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TendênciasTendências
PedagógicasPedagógicas
 
M A P A S M E N T A I S
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 Meu nome é Carolina Marinho criadora da maior página de mapas
mentais de pedagogia do Instagram o @MAPASPEDAGÓGICOS. 
 Todos os materiais elaborados por mim, aprovada para os cargos de
Orientador Educacional (2022) e Professor 24° lugar (2021) ambos na
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DF SEE-DF, onde concorreram
mais de 35.000 pelas vagas. Sou especialista em técnicas de estudo e
aprendizagem com alto rendimento.
 Os Mapas Pedagógicos são os Mapas Mentais mais completos para concursos públicos. São vários
conteúdos elaboradas a partir de cursos, doutrina, lei seca e questões. Revisar nunca mais será igual!
EXPERIÊNCIA E CREDIBILIDADE
APRESENTAÇÃO
 Durante minhas rotinas de estudo como concurseira, testei várias formas de estudos e aprendi que a
revisão, que muitas vezes e deixada de lado por muitos concurseiros é a parte mais importante do
aprendizado. 
 Após testar várias formas de estudos fui percebendo que o melhor métodos de estudo é por meio dos
mapas mentais, e nesse processo fiz centenas de mapas a mão e com eles obtive minha primeira aprovação.
Os mapas que você recebe hoje são frutos de muito estudo ao longo dos anos e são uma versão melhorada e
aprovada por milhares de concurseiros pelo Brasil.
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RecomendaçõesRecomendações 
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Não se limite apenas ao que será abordado neste material, busque
conhecimento através de outros meios fontes também. O conteúdo desse e-book
servirá como um norte a você nas horas dos estudos.
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Quando os mapas podem ser utilizados?
- Quando estiver no início de um conteúdo e quiser ter uma visão geral
do conteúdo;
- Quando estiver assistindo uma aula, eles podem ser usados como apoio
para você fazer anotações; 
- Para finalizar um assunto, pode ser usado para uma revisão imediata; 
- Quando for fazer uma revisão depois de alguns dias de estudo, para
relembrar o conteúdo estudado. 
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Conceito Tendências 5
Conceito 09
Liberais 10
Tradicional 13
Progressivista 16
Não -Diretiva 19
Tecnicista 22
Progressista 25
Libertadora 28
Libertária 31
Critico social dos Conteúdos 35
Conceitos 40
Não Critica 42
Crítico Reprodutivistas 45
Violência Simbólica 47
Aparelho Ideológico de Estado 49
Escola Dualista 50
Concepção Crítica 52
Pedagogia Histórico-Crítica 53
Conceito 57
Educação para a Redenção 58
Educação para a Reprodução 59
Educação para a Transformação 60 
SumárioSumário
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Página
LibâneoLibâneo
Página
SavianiSaviani
LuckesiLuckesi
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As tendências pedagógicas brasileiras foram muito
influenciadas pelo momento cultural e político da
sociedade, pois foram levadas à luz graças aos
movimentos sociais e filosóficos. Essas formaram a
prática pedagógica do país.
As tendências pedagógicas são um
conjunto de pensamentos de filósofos e
autores que falam de como educação é
compartilhada. Existem dois modelos: o
liberal e o progressista.
CONCEITO Essas tendências pedagógicas, formuladas ao longo
dos tempos por diversos teóricos que se debruçaram
sobre o tema, foram concebidas com base nas visões
desses pensadores em relação ao contexto histórico das
sociedades em que estavam inseridos, além de suas
concepções de homem e de mundo, tendo como
principal objetivo nortear o trabalho docente,
modelando-o a partir das necessidades de ensino
observadas no âmbito social em que viviam.
TendênciasTendências PedagógicasPedagógicas
5Mapas PedagógicosMapas Pedagógicos
 As tendências pedagógicas
são de extrema relevância
para a Educação,
principalmente as mais
recentes, pois contribuem
para a condução de um
trabalho docente mais
consciente, baseado nas
demandas atuais da clientela
em questão.
 
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Autores como Paulo Freire,
Luckesi, Libâneo, Saviani e Gadotti,
entre outros não menos
importantes, dedicaram grande
parte de suas vidas a estudos que
pudessem contribuir para o avanço
da Educação, desenvolvendo teorias
para nortear as práticas
pedagógicas, objetivando melhorar
a qualidade do ensino que é
aplicado nas escolas.
Elas são agrupadas em conjuntos de
pensamentos, teorias e visões sobre
como a educação deve ser. Cada um
representando as concepções dentro de
um viés relacionado ao contexto que a
sociedade vivia na época citada. 
Como parte da área da educação, a
pedagogia possui várias correntes
filosóficas. 
Ao mesmo tempo em que se confundem
com a mentalidade do período no qual
foram estudadas, elas também tratam de
temas atuais.
As tendências pedagógicas suas
características:
Como visões de mundo, as tendências pedagógicas
são variadas com isso vários autores escreveram
sobre esse tema. Afinal, assim como a sociedade,
elas foram evoluindo. 
Por exemplo, a concepção de como é ser um bom
professor mudou ao longo do tempo. Os autores
mais cobrados em provas são:
TendênciasTendências PedagógicasPedagógicas
6Mapas PedagógicosMapas Pedagógicos
O que são tendências
pedagógicas?
Quais são as principais
tendências pedagógicas?
 
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Libâneo
AutoresAutores 
 maismais cobradoscobrados
Luckesi
Saviani
 Tendências
 Tendências
 Tendências
Redentora
Reprodutora
Transformadora
Liberal
Progressista
Não críticas
Crítico-reprodutivista
Críticas
Cada autor divide as
tendências, de uma
forma diferente e
com nomenclaturas
diferentes.
TendênciasTendências PedagógicasPedagógicas
7Mapas PedagógicosMapas Pedagógicos
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José CarlosJosé Carlos
LibâneoLibâneo
TendênciasTendências PedagógicasPedagógicas
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LibâneoLibâneo
Pedagogia liberal, que contemplaas
Tendências Tradicional, Renovada
Progressivista, renovada Não-Diretiva e
Tecnicista; 
Pedagogia Progressista, que se manifesta nas
tendências Libertadora, Libertária e Crítico-
Social dos Conteúdos.
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS 
LIBERAIS
9
Segundo Libâneo (2006), as
tendências pedagógicas podem ser
organizadas em dois conjuntos de
pedagogias:
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS 
PROGRESSISTAS 
A Pedagogia liberal acredita que o papel da instituição
de ensino é preparar as pessoas pra que elas
desempenhem papéis sociais, tendo como base para
isso algumas habilidades e competências.
Na Pedagogia progressista, o progresso faz parte de sua
metodologia de ensino. A inspiração vem da teoria do
conhecimento marxista.
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LiberaisLiberais
 
 Segundo LIBÂNEO (1990), a
pedagogia liberal sustenta a
ideia de que a escola tem por
função: 
 
 Preparar os indivíduos para
o desempenho de papéis
sociais, de acordo com as
aptidões individuais. 
 
