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do que usar, em que votar ou qual influencer digital seguir. Um dos aspectos importantes que se pode conceber é que a identidade pode ser desenvolvida, com fragmentos da interação com a linguagem, a música e a cultura e o meio em que vive. 
No pensamento de Platão, nos controladores do mundo das ações estão toda a percepção de bem e de mal. Não há a escolha e ela é movida pela razão, sendo possível perceber a noção de bem. Ela existe independentemente do ser humano e apenas pela razão se é possível alcançar a noção de bem humano ou de errado e de certo, orientando o mundo das ações e da moral que existem junto ao indivíduo e não partem dele.
A racionalidade está ligada à percepção da ordem; portanto, realizar nossa capacidade racional é ver a ordem com ela é. A visão correta é criteriosa. Não há como alguém ser governado pela razão e estar enganado ou errado a respeito da ordem da realidade. Para Platão não faz sentido imaginar uma pessoa perfeitamente racional que, apesar disso, tem uma visão errônea da ordem das coisas ou da ordem (TAYLOR, 2013, p. 163).
Ao governar a mim mesmo, sou capaz e posso construir o conceito primário de bem e mal pela razão e a realização ocorrerá pela virtude e as capacidades do corpo, pelo hábito e pela prática. Para Santo Agostinho, quanto à identidade na condição de interioridade, os indivíduos estão no mundo das ações, que nada mais é do que uma cópia do mundo das ideias. De tentar pela razão alcançar a noção de bem ou de Belo, o indivíduo se encontra na situação, de uma certa forma, movido pela razão e emoção. Esses valores de bem que não lhe pertencem, são as emoções. Ela existe independentemente do ser humano e apenas pela razão é que é possível alcançá-la. 
Agostinho discute isso olhando a perspectiva do cristianismo. Nela, o indivíduo, pela percepção da sua interioridade, identifica a noção de bem e mal. O ser humano está fora, seus valores estão ligados a religião, porém, ele já deu um passo que vai mais além na noção de identidade. O autor propõe essa interiorização no mundo de sensações e no mundo das ideias. A noção de identidade está na vontade e as ações ocorrem fora do ser humano, sendo noções formuladas por Deus. Assim, basta que o ser humano compreenda a premissa divina, bem como acate e obedeça o indivíduo pensante, que vai descobrir o mundo e conhecê-lo, tendo liberdade e sendo capaz de formular a sua própria noção de bem e de mal, de moralidade e, consequentemente, de identidade, pois o 
[...] domínio da razão traz consigo uma internalização das fontes morais. Quando a hegemonia da razão passa a ser compreendida como controle nacional, como a capacidade de objetificar o corpo, o mundo que as paixões, isto é, de assumir uma postura inteiramente instrumental em relação a eles, as da força moral não podem mais ser vistas como exteriores a nós, conforme postula a linha tradicional - com certeza não como eram para Platão e, a meu ver, também para os estoicos, para quais elas residem numa ordem do mundo que incorpora um Bem que não podemos deixar de amar e admirar. É claro que resta o teísmo de Agostinho, que situa a nossa fonte mais importante em Deus. E isto foi vitalmente importante para Descartes - é puro anacronismo em interpretá-lo como fazerem mais tarde os deístas, e os crentes com sua concepção de razão. Mas, no plano humano, natural, uma grande mudança ocorreu. Se o controle nacional é uma questão de a mente dominar um mundo desencantado de matéria, então o senso de superioridade do bem viver, e a expiração para chegar a ele, devem vir da percepção que o agente e da sua própria dignidade como ser racional. Acredito que este tema moderno da dignidade da pessoa humana, que ocupa um lugar tão considerável na ética e no pensamento político modernos, surge da internalização que estive descrevendo. Eles se tornam um tema explicitamente central em Kant, mais de um século depois. Mas a teoria ética é de Descartes já que está se movendo em sua órbita. Podemos perceber isso na grande ênfase que ele dá à satisfação da autoestima ao descrever as recompensas do bem viver (TAYLOR, 2013, p. 200).
