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33
 
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO curricular obrigatorio i: DE LÍNGUA PORTUGUESA no ensino fundamental ii
FACULDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ANTONIZA DO SOCORRO MAGNO REIS
MUANÁ
2024
Relatório apresentado à UNOPAR, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de LÍNGUA PORTUGUESA I do curso de LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS LICENCIATURA.
 Muaná
 2024
SUMÁRIO
1	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	5
3	RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE	6
4	RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA	7
5	PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC	8
6	RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	9
7	RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE	10
8	RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS	11
9	RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA	12
10	RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR	13
11	RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA	14
12	RELATO DA OBSERVAÇÃO	15
13	PLANOS DE AULA	16
14	RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA DO PROFESSOR	17
15	RELATO DA REGÊNCIA	18
16	VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO	26
17 CONSIDERAÇÕES FINAIS	27
18 REFERÊNCIAS	28
INTRODUÇÃO
 O foco dos cursos de licenciatura é a formação de professores e, por isso, existe a crença de que quem faz uma graduação como essa somente pode atuar na área da educação. No entanto, apesar de muitos formandos seguirem a docência, nem todos optam por esse ramo.
 Ao fazer esse curso, o profissional tem mais oportunidades do que aquele que faz um bacharelado. Afinal, é possível atuar das mesmas formas como ele, mas também em sala de aula.
 Essa graduação prepara o profissional para se comunicar de uma forma muito clara em sua língua materna, conhecendo a sua estrutura, normas e aplicações. Trabalha-se tanto a oralidade quanto a escrita, a interpretação e a composição de textos, entre muitos outros temas que permitem dominar com sucesso a língua portuguesa e as suas variações de uso.
 Por isso, esse profissional está apto para atuar em cargos que estejam relacionados com a comunicação escrita ou falada. Existem cursos que, além de capacitarem o estudante para o domínio do português, habilitam-no em línguas estrangeiras, como inglês e espanhol.
Isso amplia ainda mais o leque de opções no mercado de trabalho, pois desenvolve competências distintas que trazem outras oportunidades envolvendo também esse idioma, como no caso da tradução.
RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
  Para que um aparelho home theater seja devidamente instalado e possa funcionar bem, é necessário que o instalador leia o manual e siga as instruções que foram cuidadosamente pensadas para facilitar a montagem do aparelho. Assim funcionam os textos norteadores para um estágio supervisionado preparado com dedicação pelo futuro docente. É o momento em que o jovem professor irá dedicar-se em absorver o máximo possível de experiência para levar em seu início de carreira. Sem um manual de instruções, talvez o aparelho não seja montado corretamente. Sem um documento norteador, o estagiário poderá ficar perdido, sem saber por onde caminhar. Os dois textos referem-se à importância do estágio na formação de professores e como a linguagem escrita pode interferir ou ser um suporte na tarefa de educar. Como o gênero discursivo é importante, e deve ser bem utilizado desde o período do estágio. O ensino da língua é rico e vasto, utiliza-se a língua a todo momento, ela é cheia de vieses e particularidades, e é necessário saber fazer bom uso de todos os seus elementos para poder ensinar melhor. 
 O estágio deve, portanto, ser um treino para esse momento. É preciso fazer a coleta de dados, e cumprir com um cronograma de projeto feito para ser seguido, mas, como estudantes da língua materna, há que se aproveitar todas as facetas da linguagem também na elaboração e apresentação dos relatórios, para que tenham, de fato, o tom de trabalho científico e não se pareçam com meras atas detalhando os acontecimentos durante o período. 
 É preciso que os acadêmicos de letras busquem o gênero discursivo como um suporte para sua educação e, posteriormente, para o ensino. A teoria é a base que norteia os padrões da maioria dos acadêmicos, e saber usar com maestria o discurso é o diferencial entre apenas aplicar a teoria ou refletir sobre ela. Quando se busca novas formas de redigir um relatório, por exemplo, se instiga e incentiva ao pensamento, à reflexão, à solução de problemáticas apresentadas. Também é no momento do estágio que o futuro profissional terá sua primeira experiência direta com a prática da profissão que irá seguir. É uma oportunidade de observar, mas não de forma clínica, apenas para preencher um relatório que será, posteriormente, arquivado. Seria esse o momento para começar a desenvolver o pensamento crítico sobre o ensino, sobre dinamismo na prática, sobre o que funciona ou não funciona e porque funciona ou não funciona. É o momento para colocar a teoria na prática, mas também de saber utilizar normas como a PCN, que muitas vezes é deixada de lado na elaboração dos relatórios de estágio. A teoria é importante, mas também é importante seguir as diretrizes básicas nacionais de ensino
 A grande maioria do trabalho do ensino de língua materna é feita através do gênero discursivo, então é preciso que o educador domine o discurso para saber como repassar isso ao aluno. E a formulação de melhores relatórios de estágio pode ser vista como uma prática para o desenvolvimento dessa função. Sabemos que nem sempre o resultado é satisfatório. Como apresentado no primeiro texto, um dos pontos do estágio é encontrar e discutir um problema ou conflito encontrado no estágio e procurar uma solução. No entanto, essas informações não chegam ao conhecimento dos envolvidos posteriormente. Ainda assim, o desenvolvimento deum relatório mais claro e coeso, demonstrando bom conhecimento da língua e habilidade no uso da mesma. O que se pode concluir, após a leitura crítica dos dois artigos apresentados, é que, no exercício do ensino da língua materna, saber dominar a língua em todas assuas formas e variações se faz necessário. E muitas vezes acontece uma “deficiência” na demonstração desse domínio da parte escrita durante o período do estágio. Talvez pela ânsia em manter todo o material dentro dos padrões exigidos nas diretrizes do trabalho, ou por medo de fazer algo além e, por isso, não explorar todas as possibilidades. O fato é que, durante o estágio, é o momento para o aluno desenvolver essas habilidades, é o momento de errar, de observar e aprender com a observação. Tentar buscar soluções para os problemas que se apresentaram no estágio é também uma forma de se preparar para o futuro profissional, pois a análise do problema pode ser feita de forma mais clara e concisa quando for o acadêmico o responsável por uma turma, e não apenas mero observador.
 É de extrema importância que o estagiário saiba que toda e qualquer tomada de decisão nesta época do curso será refletida em sua vida profissional, sendo essencial que o estudante busque por um auxílio concreto, um farol que norteie seu desbravamento nas sombrias terras de uma nova carreira.