De acordo com o
pensamento liberal, a escola
deve assumir o preparo
intelectual e moral dos
discentes, perpetuando a
divisão das classes sociais.
 
A ênfase no aspecto cultural esconde a
realidade das diferenças de
classes, pois, embora difunda a ideia de
igualdade de oportunidades, não leva em
conta a desigualdade de
condições.
 
Historicamente, a educação liberal iniciou-se com a
pedagogia tradicional e, por razões de recomposição da
hegemonia da burguesia, evoluiu para a pedagogia
renovada (também denominada escola nova ou ativa), o
que não significou a substituição de uma pela outra, pois
ambas conviveram e convivem na prática escolar.
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LiberaisLiberais
Tradicional 
Preparação intelectual e moral
dos alunos para assumir seu
papel na sociedade 
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MEMORIZAÇÃO 
REPETIÇÃO
Renovada 
Progressivista
A escola se adequa as
necessidades individuais
ao meio social POR MEIO:
EXPERIÊNCIAS
RESOLUÇÃO DE
PROBLEMAS
Renovada não diretiva
ou Escola Nova
A escola é a formadora de
atitudes. Seu enfoque é maior
na parte: psicológica do que
na social ou pedagógica;
Psicológica do
que na social
ou Pedagógica;
Tecnicista: 
enfatiza a profissionalização e
modela o individuo para integrá-lo
ao modelo social vigente, é
modeladora do comportamento
humano através de técnicas
específicas tecnicista.
Aprendizagem
baseada no
desempenho 
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LiberaisLiberais
RENOVADAS
12
CONSERVADORAS
Libâneo diz que a “educação
brasileira, pelo menos nos
últimos cinquenta anos,
tem sido marcada pelas
tendências liberais, nas
suas formas ora
conservadora, ora
renovada
 Renovada Progressivista
 Renovada Não-Diretiva
 Tradicional
 Tecnicista
Recorrentemente as
provas cobram esses
termos
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TradicionalTradicional
A tendência tradicional foi a
primeira que o contexto
brasileiro instituiu.
13
Com os
Jesuítas
Sua metodologia é baseada na
memorização e seu foco está no
conhecimento intelectual.
Ênfase na repetição e
memorização dos
conteúdos; 
A avaliação é feita por verificação
(exercícios, provas escritas,
provas orais, trabalhos de casa).
 Os conteúdos são separados
da experiência real dos
alunos;
A relação professor
aluno é marcada
pelo autoritarismo;
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TradicionalTradicional
A Pedagogia Tradicional
caracteriza as concepções de
educação onde sobressai a
educação massificada com
repetição e o acumulo de
conhecimento.
14
CONTEUDISTA
O que importa é a transmissão
do saber passado de geração a
geração, como se fossem
verdades absolutas
Aluno visto como
tabula Rasa
 mecânica,
passiva e
repetitiva 
Os conteúdos escolares são
separados da realidade social e da
capacidade cognitiva dos alunos,
sendo impostos como verdade
absoluta em que: apenas o
professor tem razão.
Neste modelo, o aluno
aprende de uma maneira: 
Apenas o professor
tem razão.
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TradicionalTradicional
Acreditava-se que a criança
aprendia da mesma forma que
o adulto, apenas menos
desenvolvida.
15
aluno é um
receptor passivo 
De acordo com Libâneo, nessa tendência o
professor tende a encaixar o aluno em um
modelo idealizado de homem e a matéria é
tratada de forma isolada, totalmente
desvinculada dos interesses e das experiências dos
alunos, das realidades sociais e dos problemas
reais da sociedade e da vida,
Professor
Transmissor
 A Pedagogia tradicional define uma prática
educativa voltada para a formação
intelectual e moral dos estudantes. Nesse
sentido, a escola é tida como o ambiente
oficial para a transmissão dos diferentes
conhecimentos.
Exige-se que o aluno preste atenção
e é censurada qualquer forma de
comunicação entre os alunos no
decorrer da aula.
Conteúdos
DOGMÁTICOS
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ProgressivistaProgressivista
Surgiu no Brasil por volta dos anos 20
e 30. John Dewey é um dos
principais representantes dessa
tendência, para ele o ensino deveria
ser pela ação e não pela instrução.
O filósofo norte
americano influenciou
a elite brasileira com o
movimento da Escola
Nova
16
 O professor assume um
papel de elaborar situações
desafiadoras de
aprendizagem e passa a
atender as necessidades
individuais dos alunos.
Valoriza-se o trabalho coletivo, da
troca, da ação ativa da criança sobre o
conhecimento a ser construído, crendo
que a criança se desenvolve em etapas
gradativas, mantendo-se o respeito ao
ritmo individual dos alunos.
Também sofreu influências do
campo da Psicologia a partir dos
estudos e ideias de Maria
Montessori, Decroly e da
Psicologia do Desenvolvimento
de Jean Piaget.
Respeito ao
tempo do aluno.
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ProgressivistaProgressivista
Por compreender que a
educação é um processo
interno, que ocorre dentro do
indivíduo
17
 Parte das
necessidades e
interesses individuais
do aluno para a
adaptação ao meio
Propõe, portanto, um ensino que
valoriza a “autoeducação” em
que o aluno é o sujeito do
conhecimento e o centro do
processo.
 priorizando o
“aprender a
aprender” 
Conteúdos de Ensino:
São estabelecidos em função das experiências
que o sujeito vivência frente aos desafios
cognitivos e situações problema.
 