Segundo Descartes, o mundo material é chamado de resistência. Esse eu pensante consegue ordenar essas ideias pela razão. No seu pensamento, aquilo que existe no mundo é capaz de ser captado e ser compreendido pelas ações de bem de mal. As ações éticas trabalham juntas como o domínio racional. 
[...] introduz na interioridade agostiniana uma mudança radical, dando-lhe uma direção inteiramente nova, que marcou época. Poderíamos descrever essa mudança dizendo que Descartes situa estas fontes morais dentro de nós (TAYLOR, 2013, p. 189).
Taylor procura no seu livro “As Fontes do Self, a Construção da Identidade Moderna”, uma linha detalhada de pensamento ordenado, que busca pela objetividade de definir métodos para entendermos as formas de identidades. Não há espaço para o relativismo e o indivíduo tem que chegar a conclusões exatas e corretas, sendo essa a raiz, e não a pergunta como a gente pode definir uma noção de bem e de mal, uma noção de moral com uma perspectiva objetiva. O uso dessa ferramenta nos leva às bases objetivas para uma definição de moral. A definição de bem dessa premissa nos leva à noção de moral e não pode ser objetiva como ela. 
Taylor evidencia como extremamente importante para a formação do nosso conceito moral, a Reforma Protestante, movimento protestante iniciado por Martinho Lutero, que foi um agente que questionou toda a estrutura da Igreja Católica. As práticas da Igreja Católica deram início à formação de novas religiões dentro do cristianismo por novas práticas. Nesse ponto chave da história abrem vertentes e liberdade de pensamento, um processo social que resultou em uma grande mudança estrutural. Essa mudança cultural teve efeitos do pensamento moral. 
Os valores que eram depositados somente na crença em Deus são, aos poucos, transferidos para o valor do trabalho. As substituições de valores de honra de nobreza e os valores humanos começam a ser iguais, o que faz o ser humano ter destaque. Os sentidos da vida do ser humano começam a mudar e o destaque agora não é ser nobre, ou ter como pai um rei ou título de nobreza. Ocorre a mudança nos conceitos antigos da formação da identidade do nobre que teve acessão social pelo trabalho. Há uma total reviravolta da forma como o ser humano se enxerga e como pensa em um conceito extremamente forte para o ser humano, que é o conceito da dignidade. Começa a se pensar que as pessoas são iguais e que ninguém é superior para ninguém, que são as suas próprias atitudes que vão dizer quem você é e não uma classe social estabelecida, além de que os seus próprios esforços é que oferecerão algum tipo de mérito na vida, sendo essa uma forma completamente nova de se enxergar. 
Processo de Articulação da Identidade
Taylor está sempre recorrendo aos sentimentos e à percepção do mundo. Com isso, constroem-se fontes morais sólidas. Todos têm interesse na sua busca pela identidade e no seu lugar no mundo. Assim, haverá sempre algumas barreiras para a construção de identidade e existe uma jornada para dentro de si mesmo, o Dasein, na batalha que se trava, especialmente, para transcender o divino, comportamento e o julgamento isento, sem ser maculado pela identidade fraca. Ele faz uma contribuição significativa para a recuperação da linguagem do discurso moral, que podemos chamar de arqueologia moral. A busca por liberdade e eficiência de identidade do indivíduo no meio que vive e a sua participação no meio social, não deixa que o meio o influencie, ou seja, não deixa se influenciar pela vastidão de ideias, a chegada ao “sumobem”, o alcance dos seus objetivos pela ética, uma fuga cultural do relativismo confuso e enfraquecimento do subjetivismo moral. A motivação representa a ação de forças ativas e impulsionadoras: as necessidades humanas. As pessoas são diferentes entre si no que tange à motivação. As necessidades humanas que motivam o comportamento humano produzem padrões de comportamento que variam de indivíduopara indivíduo.