 
RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
 A escola tem um papel de importância na formação do cidadão, sendo esse, buscar maneiras de socializar o conhecimento. Com esse intuito, sabemos o quão importante se torna a busca por um bom planejamento, na qual a escola vise espelhar-se nas leis de diretrizes e bases da educação para viabilizar uma educação de qualidade equidade aosseus alunos. O projeto político pedagógico de uma instituição de ensino é da melhor forma o planejamento essencial para executar-se com êxito as diversas funções a qual são incumbidas a escola. O presente estudo buscar investigar a partir da análise do projeto político pedagógico da escola municipal de 1° grau angelo nascimento , situada na cidade de muana-pa, se a mesma busca por meio do seu planejamento seguir as recomendações das leis de diretrizes e bases da educação nacional para alcançar os objetivos no que diz respeito uma educação igualitária para todos. Para sua elaboração, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre as leis de diretrizes e bases da educação (brasil,1996), os parâmetros curriculares nacionais (brasil,1997), e um levantamento preliminar de alguns trabalhos com temática semelhante, e de autores renomados na área do conhecimento como veiga (1998), de modo a fundamentar as etapas de estudo da pesquisa. Como resultado, foi possível conhecer o projeto da o Projeto Político Pedagógico de uma instituição de ensino é da melhor forma o planejamento essencial para executar-se com êxito as diversas funções a qual são incumbidas a escola. A busca por um bom planejamento que vise espelhar-se nas Leis de Diretrizes e Bases da Educação deve ser feita detalhadamente, buscando por meio do mesmo a proposta da escola para cumprir com as finalidades do sistema nacional de educação bem por meio do Plano Nacional de Educação (PNE), atender as necessidades dos alunos. Para que isso aconteça, a escola deve propor através de seu projeto político pedagógico (PPP) um ensino de qualidade e equidade junto aos seus alunos. Sobre os compromissos de todos num projeto político pedagógico Veiga (1998, p. 13) em seus estudos afirma que “O projeto busca um rumo, uma direção. 
 É uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é, também, um projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico com os interesses reais e coletivos da população majoritária. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade.”. A busca por um projeto político pedagógico adequado, que vise a melhoria do ensino na escola, na qual seja o aluno o principal beneficiário da educação, traz como objetivo do presente trabalho, fazer uma análise do PPP da Escola Municipal Luzia Bonifácio de Souza sobre os documentos que o regem seguindo os parâmetros instituídos por leis visando as leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional da escola e seu Projeto Político Pedagógico é o desenho global, que delineia as ações de planejamento envolvidas na gestão de uma instituição de ensino. Este documento pode ser entendido como um método de sistematização não definitivo de um processo de planejamento conexo, em que considere a participação de todos os envolvidos da instituição, buscando aperfeiçoar-se ao longo do tempo de prática, se concretizando no percurso com um objetivo geral em comum. VASCONCELOS (2004) diz que é o planejamento através do plano que vai definir claramente o tipo de método educativo que se pretende realizar, e que o mesmo é um instrumento teórico metodológico capaz de intervir em uma mudança na realidade atual, tornando-se também um elemento de organização e integração da atividade necessária da instituição no processo de mudança. 
 O foco principal de todo projeto político pedagógico e das leis nacionais de educação é voltado para uma melhoria na qualidade do ensino ofertado para todos. Como o próprio nome já diz, o projeto político pedagógico de uma escola é um projeto com um sentido explícito e com um compromisso definido, é o caminho planejado, que precisa do trabalho em conjunto e ROPOSTA PEDAGÓGICA PARA COM A EDUCAÇÃO.
RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
Esta pesquisa foi concebida na tentativa de ajudar o docente a refletir sobre a prática do planejamento das atividades de ensino, oferecendo oportunidades e espaço para a reflexão sistemática, estudo e leituras sobre elaboração e execução do planejamento/plano de trabalho docente. É de importância fundamental como nos esclarece o educador Luckesi que “O ser humano age em função de construir resultados”. Mas esses resultados, principalmente no campo da educação, não podem ser aleatórios é necessário ter uma disciplina e um método para se chegar ao objetivo desejado. Nesse sentido o plano de trabalho docente é o espaço onde o professor define as ações, os meios para realizá-las bem como as formas de avaliar se os resultados esperados foram atingidos em cada turma. Identificamos a importância de um estudo metódico para os docentes de nossa instituição educativa posto que muitos não estejam plenamente convictos que a elaboração do Plano de Trabalho Docente é a parte mais importante do processo pedagógico, é ali que o docente irá realizar todo o processo de ensino, é nesse momento que ele identifica todas as dificuldades e a realidade de seus discentes O Plano de Trabalho Docente é ferramenta que ampara e determina o modo de ação do docente, sem essa ferramenta corre o risco de não desenvolver seu trabalho de ensinar e de transformar os discentes. Sem o planejamento não se tem uma visão geral do todo e isso muitas vezes se revela e reflete contra o próprio docente. É nas palavras de Engels que encontramos uma importante reflexão. É nesse contexto que surge o planejamento como algo que precisa ser feito, como processo de racionalização, organização e coordenação. Na escola, no entanto, para que o professor cumpra a sua real função, é preciso que esteja fundamentado nas exigências sociais, num projeto definido de visão de mundo, de sociedade e do homem que se quer formar. A relevância de se fazer uma discussão sobre o plano de trabalho docente, é refletir que são as ações previamente planejadas que irão melhorar a atuação em sala de aula, desenvolvendo um hábito constante de revisão e implementação do plano de trabalho docente, expressando desejo de encontrar novos caminhos para responder aos grandes desafios do ensinar e aprender. Espera-se que o estudo possa contribuir para o hábito da execução e implementação do plano de trabalho docente, com uma visão voltada para a elaboração de um planejamento de forma crítica e criativa, articulando todos os momentos com o projeto institucional da escola na qual se trabalha. O planejamento, enquanto processo mental envolve habilidades específicas. No decorrer dos anos de docência, os docentes adquirem hábitos que se tornam comum em seu cotidiano escolar, sendo assim, os mesmos muitas vezes não fazem uma análise de seu conhecimento e de suas habilidades. Desta forma o processo pedagógico não evolui a contento e não acompanha a dinâmica histórica. Nesse sentido ressaltamos que é fundamental levar o professor a pensar sobre o planejamento, mais especificamente sobre o plano de trabalho docente, sobre sua elaboração e a importância deste no processo ensino-aprendizagem e na formação de cidadãos, bem como evidenciar a importância da articulação conteúdo/metodologia no desenvolvimento da prática pedagógica buscando superar os desacertos entre concepção e execução do plano de trabalho docente desencadeando ações que oportunizem reflexão sobre a prática do planejamento no processo ensino aprendizagem, buscando um significado transformador para os elementos curriculares básicos. A pesquisa tentou esclarecer a questão muito já debatida e estudada, mas sempre atual e pertinente passível de discussões contribuindo ainda que modestamente, para que docentes e pedagogos em seu desenvolvimento profissional possam ampliar seu conhecimento e conscientização acerca do plano de trabalho docente e sua importância na prática pedagógica, deixando para trás a cultura de que o planejamento é um trabalho burocrático, apenas uma exigência da escola ou um documento de gaveta, e passem a vê-lo como ferramenta essencial e necessária na prática pedagógica direcionada a uma ação conscientee transformadora.
RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
 As apostilas não podem ser compostas apenas por blocos de texto; é preciso que elas tragam esquemas, gráficos, imagens, tabelas e outras representações visuais que facilitem o entendimento sobre cada assunto e enriqueçam as suas abordagens. Além disso, a parte teórica deve apresentar uma sequência que permita a evolução escolar a curto, a médio e a longo prazo.
 Para tanto, é fundamental que os materiais didáticos estejam condizentes com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Ademais, os conteúdos devem ser baseados em conceitos técnico-específicos e, sempre que possível, no método científico, considerando seis etapas: observação, questionamento, formulação de hipóteses, experimentação, análise de resultados e conclusão.
 Outro elemento que os pais precisam considerar é o equilíbrio entre a teoria e a prática. As listas de exercícios devem contar com questões dissertativas e de múltipla escolha de níveis de complexidade diferentes. Os estudantes também devem ter acesso a materiais de apoio que complementem o ensino regular, como atividades em laboratórios de inovação, iniciativas de inovação e sustentabilidade, programas de gamificação e outras. Neste panorama, a elaboração de novos métodos e materiais para viabilizar o desenvolvimento pleno indicado nos documentos normativos eclode como feitura limiar. 
 Desta forma, planos e planejamentos, mãos e mentes, vozes e vezes são revisitados legal e criativamente vislumbrando um horizonte híbrido que revele seu aquarelado em telas ou papéis, presencialmente ou à distância, para os aparelhos tecnológicos ou blocos de atividades, para os urbanos e campestres, meninos e meninas, brancos, pretos, pardos, índios e imigrantes. Entretanto, para propor uma vivência escolar na etapa da educação infantil em meio as adversidades metodológicas impostas pela pandemia do coronavírus, transmuta-se em dedicar tempos, espaços, fazeres e recursos em possibilidades concretas que respeitem o conviver, o brincar, o participar, o explorar, o expressar e o conhecer-se, no diálogo com os brincantes para além das paredes escolares propor movimento, descobertas, saberes e questionamento que favoreçam a condução da experiência educacional.
 A elaboração aqui descrita ancorou-se inicialmente na Base Nacional Comum Curricular (2017) para garantir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, no acolhimento à convivência e participação mesmo em um contexto de distanciamento social, na promoção ao brincar, ao explorar e ao expressar-se por entre máscaras, higienização e músicas que favorecessem ao conhecimento de si e do novo mundo que as cerca, pois segundo Freire (1996 p.16) “O professor que pensa certo deixa transparecer aos educandos que uma das bonitezas de nossa maneira de estar no mundo e com o mundo, como seres históricos, é a capacidade de, intervindo no mundo, conhecer o mundo.” Diante disto, buscou-se compreender o situar-se infantil pelos momentos desafiadores chega sempre o tempo ou o espaço onde guardar as dores e enfrentar os ardores com atitude, conhecimento e muitos modos de amores. o auxiliar, sem ressalvas ou reservas, com papel ou pedra, construir está em seu DNA. É preciso continuar, é salutar transformar, é imperioso o imaginar e é também grandioso. Assim, este trabalho percebe o momento vigente, sem correntes e com muitas possíveis vertentes e, neste fazer os materiais didáticos são postos como mediadores dialógicos, entre o possível e o seguro, o imaginário e o real, o casual e organizado, o humano em meio a essa situação desafiadora, faz-se necessário que haja por partes dos educadores uma revisão sobre a situação atual da prática docente, traçando estratégias de resolução, identificando novos meios de tornar sua aula mais atrativa, visando à interação do aluno com o conteúdo estudado e fazendo com que ele tenha uma maior afinidade com os conteúdos matemáticos ensinados em sala de aula. Nesse sentido desenvolvemos esse presente estudo, onde apresentamos o uso de materiais didáticos como uma proposta pedagógica para tornar as aulas de licenciatura e mais dinâmicas e produtivas. Acreditamos que esses recursos podem, além de despertar o interesse dos alunos, fazer com que eles tenham uma maior interação com o conteúdo estudado.
5 - PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS COMTEMPORANEOS TRANSVERSAIS DA BNCC.
 
 Este trabalho tem como objetivo demonstrar que as teorias de aprendizagem apresentam significativa importância e estão inseridas em cursos EaD. O desenvolvimento do indivíduo está centrado em si e seu papel de estudo, ou seja, um indivíduo ativo. Descreve pesquisas literárias e pensadores com o proposto de conhecer o crescimento e amadurecimento pedagógico no decorrer dos tempos e métodos que possam ser utilizadas tanto para conhecimento pessoal quanto em sala de aula com o intuito de aprimoramento do ensino.  Foi utilizada uma metodologia que consistiu no estudo do desenvolvimento pedagógico e evolução da educação. Tentou-se obter uma compreensão de que forma o ensino vem se evoluindo e até onde tais influências estão inseridas em cursos a distância. Como resultado deste trabalho, descobriu-se a necessidade da utilização e imersão do conhecimento para que assim possamos educar e obter resultados mais satisfatórios ao longo dos tempos, que possam ser refletidos em sala através de alunos motivados a aprender e professores a buscar novos meios de ensinar. Através destes estudos foi possível observar que o conhecimento de teorias de aprendizagem, aliados aos históricos educacionais, são decisivos para um melhor avanço, pois as características deles foram propícias aos docentes por permitir ótimas. Este trabalho se propõe a tratar dos aspectos pedagógicos da educação a distância nas corporações. Para tanto, tratará, primeiramente das tendências pedagógicas contemporâneas, a seguir das tendências pedagógicas em Educação à distância (EAD).
 Para tanto, tratará, primeiramente das tendências este trabalho se propõe a tratar dos aspectos pedagógicos da educação a pedagógicas contemporâneas, a seguir das tendências pedagógicas em Educação à distância (EAD).
Segundo Dias (2007), a educação sempre passou por processos de transformação, muitas vezes influenciados pelo momento político e histórico de cada época. Estes momentos originaram as tendências pedagógicas que são a união das práticas didático-pedagógicas com os desejos e aspirações da sociedade de forma a favorecer.
1. RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
Afirma-se que um dos períodos da formação inicial do futuro professor acontece dentro da sala de aula, por meio da realização do Estágio Supervisionado o educador é orientado a vivenciar a realidade e os desafios da profissão, além disso, tem a oportunidade de construir vários saberes relacionados à docência. Diante disso, o Estágio Supervisionado pode ser compreendido como sendo uma oportunidade de formação no espaço escolar, o instante de efetivar as teorias vistas na graduação sob o direcionamento de um profissional experiente; o professor regente. Contudo, constata-se que este profissional, geralmente, não se sente inserido neste processo. Assim, esta investigação objetivou entender como os professores regentes de três escolas públicas de Ensino Fundamental RAINUNDO AZEVEDO CUNHA se compreendem na formação dos futuros professores da UNIVERSIDADE DO NORTE DO PARANÁ ( UNOPAR). 
Para compreender como os professores se percebem na formação do futuro docente utilizou-se a aplicação de questionários. Concluiu-se que ainda são muitos os problemas associados à realização do Estágio Supervisionado, os professores regentes, participantes da pesquisa não se percebem como profissionais indispensáveis para a formação do futuro docente O Estágio Supervisionado que se efetiva nas instituições de ensino superior ocorre em dois segmentos da educação básica: fundamental e médio. A baselegal que sustenta essa prática a (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996) garante a formação de professores, por meio do Estágio Supervisionado e o Conselho Nacional de Educação CNE/CP 2/2002 do MEC, estabelece no mínimo 180 horas para essa prática. Nota-se que o contato do futuro professor com a sala de aula é priorizado. Todos os estágios dos cursos de licenciatura envolvem o graduando ao cotidiano escolar como meio capaz de contribuir para uma melhor formação desse futuro profissional.
 Além disso, o Estágio Supervisionado pode ser entendido como sendo uma etapa de formação no espaço escolar, o momento de efetivar as teorias vistas na graduação sob o direcionamento de um profissional 'experiente', ou seja, o professor regente. É importante compreender que a ‘figura’ do professor regente é parte decisiva no processo de formação dos futuros docentes. Contudo, constata-se que este profissional, geralmente, não se sente inserido neste processo e negligenciar as contribuições e dos desafios deste profissional acabam por comprometer a plena formação dos graduandos. 
 A escolha por escolas de ensino fundamental e médio da rede estadual e municipal que tiveram seus nomes preservados e o uso de nomes fictícios, explica-se por uma aproximação pessoal, estabelecida durante nossa experiência com a realização do Estágio Supervisionado e pelo nosso interesse por esses níveis de ensino como foco de análise. A investigação, diante do olhar dos professores regentes também formadores de professores, pode conferir segundo acredita-se neste estudo, elementos para a formulação de novas práticas que possam garantir cada vez mais nos dias atuais, em consequência da maior valorização da educação, os sistemas de ensino do país têm passado por profundas mudanças, e um dos temas frequentemente discutidos faz referência à formação de professores.
 Percebemos o surgimento de novas e diferentes discussões sobre a profissionalidade docente, devido ao reconhecimento do papel fundamental que este exerce na melhoria do ensino, discussões essas que se tornaram expressivas nos anos 1990, no quadro das reformas educativas e em consequência das novas exigências da sociedade moderna. Os estudos e pesquisas acerca das práticas de formação de professores neste período são muitos e de acordo com Barreiro (2006), aqueles que concebiam o ensino como atividade reflexiva ganhou forte destaque. A autora destaca Donald Schön, pesquisador americano, como sendo o principal formulador do conceito de reflexão ao dar valor à experiência e à reflexão na prática.
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RELATO DE REUNIÃO PEDAGOGICA OU CONSELHO DE CLASSE.
 
 
· Assim, ao longo desses anos, sistematizamos uma forma diferenciada para atuar no Conselho de Classe. Pelos debates com professores, alunos e equipe pedagógica entendemos que estamos próximos, com essa prática adotada na escola, de um Conselho de Classe mais democrático, em que se avalia todo o processo pedagógico desenvolvido na escola e que tem como sujeitos sociais todos os segmentos representados pela comunidade escolar. Buscamos com tal prática dar vez e voz a alunos, professores, pais, e assim, a partir de um exercício coletivo, alcançar melhorias significativas rumo a uma educação de qualidade. 
· Nossas referências são: o Projeto Político-Pedagógico da escola e o Regimento dessa maneira, o Conselho de Classe que estamos construindo ao longo dos últimos anos em nossa prática pedagógica escolar vem sendo compreendido como um processo e, sendo assim, deve ser efetivado ao longo da caminhada pedagógica escolar, tendo em vista a soma dos diversos olhares, o maior conhecimento do objeto que se avalia, com o intuito de obter tomadas de decisões mais acertadas para o melhor atendimento pedagógico, por meio do maior conhecimento do aluno, numa análise dialética, considerando a totalidade. Realizamos o conselho de classe bimestralmente, em seis momentos distintos, sendo eles escolar. autoavaliação do professor sobre seu trabalho pedagógico durante o bimestre (como colocou em prática as linhas de ação comuns propostas no bimestre anterior; em que avançou, que dificuldades teve; que inovações na metodologia ou avaliação conseguiu colocar em prática; a que causas atribui o sucesso ou a falha nas tentativas que fez);
· análise diagnóstica da turma (hipóteses de causas dos problemas, influência negativa ou positiva da metodologia, pertinência e significância dos conteúdos, formas de avaliação, relações interpessoais);
· paralelo das análises levantadas por alunos e professores;
· linhas de ação ou ações concretas (atitudes);
· análise dos casos mais relevantes de cada turma importância da família na educação dos filhos;
· participação dos pais na vida escolar (estudos, organização do tempo, tarefas escolares, ...);
· atribuições de responsabilidades, valores e limites aos filhos;
· influência e contribuição dos pais no desempenho escolar dos filhos;
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· entrega dos boletins, com resultados da aprendizagem dos alunos, momento de conversa entre pais e professores.
1. RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
 Com a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas etapas de licenciatura do Ensino Fundamental, em dezembro de 2017, e na etapa do Ensino Médio, em dezembro de 2018, se ampliaram as possibilidades de adotar uma prática pedagógica não somente interligada e integrada, mas com aplicação prática, aproximando os conceitos procedimentais da realidade, permitindo uma educação que valorize menos o registro de informações conceituais, e mais uma formação integral do estudante, efetivamente, assegurados na concepção dos novos currículos por meio dos temas contemporâneos transversais (TCTs).
 Os temas contemporâneos transversais apresentam uma proposta de ensino atual e contextualizada que prioriza o desenvolvimento da cidadania, com apresentação e discussão de temas que interessam aos estudantes. Nesse sentido, os TCTs têm a condição de explicitar a ligação entre os diferentes componentes curriculares de forma integrada, bem como de fazer sua conexão com situações vivenciadas pelos alunos em suas realidades, contribuindo para trazer contexto e contemporaneidade aos objetos do conhecimento descritos na BNCC (Brasil, 2019).
