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Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
AES 2 - Morfofuncional 
Cavidade Oral 
Histologia 
Revesti mento 
Mucosa oral: reveste a cavidade oral e é 
composta por um epitélio estratificado 
pavimentoso úmido (queratinizado, não 
queratinizado ou paraqueratinizado) e 
um tecido conjuntivo subjacente. 
 
 
 
 
 
→ Mucosa mastigatória: reveste regiões 
expostas a forças consideráveis de 
fricção e cisalhamento como gengiva, 
superfície dorsal da língua e palato duro. 
Revestida por epitélio estratificado 
pavimentoso (Paraqueratinizado a 
queratinizado) e tecido conjuntivo denso 
não modelado. 
→ Mucosa de revestimento: reveste o 
restante da cavidade oral e é composta 
por epitélio estratificado pavimentoso 
não queratinizado sobreposto a um tipo 
mais frouxo de tecido conjuntivo denso 
não modelado. 
→ Mucosa especializada: reveste a 
superfície dorsal da língua e porções do 
palato mole e faringe. É a região mucosa 
oral que abriga os botões gustativos em 
seu epitélio. 
Língua 
- Maior estrutura da cavidade oral; 
- Extrema mobilidade devido às fibras 
musculares esqueléticas entrelaçadas; 
• Músculos extrínsecos: se 
originam fora da língua e são 
responsáveis por mover a língua 
para dentro e para fora da boca, 
bem como de um lado para o 
outro e para cima e para baixo. 
• Músculos intrínsecos: se originam 
dentro da língua; alteram o 
formato da língua. São 
organizados em 4 grupos: 
longitudinal superior, longitudinal 
inferior, vertical e transverso. 
- Face dorsal: Epitélio estratificado 
pavimentoso queratinizado, tecido 
conjuntivo denso e feixes musculares 
estriados esqueléticos. 
- Face ventral: Epitélio estratificado 
pavimentoso não queratinizado. 
 
 
Epitélio Oral: 
Ortoqueratinizado → Epitélio totalmente 
queratinizado 
Paraqueratinizado → Epitélio com 
queratinização incompleta 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
Papilas Linguais 
1) Papilas filiformes: estruturas 
delgadas que conferem aparência 
aveludada à superfície dorsal. 
• Epitélio estratificado pavimentoso 
queratinizado; 
• Ajudam a raspar alimento da 
superfície; 
• Não apresentam botões 
gustativos; 
 
 
 
2) Papilas fungiformes: se assemelha a 
um cogumelo cujo caule delgado se 
conecta a uma porção superior ampla na 
superfície da língua. 
• Epitélio pavimentoso não 
queratinizado; 
• Possui botão gustativo, 
predominantemente, no primeiro 
terço da face dorsal da língua. 
 
 
3) Papilas circunvaladas: em formato de 
V; ficam submersas na superfície da 
língua, de modo que são circundadas por 
um sulco revestido por epitélio, cuja 
base é perfurada por delgados ductos de 
von Ebner. 
• Apresenta diversos botões 
gustativos. 
• Possuem fossas laterais 
(acumulam alimento e devem ser 
higienizadas) 
 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
- Botões gustativos na parte lateral das 
papilas circunvaladas. 
 
Glândulas de von Ebner: 
- Exócrina, acinosa, lobulada e serosa; 
- Produz lipase salivar. 
- ductos intercalar e estriado 
(condutores) 
 
 
Glândulas Salivares Maiores 
- Secretam saliva, amilase salivar, 
lactoferrina e lisozimas, agentes 
bacterianos e imunoglobinas de 
secreção (IgA). 
Glândula Parótida: 
- Exócrina; Ácino serosa; 
- Possui ductos condutores. 
 
 
 
 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
Glândula submandibular: 
- Exócrina, lobulada, Acinosa mista 
(serosa/mucosa); 
- Possui ductos. 
 
 
Glândula sublingual: 
- Exócrina, lobulada, acinosa mucosa; 
- Ducto estriado. 
 