Levamos a vida inteira aprimorando a construção da identidade. Desde criança, quando alguém nos pergunta o que você vai ser quando crescer, começamos a ser formatados e nesse caminho nos deparamos com o caráter material e o emocional. Essa relação será construída entre o mundo e as pessoas, o que quero ser é algo que não se compra e quais valores irei incorporar ao meu caráter. Esses valores serão influenciados pelos vários fatores sociais e comportamentais, qual é o meu lugar e a minha posição no mundo, o que posso fazer para mudar o que sou e o que serei, como vou construir a minha identidade, como me defino ou de que forma. Uma avaliação forte é capaz de incluir o certo e o errado, o melhor e pior, as coisas mais elevadas ou as inferiores. Essas atitudes nos levam ao diálogo e, por esse diálogo, pode-se ter uma linha do que desejamos ser. 
A relação será estabelecida com base no que pensa Charles Taylor entre autenticidade e multiculturalismo e envolve elementos fundamentais da sociedade contemporânea, como a formação das identidades, a política do reconhecimento, a comunicação de massa e a era da informação, que permite a supressão ou a redução de antigas barreiras de comunicação. Somos levados à quarta revolução industrial e somos influenciados por múltiplos fenômenos sociais na construção do eu. 
Nesse momento da história, diferentes culturas são rapidamente disseminadas, permitindo que ideias e valores sejam alocadas com incrível velocidade e magnitude, pelos atuais meios de comunicação, sobretudo do maior fenômeno de todos os tempos, a cultura universal. Há a dominação pelas culturas homogeneizantes, resistidas pelas culturas minoritárias, que passam a dispor de elevada quantidade de elementos culturais para a construção da sua identidade, sobretudo nas sociedades liberais. 
Existe um fenômeno inevitável que influencia diretamente as culturas locais, de forma subjetiva, que interfere diretamente nos valores individuais, construção da identidade e figura a noção de reconhecimento, ou seja, a forma pela qual a sociedade conceitua e atribui valor a um indivíduo ou a um determinado grupo social. Entretanto, nota-se que a ausência desse reconhecimento pode até mesmo causar danos às pessoas ou comunidades, com a formação de uma imagem pejorativa delas, ensejando a construção de uma identidade inferiorizada. Desse modo, a percepção coletiva, frequentemente, pode produzir inverdades, vindo a se perpetuar ao longo do tempo, e atribuindo indevidamente menor valor a determinados grupos. 
O Self na Atualidade 
Para Taylor, a questão da identidade pode ser vista por três diferentes ângulos, a diversidade de culturas, valores, preocupações, estilo de vida, erro, relações, religião, espiritualidade e prioridades intelectuais e sociais, que são elementos para entender melhor a macro formação da identidade. Taylor cria uma chave para abrirmos a mente e entendermos os princípios da formatação do conceito inicial da identidade. Hoje, no pensamento globalizado, temos várias formas de pensar os requisitos para a construção e a maturação de uma identidade forte, sem nos tornarmos oprimidos pelas nossas diferenças, ainda que possamos agir desse modo.
[...] Recentemente, essa veio à tona novamente no que diz respeito aos frutos de uma ‘sociedade permissiva’. Os efeitos da ‘geração eu’, ou a prevalência do narcisismo [...] o sentido de que a vidas foram niveladas e estreitadas, e de que isso está ligado a uma autoabsorção, anormal e lamentável, voltou em formas específicas a cultura contemporânea [...] O desencantamento do mundo está ligado a outro fenômeno massivamente importante da Idade Moderna, que também perturba bastante muitas pessoas. Nós podemos chamá-la, de primazia da razão instrumental. Por ‘razão instrumental’ quero dizer o tipo de racionalidade em que baseamos ao calcular a aplicação mais econômica dos meios para determinado fim (TAYLOR, 2013, p. 13).