 Em 2019, o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Básica, publica um documento denominado Temas contemporâneos transversais na BNCC: proposta de práticas de implementação (Brasil, 2019b), indicando que os TCTs na Base Nacional Comum Curricular visam cumprir a legislação que versa sobre a Educação Básica, garantindo aos estudantes os direitos de aprendizagem, pelo acesso a conhecimentos que possibilitem a formação para o trabalho, para a cidadania e para a democracia e que sejam respeitadas as características regionais e locais, da cultura, da economia e da população que frequentam a escola.
 A escola tem um papel social determinante, uma vez que também tem como objeto de estudo temas que deverão contribuir para a formação de cidadãos críticos e sensíveis aos problemas do mundo. Na BNCC, os TCTs tornam-se uma referência nacional obrigatória para a elaboração e/ou adequação dos currículos e das propostas pedagógicas, sendo entendidos como um conjunto de aprendizagens essenciais e indispensáveis a que todos os estudantes têm direito (Brasil, 2017).
 Dessa forma, um dos componentes curriculares presentes na escola que apresenta grandes possibilidades de incluir os TCTs no seu organizador curricular é a Educação Física, pois tem como objeto de estudo a cultura corporal do movimento, instrumentalizada por meio das práticas corporais em unidades temáticas de brincadeiras e jogos, esportes, ginásticas, danças, lutas e práticas corporais de aventura.
 A BNCC aborda os TCTs indicando que “cabe aos sistemas e redes de ensino, assim como as escolas, em suas respectivas esferas de autonomia e competência,incorporar aos currículos e às propostas pedagógicas a abordagem de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora” (Brasil, 2017).
 Na intenção de atender a diversidade dos alunos, com vistas à implementação dos TCTs na grade curricular, bem como nos projetos pedagógicos e, sobretudo, nos planos de aula, o Ministério da Educação assume uma postura de motivação, e não só de criação, mas, também, de idealização e organização de recursos materiais, provenientes de abordagens diversas, nos trabalhos pedagógicos (Romão, 2020).
 A proposta metodológica de trabalho com os TCTs é baseada em quatro pilares (Brasil, 2019a), sendo eles: problematização da realidade e das situações de aprendizagem; integração das habilidades e competências curriculares à resolução de problemas; superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica; promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva
RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
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A BNCC começou a ser discutida em 2015 e foi debatida ao longo de diversos governos e gestões, recebendo milhares de contribuições em consultas e audiências públicas. A sociedade participou com mais de 12 milhões de contribuições na 1ª versão, sendo que metade delas veio de 45 mil escolas. Em 2016, a 2ª versão viajou por todos os estados. Através de seminários estaduais, organizados pela Consed e Undime, cerca de 9 mil pessoas, entre educadores e A estrutura do documento da Base Nacional Comum Curricular está organizada de acordo com as etapas de ensino: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Dentro de cada uma das etapas, estão inclusas cinco áreas do conhecimento, sendo uma delas referente à matemática. Como o nosso foco está nos anos iniciais, nos atentaremos a área de Matemática, na etapa do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Nesta área, a BNCC propõe cinco unidades temáticas: números, álgebra, geometria, grandezas e medidas e probabilidade e estatística. Sendo que, em cada unidade, são definidos os objetos de conhecimento e as habilidades a serem desenvolvidas. É importante destacar que observando as habilidades listadas em cada uma das unidades temáticas propostas pelo documento, observamos um crescimento gradativo do conhecimento ao longo dos anos escolares. Isto é, uma determinada habilidade e/ou objeto do conhecimento que está previsto para ser desenvolvido ao longo do 1º ano do Ensino Fundamental, “sofre” pequenas alterações ao longo dos anos seguintes, aparentando a ideia de uma continuidade e retomada de tópicos ao longo dos anos escolares e, claro, sendo acrescida de outros conceitos que são abordados somente em um determinado nível de ensino. A ideia destacada e todas as unidades temáticas citadas estão presentes em todos os níveis alunos, debateram o documento em detalhes. Em abril de 2017, a 3ª versão foi entregue ao Conselho Nacional de Educação (CNE) que ouviu a opinião do Brasil em uma nova rodada de seminários regionais. Por fim, em dezembro de 2017, a BNCC foi homologada pelo MEC e passou a valer. As redes municipais, estaduais e privadas devem revisar seus currículos e usar a BNCC como um núcleo comum para essa reelaboração. Isso não tira a autonomia dos estados, municípios e escolas que poderão garantir suas diversidades durante a construção. A participação dos educadores é essencial para complementar os currículos com suas propostas pedagógicas e particularidades regionais. Podemos observar, pela citação acima, que a BNCC lista os conteúdos que devem ser trabalhados no decorrer do ano letivo em cada etapa do ensino, os tais objetos de conhecimento. Além disso, segundo Bigode (2019), as habilidades descritas na base resumem “a uma coleção estaque de itens que não passam de descritores de avaliação” (p. 123). Ou seja, embora tenhamos um novo documento a ser implementado, se mantém a necessidade de avaliar a educação de um modo geral. Anteriormente, comentei a ideia de que a base não é currículo. Então, partindo da ideia de verificar o que é currículo, observei que Santos (2018) afirma que “o currículo direciona a vida dos sujeitos e que é relevante e de imenso significado para a comunidade escolar, pois dependendo de como os conhecimentos são organizados, apresentados, tem o poder de nortear, mudar ou parar a vida dos estudantes e professores.” (SANTOS, 2018, p. 134) Nesse sentido, concordo com Bigode (2019) no sentido de que a base organiza os conteúdos e indica aonde o professor “deve chegar” para garantir a suposta qualidade de ensino. Ou seja, a base é um currículo a ser seguido por cada professor. Além da forma como a base está estruturada e o fato de ser considerada, ou não, o currículo ou parte integrante dele, alguns outros aspectos referentes a esse documento e seu processo de construção são questionados por alguns autores. Em seu artigo, Pertile e Justo (2020), destacam que embora a BNCC tenha sido apresentada como objetivo do pleno desenvolvimento da educação, muitos autores desacreditam que essa nova política educacional possa vir a contribuir para a melhor da educação. e se, Ou seja, quando estamos diante da elaboração de um documento que não foi construído com a efetiva participação desses profissionais, estamos novamente trazendo inovações idealizadas por “alguém” externo à escola e que, muitas vezes, não tem conhecimento da realidade que ali se encontra. Tal ideia é defendida por Bigode (2018) quando afirma que a suposta afirmação de que os professores participaram da construção da base é uma mera ilusão. 
RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
 Para se ter um processo de ensino aprendizagem de “qualidade” e principalmente uma avaliação que não reprima seus alunos, o professor competente se utiliza dos instrumentos avaliativos que podem ser segundo Hoffmann objetivos e subjetivos. Tais instrumentos requerem dos educadores maior atenção, pois muitas questões de provas formuladas pelos docentes acabam virando verdadeiros “pegas” na hora da avaliação. Assim, para Hoffmann a questão da subjetividade nas tarefas avaliativas se dá da seguinte forma:
“A objetividade e a subjetividade são geralmente entendidas referindo-se à “forma de elaboração” das questões de um teste. No entanto, é pela correção, justamente, que as questões se caracterizam em “objetivas” ou “subjetivas”. Ou seja, elas são objetivas quando ao aluno se torna possível uma única resposta diante de alternativas simples, múltiplas, itens de lacuna, por exemplo. A forma de correção pelo professor é objetiva, porque não lhe cabe interpretar se a resposta está certa ou errada, mas simplesmente procurar por resultados previamente determinados (gabaritos). Ao contrário, se as questões sugerem uma resposta pessoal do aluno, opiniões, considerações, dissertação sobre determinado assunto, então o professor terá de interpretar (subjetivamente) a resposta para considerá-la certa ou errada”. (2003, p. 50)
 Assim, de acordo com a autora as questões de subjetividade são as que acabam dando maior trabalho para o professor na hora da correção dos testes. Pois exigem do educador uma maior compreensão por sua parte com relação ao pensamento do educando, pois o que está escrito ali é o entendimento que aluno tem sobre o assunto abordado pelo professor em sala de aula. Portanto, se a sua resposta não está de acordo com a expectativa do professor isso significa que ou sua prática docente apresenta falhas ou o aluno tem dificuldades com o processo de ensino aprendizagem. A esse respeito enfatiza Hoffmann:
“Não há como fugir, muito menos, da interpretação do professor no momento da correção. A prova disso é que certas pesquisas demonstram a variabilidade de escores obtidos quando mais de um professor corrige uma mesma questão dissertativa de um aluno ou sua produção textual. Mesmo em “questões de cruzinha” muito se teria a pensar sobre a escolha das alternativaspelos respondentes”. (2003, p. 51)  
 Assim, percebe-se que os instrumentos desenvolvidos pelos professores no que tange ao processo de ensino aprendizagem dos alunos com relação a avaliação precisa ser muito bem elaborados para que não se tenha nenhum tipo de transtorno na hora da correção. Com isso sabe-se que dentro da academia os professores utilizam vários procedimentos tais como resenhas, artigos científicos, seminários, autoavaliação entre outros, como forma de avaliar seus alunos.
Por esse motivo, temos no gráfico a seguir os seguintes instrumentos utilizados pelos professores, que são: a prova que ainda aparece em primeiro lugar, pois o sistema educacional precisa quantificar o aluno; seminários, onde muitos alunos entendem que os professores que trabalham somente com esta metodologia não apresenta domínio de conteúdo por isso acabam transferindo para os alunos sua responsabilidade através dos seminários; resenhas; autoavaliação e outros como questionários e projetos.
 A maioria dos casos os profissionais da área da educação até tem uma visão diferenciada sobre a questão da avaliação, mas em função do sistema educacional acabam tendo que se adequar a ele, levando muitos professores a deixarem de lado a avaliação qualitativa. Assim, de acordo com Moretto esse sistema de prova é uma questão cultural, pois segundo ele:
“Avaliar a aprendizagem tem um sentido amplo. A avaliação é feita de formas diversas, com instrumentos variados, sendo o mais comum deles, em nossa cultura, a prova escrita. Por esse motivo em lugar de apregoarmos os malefícios da prova e levantarmos a bandeira de uma avaliação sem provas, procuramos seguir o princípio: se tivermos de elaborar provas, que sejam bem feitas, atingindo seu real objetivo, que é verificar se houve aprendizagem significativa de conteúdos relevantes”. (2007, p. 87)
 Dessa forma, já que se faz necessário a aplicação de provas para os alunos e como bem colocou o autor isso é uma questão cultural, então cabe ao professor efetuá-las de maneira coerente, de modo que não venha fazer “pegas” com os docentes na hora de avaliá-los. Mas, o professor responsável com sua prática educativa com certeza elaborara provas de acordo com os conteúdos transmitidos em sala de aula, que venham facilitar a aprendizagem do aluno e não prejudicá-lo. Como enfatiza Moretto:
“Uma relação diferente deveria se estabelecer entre o professor e o aluno, nesse caso. Seria importante que o professor comunicasse aos alunos, com certa antecedência, o número de questões de sua prova (se avaliação for feita por meio desse instrumento) e o objetivo de cada uma delas. Isto não significa “dar” a questão, e sim orientar o estudo dos alunos, lembrando que essa é a função primordial do mediador do processo da aprendizagem. Isso diminuiria o estresse de muitos alunos, diante da insegurança que uma avaliação (prova!) traz consigo, na cultura dos alunos”. (2007, p. 46) 
 Verifica-se, então, que o papel do professor como mediador do processo de aprendizagem é fundamental no que tange ao desenvolvimento do aluno, pois a prova não deve ser considerada um momento de acerto de contas como coloca o autor, mais sim proporcionar ao seu aluno o que ele (o professor) vai pedir na sua avaliação, para que o aluno possa ter tempo para se preparar para a prova.
 Além disso, observou-se que os outros instrumentos avaliativos apresentaram um número percentual expressivo, isso significa que os professores da instituição pesquisada trabalham com os mais variados procedimentos para avaliar os discentes, como: resenhas, artigos científicos e seminários. Assim, para exemplificar um desses procedimentos será utilizado a explicação de Lakatos, sobre o conceito de artigos científicos que diz:
“Os artigos científicos são pequenos estudos, porém completos, que tratam de uma questão verdadeiramente cientifica, mas que não se constituem em matéria de um livro. Apresentam o resultado de estudos ou pesquisas e distinguem-se dos diferentes tipos de trabalhos científicos pela sua reduzida dimensão e conteúdo. São publicados em revistas ou periódicos especializados”. (2007, p. 84)
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 Neste sentido, verifica-se que há uma interação professor e aluno em sala de aula, pois além de os discentes produzirem trabalhos científicos, ainda podem publicá-lo como forma de valorização do currículo acadêmico. Tais instrumentos avaliativos ajudam na aprendizagem do aluno ao longo do processo educacional, pois mostra que o professor não se prende a um único mecanismo avaliativo como a prova escrita.  