 
Anatomia 
 
- A cavidade oral é a primeira porção do 
trato GI (gastrointestinal) e consiste em: 
vestíbulo da boca e Cavidade 
propriamente dita. 
Vestíbulo da Boca 
- Espaço estreito entre os dentes, as 
gengivas e entre os lábios e as 
bochechas 
- Tamanho controlado pelo músculo 
orbicular da boca, músculo bucinador, 
músculo risório e músculos 
controladores dos lábios 
- Contém frênulos – pregas mucosas da 
linha média dos lábios superior e inferior 
em direção às gengivas 
Cavidade Propriamente Dita 
Limites: 
- Anterior: lábios 
- Posterior: istmo das fauces para a 
parte oral da faringe 
- Teto: palato duro anteriormente e 
palato mole posteriormente 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
- Assoalho: mucosa sob a língua. Espaço 
ocupado pela língua. 
 
 
Palato Duro 
- Parte anterior do teto da boca. 
- Separa as cavidades oral e nasal. 
- Composto por três ossos do crânio: a 
maxila e o par de ossos palatinos. 
Palato Mole 
- Parte posterior ao palato duro. 
- Revestimento mucoso oral coberto por 
glândulas salivares de secreção mucosa. 
- Não possui estrutura óssea, sendo 
constituído inteiramente de várias fibras 
musculares. 
- A musculatura é constituída por cinco 
estruturas principais: 
• músculo úvula; 
• o tensor do véu palatino; 
• o levantador do véu palatino; 
• o músculo palatofaríngeo; 
• o músculo palatoglosso. 
Inervação desses músculos: 
- Nervo vago via plexo faríngeo, exceto 
o tensor do véu palatino que possui 
inervação no Nervo mandibular. 
Suprimento sanguíneo desses músculos: 
- Ramo da artéria palatina ascendente 
da artéria facial e ramo da artéria 
palatina descendente da artéria maxilar 
- Durante a deglutição, ele se eleva para 
fechar as passagens nasais e prevenir 
que qualquer alimento prevenir que 
qualquer alimento ou líquido entre na 
cavidade nasal. 
- A úvula, inervada pelo plexo faríngeo, 
é responsável pelo reflexo do vômito 
quando tocada. 
- Suprimento arterial 
• Ramos da artéria palatina 
descendente em cada lado 
• Artéria palatina maior 
• Artéria palatina menor 
• Artéria palatina ascendente, 
ramo da artéria facial 
- Drenagem venosa via plexo venoso 
pterigóideo 
- Drenagem linfática: linfonodos 
cervicais profundos 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
Língua 
 
- Órgão muscular, cuja base está ligada 
ao assoalho da cavidade oral, enquanto 
o seu ápice é livre e móvel. 
- Consiste predominantemente de 
músculos, sendo 4 músculos intrínsecos 
e 4 extrínsecos, responsáveis pela 
movimentação da língua. 
- Os 4 músculos intrínsecos são: 
longitudinal superior, longitudinal 
inferior, transverso e vertical. 
- Já os 4 músculos extrínsecos são: 
Genioglosso, Hioglosso, Estiloglosso e 
Palatoglosso. 
- Todos os músculos da língua são 
inervados pelo nervo hipoglosso (NC XII), 
exceto o músculo palatoglosso, que é 
suprido pelo nervo vago (NC X). 
Músculos Mastigatórios 
- Temporal (fossa temporal) 
 
- Masseter (região da bochecha) 
 
- Pterigóide medial e lateral (fossa 
infratemporal) 
 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/nervo-hipoglosso-xii
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/nervo-vago
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
Glândulas Salivares 
 
- Responsáveis pela produção de saliva. 
- As glândulas salivares maiores são: as 
Parótidas, as Submandibulares e as 
Sublinguais. 
Parótidas: 
 
- Maior glândula salivar. 
- Ducto parotídeo principal de Stenon. 
- Localização: Região pré-auricular. 
- Inervação: Nervo glossofaríngeo (NC 
XI), por meio do nervo auriculotemporal. 
- Vascularização: glândula parótida é 
irrigada por ramos da artéria carótida 
externa: artéria temporal superficial, 
artéria maxilar e artéria facial 
transversa. 
 