Essa nova geração experimenta convergência de pluralismo, individualismo e escolha mediada por vários veículos. Muitas escolhas podem ser prejudiciais ao bem-estar psicológico e lógico social de uma pessoa. Às vezes, ficamos bastante sobrecarregados pela complexidade do nosso mundo, complexidade do nosso universo e em uma constante rotação das facetas está a estrutura moral para ideais semelhantes. As identidades são constituídas a partir de fontes morais e inspiram a forma e a pessoa interior nutrida de sentimentos. Pela recuperação da linguagem constituinte, nessa busca pela identidade no mundo moderno, antes de começarmos e mergulharmos na questão da identidade e em algumas características diferentes dela, examinaremos algumas das barreiras da identidade, sobre o self moral, na sua busca por liberdade e identidade.
Valores Essenciais para a Construção de uma Identidade forte
Deve haver o resgate de valores sobre a avaliação individual e familiar, na formação do indivíduo, que no período escolar se encontra em um período de transição, em que os desejos sobre o que virá está ainda em formação, para se chegar ao comportamento moral e profissional adequado. Cabe, nesse momento, a ação racional da formação interdisciplinar do curso de terceiro ano do ensino médio, dando as diretrizes básicas para os próximos passos, não apenas como um tipo de comportamento, mas como formação de caráter e ideia, que servirão para a sua sobrevivência durante seu processo evolutivo, bem como a sua importância com relação à definição de quem realmente somos e da nossa singularidade em relação aos outros indivíduos que compõem o meio social. Segundo Durkheim (ano 2007, p. 86), o fato social seria: 
toda maneira de agir fixa ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou, ainda, que é geral na extensão de uma sociedade dada, apresentando uma existência própria, independente das manifestações individuais que possa ter. É possível identificar três características principais desse fenômeno: generalidade, exterioridade e coercitividade. 
A partir dos fatos sociais, podemos entender o início da construção da identidade. A identidade é o acervo de tudo que se apropriou no decurso da vida do indivíduo, como, algumas coisas na sua infância aprendizado do seu grupo familiar, a sociedade e o tipo de cultura da sua vivência. A identidade é como uma grande construção, a qual forma a base, vamos colocando tijolo por tijolo e, por fim, o acabamento. Contudo, no mundo contemporâneo, tudo acontece muito rápido e essa construção quase sempre precisa ser retocada. É como uma ciência que nunca está acabada. Tudo o que se apreende precisa ser reformado rapidamente, na contingência permanente. O indivíduo precisa de um grupo social cultural antropológico e essas formações são um dilema, que se precisam da escolha de um lado. É preciso ter um opositor, aquele que pensa diferente, que imediatamente é o seu opositor. A diferença, às vezes, é sinônimo de rejeição ou falta de aceitação. 
	Precisamos impressionar o mundo. O novo projeto para impressionar o mundo começa ainda na concepção pelos nossos pais, uma vez que o quarto é pintado de rosa ou de azul, planejamos onde os nossos filhos estudarão e incentivamos a seguir uma profissão. Geralmente, incutimos a ideia do que serão quando crescer e criamos parte do projeto da vida - basicamente, enlatamos isso como um produto para a vida. Não era assim no início de tudo e existia um fluxo natural dos acontecimentos, mas, hoje, os conceitos são mutáveis e as sociedades foram individualizadas. 
	É preciso pensar em termos de comunidade à qual se pertence, nação à qual se pertence e pensamento político ao qual se pertence. Isso é o que as pessoas tendem a pensar e redefinir. Somos guiados por veículos com o propósito da vida para a felicidade na vida. A identidade não pode ser herdada, ela precisa ser construída do zero, mas tem que passar a vida de fato redefinindo a sua identidade, por causa dos estilos de vida e das suas influências. A sua identidade social depende das relações que se mantém, automaticamente,uma vez que nós vamos criando um perfil e identificação com o seu grupo.