Assim, para o quinto gráfico é fundamental entender como se dá o procedimento metodológico do professor. Pois, o docente que não trabalha com uma metodologia diferenciada tem-se que desconfiar de sua prática, tal que o método é primordial para o processo de aprendizagem do aluno na sala de aula.
11 - RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
 
 Dessa forma, o processo de ensino se caracteriza pela objetivação dos métodos de ensino do professor, tal que esta haja de acordo com os seus objetivos e conteúdos e que sua relação com os alunos tenha proveito no que tange a aprendizagem. Sem o método de ensino torna-se impossível ao docente alcançar os objetivos que deseja com a turma, daí ele ser de extrema importância para o processo de ensino, pois professor sem método não pode de maneira alguma apresentar uma boa prática educativa. Daí, então, o quinto gráfico abordar a conceituação dada pelos alunos com relação aos procedimentos utilizados pelos professores na hora de avaliar.
 A 45% dos pesquisados entendem que os procedimentos utilizados pelos professores têm conceito bom, o que se percebe que não há por parte deles uma reprovação com relação a esses métodos, tendo em vista que lá na frente eles também serão profissionais da área da educação e que passarão pelas mesmas angústias que os seus professores estão passando agora. Essa dinâmica dos procedimentos utilizados pelos professores só se torna possível e clara para os alunos porque os docentes se utilizam dos mais variados métodos como foi colocado no gráfico quatro. Assim, para Libâneo o método seria:
“As ações do professor pelas quais se organizam as atividades de ensino e dos alunos para atingir objetivos do trabalho docente em relação a um método específico. Eles regulam as formas de interação entre ensino e aprendizagem, entre o professor e os alunos, cujo resultado é a assimilação consciente dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas e operativas dos alunos”. (1994, P. 152)
 Portanto, a interação professor e aluno na sala de aula é fundamental para a aprendizagem, pois o docente tem liberdade para trabalhar com clareza os objetivos e sua metodologia. Só assim, o professor alcançara seus objetivos e os alunos apreenderão com facilidade os conteúdos, contribuindo, então, para o processo de aprendizagem.
12 RELATO de observação.
 O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é um componente curricular obrigatório, previsto em lei e de característica fundamental nos cursos de formação de professores. É um momento para se aproximar da realidade escolar, estabelecendo relações e ações que contribuam para a sua formação docente. Entre essas relações, enfatiza-se a conexão com o professor regente da escola onde o acadêmico irá realizar suas práticas. Dessa forma, objetivou-se nesse trabalho analisar, na perspectiva do professor regente de língua portuguesa, qual o seu papel na formação inicial dos estagiários. O caminho metodológico escolhido foi uma abordagem qualitativa, sendo que a coleta de dados foi realizada em duas etapas distintas: a primeira com a aplicação de um questionário fechado a vinte e sete professores regentes das redes municipal, estadual e federal de educação; e a segunda constituída por entrevista semiestruturada realizada com seis professores regentes destas redes. Através daanálise e interpretação dos dados, é possível destacar alguns resultados, dentre eles, foi perceptível que os professores regentes, em geral, não acompanham as atividades, planos e planejamentos dos estagiários, apesar de relatarem estar dispostos a ajudar se forem chamados por estes; também foi verificado que os regentes não são convidados a participar da avaliação do estagiário, fato que demonstra pouca interação entre universidade e escola. Sendo assim, o professor regente ainda não se considera co-formador do estagiário, fato que provavelmente está ligado à sua pequena ou nula participação em discussões e decisões a respeito do ECS com a Instituição de Ensino Superior (IES). Sentindo-se fora do planejamento, da execução e da avaliação do ECS, o professor regente também não se sente parte integrante deste processo de formação.
13 PLANOS DE AULA
	Plano de aula de Português (1º ano do Ensino Fundamental) – Escrita
	Tema
	Fonema e grafema
	Práticas de linguagem
	Escrita (compartilhada e autônoma).
	Objetos de conhecimento
	Correspondência fonema-grafema.
Construção do sistema alfabético/Convenções da escrita.
	Habilidades
	(EF01LP02) Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas.
	Objetivos
	Aprender a escrever palavras que oferecem mais dúvidas ortográficas.
	Conteúdo
	Palavras com as letras g e j; s e z; x e ch; s, ss, ç e c.
	Duração
	Entre uma hora e meia e duas horas.
	Recursos didáticos
	Livro que vem sendo trabalhado nas aulas (Sugestão: 8 Jeitos de Mudar o Mundo para Crianças, de Sandra Aymone), vários cartazes - cada um com uma das palavras que oferecem mais dúvidas ortográficas e ilustração da mesma -, caderno, lápis e borracha.
	Metodologia
	No primeiro momento, o professor faz um ditado de palavras que façam parte do vocabulário de um livro que tem sido trabalhado nas aulas.
De seguida, o professor pede que cada um escreva uma frase relacionada ao mesmo livro.
Terminado o momento da escrita, o professor expõe vários cartazes - cada um com uma das palavras que oferecem mais dúvidas ortográficas e ilustração da mesma - e conversa um pouco sobre elas e sobre as maiores dúvidas ortográficas que as pessoas têm.
Vendo os cartazes e conversando, o professor orienta que os próprios alunos corrijam as suas tarefas.
	Avaliação
	Participação e esforço dos alunos.
Correção do ditado e das frases.
	Referências
	Veja também no Toda Matéria:
Ortografia: o que é, regras ortográficas e exercícios
1. RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR
O estágio, enquanto um campo de conhecimento, dentro da área de licenciatura possui por si só uma enorme relevância para a formação do licenciados enquanto futuros docentes. Através do estágio o porvindouro docente entra em contato com um campo social onde há a possibilidade de começar a desenvolver suas práticas educativas – muitas vezes – pela primeira vez, conforme é dito por Lima e Pimenta no trecho abaixo: Como foi supracitado, o estágio enquanto campo de conhecimento se constitui quando em contato com o seu campo social, que nesse caso é a escola o licenciando tem a possibilidade de desenvolver suas práticas educativas, a partir da correlação do que aprendeu no âmbito a sem contar também que a vivência do estágio – para aqueles que ainda não entraram na sala de aula na função de docente – é o primeiro passo para o início da constituição de uma identidade profissional, bem como Lima (2008, p. 198) traz: “Defendemos este componente curricular como espaço de aprendizagem da profissão docente e de construção da identidade profissional, que permeia as outras disciplinas da formação, no projeto pedagógico dos cursos de formação[...]”. 3 Tendo isso em vista, este presente artigo pretende exercer diferentes análises frutificadas a partir da experiência vivenciada no âmbito do componente Estágio Curricular Supervisionado II (Regência Nas Séries Finais Do Ensino Fundamental). Aqui será abordado alguns pontos como: a relação entre teoria e prática vivenciada no âmbito do componente de estágio; reflexões relacionadas a modalidade de educação, tendo em vista as a diversas especificidades e complexidades que ela possui; reflexões sobre a cidade de acadêmico. Durante o processo de planejamento dos planos de aula, o foco foi encontrar pontos relevantes dentro do conteúdo para fazer referências e trabalhar a criticidade dos alunos com mais consistência, embasado no que é abordado por Flávia Eloisa Caimi, ao discorrer sobre a tarefa de ensinar: Sendo assim, as aulas, de forma geral, foram trabalhadas através da mobilização de estratégias para compartilhar com os alunos saberes escolares ensináveis, ou seja, conhecimentos validos socialmente que de alguma forma que produzisse algum sentindo neles. E para melhor elucidar isso, mais a frente citarei algumas reflexões desenvolvidas em sala de aula.