Os conteúdos são estabelecidos em
função de experiências que o aluno
vivencia diante de desafios cognitivos e
situações problemáticas
 método de solução
de problemas
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ProgressivistaProgressivista
 O professor incentiva,
orienta, organiza as
situações de aprendizagem
18
O aluno é o centro do
processo ensino
aprendizagem
 A cultura é vista como potencial
no desenvolvimento das
aptidões individuais;
Ambiente como
meio
estimulador; 
 Aprender como uma atividade de
descoberta visando a
autoaprendizagem;
Valorização das tentativas
experimentais, a pesquisa, a
descoberta, solução de
problemas;
Auto realização e auto
desenvolvimento;
Principais características:
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Não - DiretivaNão - Diretiva
De cunho Humanista, a
Pedagogia Renovada Não-
Diretiva foi inspirada nas ideias
do psicólogo Carl Rogers.
19
 Ela tempor objetivo o
desenvolvimento pessoal e
as relações interpessoais
 Professor se torna um
facilitador neste processo
de aprendizagem
Há uma maior preocupação com o
desenvolvimento da
personalidade do aluno, com o
autoconhecimento e com a
realização pessoal. 
A preocupação não está em ensinar,
mas sim em criar condições que
promovam a aprendizagem,
Carl Rogers não traz um
método de ensino, mas sim
uma concepção de
educação.
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Não - DiretivaNão - Diretiva
Aprender torna-se um ato
interno e intransferível. A
relação professor-aluno passa a
ser marcada pela afetividade.
Os conteúdos escolares passam
a ter significação pessoal, indo
ao encontro dos interesses e
motivação do aluno.
20
São incluídas atividades de
sensibilidade, expressão e
comunicação interpessoal
O professor é
especialista em
relações humanas 
Rogers considera que o ensino é uma
atividade excessivamente valorizada; para
ele os procedimentos didáticos, a
competência na matéria, as aulas, livros,
tudo tem muito pouca importância,
O professor conduz o
estudante no processo de
aprendizagem com o mínimo
de interferência possível.
A escola de Summerhill
do educador inglês A.
Neill.
MANIFESTAÇÃO
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Não - DiretivaNão - Diretiva
De acordo com Libâneo , nesta
pedagogia, o enfoque no ensino por
meio da matéria, aulas ou livros tem
muito pouca importância, o grande
propósito está em favorecer ao aluno
um clima de autodesenvolvimento e
realização pessoal.
21
Por isso, o resultado de
uma boa educação é muito
semelhante ao de uma
boa terapia.
O pressuposto da aprendizagem
é a motivação, que resulta no
desejo de autorrealização e
desenvolvimento pessoal
Autoavaliação;
Considerada um modelo influente para a
educação progressiva e democrática em
todo o mundo e a democracia infantil
mais antiga do mundo, Summerhill é uma
escola democrática e autônoma 
 Transmissão de conteúdos é
secundária;
adultos e crianças têm
status igual, mas com
papéis e responsabilidades
diferentes.
Escola de Summerhill
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TecnicistaTecnicista
A pedagogia tecnicista tomou forma no
Brasil durante a segunda metade da
década de 1960, período em que os
laços com o governo estadunidense
foram estreitados durante o Regime
Militar. 
22
Aqui, se destaca um
certo autoritarismo.
O aprendizado é focado em
projetos elaborados sem
nenhuma ligação com o
contexto social que as pessoas
estão inseridas.
 
o aluno é visto como
depositário passivo
dos conhecimentos
a pedagogia tecnicista embasou-se nos
pressupostos da neutralidade científica,
inspirada nos princípios de racionalidade,
eficiência e produtividade, advogando a
reordenação do processo educativo
Skinner foi o expoente
principal dessa corrente
psicológica, também
conhecida como behaviorista. 
a fim de torná-lo
objetivo e
operacional. 
Os conteúdos que
ganham destaque são,
objetivos e neutros.
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TecnicistaTecnicista
O professor é quem deposita os
conhecimentos, pois ele é visto como
um especialista na aplicação de
manuais;
23
Sendo sua prática
extremamente
controlada.
Articula-se diretamente com o
sistema produtivo, com o objetivo
de aperfeiçoar a ordem social
vigente, que é o capitalismo,
formando mão de obra
especializada para o mercado de
trabalho.
Através de
técnicas
específicas.
O professor é apenas um elo de
ligação entre a verdade científica e o
aluno, cabendo-lhe
empregar o sistema instrucional
previsto.
O papel da escola é de
modeladora do comportamento
humano 
O aluno é um indivíduo
responsivo, não participa da
elaboração
do programa educacional.
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TecnicistaTecnicista
A pedagogia tecnicista não tem
propostas de transformação,
mas sim de adaptação do
indivíduo à ordem social vigente,
que é o capitalismo. 
24
Psicologia behaviorista e
engenharia
comportamental;
Seu interesse principal é
o de produzir indivíduos
“competentes” para o
mercado de trabalho.
A educação é entendida como um
subsistema de um sistema maior,
que é o sistema social, cujo seu
funcionamento eficaz é essencial
para o equilíbrio do sistema
social de que faz parte
 Enfoque
sistêmico;
Se preocupa exclusivamente em preparar um futuro
trabalhador, não torna o estudante um sujeito
crítico. Trata-se de uma aprendizagem controladora,
que impede o crescimento pessoal do aluno. 
Ou seja, o ensino é um processo
de condicionamento através do
uso de reforçamento das
respostas que se quer obter.
Assim, os sistemas instrucionais
visam ao controle
do comportamento individual face
objetivos preestabelecidos.
Eficiência
Reforço
Palavras chave:
 
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ProgressistasProgressistas
A relação prof° / aluno é horizontal, onde
ambos os envolvidos são sujeitos ativos do
processo de aprendizagem, promovendo
uma vivência significativa e relações muito
mais efetivas
25
 sustentam
implicitamente as
finalidades sociopolíticas
da educação. 
As tendências pedagógicas progressistas
analisam de forma critica as realidades
sociais, cuja educação possibilita a
compreensão da realidade histórico-social,
explicando o papel do sujeito como um
ser que constrói sua realidade.
Propõe transformações na sociedade e,
por isso, questionam relações e
colocam a educação como instrumento
de transformação social.
Tem caráter
pedagógico e político
ao mesmo tempo
 