	Partindo do pressuposto de que não há pessoas de diferentes categorias e que todos têm direito fundamental à existência, à cultura, ao conhecimento e ao desenvolvimento, bem como que o papel fundamental do professor é o de orientar, de intervir para qualificar, criando condições para a efetiva aprendizagem e desenvolvimento de todos e não o de medir, julgar e selecionar, adotamos a avaliação progressiva. Tal avaliação possui uma visão de continuidade do processo de aprendizagem e desenvolvimento do aluno, favorecendo a aprendizagem e o desenvolvimento humano de todos, visando a inclusão social. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As contribuições de Taylor levam a assumir um eterno compromisso com a aprendizagem, de forma efetiva e contínua. Este estudo não pode parar por aqui, a roda vai girar e novos elementos surgirão. O indivíduo estará sempre em mudanças, como uma ciência inacabada e isso nos chama constantemente a nos renovarmos, construirmos e reconstruirmos as várias formas do pensar, respeitando a diversidade do mundo externo e sabendo diferenciar as características individuais, culturais, sociais e de valores familiares, debater os vários caminhos e novas abordagens, seja para o social ou aprendizagem, em ritmos diferentes, que se manifestarão em especificidades de trajetórias em toda a sua vida. Quanto às forças inerentes ao meio ou ao espaço que dividem as mais diversas espécies e categorias de pessoas, toda essa mescla social contribui plenamente para a formação de uma identidade única e o Self é uma ferramenta para tal construção. Taylor, com os seus conceitos e obras, somou para esta pesquisa e ainda deixou em aberto muitas questões a qual podemos discutir com amplitude para reforçar o pensamento moderno sobre a identidade.
REFERÊNCIAS
ARAUJO, P. R. M. Charles Taylor: para uma ética do reconhecimento. São Paulo: Loyola, 2004.
TAYLOR, Charles. A ética da autenticidade. Tradução de Talyta Carvalho. São Paulo: É Realizações, 2011.
TAYLOR, Charles. As fontes do self: a construção da identidade moderna. Tradução de Adail Ubirajara Sobral e Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo: Loyola, 1997.uma vez que nós vamos criando um perfil e identificação com o seu grupo.
	Partindo do pressuposto de que não há pessoas de diferentes categorias e que todos têm direito fundamental à existência, à cultura, ao conhecimento e ao desenvolvimento, bem como que o papel fundamental do professor é o de orientar, de intervir para qualificar, criando condições para a efetiva aprendizagem e desenvolvimento de todos e não o de medir, julgar e selecionar, adotamos a avaliação progressiva. Tal avaliação possui uma visão de continuidade do processo de aprendizagem e desenvolvimento do aluno, favorecendo a aprendizagem e o desenvolvimento humano de todos, visando a inclusão social. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As contribuições de Taylor levam a assumir um eterno compromisso com a aprendizagem, de forma efetiva e contínua. Este estudo não pode parar por aqui, a roda vai girar e novos elementos surgirão. O indivíduo estará sempre em mudanças, como uma ciência inacabada e isso nos chama constantemente a nos renovarmos, construirmos e reconstruirmos as várias formas do pensar, respeitando a diversidade do mundo externo e sabendo diferenciar as características individuais, culturais, sociais e de valores familiares, debater os vários caminhos e novas abordagens, seja para o social ou aprendizagem, em ritmos diferentes, que se manifestarão em especificidades de trajetórias em toda a sua vida. Quanto às forças inerentes ao meio ou ao espaço que dividem as mais diversas espécies e categorias de pessoas, toda essa mescla social contribui plenamente para a formação de uma identidade única e o Self é uma ferramenta para tal construção. Taylor, com os seus conceitos e obras, somou para esta pesquisa e ainda deixou em aberto muitas questões a qual podemos discutir com amplitude para reforçar o pensamento moderno sobre a identidade.
REFERÊNCIAS
ARAUJO, P. R. M. Charles Taylor: para uma ética do reconhecimento. São Paulo: Loyola, 2004.
TAYLOR, Charles. A ética da autenticidade. Tradução de Talyta Carvalho. São Paulo: É Realizações, 2011.
TAYLOR, Charles. As fontes do self: a construção da identidade moderna. Tradução de Adail Ubirajara Sobral e Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo: Loyola, 1997.

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