dá uma definição de globalização.
 
 
3.2 A partir da afirmação, explica os fatores que estiveram na base da globalização.
 
 
3.3 Da lista que se segue, distingue as consequências que consideras vantagens (V) das que 
consideras desvantagens (D) decorrentes da globalização.
Realizei esta ficha em / / . 
Por toda a Europa, o multiculturalismo e o seu 
legado estão a ser objeto de violentas críticas 
na sequência de alguns atentados terroristas leva-
dos a cabo por minorias étnicas. Mas segundo 
alguns investigadores, o multiculturalismo só divide, 
porque promove uma versão insípida da tolerância.
O multiculturalismo não tem nada que ver com 
a verdadeira tolerância. Promove insistentemente 
a ideia de «aceitação», mas não leva ao conheci-
mento das crenças e modos de vida dos outros. 
Consideram estes investigadores que a res-
posta assenta na tolerância entendida como 
«o respeito, aceitação e apreciação da diversidade 
e riqueza das culturas do nosso mundo, das nossas 
formas de expressão e manifestações da nossa 
humanidade». 
Presseurope, 11/02/2011 (adaptado)
5
10
15
Leitura
 a. Mais contactos com outras culturas. 
 B. Agravamento das desigualdades sociais. 
 c. Aumento dos fluxos de informação.
 D. Aumento das migrações.
 e. Regras comerciais menos justas.
 F. Incremento do comércio mundial.
 G. Aumento da poluição e do desperdício.
 h. Disseminação de culturas dominantes 
(hegemonia).
4 Lê com atenção o texto seguinte. (META 1.5)
4.1 Comenta o texto, referindo algumas medidas que contribuam para a existência 
de comunidades multiculturais inclusivas.
 
 
 
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48
Ficha 20 Unidade 6 os recUrsos natUrais
 Páginas 124-133 do manual
os recursos naturais 
1 	 �Considerando�que�existem�na�Natureza�diferentes�tipos�de�recursos,�que�podem�ser�classificados�
de�acordo�com�a�sua�capacidade�de�regeneração,�responde�às�questões.�(metas 1.1 e 1.2)
1.1� �Completa�o�esquema�seguinte,�com�diferentes�tipos�de�recursos�renováveis�e�não�renováveis.
1.2� �Estabelece�a�diferença�entre�recursos�renováveis�e�recursos�não�renováveis.
� �
� �
1.3� Menciona�três�atividades�económicas�utilizadoras/transformadoras�deste�tipo�de�recursos.
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1.4� �Refere�três�tipos�de�problemas�associados�à�exploração�dos�recursos�naturais.
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2 	 	Considerando�que�os�recursos�energéticos�permitem�pôr�as�máquinas�industriais�a�funcionar,�
responde�às�questões.�(metas 1.1 e 1.2)
2.1� �Completa�o�esquema�seguinte.
Recursos	
renováveis
Recursos		
não	renováveis
Não	renováveis Renováveis
os	RecuRsos	eNeRgéticos
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49
teMa 2 atividades econóMicas
2.2� �Refere�uma�vantagem�da�utilização�do�petróleo.
� �
2.3� �Refere�duas�vantagens�das�energias�renováveis.
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3 	 �Lê�com�atenção�o�texto�seguinte.�(metas 1.1 e 1.2)
5
Uma zona de evacuação de 20 quilómetros, 
afetando 70 mil pessoas, foi estabelecida ao redor 
da central nuclear e está a ser estendida a outras 
cinco comunidades fora da delimitação original. 
Pessoas que vivem a menos de 30 quilómetros 
de Fukushima foram aconselhadas a deixar a área 
ou a ficar em casa. Especialistas acreditam que 
a ação rápida das autoridades japonesas pode ter 
minimizado os riscos para a saúde humana, mas há 
preocupação com o nível de radiação a que os fun­
cionários da central foram expostos e com a possí­
vel contaminação de água e alimentos. Exposição 
a níveis moderados de radiação pode resultar em 
náuseas e vómitos, seguidos de diarreia, dores 
de cabeça e febre.
BBC, 12/04/2011 (adaptado)
10
Leitura
3.1� �Comenta�o�texto�anterior,�fazendo�referência�aos�perigos�que�a�energia�nuclear�apresenta.
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4 	 �Observa�o�mapa�seguinte,�com�os�países�produtores�e�exportadores�de�petróleo.