Segundo Libâneo, a pedagogia
progressista designa as
tendências que, partindo de
uma análise crítica das
realidades sociais,
A troca de experiência em torno
da prática social é um dos
aspectos mais notórios da
tendência progressista 
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ProgressistasProgressistas
 O desenvolvimento e popularização da
análise marxista da sociedade possibilitou
o desenvolvimento da tendência
progressista, que se ramifica em três
correntes:
A inspiração vem da
teoria do conhecimento
marxista.
Na Pedagogia progressista, o progresso faz
parte de sua metodologia de ensino. 
26
não condiz com as
ideias implantadas
pelo capitalismo.
Propõe transformações na sociedade e,
por isso, questionam relações e
colocam a educação como instrumento
de transformação social.
Tem caráter
pedagógico e político
ao mesmo tempo
 
 Partem de uma análise crítica
das realidades sociais,
sustentam implicitamente as
finalidades sociopolíticas da
educação e é uma tendência
que: 
Libertária
Libertadora
Crítico-social dos conteúdos
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ProgressistasProgressistas
Libertadora
 
A problematização da realidade faz parte do
dia a dia desse aluno. Isso o ajuda a
entender a sua relação e papel social como
pessoas tanto na natureza quanto com
seus colegas, familiares e por aí vai.
27
 A reflexão crítica e a participação
do estudante como protagonista na
aquisição de conhecimento são
muito bem-trabalhadas. Ele deixa
de ser só um receptor pra
disseminar o conteúdo.
Libertária
A tendência libertária é contra
o autoritarismo e a favor do
autogerenciamento. A metodologia
aqui é a própria
autogestão,
Crítico-social dos conteúdos
Defende que a função social e política da escola deve
ser assegurar, através do trabalho com conhecimentos
sistematizado, a inserção nas escolas das classes
popularesgarantindo as condições para uma efetiva
participação nas lutas sociais.
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LibertadoraLibertadora
Pode ser denominada como
Pedagogia da Libertação,
Pedagogia Freireana,
Pedagogia Problematizadora e
ainda Pedagogia da
“Educação Popular”
28
Volta-se para a Educação
Popular, advogando por
uma educação do Povo
para o Povo.
Uma das marcas principais da
Pedagogia Libertadora é a relação
dialógica entre educador e
educando mediante uma relação
horizontal, em que ambos se tornam
sujeitos do ato do conhecimento. 
porque não
emerge do saber
popular
 O importante não é a transmissão dos
conteúdos específicos, mas despertar
uma nova forma de relação com a
experiência vivida. 
Para a pedagogia libertadora os
conteúdos tradicionais constituídos
pela classe dominante são recusados
e sua transmissão é considerada uma
“invasão cultural” ou “depósito de
informação”, 
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LibertadoraLibertadora
29
Pelo qual se procura alcançar,
por meio de representações da
realidade concreta, a razão
de ser dos fatos.
 se confrontavam com
o autoritarismo e a
dominação social e
política. 
Conteúdos:
Temas Geradores
 
