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LÚCIO COSTA
ARQUITETURA E URBANISMO
ARQUIETURA DISCUTIDA III
Prof. Mariana Mattei Santos
BIOGRAFIA
• Lúcio Marçal Ferreira Ribeiro Lima Costa nasceu em 
1902, na França;
• Faleceu em 1998, no Rio de Janeiro, aos 96 anos;
• Formação pluralista:
– Royal Grammar School (Reino Unido);
– Collège National (Suíça);
– Escola Nacional de Belas Artes – curso de Arquitetura (Rio 
de Janeiro).
BIOGRAFIA
• Primeiros anos – arquitetura neoclássica e 
neocolonial (formação historicista);
• Após, recebe influências de Le Corbusier;
• Parceria com Gregori Warchavchik;
• 1930 – nomeado para dirigir a Escola Nacional de 
Belas Artes (missão: renovar as artes plásticas e 
implantar um curso de arquitetura moderna);
• Entre os alunos – Oscar Niemeyer.
BIOGRAFIA
• 1936 – convence Le Corbusier a vir ao Brasil; período 
de execução do projeto do Ministério da Educação e 
Saúde (conformidade com a ditatura de Getúlio 
Vargas – modernidade e progresso);
• 1939 – co-autor do Pavilhão Brasileiro para a Feira 
Mundial de Nova Iorque;
• 1957 – participa do concurso para a nova capital do 
país, desenvolvendo o Plano Piloto de Brasília.
BIOGRAFIA
• Plano Piloto de Brasília:
– Conceitos modernistas;
– Primazia do automóvel;
– Blocos de edifícios afastados, em pilotis sobre grandes 
áreas verdes;
– Diretrizes corbusianas.
• Após Brasília, diversos outros planos urbanísticos 
(Brasil e exterior);
• Foi colaborador e diretor do IPHAN.
PRINCIPAIS OBRAS
1936 - Ministério da Educação e Saúde, RJ (equipe);
1937 - Museu das Missões, RS; 
- Rampas do Outeiro da Glória
1939 - Pavilhão do Brasil da Feira Mundial de Nova Iorque (co-autoria); 
- Residência Hungria Machado – RJ; 
1942 - Casa de veraneio do barão de Saavedra – Petrópolis.
1944 - Park Hotel São Clemente – Nova Friburgo; Parque Guinle – RJ;
1952 - Casa do Brasil na Cité Internationale Universitaire de Paris;
1956 - Sede social do Jockey Club do Brasil – RJ;
1957 - Plano Piloto de Brasília;
1967 - Plano de expansão do Rio de Janeiro (Barra da Tijuca).
Ministério de Educação e 
Saúde (1936-45), Rio de 
Janeiro – RJ (fachada 
norte e auditório).
Ministério da Educação e Saúde 
(1936), Rio de Janeiro – RJ.
Museu das Missões (1937), São 
Miguel das Missões – RS.
Pavilhão do Brasil na Feira 
Mundial de Nova Iorque 
(1939), EUA.
Casa Hungria Machado (1939), Rio de Janeiro 
– RJ.
1 – Sala de estar; 2 – Pátio; 3 – Implúvio; 4 – Varanda; 5 – 
Sala de jantar; 6 – Copa-cozinha; 7 – Despensa; 8- 
Garagem; 9 – Lavanderia; 10 – Quartos de 
empregados; 11 – Dormitório; 12 – Terraço coberto; 
13- Estúdio; 14 – Rouparia; 15 – Terraço; 16 – Vazio do 
pátio. 
Casa do barão de Saavedra 
(1942), Petrópolis – RJ.
Park Hotel São Clemente 
(1944), Nova Friburgo – 
RJ.
Parque Guinle (1944), Rio de 
Janeiro – RJ.
Parque Guinle (1944), Rio de 
Janeiro – RJ.
Parque Guinle (1944), Rio de 
Janeiro – RJ.
Parque Guinle (1944), Rio de Janeiro – RJ.
Parque Guinle (1944), Rio de Janeiro – RJ.
Parque Guinle (1944), Rio de Janeiro – RJ.
Parque Guinle (1944), Rio de Janeiro – RJ.
Casa do Brasil, Citè Internationale Universitaire de Paris (1952).
Casa do Brasil, Citè Internationale Universitaire de Paris (1952).
Sede Social do Jockey Club do Brasil (1956), 
Rio de Janeiro – RJ.
Sede Social do Jockey Club do 
Brasil (1956), Rio de Janeiro – 
RJ.
Plano Piloto de Brasília (1957).
Plano Piloto de Brasília (1957).
PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA
• 1939 – Razões da Nova Arquitetura
• 1945 – Considerações sobre o Ensino da Arquitetura
• 1952 – O Arquiteto e a Sociedade Contemporânea
• 1962 – Lúcio Costa: Sobre Arquitetura
• 1995 – Registro de uma Vivência
• Resumindo, a solução apresentada é de fácil apreensão, pois se caracteriza pela simplicidade e 
clareza do risco original, o que não exclui, conforme se viu, a variedade no tratamento das partes, 
cada qual concebida segundo a natureza peculiar da respectiva função, resultando daí a 
harmonia de exigências de aparência contraditória. É assim eficiente, acolhedora e íntima. É ao 
mesmo tempo derramada e concisa, bucólica e urbana, lírica e funcional. O tráfego de 
automóveis se processa sem cruzamentos, e se restitui o chão, na justa medida, ao pedestre. E por 
ter o arcabouço tão claramente definido, é de fácil execução: dois eixos, dois terraplenos, uma 
plataforma, duas pistas largas num sentido, uma rodovia no outro, rodovia que poderá ser 
construída por partes, primeiro as faixas centrais como um trevo de cada lado, depois as pistas 
laterais, que avançariam com o desenvolvimento normal da cidade. As instalações teriam sempre 
campo livre nas faixas verdes contíguas às pistas de rolamento. As quadras seriam apenas 
niveladas e paisagisticamente definidas, com as respectivas cintas plantadas de grama e desde 
logo arborizadas, mas sem calçamento de qualquer espécie, nem meios-fios. De uma parte, 
técnica rodoviária; de outra, técnica paisagística de parques e jardins.
 Lucio Costa
Plano Piloto de Brasília (1957).
Plano Piloto para Barra da Tijuca 
(1967), Rio de Janeiro – RJ.
Plano Piloto para Barra da Tijuca 
(1967), Rio de Janeiro – RJ.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Barra.Vista1.jpg
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