- O ducto mandibular principal, que 
conecta a glândula com a cavidade oral, 
é conhecido como ducto de Wharton, e 
se abre na papila lingual, que pode ser 
encontrada de cada lado do frênulo 
lingual. 
- Vascularização: as artérias 
submentuais e sublinguais são ramos das 
artérias facial e lingual, respectivamente. 
- Inervação: Fibras parassimpáticas pré-
ganglionares do nervo facial – corda do 
tímpano. 
Fibras parassimpáticas pós-ganglionares 
de células do gânglio submandibular. 
Fibras simpáticas vasoconstritoras do 
gângliocervical superior. 
Sublinguais: 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/arteria-carotida-externa-e-seus-ramos
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/arteria-carotida-externa-e-seus-ramos
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
- São as menores dos três pares de 
glândulas salivares maiores. 
- Elas são limitadas 
pela mandíbula anterior e inferiormente, 
e pelo músculo genioglosso, posterior e 
inferiormente. 
- Vascularização: 1) Artéria Lingual → 
artéria sublingual 
2) Artéria facial → artéria 
submentoniana 
- Inervação: O suprimento nervoso da 
glândula sublingual reflete o da glândula 
submandibular. Ele ocorre através 
do cordão timpânico, que carrega fibras 
que se originam no nervo facial (NC 
VII) e são classificadas como fibras 
secretomotoras. 
 
Funções autônomas da região 
 
- Parte parassimpática: origem dos 
neurônios (crânio-caudal). 
- A inervação dos nervos 
parassimpáticos do canal 
gastrointestinal é originada do nervo 
vago. 
- Glândulas salivares: Secreção aquosa. 
- Estômago e Intestino: Aumenta a 
motilidade e a secreção. 
- Parte simpática: origem dos neurônios 
(região lombar). 
- A inervação se inicia na medula 
espinal formando a cadeia simpática, 
onde é possível ver macroscopicamente 
os gânglios que inervam a parte 
simpática dos órgãos gastrointestinais. 
- Glândulas salivares: Secreção de muco 
e enzimas. 
- Estômago: Inibição da digestão. 
- Intestino: Redução da digestão. 
 
Drenagem Linfática 
 
 
- A linfa flui da língua e da cavidade 
própria da boca para os linfonodos 
“jugulares” para linfonodos submentuais 
e submandibulares. 
- Drenagem da face: 
Centro → Laterais → Baixo 
 
Faringe 
- Conectado com a via respiratória e 
com a via digestória. 
- Dividida em: Nasofaringe (Parte nasal 
da faringe); Orofaringe (Parte oral da 
faringe ) e Laringofaringe (Parte laríngea 
da faringe). 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/nervo-facial
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/nervo-facial
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
 
Limites: 
 