 Como pressuposto de aprendizagem, a
força motivadora deve decorrer da
codificação de uma situação X
problema que será analisada
criticamente, envolvendo o exercício da
abstração, 
Essa tendência esteve muito mais
presente em escolas públicas de
vários níveis e em universidades,
do que em escolas privadas. O
educador Paulo Freire é um grande
representante dessa tendência.
Essa tendência é resultante dos
movimentos de educação popular,
ocorridos entre o final da década de 70 e
começo de 80
 O professor age como o um coordenador
de atividades, aquele que organiza e atua
conjuntamente com os alunos e a
atividade escolar foca em discussões de
temas sociais e políticos e em ações
concretas sobre a realidade social
imediata.
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LibertadoraLibertadora
Problematização da
realidade visando a
transformação dos
sujeitos
30
 Relação professor-aluno é
horizontal, ambos são
sujeitos no ato educativo; 
Autoavaliação;
 O professor é um animador,
caminhando junto no processo
de problematização, mas
intervêm o mínimo
indispensável; 
 Recusa conteúdos
tradicionais, parte de temas
geradores com relação a
realidade/experiência vivida;
Clima de abertura,
tolerância e respeito na
sala de aula; 
Relação dialógica, valorização do
autêntico diálogo: “aquela em que
sujeitos do ato de conhecer se
encontram mediatizados pelo objeto
a ser conhecido”;
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LibertáriaLibertária
A escola progressista libertária parte do
pressuposto de que somente o vivido
pelo educando é incorporado e utilizado
em situações nova:
O pedagogo francês Freinet diz
que a pedagogia libertária
fornece a formação de um ser
social que atua no presente e
que defende :.
31
 o respeito e crescimento
de uma sociedade
cooperativa
A ênfase na aprendizagem informal, via
grupo, e a negação de toda forma de
repressão, visam favorecer o
desenvolvimento de pessoas mais livres.
 Ela defende e estimula a participação
em grupos e movimentos sociais e
suas ideias surgem a partir da
abertura democrática. 
Por isso o saber sistematizado
só terá relevância se for
possível seu uso prático.
PROFESSOR
CATALIZADOR E
ALUNOS LIVRES
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LibertáriaLibertária
A metodologia de ensino baseia-se em
práticas democráticas. O conteúdo é
apresentado, mas sem cobranças. 
O professor é um orientador do
grupo de alunos e estimula a
liberdade de expressão e
contexto cultural
A escola propicia praticas
democráticas, pois acredita que a
consciência política resulta em
conquistas sócias. Os conteúdos dão
ênfase nas lutas sociais, cuja
metodologia é está relacionada com a
vivência grupal. 
32
O professor torna-se um
orientador do grupo sem
impor suas ideias e
convicções.
Parte do pressuposto de que somente o
vivido pelo educando é incorporado e
utilizado em situações novas, por isso o
saber sistematizado só terá relevância
se for possível seu uso prático. A ênfase
na aprendizagem informal, via grupo, e a
negação de toda forma de repressão, 
Espera-se que a tendência
pedagógica transforme a
personalidade do aluno para que se
torne libertário e autogestionário.
Visam a favorecer o
desenvolvimento de
pessoas mais livres.
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LibertáriaLibertária
Na pedagogia libertária a
educação deveria modificar
sua estrutura institucional a
partir dos interesses dos
subalternos até que todo o
sistema social se modifique
33
A escola se organizará pelo
princípio da autogestão a
partir da participação grupal e
mecanismos de mudanças 
 O principal autor dessa concepção de
educação é o educador francês
Celestin Freinet. Seus principais
estudiosos no Brasil foram Oder José
dos Santos, Miguel Gonzalez Arroyo e
Maurício Tragtenberg.
A educação que deveria ser
valorizada é aquela voltada
para a prática social do
sujeito, para a realidade e
necessidade prática
Diferente da pedagogia libertadora que
utilizava o termo e categoria “povo” em
lugar de “classe”, a pedagogia libertária
vai utilizar o conceito de “classe”.
A prática pedagógica se articula
politicamente com os interesses
das camadas populares, voltando-
se para a solução de problemas
de forma prática para essa classe
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LibertáriaLibertária
 Os alunos têm liberdade de trabalhar
ou não, pois as matérias são
colocadas à disposição dos alunos,
mas não são exigidas
Libâneo trás que sua modalidade
mais conhecida é a “pedagogia
institucional”, pois todas as bases
da instituição serão organizadas
conforme os interesses dos
alunos a fim de torná-la
satisfatória
34
Tem como princípio a
autonomia da escola como
uma forma de resistência
a burocracia e ao poder
controlador do Estado. 
 É na forma de autogestão que os
alunos buscarão colocar em
prática sua própria iniciativa, sem
outra forma de poder.
Toda a tomada de
decisão fica à
cargo do grupo
Professor e aluno são diferentes e
desiguais, mas nada impede que o
professor se ponha à serviço do aluno,
contudo, sem impor suas concepções e
ideais e sem transformar o aluno em
“objeto” como na pedagogia tradicional
O professor é um
orientador e um
catalisador
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CríticoCrítico SocialSocial
dos Conteúdosdos Conteúdos
Tendência que apareceu no Brasil nos
fins dos anos 70, acentua a prioridade
de focar os conteúdos no seu
confronto com as realidades sociais,
é necessário enfatizar o
conhecimento histórico.
35
Prepara o aluno para o mundo adulto,
com participação organizada e ativa
na democratização da sociedade;
por meio da aquisição de conteúdos e
da socialização.
Ela ainda coloca o
estudante a par dos
resultados pra ajudar
na mudança.
Entre as tendências pedagógicas
progressistas, temos também a histórica-
crítica, que propõe a interação entre o
conteúdo e a realidade que se vive. Para
os defensores dessa ideia, isso ajudaria a
transformar a sociedade, 
A avaliação vem com um
diagnóstico contínuo, pra recolher
dados sobre o desenvolvimento
dos alunos. A ideia é que essas
informações sirvam como base
pra adaptar a prática
pedagógica.Sem aquele modelo
tradicional de ensino que
fica ligado só na
reprodução do conteúdo.
Os conhecimentos são
construídos pela experiência
pessoal e subjetiva.
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CríticoCrítico SocialSocial
dos Conteúdosdos Conteúdos
A escola tem a tarefa de garantir
a apropriação critica do
conhecimento cientifico e
universal, tornando-se uma arma
de luta importante.
36
A classe trabalhadora
deve apropriar-se do
saber.
Trabalha com os conteúdos culturais
e universais incorporados pela
humanidade, mas
permanentemente reavaliados 
 criticamente diante das realidades
sociais.
O educando participa
com suas experiências e
o professor com sua
visão da realidade.
Essa tendência prioriza o domínio dos
conteúdos científicos, a prática de
métodos de estudo, a construção de
habilidades e raciocínio científico, como
modo de formar a consciência crítica
 Adota o método dialético, esse que é
visto como o responsável pelo confronto
entre as experiências pessoais e o
conteúdo transmitido na escola.
Reflexão da
prática social.
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CríticoCrítico SocialSocial
dos Conteúdosdos Conteúdos
PROFESSOR : MEDIADOR
 