1. RELATO DA REGÊNCIA
 A regência é o momento culminante do estágio, pois o estagiário assessorado pelo professor da classe, pelo Supervisor e pelo Orientador de Estágio fará o planejamento, execução e a avaliação de projeto/aulas.
 Esta fase requer um preparo das atividades que o próprio estagiário desenvolverá com objetivos e métodos adequados ao nível dos alunos, sempre com anuência e acompanhamento do (a) professor (a) da classe. Os requisitos necessários a esta modalidade já foram conseguidos quando o estagiário fez a observação e a participação que o levaram a conhecer a comunidade e a clientela escolar. De posse desses dados e com a devida assessoria, o estagiário deverá enfrentar o desafio da regência, iniciando pela definição do Projeto que desenvolverá.
 O trabalho com projetos envolve uma série de ações para se chegar a uma meta, o que exige tempo e dedicação. Foi bastante importante a etapa da regência em que tive a oportunidade de elaborar um projeto de ação, através de atividades lúdicas, levando em consideração um desenvolvimento integral aos alunos.
 Achei bem significativo a estratégia que utilizei em que se fundamentou em se trabalhar diversas áreas dentro do projeto.
 Não houve dificuldade, foi sua tranquilo, acredito que principalmente porque busquei envolver os alunos na elaboração.
É muito importante lembrar também que nenhuma turma é igual à outra, pois os estímulos, os desenvolvimentos cognitivo, afetivo, cultural e social são diferentes então deve-se perceber isso e trabalhar de acordo com cada realidade, ou seja, trabalhar o mesmo projeto, m objetivo é demonstrar como é possível trabalhar com textos literários em docência compartilhada no contexto do estágio supervisionado. Neste trabalho, relatamos a experiência vivida ancorada em suportes teóricos que embasam a docência compartilhada e a forma como o estágio foi desenvolvido com estratégias diferentes.
1. VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os impactos da aproximação entre alunos e professores pode ser um fator para que o ensino seja mais produtivo, por isso a importância de compreender essa relação que pode ser fortalecida e ter um desfecho positivo para os envolvidos: escola, professores e principalmente alunos. Este trabalho tem como objetivo geral: Investigar a importância da afetividade nos processos de ensino e aprendizagem dos alunos. Para atender ao objetivo geral, delineamos os seguintes objetivos específicos: Realizar um levantamento bibliográficos das contribuições da afetividade no processo de ensino e aprendizagem dos alunos; averiguar concepções teóricos epistemológicas sobre estágio a afetividade no processo de ensino aprendizagem; proporcionar reflexões crítico reflexivas acerca da importância da afetividade no ensino de ciências a partir das leituras realizadas. Para o desenvolvimento desta pesquisa, realizou-se um levantamento bibliográfico do tipo qualitativo, onde foram destacados artigos que discutem os efeitos que o fortalecimento das relações afetivastraz para o processo de ensino e aprendizagem escolar. Refletindo, especificamente, na aprendizagem escolar, essa relação entre alunos, professores, escola, conteúdo escolar, e tudo que o ensino envolve, não acontecem puramente no campo cognitivo, existe uma base afetiva e de confiança permeando esses desenvolvimentos.
Oportunizar aos professores em formação, a chance de estabelecer contato com as realidades e adversidades que o cotidiano escolar apresenta, é uma forma de contribuir para a qualificação desses futuros profissionais da educação, pois é no dia a dia dentro das escolas que é posto à prova além de todo o nosso estudo o nosso lado humano. É quando lidamos com a realidade do cotidiano escolar que temos a oportunidade de melhorar com tais experiências, o que possibilita que nos tornemos profissionais mais sensíveis e consequentemente nos faz repensar nas nossas práticas dentro da sala de aula. 
18 REFERÊNCIAS
ARAUJO, Deborah Arantes de; AMBROSETTI, Neusa Banhara. Processos Formativos na Aprendizagem Docente. Disponível em: Acesso em: 20 out. 2019. 
 
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Edições 70, Lisboa, 2010. CAMARGO, Poliana da Silva Almeida Santos. Representações Sociais de Docentes da EJA: Afetividade e Formação Docente. Disponível em: Acesso em: 27 jun. 2022. 
BRASIL. Acervo do portal Capes. Disponível em: Acesso em: 15 jun. 2022. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Disponível em: Acesso em: 20 jul. 2022. 
CARMINATTI, Bruna; DEL PINO, José Cláudio. Afetividade e Relação Professor Aluno: Contribuições Destas nos Processos de Ensino e Aprendizagem em Ciências no Ensino Médio. Disponível em: Acesso em: 27 jun. 2022. 
CURY, Augusto Jorge. Pais Brilhantes, Professores Fascinantes. Disponível em: Acesso em: 30 ago. CURY, Augusto Jorge. Pais Brilhantes, Professores Fascinantes. Disponível em: Acesso em: 30 ago. 2019. 
DANTAS, Heloisa de Souza. Emoção e Ação Pedagógica na Infância: Contribuição de Wallon. Disponível em: Acesso em: 20 jul. 2022. IDEB. Dados Educacionais. Disponível em: Acesso em: 16 jul. 2022. 2019. 
PACHECO, Josemar de Souza. A Afetividade na Instituição Escolar. Disponível em: . Acesso em: 04 nov. 2019. PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. Forense Universitária, Rio de Janeiro, 1971. 
RODRIGUES, Sílvia Adriana; GARMS, Gilza Maria Zauhy. O Lugar da Afetividade no Ambiente de Aprendizagem: Desafio da Prática Docente. Disponível em: Acesso em: 27 jun. 2022. SALLA, Fernanda. O conceito de afetividade de Henri Wallon. Disponível em:
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