- Superior: Toro tubário com tecido 
linfático (tonsilas tubárias) 
- Inferior: Cartilagem cricóide. 
- Óstio faríngeo: abertura que 
desemboca a tuba auditiva, responsável 
por comunicar a parte nasal da faringe 
com a cavidade timpânica da orelha 
média. 
Vascularização: 
- 3 artérias originadas da artéria 
carótida externa: 
• Artéria facial 
• Artéria lingual 
• Artéria maxilar 
Drenagem Linfática: Veia jugular interna. 
Inervação: 
- Nervo vago (NC X) 
- Nervo glossofaríngeo (NC IX) 
- Nervo maxilar (NC V2) 
Deglutição: 
1) Voluntária: 
- Bolo alimentar é comprimido contra o 
palato duro, as pregas do arco 
palatoglosso relaxam e o músculo da 
língua e do palato mole empurram o 
bolo para o interior da orofaringe. 
2) Involuntária: 
- Via reflexa, mediada pelo nervo 
glossofaríngeo; 
- A parte nasal é fechada pela tensão e 
elevação do palato mole, prevenindo o 
refluxo de alimentos e líquidos para a 
parte nasal. 
- mediada pelos músculos tensores do 
véu palatino e levantador do véu 
palatino. 
- músculos supra-hióideos e músculos 
longitudinais quando se contraem: 
• Elevam a laringe 
• Fecha a epiglote 
• Propele o bolo alimentar 
3) Involuntária: 
- Alimento é impulsionado através da 
faringe por peristaltismo. 
- Ao alcançar a extremidade distal da 
faringe, o aumento da pressão provoca 
o relaxamento da parte terminal do 
músculo constritor inferior da faringe. 
- Músculo cricofaríngeo funciona como 
esfíncter esofágico superior. 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
- Quando o alimento entra no esôfago, 
a pressão cai e o esfíncter se fecha e a 
laringe e a epiglote voltam às posições 
normais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
Esôfago 
Histologia 
Mucosa 
- Epitélio estratificado pavimentoso não 
queratinizado sobre a lâmina própria de 
tecido conjuntivo frouxo. Apresenta 
muscular da mucosa formada por 
músculo liso orientado 
longitudinalmente à parede do órgão. 
- Muscular da mucosa: separa a região 
mucosa da região submucosa. 
Submucosa 
- Tecido conjuntivo contendo glândulas 
esofágicas mucosas. Em alguns lugares 
aparecem ácinos mistos e serosos. 
 
Muscular 
- Camada interna circular e externa 
longitudinal. 
- No terço superior (parte cervical): 
Músculo estriado esquelético 
(voluntário). 
- No terço médio (parte torácica): 
Tecido muscular esquelético e liso – 
misto (involuntário). 
- No terço inferior (Parte abdominal): 
Tecido muscular liso (involuntário). 
Adventícia / Serosa 
- Adventícia: tecido conjuntivo contendo 
vasos sanguíneos, linfáticos e tecido 
adiposo contínuo com a traqueia no 
terço superior e médio. 
- Serosa: Quando o esôfago passa pelo 
diafragma através do hiato esofágico, 
ele passa a ser revestido pelo mesotélio. 
Sendo assim, a quarta camada dele deixa 
de ser adventícia e passa ser chamada 
de serosa. 
 
- A inervação do esôfago é por meio de 
plexos. São eles: 
 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
• Plexo submucoso 
 
• Plexo mioentérico: encontra-se na 
camada muscular própria. 
 
Esôfago – Todas as camadas: 
 
Transição Esôfago e Estômago 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
Anatomia 
- O Esôfago é divido em: 
• Parte cervical: constrição 
faringoesofágica. 
• Parte torácica: constrição 
broncoaórtica. 
• Parte Abdominal: Constrição 
diafragmática. 
 
Inervação: 
- Parassimpático: Nervo vago (NC X) → 
parte cervical: Nervo laríngeo 
recorrente; plexo esofágico: as outras 
partes. 
- Simpático: Segmento T2 – T6 da 
medula → tronco simpático → ramos 
esofágicos → Plexo esofágico. 
 
Vascularização: 
- Cervical: artéria tireóidea inferior, um 
ramo do tronco tireocervical da artéria 
subclávia. 
- Torácica: aorta torácica envia artérias 
esofágicas. 
- Abdominal: artérias da artéria gástrica 
esquerda, um ramo do tronco celíaco. 
- Veias Esofágicas; 
- Veia Ázigos; 
- Veia Gástrica Esquerda; 
Drenagem Linfática: 
- Linfonodos cervicais profundos 
inferiores, mediatinal posterior, 
intercostal, paratraqueal, 
traqueobrônquico superior e inferior. 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/arteria-subclavia-abordagem-regional-e-mnemonica
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/arteria-subclavia-abordagem-regional-e-mnemonica
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
Estômago 
Histologia 
Transição do Esôfago ao 
Estômago 
 
Estômago 
Mucosa: 
- Tecido epitelial de revestimento 
associado às glândulas gástricas. 
Submucosa: 
- Tecido conjuntivo denso não 
modelado. 
- Rico em fibras colágenas da 
submucosa gástrica. 
- Possui rede vascular e linfática que 
supre e drena os vasos da lâmina 
própria. 
- Possui plexo submucoso de Meissner. 
 