 
ALUNO: ATIVO
37
Sua metodologia defende a ideia
de que o ponto de partida no
processo formativo do aluno seja
a reflexão da prática social. 
Conforme Libâneo, a tendência
progressista crítico-social dos
conteúdos, diferentemente da
libertadora e libertária, acentua a
primazia dos conteúdos no seu
confronto com as realidades sociais. 
“A atuação da escola consiste na
preparação do aluno para o mundo adulto e
suas contradições, fornecendo-lhes um
instrumental, por meio da aquisição de
conteúdos e da socialização da sociedade”
LIBÂNEO
A função social da escola é a de
principalmente tornar os alunos
agentes transformadores da
sociedade e isto ocorreria por meio
do domínio dos conteúdos universais
indissociáveis da realidade social.
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CríticoCrítico SocialSocial
dos Conteúdosdos Conteúdos
Aprender, dentro da visão da pedagogia
dos conteúdos, é desenvolver a
capacidade de processar
informações e lidar com os estímulos
do ambiente, organizando os dados
disponíveis da experiência.
38
Em consequência, admite-se o
princípio da aprendizagem
significativa que supõe, como
passo inicial, verificar
aquilo que o aluno já sabe.
Os métodos
precisam favorecer a
relação entre o saber
e a realidade da
prática social do
estudante. 
Ela é planejada,
sistemática, intencional,
disciplinada.
A difusão de conteúdos é a
tarefa primordial. Não
conteúdos abstratos, mas
vivos, concretos e, portanto: 
A prática pedagógica não é
realizada de qualquer maneira,
sem uma diretividade. 
indissociáveis das
realidades sociais
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DemervalDemerval
SavianiSaviani
TendênciasTendências PedagógicasPedagógicas
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SavianiSaviani
Teorias que entendem a educação como um
instrumento de equalização social e quem a
tem pode superar a marginalização;
O segundo grupo, pelas teorias que
compreendem a educação como meio para
a discriminação social, favorecendo a
marginalização. 
40
Dermeval Saviani (2001), em seu
estudo, faz uma classificação entre as
Tendências Pedagógicas. Ele as
divide em dois grupos distintos: 
Tendências Não-críticas
Crítico Reprodutivistas
Tendências críticas
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Saviani divide os
acontecimentos das
tendências da educação em
três grupos:
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SavianiSaviani
Por esta razão, quando Saviani aborda sua
classificação das Teorias de Educação, ele traz
claramente em sua discussão os aspectos
ideológicos e filosóficos.
Quando Dermeval Saviani faz a classificação
das concepções de educação desenvolvidas
no contexto educacional brasileiro, ele vai
levar em conta a questão da marginalidade.
Para dar continuidade
As teorias que compreendem a educação
como instrumento de equalização social e
superação da marginalidade.
As teorias que compreendem a educação
como instrumento de discriminação social e
um fator de marginalização, sendo reflexo de
uma sociedade desigual.
Em sua classificação, Dermeval
Saviani leva em conta a questão da
marginalidade referente ao
fenômeno da escolarização, então
compreendemos que Saviani
classifica as Teorias de Educação em
dois grupos: 
41
A matriz filosófica de Dermeval
Saviani tem como base o
materialismo histórico-
dialético de Karl Marx.
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TeoriasTeorias 
Não-Críticas:Não-Críticas: 
Para Saviani (1984) as teorias não-críticas de
educação, reguladas em uma concepção de
mundo liberal são constituídas pela pedagogia
tradicional, pedagogia nova e tecnicista. No
sistema capitalista:
42
Os conflitos sociais e a
pobreza colocam em risco
uma pretensa estabilidade.
Essa teoria entende a
educação como um
instrumento de equalização
social, e quem a tem pode
superar a marginalização.
A sociedade é vista como um
todo harmonioso e que pode
apresentar alguns "desvios" _
desvios estes que devem ser
corrigidos pela educação
A escola, por exemplo, surge
destro desta perspectiva para
"redimir" os marginais, para
equalizar as oportunidades
sociais, enfim, para resolver os
problemas da sociedade. 
Assim é, que a
marginalidade é
percebida como um
desses desvios
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TeoriasTeorias 
Não-Críticas:Não-Críticas: 
Para Saviani (1984) as teorias não-críticas de
educação, reguladas em uma concepção de
mundo liberal são constituídas pela pedagogia
tradicional, pedagogia nova e tecnicista. No
sistema capitalista:
43
Os conflitos sociais e a
pobreza colocam em risco
uma pretensa estabilidade.
Essa teoria entende a
educação como um
instrumento de equalização
social, e quem a tem pode
superar a marginalização.
A sociedade é vista como um
todo harmonioso e que pode
apresentar alguns "desvios" _
desvios estes que devem ser
corrigidos pela educação
A escola, por exemplo, surge
destro desta perspectiva para
"redimir" os marginais, para
equalizar as oportunidades
sociais, enfim, para resolver os
problemas da sociedade. 
Assim é, que a
marginalidade é
percebida como um
desses desvios
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TeoriasTeorias 
Não-Críticas:Não-Críticas: 
No livro “Escola e Democracia” de
Dermeval Saviani, ao abordar a
Pedagogia Tradicional, ele traz
alguns apontamentos sobre o viés
tradicional que podem contribuir
muito em seus estudos:
44
Seu papel é difundir a instrução,
transmitir os conhecimentos
acumulados pela humanidade e
sistematizados logicamente. 
A educação tem aqui um
caráter supra-social, isto é,
não está ligada a qualquer
classe social específica, mas
serve indistintamente a
todas.
De acordo com Saviani , as críticas
relativas ao modelo de educação da
Pedagogia Tradicional contribuíram
para a origem de uma nova teoria
da educação com uma concepção
de reforma: o “escolanovismo”.
Para Saviani (1984) as teorias
não-críticas de educação,
reguladas em uma concepção
de mundo liberal são
constituídas pela :
Pedagogia tradicional
Pedagogia nova 
Tecnicista
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CríticoCríticoReprodutivistasReprodutivistas 
As teorias não críticas, por alguns
denominadas de concepções redentoras de
educação ou de otimismo pedagógico, ou,
ainda, de otimismo ingênuo, concebem a
educação com grande margem de autonomia
em relação à sociedade e, portanto, 
45
Procuram entender a
educação por ela
mesma.
Historicamente, as teorias crítico-
reprodutivistas surgiram em paralelo à
pedagogia tecnicista na década de 1970. Os
estudos com base nesse pensamento teórico
e a circulação desses estudos se deram
dentro dos cursos de pós-graduação.
Para as Teorias Crítico-
Reprodutivistas, não é possível
compreender a educação sem
levar em consideração seus
condicionantes sociais.
As teorias crítico-reprodutivistas
explicam a razão do suposto
fracasso da escola, fracasso este
que seria na verdade o sucesso
das classes dominantes.
Como um instrumento de
reprodução das relações de
produção, a escola na sociedade
capitalista acabaria por reproduzir
a dominação e exploração. 
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CríticoCrítico 
 ReprodutivistasReprodutivistas 
Essa teoria entende que é impossível
analisar os problemas da educação sem
levar em consideração os aspectos
sociais e econômicos, porque estes
aspectos influenciam e condicionam a
prática educativa nas escolas,
46
 Mas são reprodutivistas
porque concluem que a
função da escola é
simplesmente a de
reproduzir essa sociedade
Esta teoria não tem proposta
pedagógica, pois empenham-
se somente em explicar o
mecanismo de
funcionamento da escola.
Saviani diz que a teoria crítico-
reprodutivista conta com um razoável
número de manifestações em
diferentes versões, mas ele considera
serem as teorias que tiveram maior
repercussão e que alcançaram maior
nível de elaboração, são elas:
Teoria do Sistema de ensino como
Violência Simbólica; 
 Teoria da escola como aparelho
ideológico do Estado (AIE); 
Teoria da Escola Dualista. 
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ViolênciaViolência 
SimbólicaSimbólica
E o sistema de força simbólica tem
o papel de reforçar essa relação
de força material, de forma
dissimulada, indireta, arbitrária.
Então há duas forças: a material e
a simbólica
47
A material está no plano
material, na realidade,
por exemplo: os ricos e
os pobres
 Bourdieu e Passeron, seus
precursores, acreditavam ser a
educação uma violência simbólica
pelo fato de reforçar a ideia da
classe dominante sobre a classe
dominada, através da força cultural.
A função da educação é a de
reproduzir as desigualdades
sociais por meio da reprodução
cultural, contribuindo para a
reprodução social.
Entretanto, à luz da teoria da
violência simbólica, entende-se
que a classe dominante exerce
um poder absoluto de forma
que se torna impossível
qualquer reação por parte da
classe dominada. 
Portanto, a luta de
classes se torna
impossível
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 ViolênciaViolência
SimbólicaSimbólica
A teoria do sistema de ensino
como violência simbólica trata-se
de grupo, classes de proposições
que analisa a educação como
um fator social e econômico.
48
Entende-se como violência simbólica
segundo Saviani:
 
Os autores tomam como ponto de partida
que toda e qualquer sociedade se estrutura
como um sistema de relações de força
material entre grupos ou classes.
 
A marginalidade nesse caso são os grupos ou classes
dominadas que tende a reproduzir através da
educação pois são marginalizados porque não
possuem força material e marginalizados
culturalmente porque não possui força simbólica.
A Violência Simbólica manifesta-se de
múltiplas formas: formação de opinião
pública pelos meios de comunicação de
massa, jornais, atividade artística e
literária, propaganda e moda, educação
familiar e etc. 
A violência simbólica se reproduz de
várias maneiras, mas o autor foca
somente no campo pedagógico. 
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Aparelho IdeológicoAparelho Ideológico
de Estadode Estado
Para Althusser, os “Aparelhos
Ideológicos do Estado” são
aqueles que reproduzem a
relação de produção
existente.
49
Ele apresenta como aparelho ideológico o
religioso, o escolar, o familiar, o jurídico, o
político, o sindical, a informação e o cultural,
que esses funcionam ideologicamente na
reprodução dos ideais dominantes. 
a ideologia se materializa
em “aparelhos”: os
Aparelhos Ideológicos de
Estado”
A escola se tornou o maior e melhor
instrumento de reprodução do sistema
capitalista, pois ela agrupa todas as crianças
de todas as classes sociais e impõe a elas
durante anos os saberes práticos
envolvidos na ideologia dominante 
O conceito “Aparelho Ideológico de Estado”
vem da compreensão de que a ideologia
tem uma existência material, portanto.
Saviani vai dizer que a luta
de classes resultaria em um
caso heroico, mas sem
glória por não haver
nenhuma chance de êxito.
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Escola DualistaEscola Dualista
Nessa teoria, a escola tem como
função qualificar o trabalho
intelectual e desqualificar o trabalho
manual
50
Nela são marginalizados os trabalhadores, aqueles que, mesmo
tendo acesso à educação, trabalham manualmente, por isso são
considerados desqualificados. A escola tem como maior
propósito, segundo Baudelot e Establet, impedir “o
desenvolvimento da ideologia do proletariado e a luta
revolucionária”. 
Os autores se empenham em
mostrar que a escola é dividida em
duas grandes redes, as quais
correspondem à divisão da
sociedade capitalista: 
 A diferença desta teoria para as
anteriores, porque esta admite a
existência da ideologia do
proletariado, a qual tem origem e
existência fora da escola, dentro
das massas operárias e em suas
organizações. 
A burguesia e o
proletariado.
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Escola DualistaEscola Dualista
Nela são marginalizados os
trabalhadores, aqueles que, mesmo
tendo acesso à educação, trabalham
manualmente, por isso são
considerados desqualificados. 
Nessa teoria, a escola tem como
função qualificar o trabalho
intelectual e desqualificar o trabalho
manuaL
51
Os autores se empenham em
mostrar que a escola é dividida em
duas grandes redes, as quais
correspondem à divisão da
sociedade capitalista: a burguesia e
o proletariado.
Da mesma forma que a
burguesia elabora sua própria
ideologia com auxílio da escola,
o proletariado também
desenvolve e elabora sua própria
ideologia independente da
escola.
Pela teoria, a escola tem a missão
de reproduzir as relações sociais de
produção capitalista e impedir o
desenvolvimento da ideologia do
proletariado e a luta
revolucionária.
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Concepção CríticaConcepção Crítica
A educação deve ser
instrumento para as escolhas do
homem democrático, cidadão e
autônomo.
 
52
O conhecimento
deve ser universal e
para todos.
A respeito da Teoria Crítica de
Educação que Saviani propõe em
contraposição às teorias
Não Críticas e Crítico-
Reprodutivista,
As teorias críticas da Educação
trazem uma proposta de
Educação para uma mudança
da realidade.
O principal objetivo é a transformação do
sujeito, não mais sua adaptação, para
que ele possa transformar a sociedade
Nesse sentido, as pedagogias progressistas ou
contra-hegemônicas trazem a ideia de progresso
ao propor uma visão crítica da sociedade e da
realidade do educando, promovendo condições
de modificar o meio onde ele vive. 
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PedagogiaPedagogia
Histórico-CríticaHistórico-Crítica
Fundamenta-se no materialismo histórico-
dialético e tem Marx como seu principal teórico.
Através dos estudos levantados sobre as tendências
pedagógicas e em busca de soluções para os
problemas da educação brasileira, Saviani elaborou
a Pedagogia Histórico Crítica, a teoria que busca
captar o movimento objetivo do processo histórico. 
53
É uma pedagogia que favorece as camadas
populares, voltada para uma educação de
conscientização e de prática social,
especialmente para a classe trabalhadora, com o
intuito de desencadear a luta contra a classe
dominante, contra a burguesia. 
Histórico → porque, nessa perspectiva, a educação interfere na
sociedade, podendo contribuir para a transformação desta;
Crítica → pela clareza que se tem de que a sociedade interfere
na educação. Visa destacar a importância da escola e o
trabalho como o conhecimento sistematizado.
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PedagogiaPedagogia
Histórico-CríticaHistórico-Crítica
Ao estudar a filosofia da educação,
Saviani vai chegar à conclusão de que
no Brasil, até então, não havia uma
reflexão sistematizada, ou seja,
estruturada e explícita de caráter
dialético sobre a questão
educacional.
54
Gasparin apresenta cinco passos que
formam a didática na teoria histórico-
crítica:
Na Pedagogia Histórico-Crítica a
educação escolar é valorizada, tendo o
papel de garantir os conteúdos que
permitam aos alunos compreender e
participar da sociedade de forma
crítica, superando a visão de senso
comum. 
O professor como “mediador
social” é fundamental no
processo educativo, ele organiza
o ensino de forma a promover o
desenvolvimento do aluno
através dos “mediadores
culturais” que se apresentam na
forma dos conteúdos escolares 
A ideia é socializar o
saber sistematizado
historicamente e
construído pelo homem
Prática social inicial;
Problematização;
Instrumentalização;
Catarse;
Prática social final.
 