Muscular: 
- Camada interna circular e externa 
longitudinal. 
- Na região pilórica, o estômago possui 
uma terceira camada além da interna 
circular e da externa longitudinal. Essa 
camada é chamada de camada oblíqua 
e é responsável pela formação do 
esfíncter pilórico. 
- É encontrado o plexo mioentérico de 
Auerbach. 
Serosa: 
- Camada revestida pelo mesotélio 
peritoneal. 
Região fúndica 
- Fossetas gástricas rasas e grande 
quantidade de glândulas gástricas. 
 
 
 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
Região Pilórica 
- Fossetas gástricas mais profundas do 
que na região fúndicae possui glândulas 
gástricas em menos quantidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anatomia 
 
 
 
 
 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
 
Vascularização: 
 
- Artérias gástricas, gastromentais, 
gástricas curtas, gástricas posteriores e 
artéria gastroduodenal. 
Inervação: 
- Parassimpática: nervo vago (NC X) 
Simpática: plexo celíaco (T5-T12) 
Drenagem linfática: 
- Linfonodos gástricos, gastromentais e 
pilóricos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
Intestino Delgado 
Histologia 
Mucosa 
- Único órgão que apresenta vilosidades 
(composto por epitélio colunar simples 
com células caliciformes que produzem 
muco). 
- Abaixo das vilosidades existem fossas 
intestinais que são chamadas de Criptas. 
- Muscular da mucosa: limite da camada 
composta por tecido muscular liso. 
Submucosa 
- Tecido conjuntivo denso não 
modelado. 
Duodeno: apresenta glândulas de 
Brunner, responsáveis pela secreção de 
bicarbonato. 
Jejuno e íleo: não possui glândulas. 
Muscular 
- Possui duas camadas: circular interna 
e longitudinal externa. 
Adventícia / Serosa 
- Duodeno: Adventícia, pois ele se 
encontra na região retroperitoneal. 
- Jejuno e Íleo: Serosa, pois se encontra 
na região intraperitoneal. 
- Folículo linfóide: presente 
principalmente no íleo, responsável pela 
defesa imunológica no intestino. 
- Placa de Payer: Conjunto de linfóides 
que formam uma placa. 
 
Duodeno 
 
 
 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
 
Jejuno 
 
 
Íleo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
Anatomia 
- O intestino delgado é a maior parte do 
aparelho digestivo. 
- Ele se estende desde o estômago 
(piloro) até o intestino grosso (ceco) e 
consiste em três partes: 
• Duodeno 
• Jejuno 
• Íleo 
- As principais funções do intestino 
delgado são completar a digestão da 
comida e absorver os nutrientes. 
Suprimento sanguíneo: 
- Artérias: tronco celíaco, artéria 
mesentérica superior 
- Veias: veia porta, veia mesentérica 
superior 
Inervação 
- Parassimpática: nervo vago (NC X) 
através dos plexos nervosos submucoso 
(de Meissner) e mioentérico (de 
Auerbach) 
- Simpática: nervos torácicos 
esplâncnicos 
Duodeno 
 
- Primeira parte e o segmento mais 
curto do intestino delgado. 
- Dividido em 4 partes: Superior, 
Descendente, Horizontal e Ascendente. 
- Retroperitoneal. 
- Próximo do pâncreas, principalmente 
na região descendente. 
Aberturas: 
• Papila duodenal maior - da 
ampola hepatopancreática 
• Papila duodenal menor - do 
ducto pancreático acessório 
Ligamentos: 
• Ligamento hepatoduodenal (parte 
do omento menor) 
• Músculo suspensor do duodeno 
(ligamento de Treitz) 
Vascularização: 
- Artérias pancreaticoduodenais 
superiores anterior, posterior e artéria 
pancreaticoduodenal inferior 
Inervação: 
- Simpática: plexo celíaco 
- Parassimpática: nervo vago (X nervo 
craniano) 
Parte Superior: 
- Encontra-se intraperitonealmente e é 
alargada proximalmente (bulbo 
duodenal). 
- Ela está conectada ao fígado pelo 
ligamento hepatoduodenal. 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
- A parte superior termina na flexura 
duodenal superior e se torna a parte 
descendente. 
Parte descendente e o resto do 
duodeno: 
- O ducto colédoco e o ducto 
pancreático se unem como um ducto 
comum na ampola hepatopancreática 
(ampola de Vater) e esvaziam-se no 
interior da parte descendente do 
duodeno. 
- Na abertura existe uma elevação da 
mucosa, a papila duodenal maior (papila 
de Vater). 
- Muitas pessoas possuem um ducto 
pancreático acessório que esvazia em 
uma papila adicional, a papila duodenal 
menor (papila de Santorini). 
- A transição da parte descendente para 
a parte horizontal do duodeno ocorre na 
flexura duodenal inferior. 
Jejuno 
 
- O jejuno é a segunda parte do 
intestino delgado. 
- Ele começa na flexura duodenojejunal 
e se localiza no quadrante superior 
esquerdo do abdome. 
- O jejuno é todo intraperitoneal, já que 
o mesentério o conecta à parede 
abdominal posterior. 
- A parede do jejuno é mais espessa e 
seu lúmen é mais largo que o do íleo. 
- O jejuno contém pregas circulares de 
Kerckring mais proeminentes. 
- Possui várias pregas que aumentam 
superfície de contato. 
Vascularização: 
- Artérias: artérias jejunais (arcadas 
arteriais) e artérias retas (da artéria 
mesentérica superior) Veias: veias 
jejunais (drenam para a veia mesentérica 
superior) 
Inervação: 
- Simpático: os nervos simpáticos 
chegam pelo quinto ao nono segmentos 
torácicos da medula espinhal, que 
entram no tronco simpático e formam 
sinapses com células pós-ganglionares 
nos gânglios celíaco e mesentérico 
superior antes de se tornar os nervos 
esplâncnicos maior e menor. 
- Parassimpático: O sistema 
parassimpático consiste em fibras pré-
ganglionares que emergem dos troncos 
vagais posteriores e formam sinapse 
com células pós-ganglionares nos plexos 
mioentérico e submucoso da parede do 
intestino. 
 
Juliana Alves Nascimento e Silva – Medicina Unieuro – Turma X 
 
 
Íleo 
 
- O íleo é a parte mais longa do 
intestino delgado. 
- Ele é encontrado no quadrante inferior 
direito do abdome, enquanto o íleo 
terminal pode se estender até a 
cavidade pélvica. 
- O íleo termina no orifício ileal (junção 
ileocecal), onde o ceco do intestino 
grosso começa. 
Vascularização: 
- Artérias: artérias ileais (arcadas ileais), 
artérias retas, ramo ileal da artéria 
ileocólica (da artéria mesentérica 
superior) 
- Veias: veias ileais, veia ileocólica 
(drena para a veia mensetérica superior) 
Inervação: 
- Simpático: os nervos simpáticos 
chegam pelo quinto ao nono segmentos 
torácicos da medula espinhal, que 
entram no tronco simpático e formam 
sinapses com células pós-ganglionares 
nos gânglios celíaco e mesentérico 
superior antes de se tornar os nervos 
esplâncnicos maior e menor. 
- Parassimpático: O sistema 
parassimpático consiste em fibras pré-
ganglionares que emergem dos troncos 
vagais posteriores e formam sinapse 
com células pós-ganglionares nos plexos 
mioentérico e submucoso da parede do 
intestino.

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