 
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PedagogiaPedagogia
Histórico-CríticaHistórico-Crítica
Lembre-se de que, com essa
didática, o professor parte da
prática, vai à teoria e volta à
prática novamente, não como
a prática inicial, mas sim
como práxis.
55
A ideia é socializar o saber
sistematizado
historicamente construído
pelo homem.
 Trabalho educativo é a atividade
intencional e transformadora
humana. É o ato de produzir
direta e indiretamente a
humanidade que é produzida
histórica e coletivamente pela
sociedade como um todo.
A educação escolar é valorizada,
tendo o papel de garantir os
conteúdos que permitam aos
alunos compreender e participar da
sociedade de forma crítica
 
 Compreende que a escola é
determinada socialmente, e que a
sociedade é fundada no modo de
produção capitalista.
A prática social é o ponto
de partida e o ponto de
chegada;
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Segundo LUCKESI, a pedagogia progressista
designa as tendências que, partindo de uma
análise crítica social, sustentando
implicitamente as finalidades sociopolíticas
da educação e, vincula a educação à luta e
organização de classes. 
O professor Luckesi, no livro “Filosofia
da Educação”, considera que na
análise que é feita da relação Educação
e Sociedade existe uma perspectiva
que enxerga a relação entre Educação
e Sociedade como:
Filosofia da Educação é uma obra
de reflexão sobre a realidade
educacional enfocando sob o
prisma da filosofia os aspectos
técnicos e metodológicos da
prática escolar.
 A liberal, vinculada à
educação redentora e a
progressista, inserida na
educação revolucionária. 
Segundo LUCKESI, a Pedagogia Liberal visava
defender a predominância da liberdade e dos
interesses individuais da sociedade,
estabelecendo uma forma de organização social
baseada na propriedade privada dos meios de
produção, ou seja, sociedade de classes. 
Luckesi (1998) divide as
tendências pedagógicas em dois
grandes grupos:
REDENÇÃO. 
REPRODUÇÃO 
TRANSFORMAÇÃO.
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RedençãoRedenção
A perspectiva da REDENÇÃO
entende que a educação “cura” a
sociedade de suas mazelas,
adaptando os indivíduos ao
modelo ideal de sociedade.
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 cabendo à escola exercer uma
ação sobre esses indivíduos
nesse sentido para que voltem
a exercer os seus papéis.
As práticas pedagógicas que entendem a
Educação como Redenção acreditam
que a sociedade é formada de maneira
harmoniosa, equilibrada e que aqueles
indivíduos que estão à margem devem
ser integrados à sociedade, 
 Esta visão da Educação
como redenção ou da
Educação redentora irá
trazer a cura para todas as
mazelas.
Há, portanto, práticas pedagógicas
que entendem que a Educação
dará conta dos problemas, sendo
que a sociedade é um todo
harmônico que funciona como
um organismo harmônico. 
Esta é uma visão ilusória, um otimismo
ilusório, porque, na realidade, a
educação, sozinha, não dá conta de
resolver os problemas sociais.
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ReproduçãoReprodução
Não propõe uma prática pedagógica,
apenas demonstra como atua a
Educação dentro da sociedade,
servindo como reprodutora da
sociedade.
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Entende que a sociedade não
é perfeita, não é marcada por
harmonia e sim por conflitos
e por contradições.
Essa perspectiva da Educação como
reprodução faz uma denúncia sobre o
papel da escola dentro da sociedade,
por entender que a escola, a
Educação, tem o papel de reproduzir
as desigualdades.
A sociedade é desigual e excludente e a
Educação reproduz essas características.
Esta visão que enxerga a Educação como
reprodução, é crítica, 
 É uma visão pessimista,
imobilizadora, que analisa o
papel da Educação, mas não
propõe uma prática
pedagógica, analisa a escola
que se tem e conclui que não há
solução para essa escola.
Entende que a sociedade é
desigual e já que a
Educação é uma instância
dentro da sociedade, 
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Também chamada de progressista ou
revolucionária, preocupa-se em educar
o indivíduo para conhecer criticamente
a sociedade, preparando-o para nela
intervir e transformá-la, tornando-a
menos desigual e injusta.
 
60
 
Busca compreender a
educação frente aos
condicionantes que a
circundam.
 
A perspectiva crítica vem com a
Transformação que considera que a
Educação não redime, nem reproduz a
sociedade, mas serve de meio, ao lado
de outros, para realizar um projeto de
sociedade.Estas são formas de
enxergar a relação entre
Educação e Sociedade. 
Se recusa tanto ao otimismo ilusório da
Educação como Redenção quanto ao
pessimismo imobilizador da Educação
como Reprodução
A escola é
mediação de
projetos sociais. 
TransformaçãoTransformação
RedençãoRedenção
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Referência bibliográfica:
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a
pedagogia crítica-social dos conteúdos. 8. ed. São Paulo: Loyola,
1989.
SAVIANI. Dermeval. Escola e democracia. 31 ed. Campinas: Autores
Associados, 1997.
Filosofia da Educação / Cipriano Carlos Luckesi. – São Paulo 
 Cortez, 1994. 
SAVIANI. Dermeval. Escola e democracia. 31 ed. Campinas: Autores
Associados, 1997.
É importante manterseu
material atualizado!
 
Recomendo leitura dos
livros que compõem as
referencias bibliográficas.
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“ A vontade de se preparar deve ser
maior do que a vontade de vencer.
Vencer será a consequência da boa
preparação”.
 
 
 
 
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